sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Ore pela paz de Jerusalém - informe 01 a 15.02.2014

Assim diz o SENHOR DEUS: Esta é Jerusalém; pu-la no meio das nações e terras que estão ao redor dela” (Ezequiel 5.5)

Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando separava os filhos dos homens uns dos outros, fixou os limites dos povos, segundo o número dos filhos de Israel. Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.8,9)

O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ELE SENHOR do céu e da Terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ELE mesmo é Quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da Terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitaçãopara buscarem a DEUS se, porventura, tateando, O possam achar, bem que não está longe de cada um de nós; pois nELE vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas têm dito: Porque dELE também somos geração” (Atos 17.24-28)

Aprouve ao SENHOR escolher um povo, desde seu patriarca Avraham, especial para Si (Êxodo 19.5,6), para estabelecer a redenção da humanidade por meio desse povo peculiar. ELE Se identificou com esse povo, aliançando, ligando para sempre Seu Nome ao dele: ‘ELOHEI (DEUS de) Avraham, ELOHEI Itschaq, ELOHEI Israel’, lembrando que Israel não se refere a um homem (Yaacov), somente, mas a todos os seus descendentes, à nação de Israel.

Aprouve ao SENHOR escolher uma herança para Si dentre as muitas terras de Sua criação. Escolheu Sião para Sua morada (Salmo 132.13 – “O SENHOR escolheu a Sião, preferiu-a por Sua morada”). Por Sião entende-se Israel Sh’lemah (do Eufrates ao rio do Egito).

O povo e a terra de Israel têm uma origem bem definida e, portanto, uma identidade igualmente bem determinada e que foi estabelecida por seu Proprietário -  אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה (EH’YEH ASHER EH’YEH – EU SOU O QUE SOU) – “Disse ELOHIM a Moshe: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros” (Êxodo 3.14).

No português, usamos a expressão ‘eu sou’ para nos definir (nome, gênero, profissão, estado civil, qualidades e defeitos, etc...).

No hebraico, o verbo ser não é usado, senão para referir-se a YHVH, porque ELE é, era e sempre será! Porque ELE revelou Seu Nome, ‘EU SOU’, porque ELE revelou-Se SER, então ninguém e nada mais são, senão ELE É. Nós só somos algo nELE, de acordo com o que temos de CRISTO, o Grande EU SOU, forjado em nós.

Meditemos na reverência do povo judeu em não usar ‘eu sou’, como nós, cristãos, o fazemos. Quando admitimos ser alguma coisa, nisso há vaidade e soberba, é a egolatria vociferando de nosso interior. Mas, quando declinamos do ‘eu sou’, damos lugar ao verdadeiro ‘EU SOU’ em nossas vidas, porque ‘convém que ELE cresça e que eu diminua’ (João 3.30).

Que o SENHOR, o Grande EU SOU, nos ajude (à sua igreja) a diminuirmos e morrermos para nossas doutrinas, nossos negócios e modus operandi, nossas obras, para que sejamos cheios dELE a fim de produzirmos frutos perenes da vida abundante que dELE emana.

Que nos esvaziemos de nossas doutrinas vãs, convicções fúteis, discordantes e dissonantes da Palavra de YAH, e nos curvemos aos Seus desígnios, aceitando-os como previamente determinados, não colocando a ‘autoridade da igreja’ acima da autoridade de Sua Palavra, de Seu Testamento, acima do Verbo que Se fez carne, que venceu, que morreu, que ressuscitou, que foi assunto ao céu e está, vitorioso, à destra do trono de DEUS, aguardando que Sua noiva – que retém a Cabeça bem segura, firme, presa, atada a si (Corpo) para ser absolutamente dependente e guiada por Ela – restaure todas as coisas em preparação ao Seu regresso.

Que haja um profundo e genuíno arrependimento por todo o humanismo que adentrou na igreja, corrompendo a vida da Cabeça nela, conduzindo-a a caminhos tortuosos e de trevas que a têm guiado pelas doutrinas do antissemitismo e antissionismo, ao ponto desta igreja prostituir-se com os deuses deste século ao fazer aliança com o mundo muçulmano (mover de ecumenismo) por odiar Israel. Que estejamos alertas quanto à apostasia em nossos dias, tão sutil quanto satanás, o pai da mentira.

Mas, gostaria de retomar a questão da identidade do povo judeu; e tal identidade passa por uma origem bem definida. E tudo começou pelo ‘homem escolhido por DEUS’, Avram [que teve seu nome mudado para Avraham (pai de nações) por tornar-se amigo de DEUS, de tanto com ELE andar], e toda sua trajetória e dos seus descendentes, incluindo Jacó, o enganador, cujo nome também foi mudado por YAH para Israel (príncipe que luta ao lado de DEUS, que O acompanha por tomar Sua causa como se dele próprio, num verdadeiro pacto de aliança), a fim de designar um homem (separado para Seu uso exclusivo), um povo (escolhido para LHE ser peculiar), uma terra (Sua própria herança no meio dos homens) e uma nação (a primogênita dentre as nações, chefe e cabeça dos povos), a escolhida por YAH para completar Seu propósito de redenção de toda a humanidade, trazendo Seu Filho para ser O Perfeito Judeu entre eles e cumprir em Si todas as coisas concernentes e determinadas a esse povo, como fez ao realizar o pacto da terra e da descendência com Avraham (Gênesis 15.1-21), pondo-o para dormir e ELE mesmo, PAI (o Forno de Fumaça) e FILHO (a Tocha de Fogo, que já estava nos lombos de Avraham – Hebreus 7.5), passando por entre as partes dos animais sacrificados (Gênesis 15.17), para que o pacto não dependesse de homens, mas do seu Descendente, YEHOSHUA (“Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua Descendência. Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua Descendência, que é CRISTO” – Gálatas 3.16).

O SENHOR prontamente ratificou essa promessa a Itschaq (Gênesis 17.19,21; 26.24) e a Yaacov e seus descendentes (Gênesis 28.13-15; 35.9-12; Êxodo 3...).

Gostaria de enfatizar essa identidade com a Estatística Bíblica – a única referência documental, legal que deveria ser norteadora de toda doutrina e de todo pensamentos para os cristãos, em todas as gerações, incluindo a nossa.

Abrindo um parêntese a este tema de ‘Bíblia como bússola para todo o cristão’, no dia em que a humanidade declarou a ‘autoridade da igreja’ acima da autoridade das Escrituras, as trevas (cegueira) penetraram profundamente na igreja, levando-a ao período mais negro de sua história, durante 1000 anos (idade média).

Entretanto, porque o SENHOR a ama e a quer restaurar, começou a bater à sua porta e encontrou alguns anciãos atentos que, ao ouvir Seu bater suave à porta de Sua igreja, como Martinho Lutero, abriram a porta, convidaram-nO a entrar e com ELE começaram a cear (“EU repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, coMigo” - Revelação 3.19,20), dando início ao processo erroneamente denominado de ‘reforma’, mas que, na verdade, foi o princípio da restauração de todas as coisas (“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do SENHOR, venham tempos de refrigério, e que envie ELE o CRISTO, que já vos foi designado, YEHOSHUA, ao Qual é necessário que o céu receba (retenha, contenha, guarde, segure) até os tempos da restauração de todas as coisas, de que DEUS falou por boca dos Seus santos profetas desde a antiguidade” – Atos 3.19-21).

Embora os céus O retenham até que, é importante que a igreja retenha/contenha/segure/prenda-se à Cabeça, a razão, o sentido, a vitalidade do Corpo. Paulo exorta os colossenses (e a todos nós) a reter a Cabeça, porque dela vem o genuíno crescimento concedido por DEUS (“...retendo a Cabeça, da Qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de DEUS” - Colossenses 2.19).

É a Cabeça que mantém o corpo integrado, unido, em crescimento, porque o corpo nada pode fazer se não receber os comandos do cérebro; mesmo para respirar, precisa do comando do cérebro! Embora no grego sejam palavras distintas para retenção, nos dois textos acima (dechomai e krateo, respectivamente), o sentido de reter, segurar, guardar está impresso em ambas.

Escrevo isso porque a noiva do Cordeiro precisa retornar à centralidade da Palavra, resgatar sua vida em CRISTO JESUS, o centro de todas as coisas, porque o único e possível crescimento (numérico e espiritual) só pode vir de YHVH e não de estratégias humanas, como acontecia na igreja primitiva, que se concentrava em perseverar na doutrina dos apóstolos (“...nós pregamos a CRISTO crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a CRISTO, poder de DEUS e sabedoria de DEUS” – 1 Coríntios 1.23,24) e na comunhão, no partir do pão e nas orações.

