segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ore pela paz de Jerusalém = Orar pelo regresso do MASHIACH YEHOSHUA - 19 a 31.05.2014

Eis aqui a terra que EU pus diante de vós; entrai e possuí a terra que o SENHOR, com juramento, deu a vossos pais, Avraham, Ischaq e Yaacov, a eles e à sua descendência (de Avraham em Itschaq e em Yaacov) depois deles... O SENHOR, vosso DEUS, vos tem multiplicado; e eis que, já hoje, sois multidão como as estrelas dos céus. O SENHOR, DEUS de vossos pais, vos faça mil vezes mais numerosos do que sois e vos abençoe, como vos prometeu (Deuteronômio 1.8,10,11)


 (Netanyahu, 1º Ministro de Israel, fala desde Beit HaAtsmaut – sala da proclamação da independência do Estado de Israel, na Sderot Rotschild 16, Tel Aviv)

                Netanyahu, em discurso na ‘sala de proclamação da independência israelense, disse que quer que o Knesset (Parlamento israelense) aprove a denominada Lei Fundamental, que declara ser ‘Israel o Estado-Nação do povo judeu, o histórico lar nacional do povo judeu e o local onde o Estado de Israel foi fundado’, proporcionando o status legal para a existência do país em solo Bíblico, bem como reforça o Direito de Retorno, que garante cidadania a todos os judeus que estão no cativeiro das nações’.

Essa Lei foi aplicada pelo Knesset, em 1980, sobre Jerusalém, declarando-a a unificada (compacta) e eterna capital de Israel, garantindo a aplicação de leis e a administração da cidade por parte de Israel. Como Israel não possui constituição, essa Lei Fundamental tem efeito legal e status constitucional, podendo ser alterada somente por outra Lei Fundamental.

De acordo com Netanyahu, é absolutamente incongruente reconhecer um estado árabe (nas negociações de paz) e não reconhecer um estado judaico nesse território, como a comunidade internacional e os próprios árabes que vivem em Israel advogam!

Naftali Bennett, como solução para o conflito árabe-israelense, defende a aplicação da Lei Fundamental aos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, para garantir a existência e sobrevida dessas comunidades, e não sua expulsão, como exigem os negociadores de ‘paz’ árabes (do estabelecimento de um estado árabe ‘judenfrei / judenrein’, ou seja, livre de judeus / limpo de judeus).

Tal território tem Dono, porque Israel (terra, povo, nação) pertence ao seu REI, YEHOSHUA HaMASHIACH, “Pois o SENHOR escolheu a Sião, preferiu-a por Sua morada: ‘Este é para sempre o lugar do Meu repouso; aqui habitarei, pois o preferi’” (Salmo 132.13,14).

Logo, clamemos para que Israel (povo e nação), que toma o Nome de YHVH (Daniel 9.19), se alinhe à perfeita vontade de YAH, dispondo-se a conquistar toda a extensão territorial que o SENHOR deu-lhe SOB JURAMENTO, COM MÃO LEVANTADA (Deuteronômio 6.10,18; Neemias 9.15; Gênesis 15.18-21: ‘desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates, para possuir as terras dos queneu, quenezeu, cadmoneu, heteu, ferezeu, refains, amorreu, cananeu, girgaseu e o jebuseu’).

Que o SENHOR derrame, compartilhando sobre cada judeu, em Israel e no cativeiro das nações, Seu Espírito guerreiro sionista bíblico, aprendendo a depender dELE, e somente dELE para tal conquista (Deuteronômio 1.8), para que o Nome de YHVH seja proclamado, aclamado e santificado em Israel e entre os povos da Terra (“Enche-lhes o rosto de ignomínia, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Sejam envergonhados e confundidos perpetuamente; perturbem-se e pereçam. E reconhecerão que só TU, cujo Nome é YHVH, és ELYON (Altíssimo) sobre toda a Terra” - Salmo 83.16-18); para quetodo o joelho, nos céus, na Terra e debaixo da terra, se dobre e toda língua confesse que ELE, YEHOSHUA HaMASHIACH, é SENHOR, para a glória de DEUS PAI’ (Filipenses 2.11,12).

