quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 20 a 31.12.2017

            “Mas se diligentemente ouvires a Sua voz (Anjo do SENHOR, Seu Emissário, YEHOSHUA HaMASHIACH), e fizeres tudo o que EU disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários” (Êxodo 23.22).

Chanukiot  projetadas  nos muros de Jerusalém

Recordando: a palavra palestinos vem de Filístia (filisteus) – פְּלֶשֶׁת (P’leshet), e significa INVASÃO. A liderança, liderados e historiadores árabes-muçulmanos que vivem em Israel consideram ser essa sua origem e herança...

Então, desde outubro, em meus informes, não mais os identifico desta forma – palestinos – ao referir-me a esses habitantes árabes-muçulmanos que vivem em Israel e que querem forçadamente, sem qualquer direito, criar um estado islâmico dedicado a allah em terras que YAH jurou por Si mesmo, com mão erguida, dar aos descendentes de Avraham na linhagem de Itschaq e Iaacov. Os tenho identificado como os invasores.

            Desde que a declaração do reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel foi assinada, várias foram as manifestações dentro e fora de Israel, mais intensas do lado de fora, como ataques a sinagogas (Suécia), protestos com queima das bandeiras de Israel e dos eua, protestos contra as embaixadas norte-americanos em vários países... protestos nas universidade israelenses, como os árabes-muçulmanos chamando à destruição de Israel e sua substituição por eles, os invasores*.

*vivem num país que não lhes pertence, mas que os acolheu, que investe em sua educação, saúde, segurança e, não obstante, ‘cospem no prato em que comem’ – isso é comportamento típico do islamismo (Europa está experimentando isso). São como no versículo: “Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia” (Provérbios 26.11)

            A esta declaração, seguiu-se uma reunião extraordinária da organização cooperação islâmica, que reuniu 57 nações islâmicas, patrocinada por recep tayep erdogan, mais um ditador no O.M. com aspirações à restauração do império turco-otomano, que está transformando a Turquia numa teocracia governada pela sharia, e por ele, é claro.

            Em 08 de dezembro, a TV oficial da organização terrorista invasora (oti = ap) transmitiu o sermão das rezas de sexta-feira na mesquita da sua sede em Ramallah, dado pelo juiz da suprema sharia e conselheiro sobre assuntos religiosos e islâmicos de abu mazen, e também presidente do conselhos supremo de justiça sharia, mahmoud al-habbash (http://palwatch.org/main.aspx?fi=859&doc_id=24509), no qual incita os muçulmanos a reverterem, pela força, ‘o crime contra a humanidade que foi a declaração de Trump’ (abaixo, segue tradução com comentários meus, em letras azuis):

