sábado, 17 de setembro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 30.09.2016

            “E disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló se apartou dele: ‘Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente; porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre. E farei a tua descendência como o pó da Terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da Terra, também a tua descendência será contada. Levanta-te, percorre essa terra, no seu comprimento e na sua largura; porque a ti a darei. E Abrão mudou as suas tendas, e foi, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao SENHOR” (Gênesis 13.14-17).

            “…posto o sol, houve escuridão, e eis um Forno de Fumaça (DEUS PAI), e uma Tocha de Fogo (DEUS Filho), que passou (‘EU e o PAI somos UM’ – João 10.30) por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu’” (Gênesis 15.17-21)
[numa aliança que só foi executada pelo PAI e por Aquele que ‘estaria nos lombos’ de Avraham, seu Descendente, a Quem a promessa de que ‘em Ti, todas as famílias da Terra serão benditas’ (Gênesis 12.3) foi feita, a Tocha de Fogo, YEHOSHUA, O Descendente de Avraham! Essa aliança é incondicional e irrevogável, porque foi feita entre o PAI e o Filho. Avram estava dormindo… havia trevas sobre ele… Essa aliança de possessão territorial nada teve a ver com Avram (ainda que fosse ele e seus descendentes prometidos – não àqueles que adoram a alah, mas àqueles que adoram e reverenciam a ELOHEI Israel)].

            “…levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que EU dou aos filhos de Israel. Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como EU disse a Moisés. Desde o deserto e do Líbano, até o grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo. Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a Torah que Meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca o livro desta Torah; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares” (Josúe 1.2-9)

            “Mas no Har Tsion haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Iaacov possuirão as suas herdades. E a casa de Iaacov será fogo, e a casa de Iosef uma chama, e a casa de Esav palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esav, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esav, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Ierushalaim, que estão em S’farad, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao Har Tsion, para julgarem o monte de Esav; e o reino será do SENHOR” (Obadias 17-21)
[extensão territorial determinada pelo SENHOR, no avanço das terras do Negev, antigo território de Esav (parcialmente cumprido) – onde os de Sefarad e, com eles, os anussim (forçados), pela promessa deverão habitar].

            “Porque o SENHOR escolheu a Tsion; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei… Ali farei brotar a força de David; preparei uma lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os seus inimigos de vergonha; mas sobre ele florescerá a sua coroa” (Salmo 132.13,14,17,18).

            Há algumas semanas, Putin (o novo tzar/ditador russo) ofereceu intermediar negociações de paz entre Israel e os árabes/muçulmanos que ali vivem, em Moscou (como mais um degrau galgado na tentativa russa de influenciar e controlar o OM, ocupando o lugar da espúria e medíocre da atual administração norte-americana).

            Por incrível que pareça (há sete anos, Israel solicita negociações com abbas, frustradas), na semana passada, mahmoud abbas [desesperado pelo baixo índice de aprovação de seu governo e elevado risco de derrota para o hamas nas eleições municipais em Judéia e Samaria, agendadas para 08.10, mas canceladas, semana passada, e por tempo indeterminado, pela corte árabe/muçulmana], provavelmente para ganhar popularidade entre os seus às custas de Israel [como de hábito, ao inventar e espalhar mentiras sobre a mudança de status quo do Monte do Templo, incitando a população a matar os judeus resultando nas duas últimas intifadas].

            Ressalto que, na semana passada, foi divulgada a conexão de mahmoud abbas com o serviço secreto soviético, KGB, mesmo anterior a seu doutorado pela universidade Pratice Lumumba, ou Universidade KGB, em Moscou, em 1982. Seu título de doutorado foi com o trabalho sobre a negação do Holocausto, usando a cobertura acadêmica para vilificar o Estado Judaico e negar sua história e sofrimento, prática característica de sua liderança.

            Sabidamente, a proposta dessa universidade era preparar e treinar agentes KGB de países em desenvolvimento, incluindo terroristas. Colegas de bacharelado de abbas foram o famoso ‘chacal’, e o ditador ali khamenei (Irã).

            O ditador romeno Nicolae Ceausescu, sob direção da KGB, sugeriu a yasser arafat alterar sua abordagem para com o ocidente, convencendo-o (por declarações e não por ações) de que havia abandonado as práticas terroristas, com o objetivo de enfraquecer o apoio dessas nações a Israel e de sua legitimidade na terra. E o principal foco de abbas foi o de adotar esse programa subversivo de Ceausescu, aproximando-se, para isso, da esquerda israelense. E essa tática culminou nos acordos de Oslo (todos eles arquitetados pela esquerda israelense que defende a solução de um Estado judaico e um estado islâmico, e prima por abrir mão de terras israelenses, como fez Ariel Sharon, seu último representante na liderança do Estado).

Quais estratagemas Putin e abbas estarão tramando contra Israel?

            Ao mesmo tempo, essa roda de conversações é absolutamente vã, fútil, inútil, comprando o atestado de ‘burrice’ de quem a sugere, uma vez que se esperam resultados diferentes na mesma abordagem a um problema crônico. Essa dinâmica cansa a beleza de qualquer um, até do mais paciente…

            O resultado é previsível (porque se repete vez após vez): concessões não recíprocas, descabidas e desproporcionais exigidas de Israel; quebra das promessas por parte dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel; acusações das nações contra Israel, pelo fracasso das negociações, com adoção de resoluções no conselho de segurança condenatórias a Israel; condenação das nações e favorecimento e aceitação de propostas que desmoralizem, demonizem, deslegitimem Israel tanto no cenário internacional, quanto em casa, como o não reconhecimento dela a cidades e locais sagrados ao judaismo; novas tentativas de conversação… E o círculo se fecha…

            Como estabelecer negociações com terroristas? A insanidade mundial começa por aí. A liderança mundial ainda não aprendeu com a frustrada política de apaziguamento da IIGM???

            O que esperar das nações, quando elas mesmas rejeitem o que elas mesmas decretaram como lei internacional há 96 anos, durante a Conferência de San Remo (abril 1920), quando 90% do território do recém-encerrado império otomano foram delegados aos árabes (mais tarde, se tornariam Lìbano, Síria e Iraque) e 10% aos judeus (Israel em 1967, sem o Sinai + Jordânia), e estes pelo reconhecimento de sua conexão histórica com aquela porção territorial (confirmando aquilo que temos dito sobre esse assunto em informes anteriores, ouça a entrevista (em inglês) do ex-embaixador de Israel para o Canadá, Alan Baker, apontando a legalidade dos assentamentos e da propriedade israelense a Judéia e Samaria – https://youtu.be/UZetBctjYSw).

            A resolução de San Remo definiu e garantiu DIREITOS NACIONAIS EXCLUSIVOS AO POVO JUDEU, enquanto aos não judeus havia a garantia individual civil e religiosa.