Que verdadeiramente, nenhum líder em Israel ceda às pressões internacionais para autorizar e concordar com a divisão da cidade de Jerusalém, mas que ela continue ‘compacta’, a capital única e exclusivamente de Israel, para a glória de DEUS PAI; porque é ali que se reunirão os resgatados do SENHOR para render-LHE glória e adoração; é ali que o trono de YEHOSHUA HaMASHIACH se encontra; porque é para lá que ELE retornará: “Jerusalém, que estás construída como cidade compacta, para onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como convém a Israel, para renderem graças ao Nome do SENHOR. Lá estão os tronos de justiça, os tronos da casa de David” (Salmo 122.3-5)

                Para muitos judeus charedim (corrente de ultra-ortodoxos, os mais conservadores, e que consideram-se os verdadeiros judeus, discordando do atual governo e da existência de um Estado judaico independente sem o Messias), sionismo é uma palavra imunda. Assim como para os árabes Iom HaAtsmaut (Dia da Independência) de Israel é um dia de ‘nakba’ (catástrofe), também o é para muitos deles, que o consideram um dia asqueroso, pois são ensinados a odiar o atual Estado de Israel, uma vez que aguardam o ‘Messias para estabelecer o reino a Israel’ (“SENHOR, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” – Atos 1.6).

Entretanto, quando a Luz penetra em seus corações, como é o caso de Chavah, uma ultra-ortodoxa que teve seus olhos abertos para ver o MESSIAS de Israel, que é vindo, entendem que o SENHOR já começou a restaurar o reino a Israel, por meio de Sua vinda, de Seu caráter e Sua missão sendo reproduzidos em Seus filhos (como Chavah), para que anseiem Seu regresso e comecem a declarar ‘Baruch Habah b’SHEM YHVH’ para que pronto volte!

Clamemos pelo despertamento de cada judeu ultra-ortodoxo, para que, uma vez salvos no MESSIAS YEHOSHUA, pela revelação da Palavra (que tanto conhecem só ‘de ouvir falar’), entendam que DEUS é sionista e passem a amar e defender a terra que ELE lhes deu em herança perpétua. Que cada um deles possa declarar que YEHOSHUA é a sua Justiça e justificação e permitam-se ser trabalhados por Ruach HaKódesh, a fim de que o caráter do Filho seja-lhes impresso:Eu, contudo, graças à Tua justiça, verei a Tua face; quando despertar, terei a plena satisfação de ver Tua semelhança em mim” (Salmo 17.15)

Clamemos pela unidade do povo de Israel (ortodoxos, seculares, árabes, messiânicos), uma vez que o SENHOR afirmou que não seriam dois povos, mas um nesse recomeço do Estado de Israel, que completou 66 anos, na semana passada:Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos. Nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com qualquer das suas transgressões; livrá-los-ei de todas as suas apostasias em que pecaram e os purificarei. Assim, eles serão o Meu povo, e EU serei o seu DEUS” (Ezequiel 37.21-23).

                O hino nacional de Israel, HaTikvah, A Esperança, clama pelo desejo de ‘ter/ser uma nação livre na própria terra de Israel’. Mas, Israel nunca será livre sem reconhecer seu Único Filho que verdadeiramente é livre e que, por esta razão, tem toda a autoridade para libertar (“pois, se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” - João 8.36). Clamemos para que todo Israel veja, entenda e se renda ao único que é sua Esperança, YEHOSHUA HaMASHIACH, a Fonte de Águas Vivas’, nossa cura e nossa salvação, para tornar-Se nosso louvor:Ó SENHOR, Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito no chão; porque abandonam o SENHOR, a Fonte das Águas Vivas. Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque TU és o meu louvor” (Jeremias 17.13,14).

                Como escrevemos no último informe, as negociações de ‘falsa’ paz fracassaram, para a glória de DEUS PAI. Um dos motivos alegados foi a aliança entre fatah e hamas, os dois grupos terroristas que controlam ‘Cisjordânia’ e Gaza, respectivamente. Em recente declaração (para ‘inglês ver’, ou no caso, ‘ouvir’), mahmoud abbas afirmou que essa aliança reconhecerá Israel como o Estado Judaico (MENTIROSO). Sabemos que tal afirmação foi feita para acalmar os ânimos dos intermediários nas negociações (os EUA) e a comunidade internacional (uma vez que o hamas é considerado pela UE e ONU como grupo terrorista) e para enganar a quem quer ser enganado.

