segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 31.10.2016

            “Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, e sem príncipe, e sem sacrifício, e sem estátua, e sem éfode ou terafim. Depois tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao SENHOR seu DEUS, e a David, seu REI; e temerão ao SENHOR, e à Sua bondade, no fim dos dias” (Oséias 3.4,5)

            Nos últimos meses, cinco eventos eclodiram em Israel que fazem os judeus ortodoxos, apesar das circunstâncias atuais determinadas pelas nações da Terra, crerem que a edificação do 3º Templo está muito próxima.

Maquete do Templo nos dias de YEHOSHUA, com os dizeres ‘Em breve!’

            Os ritos que foram executados no último dia 12, durante Iom Kipur, são sombra do que o real ofício no Templo reconstruído deve ser. A cada ano, as esperanças da restauração do sacrifício aumentam.

1.      Em preparação aos festivais de fim de ano, o embrionário Sinédrio escolheu o rabino Meir Kahane, em agosto, como sumo sacerdote para o 3º templo.
Através do Instituto do Templo, outros kohanim estão sendo preparados e educados para seguí-lo em qualquer serviço do templo.

2.      Cientistas acreditam que uma pedra de ônix, encontrada no mês passado, seja uma das pedras do peitoral sacerdotal.
A pedra foi adquirida, em 1189, por um cavaleiro templário francês, em Jeruslaém, transferida em herança até o momento, quando um grupo de empresários está tentando recuperá-la para Jerusalém.

Pedra de ônix da estola sacerdotal – descoberta recentemente

3.      O Templo reapareceu no Kotel, por meio de uma nova atração virtual.
Projeto estabelecido pela Fundação do Patrimônio do Monte do Templo e que teve início no mês passado, leva os espectadores a um tour virtual 3D, que se inicia pelo mercado da Cidade Antiga, entrando pela esplanada do Templo através do portão sul, conduzindo-o ao Templo.

4.      Sinédrio revive uma antiga bênção de 2000 anos para iniciar a contagem para o ano de Jubileu.
O embrionário Sinédrio deu início à ordenança da contagem do ciclo de jubileu (50 anos), desde o fim de Iom Teruah do ano passado, marcando também o 3º retorno no povo judeu a Eretz Israel.
Ano passado, essa cerimônia foi num local privado, com poucas pessoas. Neste ano, o segundo ano da contagem para o Yovel (Jubileu), a oração foi recitada por milhares de judeus, como não se fazia há 2000 anos.
.ברוך אתה יי אלוהינו מלך העולם אשר קידשנו במיצותיו וצונו על ספירת שמיטים ויובלות
Baruch Atah Adonai Elohenu Melech Ha-olam, Asher Kidshanu B’Mitsvotav, V’Tsivanu Al Sfirat Shemittim v’Yovalot.
Bendito és TU, REI do Universo, que santifica-nos em Seus mandamentos e ordenou-na contar os anos sabáticos e os jubileus.

.השנה הזאת היא השנה השניה ליובל הראשון והשנה השניה לשמיטה ראשונה ביובל הראשון
Hashana HaZot Hee Hashanna Hasnia La’Yovel Harishon v’Hashanna Hashnia LaShmitta Rishon Bayovel Harishon.
Este é o segundo ano do primeiro Jubileu, e o segundo ano para o primeiro ano sabático do primeiro Jubileu.

5.      Pela primeira vez, foi descoberta a inquestionável evidência do Templo judaico.
Um grupo de arqueólogos e voluntários conseguiu juntar fragmentos mármore e formar um magnífico ladrilho do pátio do segundo templo, prova inquestionável de que o Monte do Templo foi o palco dos templos judaicos.
Esses fragmentos foram encontrados nas pilhas de lixo retirado do Monte do Templo, durante a construção ilegal pela waqf (autoridade muçulmana).
Esse grupo de arqueólogos e voluntários dedicou-se a salvar artefatos insubstituíveis, ameaçados pelas ações intencionalmente criminosas e imprudentes (de apagar os rastros arqueológicos de conexão do Monte do Templo com o povo judeu) da waqf.
Em setembro, completaram o processo meticuloso de juntar os fragmentos de ladrilhos e o resultado revelou a glória que havia no Templo.



fragmentos de mármore encontrados nos escombros dejetados do Monte do Templo


 
Ladrilhos restaurados (uma pequena amostra da suntuosidade do Templo judaico)

            Ao mesmo tempo em que as nações primam por ações antissemitas, anti-Bíblicas, anti-YHVH, em Israel, o SENHOR permite o descortinar das evidências factuais, provas arqueológicas, mesmo quando o inimigo se quer ver livre das mesmas.

            O MAL NUNCA PREVALECE, porque o inimigo teve sua cabeça esmagada na cruz do Calvário, pelo Valente e Poderoso de Israel. “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Salmo 30.5b).

            “Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos” (Provérbios 16.1-3).



Local de oração dos judeus, o Kotel Ma’aravi, há quase dois milênios

            Com um longo histórico de inclinação e preconceito anti-Israel, a obsecada unesco (organização educacional, cultural e científica das nações unidas), outro braço da falida e imoral onu e, ela mesma, entidade anti-educacional, acultural e nenhum pouco científica (porque rejeita os princípios mais fundamentais da ciência investigativa, como é a arqueologia), na última quinta-feira, 13, aprovou por 24 votos, seis contrários, 26 abstenções e duas ausências, uma surreal, absurda, imoral, infundada resolução que nega, rejeita, apaga quatro milênios de conexão histórica dos ancestrais judeus aos seus sítios sagrados em Jerusalém, e desta vez, o Monte do Templo e o Kotel Ma’aravi.