‘Este crime que o presidente americano [Trump] cometeu [em reconhecer Jerusalém como capital de Israel] não é somente contra ‘a invasora’, mas também contra toda a humanidade (qual crime contra a humanidade? De acordo com o Direito Internacional, crime contra a humanidade se refere a atos de desrespeito, perseguição, agressão e assassinato contra indivíduo ou grupo de indivíduos, abrangendo casos de genocídio, em sua maioria. Em nome de quem este incircunciso está falando? Os mesmos que querem instituir um estado islâmico em terras alheias com o escopo de judenfrei e judenrein...), contra os muçulmanos e contra os cristãos (sou cristã e lhes asseguro que ele não está falando em meu nome, e declaro que tampouco está falando em nome do Corpo do MASHIACH YEHOSHUA).
Como ele permite-se dar as chaves de Jerusalém (que tremendo esse reconhecimento de que uma autoridade política internacional de peso entregou as chaves da cidade de Jerusalém aos descendentes de Avraham, na linhagem de Itschaq e Iaacov!!! O inimigo confessou-o e assim é!) àqueles que não são seu povo (se Trump tivesse entregue as chaves para ‘os invasores’, então esta afirmação estaria correta. Mas, como ele as entregou aos judeus, então al-habbash mentiu)? Ele quer repetir o pecado e crime de [ex-secretário britânico das Relações Exteriores] Balfour.
Ok, Balfour foi relegado ao caixote de lixo da história, e ‘a invasora’ permaneceu, e Jerusalém permaneceu, e este um [Trump] seguirá seus passos [Balfour]... (louvado seja YAH por isso, por levantar um seguidor de Balfour com poder e autoridade para restaurar o status quo de 100 anos atrás).
Como os muçulmanos do mundo permitem este pecado? Como os cristãos do mundo permitem a transferência das chaves [da igreja do] santo sepulcro àqueles que não são de Jerusalém, àqueles que não são ‘os invasores’... (por suas palavras, ele queria que as chaves fossem entregues aos muçulmanos, porque esse era o seu plano, frustrado com a declaração de reconhecimento de Jerusalém como capital única e exclusivamente de Israel, o Lar Nacional Judaico. E os cristãos do mundo só podem permitir, porque isso é Bíblico e o SENHOR está sendo honrado e glorificado nesse aspecto).
Pode ser que todos saibam e assumem que este pecado que o presidente americano cometeu abrirá as portas do inferno, como disse sheik al-azhar (quem tem as chaves da morte e do inferno para determinar quando e como são abertas? Não é o dono deste filho de belial, por certo. Mas, o SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, Vencedor e REI sobre tudo e todos: “EU Sou O Que vive; estive morto, mas eis que estou vivo por toda a eternidade! E possuo as chaves da morte e do inferno” – Revelação 1.18) – não só no oriente, mas também no ocidente.
Ninguém deve pensar, onde quer que esteja no mundo, que será capaz de evitar as consequências deste pecado. Ninguém pode impedir as consequências deste pecado...
O presidente norte-americano pode fazer o que quiser e dizer o que quiser, talvez também possa nos explodir, nos matar e nos colocar na prisão. Ele fará isso e nós riremos. Riremos porque sabemos que isso faz parte do preço, o qual Jerusalém merece, parte do preço (o filho da promessa de YHVH a Avraham foi Itschaq - יִצְחַק - cujo nome significa Ele rirá’ – “E disse YHVH: ‘Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Itschaq, e com ele estabelecerei a Minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele” – Gênesis 17.19).
Jerusalém é uma noiva, cujo preço de noiva são almas... e nós somos seu noivo (de fato, Jerusalém é uma noiva a ser esposada por seus filhos genuínos: “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: Chef’tsi-vah (בָ֔הּ חֶפְצִי־- o Meu prazer está nela), e à tua terra: B’ulah (בְּעוּלָ֑ה - a Casada); porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim Se alegrará de ti o ELOHAICH (o teu DEUS)” – Isaías 61.4,5. Mas, quem são os filhos genuínos? Os invasores, como alega habbash??? A Bíblia conta outra história, a verdadeira e aceita pelos cristãos, aqueles que apoiam e assinam sob a decisão de Trump: “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir... E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela” – Ezequiel 8,10. Os filhos genuínos são toda a casa de Israel – e esse nome se refere às 12 tribos dos descendentes de Iaacov, que é Israel).
Nós somos seu povo, e suas almas, seus corpos, e nossas crianças são o sacrifício por Jerusalém (esse é o preço de molech, a quem servem – “Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a molech (moloque), certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará. E EU porei a Minha face contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua descendência a molech, para contaminar o Meu Santuário e profanar o Meu Santo Nome. E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem, quando der da sua descendência a Moloque, para não o matar, então EU porei a Minha face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com molech” – Levítico 20.2-5)...
Jerusalém é nossa e permanecerá nossa (a quem pertence Jerusalém? Novamente, as Escrituras têm algo muito distinto da mentira apresentada por esse homem: “Disseram: ‘Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel’. Porque consultaram juntos e unânimes; eles se unem contra Ti... ‘Tomemos para nós as casas de DEUS em possessão’Salmo 83.4,5,12. E ainda: “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” – Salmo 132.13,14)...
Os eua estão satisfeitos consigo por elegerem um presidente que os torna inimigos dos muçulmanos e cristãos ao redor do mundo (como crentes no MASHIACH YEHOSHUA, rejeitamos e anulamos essas palavras, proferidas por um incircunciso que não nos representa. Declaramos o oposto: ‘Bendito seja YAH por levantar Trump soando a trombeta da Sua Palavra nesses dias’). Um presidente que quer ser um inimigo da humanidade (embora saibamos, conscientemente, ser uma expressão exagerada e diametralmente oposta à realidade, se for esse preço pela Verdade, assim seja!). Um presidente que quer ser inimigo de todo o povo...
Essa decisão é agressão contra o islamismo, agressão contra o cristianismo (novamente falando em nome dos cristãos – declaremos que a decisão não é uma agressão à cristandade, mas a bênção, a vitória, a alegria para os cristãos), agressão contra o qoran, agressão contra o Novo Testamento (como ousa esse incircunciso falar sobre a Palavra de YHVH? Como pode citar a Palavra que não conhece?), agressão contra os muçulmanos, agressão contraos cristãos, agressão contra mesquita de al-aqsa, agressão contra o santo sepulcro e agressão contra a humanidade (como acusou Trump de fazer e falar o que lhe convém, esse homem também fala o que quer...).
E humanidade – não creio que ela permitirá isto ou ficará em silêncio sobre esta agressão. Humanidade não ficará em silêncio. Estou certo disto e tenho certeza que a nação não permanecerá em silêncio (a que nação se refere??? Não existe uma nação ‘invasora’; nunca existiu; e, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, a Quem a terra pertence, e sobre cujo trono na terra assentar-se-á, isso nunca sucederá). Os muçulmanos agirão... Jerusalém é nossa e não deles. Tem sido nossa por 5.000 anos (como isso é possível??? Quanto tempo faz que os muçulmanos surgiram na face do planeta Terra? Desde seu fundador, o terrorista maomé, no século VII dC, ou seja, há pouco mais de 1400 anos. E, dentre os povos da terra, na lista discriminada por YHVH, O Espírito, não encontramos nenhum povo cujo nome seja ‘invasor’: “Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Avraham, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” – Gênesis 15.18-21), e permanecerá nossa até allah herdar a Terra e quem estiver nela’ (nisso também ele se equivocou, porque a Terra pertence ao SENHOR, seu Criador – “Fala o SENHOR, Aquele que estende o céu, e que funda a Terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” – Zacarias 12.1; “Do SENHOR é a Terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ELE a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios” – Salmo 24.1,2)’.

O vídeo prossegue com:
A Declaração de Balfour de 02.11.1917 foi uma carta do Secretário das Relações Exteriores britânico, Arthur Balfour ao barão Rotschild, declarando que ‘o governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento na palestina de um lar nacional para o povo judeu’. Em 1922, a Liga das Nações adotou-a [a Declaração] e estabeleceu o Mandato Britânico ‘responsável por tornar efetiva a Declaração, a qual conduziu a votação da onu de 1947 e o estabelecimento do Estado de Israel.

Reconhecimento dos eua de Jerusalém como capital de Israel – 06.12.2017, presidente dos eua, Donald Trump, fez discurso formamente reconhecendo Jerusalém como a capital de Israel e declarou que instruira o Departamento de Estado a dar início aos preparativos para transferir a embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém. Trump concluiu declarando que os eua ainda estão totalmente comprometidos com o processo de paz no O.M. Em seguida a seu discurso, Trump assinou a renúncia para postergar a transferência de embaixada, e aparentemente continuará a fazê-lo, até que os preparativos para a mudanças tenham sido completados.

            Destacando a questão da ‘entrega das chaves de Jerusalém aos judeus’, gostaria de voltar no tempo, em acontecimentos de 100 anos atrás, quando o general britânico Alllenby, em 09.11.1917, entrava na cidade de Jerusalém, pelo portão de Jafa, a pé. Dois dias depois, 11.11.1917, diante da Torre de David, reivindicava para o império britânico as chaves da cidade de Jerusalém e declarava as leis britânicas na região, pouco mais de um mês após a Declaração de Balfour.


