2ª PARTE
70 anos da Independência de Israel
לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙
לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙
צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
“Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um
Resplendor, e a sua Salvação como uma Tocha acesa” (Isaías 62.1).
Seja esse nosso lema, nosso moto de vida, para a
manifestação do Glorioso de Israel.
Menorah de os frutos
de Eretz Israel (figos, tâmaras, trigo, uvas, centeio, azeitonas, romãs – dos
ramos da direita para a esquerda)
A quem
pertence a terra?
o
Salmo
24.1 – “Do
SENHOR é a Terra e a sua plenitude (1 Coríntios 10.26), o mundo e aqueles que nele
habitam”
o
Salmo
50.12b – “o
mundo é Meu e tudo o que nele existe”
o
Salmo
82.8 – “Levanta-Te,
ó YAHVEH, julga a Terra, pois a Ti compete a herança de todas as nações
(todas as nações Te pertencem)”
o
Levítico
25.23 - “Também
a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois
para Mim estrangeiros e peregrinos”
Ainda
que toda a Terra pertença ao SENHOR, ELE escolheu um lugar para ali fazer
habitação ao Seu Nome e depositar Sua glória e torna-lo santo, porque o SENHOR
É SANTO
ü Salmo 132.13,14 “Pois o SENHOR escolheu a Sião,
preferiu-a por Sua morada: ‘Este é para sempre o lugar do Meu repouso; aqui
habitarei, pois o preferi (o desejei)’”
ü Deuteronômio 32.8-14
“Quando
o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando separava os filhos dos
homens uns dos outros, fixou os limites dos povos, segundo o número dos filhos
de Israel. Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua
herança. Achou-o numa terra deserta e num ermo solitário povoado de uivos;
rodeou-o e cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos. Como a águia
desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as asas e,
tomando-os, os leva sobre elas, assim, só o SENHOR o guiou, e não havia com ELE
deus estranho. ELE o fez cavalgar sobre os altos da terra, comer as messes do
campo, chupar mel da rocha e azeite da dura pederneira, coalhada de vacas e
leite de ovelhas, com a gordura dos cordeiros, dos carneiros que pastam em Basã
e dos bodes, com o mais escolhido trigo; e bebeste o sangue das uvas, o mosto”
§ Gênesis 15.18-21 – “Naquele mesmo dia, fez o SENHOR
aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do
Egito (Wadi el Arish) até o grande rio Eufrates: o queneu, o quenezeu, o cadmoneu,
o heteu (povo poderoso da Ásia Menor), o ferezeu, os refains, o amorreu (de
Akkadia, do oeste de Babilônia), o cananeu (os
herdeiros de Canaã, filho de Cão), o girgaseu (habitantes
de pequenas cidades de vários lugares) e o jebuseu (de Jebus,
atual Jerusalém)”
§ Obadias 19,20 – “E os do Negev possuirão o monte
de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de
Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos
deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os
cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev”
Limites
Bíblicos de Israel (Gênesis 15.18-21; Obadias 19,20) - Eretz Israel HaShlemah
Israel (incluíndo Faixa de Gaza, Judéia e
Samaria e Colinas de Golan), Jordânia, Líbano; grandes faixas de terra de
Síria, Iraque, Kwait; partes de Egito, Arábia Saudita e Turquia
Tendo uma terra por Sua herança, santificada por Seu Nome e por
Sua presença, determinou ter um povo para a dar
a ele e constituir uma nação para Si, em meio
da qual fizesse habitar o Seu Nome e pudesse manifestar-Se, e por meio
da qual fizesse Seu Nome conhecido entre as nações da Terra
v Deuteronômio 12.5-12
“…buscareis
o lugar que o SENHOR, ELOHEICHEM, escolher de todas as vossas tribos, para ali
pôr o Seu Nome e Sua habitação; e para lá ireis. A esse lugar fareis chegar os
vossos holocaustos, sacrifícios, dízimos, e a oferta, e as ofertas votivas, e
as ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas
ovelhas. Lá, comereis perante ELE e vós e as vossas casas vos alegrareis em
tudo o que fizerdes, no que vos tiver abençoado o SENHOR… até agora, não
entrastes no descanso e na herança que vos dá o SENHOR
ELOHEICHEM. Mas passareis o Jordão e habitareis na terra que vos fará herdar o
SENHOR; e vos dará descanso de todos os vossos inimigos em redor, e habitareis
seguros. Então, haverá um lugar que escolherá o SENHOR ELOHEICHEM, para ali
fazer habitar o Seu Nome; a esse lugar fareis chegar tudo o que vos ordeno… e
vos alegrareis perante o SENHOR ELOHEICHEM, vós, os vossos filhos, as vossas
filhas, os vossos servos, as vossas servas e o levita que mora dentro das
vossas cidades e que não tem porção nem herança convosco”
Ø 1 Reis 8.51-53 “Porque é o Teu povo e a Tua
herança, que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro; para que
Teus olhos estejam abertos à súplica do Teu servo e à súplica do Teu povo de
Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a Ti. Pois TU, ó SENHOR
YAHVEH, os separaste dentre todos os povos da terra para Tua herança, como
falaste por intermédio do Teu servo Moisés, quando tiraste do Egito a nossos
pais”
Ø 2 Samuel 7.22-24 “Portanto, grandíssimo és, ó
SENHOR YAHVEH, porque não há semelhante a Ti, e não há outro DEUS além de Ti,
segundo tudo o que nós mesmos temos ouvido. Quem há como o Teu povo, como
Israel, gente única na Terra, a quem TU, ó YAHVEH, foste resgatar para ser
Teu povo? E para fazer a Ti mesmo um Nome e fazer a
Teu povo estas grandes e tremendas coisas, para a Tua terra, diante do Teu
povo, que TU resgataste do Egito, desterrando as nações e seus deuses?
Estabeleceste Teu povo Israel por Teu povo para sempre e TU, ó SENHOR, Te
fizeste o seu DEUS”
Salmo
105.7-15,17-21,23-27,37,42-45 – “ELE é o SENHOR, nosso DEUS; os Seus juízos
permeiam toda a Terra. Lembra-Se perpetuamente da Sua aliança, da Palavra que
empenhou para mil gerações; da aliança que fez com Avraham e do juramento que
fez a Itschaq; o qual confirmou a Yaaqov por decreto e a Israel por aliança
perpétua, dizendo: ‘Dar-te-ei a terra de Canaã como quinhão da vossa herança’.
Então, eram eles em pequeno número, pouquíssimos e forasteiros nela; andavam de
nação em nação, de um reino para outro reino. A ninguém permitiu que os
oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: ‘Não toqueis nos
Meus ungidos, nem maltrateis os Meus profetas’... Adiante deles enviou um
homem, José, vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões e a quem
puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a
Palavra do SENHOR. O rei mandou soltá-lo; o potentado dos povos o pôs em
liberdade. Constituiu-o senhor de sua casa e mordomo de tudo o que possuía...
Então, Israel entrou no Egito, e Jacó peregrinou na terra de Cam. YAHVEH fez
sobremodo fecundo o Seu povo e o tornou mais forte do que os seus opressores.
Mudou-lhes o coração para que odiassem o Seu povo e usassem de astúcia para com
os Seus servos. E lhes enviou Moshe, seu servo, e Aharon, a quem escolhera, por
meio dos quais fez, entre eles, os Seus sinais e maravilhas na terra de Cam....
Então, fez sair o Seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia
um só inválido... Porque estava lembrado da Sua Santa Palavra e de Avraham, Seu
servo. E conduziu com alegria o Seu povo e, com jubiloso canto, os Seus
escolhidos. Deu-lhes as terras das nações, e eles se apossaram do trabalho dos
povos, para que LHE guardassem os preceitos e LHE observassem as leis. Aleluia!”
Ø Toda Terra pertence ao SENHOR e ELE a dá a quem quer. Há uma porção
que Lhe é peculiar, que chama ‘Minha terra’, ‘Minha herança’ (Ezequiel 38.16; Zacarias 2.12 –
“Então, o SENHOR
herdará a Judá como Sua porção na terra santa e, de novo, escolherá a Jerusalém”)
Ø Por pacto eterno, em aliança irrevogável, YAH deu a posse dessa
terra que Lhe é peculiar a Avraham (Gênesis 17.7,8)
e a seus descendentes Itschaq (Gênesis 26.3,4) e
Yaaqov-Israel (Gênesis 35.11,12)
Ø “Tu
introduzirás o povo que adquiriste (os filhos de Israel) e o plantarás no monte
da Tua herança, no lugar que TU, ó SENHOR, edificaste e preparaste para a Tua
habitação, no santuário, ó SENHOR, que as Tuas mãos estabeleceram” (Êxodo 15.17)
Ø Ishmael (YAHVEH escuta, ouve) cresceu no deserto de Paran (“YAHVEH estava com o rapaz, que
cresceu, habitou no deserto e se tornou flecheiro; habitou no deserto de Paran,
e sua mãe o casou com uma mulher da terra do Egito” - Gênesis 21.20,21), migrando com sua descendência para
a região da Arábia, vivendo como nômades em suas tribos (“Habitaram os filhos de Ishmael
desde Havilah até Shur, a qual olha (está defronte do) para o Egito, como quem
vai para a Assíria. Ele se estabeleceu fronteiro a todos os seus irmãos” – Gênesis 25.18)
Gênesis
50.24,25; Êxodo 13.19; Josué 24.32; Hebreus 11.22 –
ossos de José (símbolo de posse territorial)
Rut 4.3 –
“Aquela parte da
terra que foi de Elimélech, nosso irmão, Naomi, que tornou da terra dos
moabitas, a tem para venda” (no que seria o Reino do sul)
2 Reis 8.1-6
– a sunamita, cujo filho havia sido gerado pela palavra do profeta
Eliseu e sido ressuscitado por ele mais tarde, fora avisada por ele de que o
SENHOR traria sete anos de fome sobre a terra, orientando-a a peregrinar para
onde pudesse. Ficou no exílio junto aos filisteus. Ao retornar, foi diante do
rei solicitar suas terras. Pela ‘CRISTOCIDÊNCIA’, Geazi estava contando a
história do filho da sunamita ao rei, quando ela chegou. Pôde confirmar a
história e, como recompensa, teve suas terras restituídas, bem como a renda de
sua produção pelos anos em que não esteve ali! (no que seria o Reino do norte)
Jeremias
32.7-44 – pela compra da terra, a promessa de retorno dos cativeiros e
possessão perpétua
v embora José tenha vivido poucos anos em Eretz Israel, e como
peregrino (não haviam tomado posse das terras; mas a promessa já se
revela como herança inquestionável, perpétua), foi suficiente para que
seus ossos apontassem para o direito à herança e tomada de posse, mesmo depois
de 450 anos;
v embora Naomi tenha vivido fora de
Israel por vários anos, e perdido seu marido Elimélech, e os filhos
Chilion e Mahlon, isso não implicou na perda dos direitos de posse das terras
que lhe cabiam por herança (terras de Yehudah). Ao regressar, as terras
estavam lá à sua espera;
v embora a sunamita e sua família tenham vivido sete anos no exílio,
o próprio rei atendeu seu pedido de restituição territorial (terras de
Issachar);
v a garantia de possessão eterna também foi dada ao remanescente de
Israel, para depois dos cativeiros babilônico e romano (os traria de onde
estivessem espalhados);
Ø os quatro exemplos revelam a perpetuidade da possessão territorial
por parte de famílias israelenses e nos dois reinos, do norte (Issachar) e do
sul (Yehudah), o que manifesta o princípio preservado para todo o território;
Ø ainda que Israel (norte e sul) tenha vivido no exílio por quase
dois milênios, mesmo com muitos dos seus herdeiros morrendo fora de Israel, ela
não perdeu o direito de posse das terras, porquanto há o direito de herança e
aliança perpétuos, estabelecido por Aquele que jurou com mão levantada por Si
mesmo (Jeremias 32.37);
Ø em Jerusalém (capital eterna e indivisível de Israel), sempre
existiu um remanescente judaico, mesmo quando sob domínio otomano. Desde século
XIX, sua população predominante era constituída de judeus.
