domingo, 12 de julho de 2015

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA orando pela paz de Jerusalém – 15 a 31.07.2015

Uma Palavra em oração:
            Isaías 34.5-8 Eis que Minha espada já está fora da bainha e pronta no céu! Ela descerá, pois, sobre Edom e sobre todos os povos que separei para o extermínio. A espada de YHVH está cheia de sangue, cheia de gordura, de sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque YHVH pede sacrifício em Bozra e grande matança em Edom. E os bois selvagens cairão com eles, e os novilhos, com os touros; e a sua terra ficará ensopada de sangue, e o seu pó ficará grosso de gordura. Porquanto YHVH terá um Dia de Vingança, um ano de retribuições pela causa de Tsión, Sião

Um sonho para interpretação:
‘as nações produziram muito , muitas cinzas e caminharam sobre elas. Isso é abominação diante do SENHOR, e Sua ira será derramada sobre elas’.
pó e cinzas – de Seu povo, com a perseguição, a matança ao longo dos últimos vinte séculos (morte dos primeiros mártires da Igreja; cruzadas; inquisição; pogroms; Shoah; ataques terroristas).

A promessa e o clamor:
Ergue do o necessitado e do monte de cinzas faz ressurgir o abatido; ELE os faz assentar-se com príncipes e lhes concede um lugar de honra, porque ao SENHOR pertencem os fundamentos da Terra, e sobre eles estabeleceu o mundo. ELE guardará os pés dos Seus santos, mas os ímpios permanecerão nas trevas, porquanto não é pela força que o ser humano vencerá. Os que lutam contra o SENHOR serão pulverizados. O Altíssimo trovejará desde os céus contra eles. YHVH julgará até os confins da Terra; dará força ao Seu REI e exaltará o poder do Seu Ungido!” (1 Samuel 2.8-10) – clamemos por aqueles que têm sofrido perseguição, pelos descendentes daqueles que foram perseguidos, pelo medo do reconhecimento, pela opressão com que viveram e vivem. Que eles encontrem libertação em YEHOSHUA HaMASHIACH, restauração integral nELE; que sejam encontrados nELE, porque ‘ergue do pó o necessitado e do monte de cinzas faz ressurgir o abatido’.

            Zacarias 8.19-23 – “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: O jejum do quarto, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será para a casa de Judá gozo, alegria, e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão os povos e os habitantes de muitas cidades. E os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR, e buscar o SENHOR dos Exércitos; eu também irei. Assim virão muitos povos e poderosas nações, a buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos, e a suplicar o favor do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que ELOHIM está convosco

No último dia 4 de julho (celebrado em 5, porque quatro foi shabat), iniciou-se o período de três semanas que separam os jejuns do quarto e do quinto meses, até 25 de julho, conhecido como ‘bein metsarim’ - ‘entre o estreito’, ‘entre as dificuldades’, ‘entre os apertos’, expressão esta extraída das Lamentações de Jeremias 1.3, quando o reino do Sul, Judá, era levado ao cativeiro e Jerusalém, invadida, estava para ter seu templo destruído pelos babilônios, e romanos, séculos mais tarde; lembrando que a identidade judaica tem tudo a ver com Jerusalém e com o templo a YHVH no monte Moriah:

Como está sentada solitária aquela cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária! Chora amargamente de noite, e as suas lágrimas lhe correm pelas faces; não tem quem a console entre todos os seus amantes; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos. Judá passou em cativeiro por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades (bein metsarim)” (Lamentações 1.1-3).

Na versão ‘Nova King James’, a tradução para a última parte do versículo é ‘todos os seus perseguidores atacam-na repentinamente em horrendos, terríveis, assustadores, horríveis apuros’ - bein metsarim é traduzido como ‘estado de extremo sofrimento, extrema agonia’, ‘situação desesperada’, ‘passe estreito’, ‘estreito’, ‘horrenda, medonha situação ou aperto, apuro’.