Chaves simbólicas da cidade de Jerusalém (cortesia do Museu Maidstone e Bentilff Galeria de Arte)


General Allenby desmonta para entrar em Jerusalém, a pé (09.12.1917)


Cartão postal original mostrando general Allenby diante das portas da Torre de David, proclamando a lei marcial britânica aos habitantes de Jerusalém e aceitando as chaves de Jerusalém, juntamente com o major general Shea (11.11.1917)


Leitura da proclamação da lei marcial britânica sobre Jerusalém por general Allenby, nos degraus da Torre de David, portão de Jafa, Jerusalém (Cortesia dos Arquivos da Torre de David)

            Para o atual prefeito de Jerusalém, sir Edmund Allenby foi o ‘libertador de Jerusalém’, resgatando-a de 400 anos de jugo do império turco-otomando. Mas, as chaves da cidade voltavam às mãos dos ‘cristãos’, por primeira vez, desde as cruzadas.

            Em 2017, às vésperas de Chanukah, no jubileu de Jerusalém, após o soar da trombeta de Iom Teruah, a declaração de Jerusalém como capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel chegou aos ouvidos das nações, como a proclamação da própria Palavra em ação. As chaves da cidade de Jerusalém foram, enfim, entregues, aos judeus, por um chefe de Estado ‘gentio’ da ainda maior potência mundial, 100 anos após o tempo em que gentios pisaram a terra.

      Isso não é coincidência. Trump teve a chance de fazer essa declaração seis meses atrás, quando da celebração do jubileu de Jerusalém, tempo em que se encerraria o prazo para o adiamento do reconhecimento pelo governo americano. E que melhor ocasião para o reconhecimento, justo nos dias de celebração do jubileu de libertação da cidade!!!

            Mas ele não o fez. E por que? Certamente, tinha que ser no ano de jubileu, onde todos retornam às suas possessões (daí a perpetuidade da possessão territorial, porque sempre haverá jubileu); mas a trombeta só soaria em Iom Kipur, determinando o regresso à possessão, e cada uma à sua família:

Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra, e santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das separações, porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão” (Levítico 25.10-13).

Creio também que a Palavra em Lucas 21.24 pode começar a ser contada a partir de 06.12.2017 (“Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem”), pois, de acordo com habbash, ‘Trump entregou as chaves da cidade de Jerusalém aos judeus’.

Assim como Allenby recebeu-as dos líderes otomanos, há 100 anos, e ela foi passando de mão em mão, de gentio a gentio, Trump, um gentio, as entregou aos genuínos donos, descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov, que é Israel!

            E somos testemunhas das reações que essa declaração está gerando. Certamente, satanás não está satisfeito, e promove tumulto, estardalhaço... porque ele veio para roubar, matar e destruir.

Aliado ao vídeo de habbash, os discursos e atitudes inflamados de erdogan, abbas entre outros, também foram ameaçadores e contundentes, durante a reunião extraordinária das 57 nações islâmicas:

a) em protesto, erdogan disse que, com permissão de allah, edificará uma embaixada turca na ‘invasora’, em Jerusalém oriental, enquanto que seu ministro das relações exteriores disse que isso acontecerá se a onu reconhecer um estado terrorista islâmico em terras de Israel.
Em seus inflamados discursos anti-Israel, conclamou o mundo a reconhecer Jerusalém como a capital de um estado islâmico invasor. Entretanto, como Israel controla toda Jerusalém, certamente não permitirá que esse movimento seja feito;

b) abbas disse que informaria Israel sobre sua decisão de não mais comprometer-se com os acordos de paz, desde Oslo (1993) até o presente. Na verdade, isso não faria diferença alguma, porque nunca respeitaram-nos. Entretanto, se se tornar realidade, então deixará de obrigar-se a cumprí-los, findando suas obrigatoriedades, o que implicará na reanexação dos territórios concedidos, ao longo de todos esses anos, em troca de paz (Chevron, Bet Lechem, Bet EL, Shechem, Jerusalém oriental, entre outros).
E disse isso porque quer forçar a onu ao reconhecimento ‘da invasora’ como estado com membresia plena (atualmente com status de estado observador não membro).

Se esse anúncio tornar-se realidade, que Israel, imediatamente, determine a Lei Básica sobre todos os territórios, inclusive aqueles conveniados desde os acordos de Oslo em diante, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Também se recusou voltar à mesa de negociações, principalmente com eua como mediador, porque quer forçar uma resolução via onu. Já entendeu que não terá apoio dos eua, como na gestão b.obamística. E se recusou a receber o vice-presidente Pence, em sua visita à região não próxima semana.

Que o plano de paz que está no coração de YAH seja estabelecido, e não aquele proposto pelas nações e/ou pelos eua e eu. Que o OM e as nações se rendam a esse projeto divino, para a honra de Seu Nome. Assim diz o SENHOR acerca de todos os Meus maus vizinhos, que se apoderam da Minha herança, que deixei ao Meu povo de Israel: Eis que os arrancarei da sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei a compadecer-Me deles e os farei voltar, cada um à sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Tão certo como vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados no meio do Meu povo. Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação, arrancá-la-Ei e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)

Teceu acusações contra Israel, declarando ser ela a maior e melhor falsificadora da história ou da religião: ‘Nessa ocasião, não quero discutir história ou religião, porque não há melhor em falsificar história ou religião do que ‘eles’. Mas, se lermos a Torah, ali diz que os cananeus viviam aqui antes de Avraham e não saíram desde então. Não houve interrupção de sua presença. Está na Torah. Se eles querem fabricar, ‘distorcer as palavras de seus usos [apropriados]’ (essa é uma expressão diretamente retirada do qoran, abertamente usada para referir-se aos judeus)...





disputa de territórios

Também satanás distorceu a Palavra diante de Chavah e de YEHOSHUA. E a mesma estratégia está sendo utilizada aqui, de distorcer a Palavra, mentindo, como faz o diabo.
           
