terça-feira, 31 de outubro de 2017

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.11.2017

   לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙ לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙ צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um Resplendor, e a sua Salvação como uma Tocha acesa
(לַפִּ֥יד יִבְעָֽר  = לַפִּ֣יד אֵ֔שׁ  Gênesis 15.17 Tocha de fogoYEHOSHUA HaMASHIACH, Aquele que passou entre as partes, juntamente com o PAI,  תַנּ֤וּר עָשָׁן֙ Forno de Fumaça, tomando o lugar de Avram, que dormia, para fazer aliança perpétua com DEUS PAI, aliança esta que não dependeu de homem algum, somente do PAI e do FILHO)” (Isaías 62.1)

Menorah encontrada entre os remanescentes de uma antiga Beit Knesset (sinagoga) no Golan. Também pá de incenso (shovel) e shofar são retratados

Junto dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião... Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria” (Salmo 137.1,5,6).

No último informe, escrevi sobre as negociações de paz entre hamas (חָמָס violência, crueldade, falsidade) fata [é o acrônimo reverso da expressão em árabe ‘arakat al-taḥrīr al-waṭanī al-filasṭīnī’, ou ‘movimento de libertação nacional da invasão’ (lembrando que o significado de palestina é invasão, e de palestino é invasor, o que realmente eles são), que significa ‘conquista, vitória ou começo’. O que não se usa, mas se sabe, é que o acrônimo não reverso dessa expressão, ataf (fataḥ ao contrário), significa morte (מוּת)].

Ou seja, essas negociações de paz entre os dois grupos terroristas significam, no oculto: a crueldade violenta e a morte se encontraram e fizeram aliança para decretar a morte de Israel, seu inimigo comum, utilizando a falsidade para alcançar esse objetivo precípuo, como diz na carta de fundação do hamas, que não quer abrir mão de suas armas. E isso deixou bem claro esse grupo ao enviar sua liderança, mesmo durante as negociações e a contragosto de mahmoud abbas, do fatah, ao Irã, para jurar fidelidade na guerra contra Israel e para buscar apoio e contínuo sustento no tocante ao belicismo contra a entidade Sionista (Israel). “Mas o que pecar contra Mim violentará (חָמָס) a sua própria alma; todos os que Me odeiam amam a morte (מוּת)” (Provérbios 8.36).

            Em resposta às exigências dos eua e de Israel sobre um governo ‘invasor’ de coalisão do qual faça parte o hamas, de que o tal ‘deva explicitamente e indubitavelmente comprometer-se com a não violência, o reconhecimento do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel, o cumprimento dos acordos prévios, desarmamento de grupos terroristas’, o líder do hamas, yahya sinwar, disse que ‘ninguém no universo pode desarmá-los. Ao contrário, continuarão a ter poder para proteger seus cidadãos’. E ‘ninguém tem a habilidade de extrair deles o reconhecimento da ocupação’.

Além das exigências acima, Netanyahu declarou que não negociará com um governo de coalisão, se não houver o completo desarmamento do hamas, a transferência completa do controle de segurança para o fataḥ, em Gaza, a cessação total dos ataques terroristas e o regresso dos corpos de soldados israelenses e dos civis prisioneiros do hamas. E, de suma importância, o fim de suas conexões com o Irã.

Na entrevista que deu à tv iraniana, há alguns dias, o vice-chefe do hamas, salah al-arouri, confirmou o comprometimento do grupo em eliminar a ‘entidade Sionista’ e o papel central do Irã nisso. ‘Não estamos no estágio do reconhecimento; em vez disso, estamos agora na etapa da preparação para a eliminação da entidade Sionista... Nossa visita a Teerã é nossa rejeição prática à exigência israelense de cortar ligações com ele’.

            É óbvio que o hamas e fataḥ não aceitarão nenhuma das exigências de Israel e dos eua, ou da onu, que condenou, por meio do coordenador especial para processo de paz no O.M., nickolay mladenov, o grupo terrorista de declarar destruição a Israel, pois isso não ‘serve para o objetivo de se conseguir negociação da solução de dois estados’... Essa onu ainda está nessa velha, encarquilhada, retrógrada e espúria proposta de dois estados...

            Mas, o mundo tem ouvido a verdade da boca de Netanyahu e não tem prestado atenção a suas palavras... E ele tem dito que ‘o SENHOR, o Dono da Terra, tomou a terra de Israel de seus antigos habitantes e deu-a a eles, as descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov’. E isso é simples dessa forma.

            Há duas semanas, ao fim de Simchat Torah, Israel reiniciou a leitura do TaNaCH, e tudo começa com ‘ץאֵ֥ת הַשָּׁמַ֖יִם וְאֵ֥ת הָאָֽרֶ בְּרֵאשִׁ֖ית בָּרָ֣א אֱלֹהִ֑ים’ (‘Bereshit barah ELOHIM et hashamaim v’haAretz’’) – ‘No princípio criou DEUS os céus e a Terra’.

            De acordo com a tradição judaica, rabino Shlomo Yitzhaki (famoso comentarista francês da Bíblia e do Talmud do século XI), ou Rashi, teria se questionado a razão por que a Torah começa com a história da criação e não com as Leis.

            E, depois de pensar e meditar, teria respondido: ‘Ela começa com a narrativa da criação para estabelecer o princípio de que DEUS é o Mestre do Universo... para que, se as nações vierem a Israel e disserem: ‘vocês são ladrões – conquistaram e ocuparam a terra’, vocês possam dizer a eles que todo o Universo pertence a DEUS, ELE o criou e o deu às nações, e ELE decidiu dar isso a nós’.

            A afirmação de Rashi se tornou realidade: as nações acusam Israel de roubar a terra de outros (dos originais invasores) e ocupa-la. A esquerda israelense utiliza o termo ‘ocupação’ para denegrir a miraculosa conquista da Guerra dos Seis Dias, de Judéia, Samaria e Golan.

            Entretanto, ocupação é quando se rouba a terra de outro. E o que Israel fez em 1948 e 1967 foi liberar sua possessão territorial eterna de outros invasores, que a ocupavam. O povo judeu não é o ladrão, mas sim os outros povos usurpadores da terra, assim como o são os atuais invasores de Judéia e Samaria.