Essas três semanas são de luto, tristeza, dor, aperto, dificuldades, estreito, aflição porque levam à recordação da destruição de Jerusalém, do templo e do exílio físico e espiritual a que foi submetido o povo judeu, por causa da idolatria: “E disse o SENHOR a Moisés: Eis que dormirás com teus pais; e este povo se levantará, e prostituir-se-á indo após os deuses estranhos na terra, para cujo meio vai, e Me deixará, e anulará a Minha aliança que tenho feito com ele. Assim se acenderá a Minha ira naquele dia contra ele, e desampará-lo-ei, e esconderei o Meu rosto dele, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá naquele dia: Não me alcançaram estes males, porque o meu DEUS não está no meio de mim? Esconderei, pois, totalmente o Meu rosto naquele dia, por todo o mal que tiver feito, por se haverem tornado a outros deuses” (Deuteronômio 31.16-18).

Os nove últimos dias das três semanas, ou os nove dias do mês de Av (quinto mês), constituem o período de intenso lamento e luto. “Chorarei eu no quinto mês, fazendo abstinência, como tenho feito por tantos anos?” (Zacarias 7.3b). De acordo com a tradição judaica, casamentos e festejos não devem ser realizados durante esse período, bem como dançar e ouvir música, fazer viagens recreativas, cortar os cabelos ou barbear-se. Não são usadas vestes novas, ou são ingeridas frutas novas da estação, guardando-as até o shabat para sua degustação. Exceções são as cerimônias de b’rit milah (circuncisão do menino ao 8º dia de nascimento) e de pidiyon haben (הבן פדיון - resgate do primogênito, pagando cinco sheqalim, ou moedas de prata pura, ao cohen), realizadas no tempo correto.

O dia 17 do quarto mês, o início desse período de três semanas de aflição de Israel e de seu povo, foi marcado por três eventos catastróficos em sua história:

·         Moshe teria quebrado as tábuas do Testemunho da Aliança de YHVH com Seu povo, ao descer do monte da Sua Presença, por causa da idolatria do povo (bezerro de ouro). Por causa de seus corações de pedra, como já haviam quebrado os 1º e 2º mandamentos, a quebra das tábuas da Aliança fora somente a conclusão do que fizera o povo.
Êxodo 32.7-9,15,16,19 - “Então disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz... E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. E aquelas tábuas eram obra de DEUS; também a escritura era a mesma escritura de DEUS, esculpida nas tábuas... E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte”;
·         foi nesse dia que os babilônios invadiram Jerusalém rumo à destruição de Beit HaMiqdash (1º templo), em 586 aC;
·         foi o dia em que os romanos romperam as muralhas de Jerusalém, em 70 dC, dando início à destruição da cidade e à Beit HaMiqdash (2º templo).

Depois que o povo adorou o bezerro de ouro, que teve lugar em 17 do quarto mês, disse o SENHOR:
Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. Agora, pois, deixa-Me, para que o Meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e EU farei de ti uma grande nação. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu DEUS e disse: Ó SENHOR, por que se acende o Teu furor contra o Teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da Terra? Torna-Te do furor da Tua ira, e arrepende-Te deste mal contra o Teu povo. Lembra-Te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os Teus servos, aos quais por Ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente. Então o SENHOR arrependeu-Se do mal que dissera que havia de fazer ao Seu povo... Assim tornou-se Moisés ao SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-Te, do Teu livro, que tens escrito(Êxodo 32.9-14,31,32).

Pela primeira vez, em muitos anos, as duas últimas semanas do ramadan (termina em 17 de julho), que este ano tem sido bastante violento, coincidem com parte desse período.

Clamemos pelo arrependimento genuíno de toda a população, para que se volte ao Caminho da Torah, à Palavra Revelada, YEHOSHUA HaMASHIACH. Que seja derramado sobre toda Casa de Israel a convicção aos corações, pelo Ruach HaKódesh, de pecado, de justiça e de juízo (João 16.8), redimindo-os das dificuldades, dos estreitos do pecado, libertando-os para o lugar espaçoso de Sua Presença Santa. Venha o derramar do Seu Espírito de graça e súplicas, para que reconheçam Àquele a Quem traspassaram, chorem pelo Unigênito a Quem desprezaram e pranteiem o Primogênito a Quem tem rejeitado e perseguido, não obstante os sinais e maravilhas que operou e opera (Zacarias 12.10).

Clamemos pelo avivamento de Israel, porque isso será vida dentre os mortos. Clamemos para que o ‘vento dos quatro cantos (oração dos santos do Corpo do MESSIAS dos quatro cantos da Terra, clamando pelo milagre da ressurreição da Casa de Israel) seja soprado sobre toda a Casa de Israel e o poderoso exército se levante para cumprir seu chamado de sacerdócio real e nação santa ao SENHOR (Ezequiel 37.9,10; Romanos 11.12-15; Êxodo 19.6).