            Esses direitos e termos da resolução de 1920 foram confirmados pelo Mandato Britânico para a palestina (1922), uma vez aprovados pelos 52 membros (unanimidade) da Liga das Nações (predecessor da onu). À exceção da extensão territorial (78% do território destinado ao Lar Nacional Judaico, a oriente do Rio Jordão, foram dados a uma das muitas tribos sauditas, como retribuição da coroa inglesa aos préstimos oferecidos durante a guerra inglesa contra os otomanos – hoje é Jordânia; 22% - Israel), nada foi alterado: direitos nacionais (direito de constituir nação) só para judeus; aos não judeus, garantia de direitos civis e religiosos individuais (sem status de nacional).

            Os direitos adquiridos do povo judeu à terra de Israel a ocidente do Rio Jordão estão preservados na Carta de Direitos da onu e na Convenção de Viena sobre a Lei de Tratados, mesmo com a expiração do Mandato Britânico em 1948, quando o Estado de Israel teve sua independência proclamada.

            Em contrapartida, o plano de partilha da Assembléia Geral das nações unidas, em novembro de 1947, apesar de ter sido aprovado com 33 votos e aceito por Israel, além de ter sido rejeitado por todas as nações árabes e islâmicas, não tinha poder ou peso de resolução (só o teria se confirmado pelo Conselho de Segurança da onu).

            A garantia de independência de Israel e a possessão de TODO território a ocidente do Rio Jordão estão garantidos a ela por lei internacional. Logo, Israel tem o DIREITO Bíblico, histórico e legal de viver onde quiser em Judéia, Samaria, Jerusalém oriental e ocidental, Golan, porque isso já foi determinado, e deve ser estabelecido.

Montes de Israel

            Antes de prosseguir, gostaria de fazer algumas considerações importantes quanto a termos que são regularmente usados pela mídia internacional, pela liderança mundial e que são completamente errôneos, ilegais, fora da realidade, e muito distantes da verdade:

1.     territórios palestinos – é completa falácia e sem qualquer base legal. NUNCA houve um país chamado palestina e, portanto, nunca houve territórios conectados a essa inexistente entidade.

            Não existe acordo internacional, nenhum contrato, nenhum tratado, nenhuma resolução compulsória internacional que determine que tais territórios pertençam a pessoas que se auto-denominam palestinos (maioria são árabes do Egito, da Arábia Saudita que migraram para Israel, quando do Mandato Britânico que visava o preparo e crescimento e desenvolvimento econômico, social, político, cultural, religioso da região para a constituição de um futuro Estado e Lar Nacional para os judeus, especificamente para eles, de acordo com as determinações das reuniões anteriores; desde o começo do século passado).

            Mesmo nos acordos de Oslo, da década de 90, a determinação final de partilha territorial deverá ser decidida por negociações diretas (o que significa que qualquer outra forma impositiva que França ou eua querem estabelecer, será ILEGAL). Até os árabes que ali vivem aceitam o fato de que aqueles não são territórios deles.

            Quanto às terras de propriedade privada, não podem ser invadidas ou usurpadas (continuam pertencendo a seus donos, judeus ou gentios). Mas, se elas são de propriedade do governo, então podem ser ocupadas por israelenses (como é o caso de todas as áreas onde estão os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria – área C), até a definição de soberania. Logo, os assentamentos judaicos NÃO SÃO ILEGAIS.

2.     territórios ocupados – a Lei Internacional define ‘ocupação’ o ato de um poder ocupando terras de outra nação soberana.

            Israel nunca ocupou território alheio. Na Guerra de Independência, 1948-49, Jordânia anexou ilegalmente as áreas correspondentes a Judéia e Samaria (essa terra não era ‘palestina’, porque NUNCA existiu povo, nação com esse nome). Essa anexação NUNCA foi reconhecida pela comunidade internacional.

            Em 1967, na Guerra dos Seis Dias, em defesa, Israel terminou por tomar posse desses territórios, por disputa de guerra.

            Bíblica, legal e historicamente, Israel já tinha direitos sobre elas. Ao conquista-la, numa guerra não por si provocada, anexou-a, passou a habitar nela e desenvolveu-a, fazendo-a crescer. Essa terra pertence a Israel. Os assentamentos não são ilegais. Essa terra não é um território ocupado ilegalmente por Israel – território por direito Bíblico, histórico, legal e por conquista de guerra – quatro justificativas para despertá-los à realidade, legalidade, verdade da possessão territorial.

3.     assentamentos judaicos ilegais – a terra pertence legal, histórica, Bíblica e por espólio de guerra, a Israel. Ela decide onde construir, para onde expandir-se. E ninguém tem o direito de interferir nessa determinação.
Esse é o direito de auto-determinação, garantido a todas as nações. Por que não a Israel?

            Esse é o direito de auto-determinação, garantido a todas as nações. Mas, por que não a Israel? Qualquer que diga que os assentamentos israelenses são ilegais, estão interferindo em qualquer processo de negociação, pré-julgando Israel e desferindo-lhe o golpe de deslegitimação, demonização (tudo o que vem no pacote da interferência ilegal das nações sobre esse tema). Assentamentos devem ser negociados.

4.     Fronteiras de 1967 – são linhas do armistício da Guerra de Independência israelense de 48-49.

            Linha de armistício não envolveu qualquer negociação ou acordo, mas onde os dois exércitos estavam estacionados, quando um cessar fogo foi exigido pelas nações, ali definiu-se os limites fronteiriços de armistício entre Jordânia e Israel, Egito e Israel, Síria e Israel, Líbano e Israel.

            Não foram fronteiras negociadas. Logo, esse termo e esses limites são fantasiosos.

            Mas, como educar a própria população israelense sobre seus direitos à terra? Como não permitir que o SIONISMO desvaneça do seio da população, desejosa de paz, mas cônscia de que os parceiros não são fidedignos? Como despertar o zelo pela terra dos antepassados, quando parte ou maioria da população deseja a divisão territorial, e está disposta a abrir mão de terras como Bet Lechem, Shechem, Chevron, Gaza, Sinai (estas já foram ‘entregues’), Jerusalém Oriental… (quarto deles locais em que o pai Avraham edificou altares, como prova de consagração a YHVH, seu DEUS, e da revelação de Sua Pessoa e obra a ele).

            Em uma atitude inspirada por YHVH, ELOHEI Israel, com a finalidade de combater os erros de administrações passadas, anti-Bíblicas, erros estimulados pela esquerda israelense e por aqueles que confundem o judaísmo ortodoxo com a rejeição à Bíblia e ao DEUS de Israel, as escolas em Israel voltarão a ensinar a Torah (não só as yeshivot – escolas para formação de rabinos).

            No começo do mês, com o início do novo ano letivo, Netanyahu anunciou em reunião do gabinete, que as escolas devem enfatizar o ensino da Bíblia, a ‘base porque os judeus estão de volta a Israel’. De acordo com ele, ‘o objetivo de seu governo é realizar uma revolução educacional, baseada em duas vertentes: excelência e Sionismo’.

            ‘Sionismo, edificado sobre o estudo da Bíblia e o aprendizado sobre a herança judaica, ensinarão aos estudantes a razão pela qual os judeus estão em Israel, com forte ênfase no estudo da Torah’, declarou Netanyahu, insistindo que a Bíblia deve vir primeiro. ‘Primeiro de tudo o estudo da Bíblia. Devemos fazer um grande esforço, por ser a razão fundamental porque estamos aqui, porque retornamos, porque permaneceremos aqui’.