Recentemente, um dos representantes do fatah manifestou o comprometimento do grupo no derramamento de sangue para a conquista de Jerusalém (al-quds):
[http://www.youtube.com/watch?v=RAdJHcNUdMQ - ‘Nenhum centímetro de Jerusalém será liberado a menos que cada grão do solo ‘palestino. Declaro, desde uma posição de responsabilidade, nenhum centímetro de Jerusalém será liberta, a menos que cada grão do solo palestino esteja impregnado no sangue de seu corajoso povo. Por Jerusalém, não são necessárias negociações, porque negociações não trarão Jerusalém de volta para nós. O que nos trará Jerusalém de volta são a luta e a resolução... Temos conduzido negociações, enquanto não estabelecemos as armas. Elas [as armas] podem estar descansando, mas nós não negligenciaremos nossos princípios. Descansaremos o descanso dos guerreiros, mas cada fase tem seu método de luta. Desde lutar na intifada, à resistência popular, pelas negociações – mas não abandonaremos [nossos princípios] – não nas negociações e não de qualquer outro modo. Declaro, desde uma posição de responsabilidades, as negociações resultaram em nada, exceto pela liberação dos prisioneiros’].

Clamemos pelos muçulmanos, por todos aqueles que querem ver a destruição de Israel, para que sejam abalados em suas mais profundas e sinceras convicções e encontrem ao MESSIAS de Israel e não ao falso messias, o mahdi:Cobre-lhes de vergonha o rosto até que decidam buscar Teu Nome, ó YHVH!... Saberão, portanto, que só TU, cujo Nome é Eterno, é Único, e somente TU, ó Altíssimo, és o SENHOR e Soberano de toda a Terra” (Salmo 83.16,18).

Clamemos por todos aqueles que odeiam Israel, pelas crianças muçulmanas que têm sido alimentadas e ensinadas, diariamente, a cultivar profundo ódio aos sionistas (judeus e cristãos crentes na integralidade da Palavra de YHVH), para que recebam em seus corações a visitação do SENHOR JESUS, porque ELE disse:deixai vir a Mim as criancinhas; não o impeçais’ (Mateus 19.14; Marcos 10.14; Lucas 18.16); e recebam o amor do PAI que os livrará de todo o ranço de rejeição por parte de Avraham (expulsou Ishmael de sua presença) e de toda a rigidez e maldade a eles imputada por seu deus allah (satanás), que não tem filhos, logo, não desenvolve uma relação de amor paternal, mas de endurecimento, distanciamento, medo da punição, de escravidão para morte (porque incita seus seguidores a matar, roubar, destruir, mentir para serem por ele recompensados). Que o SENHOR, o MESSIAS de Israel, revele-Se a eles de uma forma tão sobrenaturalmente impactante, que não possam rejeitar tão grande amor, tão grande obra de salvação, para a glória de Seu Eterno e Santo Nome.
Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do PAI não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do PAI, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de DEUS permanece eternamente” (1 João 2.15-17)
Vede que grande amor nos tem concedido o PAI, a ponto de sermos chamados filhos de DEUS; e, de fato, somos filhos de DEUS. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não O conheceu a ELE mesmo” (1 João 3.1)

                Em minha última viagem a Israel, conversando com um motorista de táxi em Tel Aviv, me dizia que Jerusalém é uma cidade única, pois: ‘os judeus dizem que ela pertence a eles; muçulmanos dizem que ela é deles; os cristãos dizem que pertence a eles. Eu lhe respondi que Jerusalém pertence a ELOHEI Israel e ELE a deu aos judeus em herança perpétua, ao mesmo tempo em que a considera Sua possessão, Sua herança, por meio de Seus filhos que nela vivem e a consagram a ELE.

De fato, Jerusalém é o lugar mais controverso e mais disputado do mundo (http://www.youtube.com/watch?v=xU9CauJP4Pg). Ainda que os muçulmanos se refiram a ela como o terceiro lugar mais sagrado do islamismo, não é essa a realidade demonstrada por eles, pois usam a esplanada do templo como local de picnic e de recreio, brincadeiras e jogos de futebol para crianças e adultos; quando rezam, prostram-se voltados para Meca, na Arábia Saudita, dando as costas para al-aqsa e ao memorial a maomé na cúpula dourada; vandalizam seu próprio santuário, durante disputas entre grupos. Isso não acontece em Meca, porque aquele é o local sagrado para eles.

Quanto aos cristãos nominais (católicos romanos), seu centro de adoração é o Vaticano, em Roma.