            A única base para que o povo judeu viva em seu lar nacional é a promessa de DEUS como estabelecida na Bíblia. Nem a história, nem a segurança, mas a promessa de DEUS aos patriarcas. E o próprio Rashi disse ao povo judeu para dizer ao mundo: ‘ELE a tomou deles e deu-a a nós’. O Mestre do Universo tomou a terra deles e deu-a aos judeus, prometendo a possessão perpétua dessa faixa territorial (Gênesis 15.18-21), ao jurar, com mão erguida, por Si mesmo, ELE que é fiel à Sua Palavra (Deuteronômio 7.9), que não é homem para mentir, nem filho do homem para mudar de idéia (Números 23.19).
E Jacó disse a José: ‘O DEUS Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou. E me disse’: ‘Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua” (Gênesis 48.3,4);

E sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos introduzir na terra de Israel, terra pela qual levantei a Minha mão para dá-la a vossos pais” (Ezequiel 20.42).

            Um verdadeiro líder em Israel necessita permanecer firme e inabalável sobre esta verdade e declará-la com todos os pulmões. Verdadeiramente, o Mestre do Universo tomou-a das mãos de homens não tementes a YHVH e deu-a ao povo que estava e está moldando para ser segundo o Seu coração. A terra prometida tem destino certo – os judeus – com exclusividade, e não pode pertencer a outro povo, porque isso não é Biblicamente correto.

            E entregar terras aos ‘invasores’, no velho e ultrapassado modelo de acordo de terra por paz, não só não é Biblicamente correto, como também não é estrategicamente correto. Isso pode ser visto pela foto abaixo, das montanhas da Judéia e a posição de Jerusalém, capital de Israel, há 14 milhas (22,54 km) do Vale do Jordão.

porque o acordo de terras por paz só conduz à guerra

            Os idealizadores e coordenadores do processo de paz no O.M fizeram crer que o modelo terras por paz era a melhor estratégia para a obtenção da paz na região e, enquanto Israel não entregue os territórios de Judéia, Samaria, Golan e Jerusalém Oriental, a paz não será constituída, recaindo sobre Israel a culpa de todo terrorismo mundial e de uma guerra em grande escala na região.

A história se repete, pois, de novo, os judeus são reputados como ‘bode expiatório’, assim como foi durante os negros anos da idade média, durante as pragas que assolaram a Europa, como peste bubônica, entre outras.

            Mas, ao contrário do que se quer crer e ver, a retenção dessas áreas tem impedido a guerra islâmica em grande escala no O.M. e no seu avanço à Europa.

            Depois da última tentativa de uma coalisão árabe de invadir Israel e expulsá-la das terras judaicas, em 1973, durante Iom Kipur, os árabes convenceram-se de que não poderiam destruir Israel militarmente sem que Israel entregasse as colinas de Golan, Judéia e Samaria, conquistadas por ela na miraculosa Guerra dos Seis Dias, em 1967.

            Logo, os ‘invasores’ adotaram nova estratégia, completamente apoiada pela liga árabe, a partir de outubro de 1974:
- pressionar a entrega de terras por meio do terrorismo;
- estabelecer uma autoridade nacional de combate dentro do território israelense (a organização para a libertação dos ‘invasores’);
- utilizar os territórios concedidos como bases militares mais próximas, para que Israel fosse (seja) atacada pelas nações árabes vizinhas, minando suas forças e recursos, e obrigando-a a ceder mais território;
- mais recentemente, com o auxílio e orientação dos advogados da Europa de esquerda e, portanto, antissemita, a utilização de recursos diplomáticos, com a introdução dos ‘invasores’ na onu e sua participação em vários órgãos (tribunal de justiça de Haia, unesco, direitos humanos...), inventando acusações e absurdas mentiras contra Israel, como aquelas que presenciamos ano passado, de não reconhecer as conexões Bíblicas, morais, históricas, arqueológicas de Israel a locais sagrados como Mach Pelah (local de sepultura dos patriarcas e matriarcas de Israel, em Chevron), Har HaBait (Monte do Templo, em Jerusalém), entre outros absurdos, querendo rejeitar o óbvio, apagar a luz do sol...

            E essa é a razão porque a liga árabe não tentou nova invasão a Isarel em quatro décadas. E não o farão, antes que recebam, diplomaticamente, os territórios que são estrategicamente imprescindíveis a Israel.

            Naftali Bennett, líder do 3º maior partido no Knesset, Lar Judaico, também ministro da Educação e dos Assuntos da Diáspora, disse, recentemente, que ‘veemente se opõe à entrega de mais terras judaicas aos árabes’ e ponto. Não que seja contra o processo de paz, mas contra a política adotada até aqui, que só tem levado a mais mortes e destruição.

‘Eu diria que todo o Israel está se movendo para a direita... porque somos realistas’. ‘Nossa região é provavelmente a mais difícil de todo planeta’, e isso se referindo aos múltiplos inimigos que a cercam. Ao norte, Israel enfrenta o hisb’allah, organização terrorista que abriga 130.000 mísseis todos apontados para o Estado Judaico; e também sua fronteira com a Síria, em que o irã está tentando ganhar e ocupar espaço, e pior, autorizado pela rússia e pelos eua... Ao sul, Israel enfrenta o isis que estabeleceu-se no Sinai. Esse grupo lançou vários mísseis em Israel, semana passada. Ao ocidente, ainda há o hamas, que é manipulado pelo irã...

plano do irã em destruir Israel envolve suas marionetes – hamas e hisb’allah

            Bennett continuou dizendo que as pessoas estão entendendo que o conflito no O.M. nada tem a ver com Israel e os ‘invasores’, mas com ‘grupo de radicais islâmicos que querem assumir o mundo e querem construir um império islâmico desde Teerã, ao Iraque, à Síria, rumo ao Mediterrâneo’ e, claro, conquistar a Europa, constituindo o califado tão almejado por ali khamenei, Erdogan (que quer estabelecer o seu próprio califado) e todos os insamos muçulmanos, como o quarto animal da visão de Daniel (“tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava” – Daniel 7.19)... E, na verdade, Israel tem sido o obstáculo para a realização desse sonho islâmico, a pedra no seu sapato.