Declaramos ser Shechem, em Samaria, onde
patriarcas fundaram altares (Gênesis 12.5-7) e
colunas (Gênesis 33.18-20) e pedras (Josué 24), e onde se encontram os ossos de Yosef,
anunciando que a terra tem dono, mesmo no meio do inimigo
“Assim diz o SENHOR acerca de
todos os Meus maus vizinhos, que se apoderam da Minha herança, que deixei ao
Meu povo de Israel: Eis que os arrancarei da sua terra e a casa de Judá
arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei a
compadecer-Me deles e os farei voltar, cada um à sua herança, cada um à sua
terra. Se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu
Nome: Tão certo como vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal,
então, serão edificados no meio do Meu povo. Mas, se não quiserem ouvir,
arrancarei tal nação, arrancá-la-Ei e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)
Enquanto
os árabes-muçulmanos exigirem terras que não lhes pertencem e Israel ceder,
enquanto as nações da Terra pressionarem para dividir a herança do SENHOR, não
haverá paz nem prosperidade, porque, com essa atitude, nenhum deles estará
reconhecendo, de fato, a Soberania de YAHVEH e o Senhorio de YEHOSHUA, bem como
a autoridade, a veracidade e a eternidade de Sua Palavra e de Suas promessas!
O conflito no Oriente Médio é
estritamente espiritual, uma batalha pela Verdade, na qual YAHVEH justificará a
Si mesmo e estabelecerá Seus propósitos, quando todo Israel for salvo.
Representa, hoje, a oposição de satanás, por meio do islamismo , a nova vestimenta
do antissemitismo e, de modo oculto, por meio do vaticano e da onu (ambos sob a
maçonaria), contra o estabelecimento da vontade perfeita de YAHVEH (Salmo 2.1-3), vontade esta que passa pela restauração
física e espiritual de Israel (para trazer juízo sobre a Terra – Obadias 15-21).
O inimigo sabe que, no dia em que
ela se cumprir, será o seu fim! E essa é a nossa confiança: aquilo que O
SENHOR anuncia em Sua Palavra se cumprirá cabalmente
Isaías
46.9,10 - “Lembrai-vos
das coisas passadas da antiguidade: que EU SOU YAHVEH, e não há outro, EU SOU
YAHVEH, e não há outro semelhante a Mim; que desde o princípio anuncio o que há
de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que
digo: o Meu conselho permanecerá de pé, farei toda a Minha vontade”
Nome de YHVH escrito nas terras de Israel,
marca de possessão territorial (Salmo 132.13,14)
– יהוה (YAHVEH)
“No dia da reedificação dos teus
muros, nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel Sh’lemah – ישראל שלמה
‘Mandato para a palestina’ - Aspectos Legais dos Direitos Judaicos (Eli E. Herzl)
Aspectos históricos que desencadearam o
ressurgimento de Israel
Três eventos
principais:
a)
inauguração do Movimento
Sionista Moderno por Theodor Herzl, movimento político em resposta ao
crescente antissemitismo europeu, buscando meios de estabelecer um lar nacional
ao povo judeu. Em agosto de 1897 – 1º Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça.
Começaram a levantar fundos para compra de terras na antiga possessão de seus
antepassados;
b)
1ªGM (1914-1918)
levou os aliados (Reino Unido e França, principalmente) a conquistar o império
otomano (1917-1919), depois de 400 anos de domínio no Oriente Médio. Em
11.12.1917, general Alenby saltou de seu cavalo e , retirou seu chapéu e luvas,
e entrou a pé para a libertação de Jerusalém , declarando: “Não passearei com
chapéu e luvas na cidade do meu DEUS e Rei”, 50 anos antes da reunificação
Jerusalém, em 7 junho 1967 (jubileu para Jerusalém e o fim da era dos gentios,
anunciada por YEHOSHUA – Lucas 21.24)
(https://www.youtube.com/watch?v=zP8rLRUNeow)
Tradução do
filme documentário da entrada de Alenby em Jerusalém, 11 dezembro 1917
[11 dezembro 1917 - Entrada de Alenby em
Jerusalém - 1º dia de Chanukah de 1917
‘Em Jerusalém, judeus e árabes
aguardam um evento que não acontecia há mais de 700 anos: a entrada de um
exército cristão vitorioso.
Desde
o princípio de 1915, o exército britânico empreendeu grande campanha contra o
exército turco. À medida que as tropas britânicas avançavam ao interior da
Terra Santa, Jerusalém se tornava vulnerável e indefensável pela fuga dos
turcos.
Agora, precisamente ao meio dia, na
terça-feira de 11.12.1917, o comandante em chefe britânico, general Sir Edmund
Alenby, entra na cidade a pé, através do portão de Jafa. É um sinal refletido
de respeito e humildade, e para esnobar o kaiser alemão, Willhelm II, que
percorreu a cidade em grande estilo, em 1898.
Alenby proclama que veio como
libertador, e não como conquistador, e ordena que nenhuma bandeira aliada seja
hasteada na cidade.
Ele promete liberdade de culto a
todos os habitantes de Jerusalém e envia as tropas nativas muçulmanas para
guardar o domo da rocha, um dos locais sagrados do islamismo.
Alenby sai para se encontrar com os
líderes religiosos na cidade, a fim de conhecê-los e a seus seguidores.
Depois de anos de fome e guerra, os
habitantes de Jerusalém estão esperançosos de que a vida melhore sob o governo
britânico;
A
ocupação britânica foi estabelecida como medida provisória. Acabou
durando 30 anos].
c)
Declaração de
Balfour, em 2 novembro de 1917:
‘Prezado Lord
Rotschild,
Tenho o grande prazer de endereçar a
V.Sa., em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia
quanto às aspirações judaico sionistas, a qual foi submetida ao gabinete e por
ele aprovada:
“O Governo de Sua Majestade encara
favoravelmente o estabelecimento, na palestina, de
um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará os seus melhores esforços no
sentido de facilitar a realização desse objetivo, entendendo-se claramente que
nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das
coletividades não judaicas existentes na palestina,
nem contra os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer
outro país”.
Ficaria muito grato se V.Sa.
encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Sinceramente,
Arthur James
Balfour’ (secretário de Estado das Relações Exteriores)
O ‘Mandato para a palestina’ é
o documento histórico compulsório da Liga das Nações que reconheceu os direitos
legais dos judeus na ‘palestina’, conhecido como ‘The Trust’ (confiança, algo que foi
deixado em depósito, sob confiança).
O ‘Mandato Britânico’, conhecido
como ‘The Trustee’ (depositário, fiduciário, aquele que cuida de um
depósito em benefício de outro), foi confiado pela Liga das Nações com a
responsabilidade de administrar a área definida pelo ‘Mandato para a palestina’, à
Grã Bretanha, que devolveu o Mandato à ONU em 14 de maio de 1948, data em que
Israel declarou sua independência.
O documento compulsório foi
elaborado em 24.04.1920, durante a Conferência San Remo (120.466 km²), e seus
termos foram descritos no Tratado de Sèvres, em 10.08 daquele ano. Foram
finalizados e unanimemente aprovados em 24.07.1922, pelo Conselho da Liga das
Nações, composto, na ocasião, por 51 países. O documento tornou-se operacional
em 29.09.1923.
Essas determinações guardaram os
direitos de judeus e árabes da região e serviram a interesses políticos e econômicos
dos poderes coloniais, que sofreram intensa pressão contrária dos muçulmanos,
por não aceitarem presença judaica em seu meio. A prova disso foi a forma da
partilha: até 1920, a ‘palestina judaica’ correspondia à totalidade do território (120.466 km²); em
1922, o governo britânico destinou 77% (92.300 km²) do território à criação de
outro estado islâmico (Transjordânia – 16.09.1922, por memorandum
anexado ao documento final). Outros dois mandatos (documentos compulsórios)
também garantiram os direitos islâmicos da região (Líbano e Síria, num mandato
francês; Iraque, também num mandato britânico).