Para os cristãos, nascidos de novo, onde quer que se encontrem, ali é seu lugar de louvor e adoração, pois ‘somos templo do Espírito Santo’; PAI e Filho fazem morada em nosso coração (1 Coríntios 6.19; João 14.23).

Ela é tão disputada porque o trono de David está ali, porque o próprio Altíssimo é seu Herdeiro natural, e para lá retornará!

Naquele mesmo dia em que conversei com o motorista em Tel Aviv, estive na ‘Sala de Independência’ e ouvi de um guia turístico (israelense), ao comentar sobre o plano de partilha, que os países cristãos (católicos) da América Latina, apontando para os países da América do Sul, só votaram a favor do plano de partilha, em 1947, não porque quisessem um lar para os judeus, mas por causa da internacionalização de Jerusalém, que mais tarde ficaria sob controle do Vaticano (pois a igreja católica possui centenas de edifícios e terrenos na cidade).

Corrigindo essa informação, declaro, na autoridade do Nome de YEHOSHUA, que ‘os países cristãos votaram favoravelmente porque foram compelidos pelo DEUS de Israel’, da mesma forma que ELE usou a mula (Nikita Kruchev) para falar ao profeta, num momento único da história em que EUA e URSS votaram concordemente a respeito de um assunto tão importante, porque até os inimigos se rendem à perfeita vontade de YHVH! HalleluYAH!

Clamemos pelo reconhecimento (e isso implica defender, apoiar, divulgar, batalhar por), por parte do Corpo do Messias nas nações da Terra, da posse de Jerusalém: ela não pertence ao Vaticano; não pertence aos muçulmanos; não pertence aos cristãos. É a capital única e indivisível do Estado de Israel, cujo REI e SENHOR é YEHOSHUA HaMASHIACH. Ao conduzir David (tipo do MASHIACH JESUS) na conquista de Jerusalém, ao levantar Shlomoh (tipo do MÉLECH (REI) JESUS), filho de David, para edificar santuário para YHVH, estava consagrando a cidade a Si mesmo! Pois o SENHOR escolheu a Sião, preferiu-a por Sua morada: ‘Este é para sempre o lugar do Meu repouso; aqui habitarei, pois o preferi’... Ali, farei brotar a força de David; preparei uma lâmpada para o Meu Ungido. Cobrirei de vexame os Seus inimigos; mas sobre ELE florescerá a sua coroa” (Salmo 132.13,14,17,18).

Oremos pelas eleições presidenciais no Egito, dias 26 e 27 de maio, para que o SENHOR levante um líder e líderes segundo o Seu coração, que levarão o povo e o Egito ao cumprimento da profecia em Isaias 19. Que o temor do SENHOR (que é o princípio da Sabedoria) recaia sobre cada egípcio na hora de votar e vote com entendimento, com discernimento, guiado pelo Espírito da Verdade, que é o próprio YEHOSHUA. Que o SENHOR derrame cura profunda ao povo egípcio, para a glória e honra de Seu Santo e glorioso Nome:A terra de Judá será espanto para o Egito; todo aquele que dela se lembrar encher-se-á de pavor por causa do propósito do SENHOR dos Exércitos, do que determinou contra eles. Naquele dia, haverá cinco cidades na terra do Egito que falarão a língua de Canaã e farão juramento ao SENHOR dos Exércitos; uma delas se chamará Cidade do Sol. Naquele dia, o SENHOR terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao SENHOR na sua fronteira. Servirá de sinal e de testemunho ao SENHOR dos Exércitos na terra do Egito; ao SENHOR clamarão por causa dos opressores, e ELE lhes enviará um salvador e defensor que os há de livrar.  O SENHOR se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios conhecerão o SENHOR naquele dia; sim, eles O adorarão com sacrifícios e ofertas de manjares, e farão votos ao SENHOR, e os cumprirão. Ferirá o SENHOR os egípcios, ferirá, mas os curará; converter-se-ão ao SENHOR, e ELE lhes atenderá as orações e os curará” (Isaías 19.17-22)

Que possamos confessar continuamente diante do SENHOR dos Exércitos: “Sei que TU queres estabelecer a verdade no meu interior; e no meu coração ministras a Tua sabedoria. Portanto, purifica-me com hissopo e ficarei limpo; lava-me e mais branco do que a neve serei. Faze-me voltar a ouvir júbilo e alegria, e os ossos que esmagaste exultarão. Esconde o rosto do meu pecado e apaga todas as minhas iniquidades. Ó DEUS meu! Cria em mim um coração puro, e renova dentro de mim um espírito inabalável. Não me afastes da Tua Presença, nem tires de mim Teu Santo Espírito! Restitui-me a alegria da Tua salvação e sustenta-me com um espírito disposto a Te obedecer. Então ensinarei os Teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem também para Ti... Ó SENHOR, dá palavras corretas aos meus lábios, para que a minha boca possa proclamar o Teu louvor” (Salmo 51.6-13,15)

Shalom shalom.