Tinham tudo em comum, compartilhavam tudo, porque CRISTO, o Cabeça, era o centro de suas vidas, no cotidiano, porque tinham o temor do SENHOR em seus corações: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a DEUS e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o SENHOR, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2.42-47).

Fecho aqui o parêntese do assunto ‘Bíblia como bússola para todo o cristão’ e retomo o tema das Estatísticas Bíblicas, comparando algumas palavras nas Escrituras:

1)         Israel – esse nome aparece 2569 vezes nas Escrituras, de Gênesis a Revelação. 2495 vezes aparecem no TaNaCH [Torah ou Pentateuco, Neviim ou Profetas (Josué, Juízes, Samuel, Reis, os profetas maiores e os menores) e Ketuvim ou Escritos (todos os livros restantes)] e 74 vezes na Brit Chadashah (Novo Testamento):
·         Sua primeira ocorrência em toda a Bíblia: “Então, disse (o Anjo que lutava com Jacó no Vale do Jaboque): Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (Gênesis 32.28)
·         Sua última ocorrência no TaNaCH é: “Rebelou-se também contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por DEUS; mas endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que não voltou ao SENHOR, DEUS de Israel” (2 Crônicas 36.13)
·         Sua última ocorrência no Antigo Testamento (ordem alterada em relação ao TaNaCH): “Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a qual lhe prescrevi em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos” (Malaquiass 4.4)
·         Sua primeira ocorrência na Brit Chadashah: “E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a Meu povo, Israel” (Mateus 2.6)
·         Sua última ocorrência em toda a Escritura: “Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel” (Revelação 21.12)

Mesmo que o seu nome esteja vinculado, em suas últimas referências no AT, a versos de repreensão e alerta, no NT as primeira e última referências são para recordar e confirmar o chamado profético e garantir sua presença no edifício que está sendo construído não por mãos humanas, mas pelo Poderoso de Jacó (“Pela fé, Avraham peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Itschaq e Yaacov, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual DEUS é o Arquiteto e Edificador” - Hebreus 11.9,10), a Nova Jerusalém que descerá do céu!

2)       Expressões como filho(s) de Israel (652 vezes), israelita(s) (40 vezes), hebreu(s)/hebréia(s) (41 vezes), filhos de Judá (a saber, desde quando o reino único de Israel foi dividido em dois reinos, o do norte ou Israel, e o do sul ou Judá) (20 vezes) e judeu(s)/judia (278 vezes), aparecem na Bíblia num total de 1031 referências de Gênesis a Revelação.

3)       Filístia (algumas vezes traduzida na versão inglesa King James por Palestina). Aparece 8 vezes nas Escrituras, todas elas no TaNaCH:
·         Sua primeira ocorrência em toda a Bíblia conecta Israel sendo introduzida no seu meio, a terra prometida, pelo Poderoso de Jacó, de forma tão tremenda, tão definitiva, que causa agonia, tremor e temor, esmorecimento nos povos de Canaã, porque terão de se curvar-se ao Altíssimo e à Sua plena vontade e decisão: “Com a Tua beneficência guiaste o povo que salvaste (Israel); com a Tua força o levaste à habitação da Tua santidade. Os povos o ouviram, eles estremeceram; agonias apoderaram-se dos habitantes da Filístia. Ora, os príncipes de Edom se perturbam, dos poderosos de Moabe se apodera temor, esmorecem todos os habitantes de Canaã. Sobre eles cai espanto e pavor; pela grandeza do Teu braço, emudecem como pedra; até que passe o Teu povo (Israel), ó SENHOR, até que passe o povo que adquiriste. TU o introduzirás e o plantarás no monte da Tua herança, no lugar que aparelhaste, ó SENHOR, para a Tua habitação, no santuário, ó SENHOR, que as Tuas mãos estabeleceram. O SENHOR reinará por todo o sempre” (Êxodo 15.13,14-18)
E continua:
Meu é Gileade, Meu é Manassés; Efraim é a defesa de Minha cabeça; Judá é o Meu cetro. Moabe, porém, é a Minha bacia de lavar; sobre Edom atirarei a Minha sandália; sobre a Filístia jubilarei” (Salmo 60.7,8; 108.8,9)
·         Uma de suas ocorrências revela sua irreverência ao CRIADOR e seu espírito de rebelião contra o DEUS dos céus e da Terra: “Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel. Pois tramam concordemente e firmam aliança contra Ti, as tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos, Gebal, Amom e Amaleque, a Filístia como os habitantes de Tiro; também a Assíria se alia com eles, e se constituem braço forte aos filhos de Ló” (Salmo 83.4-7,8)

Quem são esses que fazem parte dessa lista de confederados árabes (Liga Árabe já existe) e que conluiam contra YHVH e o Seu CRISTO (Salmo 2) para tentar apagar a memória de Israel do mapa mundi?

Edom (Esav ou Seir, irmão gêmeo de Yaacov) – refugiados árabes que viviam em Israel e S Jordânia
Ishmaeliym (filhos de Ismael) – Arábia Saudita e região
Moav (filho de Lot com sua filha mais velha) – Jordânia central
Hag’riym (hagarenos ou Mitzraiym - Egito) – egípcios
G’val (confim) – W Líbano (antiga Fenícia (país das palmeiras) de Tiro e Sidom)
Amon (filho de Lot com sua filha mais nova) – refugiados árabes que viviam em Israel e N Jordânia
Amaleq (neto de Esav) – árabes no S de Israel e Jordânia (?). Conquistado pela tribo de Shimeon, entre Beer Sheva e o deserto de Zin (1 Crônicas 4.39-43)
P’leshet (‘cinco príncipes dos filisteus: o de Aza (Gaza), o de Ashdod (Asdode), o de Ashqlom (Asquelom), o de Gat (Gate) e o de Eqron (Ecrom)’ - Josué 13.3) - árabes que vivem em Israel, hamas de Gaza. Um futuro ‘estado árabe dentro do território de Israel’, estabelecido por pressão e obstinação internacional, obrigando Israel a aceita-lo
Tzor (Tiro) – hisb’allah e S Líbano
Ashur (Assíria, graciosa) – Síria e N Iraque
Filhos de Lot – Amon e Moav

Embora se levantem contra ELOHEI Israel, tentando apagar a memória de sua existência, YAH não só preservará Israel (porque Ezequiel 38 e 39 deverá acontecer na sequência desses eventos do Salmo 83), mas estabelecerá uma estrada entre Egito, Assíria e Israel, para que sejam, juntos, uma bênção no meio das nações (Isaías 19.19-25)

·         Outras referências: “Gloriosas coisas se têm dito de ti, ó cidade de Deus! Dentre os que Me conhecem, farei menção de Raabe e da Babilônia; eis aí Filístia e Tiro com Etiópia; lá, nasceram. E com respeito a Sião se dirá: Este e aquele nasceram nela; e o próprio Altíssimo a estabelecerá. O SENHOR, ao registrar os povos, dirá: Este nasceu lá” (Salmo 87.3,4-6)
·         Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da estirpe da cobra sairá uma áspide, e o seu fruto será uma serpente voadora. Os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes. Uiva, ó porta; grita, ó cidade; tu, ó Filístia toda, treme; porque do Norte vem fumaça, e ninguém há que se afaste das fileiras. Que se responderá, pois, aos mensageiros dos gentios? Que o SENHOR fundou a Sião, e nela encontram refúgio os aflitos do seu povo” (Isaías 14.29-31,32)
·         Sua última referência está no TaNaCH (nenhuma referência ao seu nome na Brit Chadashah): “Que tendes vós coMigo, Tiro, e Sidom, e todas as regiões da Filístia? É isso vingança que quereis contra Mim? Se assim Me quereis vingar, farei, sem demora, cair sobre a vossa cabeça a vossa vingança” (Joel 3.4)

4)       Filisteu(s) – são 285 referências, de Gênesis a Zacarias:
·         Sua primeira referência aponta para sua origem: “Os filhos de Cam: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã... Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim, a Patrusim, a Casluim (donde saíram os filisteus) e a Caftorim” (Gênesis 10.6,13,14)
·         Sua última referência aponta para o juízo do SENHOR contra sua soberba, que será exterminada: “E um bastardo habitará em Asdode, e exterminarei a soberba dos filisteus” (Zacarias 9.6)

Nenhuma referência à Filístia ou aos filisteus é encontrada no NT, porque tudo o que pretendiam contra YHVH e Seu povo escolhido (a prova cabal de Sua existência) cairia sobre eles. Tal povo foi destruído por David, durante seu reinado. O próprio SENHOR YEHOSHUA destruiu essa entidade na cruz do calvário. Cabe-nos, como filhos do Altíssimo, confrontar esse espírito que se levanta com mentiras, ‘declarando ter reencarnado no povo árabe que vive em Israel, pela verdade. E é esse o intento deste informe: enunciar a verdade das Escrituras e mostrar o que diz a lei internacional sobre o assunto ‘palestina’.