Mandato britânico 1920
Em junho de 1922, Winston Churchill,
secretário de Estado britânico para as Colônias, declarou que era essencial que
se soubesse que ‘a palestina era direito dos judeus e não concessão (permissão) das nações a
eles’.
Unanimemente, os 51 Estados membros
da Liga das Nações declararam, em abril de 1924: ‘Considerada foi a conexão
histórica do povo judeu com a palestina
como fundamento para a reconstituição do seu lar nacional naquela área’.
Contrariamente, Líbano, Jordânia,
Síria e Iraque não nasceram de um processo evolutivo, mas foram criados de modo
arbitrário pelos poderes coloniais (França e Reino Unido), seus mandatários, de
acordo com seus interesses, dividindo o Oriente Médio em entidades políticas
com novos nomes e fronteiras, não respeitando a lógica geográfica e de
sustentabilidade da região, ou a composição étnica das populações
indígenas/nativas, mas por meridianos.
A Transjordânia e o Iraque foram
criados como emirados para recompensar a família real Hashemita da Arábia
Saudita por sua lealdade à coroa inglesa contra os turcos otomanos, na 1ª GM,
sob a liderança de Lawrence da Arábia. Iraque foi dado a Faisal bin Hussein,
filho do guardião de Meca, em 1918. Para recompensar seu irmão mais novo,
Abdullah, o Reino Unido tomou (à revelia, como mandatário) 77% do território
destinado aos judeus e o deu àquele, em 1922, criando a Transjordânia, mais
tarde, Jordânia.
Qualquer tentativa, portanto, de
negar o direito dos judeus a Eretz Israel (1922), não só é uma séria violação
da lei internacional, como também é um ‘tiro’ no pé dos jordanianos, sírios,
iraquianos e libaneses, pois, a contestação da validade de um implica na contestação
da validade documental dos outros quatro!
Mandato britânico 1922 - palestina Judaica à esquerda (o que deveria ser Israel, hoje, sem a pretensa divisão em um estado islâmico em seus territórios - esse é o documento com peso de lei internacional que deveria ser aplicado), e Trans-Jordânia (palestina árabe) à direita (hoje, Jordânia, real lar dos árabes e dos que se auto-intitulam palestinos)
Essas divisões territoriais
fundamentadas em interesses políticos dos colonizadores, só ocasionaram
disputas e rivalidades sangrentas, desestabilizando a região, por não respeitarem
suas etnias. Guerra civil no Iêmen e Líbano; conflitos entre Iraque e Irã;
envenenamento dos curdos iraquianos; levante Primavera Árabe; a
sustentação de uma guerra civil síria, iraquiana e a proclamação de um
califado, recentemente, no norte do Iraque e da Síria, pela liderança do grupo
terrorista estado islâmico são consequência direta dessa divisão irresponsável.
Ao contrário do que dizem, que a paz
no OM só virá quando mais um estado islâmico for formado em Israel (culpa dela
por não ceder), a responsabilidade pelos
conflitos constantes se deve à má divisão territorial, e ao fato de Israel não
tomar posse de toda a extensão territorial que lhe é devida.
Até nisso vemos a diferença com
Israel: considerado ‘povo único, que não seria contado entre as nações’
(Números 23.9), foi guardado em separado dentro delas, por manter sua
identidade religiosa (judeus), por opção ou por imposição. E hoje, compõe um
Estado independente, democrático, com economia forte e estável, e constituído
de etnias distintas (iemitas, iraquianos, iranianos, ingleses, franceses, todos
os povos, tribos, línguas, raças e nações), como uma colcha de retalhos!
Por que esse comportamento distinto?
Porque já estava escrito (promessa de DEUS) e porque os ‘mandatários eram
responsáveis por organizar no país condições politica, administrativa e
econômica que assegurassem o estabelecimento do lar nacional judaico, como
prescrito no ‘Mandato’, e o desenvolvimento de instituições auto-governáveis,
bem como salvaguardar o direito religioso de cada habitante daquele território.
A nômina ‘palestina’
foi adotada para definir uma área geográfica, com limites bem definidos, e não
para descrever uma nacionalidade, pois o território era destinado como lar
nacional aos judeus e eles já tinham uma identidade: a judaica. Em 1938, em
relato sobre sua administração naquele território, o governo inglês declarou ao
Conselho da Liga das nações que a ‘palestina não
é um Estado, mas é o nome da área geográfica’.
Árabes, ONU e seus órgãos e a corte
internacional de justiça têm erroneamente declarado que o povo nativo é palestina.
Essa declaração é inventada. A palavra ‘palestina’
sequer é árabe.
Os árabes controlam 99,9% dos
territórios do OM e nunca reconheceram uma unidade federativa palestina.
Histórica e politicamente, sempre fizeram parte da Grande Síria (Suryya
al-Kubra), uma designação que se estende aos dois lados do rio Jordão.
- na década de
50, a Jordânia simplesmente anexou a ribeira ocidental (Judéia e
Samaria), uma vez que a população ali era vista como irmã dos jordanianos, em
vez de criar um estado independente;
- quando houve
a votação do plano de partilha da palestina, em
1947, as nações árabes foram contrárias e rejeitaram-no, perdendo a chance de
estabelecer um estado árabe (não palestina)
independente;
- por 19 anos
(de 1948 a 1967), Jordânia controlou a região da faixa ocidental e Egito
anexara a faixa de Gaza: em nenhum momento desses 19 anos, ambas as nações
árabes pensaram em estabelecer ou sequer reconhecer um estado árabe na região,
muito menos os árabes que ali viviam.
Se havia a aspiração de um estado
árabe independente na região, por que não houve o estabelecimento nessa
ocasião, quando não existia nenhum obstáculo ‘judaico’???
Na história de Jerusalém, a cidade
serviu como capital nacional somente duas vezes. A 1ª foi no período
compreendido entre os 1º e 2º templos, descrito na Bíblia e em concordância
arqueológica; a 2ª foi quando foi aclamada capital do moderno Estado de Israel,
em 1980. Ela nunca serviu como capital para qualquer estado ou entidade
árabe, pela simples razão de que nunca houve um estado árabe e ou palestina.
Em 1937, Auni Bey Abdul-Hadi, um
árabe e líder local, testificou diante da Comissão Peel [comissão de inquérito
para apurar e investigar as revoltas e intranquilidades no Mandato Britânico,
consecutivas a seis meses greve por parte dos árabes em 1936] que ‘não há tal
país! palestina é um termo que os sionistas inventaram! Não existe palestina na
Bíblia. Nosso país foi, por séculos, parte da Síria’
Em 1946, diante de um comitê de
investigação anglo-americano, o historiador árabe-americano Philip Hiiti
declarou: ‘não há tal coisa como palestina na
história árabe, absolutamente não. De acordo com o jornalismo investigativo de
Joan Peters, que passou sete anos pesquisando as origens do conflito
árabe-judaico na palestina, a única entidade que nunca foi considerada pelos
habitantes locais antes da guerra de 1967 foi a árabe palestina’.
O documento ‘Mandato para a palestina’
não definiu fronteiras definitivas (que compreendiam os mais de 120.000 km²),
mas deixou ao mandatário (no caso o Reino Unido) estipular onde os judeus
poderiam e onde não poderiam estabelecer-se. Foi anexado como parte definitiva
àquele documento um último memorandum, em 16.09.1922, que fora enviado à
Liga das Nações e recebeu sua aprovação, definindo as fronteiras do futuro lar
nacional para os judeus na palestina,
entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo (23% do território ou 28.166 km² de
terras), e a criação de um 4º estado árabe a leste do Rio Jordão (concretizado
em 1946, quando o reino Hashemita da Transjordânia foi agraciado com a
independência do Reino Unido), com 77% do território (92.300 km²)
originariamente destinado à criação do lar nacional judaico.
O memorandum de 16.09.1922
foi o último documento legalmente anexado ao documento original do ‘Mandato
para a palestina’ e que definiu o status de Judéia, Samaria, Jerusalém
oriental e Gaza (incluídos no território destinado ao Lar Nacional Judaico).
Além disso, esse memorandum também representa a última modificação dos
termos oficiais do Mandato registrados pela Ligas das Nações ou pelo seu
sucessor, a ONU, de acordo com o Artigo 27 do Mandato que declara
inequivocamente:
‘O consentimento do Conselho da Liga
das Nações é requerido para qualquer modificação dos termos deste mandato’
A Carta das Nações Unidas reconhece
a obrigação da ONU em cumprir todos os compromissos de seu predecessor, a Liga
das Nações.
Direitos políticos do Mandato foram dados
somente aos judeus:
O ‘Mandato para a palestina’
claramente faz distinção entre os direitos políticos e os direitos civis e
religiosos, a fim de garantir igualdade de liberdade aos residentes não judeus,
enquanto indivíduos. Nenhuma vez os árabes são mencionados como povo
no ‘mandato para a palestina’. Em nenhum ponto do documento há concessão de direitos
políticos a não judeus (i.e, árabes). O Artigo 2 do ‘mandato’
explicitamente declara que o mandatário deve ‘ser responsável por implantar no
país condições política, administrativa e econômica que assegurem o
estabelecimento de um Lar Nacional Judaico, assim como previamente
descrito no documento, e o desenvolvimento de instituições autônomas, e que
salvaguarda os direitos civis e religiosos de todos os habitantes da palestina,
independentemente de raça ou religião’.
Direitos políticos foram garantidos
aos árabes pela Liga das Nações nos outros quatro mandatos: no Líbano, na
Síria, no Iraque e, mais tarde, na Transjordânia.