E, para isso, é só dar uma olhada no mapa da região e tentar entender como ‘uma gota de vida no meio do oceano islâmico’ consegue se destacar tanto!!! Só pela Bíblia essa verdade pode ser explicada. Só DEUS opera tamanho milagre. Ela continua a ser e a permanecer como Estado e Lar Nacional Judaico de Israel – ‘habita só e não é contada entre as nações’.

a gota de vida no meio do oceano islâmico – o milagre de YAH para as nações (Israel)

            Fazendo a retrospectiva de 3000 anos, Bennett disse que poderia conversar claramente com o rei David, e ambos se entenderiam, porque ambos falariam na língua hebraica, o que é impactante, pois, depois de dois milênios, a língua voltou a existir (sem precedentes na história da humanidade – caso único). ‘É notável que tenhamos restaurado o Estado Judaico. Essa é nossa terceira vez. Não haverá outra chance. E não podemos jogar essa oportunidade fora’.

A mensagem é clara: o povo judeu precisa permanecer para sempre em sua pátria ancestral.

            Netanyahu tem anunciado a verdade (vídeo abaixo), denunciando a hipocrisia das nações e as intenções malignas de seus opositores, que não se cansam de praguejar a destruição da nação Sionista. Por várias ocasiões, ele tem citado o TaNaCH (Torah, Profetas e Escritos) para respaldar o direito de Israel àquelas terras, direito de possessão perpétua, irrevogável, que lei humana ou homem algum pode revogar.




Em recentes celebrações dos 50 anos (jubileu) da conquista de Judéia e Samaria, Vale do Jordão e Golan, durante a mesma Guerra dos Seis Dias que também levou à liberação de Jerusalém e sua consequente reunificação, daquela que é capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel, Netanyahu disse que Israel trouxe, por meio dos assentamentos o crescimento de Judéia e Samaria, e o está mantendo com força, responsabilidade, sabedoria e persistência. Ainda declarou que ‘não haverá mais retirada de assentamentos judaicos em toda a terra de Israel’. E, de fato, é inconcebível pensar em um Estado soberano e independente judaico sem seus pulmões (Samaria) e seu coração (Judéia)!

            Todo judeu (pelo TaNaCH), todo cristão (pela Bíblia, de Gênesis a Revelação) e todo muçulmano (pelo corão) sabem que a terra de Israel foi prometida aos descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov, por YHVH, em possessão perpétua = eternamente = para sempre.

            Em 02 de novembro, será celebrado o 2º jubileu da Declaração de Balfour, que foi a conquista de cristãos sionistas ingleses, crentes na Promessa Divina aos judeus, crentes na Palavra, em convencer o governo de sua majestade, a garantir todo o território do que é hoje Jordânia e Israel como o lar nacional ao povo judeu.

            Em 1º de outubro, a população da Catalunha, por auto-determinação, em referendum popular, decidiu independer-se da Espanha, a nação que ocupou seu território há muitas gerações. Durante essa votação, as tropas espanholas, enviadas para a região, agiram com violência para impedir o plebiscito. 900 pessoas foram tratadas por ferimentos.

Há alguns dias, o parlamento da Catalunha declarou sua independência, contrariando todas as determinações do governo central de Madrid, que vinha intervindo ali com medidas moderadas. E a Espanha declarou que usará a força militar, se necessário, para impedir a separação.

Por que tamanha hostilidade contra um povo que auto-determinou sua independência, sabendo-se que tem língua própria, bem como cultura e costumes distintos dos do restante da Espanha? Sua soberania não deveria ser concedida pacificamente pelo governo espanhol, uma vez que esse governo é um dos muitos que exige que Israel entregue terras aos ‘invasores’ terroristas? Por que a solução de dois estados é boa para Israel, mas não é boa para a Espanha??? Eles que apoiam sem reservas aos ‘invasores’, por que não adotam a mesma política separatista para os catalãos???

Também a China endossa a solução de dois estados em Israel, mas não pode contemplar a mesma solução para o Tibet e os tibetanos, povo antigo (que tem uma história) com língua única e identidades religiosa e cultural distintas do povo chinês e busca, há muito, sua independência daquela.

Há vários movimentos de independência pelo mundo. Ano passado, vimos o referendum na Escócia, que foi rejeitado pelo Reino Unido; e, recentemente, entre os curdos, que anelam por um Estado independente em terras conquistadas durante as guerras civis no Iraque e na Síria, e os líderes desses dois países não aceitaram a divisão de seu território. Muitas populações têm o desejo de soberania em suas decisões, cultura, em suas tradições. Mas, em geral, há pressão contrária aos movimentos separatistas, exceto quando se referem aos ‘invasores’ e Israel.

            Os ‘invasores’ podem receber o controle temporário sobre essa terra, como aconteceu com Gaza, mas, ao final, tudo voltará aos legítimos inquilinos, mordomos de direito, o povo judeu (não proprietários, porque o SENHOR ELOHEI Israel é o verdadeiro Dono).

Qualquer que for contra a vontade soberana de YAH pagará alto preço por isso [é só ver o que aconteceu com Rabin (assassinado); Sharon (teve um acidente vascular cerebral que o deixou em coma por muitos anos, até sua morte); Olmert (condenado e preso por escândalos em seu governo); etc...]. O SENHOR o anuncia em Sua Palavra: “Porque EU Sou o SENHOR teu DEUS, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e a Seba em teu lugar. Visto que foste precioso aos Meus olhos, também foste honrado, e EU te amei, assim dei os homens por ti, e os povos pela tua vida” (Isaías 43.3,4).

Não existe e não deve existir o politicamente correto em questões espirituais, principalmente naquelas que dizem respeito à ‘menina do olho de YHVH’.

o   Não há legitimidade espiritual no arrancar o povo judeu de suas comunidades em Judéia, Samaria, Golan, Vale do Jordão, Jerusalém.

o   Não há legitimidade espiritual em recusar-se a receber graciosamente a terra prometida por YAH ao Seu povo escolhido (como entregar o controle do Monte do Templo aos jordanianos, depois da sua liberação, na miraculosa Guerra dos Seis Dias, em 1967; ou como entregar o controle de Gaza aos muçulmanos que a consagram a deuses que não o são; ou ainda, entregar Bet El, Bet Lechem, Sechem em mãos estrangeiras, àqueles que servem a demônios, como allah).

o   Não há legitimidade espiritual para qualquer um desses espúrios, malévolos acordos de paz, arquitetados no inferno.