            Netanyahu encontrou-se com 200 estudantes árabes e judeus, nas escolas, juntamente com Naftali Bennett, o ministro da Educação (que reformulou o curriculum para voltar o estudo do TaNaCH), em seu primeiro dia letivo. ‘Quero que vocês me escutem, porque quero que aprendam – aprendam a escrever, aprendam a ler, aprendam hebraico, árabe e inglês. Quero que aprendam matemática. Quero que aprendam ciência. Quero que aprendam história – a história do povo judeus, a história do seu povo. Quero que aprendam a verdade, e a verdade diz que nós estamos destinados a viver juntos. Quero que vocês sejam médicos, cientistas, escritores, e qualquer coisa que queiram e sejam capazes de fazer. Quero que vocês sejam cidadãos leais, integrados no Estado de Israel; este é o seu país’.

            Com as crianças judias, ele enfatizou a importância da Bíblia e seu estudo: ‘Primeiro de tudo o estudo da Bíblia. Devemos fazer um grande esforço; este é a razão fundamental porque estamos aqui, porque retornamos, porque permanecemos aqui’.

            De acordo com ele, os direitos históricos, Bíblicos e legais de propriedade israelense de todo território a oeste do Rio Jordão, devem ser ensinados e enculcados nas crianças e jovens israelenses, pois é pela educação que o Sionismo Bíblico será forjado!

Seja o Sionismo Bíblico, o sionismo sadio, verdadeiro ensinado nas escolas, pelo sopro, ajuda, direção de Ruach HaKódesh. HalleluYAH! Clamemos pela intervenção e sopro de Ruach HaKódesh (Espírito Santo) sobre as crianças, adolescentes, jovens e professores, quer judeus, quer gentios em Israel, convencendo-os do pecado, da justiça e do juízo, levando-os a conhecer o REI e SENHOR de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, em intimidade de relacionamento, para a glória de YHVH PAI. Que o próprio Espírito os ensine e os conduz a toda a verdade.
Profetiza ao Espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao Espírito: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Vem dos quatro ventos (orações dos santos do Altíssimo de todas as nações, clamando pelo avivamento em Israel), ó Espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam” (Ezequiel 37.9)
… quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ELE vos guiará a toda a Verdade; porque não falará por Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. ELE Me glorificará, porque há de receber do que é Meu e vo-lo há de anunciar” (João 16.13,14).

Mercado de rua milenar judaico, em Jeusalem oriental (1898)

Temos orado para que o SENHOR levante essa nação de GUERREIROS SIONISTAS BÍBLICOS. Continuemos a orar por esse propósito, pois, com o estudo da Torah de volta às escolas, para que ELE, YEHOSHUA, O Verbo, A Palavra Viva e Revelada, REI e SENHOR de Israel, Se revele aos corações, e Se torne carne em suas vidas, convocando GUERREIROS para o Seu Exército; SIONISTAS à Sua imagem e semelhança, porque ELE é Sionista; BÍBLICOS, porque estão sendo forjados à luz da Sua Palavra, forjados em Seu caráter e propósito, guiados à Toda Verdade (A Palavra, YEHOSHUA, é a Verdade). “E profetizei como ELE me deu ordem; então o Espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo” (Ezequiel 37.10).

Que Netanyahu seja diligente e perseverante na ‘busca das Escrituras’, ele, todo seu gabinete, o Knesset (parlamento judaico). Que a Palavra de YHVH ELOHEI Israel penetre e desperte seu espírito e de sua esposa Sara, bem como os de seus filhos, para que essa família tenha a Arca do Testemunho em seus corações e manifestem Sua glória, como nos dias de Obed Edom. Que os estudos mensais da Torah em sua casa, se tornem diários, tal sua sede e fome de Justiça, pelo DEUS Justo e Verdadeiro: “Não quis David retirar para junto de si a Arca do SENHOR, para a Cidade de David; mas a fez levar à casa de Obede-Edom, o geteu. Ficou a Arca do SENHOR em casa de Obede-Edom, o geteu, três meses; e o SENHOR o abençoou e a toda a sua casa. Então, avisaram a David,dizendo: ‘O SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da Arca de DEUS’; foi, pois, David e, com alegria, fez subir a Arca de DEUS da casa de Obede-Edom, à Cidade de David” (2 Samuel 6.10-12).

Clamemos pela propagação dessas informações sobre o direito Bíblico, legal e histórico de Israel de estar em Judéia e Samaria, Jerusalém oriental e Golan, bem como Gaza, porque a terra legalmente pertence aos descendentes de Avraham, em Itschaq, em Iaacov, Israel. Que esse zelo sionista bíblico seja despertado em cada judeu em Israel e sobre os que estão no cativeiro das nações, para que decidam voltar e tomar posse do que lhes pertence, para a glória do Nome de YHVH. “E o anjo que falava comigo disse-me: Clama, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Com grande zelo estou zelando por Jerusalém e por Sião. E com grande indignação estou irado contra os gentios em descanso; porque EU estava pouco indignado, mas eles agravaram o mal. Portanto, assim diz o SENHOR: ‘Voltei-Me para Jerusalém com misericórdia; nela será edificada a Minha Casa, diz o SENHOR dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém’: Clama outra vez, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘As Minhas cidades ainda aumentarão e prosperarão; porque o SENHOR ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém’” (Zacarias 1.14-17).

Clamemos ao SENHOR pela liderança em Israel, para que tenha ousadia, coragem e o discernimento de declarar os direitos legais de Israel sobre as terras do Jordão ao Mediterrâneo (Mar), de acordo com a Resolução de San Remo de 1920, o Mandato Britânico para a palestina de 1922, a Carta de Direitos da onu de 1945 (Artigo 80), a Convenção de Viena sobre a Lei de Tratados. Clamemos pela ousadia e declaração dos direitos de Israel sobre todo esse território, com bases Bíblicas e históricas. Que as nações reconheçam o esses direitos, assim como foram reconhecidos em 1920 e 1922, sem direito a mais roubos e usurpações por parte das nações, onde tem imperado o antissemitismo. “E apareceu o SENHOR a Abrão, e disse: ‘À tua descendência darei esta terra’. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera” (Gênesis 12.7).

Uma vez que as determinações de 1920 e 1922 declaravam direito legal nacional somente aos judeus, e uma vez que os termos ‘territórios palestinos’ e ‘territórios ocupados’ são errôneos, usurpadores, malignamente satânicos, que o SENHOR passe a borracha neles, porque não existe e nunca existiu uma palestina para árabes/muçulmanos (primeiro termo), e Israel não é ocupante ilegal de sua própria terra (segundo termo). Que o SENHOR expurgue essas nôminas dos lábios de Seus servos, Seu Corpo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, para Sua glória. “Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que EU totalmente hei de riscar a memória de amaleque de debaixo dos céus” (Êxodo 17.14).