Que a sublimidade, soberania do SENHOR ELOHEI Israel seja exaltada e reconhecida pelo povo de Israel, rendendo-se a ELE, para que possam ‘comer seus inimigos como pão’: “Tão somente não vos rebeleis contra YHVH, o SENHOR. Não tenhais medo do povo daquela terra, pois os devoraremos como um bocado de pão. Sua sombra protetora lhes foi retirada, ao passo que YHVH, o Eterno, está conosco. Portanto, não tenhais qualquer receio deles” (Números 14.9)

Assim como esse período inicia-se com um dia de jejum (em 17 do quarto mês), termina com um dia de jejum, em 9 de Av ou Tisha b’Av (25 de julho), o jejum do quinto mês, outro dia marcado por tragédias que mudaram a história de toda a Terra, judeus e gentios:

§  atribui-se a esse o dia em que os dez espias, de regresso, deram um relato assustador de si mesmos (gafanhotos) e dos habitantes da terra prometida (gigantes e povo numeroso), induzindo o povo a rejeitar a terra que YAH lhes havia dado, o que levou HaSHEM (YHVH) a rejeitar o povo que havia saído do Egito e decretar que nenhum daqueles maiores de 21 anos entraria na Sua terra, à exceção de Yehoshua (Josué) e Calev (Números 13. 25-33);
§  destruição de Beit HaMiqdash (Templo) por 2 vezes (586 aC, por N’vuchadnetsar, rei de Bavel; 70 dC, por Tito, imperador romano), num intervalo de 490 anos;
§  a revolta de Shimeon Bar Kochba, intitulado ‘messias de Israel’, que provocou o distanciamento entre judeus messiânicos e ortodoxos, marcando o princípio do  cisalhamento do Corpo do MESSIAS com suas raízes judaicas, fracassava em 135 dC;
§  a morte do rabino Akiva, rabino este que apoiava Bar Kochaba e o nomeava o ‘messias de Israel’, também em 135 dC, para aplacar a revolta dos insurgentes israelenses, pelo imperador Adriano e, a partir desse fato, instigar seu desejo de ‘apagar o Nome de Israel do mapa e qualquer vestígio de sua existência e conexão com o povo judeu’, expulsando todos eles da terra, mudando o nome de Jerusalém para ‘Aelia Capitolina’ (quando de sua reconstrução em 136 dC), e de Israel para ‘Síria Palestiniana’ – o que tem causado, até hoje, sérios problemas com respeito à legitimidade das reivindicações de Israel pela posse territorial (Judéia e Samaria), e ao reconhecimento do verdadeiro Dono da terra, o SENHOR YHVH!;
§  declaração das cruzadas pelo papa Urbano II, em 1242;
§  em 1492, os reis de Espanha, Ferdinando e Isabela, fixaram esta data como o prazo final para a expulsão de todos os judeus de seu território;
§  início da 1ª Guerra Mundial e, com ela, o início do preparo para o holocausto, 25 anos mais tarde;
§  em 1942, judeus do gueto de Varsóvia foram deportados para o campo de extermínio em Treblinka, Polônia;
§  em 2005, o prazo final para a retirada de todos os judeus habitantes nos territórios de Gaza.

Todos esses eventos trágicos têm repercussões seríssimas na atualidade, e o tiveram nos tempos antigos. Se pensarmos que Israel sofre pressão internacional constante para ‘entregar’ terras que genuinamente lhe pertencem, quer pela Lei Bíblica, quer pelo aspecto histórico, pela Lei Internacional e pelo direito de compra (com escritura lavrada e tudo o mais) de muitas das terras em Judéia e Samaria, percebemos que os malefícios criados pelo anti-cristo Adriano, em 135 dC têm sequelas gravíssimas até o dia de hoje, sobre toda a Terra, pois o mundo se posiciona CONTRA DEUS e Sua perfeita vontade, com a tentativa maligna de dividir a terra que YAH deu a Israel por determinação Sua: “Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.2)

De acordo com as Escrituras Sagradas, o direito de posse territorial está sobre aqueles a quem YAH escolheu para a possuir. E, em promessa e aliança irrevogáveis, ELE a deu aos filhos de Avraham, Itschaq e Yaacov.