População judaica na palestina
O relatório do Alto Comissariado na
Administração da palestina, Sir Herbert Louis Samuel, em 22.04.1925, ao secretário de Estado
para as Colônias, descreveu a população judaica:
‘Durante as duas ou três últimas
gerações, os judeus recriaram na palestina uma
comunidade, agora com 80.000 pessoas, das quais um quarto são agricultores ou
trabalhadores na terra. Esta comunidade tem seu próprio órgão político, uma
assembléia eleita para direção de assuntos domésticos, conselhos eleitos nas
cidades e uma organização para o controle em suas escolas. Tem seus eleitos o
rabino chefe e o conselho rabínico para direção de seus temas religiosos. Seu
negócio é conduzido em hebraico como vernáculo (idioma local), e uma imprensa
hebraica serve às suas necessidades. Ela tem sua vida intelectual distinta e
exibe considerável atividade econômica. Esta comunidade, então, com sua
população urbana e rural, suas organizações social, política e religiosa, sua
língua própria, seus próprios costumes, vida própria, tem características
nacionais, de fato’
Jerusalém no ‘Mandato’
De acordo com o prof. de Cambridge,
Sir Elihu Lauterpacht, juiz designado da Corte Internacional de Justiça e
renomado editor de um dos compêndios da lei internacional, a noção de
internacionalização de Jerusalém nunca fez parte do ‘mandato’: ‘Nada foi dito
no Mandato sobre a internacionalização de Jerusalém. Deveras, Jerusalém como
tal não é mencionada – embora os locais sagrados sejam. E este, em si, é uma
questão relevante agora. Em relação a isso, revela que em 1922 não havia
inclinação para identificar a questão dos lugares sagrados com aquela de
internacionalização de Jerusalém’.
Jerusalém, a capital espiritual,
política e histórica do povo judeu, serviu e serve como a capital política de
uma única nação – aquela que pertence ao povo judeu.
Os direitos judaicos à palestina foram garantidos
internacionalmente
O primeiro relatório do Alto
Comissariado sobre a Administração da palestina
(1920-1925) ao secretário de Estado britânico para as Colônias, publicado em
abril de 1925, enfatizou como as garantias internacionais para a existência de
um lar nacional judaico na palestina
foram executadas:
‘A Declaração
de Balfour foi sancionada naquela época por vários dos governos aliados; e foi
reafirmada pela Conferência dos Poderes Aliados Principais em San Remo, em
1920; de modo subsequente, foi endossada por resoluções unânimes de ambas as
Casas do Congresso dos EUA (confirmaram o irrevogável direito dos judeus de
estabelecer-se na região da palestina –
qualquer lugar entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo); foi incorporada no
Mandato para a palestina, aprovado pela liga das Nações em 1922; foi explicada, em uma
declaração formal da política lançada pelo Secretário Colonial, no mesmo ano,
‘não sendo suscetível a mudanças’’
O ‘Mandato para a palestina’ é válido nos dias atuais
O Mandato sobreviveu ao término da
Liga das Nações. O Artigo 80 da Carta das Nações Unidas implicitamente
reconhece o ‘Mandato para a palestina’ da
Liga das Nações.
Nem a Corte Internacional de
Justiça, nem a Assembléia Geral das NU podem arbitrariamente alterar o status
dos assentamentos judaicos como exposto no ‘Mandato para a palestina’,
um acordo internacional que nunca foi alterado ou revogado.
“Não existe uma nação árabe chamada palestina (...). palestina é o nome que os romanos deram para Eretz
(terra de) Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar
o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a
terra que eles controlavam de palestina, e os árabes pegaram este nome como seu
suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo
corretamente. Eles transformaram a palestina em ‘falastin', uma entidade ficcional”
Golda Meir
Golda Meir
Da promessa ao cativeiro
§ 2600 aC – pela tradição judaica, Jerusalém é fundada por Shem e
Eber (ancestrais de Avraham). Cidade jebusita até sua conquista final (1600
anos depois);
§ 1926 aC - ELOHIM chama Avram para a terra de Canaã (Gênesis
12.1-3);
§ 1913 aC - ELOHIM estabelece uma aliança incondicional com Avraham e
revela os limites da terra prometida a ele e aos seus descendentes para sempre
(Gênesis 15);
§ entre 1880-1800 aC - ELOHIM confirma a aliança abraâmica com
Itschaq (Gênesis 26.1-5). Rejeição de Ishmael (Gênesis 21.9-20 - flecheiro);
§ 1760 aC - ELOHIM confirma a aliança com Yaacov (Gênesis 28.13-15).
Esaú é ‘rejeitado’ (Romanos 9.13) e casa-se com ismaelita (Gênesis 28.8,9).
Edom vive de sua espada e do ódio ao irmão (Gênesis 27.39-41);
§ 1734 aC - Yosef é vendido como escravo no Egito (Gênesis 37.36);
§ 1711 aC - Yaacov (agora chamado Israel, Gênesis 32.28) e seus
filhos mudam-se para o Egito (Gênesis 46.1-26). 430 anos de exílio (Êxodo 12.
40,41);
§ **1496 aC - o êxodo do Egito (Êxodo 14) e os 40 anos de deserto (Dt
8.2-;6
29. 5);
§ 1456 aC - início da conquista israelita de Canaã (Josué);
§ 1426 aC - começa o período dos juízes (Juízes; 1 Samuel 1-10);
§ 1100-980 aC - o reino unido (Shaul, David e Shlomo). Em 1000 aC,
David conquista Yerushalaim e a torna a capital de Israel (1 Samuel 11 – 1 Reis
11; 1 Crônicas 1 – 2 Crônicas 9). Construção do Primeiro Templo (1 Reis 6,8; 2
Crônicas 2-7);
§ 980-722 aC - o reino dividido (Norte = 10 tribos de Israel; Sul =
Yehudah, Bin’yamin e Levi). Yerushalaim é a capital de Yehudah (1 Reis 12 – 2
Reis 25; 2 Crônicas 9 - 36);
§ 722 aC - Assíria conquista o Reino do Norte (Israel) – 2 Reis 17;
§ 605-586 aC - Babilônia conquista o Reino do Sul (Yehudah) e destrói
o templo de Shlomo. Início do cativeiro babilônico (2 Reis 25; 2 Crônicas 36) e
do ‘tempo dos gentios pisando Jerusalém’;
** Essa data
pode ter ocorrido 200 anos antes (1600 aC), durante o reinado médio egípcio
(2055-1650 aC), ao fim da dinastia 12ª (sem herdeiros), que declinou de forma
abrupta (10 pragas e destruição do exército faraó). Os achados nesse período se
encaixam aos relatos bíblicos dos eventos do Êxodo, que não se encaixam no
período do reinado novo (1550-1069 aC).
Há
controvérsias atuais sobre a datação egípcia, por um gap na sua história, se
comparada a outras civilizações (hititias, fenícios, gregos...), o que levaria
o reinado médio a acontecer 200 anos depois (1855-1450 aC), encaixando-se nas
datações Bíblicas.
A datação
egípcia não confere com a datação de outras civilizações, deixando uma lacuna
na história ao final do reinado novo e período de decadência que o segue.
Se a datação dos reinados antigo, médio e novo avançarem em 200 anos, então essa lacuna é fechada.
E os
achados arqueológicos do reinado médio que são descritos nos eventos do Êxodo,
então comprovariam que eles aconteceram nesse período, e não no reinado novo,
como arqueólogos afirmam, convictos por causa do nome ramsés como faraó da
época.
Na linha do tempo, e pelos achados
arqueológicos, os eventos do Êxodo teriam acontecido durante o reinado médio,
que, por sua vez, teria acontecido 200 anos depois da datação egípcia, entre
1855 e 1450 aC, ajustando-se à datação Bíblica.
Do retorno até Herodes, o Grande
Ø 539 aC - queda da Babilônia diante da Média-Pérsia (Daniel 5);
Ø 538 aC - Ciro, o rei persa, permite o retorno dos judeus à sua
terra (Esdras 1) – 70 anos da profecia de Jeremias (Jeremias 25.11,12);
Ø 537 aC - Judeus retornam a Jerusalém sob Zorobabel (Ageu;
Zacarias);
Ø 516 aC - reconstrução do Segundo Templo é concluída;
Ø 458 aC – aliyah (retorno) dos judeus a Israel sob Esdras (Esdras);
Ø 445 aC - Artaxerxes I envia Neemias a Jerusalém para reconstruir os
muros (Neemias 2);
Ø 430 aC - Malaquias, a última voz profética; depois dele, 400 anos
de "silêncio“;
Ø 333 aC - Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia, iniciando o
período helenístico (grego – 333 aC a 37 dC) – grande tragédia para o
pensamento;
Ø 323 aC - morre Alexandre, o Grande. Seu reino é dividido entre seus
quatro generais (Ptolomeu, Seleuco, Cassandro e Lisímaco);
Ø 167 aC - Antíoco IV (Epifânio) profana o Templo;
Ø 165 aC - Judas Macabeu lidera a revolta contra Antíoco, purifica o
Templo e restabelece a independência sob a dinastia ‘chasmoneana’ (Chanukah);
Ø 63 aC - o general romano Pompeu entra em Yerushalaim, pondo fim à
independência judaica de 100 anos. Júlio César é assassinado. Era romana;
Ø 37 aC - os romanos apontam Herodes, o Grande, como "rei dos
judeus" e outorgam-lhe autoridade sobre a Judéia, Samaria e Galiléia
De Herodes a Maomé
v 20 aC - Herodes inicia a reconstrução do templo;
v 6-5 aC - Jesus nasce em Belém;
v 4 aC - morre Herodes; César Augusto divide o território: Arquelau
recebe a Judéia, Herodes Antipas, a Galiléia e Filipe, a Ituréia e Traconites
(Nordeste da Galiléia – Lc 3. 1);
v 26-36 dC - Pôncio Pilatos governa a Judéia;
v 30 dC - Jesus, o Messias, é crucificado, ressuscita dentre os
mortos e ascende ao céu. Começa a era da Igreja no Dia de Pentecostes (Shavuot);
v 66-73 dC - primeira insurreição judaica. Romanos destroem Jerusalém
e o templo (70 dC), e atacam Massada - 960 judeus preferem cometer suicídio a
se renderem (73 dC);
v 132-135 dC - segunda insurreição judaica contra império romano.
Rabbi Akiva lidera a rebelião e proclama como messias o líder militar Shimeon
Bar Kochba.