Com amor e gratidão,

marciah malkah

sábado, 3 de maio de 2014

Ore pela paz de Jerusalém - 03 a 15.05.2014

Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia (29.11.1947 ou 16 Chislev 5708)? Nasceria uma nação de uma só vez (14.05.1948 ou 5 Ziv 5708)? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Isaías 66.8)

No dia 29.11.1947 ou 16 Chislev 5708, num shabat, as nações da Terra davam a certidão de nascimento ao lar nacional judaico, com a aprovação da Resolução 181 da ONU sobre o Plano de Partilha (certidão esta expressamente rejeitadas pelas nações árabes).

No dia 14.05.1948 ou 5 Ziv 5708, numa sexta-feira, o Mandato Britânico terminaria (momento em que a bandeira inglesa seria removida de todos os departamentos públicos e a chave da cidade de Jerusalém entregue ao rabino chefe, à reconhecida autoridade religiosa da cidade – não foi entregue ao mufti (líder muçulmano), não foi entregue ao papa (líder católico), não foi entregue ao patriarca (líder ortodoxo grego e russo). Foi entregue ao rabino chefe de Jerusalém (líder judaico)!

Em Tel Aviv, naquele mesmo dia, na Sderot Rotshchild 16, um museu de arte, por volta das 16.00h, chegou David Ben Gurion (aquele que seria o primeiro 1º ministro de Israel da idade moderna), para que, juntamente com líderes do movimento sionista (entre eles Golda Meir) iniciado por Theodor Herzl, em 1897, desse início à reunião da tomada de posse da ‘certidão de nascimento’ e declaração do nome desse filho, ‘Medinat Israel’ (Estado de Israel - http://www.youtube.com/watch?v=Vy_LlKE9OMQ):