Outro aspecto importante de consequência funesta para o Corpo do Messias foi a revolta de Bar Kochba, em si, que resultou no princípio do cisalhamento entre a noiva do Cordeiro e suas raízes bíblicas, entre judeus e judeus messiânicos, pois, estes últimos, quando se deram conta de que apoiavam uma revolução cujo líder era considerado um ‘messias’, entenderam que precisavam retirar seu apoio, por tratar-se de falso messias: eles sabiam Quem era o MESSIAS de Israel. A retirada do apoio levou o grupo revoltoso à derrota e, com isso, o ódio aos ‘messiânicos’ (judeus e gentios) crentes no SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH intensificou-se. Com isso e com o Corpo do MESSIAS crescendo entre os povos gentílicos, a distância cresceu e as pontes de conexão foram distanciando-se, caindo, até a inevitável e trágica perda, por parte do Corpo do MESSIAS, de suas raízes bíblico-judaicas.

Daniel, ao descobrir, nas Escrituras, que findavam os 70 anos do cativeiro profetizados por Jeremias, buscou a face do SENHOR para o entendimento e a redenção de seu povo. Ao fazê-lo, com jejuns e quebrantamento diante de YHVH, com orações e súplicas por 21 dias, YHVH dispensou Seus anjos (Gabriel e Miguel) para revelar-lhe o sentido das 70 semanas. Em sua busca por perdão, o SENHOR lhe revelou o futuro das nações e de Israel, para tempos que, hoje, são muito próximos, senão já iniciados:

hamas (pronuncia-se ‘rramas’) , o grupo radical islâmico que governa Gaza, é a formação de um acróstico árabe (harakat al-muqāwamat al-islāmiyyah), que significa ‘movimento de resistência islâmica’. No hebraico, a palavra ‘hamas’ = חָמָס, ou violência. E essa palavra aparece no contexto da revelação de satanás, em Ezequiel 28 – “Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência (חָמָס), e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de DEUS, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas (v.16)

Aparentemente, o hamas sequestrou dois israelenses e os mantêm cativos (um judeu etíope e um beduíno).

Que Israel não cometa os erros do passado, entregando milhares de terroristas por um ou dois israelenses. Capacite o SENHOR DEUS de Israel à liderança em para lidar com essa situação com toda sabedoria, discernimento, revelando e libertando os sequestrados, em Seu Nome e para a glória Sua. Haja Sua intervenção nessa situação, Seu milagre ali – “isso é impossível aos seres humanos, mas para DEUS todas as coisas são possíveis” (Mateus 19.26b)

Não permita o SENHOR que o espírito de racismo esteja atuando para dividir Israel e isolar a comunidade etíope, como vem acontecendo nos últimos meses. Que o amor aos vizinhos seja um inamovível marco em Israel (“Não te vingarás e não guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. EU Sou YHVH” - Levítico 19.18)

Clamemos pela proteção do DEUS Altíssimo sobre toda Israel, suas fronteiras internas e externas, durante as próximas três semanas, dando sabedoria, discernimento, olhos de águia às forças de inteligência, sobre toda a população israelense para desmantelar, desorganizar, impedir ações terroristas e avanços do inimigo, em Nome de YHVH. O SENHOR, O Guarda de Israel, os espalhou por entre as nações e prometeu seu reajuntamento, como hoje testemunhamos. E O SENHOR faz isso, não para destruí-los, mas para atraí-los a ELE e com eles aliançar-Se. Assim seja (Salmo 121.4)

Louvado seja o SENHOR por atrair o hisb’allah na guerrilha da Síria (1 Reis 22.19-23). Que sua força seja cada vez mais sugada, seus recursos (humanos, bélicos...) cada vez mais empobrecidos, diminuindo sua força e vitalidade aos olhos de outros grupos radicais islâmicos.