Declaremos NÃO às negociações espúrias e humanistas, exceto àquelas que passem pelo crivo do Altíssimo, expresso em Sua Palavra – Seu acordo de paz = YEHOSHUA sendo formado em judeus e gentios, para o louvor e a glória do Nome do PAI. “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

Que quaisquer tramas vindas de Putin e abbas contra Israel sejam detectadas pela liderança nela, reveladas e desfeitas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Caiam os inimigos de Israel nas ciladas que preparam para ela, para que elas saibam que há DEUS em Israel, o Verdadeiro e Único SENHOR, Salvador e Criador do Universo. E igual a ELE não há. “Pois eis que põem ciladas à minha alma; os fortes se ajuntam contra mim, não por transgressão minha ou por pecado meu, ó SENHOR. Eles correm, e se preparam, sem culpa minha; desperta para me ajudares, e olha. TU, pois, ó SENHOR, DEUS dos Exércitos, DEUS de Israel, desperta para visitares todos os gentios; não tenhas misericórdia de nenhum dos pérfidos que praticam a iniqüidade (Selá). Voltam à tarde; dão ganidos como cães, e rodeiam a cidade. Eis que eles dão gritos com as suas bocas; espadas estão nos seus lábios, porque, dizem eles: Quem ouve? Mas TU, SENHOR, Te rirás deles; zombarás de todos os gentios; por causa da sua força EU Te aguardarei; pois DEUS é a minha Alta Defesa. O DEUS da minha misericórdia virá ao meu encontro; DEUS me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos. Não os mates, para que o meu povo não se esqueça; espalha-os pelo Teu poder, e abate-os, ó SENHOR, nosso Escudo. Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios, fiquem presos na sua soberba, e pelas maldições e pelas mentiras que falam. Consome-os na Tua indignação, consome-os, para que não existam, e para que saibam que DEUS reina em Jacó até os fins da Terra” (Salmo 59.3-13).

            Em seu livro, ‘Um Lugar entre as Nações’, Netanyahu declara que um dos pilares essenciais para a sobrevivência de Israel é a aliyah, enfatizando que a reunião do povo judeu em Israel é imperativo à demografia israelense e, consequentemente, para sua superioridade geográfica em Judéia e Samaria. Acrescento eu, no Negev também. Por esta razão, clamemos pelo crescimento da aliyah, do investimento no incentivo a judeus nas nações, da facilitação nos processos de aliyah e a diminuição do controle, por parte dos religiosos, na aprovação das solicitações de imigração para Israel.

Não nos esqueçamos dos anussim, parte daqueles de Jerusalém que estão em Sefarad, aqueles que foram forçados, no passado, à conversão ao catolicismo, e seus descendentes, a quem o SENHOR tem despertado para o resgate de suas raízes judaicas, um povo que o SENHOR está levantando para cumprir Sua Palavra dada por boca do profeta Obadias. “…e os cativos de Ierushalaim, que estão em S’farad, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao Har Tsion, para julgarem o monte de Esav; e o reino será do SENHOR” (Obadias 20b,21).

            No final do mês passado, o governo israelense aprovou a construção de 466 novas unidades residenciais em assentamentos de Judéia e Samaria (Elkana – a leste de Tel Aviv, Ofarim – norte de Ramalah, Beit Aryeh, Givat Ze’ev e Har Gilo).

            Então, vêm as nações com o mesmo e velho discurso de condenação a Israel e a subsequente exigência de que ela pare as construções em ‘terras palestinas’, que vimos acima ser terminologia errada, sem qualquer fundamento legal.

            Desde julho, Israel tem avançado nos planos de construir 1.000 unidades residenciais em Jerusalém oriental e 735 unidades em Judéia e Samaria.

            Em razão dessas absurdas exigências, acusações e condenações, e das recentes declarações do enviado especial da onu e coordenador do processo de paz no OM, Nikolay Mladenov, Netanyahu decidiu publicar um vídeo nas redes sociais, expondo a ironia e hipocrisia da onu (das nações), que tem silenciado e apoiado os desvarios de um estado islâmico em Israel judenfrei und judenrein (livre e limpo de judeus), referindo-se ao processo de paz de dois Estados de ‘limpeza étnica’, o que, de fato, é.

Cena do vídeo em que Netanyahu expõe e condena o silêncio das nações sobre o tema da ‘limpeza étnica’ como pré-condição para acordo de paz com os árabes/muçulmanos que vivem em Israel, e o quanto isso é irreal, repulsivo e absurdo

            Mladenov disse que ‘a presença de Israel em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental constituem impedimento à paz’. De acordo com a resolução 446 da onu, de março de 1979, os assentamentos isralenses em ‘territórios ocupados’ não têm valor legal e que têm se constituído, desde então, numa ‘obstrução ao alcance de um acordo de paz duradouro, compreensivo e justo no OM’.

            Como vimos acima, o termo ‘territórios ocupados’ é fraudulento, nociso e mentiroso. A resolução 446 faz parte de uma das muitas resoluções distorcidas da onu contra Israel, decretadas com a intenção de deslegitimar seu direito pleno de posse territorial, como ‘sedimentos’ ou ‘tranqueiras’ colocados sobre a Verdade Bíblica, o direito histórico (irrefutável, incontestável) e a lei internacional.

            Mas, como diz o SENHOR: “Pelo que assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas nesta cidade não entrará, diz o SENHOR. Porque EU defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de Mim e por amor do Meu servo David” (Isaías 37.33-35).

            E creio que essa manobra do vídeo de Netanyahu tem a ver com o SENHOR impedir que tranqueiras sejam colocadas em Sua Verdade. O que ele fez foi despertar o mundo para uma resolução proposta pela França, que será discutida em novembro pelo conselho de segurança da onu, sobre forçar a criação de um estado islâmico em Israel, com a expulsão compulsória de todos os judeus de Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental, sem qualquer discussão ou conversação prévia, como rezam os acordos de oslo e as resoluções passadas sobre a divisão territorial. E para desestabilizar o rumor de que b.obama não utilizaria seu poder de veto para essa resolução, alcançando o seu grande desejo de destruir o Estado de Israel.

            A onu vive rasgando sua Carta de Direitos, sua Constituição. O que esperar de uma entidade espúria como essa? O que esperar de uma entidade que representa as nações da Terra e, segundo o SENHOR, ‘o mundo (nações) jaz no maligno’?

            Netanyahu disse que ‘as observações do enviado especial da onu para o OM ao conselho de segurança distorcem a lei internacional e levam a paz para mais longe ainda’.

            Disse ainda que ‘as observações do enviado especial da onu para o OM ao conselho de segurança distorcem a lei internacional e levam a paz para mais longe ainda’.
Judeus têm vivido em Jerusalém, Judéia e Samaria por milhares de anos e sua presença não é um obstáculo à paz’.
O obstáculo à paz é a interminável retórica de negar a conexão do povo judeu a partes de seu território histórico e a obstinada recusa em reconhecer que eles não são estrangeiros nela’.
A alegação de que a construção Judaica em Jerusalém é ilegal é tão absurda quanto a alegação de que a construção americana em Washington, ou a francesa em Paris, é ilegal’.
A exigência árabe-muçulmana de que um futuro estado islâmico seja etnicamente limpo de judeus é ulrtajante (vergonhosa, ofensiva, escandalosa), e a onu deve condená-la ao invés de adotá-la’.