Logo, é preciso dizer a verdade sobre Terra Prometida de Israel. É preciso dizer a verdade sobre a dinâmica maligna do O.M., de violência cruel e morte contra Israel, que caminha na maré contrária à da globalização, ao desejar ser reconhecida como deve ser, o Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. O SENHOR a fez assim, para ser povo separado, nação separada, santa para Seu uso exclusivo, chamada, desde o princípio, para ser Sua testemunha e Seu servo (Isaías 43).
Como amaldiçoarei o que YHVH não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado. Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel?...” (Números 23.8-10a).

Clamemos pelos governantes em Israel, para que permaneçam firmes na Verdade da Palavra, e não se curvem às pressões internacionais, às pressões humanas. Sejam zelosos, como guerreiros sionistas bíblicos. “Eis que bem-aventurado é o homem a quem DEUS repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso. Porque ELE faz a chaga, e ELE mesmo a liga; ELE fere, e as Suas mãos curam. Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal não te tocará. Na fome te livrará da morte; e na guerra, da violência da espada” (Jó 5.17-20).

Que haja livramento sobre livramento do povo judeu na Terra de Israel, pelo arrependimento e reconhecimento de que suas vidas estão nas mãos do seu Criador e Redentor. “EU os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de Meus olhos” (Oséias 13.14).

Que o SENHOR, Seu Shomer (Guarda), faça recair o terror do Seu Nome sobre os povos ao redor de Israel para que estes temam e tremam em levantar a mão contra o ungido de YHVH, temam e tremam diante de Sua Presença gloriosa, curvando-se à Sua perfeita e soberana vontade para aquele território. “Depois disse YHVH a Jacó: ‘Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali; e faze ali um altar ao DEUS que te apareceu, quando fugiste da face de Esaú teu irmão’. Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: ‘Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes. E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao DEUS que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado... E partiram; e o terror de YHVH foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não seguiram após os filhos de Jacó (Gênesis 35.1-3,5).

Que os líderes das nações não ajam com dois pesos e duas medidas, e conscientemente revejam suas posturas para com Israel, como no caso de Espanha, China, Reino Unido, Iraque, Síria, entre outros que lidam com disputa territorial, como é o caso em Israel (que tem que lidar, ela sim, com invasores e não inquilinos injustiçados por colonização de poderes maiores do que eles). “E a Meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro. E, quando houver disputa, eles assistirão a ela para a julgarem; pelos Meus juízos as julgarão; e as Minhas Leis e os Meus estatutos guardarão em todas as Minhas solenidades, e santificarão os Meus sábados (Ezequiel 44.23,24).

Que as estratégias islâmicas, em associação com todo o mundo da esquerda antissemita, sejam frustradas em nossa geração (que elas serão frustradas, não temos dúvida, porque a Palavra de YAH se cumprirá cabalmente. A questão é ‘quando?’) e a Palavra de YHVH referente a Israel e sua restauração se cumpra cabalmente, em nossos dias, para a glória e honra do Seu Nome. “Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniqüidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! E cobiçam campos, e roubam-nos, cobiçam casas, e arrebatam-nas; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança. Portanto, assim diz o SENHOR: ‘Eis que projeto um mal contra esta família, do qual não tirareis os vossos pescoços, e não andareis tão altivos, porque o tempo será mau’” (Miquéias 2.1-3)

Que a liderança em Israel seja sábia para combater os males que lhes intentam, sábia para combater seus oponentes diplomaticamente, com a sabedoria divina para lidar com essas questões tão claras e tão verdadeiras e tão óbvias, ao ponto de encontrar aliados e admiradores em sua muita sabedoria, como aconteceu com Shlomoh, com Daniel, com YEHOSHUA HaMASHIACH.
Dá-me, pois, agora, sabedoria e conhecimento, para que possa sair e entrar perante este povo; pois quem poderia julgar a este tão grande povo? Então YHVH disse a Salomão: ‘Porquanto houve isto no teu coração, e não pediste riquezas, bens, ou honra, nem a morte dos que te odeiam, nem tampouco pediste muitos dias de vida, mas pediste para ti sabedoria e conhecimento, para poderes julgar a Meu povo, sobre o qual te constituí rei, sabedoria e conhecimento te são dados; e te darei riquezas, bens e honra, quais não teve nenhum rei antes de ti, e nem depois de ti haverá” (2 Crônicas 1.10-12);

Assim excedeu o rei Salomão a todos os reis da Terra, em riquezas e sabedoria. E todos os reis da Terra buscavam a presença de Salomão, para ouvirem a sabedoria que YHVH tinha posto no seu coração. E cada um trazia o seu presente...” (2 Crônicas 9.22-24a).

O filho insensato (כְּסִילkesil – tolo, estúpido, néscio) é tristeza para seu pai, e amargura para sua mãe” (Provérbios 17.25).

            Pensando em uma das estratégias dos árabes, a de promover o terrorismo, há mais de 15 anos, eles têm investido pesado na formação das crianças para moldá-las como terroristas (na recente intifada das facas, testemunhamos jovens e adolescentes utilizando facas caseiras para atacar a transeuntes judeus...). E as coisas estão ficando mais sofisticadas, porque as facas estão sendo substituídas por armas de fogo, como no vídeo abaixo (https://www.facebook.com/cogat.israel/videos/1474838719278474/), em que um adolescente ‘invasor’ de Gaza saca de sua arma para atirar contra os soldados israelenses que patrulham a fronteira. Isso aconteceu na última sexta-feira.



            Enquanto os jovens próximos a ele lançavam pedras, num ato de demonstração de violência contra a patrulha das FDI na fronteira com Gaza, o adolescente tomou a arma de sua cintura e começou a atirar contra eles.