Que o SENHOR guarde a cidade que carrega Seu Nome, que está marcada por Seu Nome, Jerusalém que ELE escolheu para Si, e libere ELE Seu Anjo para defender Seu povo, Sua nação: “Eis que EU mesmo defenderei esta cidade a fim de salvá-la por amor de Mim e por amor de David, Meu servo. Em seguida, o Anjo de YHVH saiu e matou cento e oitenta e cinco mil guerreiros no próprio acampamento assírio. Assim que o povo se levantou ao raiar da manhã seguinte, só havia cadáveres espalhados pelo local” (Isaías 37.35,36)

Clamemos por discernimento espiritual e integridade sobre o Corpo do MESSIAS em Israel, separando a verdade das superstições criadas durante esses dias. Que a mente da população seja sóbria, ponderada, alerta, vigilante e com olhos para ver o que lhes quer mostrar o SENHOR:
Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4.2)
Sede sensatos e vigilantes. O diabo, vosso inimigo, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem devorar. Resisti-lhe, permanecendo firmes na fé, conscientes de que os irmãos que tendes em todo o mundo estão atravessando os mesmos sofrimentos” (1 Pedro 5.8,9)

Sejam dias de salvação, de quebrantamento, de conhecimento do Santo, tanto de judeus quanto de gentios (muçulmanos, radicais, onde houver uma alma necessitada e carente do SENHOR) (Provérbios 30.1-6)

Nos últimos dias de ramadan (até 17.07), que multidões e multidões (muçulmanos e judeus) sejam resgatadas de sua cegueira, impactadas pelo poder do Evangelho do Reino de DEUS, o Verdadeiro (chegando a eles nos campos de refugiados, por meio de sonhos e visões): “se quando éramos inimigos de DEUS fomos reconciliados com ELE mediante a morte de Seu Filho, quanto mais no presente, havendo sido feitos amigos de DEUS, seremos salvos por Sua Vida” (Romanos 5.10).

Que o SENHOR proteja, fortaleça, sustente os cristãos no Oriente Médio e em Israel, de todas as ameaças do radicalismo islâmico. Se for do Seu agrado, poupe-os. Mas tudo seja feito para a glória e a honra do Seu Nome. “ELE tem compaixão dos enfraquecidos e dos humildes, e os salva da morte. ELE os resgata da opressão e da violência, pois, aos Seus olhos, a vida que lhes corre pelo sangue é por demais preciosa” (Salmo 72.13,14)

No último dia de ramadan (17.07), que o SENHOR guarde e proteja Jerusalém de todo ataque terrorista, de toda violência que queiram perpetrar contra a cidade, uma vez que são aguardadas multidões de pessoas: “Como as grandes aves dão proteção aos seus filhotes com suas asas, YHVH Tsevaot protegerá Jerusalém; ELE a guardará e a livrará; ELE passará sobre ela, velando por ela, e a salvará” (Isaías 31.5)

Com os sunitas e shiítas em guerra, com os vários grupos islâmicos radicais levantando sua mão uns contra os outros, que o SENHOR aplique Sua Palavra sobre o islamismo: “da mesma forma que uma casa dividida contra si mesma ruirá. Ora, se assim também satanás estiver dividido contra si mesmo, ‘não’ é possível que seu reino subsista” (Lucas 11.17b,18a)

Nesses dias, os seis líderes mundiais, em seu nome, em meu nome e em nome do mundo, fecharam o acordo nuclear com o Irã, na data limite das negociações, embora, no dia anterior, os iranianos tivessem marchado pelas ruas de Teerã e de suas cidades, em celebração ao dia de al-quds (Jerusalém), que acontece na última sexta-feira de ramadan, vociferando ‘morte a Israel’ e ‘morte aos eua’. O feriado nasceu como dever religioso por parte do islamismo solidário, desde 1979, contra Israel e pela ‘liberação’ de Jerusalém, enfatizando a importância daquela cidade aos muçulmanos. Grandes manifestações também foram vistas no Iraque e no Líbano.

A arqui-inimiga Arábia Saudita também foi publicamente condenada durante esse evento, por sua campanha aérea contra o grupo terrorista dos rebeldes houtis suportados pelo Irã, no Yêmen, com a denúncia da ‘morte de crianças em Gaza e no Yêmen’. Também foram queimadas bandeiras israelenses, inglesas e norte-americanas.

Apesar de tudo isso, o acordo, encabeçado e manipulado pelos eua, foi concretizado... Quanta insanidade desses líderes que não prestam atenção às vozes de violência, que não discernem tempos e estações. Apesar de declarações como as do brigadeiro general ahmad reza pourdastan, comandante das forças terrestres iranianas, feitas durante a semana de que eles nunca verão o inimigo eua de forma positiva, pois, ‘sua inimizade com eles baseia-se em princípios e está enraizada no fato de que os iranianos são pela verdade e pela liberdade das nações, enquanto que os americanos buscam explorar as nações e coloca-las em cadeias’.