            O embaixador de Israel na onu, Danny Danon, disse que    Israel continuará a construir na sua eterna capital,  Jerusalém, assim como as nações do mundo continuarão a construir nas suas capitais, sem que tenham que solicitor a aprovação da onu. E que a onu deveria procurar solucionar o principal obstáculo na região, que é a recusa por parte dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel em condenar o terrorismo.

            Em seu vídeo da semana passada, Netanyahu se dirigiu ao mundo, dizendo (https://youtu.be/G8CUFSHB114):
            [‘Estou seguro de que muitos de vocês ouviram a declaração de que as comunidades Judaicas em Judéia e Samaria, ‘Margem Ocidental’, são umobstáculo à paz’. Sempre fiquei perplexo com esse tipo de raciocínio, porque ninguém, seriamente, afirmaria que os quase dois milhões de árabes que vivem em Israel são um ‘obstáculo à paz’.
            E isso é porque eles não são. Ao contrário, a diversidade de Israel revela sua abertura e prontidão para a paz.
            A liderança palestina ainda exige um estado palestino com uma condição prévia – não judeus!
            Há uma frase para isto, e é chamada ‘limpeza étnica’.
            E esta exigência é ultrajante. É ainda mais escandaloso que o mundo não considere isto ultrajante.           Alguns países normalmente esclarecidos até estimulam essa vergonha.
            Perguntem-se isso, se ‘vocês aceitariam limpeza étnica em seu país? Um território sem judeus, sem hispânicos, sem negros?’
            Desde quando a intolerância é um fundamento para a paz?
            Neste momento, alunos judeus estão brincando em caixas de areia com seus amigos nas escolas em Judéia e Samaria. Sua presença torna a paz impossível? Acho que não. Penso que o que torna a paz impossível é a intolerância dos outros.
            Sociedades que respeitam a todas as pessoas são aquelas que aspiram (perseguem, anseiam) à paz. Sociedades que reivindicam a limpeza étnica não perseguem a paz.
            Antevejo um OM onde jovens árabes e jovens judeus aprendam juntos, trabalhem juntos, vivam juntos, lado a lado em paz.
            Nossa região precisa de mais tolerância, não menos.
            Então, da próxima vez que ouvirem alguém dizer que os judeus não podem viver em algum lugar, para não citar seu ancestral lar, tome um momento para pensar nas implicações.
            Limpeza étnica por paz é um absurdo.
            É hora de alguém dizer isso.
            Acabei de faze-lo’].

            Esse vídeo em nada agradou a administração b.obamística. Em resposta a uma pergunta referente ao vídeo postado por Netanyahu, Elizabeth Trudeau, a porta-voz do governo norte-americano, leu o seguinte: ‘Nós obviamente discordamos veementemente com a caracterização dde que aqueles que se opõem à atividade dos assentamentos ou vêem-na como um obstáculo à paz estão, de alguma modo, invocando à limpeza étnica dos judeus da Cisjordânia. Cremos que o uso desse tipo de terminologia é inapropriado e inútil’.

            Na quarta-feira, foi a vez de ban ki-moon, o secretário geral da onu declarar que a analogia é ‘inaceitável e ultrajante’...

            Entretanto, eles podem usar as terminologias que querem (‘territórios ocupados’, ‘territórios palestinos’, ‘assentamentos judaicos ilegais’, ‘fronteiras de 1967’), provocando a demonização, descreditação, deslegitimação de Israel, o quanto quiserem, não é?! Mas, quando essa mentira é exposta, sua hipocrisia denunciada e confrontada, ‘a terminologia é inapropriada e inútil’?

            Entende-se por ‘limpeza étnica’, a remoção forçada e sistemática de um grupo étnico ou religioso de um determinado território, com o intent de torná-lo homogêneo etnicamente.

            Netanyahu identificou a solução de dois estados como sendo proposta de ‘limpeza étnica’, uma vez que ela, em essência, implica na remoção de todos os judeus de toda Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental, a fim de criar um estado exclusivamente islâmico, em terras de Israel.

            Estendo o raciocínio para além: quando os árabes/muçulmanos exigem o ‘direito de retorno’ de  quase 5.000.000 de árabes/muçulmanos que vivem em campos de refugiados [sob o status errôneo, maligno, pérfido de ‘refugiados’, sem direitos à saúde, à educação, a seguros – porque as nações que os receberam e as nações da Terra, via onu, decidiram manter os descendentes daqueles que fugiram de Israel durante a Guerra da Independência (por opção, e não por expulsão), na condição de refugiados, mesmo depois de 68 anos – isso não existe na história da humanidade, muito menos em questões de direitos legais internacionais], não é para um pretenso estado islâmico em Israel, mas para o que sobrar de Israel…

            Se isso acontecer, não só Judéia, Samaria e Jerusalém oriental serão islâmicos judenfrei und judenrein, mas Israel, enquanto Lar Nacional Judaico, deixará de existir, porque metade de sua população será judia, e a outra árabe/muçulmana. E aí conseguirão fazer o que desejaram em todas as guerras contra os judeus: “Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel” (Salmo 83.4).

Os inimigos de Israel tentando apaga-la do mapa
(Tenha muito cuidado!! Se quiser apagar a Israel do mapa, é possível que o apagado seja você!)

            Os líderes árabes/muçulmanos, de fato, têm exigido o estabelecimento de um estado islâmico, sem a presença de colonos judeus. Isso ficou claro antes da última tentativa e frustrada de negociaçõe, em julho de 2013, quando abbas o declarou: ‘Numa solução final, não veremos a presença de um israelense sequer – civil ou soldado – em nossas terras’. E usou a expressão ‘solução final’ – como hitler e o mufti de Jerusalém, al-husseini, em Berlin, novembro 1941 (acredita-se que ele sugeriu ao füher a solução final).

hitler e al-husseini – Berlin, 28 novembro 1941

            Embora haja árabes/muçulmanos vivendo em Israel (quase dois milhões de cidadãos israelenses árabes muçulmanos, critãos e druzos), eles não podem contemplar a idéia de judeus vivendo em seu meio... E a grande maioria dos colonos, de fato, não deseja estar sob a liderança árabe/muçulmana. Há muitos árabes/muçulmanos que querem o mesmo, principalmente os de Jerusalém oriental.

            Seria essa a solução final que os árabes desejam praticar (e não puderam nos dias de hitler)?

            O exemplo consistente dessa realidade de limpeza étnica está vivo diante dos nossos olhos: Gaza. Há 11 anos, com o apoio de juristas e jornalistas, e da administração bush, o primeiro ministro Ariel Sharon cancelou o direito de 10.000 cidadãos israelenses de viverem em seus lares em Gaza e, também, do norte de Samaria, terras nas quais tinham título legal de posse e propriedade. Negaram a esses cidadãos o direito legal de protesto e de solicitação de recursos legais para combaterem sua saída.