Certamente, há profecias que terão um cumprimento cabal no futuro (como o Salmo 83; Amós 1.6-8; Obadias 19-21; Sofoniass 2.5-7), pois há um povo que tem clamado ser a ‘reencarnação dos filisteus’ – os árabes que vivem em Israel – e reclamam terras para si em Eretz Israel, na terra prometida aos patriarcas de Israel.

Embora sejam palavras duras de juízo e condenação, o SENHOR preservará um remanescente para Si, que LHE seja fiel, e represente os filisteus na grande assembleia dos primogênitos arrolados nos céus, de ‘todos os povos, línguas, raças, tribos e nações’ de que fala Revelação 7, porque o SENHOR ama a todos os homens igualmente, judeus e gentios (em CRISTO, derrubou a parede de separação que havia entre os homens, fazendo de todos um só) e tem o ardente desejo de que: “Não retardando ELE Sua promessa, como alguns a julgam demorada; mas, sendo longânimo para com todos, nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3.9). E ELE diz: “... e exterminarei a soberba dos filisteus. Da boca destes tirarei o sangue dos sacrifícios idólatras e, dentre os seus dentes, tais abominações; então, ficarão eles como um restante para o nosso DEUS; e serão como chefes em Judá, e Ecrom, como jebuseu” (Zacarias 9.6b,7).

Por que estou trazendo este tema das ‘Estatísticas Bíblicas’?

Porque a igreja do SENHOR JESUS CRISTO teima em não ouvir o que o Espírito diz às igrejas, porque prefere suas doutrinas apóstatas à verdade da Palavra, porque prefere a forma mais sutil e diabólica de antissemitismo, usando a diplomacia e as medidas ‘politicamente corretas’ ao desprezar, demonizar, deslegitimar e assumir duplo padrão de conduta (para árabes e judeus).

Os números não mentem. Quando as Escrituras se referem a um tema muitas e muitas vezes, isso significa que há muita importância nesse tema e ele deve chamar a atenção dos santos. Se estes não estão atentos, perderão o tempo e as estações das coisas! Milhares de vezes Israel aparece na Palavra, do começo ao fim, conectada aos eventos da redenção, da glorificação e santificação do Nome de YHVH diante das nações da Terra, porque aprouve ao SENHOR fazê-lo. Isso já não acontece com a Filístia, envolvida em rebeldia e idolatria.

Enquanto Israel reflete a glória e soberania de DEUS, a Filístia aponta para a rebelião e teimosia do homem em disputar com DEUS, em crer ser deus e desejar o lugar de DEUS (foi assim na queda e tem sido assim na perpetuação do pecado da humanidade).

Os pilares da fundação do novo Estado de Israel estão nas Escrituras. Por centenas de vezes, o SENHOR promete reunir Seu povo Israel novamente em terras de Israel, as mesmas que ELE havia prometido dar em possessão perpétua a Avraham e seus descendentes em Yaacov (e não em Ishmael ou em Esav/Edom/Seir), em um último mover de aliyah, para que sejam para sempre uma nação diante de YHVH (Jeremias 31.36), para que habitem perpetuamente nessas terras (Ezequiel 37.25) e para que o SENHOR estabeleça Seu santuário para sempre no meio deles (Ezequiel 37.26-28).

                Theodor Herzl, testemunhando a dispersão do antissemitismo ao redor do mundo, foi compelido a criar um movimento político cujo objetivo era estabelecer um Lar Nacional para o povo judaico em terras de seus antepassados, em Israel. Para esse propósito, deu início ao 1º Congresso Sionista em Basel, Suíça, em 1897. Depois desse congresso, escreveria em sua agenda:

Em seu livro, ‘O Estado Judaico’ (1896), Herzl escreve:
‘Opressão e perseguição não podem nos exterminar. Nenhuma nação na Terra sobreviveu a tantas lutas e sofrimentos como os que temos experimentado.
Palestina é nosso sempre memorável lar histórico. O próprio nome Palestina atrairia nosso povo com uma força de maravilhosa potência.
A idéia que eu desenvolvi neste panfleto é muito antiga: é a restauração do Estado Judaico.
O mundo ressoa com gritos contra os judeus, e esses gritos despertaram uma idéia adormecida. ... Somos um povo – povo único’.

                O movimento sionista, com seus congressos, continuou em força durante as 1ª e 2ª Guerras Mundiais.

Durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), o eixo aliado, do qual França e Reino Unido faziam parte, conquistou o império turco otomano, depois de seus 400 anos de domínio sobre as terras do Oriente Médio, incluindo Israel.

Império Turco Otomano em 1914, antes da 1ª Grande Guerra

Em 2 de novembro de 1917, em ofício emitido pelo Ministério das Relações Exteriores, na pessoa de seu secretário de Estado, Arthur James Balfour, foi encaminhado ao Lord Rothschild, num histórico documento conhecido como a ‘Declaração de Balfour’:

                                             Sir Arthur Balfour e a Declaração

‘Prezado Lord Rotschild,
Tenho o grande prazer de endereçar a V.Sa., em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações judaico sionistas, a qual foi submetida ao gabinete e por ele aprovada:
“O Governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará os seus melhores esforços no sentido de facilitar a realização desse objetivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não judaicas existentes na Palestina, nem contra os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país”.
Ficaria muito grato se V.Sa. encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Sinceramente,
Arthur James Balfour’
Essa declaração foi aprovada imediatamente por França e Itália. Embora não tivesse status internacional, ela tornou-se a
política exterior oficial empregada pelo governo britânico que o obrigava a buscar a fundação de um futuro Estado judaico, o que começou a acontecer quando o general Allenby tomou Jerusalém em 11 de dezembro de 1917 e o restante de Israel nos dias consecutivos.

Essa declaração também recebeu o apoio dos árabes. Em 3 de janeiro de 1919, o então príncipe emir Faisal ibn Hussein (hashemita saudita, que se tornaria rei de Síria (por três meses) e do Iraque (por 13 anos), no ano seguinte)  e Chaim Weizmann, presidente da Organização Sionista Mundial (que se tornaria o primeiro presidente do Estado de Israel, em 1949), assinaram um acordo (Faisal-Weizmann) antes da Conferência de Paz em Paris, constituído de nove artigos que anunciavam a colaboração árabe-judaica no desenvolvimento do ‘estado árabe’ (Grande Síria – Síria e Iraque) e da ‘Palestina’, com a aceitação condicional, por parte do príncipe, da Declaração de Balfour, base sobre a qual repousava a promessa britânica de estruturar um lar nacional para os judeus. Isso significava a promoção, em larga escala, de imigração e estabelecimento de assentamentos judaicos, garantindo os direitos dos camponeses árabes que ali habitavam e dos arrendatários de terras.

O príncipe Faisal declarou: ‘Nós árabes... olhamos com profunda simpatia o movimento sionista. Nossa delegação aqui em Paris está plenamente familiarizada com as propostas apresentadas pela Organização Sionista para a Conferência de Paz, e as consideramos moderadas e adequadas. Faremos nosso melhor, na medida de nosso interesse, para ajuda-los a prosseguir; desejamos aos judeus o mais caloroso ‘bem-vindo’ ao lar... Esperando, e meu povo comigo, um futuro no qual nos ajudaremos mutuamente, para que as nações sobre as quais estamos mutuamente interessados possam, novamente, tomar seus lugares na comunidade dos povos civilizados deste mundo’.

Quanto aos artigos do acordo Faisal-Weizmann:

Artigo II – Imediatamente ao término das deliberações da Conferência de Paz, as fronteiras definitivas entre o estado árabe e a Palestina serão determinadas pela Comissão a ser consentida pelas partes para esse assunto (utilizam estado árabe e palestina como duas entidades distintas, em que a segunda representa aponta para o estado judaico).

Artigo III – No estabelecimento da Constituição e Administração da Palestina (referindo-se ao estado judaico), medidas similares serão adotadas que proporcionem a plena segurança na implementação da Declaração do governo britânico de 2 de novembro de 1917.

Artigo IV – Todas as medidas necessárias deverão ser tomadas ara encorajar e estimular a imigração de judeus à Palestina em larga escala, e tão rápido quanto possível assentar os judeus imigrantes na terra em comunidades próximas e intensivo cultivo do solo. Em tomar tais medidas os camponeses árabes e fazendeiros arrendatários serão protegidos em seus direitos e assistidos em expandir seu desenvolvimento econômico.

Artigo VI – Os lugares sagrados muçulmanos serão controlados por muçulmanos.

Artigo VIII – As partes aqui concordam em agir em completo acordo e harmonia em todos os assuntos aqui relacionados antes da Conferência de Paz.