Não só abu mazen atribuiu aos invasores (a si próprios) a ascendência canaanita (usando aspectos históricos que ele disse não querer abordar), sem provas concretas, como também distorceu as Escrituras, inventando mentiras sobre a permanência ininterrupta desse povo em Eretz Israel, o que também não é verdadeiro, de acordo com a Torah, que ele citou e sobre a qual engana ter conhecimento. Nas Palavras de Neemias, no pós-exílio babilônico, depois da descontinuidade da permanência do povo de Israel na terra por 70 anos, não só o povo retornou a ela, mas voltou a assumir a posse da mesma:

E achaste o seu coração fiel perante Ti, e fizeste com ele (Avraham) a aliança, de que darias à sua descendência a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos perizeus, dos jebuseus e dos girgaseus; e confirmaste as Tuas Palavras, porquanto és justo... Assim os filhos entraram e possuíram aquela terra; e abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste na mão, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles conforme a sua vontade” (Neemias 9.8,24);

E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev” (Obadias 20);

 “E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. E, naquele dia não haverá mais cananeu na casa do SENHOR dos Exércitos” (Zacarias 14.21).

            Como houve interrupção da permanência dos judeus em Eretz Israel, também a houve dos cananeus na terra. E, mesmo que permanecessem ali, não faria diferença alguma, porque deixaram de ter a posse territorial no dia em que YAH, como mão erguida (“Sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos fizer voltar à terra de Israel, à terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos pais” – Ezequiel 20.42), em juramento por Si próprio (“Porque, quando ELOHIM fez a promessa a Avraham, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por Si mesmo...” – Hebreus 6.13), garantiu-a como herança perpétua aos descendentes de Avraham, nas linhagens de Itschaq e Iaacov, os genuínos herdeiros.

            Em outra parte de seu discurso, abbas questionou a validade do reconhecimento, pela onu, de Israel como Estado soberano, ao afirmar que ela não cumpre os critérios para tal: ‘a lei internacional diz que o Estado deve cumprir três condições: autoridade (governo), população e fronteiras. A terceira condição, no entanto, não está disponível em Israel, e eu a desafio a dizer quais são suas fronteiras. Isso nos leva à conclusão de que seu reconhecimento é inválido’.

            Ao fazê-lo, abbas se referia à teoria declarativa do Estado, que postula que uma entidade precisa cumprir alguns critérios objetivos, antes de ser declarada Estado soberano. De acordo com a Convenção de Montevidéu sobre direitos e deveres dos Estados, de 1933, referência para definir um Estado sob a lei internacional, atesta que o Estado deve ter: população permanente; território definido; governo; e capacidade de estabelecer e manter relações com outros Estados. De acordo com a argumentação de abbas, Israel ão possui fronteiras definidas, ou seja, sem território definido. De acordo com essa ótica, Israel não é Estado... ‘Me questiono, como podem as nações manter-se em silêncio para essas violações da lei internacional, e como podem continuar a reconhecer Israel e lidar com ela, enquanto ela zomba de todos e continua a violar os acordos assinados, e persiste em suas práticas repressivas e colonialistas, e à segregação (apartheid), e à profanaçãço de nossos povos e nossos [lugares] sagrados cristão e islâmico?’

            De 1949 até junho de 1967, Jerusalém, Judéia e Samaria estiveram sob o controle jordaniano (cuja maioria da população é formada de refugiados ‘invasores’). Não houve qualquer tentativa de criar-se um estado islâmico ali, porque não havia tal aspiração porque sequer havia tal população querelante.

De acordo com a lei internacional, em 1922, as fronteiras do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel foram definidas (conforme descrito em informes anteriores). O grande problema é que essa LEI não foi cumprida. No caminho, as distorções legais, o antissemitismo e a indisposição para com os judeus levaram à situação atual.

Então, clamemos para que esse discurso desperte o interesse da comunidade internacional e, na revisão documental, sejam reveladas as verdadeiras fronteiras, definidas pela lei internacional em 1922; e que sejam respeitadas e estabelecidas, e a história se alinhe à Palavra de YHVH, ao menos parcialmente, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Gênesis 15.18-21).

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

            Netanyahu disse que: ‘todas essas declarações não conseguem nos impressionar. A verdade prevalecerá no final e muitas nações certamente reconhecerão Jerusalém como a capital de Israel, e também moverão suas embaixadas’.

            A vice-ministra das Relações Exteriores, Tsipi Hotovely, foi mais contundente: ‘abu mazen insiste em continuar no caminho das mentiras e negar a ligação do povo judeu com esta terra. Quando os Hashmoneus regressaram ao reino de Israel [em torno de 110 aC], ninguém contestou a conexão histórica do povo judeu à terra de Israel. Cada pedra em Jerusalém testifica os 1000 anos de conexão entre os judeus e sua terra’... ‘A liderança invasora não trabalha para o benefício dos invasores, mas, em vez, só lida com a negação do direito de Israel existir. Desta forma, continuarão a assistir, desde a margem, como Israel floresce e prospera, enquanto eles estão perdendo a simpatia do mundo’.

c) Egito, com apoio e incentivo da Turquia, entrou como uma licitação no csonu (do qual é interino), na última segunda-feira, 19 (7ª noite de Chanukah), para forçar os eua a reverterem sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital do Estado de Israel e impedir que mude sua representação diplomática de Tel Aviv para aquela cidade.

O conteúdo da licitação declara ‘tornarem sem efeito legal, nulas ou inefetivas quaisquer decisões e ações que pretendam alterar o caráter, o status ou a composição demográfica da cidade santa de Jerusalém, devendo ser rescindidas em conformidade com as resoluções pertinentes do conselho de segurança, exortando todos os países a absterem-se de estabelecer missões diplomáticas na cidade santa de Jerusalém’.

Nikky Haley, embaixatriz norte-americana para a onu, votando NÃO no projeto de resolução apresentada ao e votada no csonu, em 18.12.2017

            Louvado seja o SENHOR, pois, apesar dos 14 votos favoráveis à licitação, os eua utilizaram seu poder de veto e votaram NÃO, derrubando a resolução em sua origem.

            As nações árabes sabiam previamente que os eua vetariam a resolução, mas procuraram a votação para demonstrar que as nações, incluindo aliados seus, como Reino Unido, França e Japão, são contra sua decisão sobre Jerusalém.