‘Agora lerei a vocês o documento da fundação do Estado de Israel aprovado pelo Conselho Popular:
A terra de Israel foi o local do nascimento do povo judaico. Aqui, sua identidade espiritual, religiosa e política foi forjada. Foi aqui que alcançaram a soberania. Criaram valores culturais de significância nacional e universal e deram ao mundo inteiro o eterno Livro dos livros.
Depois de terem sido forçadamente levados ao exílio, o povo guardou a fé ao longo dos anos nas nações estrangeiras, nunca cessando de orar e de sustentar a esperança de regressar à sua terra natal e de restaurar sua independência.
Fora disso, da conexão histórica e tradicional, o povo judeu em cada geração sempre procurou retornar à casa de seus ancestrais.
E, mais recentemente, eles chegaram em números, pioneiros e defensores, florescendo no deserto, revivendo o Hebraico, edificando vilarejos e cidades, e criando uma próspera comunidade com sua própria economia e cultura. Buscando a paz, ainda autossuficientes, trouxeram progresso em favor de toda a terra, e aspirando à independência.
No ano de 1897 (5657 do calendário judaico), o Primeiro Congresso Sionista se reuniu pela chamada do visionário Theodor Herzl, e declarou o direito do povo judeu ao renascimento nacional de seu próprio estado. Esse direito foi reconhecido pela Declaração de Balfour, dado em 2 de novembro de 1917, e confirmado no Mandato da Liga das Nações, o qual, em particular, deu estatuto internacional à histórica conexão do povo judeu à terra de Israel (Eretz Israel) e o direito do povo judeu de restabelecer seu lar nacional.
A Shoah que recentemente se abateu sobre o povo judeu, na qual milhões de judeus da Europa foram massacrados, provou mais uma vez, a necessidade do povo judeu por uma pátria independente, mediante a renovação do Estado judeu na Terra de Israel, que abriria as portas da pátria para cada pessoa judia e daria ao povo judeu o status de nação igual ao da família das nações.
Sobreviventes da carnificina nazista na Europa e judeus de outros países continuaram a chegar a Eretz Israel, não obstante as dificuldades, restrições e perigos; e nunca deixaram de afirmar seu direito a uma vida de dignidade, liberdade e labuta honesta em sua pátria e terra natal.
Na 2ª Guerra Mundial, a Comunidade Hebraica desta terra contribuiu com sua plena participação na luta pela liberdade e manutenção da liberdade das nações contra as forças malignas nazistas; e pelo sangue de seus soldados e seus esforços de guerra, adquiriu o direito de estar entre os fundadores das Nações Unidas.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução (181) que requer a fundação de um Estado judaico em Eretz Israel.
A Assembléia Geral das Nações Unidas exige que os residentes de Eretz Israel dê passos positivos no sentido da implementação daquela resolução.
O reconhecimento pelas N.U. do direito do povo judeu de estabelecer seu Estado é irrevogável.
É um direito natural do povo judeu de ser como qualquer outra nação, autossuficiente em seu próprio Estado soberano. E para isso estamos reunidos.
Nós, membros do Conselho Popular, representantes da Comunidade Hebraica e do Movimento Sionista, no dia em que o Mandato Britânico sobre a terra se encerra, em virtude de nosso direito natural e histórico, e baseados na resolução das N.U., por este meio, declaramos o estabelecimento do Estado judaico em Eretz (terra) de Israel, que deverá chamar-se o Estado de Israel.
Declaramos que no mesmo instante que se encerre o Mandato Britânico, nesta noite, no shabat, em 6 de Iar (ziv) 5708 (calendário judaico), 15 de maio de 1948, até o estabelecimento das autoridades eleitas, regulares do estado em conformidade com a Constituição que será aprovada pela Assembléia Constituinte eleita, não mais tarde do que 10 de outubro de 1948, o Conselho Popular atuará como Conselho Provisório do Estado e seu executivo a Administração Popular deve ser o Governo Provisório do Estado judeu, que deverá ser chamado Israel.
O Estado de Israel abre-se à aliyah judaica (imigração judaica) e ao reajuntamento dos exilados que se esforçam para desenvolver a terra para o bem de todos os seus habitantes.
Baseia-se nos Fundamentos de Liberdade, Justiça e Paz, como contemplado pelos profetas de Israel.
Assegura os direitos sociais e políticos de todos os seus cidadãos, sem discriminação religiosa, racial ou de gênero.
Garante a liberdade de religião, consciência, educação, cultura e idioma.
Manterá em segurança os lugares sagrados de todas as religiões.
E será fiel aos princípios da Carta das N.U.
O Estado de Israel está disposto a cooperar com as agências e representações da ONU em implementar a resolução da Assembléia Geral de 29 de novembro de 1947, e tomará medidas para trazer a união econômica sobre toda a terra de Israel.
Apelamos às Nações Unidas que auxiliem o povo judeu na edificação de seu Estado e a que Israel entre na Família das Nações.
Chamamos, mesmo com a guerra que dura vários meses, ao povo árabe, os moradores da terra, para manter a paz e a sua contribuição na edificação do Estado, baseado na cidadania completa e igual e a representação em todas as instituições provisórias e permanentes.
Estendemos nossa mão em paz a todos os países vizinhos e seus povos, chamando-os a estabelecer a cooperação e mútua ajuda com o povo judeu independente. O Estado de Israel está pronto para fazer sua parte em um esforço conjunto para o avanço de todo o Oriente Médio.
Clamamos a todo o povo judeu na diáspora a se unir ao Estado pela aliyah (imigração) e a edificar e a sustentar na grande luta para a realização do sonho antigo da redenção de Israel.
Depositando nossa confiança no Todo Poderoso, assinamos essa declaração, e nessa sessão do Conselho Provisório do Estado no solo de nosso lar, na cidade de Tel Aviv, hoje, véspera de shabat (sexta-feira, ao fim do dia), em 5 de yiar (ziv) 5708, 14 de maio de 1948.
Fiquemos em pé para recebermos o documento da fundação do Estado judaico.

Se põem em pé e outra voz declara:
Baruch ATAH ADONAI, ELOHEINU MÉLECH haOlam, shehecheyanu, vekiyemanu, vehighianu lazman haze’ – ‘Bendito és TU, YHVH, nosso DEUS, REI do Universo, que nos sustentou, nos guardou e nos trouxe até estes tempos’. Amen!