Artigo IX – Quaisquer questões de litígio que possam existir entre as partes contratantes serão referidas ao governo britânico para intermediação.

A Declaração de Balfour de 1917 não possuía, como vimos, status de lei internacional, até o momento de sua ratificação durante a Conferência de San Remo, Itália, em 25 de abril de 1920. As 51 nações que faziam parte da Liga das Nações (precursora da ONU) ratificaram a Declaração em unanimidade (http://www.youtube.com/watch?v=3cNiRp_VTuI). O território proposto compreendia Israel, desde o Mar Mediterrâneo ao Rio Jordão estendendo-se para o que hoje é Jordânia, fazendo fronteira com Síria, Iraque, Arábia Saudita e Egito (mapa abaixo):



Ao contrário do que aconteceu com as nações europeias (cujos limites fronteiriços foram se desenvolvendo ao longo dos séculos, por interesses comerciais, geopolíticos, culturais, étnicos), os modernos estados do Líbano, Jordânia, Síria e Iraque são resultado dos interesses arbitrários das potências coloniais que conquistaram todo o império turco otomano.

Ainda em 1919, com o fim da 1ª GM, França e Inglaterra, como mandatários (administradores oficiais e mentores, porquanto colonizadores), ‘cortaram em pedaços’, ‘dissecaram’ o antigo império otomano, em esferas geográficas de influência. Deceparam o Oriente Médio em sete novas entidades políticas com novos (antigos) nomes e fronteiras, usando os meridianos, desrespeitando as divisas tradicionais (que observassem a lógica geográfica e a sustentabilidade de tais nações) e a composição étnica da população indígena. A divisão territorial, em suma, foi artificialmente desenhada para atender os interesses comerciais e imperiais dos colonizadores, burlando todas as normas ético-sócio-econômico-cultural-geopolíticas de cada entidade.

A primavera árabe e os movimentos de revolta popular no Oriente Médio dos últimos três anos, com uma guerra sangrenta na Síria que já ceifou a vida de mais de 150.000 pessoas, bem como a instabilidade política egípcia, com uma guerra civil camuflada que tem ceifado a vida de muitos cristãos cópticos, entre outros, são resultado direto daquela estratégia diabólica do homem de determinar a divisão dos territórios, há 90 anos, como se fosse deus, sem consultar ao CRIADOR e SENHOR DEUS, que estabelecera Suas divisas territoriais desde o princípio da humanidade (Deuteronômio 32.8,9; Atos 17.24-28).

Iraque e Jordânia, por exemplo, foram criados como emirados (área de domínio de um emir ou chefe de tribo islâmica) como recompensa pela lealdade de famílias nobres hashemitas da Arábia Saudita aos exércitos britânicos liderados por Lawrence da Arábia, durante a 1ª GM contra os turcos otomanos, bem como por causa do ouro negro (petróleo) daquela nação.

Como descrevemos acima, o território que hoje é conhecido como Iraque foi ‘presenteado’ a Faisal ibn Hussein, filho do guardião de Mecca, em 1918.

Seu irmão mais velho, Abdullah Hussein, também foi ‘presenteado’ com um emirado. Para tanto, o governo de sua majestade inglesa ROUBOU 77% do território destinado ao Estado judaico, ao oriente do Rio Jordão, entregando-o em 1922, criando um novo país, a Transjordânia ou, mais tarde, Jordânia.

Em junho de 1922, o mesmo Winston Churchill que assinou a divisão e entrega de 77% do território judaico, porquanto secretário de estado britânico para as colônias, declarou: ‘Quando se questiona o significado do desenvolvimento de um Lar Nacional Judaico na Palestina, isto pode ser respondido que não se trata de impor a nacionalidade judaica aos habitantes da Palestina como um todo, mas antes de favorecer o desenvolvimento da comunidade judaica existente, a fim de que ela se torne o centro no qual o povo judeu propriamente dito, no tocante à religião e à raça, estabeleça um interesse e um orgulho. Mas, para que esta comunidade tenha a melhor perspectiva de livre desenvolvimento e forneça plena oportunidade ao povo judeu para exibir, revelar e exercer suas habilidades, é essencial que ela saiba que está na Palestina como por direito e não por consentimento (permissão)’.

De acordo com as instituições governamentais da época (e que se perpetuou pelos anos a seguir, por peso de lei internacional), o povo judeu TINHA e TEM TODO O DIREITO DE ESTAR E PERMANECER NO TERRITÓRIO DO MAR MEDITERRÂNEO AO RIO JORDÃO, DESENVOLVENDO SUAS HABILIDADES PARA DESENVOLVER A TERRA, POIS AS NAÇÕES NÃO ESTÃO LHE DANDO PERMISSÃO, UMA VEZ QUE É SEU DIREITO LEGALMENTE CONSTITUÍDO (POR YHVH E PELAS NAÇÕES).

Durante a reunião de 24 de julho de 1922, a Liga das Nações aprovou diretrizes para o Mandato Britânico na Palestina, com a finalidade de criar condições para imigração e colonização judaica da região, bem como o crescimento e desenvolvimento territorial, com o fim precípuo de criar um lar nacional para o povo judeu nas antigas terras de seus antepassados (vide mapa abaixo):

Novo contorno do território destinado à criação de Estado Judaico em Eretz Israel (ou Palestina)

Artigo 2º do mandato declara:
‘O Mandatário será responsável por colocar o país (Palestina) sob tais condições políticas, administrativas e econômicas que assegurem o estabelecimento de um Lar Nacional Judaico, como esboçado no preâmbulo, e o desenvolvimento de instituições autônomas, bem como proteger e defender os direitos civis e religiosos de todos os habitantes da Palestina, independentemente de raça e religião’.

                Muitos confundem o ‘mandato sobre a Palestina’ (o depósito) com o ‘mandato britânico’ (fiduciário; depositário, consignatário):
- o primeiro é um documento (de 28 artigos - http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Documentos-Internacionais-da-Sociedade-das-Na%C3%A7%C3%B5es-1919-a-1945/mandato-sobre-a-palestina-1922.html) redigido pela Liga das Nações que registrou o direito legal judaico sobre a Palestina, bem como ditou regras para a administração da região. Esse documento entrou em vigor em 29 de setembro de 1922.
- o segundo é o fiduciário, o governo inglês, responsável por administrar a área delineada pela Liga das Nações e cumprir suas determinações.

                Infelizmente, o Reino Unido usurpou de seu poder na região e, por interesses econômicos, descumpriu as determinações legais do mandato, favorecendo aos árabes e predispondo à reivindicação de mais divisão territorial que viria nos anos subsequentes, bem como toda a violência, conflitos e derramamento de sangue (de judeus e árabes) no Oriente Médio. Isso culminou com o plano de partilha aprovado pela ONU, em 29 de novembro de 1947 (Assembléia Geral sem o peso legal das outras determinações) que poria fim ao Mandato Britânico (mapa abaixo):


                De um modo geral, a forma como as potências coloniais europeias dividiram e criaram as entidades políticas com nenhum respeito à composição étnica e cultural, não só resultaram na violência tribal, mas deu lugar a governos déspotas nos últimos 50-60 anos e a levantes populares e rebeliões nos últimos três anos.

Indubitavelmente, nossa base de crença está na Palavra de YHVH concedendo a titularidade e soberania de Israel e Jerusalém ao povo judeu. São mais de 200 versículos em 163 referências Bíblicas no que considero a ‘última aliyah’ apontando para este fato!

Mas, há algo que o SENHOR mesmo preparou, porque ELE entregou a Terra aos filhos dos homens e, por isso, a autoridade sobre o planeta Terra está nas mãos dos filhos dos homens, por mais um pouco de tempo. Em função disso, as decisões que o homem assume sobre este planeta têm peso legal. E o SENHOR levantou homens para ratificar Sua Palavra em documentos legais e que têm peso de lei internacional!

Em 2007, o cristão e advogado canadense Jacques Paul Gauthier completou sua tese de doutorado, depois de 20 anos trabalhando no Departamento de Ciências Políticas da Faculdade de Direito Internacional da Universidade de Genebra, com respeito às bases legais do direito à propriedade de Israel (http://vimeo.com/16094246) – ‘A Soberania sobre a Cidade Velha de Jerusalém: Um Estudo dos Aspectos Histórico, Religioso, Político e Legal da Questão da Cidade Velha’.

Demonstrou detalhadamente que Israel tem o direito legal internacional de ocupar os territórios que estiveram e estão sob seu controle desde 1967, inclusive Jerusalém Oriental, até que haja um tratado de paz. O que chamam de territórios ocupados, em verdade, são territórios judaicos ‘ocupados pelos árabes ilegalmente’, porquanto são territórios que foram tirados dos judeus para serem entregues aos árabes.