            Essa é uma situação que gera conflitos morais aos soldados, porque são crianças mexendo em armas de verdade, que podem causar danos sérios e até morte. Tragicamente, as crianças ‘invasoras’ são usadas de forma terrível. Em julho, um vídeo foi publicado de um pai árabe, em protesto em Ni’ilin, que colocou seu filho de pouco mais de um ano de idade em frente aos soldados israelenses, e gritava e praguejava para que eles atirassem na criança. O soldado se aproximou da criança e começou a brincar com ela. Esse mesmo pai, ‘estúpido’, frustrado com a abordagem não agressiva dos soldados israelenses, ordenou, em árabe, à criança, que atirasse pedras no soldado. A criança não acedeu à ordem do pai, embora tivesse pego uma pedra...

            Como dizia Golda Meir, a ex-primeira ministra israelense na década de 70, ‘quando as mães árabes amarem mais a seus filhos do que odiarem aos judeus, então haverá paz’.

Adolescente ‘invasor’ pega arma e atira contra as tropas das FDI na fronteira com Gaza

            E, então, o vídeo abaixo, ainda que satirizando, traz a receita perfeita para se transformar crianças inocentes em perfeitos terroristas assassinos, como nos acampamentos de férias em Gaza, e nas escolas dos ‘invasores’ (https://www.facebook.com/videoactivism/videos/1266749036767721/):



[Tasty apresenta ‘Como fazer um terrorista’:
Brinque com bonecos atiradores de pedras.
Participe de acampamento de terrorismo de verão em Gaza.
Utilize armas nas peças (encenações) escolares.
Assista a programas de TV odiosos (que gerem, instiguem o ódio) – ‘Mas, eu, assud, vou me livrar dos Judeus, allah permita. Vou comê-los, allah permita. Certo?’.
Seja um escudo humano a despeito dos avisos.
Mate civis. Obtenha um monumento.
Reclame por não ter matado suficientes pessoas – ‘que tinha havido ataque mártir no restaurante Sbarro, e que três pessoas foram mortas. Admito que fiquei um pouco desapontada, porque esperava perda maior’.
Deixe as tensões aumentarem.
Comemore o terrorismo com amigos!
Saboreie...
Compartilhe a verdade.
Compartilhe este vídeo.
Filme de Hannah Geller...].

            Creio que faltou dizer que é preciso persistir na mentira sobre a genuína possessão territorial, em que os árabes substituíram os judeus; mentindo sobre a responsabilidade pelo conflito, em que os judeus (os genuínos ‘donos’) são os culpados de tomarem a terra dos ‘invasores’ árabes (que só têm direitos como habitantes, mas não governantes, de acordo com a história e a lei internacional); mentindo sobre a Bíblia, que foi substituída pelo corão; mentindo sobre o povo da aliança com YAH, o judeu, que foi substituído pelo muçulmano; mentindo sobre a eleição de Itschaq, o filho da livre, e a não eleição de Ishmael, o filho da escrava...
E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. E disse a Abraão: ‘Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho’... Porém YHVH disse a Abraão: ‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência’” (Gênesis 21.9,10,12);

Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre. Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar. Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós... Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre” (Gálatas 4.22-26,30).

            A falta de paternidade fez isso – tanto é que o deus deles não tem filho(s). Não existe a relação de paternidade entre allah e os muçulmanos, como existe a relação de paternidade entre ELOHEI Israel e os judeus. Mas, ambos, sem YEHOSHUA HaMASHIACH, estão cultivando ódio e desprezo, estão debaixo de engano.

Por isso, clamemos pela salvação de ambos os povos. Há promessa para os judeus de que ‘toda Israel será salva’. Que isso aconteça em nossos dias. Que o SENHOR nos guie a trabalhar para ELE para que essa específica promessa se cumpra no tempo que é chamado ‘hoje’. “Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!... Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?... E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.11,12,15,26).

Quanto aos muçulmanos, caminham eles para o vale da decisão a pés largos, por todo o ódio que têm nutrido pelo primo judeu. Que a inveja da paternidade não sirva-lhes de obstáculo para verem ao SENHOR, o DEUS PAI e o Filho, revelação da Pessoa de DEUS PAI. Que o ódio pelos judeus cessem pelo sangue do Cordeiro, pela obra do MASHIACH na cruz do Calvário. Que Seu sangue possa derreter e penetrar na dureza daquela caaba a quem idolatram e à volta de quem rodam e rodam, enviando mantras de alucinação ao diabo, em toda peregrinação a Mecca. “Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e congregai-vos. Ó SENHOR, faze descer ali os Teus fortes; suscitem-se os gentios, e subam ao vale de Jeosafá; pois ali Me assentarei para julgar todos os gentios em redor. Lançai a foice, porque já está madura a seara; vinde, descei, porque o lagar está cheio, e os vasos dos lagares transbordam, porque a sua malícia é grande. Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão (Joel 3.11-14).

            “Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem fundamento perpétuo” (Provérbios 10.25).

            É incrível pensar que a escandalosa, medíocre, tacanha, burra, pervertida confederação de judô dos emirados árabes unidos, em uma competição internacional, tenha feito o que fez com os judocas israelenses: primeiro, exigiram que voassem aos eau via Aman, Jordânia; depois, disseram que só poderiam participar, desde que não utilizassem o ISR em seus uniformes, e a bandeira israelense para os identificar. E, para piorar, se subissem ao pódio para receber alguma medalha, não seria hasteada a bandeira israelense ou tocado o hino israelense, HaTikvah. E, dos 12 atletas israelenses, cinco foram premiados – quatro medalhas de bronze e uma de ouro.

Depois que Tal Flicker recebeu sua medalha de ouro, o que deveria acontecer, de tocar-se HaTikvah e subir a bandeira de Israel, não aconteceu. A bandeira hasteada foi a da federação internacional de judô, assim como o hino tocado... Que horror! Que absurdo! Que aviltante! Que humilhação.

Mas o judoca não se calou. Cantou HaTikvah (https://youtu.be/wese6tEikQo, https://youtu.be/zvNwIcRe600).

Difícil imaginar essa situação, de radicalismo antissemita depois de só 100 anos da Declaração de Balfour, a ser celebrado nesta semana, em 02 de novembro. Em face do antissemitismo crescente, e da realidade de que instituições diplomáticas continuam a não aceitar a existência do Estado e Lar Nacional Judaico, mesmo depois de 70 anos de seu estabelecimento, como olhar a celebração de 02.11?