. quebra do relacionamento entre
Igreja (judaica messiânica) e Israel (judeus ortodoxos);
. imperador Adriano reconstrói
Jerusalém como uma cidade pagã e a denomina aelia capitolina (em sua homenagem - Aelius era seu nome de
família) e ao principal deus romano, ‘júpiter capitolino’);
. Roma renomeia
Judá, Samaria e Galiléia de síria palestina, conhecida mais tarde como
‘palestina’ – para apagar todos os vestígios de uma terra chamada Israel e de
seu povo;
. povo judeu é disperso por toda a
Terra;
v 200 dC - muitos judeus dispersos retornam a Jerusalém;
v 312-313 dC - o imperador Constantino abraça o cristianismo
(institucionalização da Igreja – grande tragédia para a Noiva de CRISTO);
v 330 dC - Constantino muda-se para Bizâncio , nomeada Constantinopla
(hoje Istambul, Turquia), mantendo o controle sobre a ‘palestina’ - era bizantina
(324 a 638 dC);
v 570 dC - Muhammad ibn Abd Allah [Maomé] nasce em Meca (Arábia
Saudita);
De Maomé aos turcos otomanos
ü 610 - Maomé declara que o anjo Gabriel mostrou-lhe uma tabuinha
determinando que ele se tornaria um mensageiro de deus [allah]. Até sua morte
teve "visões". Assim começou a religião muçulmana, o islamismo,
que significa "submissão a allah“;
ü 622 - Maomé foge de Meca para Yathrib (passou a ser chamada de
Medina = Cidade do Profeta). O calendário muçulmano começa nessa data – 1 d.H. (primeiro
ano depois da Hégira ou emigração);
ü 630 - os árabes omíadas tornam-se os primeiros muçulmanos presentes
em Jerusalém;
ü 632 - morre Maomé;
ü 639-661 - governo árabe muçulmano. Apenas neste período de 22
anos a Terra Santa foi governada pelos árabes, como parte de um grande
império. Autorização à permanência de judeus em Jerusalém;
ü 661-1099 - muçulmanos governam a ‘palestina’. No entanto, não se
tratam de árabes, e sim dos abássidas, vindos de Bagdá, dos fatímidas,
procedentes do Cairo, e dos seljúcidas, da Turquia. Assentamentos judeus
permitidos;
ü 1099-1187 - as cruzadas católicas, sob o papa Urbano II, conquistam
Jerusalém e massacram judeus e muçulmanos, depois de 450 anos de governo
muçulmano;
ü 1187-1192 - Saladino, um muçulmano curdo de Damasco, recaptura
Jerusalém e grande parte da ‘palestina’. Permissão de retorno aos judeus;
ü 1192-1244 - nova conquista dos cruzados – quase 150 anos de
governo;
ü 1244-1260 - os mongóis da Ásia destituem os cruzados;
ü 1260-1517 - os mamelucos muçulmanos (novos governantes do Egito)
lutam pelo poder – período mameluco. Judeus crescem em número;
ü 1513-1517 - os muçulmanos turco-otomanos conquistam a ‘palestina’;
Dos turcos otomanos até os britânicos
•
1517-1917 -
muçulmanos turco-otomanos governam a ‘palestina’ como parte de seu império;
•
1822 - judeus
fazem aliyah (imigração) da Romênia para a ‘palestina’;
•
1833 – gen.
egípcio abre as portas de Jerusalém para a Europa – início da ‘modernização’ e
internacionalização da cidade, que se transforma em local de fanatismo
muçulmano e centro político religioso europeu, bem como lugar de
interesse para as grandes potências;
•
1840 - líderes
ingleses começam a discutir a possibilidade de restabelecer o povo judeu em sua
própria terra;
•
1890-1891 -
grande massa de judeus proveniente da Rússia desembarca em Israel. Edificação
de 1º bairro fora dos muros da cidade murada de Jerusalém (Yemin Moshe), com
moinho de vento, por lorde Montefiore;
•
1894-1895 - na
França, o capitão Alfred Dreyfus é condenado por espionagem, em meio a um feroz
antissemitismo;
•
1896 - Theodor
Herzl (antissemita e pela assimilação) escreve Der Judenstaat ("O
Estado Judeu");
•
1897 - Primeiro
Congresso Sionista, convocado por Herzl, realizado em Basiléia (Suíça). 197
representantes de 17 países, criaram a Organização Sionista Mundial, que
buscava "estabelecer uma pátria para o povo judeu em Eretz-Israel
(a terra de Israel), assegurada pela lei". O Congresso Sionista se reuniu
todos os anos, de 1897 a 1901, e desde então se reúne a cada dois anos, até os
dias de hoje;
•
1901 - Congresso
Sionista criou o Fundo Nacional Judaico (FNJ), destinado a levantar recursos
para a aquisição de terras em Eretz Israel. O FNJ é o maior proprietário
de terras em Israel (12,5% do território), tendo adquirido mais da metade dessa
extensão antes do estabelecimento da nação;
•
1904 - segunda
onda de imigração de judeus, provenientes principalmente da Rússia e da
Polônia.
•
1906 – fundação
primeira escola judaica de ensino médio em Haifa e escola de artes em
Jerusalém;
•
1908-1914 -
segunda aliyah de judeus vindos do Iêmen;
•
1909 - Tel
Aviv, a primeira cidade totalmente judaica, é fundada na ‘palestina’;
•
1910 - fundação
do kibbutz Degânia (na Galiléia);
•
1914-1918 -
Primeira Guerra Mundial;
•
1917 - general
britânico Edmund Allenby conquista a ‘palestina’, a leste e a oeste do Jordão,
pondo fim ao domínio otomano. Em novembro, os britânicos publicam a Declaração
Balfour, apoiando o estabelecimento de “uma pátria para os judeus, na terra de
seus antepassados”;
•
1920 - a Liga
das Nações dá aos britânicos um mandato sobre a ‘palestina’, com ordens de
implementação da Declaração Balfour (Israel My Glory – www.beth-shalom.com);
•
por 19
séculos, Israel (povo e terra) foi punida e humilhada por sua
incredulidade; quase 2 milênios de perseguições, destruição, desolação e
desespero, onde a terra e o povo estavam separados entre si e de YAHVEH;
•
nenhum de
seus conquistadores desenvolveu a terra ou se aplicou em cultivo ou de
levá-la ao status de nação, realizando a profecia em Ezequiel 36.3,4 – “Assim
diz ADONAI YAHVEH: Porquanto vos assolaram e devoraram de todos os lados, para
que ficásseis feitos herança do restante dos gentios, e tendes andado em lábios
paroleiros, e em infâmia do povo, portanto, ouvi, ó montes de Israel, a palavra
do ADONAI YAHVEH: Assim diz ADONAI YAHVEH aos montes e aos outeiros, aos rios e
aos vales, aos lugares assolados e solitários, e às cidades desamparadas que se
tornaram em rapina e em escárnio para o restante dos gentios que lhes estão em
redor…”;
•
entretanto, o
tempo de YAH compadecer-Se de Sião chegou, e Israel entrou na estação de sua
restauração, conforme a Palavra de YAHVEH pelo profeta Ezequiel 36.6-9: “Portanto,
profetiza sobre a terra de Israel, e dize aos montes, e aos outeiros, aos rios
e aos vales: Assim diz ADONAI YAHVEH: Eis que falei no Meu zelo e no Meu furor,
porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios. Portanto, assim diz ADONAI
YAHVEH: EU levantei a Minha mão, para que os gentios, que estão ao redor de
vós, levem o seu opróbrio. Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos
ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a
vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me voltarei para vós, e sereis
lavrados e semeados”
Dos britânicos aos hebreus
q 1917-1948 - 30 anos de mandato britânico. Investimento à
modernização;
q 1920 - a Liga das Nações dá aos britânicos um mandato sobre a
‘palestina’, com ordens de implementação da Declaração Balfour (Israel My Glory – www.beth-shalom.com);
q 1922 - Mandato Britânico entrega 77% do território do ‘Mandato para
palestina’, destinado aos judeus, para família hashemita da Arábia Saudita. 23%
restantes são garantidos aos judeus;
q 1922 a 1948 - população de 52.000 passou a 165.000, dois terços dos
quais são judeus e terço de árabes (muçulmanos e cristãos). Guerras sangrentas
de 20, 29 (massacre de judeus em Chevron), 36-39;
q 1947 - plano de partilha das Nações Unidas, utilizando os restantes
23% de todo o território do mandato britânico, foi aprovado por 33 votos
favoráveis, 13 contra e 10 abstenções. 29 de novembro 1947 – gerado o Estado de
Israel e um ‘palestino’. Rejeição do plano de partilha pela liga árabe;
q 1948 - 14 de maio, nasce o Estado de Israel (em um só dia – Isaías
66.8);
q 1948-1949 - guerra da independência - a liga árabe determinou aos
árabes que viviam em Israel – 900 mil – que deixassem suas terras, porque eles
‘varreriam os hebreus para o mar’ (Salmo 83). Exércitos do Egito,
Transjordânia, Síria, Líbano e Iraque atacaram o recém-nascido Israel, em 15 de
maio. Guerra foi vencida pelos israelenses, que ampliaram o seu domínio por uma
área de 20 mil km² (75% da superfície de Israel). O território restante foi
ocupado pela Jordânia, que anexou a Cisjordânia (faixa ocidental, incluindo
Jerusalém oriental), e pelo Egito, que ocupou a faixa de Gaza. Quanto aos refugiados,
por causa da derrota da liga árabe, não retornaram às suas terras, tampouco
foram assimilados às nações para onde fugiram, mas permanecem como párias em
campos de refugiados e são referidos como a ‘questão palestina’, que
permanece sem solução até os dias atuais;
q 1964 – os árabes de Israel auto-denominaram-se ‘palestinos’ pela
primeira vez, no âmbito de seu movimento nacionalista, contrário ao Estado
judeu porque não queriam tolerar nenhum “corpo estranho” no Oriente Médio;
q 1967 - guerra dos 6 dias – anexação de Jerusalém oriental e sua
reunificação (7 junho). É findo o tempo dos gentios, no domínio de Jerusalém!