No passado, a palavra ‘palestino’ era utilizada para nomear os judeus que lá viviam (como vimos acima), e não aos árabes de hoje (atraídos que foram, no final do século retrasado e começo do século passado, pelas oportunidades de trabalho que se apresentavam em razão do desenvolvimento que judeus e ingleses aplicavam na região com o objetivo de cumprir a Declaração de Balfour).

Por tratar-se de uma tese de doutorado, ela teve de ser meticulosamente analisada (1200 páginas) e todos os documentos anexados legais e históricos. Essa tese foi aprovada, o que significa que foi aceita e é, hoje, depois da Bíblia, o maior documento que comprova a legitimidade da posse territorial das terras de Israel aos judeus, incluindo a cidade velha de Jerusalém.
Embora a Liga das Nações tenha sido dissolvida em 1946, a Organização das Nações Unidas (ONU), fundada em 1945 no pós-guerra e sua substituta, não anulou qualquer resolução ou aprovação feita por sua predecessora. Em 29 de novembro de 1947, a ONU aprovou o plano de partilha (resolução 181), para estabelecimento de um estado judaico e outro árabe, com Jerusalém tornando-se uma cidade internacional por um período de 10 anos, após o qual um referendum popular (entre os habitantes da cidade) determinaria a quem ela pertenceria. Por causa da rejeição árabe à resolução e sua recusa em aceitar um estado judaico, a guerra de independência estourou (1948-49) e Jerusalém nunca foi internacionalizada.

O DEUS Todo Poderoso, Criador do céu e da Terra, a Quem toda criatura e criação pertencem, conferiu o direito legal de Eretz Israel e Jerusalém ao povo judeu, em aliança perpétua, irrevogável. Se olharmos as promessas referentes às terras, veremos que elas não são condicionais, pois, Quem passou por entre as partes para ratificação da aliança foram o PAI (tanur ashan – fornalha de fumaça) e o Filho (lapid esh – tocha de fogo ou flamejante) e não Abrão, convenientemente adormecido (Gênesis 15). Era tão sério esse tema para ELOHIM que não poderia contar com o homem e sua falibilidade: ELE mesmo teria de fazer o trabalho e garantir o cumprimento da aliança. Por isso a aliança da terra é incondicional, realizada pelo Descendente de Avram, que estava em seus lombos, embora fosse antes de Avraham existir (João 8.58).

Corroborando para comprovar a veracidade bíblica, o irmão Gauthier, em sua exaustiva pesquisa, dá ao mundo as bases legais de Direito Internacional para confirmar a quem pertencem Judéia, Samaria, Jerusalém, ‘as terras do rio do Egito ao Eufrates, que foram dos ‘eus (queneus, quenezeus, cadmoneus, heteus, perizus, refains, amorreus, cananeus, girgaseus e jebuseus)’ (Gênesis 15.18-21) e extensões (“E os do Negev possuirão o monte de Esav, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” – Obadias 19-21).

Os territórios que john kerry, b.obama e a comunidade internacional insistem em dizer ‘ocupados’, referindo-se a terras em suposta disputa ocupadas por judeus, não passam de terras legalmente ocupadas por seus legítimos donos. Os territórios que os árabes ocupam é que são ‘territórios ocupados’ e de forma ilegal, por pressão internacional, sem qualquer base legal, quer bíblica quer no direito internacional.

Como escrevi anteriormente, Israel é a única nação que tem certidão de nascimento, que foi concedida pelas nações da Terra, que não só reconheceram seu direito legal a Eretz Israel, mas assinaram seu comprovante de nascimento. E isso é obra de YHVH e não de homens.

Que a igreja do SENHOR JESUS CRISTO seja sacudida de seu marasmo, despertada do torpor maligno que a tem guiado ao ‘politicamente correto’, que nada mais é do que o ‘satanicamente elaborado’, reconhecimento de um estado árabe em terras de Israel, e à militância dessa causa em engano terrível.

Clamemos para que toda a mentira seja deflagrada e a verdade exaltada, em Nome do SENHOR JESUS!

Que a Direito Internacional de Israel seja reconhecido pelo Corpo do Mashiach e pelas nações no mundo. Haja alinhamento a essa verdade e nos tornemos agentes de mudança, expondo a verdade bíblica e dos fatos coletados por pessoas sérias. Que o conhecimento da Verdade nos leve à liberdade e à obediência e a disposição em levar outros à Verdade, porque conhecemos a Verdade, YEHOSHUA!

Que o mesmo espírito que moveu emir Faisal a assinar um acordo com Chaim Weizmann, reconhecendo o direito à existência dos judeus e seu direito à posse da ‘palestina’ (Israel), decidindo auxiliar e trabalhar em favor desses direitos, leve os árabes a reconhecer o direito dos judeus à existência e à posse de todo aquele território. Sejam seus olhos abertos pelo Altíssimo para entender Sua aliança territorial, Sua escolha com Israel.


Que o SENHOR dissipe todas as trevas da opressão do meio de Israel. Que a Luz do Altíssimo penetre profundamente nos corações de cada judeu, para ver a Verdade das Escrituras: “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao resplendor que te nasceu. Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.1-5)

Que as nações que tentam dividir Israel sejam caladas, paralisadas diante da potente mão do SENHOR e o temor do SENHOR recaia em seus corações. Que as nações temam e tremam diante de YHVH Tsevaot: “E partiram; e o terror de DEUS foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não seguiram após os filhos de Jacó. Assim chegou Jacó a Luz, que está na terra de Canaã (esta é Betel), ele e todo o povo que com ele havia. E edificou ali um altar, e chamou aquele lugar El-Betel; porquanto Deus ali se lhe tinha manifestado, quando fugia da face de seu irmão” (Gênesis 35.5-7)

Na última quinta-feira, milhares de judeus e simpatizantes reuniram-se em um encontro de oração no kotel, convocado pelos líderes religiosos em Israel e partidos políticos, para suplicarem o favor de YAH em cancelar os decretos de john kerry, que podem culminar na criação de um estado árabe com capital em Jerusalém, bem como clamar pelo insucesso das demandas desse negociador (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=c4i-DjG4LRw).

A reunião de oração que foi intitulada ‘oração pela redenção do povo de Israel e sua porção’, teve a participação de parlamentares que oraram pelo fortalecimento, coragem, verdade e fé de cada um dos líderes políticos e militares em Israel, bem como o derramar do temor e grande tremor de YAH sobre seus corações, porque esse é o princípio da sabedoria. Que Netanyahu seja fortalecido e guarde sua palavra em não concordar em dividir Jerusalém.

A oração envolveu a invocação de um clamor messiânico cantando durante Sukot (a festa do reino milenar), no Salmo 118.25 (“Oh! Salva-nos, SENHOR, nós te pedimos; oh! SENHOR, concede-nos prosperidade!” – ‘Ana YHVH hoshia na; ana YHVH hatsliychah na’), a mesma oração que foi invocada na entrada triunfal de YEHOSHUA a Jerusalém, nos dias que antecederam Sua morte, em Pêssach daquele ano.

Os clamores por salvação e adoração expressos na palavra hosana (salva, sê propício) de Mateus 21.9 (“Hosana ao Filho de David! Bendito O Que vem em Nome do SENHORenhor! Hosana nas maiores alturas!”) são os mesmos encontrados no v.25 daquele Salmo, em hoshia nah (salva-nos) e hatsliychah na (sê propício a nós).


Que aquele clamor messiânico realizado na última quinta-feira em Jerusalém, no kotel, ressoe nos corações de cada judeu daquela cidade para que tenham seus olhos abertos e recebam a revelação de que YEHOSHUA é o MASHIACH, crucificado, morto, ressurreto, assunto aos céus em posição de majestade e honra à destra do Altíssimo, e que em breve voltará para tomar Seu lugar de direito (de criação, nascimento e redenção) no trono da casa de Israel. Recebam a revelação de Zacarias 12.10 em seus corações, em Nome dELE mesmo.

Falando sobre Palestina e palestinos:

‘Não existe uma nação árabe chamada Palestina... Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolherem chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em 'Falastin', uma entidade ficcional’ (Golda Meir).

‘Repita uma mentira muitas vezes, o suficiente para que as pessoas comecem a acreditar nela’ (Joseph Goebbels, líder da propaganda nazista).

Como um mantra (e isso vem do diabo), os árabes que vivem em Israel afirmam ser o povo nativo da ‘palestina’. O conceito de ‘povo palestino sem cidadania’ não está baseado em qualquer fato, mas é produto de uma fabricação demoníaca para desestabilizar a sociedade judaica edificada ao longo desses quase 66 anos de independência, demonizar o governo israelense, deslegitimar a nação diante da comunidade internacional e assegurar o duplo padrão comportamental dos grupos étnicos envolvidos (dois pesos e duas medidas para muçulmanos e judeus em Eretz Israel), por causa da inversão de valores e a rejeição absoluta dos padrões de DEUS para aquela região, que ELE reclama como Sua.