            Essa atitude convenceu os árabes/muçulmanos que vivem em Israel e as ‘ditas nações esclarecidas’ de que o compromisso de Israel com a paz poderia leva-la ao suicídio geográfico e politico, pois não haveria limites para suas ações, como as vistas em Gaza.

            A vitória do hamas no ano seguinte em Gaza, e com a colaboração acirrada das duas últimas administrações norte-americanas, que intensificaram a negação aos direitos judaicas por Jerusalém, Judéia e Samaria, agradaram aos políticos árabes/muçulmanos, pois bastava esperar por aquele suicídio politico em Israel. O que não contavam era com a declaração bombástica de Netanyahu há uma semana!

            Como observou Trudeau, o apoio da administração b.obamística à limpeza étnica de judeus é uma continuação e radicalização de políticas de seus predecessores. Embora tenha atacado a declaração, em momento algum ela disse tratar-se de um erro, de que essa comparação de ‘limpeza étnica’ fosse falsa. Que só não deveria ter sido revelada como tal.

            Até então, nenhum líder israelense havia feito tão clara e objetiva declaração de acusar as nações e os eua de instigar a intolerância ao condenar os assentamentos e a permanência dos judeus naquelas áreas. E não se pode ter a ‘solução de dois estados’, sem que se force a retirada, expulsão de quase meio milhão de judeus de seus lares na região.

            Pela primeira vez, um governante israelense declarou que não há distinção entre os direitos civis de judeus em Tel Aviv, Beit El ou Londres. Como em qualquer outra nação, judeus têm o direito de exercer seus direitos civis à propriedade. E se os árabes/muçulmanos e as outras nações antissemitas não gostarem disso, o problema é todo delas e não de Israel.

            A intolerância, o ódio transbordante de árabes/muçulmanos aos judeus, que são a ‘menina do olho de YHVH’, são notórios.

            E essa intolerância, esse ódio têm uma causa: odeiam e rejeitam ao DEUS de Avraham, Itschaq, Iaacov que é Israel, porque o pai Avraham O servia e ‘ELE’ o fez ‘rejeitar’ a seu filho primogênito Ishmael. “E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho. E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho. Porém DEUS disse a Abraão: ‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência. Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência” (Gênesis 21.10-13).

            Tamanha é sua sensação de abandono, rejeição e orfandade, que tiveram que estabelecer seu próprio deus (servindo a demônio), sua própria religião, seu próprio livro (e tudo muito parecido com o original), aproveitando-se das unções e bênçãos que ELOHEI Israel derramara sobre esse povo, porquanto descendentes de Avraham. E o deus (demônio) a que servem NÃO TEM FILHO (porque allah não tem filho – esse é o anúncio que está escrito, várias vezes, na parte interna da cúpula é dourada, naquele que é o memorial de Omar – a construção octogonal sobre o Monte do Templo)

            Infelizmente, não puderam perceber que DEUS os amava e os ama. Endureceram seus corações e revoltaram-se, abrindo-se para o maligno, porque seus corações estavam rancorosos, amargurados, mal amados. E o resultado, são as atrocidades islâmicas que temos testemunhado pelas informações da mídia, diariamente.

Por isso devemos clamar, para que seus corações sejam amolecidos, afofados pelo calor do amor de YAH por eles; e quebradas todas as raízes de rejeição por Seu amor; e arrancado todo o ódio aos judeus (reflexo do ódio pelo abandono e rejeição de Avraham e de DEUS PAI, que na verdade não os abandonou); atraídos ao DEUS Todo Poderoso, em Quem não há confusão ou dúvida, com Seus laços eternos de amor. Sejam eles salvos, curados, libertos, justificados, amados pelo sangue do Cordeiro YEHOSHUA, o Perfeito Judeu que morreu no lugar deles também. E, em vez de rejeitarem aos judeus ou ao DEUS de Israel, rejeitem a allah, à sua religião, ao ódio com que têm nutrido seus corações, sua espada, e aceitem a novidade de vida nEste Perfeito Judeu, o Salvador. “E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: ‘Que eu não veja morrer o menino’. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. E ouviu DEUS a voz do menino, e bradou o Anjo de DEUS a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? ‘Não temas, porque DEUS ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe DEUS os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino. E era DEUS com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro” (Gênesis 21.15-20).

Sigam eles os passos do pai Avram, um idólatra, que teve os olhos do seu entendimento iluminados pelo PAI das luzes, e tornou-se AvraHam, porque recebeu Seu sopro de vida (H). Ele seguiu ao ‘DEUS desconhecido’ (de que Paulo falou aos gregos), SENHOR do Universo e Criador de tudo e todos, por onde lhe determinou; O obedeceu e tornou-se pai daqueles que crêem em YEHOSHUA HaMASHIACH, ‘seu’ Filho mais ilustre. Em vez do hajj (peregrinação islâmica determinada no corão, para todo muçulmano, a Mecca e Medina), que significa caminhar para o vale da destruição, façam eles a peregrinação que Avram fez, consagrando-se de altar em altar, até tornar-se uma tipologia de DEUS PAI [porque deu seu filho único – Gênesis 22, Hebreus 11.17-19; porque fez de Itschaq seu único herdeiro, herdeiro de tudo o que conquistou Avraham – Gênesis 25.5; e porque enviou a Eliezer, tipo do Espírito Santo, para buscar noiva (tipo do Corpo do MESSIAS) ao seu filho (tipo de YEHOSHUA) – Gênesis 24]. Sejam eles, também, peregrinos na terra, na expectativa de herdarem a verdadeira Jerusalém que desce do céu. “Por isso, também de um, aliás já amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a Terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, DEUS não Se envergonha deles, de ser chamado o seu DEUS, porquanto lhes preparou uma cidade” (Hebreus 11.12-16).

            A resposta de abbas a Netanyahu foi nada original, pois acusou Israel de promover a limpeza étnica e de matar os árabes/muçulmanos. Acusou-a de não querer avançar no processo de paz, por continuar na política de assentamento e por violar os lugares sagrados.

            Violar os lugares sagrados???? Como assim? São eles que ficam atirando pedras nos judeus desde o monte do Templo em direção ao Kotel; ou nos visitantes do monte do Templo; são eles que queimam e destroem o túmulo de Rachel; são eles que fazem construções e reformas no Monte de Templo sem qualquer avaliação e cuidado ou supervisão arqueológico (para apagar todas as provas de templos judaicos no local).

            Mentiras e mentiras. Suas alegações são todas inversão de papéis, pois são os árabes/muçulmanos que atacam e matam judeus (que se defendem e terminam por matar seus algozes); são eles que destroem sítios sagrados; são eles que invadem e constroem ilegalmente em áreas judaicas; são eles que se recusam a fazer a paz.