Depois disso, cantaram HaTikvah (A Esperança), o hino nacional judaico (http://www.youtube.com/watch?v=s4pjKopHoHg).

O SENHOR me deu o privilégio de estar, há poucos dias, nesta sala onde o Seu relógio ‘voltou a mover-se’ (Israel é o relógio de DEUS para as nações!). Que lugar impactante!!!

Ali, fiz algumas declarações na Palavra de YAH, que ELE mesmo comandou-me a declarar, preparando o caminho para o Seu regresso: “Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos. Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o seu galardão, e a sua obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.10-12)

Por favor, me ajude a declarar, nesse período em que Israel celebra seus 66 anos de independência, no próximo dia 06 de maio (recebendo a unção das canções e palavras proféticas do Diante do Trono promulgadas nos céus de Jerusalém), de que Israel se torna INDEPENDENTE de todas as nações da Terra, de suas manipulações e esquemas políticos, de suas imposições de falsos planos de paz, para tornar-se ABSOLUTAMENTE DEPENDENTE de RUACH YHVH que está NO MÉLECH haYehudim (REI dos judeus), YEHOSHUA HaMASHIACH.

Em sua declaração, Ben Gurion disse que Israel deveria ser como as nações da Terra. Clamemos para que ela se torne o que YAH deseja que ela seja: povo santo, nação sacerdotal e real, Sua propriedade peculiar: “sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é Minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êxodo 19.5,6).

Israel pereceu com o rei Shaul, porque desejou ser como as nações e perdeu o governo de YAH sobre si, restaurado em David e alguns de seus descendentes. Clamemos pelo reinado de YEHOSHUA HaMASHIACH em Israel por meio de Seu Corpo que ali se reúne e atrai Sua gloriosa presença àquele lugar.

A certidão de nascimento de Israel foi ‘passada’ num shabat; Israel nasceu na viração do dia, como o primeiro Adam, para entrar no descanso shabático de YHVH!

Essas datas foram estabelecidas pelo Todo Poderoso, que não Se ausentou do trono nesses dois milênios de cativeiro. Israel, o primogênito das nações, nasceu no shabat, para descansar no SENHOR e ensinar seus irmãos (as outras nações) a descansar no SENHOR. Clamemos por Israel para que entre no verdadeiro descanso do SENHOR, que é YEHOSHUA, em Sua plenitude, no conhecimento do Santo de Israel.

SENHOR, seja DEUS em Israel, para que Teu Nome e somente TU sejas derramado sobre seus corações e eles possam Te ver e Te ver e Te honrar com sua rendição plena a Ti!


O projeto de falsas negociações de paz, planejado para nove meses, de acordo com os pressionadores j. kerry e b.obama, encerrou-se no final do mês de abril, em pleno fracasso! HalleluYAH!

Adorado e engrandecido seja ELOHEI Israel, YHVH Tsevaot que, desde sua concepção, há nove meses, disse: ‘NÃO VINGARÁ, NÃO NASCERÁ’! E assim foi, porque YHVH o declarou. HalleluYAH!

Israel não libertou a última leva de terroristas, porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre;
nem entregou qualquer milímetro de territorial seu, porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre!

Mais uma vez, declaremos o estabelecimento do plano de paz estabelecido pelo Todo Poderoso, o Dono de Israel: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

Embora EUA e comunidade internacional, novamente, tenham acusado Israel pelo fracasso das negociações, com j. kerry liberando por sua boca o que está em seu coração, a declaração de que Israel é um Estado que pratica o ‘apartheid’ (apesar de todas as evidências contrárias: único país democrata no Oriente Médio; existência de árabes e muçulmanos que fazem parte do parlamento judaico. Em contrapartida, uma das exigências islâmicas é a de que num futuro ‘estado árabe’ em terras de Israel, não haja qualquer vestígio ou presença de judeus...). Quanta inversão de papéis e de valores!

Quem, de fato, é o que promove apartheid? Aliás, as pessoas e a mídia utilizam tal palavra como se soubessem o que estão falando... Falam simplesmente por falar, para lançar calúnias e denegrir a imagem de um grupo ou nação. E foi esse o intento de j.kerry, embora tenha pedido declarado ter sido mal interpretado, dias depois.