                A infame declaração de que os árabes que vivem em Israel são o povo antigo e originário da região carece de fatos e provas históricas e arqueológicas que a sustentem, provando ser ela absurda, fraudulenta e mentirosa. Muitos dos árabes que ali vivem recém-chegaram durante o Mandato Britânico. Ao reclamarem ser os genuínos nativos da terra, acusam os judeus de serem imperialistas europeus e colonizadores, não considerando os milênios de perseguição, expulsão, progroms, holocausto a que esses ‘judeus imperialistas europeus’ foram submetidos...

A partir de 1967, após a conquista de Jerusalém, Gaza, Judéia e Samaria, durante a Guerra dos Seis Dias, yasser Arafat, o líder terrorista árabe (ele mesmo nascido no Cairo, Egito, em 1929) declarou, e agora mahmoud abbas (diz-se ter nascido em Israel) o declara, ser ele e os árabes que vivem em Israel a ‘reencarnação’ de ‘falastin’, palavra árabe para palestina, para mostrar sua origem antiga na terra.

A palavra hebraica para Filístia é ‘peleshet’, cuja raiz pelesh significa ‘invasor’, ‘divisor’ – nome bastante apropriado para os terroristas islâmicos que usurpam a terra de Israel. Portanto, esse grupo étnico árabe que vive em Israel (e todos os que fugiram de lá durante a Guerra de Independência, em 1948/49, com a promessa feita por seus compatriotas árabes de que prontamente regressariam, tão somente os ‘cinco reis’ que atacariam Israel, a varressem para o mar, o que nunca aconteceu. Louvado seja YHVH que isso nunca aconteceu e nunca acontecerá), não passa de imigrantes de nações árabes vizinhas a Israel (sírios, egípcios, libaneses, árabes sauditas) buscando melhores condições de vida.

Essa entidade nunca foi uma entidade política soberana e independente. Esse é um termo geográfico utilizado para designar uma região que foi abandonada desde o século II dC, quando teve seu nome original arrancado de seus registros, a fim de apagar a memória de um povo.

Após a revolta frustrada dos judeus liderados por Bar Kochba (o falso messias), em 135 dC, o imperador romano Adriano (um tipo de anticristo), destilando seu ódio e cultura antissemita, transformou Jerusalém em ruínas, bem como outras cidades da Judéia, não sem antes matar e/ou expulsar todos os seus habitantes. A fim de apagar a memória dos judeus e sua conexão milenar com a terra, ao edificar uma cidade pagã sobre as ruínas de Jerusalém, rebatizou-a com o nome de ‘aélia capitolina’. Quanto à Judéia, Adriano a renomeou ‘palestina’, em homenagem aos antigos (e já inexistentes) principais inimigos de Israel, os filisteus (povo originário da Ásia Menor e Grécia, o que significa que nunca tiveram conexão cultural, linguística, étnica ou histórica com os povos árabes).

Durante vários séculos, a terra de Israel foi conquistada por vários grupos étnicos que nunca estabeleceram um governo ou organização sócio-política-econômica-cultural nela que a pudesse nominar ‘nação’. Era uma terra abandonada, desolada, cheia de pântanos (como profetizada pelo SENHOR: Isaías 3.26; 62.4; Ezequiel 6; 36.34,35). A terra de Israel foi palco de conquista de vários impérios depois do romano, como o bizantino (313 a 636), o árabe (636 a 1099), os cruzados (1099 a 1291), o mameluco (1291 a 1516), o otomano (1517 a 1917) e britânico (1918 a 1948). Somente com esse último conquistador, como vimos acima, havia o interesse de criar um organismo sócio-político-econômico independente preparando o caminho para o futuro Lar Nacional Judaico.

Até o retorno dos judeus, a terra estava desolada e abandonada, como descrito por testemunhas oculares que para lá viajaram, comprovando a inexistência de uma organização sócio-política-econômica-social organizada chamada palestina e constituída de árabes seculares na terra. Os relatos de viajantes idôneos à terra no século XVIII, como o arqueólogos inglês Thomas Shaw e o escritor e historiador francês Conde Constantine Volney, confirmaram a desolação daquelas terras, bem como expedicionários do século seguinte, que descreveram:

‘A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas’ (cônsul britânico, 1857).

‘Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50 km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação... Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis... uma expansão silenciosa, pesarosa... uma desolação... Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas’ (Mark Twain, descrevendo sua expedição à Terra Santa, em Innocents Abroad,1867).

                O censo turco otomano de 1882 registrou a presença de 141.000 muçulmanos na terra de Israel. Em 1922, o censo inglês computou a presença de 650.000 muçulmanos (como vimos, por movimentos migratórios atraídos pelo desenvolvimento econômico na região)***

***| Essa situação está se repetindo hoje, tão visível no sul de Israel. Com o desenvolvimento da região do Negev nos últimos 30 anos, árabes que nunca viveram por aquelas paragens, por ser completo e inóspito deserto, começaram a acercar-se dos centros em desenvolvimento (Beer Sheva, Arad, Dimona entre outras) como ‘sanguessuga e dá-dá’ e, hoje, em pleno século XXI, declaram que o Negev todo pertence aos muçulmanos, com ataques crescentes à região, em várias frentes. Isso a mídia não divulga, as nações se calam e a igreja apóstata apóia!

Em informes anteriores, comentei sobre a unção existente na tríade bendita YHVH (o Dono da terra e o DEUS que prometeu a terra em herança perpétua a um povo específico – Gênesis 15.18-21; Ezequiel 36.8) – Eretz Israel (o lugar escolhido por YHVH diante de todas as tribos do mundo – Salmo 132.13; Isaías 19.25; Jeremias 12.14; Joel 3.2) – Am Israel (povo escolhido e separado para Seu uso exclusivo, para manifestar Sua Redenção e Sua Glória aos homens – Ezequiel 20.40-42; 36.8-35).

A terra nunca foi próspera ou desenvolvida senão em mãos do povo da terra (judeus), na terra determinada pelo DEUS da terra, no momento apropriado e determinado por ELE mesmo, tudo para que o Nome de ELOHEI Israel, EL SHADAI seja glorificado pelo povo da terra e por todas as nações da Terra, quando Eretz Israel tornar-se o Jardim do Éden, com Um só DEUS e SENHOR, o Pastor de Israel, glorificado entre todos os homens, para a glória de DEUS PAI – Ezequiel 20.32-44 |.

A considerar o número de edificações numa foto tirada de Shechem (Nablus), desde o Monte Gerizim, em 1909, a população constituída de árabes muçulmanos e judeus samaritanos não passava dos 2000 habitantes.

Fotos aéreas de Israel tiradas por alemães durante a 1ª GM mostram o subdesenvolvimento do país, com alguns pequenos e primitivos vilarejos (porque os judeus nunca deixaram de habitar, de ter representante seu em Eretz Israel). Ashdod, por exemplo, era um pequeno agrupamento de casas de barro, Haifa uma vila de pescadores.

Nos grandes movimentos imigratórios judaicos à terra de Israel na segunda metade do século XIX e começo século XX, judeus passaram a comprar terras pantanosas e improdutivas das mãos de árabes, principalmente no norte (foram compradas terras até de áreas que hoje estão na Síria), para começar a torna-la fértil. Muitos desses colonos perderam a vida nesses pântanos, por causa da malária. Mas, havia o senso comum do regresso à terra de seus antepassados, mesmo sendo ela ainda desolada e pantanosa. E isso veio da parte de YHVH, porque chegara a hora da Sua restauração: “Portanto, profetiza sobre a terra de Israel e dize aos montes e aos outeiros, às correntes e aos vales: Assim diz o SENHOR DEUS... Mas vós, ó montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel, o qual está prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco; voltar-Me-ei para vós outros, e sereis lavrados e semeados. Multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, sim, toda; as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados. Multiplicarei homens e animais sobre vós; eles se multiplicarão e serão fecundos; fá-los-ei habitar-vos como dantes e vos tratarei melhor do que outrora; e sabereis que EU Sou o SENHOR. Farei andar sobre vós homens, o Meu povo de Israel; eles vos possuirão, e sereis a sua herança e jamais os desfilhareis” (Ezequiel 36.6a,8-12).

Muitos dos árabes que vivem a oeste do Rio Jordão, em Judéia, Samaria e Gaza não são moradores seculares (como mentem os líderes árabes à comunidade internacional, alterando inclusive seus livros de história), mas recém-chegados que vieram de terras árabes vizinhas atraídos pela relativa prosperidade econômica trazida pelo Movimento Sionista (compra de terras pelo Fundo Nacional Judaico ou KKL – Keren Kayemet L’Israel) e Mandato Britânico dos anos 1920 e 1930.