Que inversão de valores... que auto-análise distorcidíssima de seus valores, convicções e caráter... De fato, o mundo jaz no maligno, e o Irã tem encabeçado tal malignidade.

Os acordos com Irã foram conseguidos às expensas de muitas concessões norte-americanas para que um acordo pudesse terminar a angústia de 13 anos de negociações. eua capitularam em quase todos os aspectos chave debatidos nas últimas três semanas. E b.obama conseguirá sua marca de ‘pior presidente que os eua tiveram, de ter insistido no pior acordo para as nações’ (nenhuma inspeção de surpresa, só as pré-agendadas e nos locais que os ‘uranianos’ permitirem

Mesmo aqueles dos eua que apoiavam as negociações admitiram que não imaginavam que fosse tão ruim – mas isso só acontecerá se o SENHOR não intervir. Ainda há que passar pelo apoio do congresso e os democratas estão analisando se aprovam ou rejeitam como a oposição republicana.

Já há tempo demais que habito com os que odeiam a paz. Sou pela paz; quando, porém, eu falo, eles teimam pela guerra” (Salmo 120.6,7).

Não sei quanto a vocês, mas eu não os autorizei a fazer qualquer acordo. Portanto, ainda clamo pelo milagre do SENHOR, pelo fracasso absoluto desse acordo insano, pela quebra de contrato, ainda nas primeiras horas de seu anúncio oficial, pelo descumprimento do mesmo, ao ponto de as sanções econômicas não poderem ser aliviadas e do véu da cegueira dessas nações cair por terra, bem como as verdadeiras intenções ‘uranianas’ serem reveladas claramente. Repudio, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, YHVH Tsevaot, qualquer acordo com o Irã. Reclamo o acordo que YHVH lhes propõe, para a glória e honra de Seu Nome: destrone ELE o aiatolá e seus mulahs, assentando-Se no trono do coração de cada iraniano; quebre ELE o arco do Elão, o principal de sua força (guarda revolucionária iraniana, todo seu armamento bélico e seu programa nuclear; o islamismo); espalhe ELE todos os inimigos que se tem levantado contra a ‘menina do Seu olho’, Israel. Seja o Seu Nome exaltado, engrandecido e reconhecido como Único, diante dO Qual todo joelho se dobra e toda língua confessa não existir outro além dELE (Jeremias 49.35-38; Filipenses 2.9-11).

No SENHOR está o Sim e o Amen. Por isso, venha o Seu Sim e o Seu Amen para todos os propósitos realizados entre os homens, e NÃO absoluto aos propósitos dos que jazem no maligno, porque ELE é Sim e o Amen, o Álef e o Tav, o Princípio e o Fim de todas as coisas (2 Coríntios 1.20; Revelação 1.8; 21.6; 22.13).

            2 Timóteo 3.16,17 – “Toda a Escritura é inspirada por DEUS  e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver; a fim de que todo homem de DEUS tenha capacidade e pleno preparo para realizar todas as boas ações

Tzipi Hotovely, vice-ministra das Relações Exteriores de Israel encorajou seus diplomatas nas nações a utilizar o TaNaCH para apoiar a soberania israelense sobre toda Judéia, Samaria e Jerusalém. É a primeira vez que alguém incentiva o emprego de versículos da Torah para a diplomacia internacional. De fato, não existe argumento mais verdadeiro, mais forte, mais puro que a Palavra de YHVH.

A utilização das Escrituras como documento fundamental e de apoio às reivindicações territoriais israelenses tem o objetivo de destruir toda falácia, toda inversão de valores, toda manipulação histórica dos fatos com a simples e objetiva Verdade. Que poderosa arma de guerra que decidiu lançar mão a vice ministra das Relações Exteriores.

Somente os judeus reivindicaram Israel como seu lar nacional, antes mesmo de 1920 (com a Resolução de San Remo daquele ano), em direitos (dos judeus e deveres das nações para com eles) que NUNCA foram revogados.

Ao incentivar a utilização da Torah como fonte de argumentação documental fidedigna, Hotovely passou a expor a mentira central da política ocidental – de que as ações e posicionamentos e construções israelenses são ilegítimas e ilegais. De fato, o único que está apoiado na Lei Internacional, e na Torah é Israel, que caminha sobre a lei e a justiça, a história e a verdade. O ocidente e sua política espúria é que tem caminhado vergonhosamente sobre ilegalidade, mentiras, história inventada, irrealidade.