Clamemos ao SENHOR para que envie Seus anjos a recolher todas as palavras de maldição lançadas contra Israel, em Nome de YEHOSHUA; que venham Suas bênçãos sem medida sobre Seu povo e continuem a ser bênção no meio das nações da Terra, para todas as nações, em Nome de MÉLECH Israel, YEHOSHUA.

Um dos fatores decisórios para o fracasso nas negociações foi a aliança, estrategicamente errada, assumida entre fatah (de m. abbas) e hamas (i. hanniyeh), sob a cola do al-qaeda. Ainda que m. abbas tenha MENTIDO de que essa aliança ‘reconhecerá’ Israel como o lar nacional judaico, essa tríade demoníaca não prosperará contra o povo escolhido de YHVH, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.

De fato, reconhecerão Israel como o lar nacional dos judeus, reconhecerão a real existência de Israel, porque ‘todo o joelho se dobrará diante de YEHOSHUA HaMASHIACH e toda a língua confessará que ELE é SENHOR, para a glória de DEUS PAI’, e foi Esse SENHOR e REI que fundou o atual Estado de Israel, para a glória de Seu Nome Santo. HalleluYAH!


Falando sobre os 66 anos de Israel, ela tornou-se o lar para mais de oito milhões de pessoas. Em um ano, a população israelense cresceu em 175.000 pessoas. Só a aliyah contribuiu com 24.000 olim chadashim (novos imigrantes).

Os judeus são em torno de 6.135.000, 75% da população israelense, enquanto os árabes correspondem a 20,7% (1.694.000), e os restantes 4,3% (351.000). O crescimento judaico correspondeu a 3%.

Com o crescimento do antissemitismo nas nações e a instabilidade na Ucrânia (população judaica em torno de 200.000), clamemos:

- pela aliyah, o regresso dos judeus no cativeiro das nações a Eretz Israel;
- pela abertura do entendimento dos judeus na Europa e Irã, para que seja-lhes derramado o desejo de regressar à terra de seus antepassados, aprendendo com as lições do passado (década de 30 do século passado, quando milhões de judeus não ouviram o som dos atalaias e permaneceram em suas cidades, terminando por morrer em campos de concentração e extermínio);
- para que o espírito de engano de judeus norte-americanos, ingleses, canadenses e de outros países onde o antissemitismo é camuflado, tenham a exposição clara do perigo que lhes está para acercar e tomem a decisão de regressar à terra de seus antepassados;
- que todas os obstáculos e resistências do ministro do Interior de Israel, o responsável pelas autorizações para a aliyah sejam removidos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;
- que centenas de milhares de postos de trabalho sejam criados em Israel para atrair a vinda de famílias inteiras;
- que as riquezas das nações venham para Israel (por investimentos, por entrada do seu povo em regresso e trazendo consigo seus bens, em forma de empreendimentos): “Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.5);
- que venham os recursos para as agências e organismos que trabalham com a aliyah, como Ebenezer, Agência Judaica, Nefesh b’Nefesh, e seja o Corpo do MASHIACH o grande investidor das mesmas: “Assim diz o Senhor DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que o SENHOR derrame um sentimento de ‘saudade de casa’ em Seu povo no cativeiro das nações, incluindo sobre os ‘yordim’ (judeus israelenses que vivem fora de Israel);
- que cessem em Israel e nas nações os relatórios negativos dos ‘dez espias’, mas que sobressaia a voz dos ‘dois espias’ que apresentam o relatório da parte de DEUS. Seja esse o relatório a sobrepujar na decisão de fazer-se aliyah, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Números 13).

O nível de violência em Israel tem crescido. Está-se tornando ordinário aos moradores da cidade antiga de Jerusalém, não conseguirem sair de suas casas (ou entrar nelas), por levantes de muçulmanos contra judeus, pelas visitas que estes últimos fazem à esplanada do templo (onde se encontra, atualmente, a cúpula dourada) e por outras razões (assista ao vídeo como judeus ortodoxos são tratados em Jerusalém, na saída do portão de Damasco, cidade antiga, durante o último inverno - https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8Ji-j8nisgQ).

A salvação venha sobre eles e que o espírito de Ishmael, de escárnio e zombaria, seja repreendido e paralisado no meio do povo muçulmano, e que a violência seja banida, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH: “E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho” (Gênesis 21.9,10).

YAH os abençoe copiosamente, com amor e gratidão,

marciah malkah