Faixa de Gaza, península do Sinai (Egito), Cisjordânia e Jerusalém Oriental
(Jordânia) e colinas do Golan (Síria) foram territórios conquistados e
anexados;
Dos hebreus aos dias de hoje
o
1982 - entrega
da península do Sinai, após reconhecimento egípcio de existência de Israel em
acordo de paz de Israel-Egito de 1979;
o
1987-1993 –
‘hamas’ é fundado pelo sheik ahmed yassin, como braço local da ‘irmandade
muçulmana árabe’. Primeira intifada – ataques a pedras e atentados terroristas
contra judeus, em território hebraico;
o
1998 - entrega
de vários territórios conquistados durante a guerra dos 6 dias (1967), conforme
acordo de Oslo de 1993;
o
2000 - tratado
de Camp David, onde até Jerusalém oriental foi oferecida, mas recusada a volta
dos ‘refugiados’ a territórios israelenses por Israel. Glórias a YAHVEH!!!;
o
2000 - segunda
intifada, após visita de Ariel Sharon ao monte do templo;
o
2000 -
inicia-se a elevação de barreiras para separar as áreas árabes, com o objetivo
de impedir a entrada de terroristas (redução acentuada do números de atentados
em Israel);
o
2002 - road
map (plano de paz proposto por EUA, Rússia, UE e ONU) para a divisão dos
territórios em Israel. O terrorista e líder palestino Arafat é confinado em
Ramallah, até sua morte, em 2004;
o
2005 - Israel
retira-se de Gaza e remove assentamentos judaicos na Cisjordânia, num processo
bastante traumático para o povo de Israel;
o
2006 - ‘hamas’,
grupo terrorista subsidiado por Irã e Síria, que não aceita a existência de
Israel e declara não baixar as armas, até que todos os hebreus sejam mortos ou
expulsos de Israel, sobe ao poder na faixa de Gaza com Ismail Haniyeh, após
eleições diretas, e intensifica ataques contra civis em Israel (mais de 12.000
mísseis e foguetes de origem chinesa e soviética, atingindo populações civis em
Sderot, Ashqelon, Ashdod, Netivot, Beer Sheva e outros);
o
2006 – guerra
contra o ‘hisb’allah’ (partido de allah), outro grupo terrorista subsidiado por
Irã e Síria, que atua no Líbano – ‘fracasso tático’ de Israel;
o
2008-2009 -
guerra na Faixa de Gaza, como resposta a 8 anos de agressão terrorista contra o
Estado de Israel;
o
2013 – abas
entra com pedido de status de país observador pela Assembléia
Geral, que aprova;
o
2014 –
sequestro e morte de três jovens judeus; guerra em Gaza; 3ª intifada em
Jerusalém; abas entrega petição ao Conselho de Segurança da ONU para
estabelecimento estado árabe nas linhas do armistício de 1949 (pré-1967),
exigindo judenfrei -judenrein (livre/limpo) de judeus, até final
de 2016 – verdadeiro apartheid;
o
desde 2014 –
várias nações começam a votar, em seus parlamentos, o reconhecimento do estado
islâmico em Israel (Suécia, Reino Unido, França, Espanha, Brasil, entre
outros);
o
2016 – várias
resoluções dos órgãos da onu contrárias a Israel, como o não reconhecimento da
importância de Jerusalém, Chevron e Bet Lechem, para os judeus, evidenciando-os
como sítios sagrados somente para os muçulmanos, e referindo-os por seus nomes
em árabe (tentando apagar a memória de Israel). E, por fim, como última
resolução do csonu no mandato do nefasto b.obama, a espúria 2334, de
23.12, que instou pelo fim dos assentamentos israelenses em Judéia e Samaria,
terras estas conquistadas em guerra de legítima defesa, em junho de 1967,
considerando-os ilegais e uma violação flagrante do direito internacional.
o
2017 – Israel
celebra o Jubileu da libertação e reunificação de Jerusalém. No final do
ano (06.12), a administração norte-americana decide não prorrogar o ‘Ato
da Embaixada em Jerusalém’, que vinha sendo prorrogado desde 1995, quando de
sua aprovação pelo Congresso daquele país. Essa lei declara que ‘Jerusalém
deveria ser reconhecida como a capital do Estado de Israel’;
o
2018 – Israel
celebrará 70 anos da Declaração de Independência, em 19.04.2018, apesar dos
levantes nas fronteiras norte (Síria + irã + hisb’allah) e sul (hamas + irã +
hisb’allah).
“De 1917 a 1948, o Mandato Britânico
sobre a cidade galvanizou uma paixão por Jerusalém jamais vista nos
quatrocentos anos de domínio otomano. Porém, enquanto a Cidade Velha esteve sob
o controle da Jordânia entre 1948 e 1967, os árabes pouco se lembraram dela.
Não era de al-Aqsa, por exemplo, que as rádios jordanianas transmitiam as
orações das sextas-feiras, mas de uma mesquita menos importante, em Aman. O
documento fundador da ‘organização para a libertação da palestina’, o chamado
pacto nacional palestino, que data de 1964, não menciona Jerusalém uma vez
sequer.
O interesse muçulmano pela cidade
só surgiu com a conquista de Jerusalém pelos israelenses em 1967. Então,
Jerusalém tornou-se o ponto central da política árabe, servindo como fator de unificação
entre elementos discordantes. Em 1968, a olp alterou o texto do
pacto para se referir a Jerusalém como "a sede da organização para a
libertação da palestina". O próprio rei da Arábia Saudita declarou a
cidade "equivalente" a Meca do ponto de vista religioso — uma idéia
original, para não dizer absurda e blasfema.
Em 1990, a fixação islâmica por
Jerusalém tinha alcançado uma intensidade tão surreal, que os árabes de Israel
passaram das celebrações de festas judaicas à negação da importância sagrada e
histórica da cidade para os judeus. O ‘establishment’ árabe de Israel —
acadêmicos, clérigos e políticos — popularizou essa afirmação improvável
estruturando uma argumentação revisionista com partes iguais de manipulação,
mentira, ficção e fraude. A FÓRMULA APAGA QUALQUER VÍNCULO DOS JUDEUS COM A
TERRA DE ISRAEL, COLOCANDO EM SEU LUGAR UMA ESPÚRIA CONEXÃO ÁRABE.
Agora os árabes de Israel alegam
que os cananeus construíram o Templo de Salomão, que os antigos hebreus
pertenciam a tribos beduínas, a Bíblia veio da Arábia, o Templo
dos judeus "ficava em Nablus ou talvez em Belém", a presença
judaica na ‘palestina’ cessou em 70 dC, e os judeus de hoje são
descendentes dos turcos cazares (turcomanos seminômades – muitos dos
quais converteram-se ao judaísmo). yasser arafat tirou do nada um
inexistente rei cananeu, Salém, fazendo as mais tocantes referências
a esse fantasioso "ancestral".
A mídia árabe em Israel (palestinian
media watch) resume todo o processo: ao transformar os cananeus e os
israelitas em árabes e o Judaísmo da antiga Israel em islamismo, a autoridade
palestina "toma a autêntica história dos judeus, documentada por milênios
de literatura, risca a palavra ‘judaico' e a ela sobrepõe a palavra
‘árabe'".
A implicação política é bem clara:
os judeus não têm quaisquer direitos sobre Jerusalém, como avisava uma faixa de
rua: "Jerusalém é árabe." Os judeus não são bem-vindos” (Daniel Pipes
– 2006)
Políticos como
Jimmy Carter, escolas árabes muçulmanas, partidos de esquerda declaram e
ensinam que ‘a guerra da ‘palestina’ em 1948 terminou com uma catástrofe sem
precedentes na história, quando as gangues sionistas roubaram a ‘palestina’ e
expulsaram ‘seu povo’ de suas cidades, vilas, terras e casas, e estabeleceram o
Estado de Israel’ (texto da Língua
Árabe, Análises, Literatura e Crítica, grau 12, pág. 104)
Todas essas
declarações são mentirosas, pois:
-
nunca existiu
uma nação árabe chamada ‘palestina’ no Oriente Médio, em 1948, ou
antes disso;
-
logo, não havia
uma nação palestina que tenha sido roubada ou ocupada.
Organismos como onu (assembléia geral,
conselho de segurança, conselho direitos humanos, unesco, etc.), ue e nações
aviltantemente antissemitas (França, Suécia, Venezuela, Cuba, etc.), endossam
essas mentiras, forçando resoluções e apoiando movimentos islâmicos e o atual
bds;
O ano de 2016 foi particularmente
ruim para Israel, com respeito às resoluções tomadas por onu e ue contra ela,
negando o óbvio – sua conexão com o mais fundamental dos lugares, que
caracteriza a identidade judaica: o Monte do Templo.
-
em outubro,
unesco aprova resolução que declara que judeus não têm qualquer conexão e,
portanto, reivindicação, sobre o Monte do Templo – no documento, todas as
nôminas judaicas usadas para referir-se ao complexo Monte do Templo/Kotel,
foram substituídos por nomes árabes, propositalmente;
-
dezembro, o
conselho segurança, por 14 votos e uma abstenção covarde e medíocre dos eua,
ainda regido pelo nefasto b.obama, condena a existência dos assentamentos em
Judéia e Samaria, na espúria resolução 2334.
Sob nova administração
norte-americana, Nikki Haley, embaixatriz na onu, o ‘novo xerife na cidade’,
tem batido de frente contra o comportamento antissemita e persecutório da onu,
nas últimas duas décadas, comportamento este reconhecido pelo ex-secretário
geral do organismo, ban ki-moon, pouco antes de deixar o comando da casa para o
português, António Guterrez.