Louvado e engrandecido seja YAH por esse novo ministério israelense. Que seus líderes sejam ousados e corajosos em crer na Palavra, que é enviada e executa o propósito para o qual é enviada. Que cresça e floresça a sede e a fome pela Palavra de YHVH em Israel, quer no meio de sua liderança política, civil, religiosa, e no meio da população. Clamemos pelo avivamento de Israel em todos os níveis da sociedade. “Que o livro da Torah, Lei, esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de agir em conformidade com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas empreitadas e alcançarás bom êxito! Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso? Não temas e não te apavores, porquanto YHVH, o SENHOR teu DEUS, está contigo por onde quer que andes!” (Josué 1.8,9)

Seja a Sua Palavra lâmpada para seus pés, caminho para a liderança, orientação para cada atitude das FDI e de todo o povo em Israel.
O princípio de Tua Palavra é a Verdade, e todas as Tuas justas decisões são para sempre. Príncipes perseguiram-me sem motivo; mas é da Tua Palavra que o meu coração sente reverente temor” (Salmo 119.160,161).

Sejam os dias do cumprimento de Sua Palavra, em nova aliança para com toda a Casa de Israel, pois toda ela será salva (Romanos 11.26). “Quanto a Mim, esta é a Minha Aliança para com eles” afirma YHVH. ‘O Meu Espírito que está em ti e a Minha Palavra que coloquei em tua boca não se afastarão jamais de teu coração, nem da boca dos teus filhos e dos descendentes deles, desde este momento e por toda a eternidade’” (Isaías 59.21)

            1 João 5.19 – “Sabemos que somos de DEUS e que o mundo inteiro jaz no maligno

ABSURDO DOS ABSURDOS

Dois pesos e duas medidas são abominação ao SENHOR: “Dois pesos diferentes e duas espécies de medida são abominação ao SENHOR, tanto um como outro” (Provérbios 20.10)

No último dia 6 de julho, em Genebra, o conselho de direitos humanos da onu, endossou o relatório sobre o conflito de Gaza ano passado, declarando que Israel é responsável por garantir assistência militar aos terroristas de Gaza, fornecendo seu equipamento de defesa (Iron Dome ou Cúpula de Ferro) e seu equipamento de ataque, para que haja a proporcionalidade entre as partes. E fique claro que essa proporcionalidade só é aplicável e exigida a Israel.

O representante inglês, sir Wharpt Morrel-Compiss, declarou: ‘não podemos esperar que nossas forças, por exemplo no Afeganistão, estejam sujeitas aos mesmos padrões, e tenham que providenciar aos combatentes talibãs com armamentos comparáveis àqueles que empregamos. Nossos amigos do conselho nos garantiram que não precisamos nos preocupar, que somente Israel está sujeita a essa exigência. Ao final, o governo de sua majestade não poderia assumir o risco de que seus combatentes pudessem estar expostos a tais riscos. Tais riscos são somente para Israel enfrentar’.

O sistema de defesa Iron Dome ajudou Israel a limitar o número de vítimas entre os civis israelenses dos mísseis de longo alcance do hamas. Por causa disso, de acordo com o ABSURDO, INSANO, SEM QUALQUER SENTIDO DE EQUILÍBRIO MORAL relatório, Israel terá de fornecer aos inimigos, à faixa de Gaza, baterias anti-mísseis necessárias, treinar pessoal árabe e fornecer os mísseis, a fim de que a população de Gaza possa se defender dos mísseis que os terroristas islâmicos (que eles elegeram ao poder, que eles escolheram para ser seus líderes) lançam e que não caem em Israel, mas no seu próprio território (isso constata o fato de que a maioria das atrocidades e vítimas em Gaza foram geradas pelos próprios grupos terroristas em luta).