            Muito mais relevante que a lei internacional e de que o direito histórico, é a caracterizão bíblica de Judéia e Samaria, conhecidas ali como as Montanhas de Israel, as quais o DEUS do Universo, Criador e SENHOR, deu em herança perpétua aos descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov. Esta é a terra, estas montanhas, que são anunciadas em Ezequiel 36.8 – destinadas a frutificar para receber, de volta, o povo da terra, o povo judeu, o povo de DEUS: “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir”.

            E o que o SENHOR tem em mente, ao realizar essa obra é: “E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne” (Ezequiel 36.24-26).

            Logo, Judéia e Samaria não são e nunca serão zona limpa de judeus, porque o SENHOR casou-Se para sempre com esta terra e retornará no Seu tempo, para o Seu povo, exatamente para onde o inimigo quer que seja livre de judeus.

Clamemos ao SENHOR por Sua proteção e guarda sobre os montes de Israel e por Sua aliança com aquele território e aquele povo, para preservação da vida, quando o inimigo quer sua destruição (povo, terra, nação de Israel). A cada dia, com tanto ódio destilando das nações para com Israel, vemos Seu amor, a confirmação de Sua Aliança com ela, pois, não fora o SENHOR, ela já estaria destruída. Mas, porquanto YHVH é eterno, Israel é eterna e prevalecerá contra S(s)eus inimigos, pela glória e honra do Nome de YAH. “Assim diz o SENHOR, que dá o sol para a luz do dia e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome. ‘Se falharem estas leis fixas diante de Mim’, diz o SENHOR, ‘deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre’. Assim diz o SENHOR: ‘Se puderem ser medidos os céus lá em cima e sondados os fundamentos da terra cá embaixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram’, diz o SENHOR. ‘Eis que vêm dias’, diz o SENHOR, ‘em que esta cidade será reedificada para o SENHOR, desde a Torre de Hananel até à Porta da Esquina. O cordel de medir estender-se-á para diante, até o outeiro de Garebe, e virar-se-á para Goa. Todo o vale dos cadáveres e da cinza e todos os campos até o ribeiro Cedrom, até a esquina da Porta dos Cavalos para o oriente, serão consagrados ao SENHOR. Esta Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída” (Jeremias 31.35-40).

Que os planos do inimigo contra o povo da Aliança sejam completamente frustrados e o arraial do inimigo permaneça em confusão, como vemos no OM (muçulmanos destruindo muçulmanos). “Esta será a praga com que o SENHOR ferirá a todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: a sua carne se apodrecerá, estando eles de pé, apodrecer-se-lhes-ão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na boca. Naquele dia, também haverá da parte do SENHOR grande confusão entre eles; cada um agarrará a mão do seu próximo, cada um levantará a mão contra o seu próximo” (Zacarias 14.12,13).

Que Ezequiel 36 se cumpra integralmente em nossa geração, para culminar com o regresso do SENHOR nesse tempo que se chama hoje, para a glória e a honra de Seu Nome.
 (Flash90)
Que as fronteiras de Israel sejam guardadas pelo Olho do SENHOR, SHOMER Israel, seu Guarda, que não dorme nem dormita (Salmo 121.3-5), que a vigia do começo ao fim do ano (Deuteronômio 11.12), mesmo diante de ameaças como a do hisb’allah (com 230.000 mísseis de pequeno e médio alcance, desde o sul do Líbano); mesmo com os terroristas islâmicos de bashar al-assad atacando Israel, sob a anuência, determinação, proteção e recursos da Rússia e do Irã, que guerreiam na Síria, contra outros terroristas islâmicos; mesmo com isis à porta de Israel, tanto pelo Sinai como pelo sul da Síria; mesmo cercado pelas 22 nações árabes/muçulmanas que rezam por sua destruição, que batalham por sua destruição, que não desejam coexistir no mesmo planeta Terra com aqueles que são escolhidos pelo DEUS de Israel que ‘os rejeitou’ (é assim que enxergam – com seu olho de inveja e ferida pela rejeição do pai Avraham). “Amaldiçoem eles, mas TU, abençoa; sejam confundidos os que contra mim se levantam; alegre-se, porém, o Teu servo. Cubram-se de ignomínia os meus adversários, e a sua própria confusão os envolva como uma túnica. Muitas graças darei ao SENHOR com os meus lábios; louvá-lO-ei no meio da multidão; porque ELE Se põe à direita do pobre, para o livrar dos que lhe julgam a alma” (Salmo 109.28-31).

            “Converteu o mar em terra seca; atravessaram o rio a pé; ali, nos alegramos nELE” (Salmo 66.6)

            Israel tem sofrido com seca severa, ao ponto de aparecer uma ilhota no meio do Qineret, o que é causa de preocupação pelos danos ecológicos ao lago e ao Mar Salgado.

Ilhota recente no meio do Mar da Galiléia, pela elevada seca em Israel – setembro 2016

            De acordo com o Talmud, o ressecamento do Qineret aponta para os fins dos tempos, como um sinal da iminente vinda (regresso) do ‘Filho de David’ (MASHIACH). Tanto Qineret, como o Rio Jordão em sua nascente no Golan se tornarão desolados e destruídos.

            No início do ano, o Qineret estava em seu menor nível desde 1926. Hoje, está abaixo do nível de normalidade em 12m. Ao considerarmos a profecia de Zacarias 14.8 – “Naquele dia, também sucederá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o Mar oriental (Salgado), e a outra metade, até o Mar ocidental (Mediterrâneo); no verão e no inverno, sucederá isto” – é possível que haja seca terrível que destrua o maior reservatório de água de Israel, para que outro, durante o Reino Milenar, tenha que existir, e este estabelecido pelo SENHOR, trazendo cura às águas, de águas que brotem de Jerusalém, da capital do Seu Reino, saindo diretamente de Seu trono!

            Nos dias do SENHOR, o Mar oriental, conhecido como Mar Morto ou Salgado, se tornará vivo, curando as águas que darão muito peixe e levarão cura por onde passarem: “Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saíam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, do lado direito da casa, do lado sul do altar… Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar Morto, cujas águas ficarão saudáveis. Toda criatura vivente que vive em enxames viverá por onde quer que passe este rio, e haverá muitíssimo peixe, e, aonde chegarem estas águas, tornarão saudáveis as do mar, e tudo viverá por onde quer que passe este rio. Junto a ele se acharão pescadores; desde En-Gedi até En-Eglaim haverá lugar para se estenderem redes; o seu peixe, segundo as suas espécies, será como o peixe do mar Grande, em multidão excessiva. Mas os seus charcos e os seus pântanos não serão feitos saudáveis; serão deixados para o sal. Junto ao rio, às ribanceiras, de um e de outro lado, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não fenecerá a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio” (Ezequiel 47.1,8-12).