Mapas
das sucessivas divisões dos territórios que deveriam constituir o Lar Nacional
Judaico
de cima para baixo – 1920 (Mandato para palestina);
1922 (palestina
judaica
com 23% território de 1920); 1947
(plano de partilha e resolução 181 ilegal da Assembléia Geral da ONU)
Vídeo - The Truth About West Bank (A Verdade sobre a Faixa Ocidental) - A presença israelense na
Cisjordânia é legal. Assista e aprenda (traduzido) - https://www.youtube.com/watch?v=zNixhwiXceo (com tradução ao português)
Domo da rocha – cúpula dourada
-
santuário
(e não mesquita), por causa da rocha em seu interior;
-
edificado
pelo califa Abd al-Malik (e não por Omar), 692 dC, no centro da área
trapezoidal onde havia o templo judaico, no Monte Moriah;
-
construção
octogonal dupla bizantina, em cujo centro está a rocha:
. tradição
judaica – sobre ela, Avraham sacrificaria Itschaq (sacrificou cordeiro
substituto); local a partir do qual YHVH começou a criação do mundo, sendo
considerada o centro do mundo.
. tradição
islâmica – de onde maomé teria ascendido ao céu depois de sua miraculosa
jornada noturna de Meca a Jerusalém em seu cavalo alado al-buraq.
Há corrente que alega que teria sido
construído por solicitação judaica por suas aspirações religiosas ao local,
como sua casa de oração, de acordo com Shlomo Goren, ex-rabino chefe das FDI e
expert no assunto, que escreveu o livro ‘The Temple Mount’ (2005). Suas
alegações se baseiam:
. na
disposição do santuário em relação a Meca, comparativamente à mesquita al-aqsa,
esta última edificada no extremo sul da esplanada e voltada para Meca, servindo
como mesquita. O santuário, por sua vez, além de não ser usado como mesquita,
não demonstra tal padrão na posição de edificação, e o local teria sido
escolhido após indicação dos judeus do provável local do antigo templo judaico;
. nos relatos
de Theophanes, historiador bizantino, escreveu sobre o início da restauração do
templo para os judeus, no ano de 638. E tal historiador precedeu em 50 anos aos
árabes que se tornariam autoridade nessas questões, e viveu 150 anos depois da
conquista de Jerusalém por Omar (praticamente contemporâneo aos
acontecimentos).
Outra corrente justifica sua
construção pelos árabes, não porque a rocha lhes fosse sagrada, mas porque era
especial e significante aos cristãos (que possuíram templo ali), a fim de privá-los
ou impedi-los de continuar a cultuar (século VII, 90% da população era
cristã) e de fazê-los esquecer da rocha. Se baseia na:
. forma
octogonal e existência da cúpula, apontando para arquitetura bizantina,
o que indica que o domo da rocha foi construído sobre edificação cristã prévia
(ruínas da igreja da santa sabedoria);
. inscrição
interna, destinada aos cristãos, porque fala de Jesus...; só pode ser lida
‘dando as costas para a rocha’, voltado para al-aqsa (sul) e, portanto, para
Meca; além disso, a cabeça deve estar bem inclinada para cima e para trás, numa
posição muito desconfortável (desdenhando da importância que os cristãos davam
àquela rocha e gerando dor, por desobedecer ao islã). A mensagem a ser dada
seria a de: ‘rejeição ao cristianismo (dando as costas ao símbolo expresso pela
rocha) e conversão ao islamismo, a verdadeira e derradeira revelação de ‘deus’
para o homem, e o culminar das crenças judaica e cristã, confiados a maomé e
difundidos pelo islamismo’, onde ‘deus é único e não há três; Jesus foi um
apóstolo de Deus e de Sua Palavra, e não Seu Filho’.
Cada detalhe arquitetônico foi
designado pelo califa para anular o que os cristãos faziam: entravam pelo lado
ocidental (na antiga ‘igreja’), olhando para oriente, ao Monte das Oliveiras,
em deferência à realidade do regresso do SENHOR JESUS.
Dar as costas à ‘Rocha’ (YEHOSHUA
HaMASHIACH), e voltar-se para uma pedra (meteoro), ka’aba, em Meca, Arábia,
diante da qual os muçulmanos rodam em sentido anti-horário por sete vezes, em
adoração à pedra...
Ao longo dos anos, por causa das
disputas sobre essa porção territorial, Monte do templo, os muçulmanos passaram
a vociferar que o domo da rocha era seu terceiro maior local sagrado... (só
para acirrar as disputas).
Algumas perguntas interessantes para
quem advoga a causa da ‘palestina’ e dos ‘palestinos’
Se
você tem certeza de que um país chamado palestina figura na história passada
documentada da humanidade, então será capaz de responder a algumas questões
básicas sobre ele e seu povo, para as quais não encontrei resposta:
1. Quando foi fundado e por quem?
2. Quais eram suas fronteiras?
3. Qual foi sua capital?
4. Quais eram suas cidades mais importantes?
5. Em que consistia a base de sua economia?
6. Qual era sua forma de governo?
7. Você pode nomear algum líder palestino antes de
arafat?
8. Ele foi reconhecido por alguma nação cuja
existência, naquela época ou agora, não deixe margem para interpretação?
9. Qual era a língua desse país?
10. Qual era a religião prevalente do país?
11. Qual era o nome de sua moeda? Escolha qualquer
data na história e diga qual era a taxa de câmbio daquela moeda em relação ao
dólar americano, à libra esterlina, ao yen japonês ou yuan chinês.
12. Uma vez que não existe tal país atualmente, qual
foi a causa de sua desaparição e quando isso ocorreu?
13. A questão menos sarcástica: se as pessoas que
você equivocadamente chama de ‘palestinas’ são tudo, exceto árabes em geral
vindos de todas as partes, ou expulsos do mundo árabe, se realmente têm uma
identidade étnica genuína que lhes dá o direito de autodeterminação
(direito de um grupo de pessoas em determinar se querem fazer parte do estado
ou de um movimento), por que nunca tentaram tornar-se independentes antes da
derrota esmagadora que árabes jordanianos, árabes sírios e árabes egípcios
sofreram na Guerra dos Seis Dias, EXATAMENTE ANTES DA REUNIFICAÇÃO DE
JERUSALÉM?
“E estabelecerei a Minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência
depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por DEUS,
e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois
de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua
possessão e ser-lhes-ei o seu DEUS” (Gênesis 17.7,8) – Avraham
“Porém DEUS disse a Abraão: Não
te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o
que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua
descendência” (Gênesis 21.12) –
Itschaq
“E me
disse: Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de
povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua” (Gênesis 48.4) – Yaacov
“E a seu filho darei uma tribo;
para que David, Meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de Mim em Jerusalém,
a cidade que escolhi para pôr ali o Meu Nome” (1 Reis 11.36) - David
“Porque o SENHOR escolheu a
Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para
sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Salmo 132.13,14) – o próprio Messias
Divisão
territorial no plano de partilha de 1947 (ilegal)
Vídeo
– ‘palestina – História & Fatos’ (palestine –
History&Facts) (https://www.youtube.com/watch?v=yTCqeIZxrpo)
[História em poucas
palavras
Onde
nós estamos?
Países: Egito, Jordânia,
Iraque, Síria, Lìbano, Irã, Arábia Saudita, Israel
Como
tudo começou?
1920-1946 – Mandato
Britânico
Sob os termos do Mandato, a
principal obrigação britânica era facilitar a implementação da Declaração de
Balfour de 2 novembro de 1917, que prometeu ‘o estabelecimento de um lar
nacional para o povo judeu’
1922-
1946
Em julho de 1922, os
britânicos dividiram a ‘palestina’ em dois distritos administrativos.
Judeus eram permitidos somente do lado ocidental (linha divisória era Rio
Jordão).
1946
Os britânicos dividiram
palestina e criaram um estado árabe-‘palestino’ independente – Jordânia
Novembro
de 1947
Em 29 novembro de 1947, a
Assembléia Geral das Nações Unidas votaram com maioria de 2/3 a partilha da palestina
ocidental em um estado judaico e outro árabe.
Os árabes rejeitaram
O mufti de Jerusalém (líder
religioso muçulmano), Haj Amin Al Hussein, proclamou:
‘Declaro uma guerra santa,
meus irmãos muçulmanos’. ‘Matem-nos todos’
No dia em que Israel declarou sua independência
Os exércitos de Líbano,
Síria, Jordânia, Egito e Iraque invadiram a pequena nova nação com a explícita
intenção de destruí-la.
O novo Estado judaico
sobreviveu
A
questão dos refugiados
Aproximadamente 720.000
árabes, encorajados por seus líderes a sair, fugiram do que hoje é Israel – SAÍRAM VOLUNTARIAMENTE.
Aproximadamente 600.000
judeus fugiram (FORAM EXPULSOS) dos
vários países árabes e buscaram refúgio no Estado de Israel (e em outros
países. A estimativa é de que mais de 800.000 refugiados judeus foram expulsos
das nações árabes onde viviam por mais de dois milênios, como no Iraque)
Apenas
algo em que pensar...
1949
Em 1949 Israel assinou os acordos
de armistício com Egito, Síria, Líbano e Jordânia.
Nenhuma tentativa foi feita pelos países
árabes de resolver o problema dos refugiados; em vez disso, mantiveram-nos em
acampamentos com a intenção de usá-los
como peões no xadrez político.
Os
países árabes ainda não aceitaram a existência do Estado de Israel
Durante
os primeiros meses de 1966, os sírios, do alto das colinas de Golan,
bombardearam as cidades de Israel indiscriminadamente
Em
15 de maio de 1967, as forças egípcias moveram-se ao Sinai
Em
18 de maio de 1967, os egípcios expulsaram as forças de paz da ONU das
fronteiras com Israel
Em
22 maio de 1967, os egípcios fecharam o Estreito de Tiran aos navios
israelenses (entre o Egito e Arábia
Saudita, para entrar no Golfo de Áqaba).
Em
25 maio de 1967, encorajados pelo Egito, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia
Saudita moveram suas tropas para as fronteiras com Israel
Em
26 maio de 1967, o presidente Gamal Abdel Nasser, do Egito, declarou:
‘Nosso
objetivo básico é a destruição de Israel’
Em
junho de 1967
Israel foi forçada a,
novamente, defender sua existência.