            Ao explicar o veto, depois do único voto contrário, a embaixatriz Haley começou, dizendo que ‘não utilizaria o tempo do conselho para abordar o tema de onde uma nação soberana decide colocar sua embaixada, que é direito pertinente a cada nação; e que, certamente os eua não admitiriam que qualquer nação definisse por ele (https://youtu.be/nQMYYfWC7iw).

‘Ao vetar o projeto de resolução, os eua defenderam a ‘sua soberania’. O que aconteceu hoje no cs é um insulto. Isto não será esquecido’.

Usou seu tempo para falar da espúria resolução anti-Israel 2334, aprovada em 23.12.2106, por causa da omissão, vingança, cretinice e insensatez da política da gestão maligna b.obamística, resolução essa que exige o imediato congelamento de todas as atividades judaicas em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental, considerando sua presença ali ilegal, e da forma como essa resolução alimentou e fortaleceu o movimento bds, ao ponto de o conselho de direitos humanos preparar e lançar lista negra de indústrias e empreendimentos que têm relações comerciais com as empresas israelenses; e como fortaleceu o espírito antissemita na região, para estabelecer um estado islâmico apartheidjudenfrei, judenrein – em terras roubadas pelos invasores.

Declarou Haley:
‘Nesta reunião, não utilizarei o tempo do conselho para referir onde uma nação soberana decide colocar sua embaixada, e porque temos todo o direito de fazê-lo. Abordarei uma preocupação mais apropriada e urgente.
Essa semana marca o aniversário de um ano em que passou a resolução 2334. Naquele dia, neste conselho, em dezembro de 2016, os eua escolheram abster-se, permitindo que a medida passasse. Agora, um ano mais tarde e uma nova administração. Dada a chance de votar novamente a resolução 2334, posso dizer com absoluta confiança que os eua votariam ‘NÃO’. Usaríamos nosso poder de veto. As razões por que são muito relevantes para a causa da paz no O.M.
Superficialmente, a resolução 2334 descreveu os assentamentos israelenses como os impeditivos para a paz. Pessoas razoáveis podem discordar disso...
Mas, na verdade, foi a resolução 2334 em si o obstáculo para a paz. Esse cs colocou as negociações entre israelenses e invasores mais longe do alcance, ao injetar-se entre as duas partes do conflito.
Ao imputar a culpa do fracasso dos esforços de paz diretamente sobre os assentamentos israelenses, a resolução deu um passe para os líderes invasores, os quais, por muitos anos, rejeitaram uma proposta de paz depois da outra. Também lhes deu incentivo para evitar negociações no futuro. Recusou-se a reconhecer o legado de negociações fracassadas não relacionadas aos assentamentos. E o conselho aprovou as questões que devem ser decididas em negociações diretas entre as partes... conversações em Nova Iorque não podem tomar o lugar das negociações face a face entre as partes da região...
... a resolução 2334 exigiu a interrupção de toda atividade nos assentamentos israelenses no oriente de Jerusalém – até mesmo no quarteirão judaico na Cidade Antiga. Isso é algo que nenhuma pessoa responsável ou país jamais esperaria que Israel cumprisse. E, desta forma, a resolução 2334 fez o que a declaração do presidente Trump sobre Jerusalém como capital não fez: pré-julgou questões que devem ser tratadas em negociações finais.
Dada a oportunidade hoje, os eua vetariam a resolução 2334 por outra razão. Ela deu nova vida a uma criação repulsiva do conselho de direitos humanos: base de dados de empresas que operam em comunidades judaicas. Este é esforço para criar lista negra, pura e simplesmente. Este é outro obstáculo para a negociação de paz. É um estigma na consciência norte-americana, porque demos impulso ao chamado movimento bds, ao permitirmos que a resolução 2334 passasse.
Para vergonha da onu, este tem sido um lugar desproporcionalmente hostil à mais resistente democracia do O.M.
Os eua recusam-se a aceitar o duplo padrão que diz que não somos imparciais ao permanecermos pela vontade do povo americano de mudar nossa embaixada, mas, de algum modo, a onu é partido neutro ao selecionar consistentemente Israel para condenação.
Por décadas, Israel tem suportado onda após onda de preconceito/tendenciosidade/polarização na onu e suas agências. Os eua tem estado ao lado de Israel. Não o fizemos em 23.12.2016. Nós não cometeremos esse erro novamente...’.

            Netanyahu enviou uma mensagem a Nikki Haley: ‘Obrigado, embaixatriz Haley. Em Chanukah, você falou como um ‘macabeu’. Acendeu uma vela da verdade. Dissipou a escurição. Um derrotou a muitos. A verdade derrotou a mentira. Obrigado, presidente Trump. Obrigado, Nikki Haley’.

            Entretanto, os invasores, juntamente com Turquia, Iêmen e Bolívia apresentaram essa licitação para ser votada, em sessão de emergência, na assembléia geral da onu, dando a chance às 193 nações membros se expressarem. Essa votação acontecerá em poucas horas, na manhã de 21.12. Mesmo que seja aprovada, ela não terá qualquer peso de lei internacional. Entretanto, no reino do espírito, terá uma enorme significância, porque estará registrada no Livro de YHVH.

            Trump ameaçou retirar apoio financeiro daqueles que votarem contra sua iniciativa. Disse ele na quarta-feira: ‘Eles recebem centenas de milhões de dólares e até mesmo bilhões de dólares, e votam contra nós. Bem, observaremos aqueles votos. Deixem-nos votar contra nós. Economizaremos muito. Não nos incomodamos’. Ele requisitou de Nikki Haley a relação de todos aqueles que votarem a favor da licitação que requer a revogação, por parte de Trump, do reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.

            Essa estratégia pode funcionar, quando se percebe que muitas das nações que recebem ajuda financeira dos eua sabem e entendem que a situação dos invasores não é crucial para seus próprios interesses nacionais, e tampouco que seu voto favorável aos eua repercuta em ações terroristas ou desastrosas para si.