Clamemos pelas águas do Espírito soprando sobre Israel, fazendo os corpos ganharem vida e serem levantados como poderoso exército do SENHOR, de homens e mulheres como nos dias dos discípulos de YEHOSHUA. “Porei entre elas um sinal e alguns dos que foram salvos enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude, que atiram com o arco, a Tubal e Javã, até as terras do mar mais remotas, que jamais ouviram falar de Mim, nem viram a Minha Glória; eles anunciarão entre as nações a Minha Glória. Trarão todos os vossos irmãos, dentre todas as nações, por oferta ao SENHOR, sobre cavalos, em liteiras e sobre mulas e dromedários, ao Meu Santo Monte, a Jerusalém, diz o SENHOR, como quando os filhos de Israel trazem as suas ofertas de manjares, em vasos puros à Casa do SENHOR. Também deles tomarei a alguns para sacerdotes e para levitas, diz o SENHOR. Porque, como os novos céus e a nova Terra, que hei de fazer, estarão diante de Mim, diz o SENHOR, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que, de uma Festa da Lua Nova a outra e de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante Mim, diz o SENHOR” (Isaías 66.19-23).

Que o SENHOR torne Israel como o Jardim do Éden, refrescando a terra e os corações de Seu povo, porque o SENHOR disse que consolaria a Sião, que teria piedade de seus lugares assolados; que faria do deserto como Éden, e sua solidão como Jardim do SENHOR. Encha o SENHOR a terra que não é contada entre as nações, com Seu povo, redimindo-o para a glória do Seu Nome. Que o SENHOR baste a Israel, seja Todo Suficiente para ela. Que ela pare de buscar o favor e a aceitação do mundo, e busque a aceitação do SENHOR, seu DEUS.
Porque o SENHOR tem piedade de Sião; terá piedade de todos os lugares assolados dela, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão, como o jardim do SENHOR; regozijo e alegria se acharão nela, ações de graças e som de música. (Isa. 51:3 ARA)” (Isaías 51.3);

Pois do cimo das penhas vejo Israel e dos outeiros o contemplo: eis que é povo que habita só e não será reputado entre as nações. Quem contou o pó de Jacó ou enumerou a quarta parte de Israel?” (Números 23.9,10a).

Que o SENHOR crie água nas montanhas e vales, nos desertos e na terra seca. Que desçam chuvas abundantes na estação das chuvas, à medida que o povo busca a face do Altíssimo em arrependimento, teshuvah, nesses dias que antecedem Iom Kipur. “Abrirei rios nos altos desnudos e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em açudes de águas e a terra seca, em mananciais” (Isaías 41.18).

Que o SENHOR tenha misericórdia de Seu povo e de Sua terra. E a manifestação de Sua misericórdia sejam uma estação de chuvas e neve como nunca houve em Israel. “Porque ELE diz à neve: Cai sobre a terra; e à chuva e ao aguaceiro: Sede fortes” (Jó 37.6).

O SENHOR prepara a terra e seus recursos (água é essencial) para receber Seu povo. Por isso, clamemos pela aliyah, para as chuvas serôdias e temporãs abundantes.
Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca; derramarei o Meu Espírito sobre a tua posteridade e a Minha bênção, sobre os teus descendentes; e brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. Um dirá: EU Sou do SENHOR; outro se chamará do nome de Jacó; o outro ainda escreverá na própria mão: EU Sou do SENHOR, e por sobrenome tomará o nome de Israel” (Isaías 44.3-5);

mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas; terra de que cuida o SENHOR, vosso DEUS; os olhos do SENHOR, vosso DEUS, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até o fim do ano” (Deuteronômio 11.11,12).

Gostaria de introduzir um último assunto, sobre a perseguição de judeus messiânicos em Arad.

            Enquanto Beer Sheva é a capital do Negev, Arad é a porta do mesmo, localizada a NE da região sul, próxima a Messadah, que divide Israel em norte e sul.

            Judeus ultra-ortoxodos estão levantando uma nova onda de perseguição aos messiânicos, com assédios há muitos anos.

            O ESPÍRITO SANTO não pode fluir, a Fonte não pode jorrar dos corações, porque os irmãos em Arad estão oprimidos pelo medo e pela religiosidade.

Clamemos por nossos irmãos em Arad, para que se desvencilhem do espírito de medo e de religiosidade, reunindo-se e enfrentando o inimigo de suas almas destemidademente. Que o SENHOR os guarde em fidelidade a ELE, temendo somente a ELE. “Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a DEUS e disseram: ‘TU, Soberano SENHOR, que fizeste o Céu, a Terra, o mar e tudo o que neles há; que disseste por intermédio do Espírito Santo, por boca de David, nosso pai, Teu servo: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas vãs? Levantaram-se os reis da Terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o SENHOR e contra o Seu Ungido; porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o Teu santo Servo YEHOSHUA, ao Qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, para fazerem tudo o que a Tua mão e o Teu propósito predeterminaram; agora, SENHOR, olha para as suas ameaças e concede aos Teus servos que anunciem com toda a intrepidez a Tua Palavra, enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do Nome do Teu Santo Servo YEHOSHUA” (Atos 4.24-30).

Que essa perseguição gere neles as marcas do MASHIACH, para que as fontes de Arad voltem a jorrar a esperança da Glória. “Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de YEHOSHUA, para que também a Sua vida se manifeste em nosso corpo (CRISTO em nós, a esperança da Glória). Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de YEHOSHUA, para que também a vida de YEHOSHUA se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida. Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: ‘Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos’, sabendo que Aquele que ressuscitou o SENHOR YEHOSHAU também nos ressuscitará com YEHOSHUA e nos apresentará convosco” (2 Coríntios 4.8-14).

Que o SENHOR lhes dê a graça de manterem-se firmes, confessando somente o Seu Nome. Que O busquem para serem fortalecidos, para receberem instrução e discernimento de como responder e se portar diante de tais ataques, para não esmorecerem. Sejam eles ‘aperfeiçoados no amor, porque o amor lança fora todo o temor. “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de DEUS é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado. Porque HaMASHIACH, quando nós ainda éramos fracos, morreu a Seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas DEUS prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter HaMASHIACH morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, seremos por ELE salvos da ira” (Romanos 5.3-9).

Que as crianças sejam guardadas de todo assédio moral, verbal, físico, e um precioso instrumento do SENHOR para quebrar grilhões de religiosidade e de ódio dos oponentes do SENHOR.
... Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor...” (Mateus 21.16);

JESUS, porém, chamando-as para junto de Si, ordenou: Deixai vir a Mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o Reino de DEUS. Em verdade vos digo: Quem não receber o Reino de DEUS como uma criança de maneira alguma entrará nele” (Lucas 18.16,17).


Que o SENHOR Se revele aos judeus ultra-ortodoxos, em especial a Avraham, o homem que me conduziu a um hotel, líder de uma comunidade ortodoxa ali em Arad. Como Shaul, que ele também ‘caia do cavalo’ de suas crenças farisaicas, para encontrar-se com seu Redentor e SENHOR. Que caiam do cavalo todos aqueles que perseguem ao SENHOR, para que saibam o quanto importa sofrer por ELE, pois por eles sofreu ELE também. “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saulo, Saulo, por que Me persegues?’ Ele perguntou: Quem és TU, SENHOR?’ E a resposta foi: ‘EU Sou YEHOSHUA, a Quem tu persegues” (Atos 9.3-5)

            “Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

            O mapa acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:

Clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.


marciah malkah