Ao fim da guerra de 1967,
Israel havia conquistado a faixa de Gaza, o deserto do Sinai, Judéia e Samaria,
e porções das colinas de Golan
Um
lembrete:
A área disputada,
‘cisjordânia’, estava sob controle da Jordânia desde 1948, e não dos
árabes que viviam na palestina.
Resolução adotada na
Conferência de cúpula árabe, em Khartum, setembro 1967 (três nãos)
não à paz com Israel
não ao reconhecimento de Israel
não às negociações com Israel
Os estados árabes mostraram
ter batido a porta a qualquer avanço para a paz
1970
Guerra
civil na Jordânia
Entre metade de 1968 e o
final de 1969, arafat e a olp (organização para a libertação da palestina)
estabeleceu uma nação dentro da nação na Jordânia, aterrorizando o país e
tentando causar a queda do rei Hussein.
Hussein e arafat
repetidamente modularam abrangentes e específicos acordos para controlar o
caos.
Vez por outra, Arafat
ignoravam os tratados e pessoalmente os violava.
O rei fez um gesto sem
precedentes e impressionante de oferecer para formar um governo com Arafat – um
no qual o líder da olp serviria como 1º ministro
Arafat recusou!
Por
que?
Porque ele sabia que tal
acordo viria com uma restrição atrelada. Ele teria que acabar com suas
operações terroristas contra Israel. O preço a pagar foi muito alto para arafat
– e sempre será.
Outubro
de 1973
A tentativa seguinte de destruir Israel foi executada em 6 de
outubro de 1973
Egito e Síria lançaram
ataque militar coordenado contra Israel. Escolheram atacar em Iom Kipur, o dia
mais sagrado do calendário judaico, um dia em que muitos israelenses estavam
nas sinagogas orando e jejuando.
Novamente,
Israel foi forçada a defender sua existência.
Três
grandes tentativas de destruir Israel foram executadas pelo mundo árabe
1947,
1967, 1973
Mesmo assim, Israel ainda busca a PAZ
Israel entregou o Sinai aos
egípcios em troca de um tratado de paz.
Um tratado de paz foi
assinado entre Israel e a Jordânia.
Israel esteve muito próxima
de um acordo com os palestinos, que resultaria em um estado palestino
independente, MAS...
A visão de arafat do
Oriente Médio é uma onde não existe Israel
ISTO
NUNCA ACONTECERÁ!
A despeito disso, Israel
sempre aspirará alcançar a verdadeira paz com o povo palestino.
Esta apresentação não tem a
pretensão de ter a compreensão histórica do OM, ou de lidar com todos os
aspectos do conflito árabe-israelense. O objetivo desta apresentação é prover
um resumo breve para aqueles que não têm tempo de cavar a profundidade dos
detalhes do conflito, e também para aqueles que vêm Israel como o instigador de
guerra do OM e um agressor cruel.
Esta apresentação foi criada
em base voluntária para promover um melhor entendimento da situação vigente no
OM.
palestina
História & Fatos
Mídia frequentemente mente
sobre Israel
Estude história e conheça a
verdade!
Para compreender o conflito
na palestina, você tem que conhecer a história!]
Vídeo
- Inventando o ‘povo palestino’ (Inventing the ‘palestinian people’). As
origens dos árabes em Israel (https://www.youtube.com/watch?v=aYMviMHH0nc)
[yasser arafat costumava
chamar-se de ‘refugiado palestino’
quando, em verdade, nasceu
no Egito em 1929, serviu ao exército egípcio e estudou na Universidade do
Cairo.
Algumas vezes, os árabes em
Israel revelam sua verdadeira origem.
Salma Fayumi, uma árabe
israelense, finalista no show de TV israelense ‘Master Chef’
Estrou preparando KUSHARI,
que é um prato egípcio,
Feito de arroz, pasta e
lentilhas pretas, com dois molhos, molho de tomate e o molho de alho picante.
Este é um prato egípcio.
Minha família é
originalmente do Egito, de Al Faiyum e meu nome é Salma Fayumi, originária de
Al Faiyum
TV MEMRI
Ministro do interior e da
segurança nacional do hamas, Fathi Hammad
Al-Hekma TV (Egito)
23 março 2012
O Egito é incapaz de
fornecer combustível para 1,5 a 2 milhões de pessoas na Faixa de Gaza?
Irmãos, há 1 milhão e 800
mil de nós em Gaza.
No Egito há em torno de 90
milhões pessoas.
Nós igualmente somos meros
2% da população egípcia.
Abastecer-nos com
combustível não os sobrecarregaria de nenhuma maneira.
Al-aqsa e a terra da palestina
representam a ponta de lança para o islamismo e para os muçulmanos.
Entretanto, quando
procuramos a ajuda de nossos irmãos árabes, não estamos buscando sua ajuda para
comer, para viver, para beber, para nos vestir, ou para viver uma vida de luxo.
Não.
Quando buscamos sua ajuda,
isso é para investir na jihad
allah seja louvado, nós
todos temos raízes árabes, e cada palestino em Gaza e por toda palestina, pode
provar suas raízes árabes – se da Arábia Saudita, do Iemen, ou de qualquer
lugar.
Temos laços sanguíneos.
Então, onde está seu amor e sua compaixão?
Pessoalmente, metade de
minha família é egípcia. Nós todos somos assim.
Mais de 30 famílias em Gaza
são chamadas Al-Masri (‘egípcios’).
Irmãos, metade dos
palestinos são egípcios e a outra metade são sauditas.
Quem são os palestinos?
Eles afirmam que os árabes
‘palestinos’ viviam na Terra Santa ‘desde tempos imemoriais’.
Em 1857, o cônsul
britânico, James Finn, relatou:
‘O país está em um grau
considerável, vazio de habitantes e, portanto, sua maior necessidade é a de um
corpo de população’.
Charles Wyllys Elliot,
presidente da Universidade de Harvard, escreveu em 1867:
‘Um belo mar repousa
fazendo confidências, entre as colinas da Galiléia, no meio daquela terra que,
uma vez, foi possuída por Zevulun e Naftali, Asher e Dan.
Vida aqui um dia foi
idílica (pacífica)...
agora, é uma cena de
desolação e miséria’
Em 1867, Mark Twain, viajou
pela Terra Santa.
Isto é como ele descreveu a
terra:
‘Um país desolado...
Um silêncio lúgubre em
extensão...
Há dois ou três grupos de
tendas de beduínos,
mas nenhum único habitante
permanente.
Um pode andar 10 milhas por
aqui, e não ver 10 indivíduos’.
Em 1874, reverendo Samuel
Manning escreveu em seu livro, ‘Aqueles Campos Sagrados’:
‘Mas, onde estavam os habitantes?
Esta planície fértil, que
pode sustentar uma população imensa, é quase um lugar ermo.
Dia a dia tivemos que
aprender novamente a lição agora forçada sobre nós, que as denúncias da antiga
profecia cumpriram-se literalmente: ‘a terra está abandonada e vazia, desolada
e sem habitantes’ (Jeremias 44.22)
Nas primeiras décadas do
século XX os pioneiros judeus desenvolveram sua terra natal negligenciada e
fizeram o deserto florescer novamente.
...
Os árabes foram atraídos
por novas oportunidades de emprego fornecidas pelos pioneiros judeus.
E começou a forte imigração
árabe à terra.
Os árabes que hoje
autodenominam-se ‘palestinos’, são descendentes dos árabes que ilegalmente
inundaram o mandato britânico palestino provenientes dos territórios árabes.
Reino Unido, durante o
Mandato sobre o território, fechou os olhos para o influxo ilegal de
estrangeiros árabes, enquanto, simultaneamente, limitava a imigração judaica à
sua antiga, bíblica e ancestral terra natal.
A Comissão Hope-Simpson
recomendou, em 1930, ‘prevenção à imigração ilícita’, paralisar a imigração árabe ilegal.
O governador do distrito
sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani, admitiu que, em 1934, em um simples
período de poucos meses, acima de 30.000 sírios de Houran mudaram-se para a
palestina.
Franklin D. Roosevelt,
presidente dos EUA, disse, em m17 maio de 1939:
‘A imigração árabe para a palestina, desde 1921, foi muito maior do que
a imigração judaica’
O 1º ministro britânico,
Winston Churchil, e um veterano do Mandato Britânico na terra Santa, observou,
em 1939, a invasão árabe:
‘os árabes lotaram o país e
multiplicaram-se até sua população aumentar tanto que nem toda a população
judaica mundial poderia levantar a população judaica’.
Walid Shoebat, um
ex-terrorista da olp:
‘o fato é que os palestinos
de hoje são imigrantes das nações vizinhas.
Eu cresci conhecendo bem a
história e as origens dos palestinos de hoje como vindos de Iemen, Arábia
Saudita, Marrocos e os jordanianos da porta ao lado...
Meu avô, que era um
dignatário em Bet Lechem, costumava contar-nos que sua vila, Beit Sahur (Campos
de Pastores), na região de Bet Lechem, estava vazia antes de seu pai
assentar-se na área, com seis outras famílias’.
Zahir Muhsein, um líder da
olp, em entrevista ao jornal holandês Trouw, em 1977:
‘o povo palestino não
existe. A criação de um estado palestino é somente um meio de continuarmos
nossa luta contra o Estado de Israel...
Na realidade, não há
diferença entre jordanianos, palestinos, sírios e libaneses. Somos todos parte
de UM povo, a nação árabe.
Somente por razões
políticas e táticas é que falamos hoje sobre a existência de um povo
palestino’.
Esta é a bandeira da
Jordânia
Em 1964, a olp removeu a
estrela da bandeira jordaniana e veio com a ‘bandeira palestina’
bandeira da olp
Hora
de quebrar o muro de mentiras ‘palestino’
Posicione-se
pela verdade
Posicione-se
por Israel
‘por
amor de Sião não me calarei; e por amor de Jerusalém não me aquietarei’ – Isaías 62.1
‘Orai
pela paz de Jerusalém’ – Salmo 122.6]
Escultura
– praia em Tel Aviv, próximo a Yafo
parte final na
próxima publicação...
Shalom shalom e chag sameach,
marciah malkah
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