Se esse é o recurso que o SENHOR está utilizando para poupar muitas das nações para que não sejam amaldiçoadas em votando contra YHVH, então dizemos amen!

            Ao mesmo tempo, a liderança invasora convocou um ‘dia de ira’ por causa do veto no csonu, instigando à revoltas e tumultos em Judéia, Samaria e Gaza, também para pressionar as nações na votação de quinta-feira.

Vivemos dias que são divisores de águas, e a divisória é Israel; a forma como as nações se posicionam em relação a ela, determinará de que lado ficarão (nações ovelhas e nações bodes de Mateus 25); tempo em que as nações estão escolhendo de que lado desejam estar, se alinhados ao SENHOR ou distantes dELE.

Porque a indignação do SENHOR está contra todas as nações, e o Seu furor, contra todo o exército delas; ELE as destinou para a destruição e as entregou à matança... Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa de Sião” (Isaías 34.2,8).

Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Yehoshafat (YHVH julga); e ali entrarei em juízo contra elas por causa do Meu povo e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a Minha terra entre si. Lançaram sortes sobre o Meu povo, e deram meninos por meretrizes, e venderam meninas por vinho, que beberam” (Joel 3.1-3).

Os teus filhos já desmaiaram, jazem nas estradas de todos os caminhos, como o antílope, na rede; estão cheios da ira do SENHOR e da repreensão do teu DEUS. Pelo que agora ouve isto, ó tu que estás aflita e embriagada, mas não de vinho. Assim diz o teu SENHOR, o SENHOR e o teu DEUS, que pleiteará a causa do Seu povo: ‘Eis que EU tomo da tua mão o cálice de atordoamento, o cálice da Minha ira; jamais dele beberás; pô-lo-ei nas mãos dos que te atormentaram, que disseram à tua alma: ‘Abaixa-te, para que passemos sobre ti’; e tu puseste as costas como chão e como rua para os transeuntes’” (Isaías 51.20-23).

Clamemos por essa votação emergencial na onu. Seja ela postergada, adiada, cancelada; que as nações não tenham pressa em serem colocadas no curral dos bodes, que não tenham pressa de tomar decisão tão importante e significativa para o bem de sua população. Que os 193 representantes sejam visitados esta noite pelo Espírito de YHVH, Espírito da Verdade, e reverenciem-nO, ELE que é o Dono de Eretz Israel. Que recaia sobre cada um desses líderes o temor do SENHOR, para que votem de acordo com Seu coração, e não com seus corações, afastando-se do mal e de provocar a Sua ira.
E disse ao homem: ‘Eis que o temor do SENHOR é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência” (Jó 28.28);

O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor do SENHOR todo dia. Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança” (Provérbios 23.17,18).

Que Israel confie no SENHOR e descanse na Sua provisão, porque os tem ajuntado, não para o mal, mas para o bem, para o cumprimento de Sua promessa aos patriarcas, para a glória e honra de Seu Santo e Poderoso Nome. “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nELE, e ELE o fará. E ELE fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no SENHOR, e espera nELE; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR herdarão a terra. Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.  Mas os mansos herdarão a Terra, e se deleitarão na abundância de paz. O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes. O SENHOR Se rirá dele, pois vê que vem chegando o seu dia. Os ímpios puxaram da espada e armaram o arco, para derrubarem o pobre e necessitado, e para matarem os de reta conduta. Porém a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos se quebrarão” (Salmo 37.5-15).

            Baseado em relatos históricos e doutrina religiosa, Mobarak Haidar, um renomado historiador paquistanês e autor de vários livros, declarou ao ‘mundo islâmico’ que eles ‘não têm base religiosa para governar Jerusalém’.

            Com respeito à afirmação muçulmana de que a mesquita de al-aqsa, situada no Har HaMiqdash (Monte Sagrado) ou Har HaBait (Monte do Templo/Casa), na cidade antiga de Jerusalém, é mencionada no qoran, Haidar explicou, em publicação de seu facebook, seguidamente à declaração de Trump:
‘o santo qoran falou da mesquita de al-aqsa quando ela ainda não era uma mesquita, no sentido islâmico. Era um lugar sagrado, por causa dos profetas de Israel, de Moisés a JESUS. Era o centro sagrado de adoração para judeus e cristãos...
Obviamente, não havia nenhum muçulmano em Jerusalém até a era do emir-ul-momieen uma ibn khattab...
O profeta maomé e seus seguidores rezavam com suas faces voltadas para o templo sagrado judaico-cristão, porque a kaaba (o atual centro da hajj ou peregrinação islâmica) era cheia de ídolos... Depois da conquista de Meca, foi dito aos muçulmanos que virassem suas faces para a kaaba, e dessem as costas para Jerusalém. Nunca dedicaram sua fidelidade a Jerusalém depois disso, pelos últimos 1400 anos. Nenhum muçulmano jamais foi rezar em Jerusalém, até sua conquista pelo segundo califa [umar ibn khattab, no século VII], embora não houvesse restrição aos muçulmanos...
Cristãos foram senhores de Jerusalém antes dos muçulmanos conquistarem-na. Ela ainda é sagrada aos cristãos. Mas eles não disputam a posse da cidade. É seu direito religioso visitar a cidade santa; e os judeus não os impedem. Os muçulmanos também têm os mesmos direitos religiosos e, de fato, eles têm; os judeus não os barram... Entretanto, os muçulmanos não têm base religiosa para governar Jerusalém. Muitos deles nunca tiveram sequer desejo de visita-la.
Árabes quraich foram senhores de Jerusalém por algum tempo. Então, os mamelucos (do Egito), reis muçulmanos assumiram o controle. Turcos vieram depois. Cristãos coloniais [Mandato Britânico] foram os últimos governantes políticos.
É interessante observar que muçulmanos iranianos ou muçulmanos do sudeste asiático ou africanos munca foram senhores de Jerusalém. Só podem afirmar conexão espiritual... Os centros ativos da fé islâmica não são outros senão as sagradas cidades de meca e medina’.