Creio que não do ponto de vista das nações, pois tal declaração não alterou o status quo do antissemitismo mundial, mesmo naquela época, mas mudou a visão de Israel e a fez tomar a decisão de ir adiante e regressar à sua terra natal, à terra da promessa.

Em 02 de novembro de 1917, o secretário do ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, Arthur James Balfour, escreveu uma carta ao lorde Walter Rotschild, líder da comunidade judaica britânica, colocando as intenções do império em apoiar o fim de quase 2000 anos do exílio judaico por entre as nações e o seu retorno à sua própria terra – Israel. A carta em questão passou a ser conhecida, desde logo, como Declaração de Balfour:





Prezado Lorde Rotschild,

        É com grande prazer que envio a Vossa Senhoria, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaico-sionistas, que foi submetida e aprovada pelo ministério.

        "O Governo de Sua Majestade vê com bons olhos o estabelecimento na Palestina de um Lar Nacional para o Povo Judeu e fará seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo, ficando claramente entendido que nada deve ser feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e status político disfrutado pelos judeus em qualquer outro país." 

        Ficaria agradecido se Vossa Senhoria levasse esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista.

Sinceramente,

Arthur James Balfou
r’.

            A liderança ‘invasora’ árabe rejeitou sua declaração. Ainda hoje o fazem, pois, recentemente, mahmoud abbas começou a exigir que o governo britânico se retrate diante do povo ‘invasor’, e que seu governo, oficialmente, renuncie a ela. E isso, depois de ter sido aprovada por unanimidade na Liga das Nações, na década de 20; depois de 100 anos de consolidação... É muita petulância, muita arrogância do invasor... E os árabes, pouco tempo depois, iniciaram ataques terroristas contra as comunidades judaicas em Eretz Israel, o que continuam a fazer até hoje...

            Nesta semana, Netanyahu viaja à Inglaterra para as comemorações do centenário, e Theresa May disse estar orgulhosa do papel do Reino Unido na restauração de Israel como Estado e Lar Nacional Judaico, embora tenha acrescentado estar comprometida com a solução de dois estados... O líder do principal partido de oposição britânico, o dos trabalhadores, de esquerda e antissemita em sua essência, não comparecerá às celebrações, o que não é de surpreender, pois, foi eleito e reeleito depois de chamar os terroristas do hisb’allah e do hamas de ‘seus amigos’...

            No entanto, o Reino Unido tem muito a se envergonhar e se arrepender, por ter sido um grande obstáculo nessa causa. Pouco tempo depois da Declaração, as autoridades britânicas, especialmente as envolvidas nas questões do Oriente Médio, fizeram de tudo para cancelá-la.

Em abril de 1920, oficiais britânicos teriam pedido ao diabólico haj amin al-husseini, aquele que seria aclamado, logo depois desses eventos, mufti de Jerusalém, o homem poderoso entre os árabes e comparsa de hitler (crê-se que ele tenha sido o idealizador ou, ao menos, sido participado, em primeira instância, dos planos da solução final de hitler para os judeus), que provocasse um pogrom em Jerusalém durante Pêssach, para convencer o parlamento britânico a cancelar a Declaração de Balfour.

Enquanto mais de 10.000 árabes, reunidos em Jerusalém, gritavam ‘palestina é nossa terra e os judeus são nossos cães’, atacavam homens, mulheres e crianças nas ruas, chutando-as, esfaqueando-os, socando-as, lançando pedras e outros objetos. Então, começaram a invadir as casas, violentando mulheres e saqueando as propriedades. A polícia árabe, que deveria manter a ordem, juntou-se à turba, enquanto as autoridades do mandato britânico agiam com letargia e incompetência. Como resultado desse complô, cinco judeus foram mortos e 200 outros ficaram feridos.

Um mês depois, o mandato britânico estabeleceu comissão de inquérito, Comissão Palin, que responsabilizou, ao final, judeus e árabes pelo ocorrido... Visivelmente, a tentativa era de desestabilizar o mandato britânico e fracassar o plano sionista.

Mas, a jogada britânica não deu certo. E, tão logo fosse confirmado o mandato britânico, os ingleses tomaram 78% de todo o território destinado ao Estado Judaico, e o entregaram a árabes, criando a transjordânia.

Embora do mandato britânico fosse requerido cumprimento da promessa da Declaração de Balfour, de facilitar a criação de Estado e Lar Nacional judaico, aprouve aos ingleses interferirem nesses planos, e um deles foi limitar, impedir, bloquear a imigração massiva dos judeus, expulsando-os em várias ocasiões, e, em contrapartida, facilitando e até estimulando a imigração de árabes para aquele território. Também o governo de sua majestade limitou o direito à compra de terras por parte dos judeus.

As limitações foram crescentes, principalmente com os famosos White Paper:
- 1922 – embora endossasse a Declaração de Balfour, e que os judeus estavam ali por direito, reduziu o tamanho do território destinado a eles, passando a ser-lhes designadas as terras a ocidente do Rio Jordão (22%). Os restantes 78% foram entregues ao emir abdullah, de Mecca, Arábia Saudita (avô do atual rei da Jordânia).
Além disso, definiu cota de imigração judaica para o território, como base na ‘capacidade de absorção econômica’.
- 1930 – por causa da ‘diminuição do território árabe’, os assentamentos judaicos só seriam permitidos sob a estrita supervisão do governo britânico.
- 1939 – esse último documento ab rogava a Declaração de Balfour, exceto pelo nome, definindo que a palestina (a judaica, aquela a ocidente do Jordão, é claro, porque a palestina árabe, a oriente do Jordão, não havia qualquer restrição) não seria estado judaico nem árabe, mas de uma entidade distinta, a ser estabelecida em 10 anos.
A aquisição territorial por judeus foi mais reprimida, bem como a imigração judaica, limitada a 12.000 ao ano, e ainda sujeita à capacidade de absorção econômica.

Essas ações selaram o destino de multidões de judeus europeus, que perderam a habilidade de fugir para o único lugar de refúgio possível para eles, a terra prometida. Navios que chegavam ao porto de Haifa foram devolvidos à Europa, para que os judeus ali fossem levados às câmaras de gás da solução final hitleriana.