Tudo porque, segundo o relatório, a conduta de Israel para com a população civil de Gaza foi grosseira (claro: eles não avisavam dos ataques pontuais que faziam nas casas; eles não ligavam para as casas; não se expuseram aos terroristas para poupar civis de Gaza; não limitaram sua ação por causa da presença de escudos humanos; não enviaram sinais sonoros e visíveis, como fogos de artifício, para avisar que uma determinada localidade seria atacada... não fizeram nada disso, não é???). Esse relatório foi indiferente a todas as medidas de precaução utilizadas para poupar o maior número de civis (se o próprio relatório constata a necessidade de artilharia anti-mísseis para salvaguardar a população dos mísseis que são lançados desde Gaza e atingem Gaza mesmo, estão atestando que são os muçulmanos que estão matando muçulmano, que os grupos terroristas estão matando sua própria gente, seu próprio povo!!!).

Chegou-se a sugerir que Israel deveria transferir para Gaza aviões de combate, navios de guerra e armamentos que capacitariam os combatentes em Gaza a atacar e eliminar as armas israelenses usadas contra alvos de Gaza, como F15, F16 e drones...

Que bondosos esses representantes do conselho de direitos humanos... Por que simplesmente não exigem que Israel seja proibida de defender-se? Seria mais fácil!

Quanta hipocrisia!!! Que relatório desconexo da realidade é esse?!

SENHOR defenda a ‘menina do Teu olho’! Envergonhe e humilhe a arrogância das nações, porque não há limites para sua empáfia! Exalta o Teu Nome, SENHOR, e revela Tua glória: “E a arrogância do homem será humilhada, e a sua altivez se abaterá, e só o SENHOR será exaltado naquele dia” (Isaías 2.17)

SENHOR coloca o Teu anzol na incongruência das nações, no descaramento aviltante dos povos: “Por causa do teu furor contra Mim, e porque a tua arrogância subiu até os Meus ouvidos, portanto porei o Meu anzol no teu nariz e o Meu freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste (Isaías 37.29).

SENHOR remova o véu da cegueira espiritual desse povo, e alinhe seus corações ao temor do Teu Nome Santo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:
O temor do SENHOR é odiar o mal; a soberba e a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, EU odeio. Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; EU Sou o entendimento; Minha é a fortaleza” (Provérbios 8.13,14)
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9.10)

Zele o SENHOR por Sua Palavra para a cumprir, em Jeremias 30.23,24: “Ai está a tempestade do SENHOR! A Sua fúria já foi desencadeada; um vendaval arrasador se precipitará sobre a cabeça dos ímpios. A ira de YHVH não se afastará até que ELE tenha completado todos os Seus propósitos. Em dias vindouros tudo isso ficará mais claro e entendereis completamente”.

            Isaías 43.5-7,21 – “Não temas, pois, porque EU Sou contigo! Trarei a tua descendência desde o Oriente e te ajuntarei desde o Ocidente. Ordenarei ao Norte: ‘Dá!’; e ao Sul: ‘Não retenhas!’ Trazei hoje Meus filhos distantes, e todas as Minhas filhas, das extremidades da Terra; todo que é chamado pelo Meu Nome, que criei para Minha própria glória e alegria, e aos quais dei forma... povo que formei para Mim, para que proclamasse a Minha adoração

Aliyah – um dos mais claros e óbvios sinais do iminente regresso do nosso MASHIACH YEHOSHUA

Os judeus precisam estar em Jerusalém e salvos para clamarem, convidarem, darem as boas vindas ao SENHOR, por causa do que ELE mesmo disse: “Pois EU vos declaro que, a partir de agora, de modo algum Me vereis, até que venhais a dizer: ‘Bendito é O Que vem em o Nome do SENHOR” (Mateus 23.39).

Louvemos ao SENHOR, porque a solicitação de imigração, já no 1º semestre, duplicou as solicitações de todo o ano passado.

Que o SENHOR continue a despertar Seu povo no cativeiro das nações, atraindo-os por Seu grande amor (Jeremias 31.3 – “Vindo de uma terra distante, YHVH apareceu a Israel, assegurando: “Com amor eterno te amei; com amor leal a atraí para Mim mesmo”), antes que entrem em ação os caçadores (Jeremias 16.16)

Que o SENHOR não permita que o governo israelense ou os partidos ortodoxos coloquem obstáculos ou pedras de tropeço para impedir o regresso de Seu povo. Sejam usados como facilitadores do processo de aliyah (Isaías 62.10 – “Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o Meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações”).

As bênçãos do Eterno repousem sobre todos nós e toda nossa família.

No precioso Nome sobre todo nome, YEHOSHUA HaMASHIACH,

marciah malkah