            Para Haidar, uma vez que os iranianos NUNCA controlaram esses centros ativos da fé islâmica, ‘eles estão avidamente construindo armas mortíferas e formando forças de jihad para conquistar ou destruir Israel. É a política sectária da hegemonia a que pode gerar nada além de divisão e dor’.

            Haidar não é o primeiro nem único estudioso muçulmano a negar a conexão política islâmica a Jerusalém. Youssef Ziedan, estudioso e romancista admitiu, em dezembro de 2015, que a mesquita de al-aqsa em Jerusalém não é a mesquita referida no qoran, e que o complexo sobre o Monte do Templo, no coração da capital de Israel, não é sagrado aos muçulmanos.

            Referindo-se a escritos antigos, Ziedan disse que o santuário de al-haram e a mesquita de al-aqsa estavam ‘na estrada de Meca para Taif’, e não em Jerusalém. ‘De fato, o Monte do Templo é o lugar mais sagrado ao judaísmo, onde os primeiro e segundo Templos Sagrados estavam. Há muitos artefatos descobertos pelos arqueólogos, bem como documentação e relatos históricos que demonstram essas conexões ao local.

            Os muçulmanos chamam Jerusalém de al-quds (o sagrado), a contração de al-bait al-muqaddas ou bait al-maqdis (santa cidade). A etmologia desse termo é a ‘arabização’ (tradução ao hebraico) de Beit HaMiqdash, Templo Sagrado. Essa nômina é prova substancial de que não só os árabes-muçulmanos têm conhecimento de que os Templos Sagrados judaicos estavam sobre o Monte do Templo (que recebe esse nome por causa dos templos judaicos ali edificados), como reconhecem a conexão judaica a Jerusalém.

            Zeidan ainda declarou que não se justifica a guerra por Jerusalém, e que os muçulmanos deveriam deixar al-aqsa, o que promoveria a paz.

            O acadêmico saudita, Abdulhameed Hakeem, chefe do Centro para Estudos Estratégicos e Legais do O.M., em Jeddah, defendeu a decisão norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e convocou os árabes a aceitarem as raízes históricas de Israel na cidade sagrada, uma decisão que pode trazer a paz para a região, em última instância. ‘Temos que admitir e perceber que Jerusalém é um símbolo religioso para os judeus, que é tão sagrado como meca e medina para os muçulmanos’.

            Segundo ele, o antissemitismo islâmico (redundância) foi instilado pela liderança por objetivos políticos. ‘A mentalidade árabe deve libertar-se da herabça de [ex-presidente egípcio] gamal abdel nasser e políticos islâmicos de ambas as seitas sunita e shiíta, que instilaram, por meros interesses políticos, a cultura do ódio aos judeus e renegaram seu direito histórico na região’.

            Pela história, quando maomé escreveu o qoran (certamente inspirado pelo diabo), apresentou-o aos judeus como alternativa de crença e aceitação. Entretanto, por ter suas doutrinas rejeitadas por aqueles, passou a estimular a doutrina do ódio e de morte aos judeus.

            Certamente, são posturas e atitudes totalmente diferentes da maioria muçulmana, ainda envenenada pela política, de 1400 anos, de ódio aos judeus e ódio aos cristãos.

Clamemos para que, da mesma forma que a luz e o entendimento chegaram a esses estudiosos muçulmanos, chegue também a milhões de outros. Que sejam invadidos pelo bom senso e pela sabedoria que vem do Alto. “Quem é simples, volte-se para cá. Aos faltos de senso diz: ‘Vinde, comei do Meu pão (Sabedoria), e bebei do vinho que tenho misturado. Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho do entendimento” (Provérbios 9.4-6).

O temor do SENHOR, que é o princípio da sabedoria, possa penetrar em seus corações e eles encontrem lugar de arrependimento, para amarem ao SENHOR e à ‘menina de Seu olho’. “E veio o temor do SENHOR sobre todos os reinos das terras, que estavam ao redor de Judá, e não guerrearam contra Jeosafá” (2 Crônicas 17.10).

Clamemos pela salvação de milhões e milhões de muçulmanos. Que reconheçam ao SENHOR DEUS como PAI e recebam a cura para a falta de paternidade e para a rejeição, instiladas em seus corações desde os dias de Avraham. “E disse a Avraham: ‘Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho’. E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Avraham, por causa de seu filho. Porém YHVH disse a Avraham: ‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência’. Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência. Então se levantou Avraham pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba” (Gênesis 21.10-14).

Como declarou Netanyahu, de que a ‘verdade sempre triunfa sobre as trevas’, clamemos para que isso aconteça em nossos dias, e Israel possa viver em paz, na adoração ao seu SENHOR e REI. “Faze-me justiça, ó DEUS, e pleiteia a minha causa contra a nação ímpia. Livra-me do homem fraudulento e injusto. Pois TU és o DEUS da minha fortaleza; por que me rejeitas? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? Envia a Tua Luz e a Tua Verdade, para que me guiem e me levem ao Teu Santo Monte, e aos Teus Tabernáculos. Então irei ao altar de DEUS, a DEUS, que é a minha grande alegria, e com harpa Te louvarei, ó DEUS, DEUS meu. Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em DEUS, pois ainda O louvarei, O Qual é a salvação da minha face e DEUS meu” (Salmo 43.1-5).

A questão de segurança em Israel é crítica, uma vez que o Irã, gradativamente, se apresenta como ameaça real, pois está galgando pacientemente espaços para cerca-la desde o norte (por Síria e Líbano) e pelo ocidente, via hamas.

Nas duas últimas semanas, ataques rotineiros vêm sendo feitos desde Gaza, atingindo a população fronteiriça. Louvado seja YAH que tem guardando Israel (alguns dos mísseis lançados têm caído em Gaza, um deles na residência de um terrorista; sem vítimas da parte de Israel).

Esses ataques provavelmente são para desviar a atenção e os esforços de Israel da fronteira norte com Síria, onde o Irã está edificando sua base militar.