As notícias da Shoah não quebrantaram/sensibilizaram o coração dos ingleses que lançaram os sobreviventes nas prisões de Chipre, no pós-guerra, e organizaram a legião árabe, a mais poderosa força militar árabe de 1948-49, durante a Guerra da Independência. O Reino Unido só reconheceu o Estado e Lar Nacional Judaico de Israel em 1950, dois anos após sua independência.

Mas, apesar de tudo, Netanyahu ruma à Inglaterra para celebrar o centenário da Declaração que perdurou, apesar daquela nação, porque o SENHOR a usou como a mula falante a despertar os adormecidos de Sião. O SENHOR usou o império da época (mula falante – Números 22.27-31) para declarar aos judeus que era chegada a hora dELE de restaurar seu lar nacional judaico, e de serem elevados à categoria de nação independente. Esse império apoiava o Sionismo vigente, e isso fortaleceu o movimento iniciado com Theodor Herzl e outros, anos antes.

Depois da Shoah, o sionismo tornou-se imperativo, pois, por questões de sobrevivência, os judeus se tornaram sionistas. Essa foi a contribuição fantástica da Declaração de Balfour, anos antes, pavimentando o movimento sionista e fortalecendo-o, fazendo com que as nações o respaldassem em 1920 (Conferência de San Remo - unanimidade) e, mais tarde, em 1947 (resolução 181 da assembléia geral da onu – quase o dobro de favoráveis à criação de Estado e Lar Nacional Judaico).

Como disse David Ben Gurion, o primeiro primeiro ministro de Israel, ‘Não importa o que os gentios dizem. Importa o que os judeus fazem’! Os judeus não foram apoiados pelos gentios, mas receberam livramento da parte do SENHOR.

Que o SENHOR continue a usar impérios como Seus instrumentos de ordenação de todas as coisas conforme Seu propósito, e a restaurá-las como tem determinado, assim como usou a Ciro, para o louvor do Seu Nome. “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: ‘Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de LHE edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o Seu povo, seja Seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa do SENHOR DEUS de Israel (ELE é o DEUS) que está em Jerusalém” (Ezra 1.1-3).

Que o centenário da Declaração de Balfour gere outro tipo de Sionismo mais potente do que o primeiro, o Sionismo Bíblico, e forge guerreiros sionistas Bíblicos para o SENHOR.E os gentios verão a tua Justiça, e todos os reis a tua Glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do SENHOR designará. E serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, e um diadema real na mão do teu DEUS. Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela -  חֶפְצִי־בָ֔ה, e à tua terra: A casada -  בְּעוּלָ֑ה; porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.2-5).

Que seja o tempo de maior despertamento da aliyah para a edificação da Casa de YHVH (constituída de pessoas que se rendam ao Seu senhorio – Salmo 122), que está em Jerusalém. “E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a Casa de DEUS, que está em Jerusalém’. Então se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes e os levitas, com todos aqueles cujo espírito YHVH despertou, para subirem a edificar a casa do SENHOR, que está em Jerusalém. E todos os que habitavam nos arredores lhes firmaram as mãos com vasos de prata, com ouro, com bens e com gado, e com coisas preciosas; além de tudo o que voluntariamente se deu” (Ezra 1.4-6).

Que as nações busquem alinhar-se aos propósitos do SENHOR e não se atrapalharem com sua agenda ou com aquilo que é politicamente correto, principalmente no que se refere à ‘menina do Seu olho’, Israel. “Porque, se de todo te calares neste tempo crucial, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4.14)


 שַׁ֭אֲלוּ שְׁל֣וֹם יְרוּשָׁלִָ֑ם יִ֜שְׁלָ֗יוּ אֹהֲבָֽיִךְ
Orai pela paz de Jerusalém. Prosperarão os que te amam” (Salmo 122.6)

Viver a Verdade é viver na dimensão da realidade espiritual e não carnal ou aparência natural, esta, sim, regada pelas mentiras do pai da mentira, satanás. A fé e a obediência na Palavra de YAH nos conduzem à realidade espiritual. Por isso, em fé, nos dobremos à Palavra de YAHVEH, declarando-a como a única e real verdade, com convicção nAquele que prometeu, pois ELE é fiel para a cumprir, cabalmente. Nesse sentir:

- que haja arrependimento genuíno em todo o Corpo do MASHIACH no mundo, com respeito à teologia da substituição, inclusive aquelas postuladas por Martinho Lutero, na reforma protestante. Seja o tempo da Doutrina do Espírito de YHVH a ensinar todas as coisas e fazer-nos lembrar de tudo o que YEHOSHUA ensinou. Seja o tempo do quebrantamento de corações, para que a Verdade sorria novamente em todos os lares, em todas as nações.
Mas Aquele Consolador, o Espírito Santo, que o PAI enviará em Meu Nome, Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14.26);
Mas, como está escrito: ‘As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que DEUS preparou para os que O amam’. Mas DEUS no-las revelou pelo Seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de DEUS. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de DEUS, senão o Espírito de DEUS. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de DEUS, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por DEUS. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais” (1 Coríntios 2.9-13).

- que a noiva do Cordeiro se arrependa profundamente por não querer entender a clareza das Escrituras, por não aceitar que YHVH é o DEUS de Israel, e que por Sua única e genuína determinação, deu a terra de Israel, em possessão perpétua, aos descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov (200 vezes anunciado nas Escrituras). Que toda rebelião à Palavra cesse, e se volte para Ela, com humildade e aceitação, porque o Verbo é YEHOSHUA. “Digo, pois, que YEHOSHUA HaMASHIACH foi Ministro da circuncisão, por causa da Verdade de DEUS, para que confirmasse as promessas feitas aos patriarcas; e para que os gentios glorifiquem a DEUS pela Sua misericórdia, como está escrito: ‘Portanto eu Te louvarei entre os gentios, e cantarei ao Teu Nome’” (Romanos 15.8,9);

- que a noiva do Cordeiro gere ciúmes em Israel, por sua maturidade no relacionamento com o DEUS de Israel, a fim de que ela se dobre diante de Seu Messias e SENHOR. Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” (Romanos 11.11);