Assim como os judeus, que mudaram seus sobrenomes quando espalhados pelas nações, adotando nomes de suas antigas localidades (como Berliner, Warsaw Toledano, etc...), também os árabes que vivem em Israel mostram sua origem recente por seus sobrenomes: Elmisri (egípcio), Chalabi (sírio), Mugrabi (norte da África), Habash (Abissínia ou Etiópia)

                Na verdade, essa entidade palestina surgiu em oposição ao movimento sionista em força e propagando mentiras, principalmente após a reunificação de Jerusalém sob o governo judaico, em 1967. A prova de seu satânico estabelecimento está no fato de que os árabes que vivem em Israel, e que clamam ser a ‘reencarnação de um antigo povo filisteu’ (que eram imigrantes oriundos de Grécia e Ásia Menor, ou seja, sem conexão com o Oriente Médio, e que passaram a viver ali também nos dias de Avraham), exigem as terras que foram tomadas por Israel dos jordanianos, dos sírios e dos egípcios em 1967. Até então, os supostamente existentes ‘palestinos’ nunca haviam reivindicado tais terras que estavam sob domínio de seus ‘irmãos’ egípcios (Gaza), sírios (Colinas de Golan), vale do Jordão e Jerusalém (jordanianos), em sua maioria, terras desertas, improdutivas, abandonadas, despovoadas.

Por que, só depois da conquista de Jerusalém oriental e sua reunificação é que esse povo se levantou para reclamar seus direitos sobre a terra da qual não desenvolveram e não tinham direito legal (Bíblico e diante da comunidade internacional)???

Porque satanás se viu encurralado por perceber seu iminente fim, ao entender que as últimas profecias começaram a cumprir-se:

Cairão a fio de espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lucas 21.24)

Aprendei, pois, a parábola da figueira (figura de Israel): quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a Terra, porém as Minhas palavras não passarão” (Mateus 24.32-35)

A figueira, Israel, floresceu e os gentios já não governam Jerusalém, desde 1967. Nenhum dos sinais do discurso apocalíptico do SENHOR JESUS a Seus discípulos no Monte das Oliveiras (Mateus 24, Lucas 21) deixará de se cumprir na geração que testemunhou do renascimento de Israel e a reunificação de Jerusalém sob a bandeira israelense.

Em razão disso, satanás intentará tudo o que for possível para retardar ou alterar os tempos e estações.

Já perceberam a malignidade das nações, que prontamente reconhecem o direito de um estado ainda não constituído, e totalmente ilegal perante as leis internacionais ratificadas por estas mesmas nações, de ter como capital Jerusalém, e ainda não reconheceram o direito de Israel, nação membro da ONU, reconhecida internacionalmente, com certidão de nascimento firmada pelas nações da Terra, com 66 anos de idade, escolher sua própria capital, JERUSALÉM, assim constituída pelo parlamento judaico em 1980??? Que absurdo! Que aviltante! Que infame: “Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o Seu Ungido” (Salmo 2.2a).

Por que os árabes nunca constituíram uma agência reguladora no setor árabe durante o Mandato Britânico? Ou mesmo, em 1948, quando tiveram a chance de estabelecer uma nação sobre o território dividido?
·         porque seu interesse nunca foi o de estabelecer uma nação árabe independente, mas opor-se à criação de um Estado Judaico e Lar Nacional aos judeus. A prova é a determinação insistente em não reconhecer o direito legal de Israel existir, de não reconhece-la como o Lar Nacional para os judeus, como outras nações fizeram;
·         porque não têm um passado, uma história, um hino, datas comemorativas, achados arqueológicos que provém sua origem e existência;
·         porque não são e nunca foram uma entidade geográfica-política-social-econômica-étnica, senão imigrantes árabes de várias localidades que buscavam melhores oportunidades econômicas (conferidas pelas organizações sionistas que enviavam fundos para o desenvolvimento do seu futuro Estado de Israel e o Mandato Britânico);
·         porque sua coesão se baseia em ódio e rejeição à nação judaica;
·         porque encontram voz e apoio nas 21 nações árabes que, por suas vez, em função de seu poderio econômico, têm financiado, comprado, influenciado e alterado a forma de pensamento da sociedade ocidente, uma vez que são os grandes patronos das universidades norte-americanas e europeias (principalmente as inglesas), e tais entidades têm o poder de formar e disseminar pensamentos e pensadores. Logo, o ocidente tem sido massivamente influenciado pelo pensamento islâmico e não mais o judaico-cristão (Bíblico), porque adotaram as mesmas estratégias de evangelização e doutrinação que os cristãos dos séculos XVII a XIX, por meio de escolas e universidades;
·         porque são guiados pelo espírito antissionista, antissemita, anti-bíblico e absolutamente satânico.

O SENHOR fala em levantar Judá (figura de Israel geopolítica) e Efraim (figura do Corpo do MESSIAS) contra os filhos da Grécia (cultura helenista), numa batalha contra o humanismo. E esse é o veneno, a praga que tem invadido a igreja do SENHOR JESUS e a cultura judaica, para leva-los à cultura do ‘politicamente correto e satanicamente maquinado’. Recordando que os muçulmanos têm lançado dessa arma cultural para atrair os povos às suas doutrinas islâmicas, e de que os ‘filisteus’ eram de origem grega, clamemos para que o SENHOR nos desperte, desperte Israel e nos leve à verdade de Sua Palavra, ao amor genuíno por tudo aquilo que LHE diz respeito, porque só Sua Palavra (YEHOSHUA mesmo) pode-nos libertar de toda a falácia, de toda malignidade e engano gerados pelo humanismo. Que o Seu Nome seja exalçado e todo homem envergonhado e humilhado diante de Sua Majestade: “Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também, hoje, vos anuncio que tudo vos restituirei em dobro. Porque para Mim curvei Judá como um arco e o enchi de Efraim; suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia! E te porei, ó Sião, como a espada de um valente. O SENHOR será visto sobre os filhos de Sião, e as suas flechas sairão como o relâmpago; o SENHOR DEUS fará soar a trombeta e irá com os redemoinhos do Sul. O SENHOR dos Exércitos os protegerá; eles devorarão os fundibulários e os pisarão; também beberão deles o sangue como vinho; encher-se-ão como bacias do sacrifício e ficarão ensopados como os cantos do altar. O SENHOR, seu DEUS, naquele dia, os salvará, como ao rebanho do Seu povo; porque eles são pedras de uma coroa e resplandecem na terra dELE. Pois quão grande é a Sua bondade! E quão grande, a Sua formosura!...” (Zacarias 9.12-17a)

À medida que a identidade judaica da terra de Israel é rejeitada ou enfraquecida pela comunidade internacional (por falsas e infundadas alegações que não encontram qualquer base histórica, documental e arqueológica) e ela vai perdendo a legalidade sobre suas terras, como o Corpo do MESSIAS é a outra face da mesma moeda, o mesmo está ocorrendo com ela, perdendo a legalidade sobre territórios conquistados (no nível pessoal e no nível corporativo). Que o Corpo do MASHIACH aperceba-se disso e reveja posturas e práticas com respeito a Israel e permita-se ser guiada pelo SENHOR para fazer aquilo que LHE apraz (isso também tem a ver com lutar contra o espírito do humanismo – ser guiado pelo ESPÍRITO SANTO).

Que o SENHOR nos levante como porta-vozes de Sua Verdade sobre a história e direitos legais Bíblicos e internacionais de Israel a Eretz Israel

À medida que Israel tem sua identidade histórica, arqueológica, territorial, social roubada, renegada, trocada, invertida, o mesmo acontece com a noiva do Cordeiro (é a outra face da mesma moeda). A igreja do SENHOR JESUS está perdendo sua identidade judaico-cristã, sua identidade bíblica, com doutrinas humanas guiando seus passos, norteando seu futuro à apostasia. Que sejamos despertos pelo Espírito de YHVH, o SENHOR da igreja, para nos conduzir em arrependimento sincero, profundo de nossas mais enraizadas convicções e doutrinas antissemitas, antissionistas, anti-bíblicas. Que o SENHOR nos conduza a esse lugar de arrependimento, para que não sejamos consumidos como Esav, que mesmo buscando, não conseguiu arrepender-se. Tenham essas doutrinas suas raízes arrancadas e lançadas no fogo do inferno, para que o mistério de Israel seja-nos revelado e possamos andar à luz desse entendimento, apoiando em oração e ação ao Estado de Israel, trazendo à existência o desejo cabal do SENHOR para Seu povo escolhido: “Disse o SENHOR: Ocultarei a Abraão o que estou para fazer, visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da Terra? Porque EU o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito” (Gênesis 18.17-19)

Que a tentativa de satanás de enfraquecer a tríade Eretz Israel – YHVH – Am Israel através da repartição territorial de terras que identificam e caracterizam o povo judeu (porque têm suas marcas, sua história, seus artefatos arqueológicos, seu caráter, sua vida por mais de 3000 anos), como Judéia (coração), Samaria (pulmões), Jerusalém oriental (cerne da adoração ao DEUS de Israel e da identidade desse povo), seja absolutamente frustrada, paralisada, recuada pelo endurecimento do coração dos líderes árabes em aceitar as propostas de john kerry, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, o Dono absoluto daquele território.