Que os planos do irã-hisb’allah-amas, arquitetados no inferno, para invadir Gaza com essa presença nefasta, sejam plenamente frustrados e o Nome de ELOHEI Israel exaltado entre eles, para que saibam e entendam que só ELE recebe o Nome de SENHOR, o Altíssimo de todos os povos. “Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Gaza, e por quatro, não retirarei o castigo, porque levaram em cativeiro todos os cativos para os entregarem a Edom. Por isso porei fogo ao muro de Gaza, e ele consumirá os seus palácios” (Amós 1.6,7).

Uma vez que amas está celebrando 30 anos de incitamento de ódio contra Israel, que seja essa sua última celebração, e que não possam, sequer, se aliar a outros grupos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Despedaça, SENHOR, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade” (Salmo 55.9).

Que os vários grupos terroristas que atuam em Gaza sejam confundindos e se ataquem mutuamente, porque um reino dividido não pode subsistir. “Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião” (Salmo 129.5).

Que o SENHOR seja muralha de fogo para proteção e conforto dos moradores que vivem nas cercanias de Gaza, livrando-os de todas as atividades terroristas e dos traumas consequentes aos ataques. “Não deixará vacilar o teu pé; Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o Guarda de Israel” (Salmo 121.3,4).

Que o SENHOR revele todos os túneis terroristas, para que sejam destruídos. “Das trevas descobre coisas profundas, e traz à luz a sombra da morte” (Jó 12.22).

Seja a Justiça do Poderoso de Israel sobre os deuses do islã; destronados um a um, acabando com seu poderio e o terror que tem provocado no meio dos homens. Que cesse essa praga, para o louvor de YAH, que julga todas as coisas, sobre Quem o juízo dos povos está, porquanto REI e SENHOR de toda a Terra. “Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.16-18).

O SENHOR destrone, do elão, seu rei e seus príncipes, destrua o arco do elão, o principal de sua força (guarda revolucionária, toda sua estrutura bélica e militar, sua empáfia e falta de misericórdia), assumindo o controle do coração dos iranianos e substituindo o abandono e a violência de allah pela Paternidade que só ELE possui. Que os homens sejam libertos desse deus déspota que não é deus, allah – satanás. “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder. E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los. E porei o Meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes’, diz o SENHOR” (Jeremias 49.35-38).

Que o SENHOR derrame de Sua sabedoria sobre os responsáveis por lidar com os inimigos acampados nas fronteiras de Israel. E Seus olhos de águia com todos aqueles que lidam com a segurança nas fronteiras. Recebam eles estratégias do Alto para combater o bom combate e proteger a ‘menina do olho de YHVH’. “E há de ser que, ouvindo tu um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás; porque o SENHOR saiu então diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus” (2 Samuel 5.24).

Que o SENHOR, que tem ouvido as blasfêmias de nasrallah, o cabeça do hisb’allah, sobre o Seu povo e Sua terra, revele-Se a ele como o DEUS Todo Poderoso.
Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a DEUS; todas as suas cogitações são que não há DEUS. Os seus caminhos atormentam sempre; os Teus juízos estão longe da vista dele, em grande altura, e despreza aos seus inimigos. Diz em seu coração: ‘Não serei abalado, porque nunca me verei na adversidade’. A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de astúcia; debaixo da sua língua há malícia e maldade. Põe-se de emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão ocultamente fixos sobre o pobre. Arma ciladas no esconderijo, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede. Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. Diz em seu coração: ‘DEUS esqueceu-Se, cobriu o Seu rosto, e nunca isto verá’. Levanta-Te, SENHOR. Ó DEUS, levanta a Tua mão; não Te esqueças dos humildes” (Salmo 10.4-12);

Levante-Se DEUS, e sejam dissipados os Seus inimigos; fugirão de diante dELE os que O odeiam... Repreende asperamente as feras dos canaviais, a multidão dos touros, com os novilhos dos povos, até que cada um se submeta com peças de prata; dissipa os povos que desejam a guerra” (Salmo 68.1,30).

Na medida em que esse filho de belial tem ameaçado lançar seus terroristas contra Israel, que ela tenha a ousadia, a determinação, o momento e modus operandi perfeitos para destruir as forças terroristas e seus arsenais bélicos. “Quem é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a dureza do seu rosto se muda. Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a DEUS. Não te apresses a sair da presença dele, nem persistas em alguma coisa má, porque ele faz tudo o que quer. Porque a palavra do rei tem poder; e quem lhe dirá: ‘Que fazes?’ Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo. Porque para todo o propósito há seu tempo e juízo; porquanto a miséria do homem pesa sobre ele” (Eclesiastes 8.1-6).

Falando de aliyah, cremos que, da mesma forma que ela foi estimulada e incrementada por momentos marcantes na história de Israel (Declaração de Balfour, Independência de Israel, libertação de Jerusalém), o reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel também fará o mesmo. Por isso, proclamemos a Palavra de YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, e sobre a salvação de Israel, para que Seu povo ocupe os territórios que jurou, com mão erguida, por Si mesmo, dar aos descendentes de Avraham, nas linhagens de Itschaq e Iaacov. Quaisquer outros ocupantes ilegais são invasores, e sofrem grande risco de serem vomitados pela terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da terra, YHVH Tsevaot.

- que o SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor atrativo. “Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei; esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);

- que o SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome, para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi espalhada. “Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra (Ezequiel 36.21-24);

- que o SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua, principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê sonhos e visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo, esse chamamento divino. “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim diz o SENHOR, O Que preparou no mar um caminho, e nas águas impetuosas uma vereda” (Isaías 43.5,6,16);

- que o SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev, juntamento com os sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 17-21);

- que o SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);

- que as riquezas dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em infraestrutura, moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e empregos para absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão, bem como suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti... E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).


Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer, nos dias de iamim noraim...

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.


marciah malkah

P.S. - resultado da votação da assembléia geral da onu

128 nações disseram NÃO a YHVH
9 disseram SIM a ELE
35 ficaram em cima do muro
21 ausentaram-se


relação das nações - verde (favoráveis à resolução contra declaração de Jerusalém como capital de Israel); vermelho (contra a resolução); amarelo (abstenções)