- que o SENHOR use a celebração dos 500 anos da reforma protestante para iniciar o movimento de sede e fome pela Palavra, o movimento de regresso à Palavra genuína, o movimento de restauração de todas as coisas, para preparar o caminho para Seu regresso glorioso. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do SENHOR, e envie ELE a YEHOSHUA HaMASHIACH, que já dantes vos foi pregado. O Qual convém que o céu contenha até os tempos da restauração de tudo, dos quais YHVH falou pela boca de todos os Seus santos profetas, desde o princípio. Porque Moisés disse aos pais: ‘O SENHOR vosso DEUS levantará de entre vossos irmãos Um Profeta semelhante a mim; a ELE ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda a alma que não escutar Esse Profeta será exterminada dentre o povo” (Atos 3.19-23);

Clamemos pelas chuvas serôdias, físicas e espirituais, regando a terra e o coração de cada judeu, ortodoxo, agnóstico, crente e descrente, para que as sementes de vida e da Palavra floresçam e dêem fruto a 100:1, para a glória do Nome do MESSIAS de Israel, YEHOSHUA.
Semeai para vós em justiça, ceifai segundo a misericórdia; lavrai o campo de lavoura; porque é tempo de buscar ao SENHOR, até que venha e chova a justiça sobre vós” (Oséias 10.12);
Goteje a Minha doutrina como a chuva, destile a Minha Palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva. Porque proclamarei o Nome do SENHOR; engrandecei a nosso DEUS. ELE é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os Seus caminhos justos são; YHVH é a Verdade, e não há nELE injustiça; justo e reto é” (Deuteronômio 32.2-4).

Que venham mais e mais chuvas sobre Israel durante esta estação, regando a terra, refrescando-a e restaurando-a, pois Seus olhos estão postos sobre ela do princípio ao fim do ano, para suprir suas necessidades, protege-la e restaurá-la, porque ela é a Sua terra, Sua herança escolhida. “Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a Sua luz. Então elas, segundo o Seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na Terra. Seja que por vara, ou para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir” (Jó 37.11-13).

Que o SENHOR tenha misericórdia de Seu povo, de Sua terra e daqueles que ainda estão no cativeiro das nações, pois, enquanto a terra não produz, Seu povo, o povo da terra não pode regressar a Israel e povoá-la e possuí-la. As chuvas são necessárias, porque fazem parte do plano estratégico de YAH para trazer Seu povo de volta (Ezequiel 36.8). Então, que elas venham e sejam abundantes. “Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo... E fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los-ei voltar, porque Me compadeci deles; e serão como se EU não os tivera rejeitado, porque EU Sou o SENHOR seu DEUS, e os ouvirei. E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR. EU lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque EU os tenho remido; e multiplicar-se-ão como antes se tinham multiplicado. Ainda que os espalhei por entre os povos, eles se lembrarão de Mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos, e voltarão. Porque EU os farei voltar da terra do Egito, e os congregarei da Assíria; e trá-los-ei à terra de Gileade e do Líbano, e não se achará lugar bastante para eles” (Zacarias 10.1,6-10).

Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a Minha Palavra, que sair da Minha boca; ela não voltará para Mim vazia, antes fará o que Me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei. Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará” (Isaías 55.10-13).

            Portanto, proclamemos a Palavra de YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, porque ela não voltará vazia, mas cumprirá o seu propósito cabalmente, e fará com que Seu povo ocupe os territórios que jurou, com mão erguida, por Si mesmo, dar aos descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov. Quaisquer outros ocupantes ilegais são invasores, e sofrem grande risco de serem vomitados pela terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da terra, YHVH Tsevaot.

- que o SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor atrativo. “Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei; esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);

- que o SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome, para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi espalhada. “Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra (Ezequiel 36.21-24);

- que o SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua, principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê sonhos, dê visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo. “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim diz o SENHOR, O Que preparou no mar um caminho, e nas águas impetuosas uma vereda” (Isaías 43.5,6,16);

- que o SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev, juntamento com os sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 17-21);

- que o SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);

- que as riquezas dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em infra-estrutura, moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e empregos para absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão, bem como suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti... E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).


Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Que Israel não desista de edificar moradias onde ela quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos, não por reconhecimento ou determinação humano, mas por YHVH, em Israel Sh’lemah. “Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21).

Que as cordas se estendam à extensão territorial de Israel Sh’lemah (completa), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Uma vez que a terra pertence ao SENHOR, que ELE guarde Israel de, mais uma vez, dividi-la, mais uma vez abrir mão daquilo que ELE conferiu a ela para mordomia (e não possessão definitiva) uma vez que há indícios de reatamento das fúteis e vãs negociações do processo de paz. “E disse o SENHOR: ‘Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens o porá. Mas, se aquele servo disser em seu coração: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lucas 12.42-48).

Que o SENHOR levante em Israel juízes justos, segundo o Seu coração, que julguem pela causa e por causa de YAH seu SENHOR. ELE mesmo prometeu restaurar o judiciário em Israel. Que isso ocorra em nossos dias, para que Jerusalém seja levantada como a Cidade de Justiça, Cidade Fiel, para a glória e o louvor e a adoração de Seu Nome sempiterno. “Portanto diz o SENHOR, o YHVH Tsevaot, o Forte de Israel: ‘Ah! tomarei satisfações dos Meus adversários, e vingar-Me-ei dos Meus inimigos. E voltarei contra ti a Minha mão, e purificarei inteiramente as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel. Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça” (Isaías 1.24-27).

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).



Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer, nos dias de iamim noraim...

SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor. Não escondas de mim o Teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os Teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa. Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha. O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão. Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele. Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões. Vigio, sou como o pardal solitário no telhado. Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim. Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida, por causa da Tua ira e da Tua indignação, pois TU me levantaste e me arremessaste. Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando. Mas TU, SENHOR, permanecerás para sempre, a Tua memória de geração em geração. TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de Te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. Porque os Teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó. Então os gentios temerão o Nome do SENHOR, e todos os reis da Terra a Tua glória. Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na Sua glória. ELE atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração. Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao SENHOR. Pois olhou desde o alto do Seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a Terra, para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte; para anunciarem o Nome do SENHOR em Sião, e o Seu louvor em Jerusalém, quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR” (Salmo 102.1-22)

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.

marciah malkah