Que o efeito contrário seja estabelecido, e Israel, em vez de ficar à mingua, estenda as cordas das suas tendas, não impedindo o agir de YAH, e avançando para instituir o Israel Sh’lemah que está no coração de YAHVEH: “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu CRIADOR  é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5)

Que Israel seja levantado como esse povo especial para DEUS em nossos dias, cumprindo seu propósito profético plenamente em nossa geração: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a Terra é Minha; vós Me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êxodo 19.5,6).

Que a noiva do Cordeiro entenda o propósito que YAH tem com Israel e seja S(s)ua aliada e colaboradora em cumprir esse chamado (e não aquela que tem interferindo e corroborado com satanás para o não cumprimento de Seu pleno propósito, como tem sido por muitos anos), ajudando a terminar o cenário para Seu pronto regresso.
Lembrando que o SENHOR regressará para Seu povo escolhido e aguarda que ele clame,Baruch Haba b’SHEM YHVH’ (Bendito é Aquele que vem em nome de YAHVEH – Lucas 13.35), clamemos pela salvação de cada judeu em Israel e na diáspora.
Lembrando que ELE voltará ao Seu povo reunido em Israel (‘Seus pés estarão sobre o Monte das Oliveira’ - Zacarias 14.4), clamemos em oração e apoiemos financeiramente a aliyah do povo judeu. Que o SENHOR atrai-nos com Suas cordas de amor, abrindo as portas de Israel para receber todos os que precisam retornar, todos aqueles que estão incluídos em Sua promessa: “quando EU tornar a trazê-los de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e tiver vindicado neles a Minha santidade perante muitas nações. Saberão que EU Sou o SENHOR, seu DEUS, quando virem que EU os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá (no cativeiro das nações) não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.27-29)


Há alguns anos, o SENHOR me disse para deixar de pronunciar ou escrever o nome 'palestina' e derivações, por ser a perpetuação de uma mentira, de uma posição enganosa, de uma etnia inexistente, criada por um tipo do anti-cristo. Como tal, tenho me referido a eles como 'os árabes que vivem em Israel'. Que esse nome, essa nomenclatura e suas derivações sejam arrancadas de nossa memória, de nosso coração, de nossos lábios, e possamos nomeá-los com a correta nômina, pois: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mateus 5.37)

Como úteros férteis diante do SENHOR, ofereçamo-nos para gerar as mais de 163 promessas de regresso, posse e desenvolvimento de Eretz Israel, dadas e garantidas ao Seu povo escolhido, Israel, pelo DEUS do céu e da Terra, ELOHEI Israel:
(Gênesis 50: 24-25; Levítico 26: 41-45; Números 14:7-9; Deuteronômio 1. 8,10,11,21; Deuteronômio 7: 6-11; Deuteronômio 11: 18-25; Deuteronômio 26: 15-19; Deuteronômio 28:1-14; Deuteronômio 30: 1-5; Deuteronômio 32: 46-47; Deuteronômio 33:26-29; Ruth 1: 6-7,14b-17; 2 Samuel 7:10; 2 Crônicas 30: 9; 2 Crônicas 36:22-23; Esdras 2, 8 e Neemias 7; Neemias 1: 8-9; Neemias 9:6-8; Salmo 14: 7; Salmo 53. 6; Salmo 69. 33-36; Salmo 77. 14,15; Salmo 80: 1-3,6,7,14-19; Salmo 85: 1-4; Salmo 105: 6-11,42-45; Salmo 106: 44-48; Salmo 107: 1-7; Salmo 122. 2-4; Salmo 126: 1-4; Salmo 135. 4,12,13; Salmo 137. 4-6; Salmo 147: 2-3; Isaías 5: 25-29; Isaías 11: 11-12; Isaías 14: 1-3; Isaías 27: 12,13; Isaías 35: 10; Isaías 41: 8-10; Isaías 43: 3,4-7,8-12,19-21,25; Isaías 44. 21,22; Isaías 44: 26; Isaías 45: 20a,25;  Isaías 46. 3,4; Isaías 48: 20; Isaías 49: 5-6; Isaías 49: 10-13; Isaías 49: 14-20; Isaías 49: 22-23; Isaías 51: 3; Isaías 51: 10-16; Isaías 52: 2-3; Isaías 52: 7-9; Isaías 52: 10-12; Isaías 54: 2-3; Isaías 54: 6-8; Isaías 54: 10-13; Isaías 56: 6-8; Isaías 58: 11-12,14; Isaías 60: 4-5; Isaías 60: 8-11; Isaías 60: 13-21; Isaías 61: 3-7; Isaías 62: 1-4; Isaías 62: 6-12; Isaías 63: 11-14; Isaías 65: 8-10; Isaías 65: 18-23; Isaías 66: 6-10; Isaías 66: 20-22; Jeremias 3: 12-14; Jeremias 3: 17-18; Jeremias 3: 22; Jeremias 12: 14-17; Jeremias 16: 14,15; Jeremias 16: 16; Jeremias 23: 3-6; Jeremias 23: 7,8; Jeremias 24: 5-7; Jeremias 25: 5-6; Jeremias 27: 21-22; Jeremias 29: 10-14; Jeremias 30: 2-3; Jeremias 30: 10-11; Jeremias 30: 17-22; Jeremias 31: 3-6; Jeremias 31: 8,9; Jeremias 31: 10-12; Jeremias 31: 15-17; Jeremias 31: 20-21; Jeremias 31: 23-25; Jeremias 31: 27-28; Jeremias 31: 36-37; Jeremias 32: 37-41; Jeremias 32: 42-44; Jeremias 33: 7-9; Jeremias 33: 10-11; Jeremias 33: 14-18; Jeremias 33: 25-26; Jeremias 42: 10-12; Jeremias 46: 16; Jeremias 46: 27-28; Jeremias 50: 3-5; Jeremias 50: 19-20; Jeremias 50: 33-34; Jeremias 51: 5-6; Jeremias 51: 45,50; Lamentations 4: 22; Ezequiel 11: 14-20; Ezequiel 20: 34-38; Ezequiel 20: 40-44; Ezequiel 28: 25,26; Ezequiel 34: 12-16; Ezequiel 36: 7-12; Ezequiel 36: 22-38; Ezequiel 37: 1-14; Ezequiel 37: 21-28; Ezequiel 38: 8,12,16; Ezequiel 39: 25-29; Ezequiel 45-48; Daniel 12. 1,10-12; Oséias 1: 10-11; Oséias 3: 4-5; Oséias 5:15 - 6:3, Oséias 6: 11; Oséias 8: 10; Oséias 11: 8-12; Oséias 14: 1,2,4-7; Joel 2: 17-19; Joel 2: 23-27,32; Joel 3: 1,2; Joel 3:16-17; Joel 3:20-21; Amós 9: 14-15; Obadias 1: 17,19-21; Miquéias 2: 12-13; Miquéias 4: 1,2; Miquéias 4: 6-8; Miquéias 4: 10-13; Miquéias 5: 2-4; Miquéias 7: 14,15; Miquéias 7: 18-20; Naum 1. 15; Sofonias 2: 7; Sofonias 2: 9-11; Sofonias 3:12-17; Sofonias 3: 19,20; Ageu 2. 5-9; Zacarias 1:14-17; Zacarias 2:2-5; Zacarias 2:6-8; Zacarias 2:10-13; Zacarias 8:7-8; Zacarias 8:13; Zacarias 8:20-23; Zacarias 9. 11-17; Zacarias 10:6; Zacarias 10:8-12; Zacarias 12:5-8; Hebreus 11:22, Êxodo 13:19, Josué 24:32)

Que YAH, o Poderoso de Israel encontre lugar em nós para fazer morada para Si e nela poder repousar. Que sejamos vasos vazios diante de nosso Amado Mestre, para nos enchermos dELE e novamente nos esvaziarmos diante de um mundo sem esperança. Tomemos diariamente nossa cruz, negando-nos a nós mesmos e decidindo segui-lO, para a honra, glória, louvor e adoração de Seu Nome. Em cada passo de nossas vidas (como servos inúteis) seja ELE exaltado e engrandecido, bem como no meio de toda a Casa de Israel.

Shabat shalom,

Com amor e gratidão,

marciah malkah