            Essa petição, que foi submetida pelos dos árabes que vivem em Israel e seis países árabes, dizendo que o Monte do Templo, o sítio mais sagrado para o judaísmo, onde primeiro e segundo templos foram edificados, e onde os terceiro e quarto templos o serão, é unicamente local sagrado para os muçulmanos...
            Tal infame, espúria, imoral, indigna, satânica petição que enumera uma longa lista do que eles consideram violações israelenses aos locais em questão, refere-se ao Monte do Templo pelo termo islâmico al-haram al-sharif, em vez de seu mais antigo nome, Har HaBait  (הר הבית) ou Har HaMikdash (הר המקדש), sem mencionar que é o lugar mais sagrado para o judaísmo e lugar sagrado para os cristãos. Também usa o termo al-buraq para a esplanada do HaKotel Ma’aravi (הכותל מערבי), também negando a conexão judaica para aquele local, onde judeus oram por centenas de anos. Apontam para as supostas violações também sobre sítios ‘sagrados’ ao islamismo em Judéia e Samaria.

            O documento ressalta a recusa israelense de implementar prévias decisões desse órgão relaticas a Jerusalém e aponta um representante dessa nefasta organização para estabelecer-se ali. Critica, também, as ‘persistentes escavações israelenses’ em Jerusalém oriental, especialmente na HaIr HaAtikah (Cidade Antiga - העיר העתיקה) e, por elas, alterar sua fachada; e sua falha em permitir o livre acesso à mesquita.

            Embora reconheça que a ‘Cidade Velha de Jerusalém e seus muros’ são importantes para ‘as três religiões monoteístas’ – Judaísmo, Cristianismo e islamismo – a resolução pára bem antes de mencionar o significado deste lugar, onde dois templos judaicos foram edificados, como sagrado aos judeus.

            A resolução não aponta para a conexão judaica aos sítios, muito menos utiliza seus nomes judaicos (referidos e iluminados acima)ץ

            Essa resolução ainda requer sua aprovação final pelo poder executivo da unesco durante sua plenária nesta semana.

            Em vez de proteger o patrimônio cultural mundial, independentemente de suas posições políticas, raciais ou quaisquer valores que não os apontados como valores científicos, culturais e educacionais, a unesco mostrou ser plenamente partidarista, corrupta, tendenciosa, obtusa, maligna.

            Em abril, essa mesma maligna entidade, aprovou uma resolução negando as ligações judaicas com o Monte do Templo. A diretora geral da unesco, Irina Bokova, ausente nessa votação de abril, falou contra ela e, em julho, em declaração escrito, afirmou que ‘o patrimônio de Jerusalém é indivisível, e cada uma das comunidades tem o direito ao reconhecimento explícito de sua história e relação com a cidade’.

            Mostramos em informes anteriores, que o Monte do Templo é considerado o 3º local sagrado para os muçulmanos e, quando eles rezam, o fazem voltados para Meca, dando as costas para al-aqsa, a mesquita da cúpula cinza (lembrando que a edificação da cúpula dourada não é uma mesquita, mas um memorial).

            O embaixador israelense, Carmel Shama HaCohen, o representante permanente da unesco, disse que ‘Israel e o povo judeu não requerem a aprovação da unesco ou de qualquer outro país a confirmação da sua especial e única, peculiar conexão com Jerusalém, no geral, e com seus locais sagrados, como o Monte do Templo e o Muro Ocidental, em particular’.

            Continuou: ‘nenhuma outra nação tem uma conexão com qualque outro lugar no mundo que se aproxime, que seja comparável à forte e profunda conexão que temos com Jerusalém, sob a perspectiva religiosa, histórica ou nacional, uma conexão que manteve-se em pé e resistiu a 2000 anos de provaçoes, de testes, durante os quais os judeus em todo o mundo, recordavam-se diariamente de Jerusalém’.

            Reuven Rivlin, o presidente de Israel, na mesma quinta-feira, declarou que ‘não há festival mais conectado a Jerusalém do que Sukot. Todas as festas de Israel evidenciam a complexa ligação entre o povo judeu e esta terra, e nenhum forum no mundo pode deliberar negativamente contra essa conexão entre o povo judeu, Eretz Israel e Ierushalaim – e qualquer que o faça, envergonha-se a si mesmo’.

            ‘Podemos compreender criticismo, mas vocês não podem alterar a história’, disse Rivlin.

            Netanyahu disse que ‘o teatro da unesco prossegue’. ‘Hoje, a unesco adotou sua segunda decisão este ano, negando a conexão do povo judeu ao Monte do Templo, nosso mais sagrado lugar por 3000 anos’.

‘Hoje, aquela organização adotou outra decisão ilusória, declarando que o povo judeu não tem conexão com o Monte do Templo ou o Muro Ocidental. Mesmo se eles não leiam a Bíblia, eu sugeriria aos seus membros que visitem o Arco de Titus em Roma. Nele, pode-se ver o que os romanos levaram para Roma depois de destruírem e pilharem o Segundo Templo, sobre o Monte do Templo, há 2000 anos. Lá, entalhado no Arco de Titus, está o candelabro de sete braços (menorah), que é o símbolo do povo judeu e, eu os recordo, é também o símbolo do Estado Judaico hoje. Em breve, a unesco dirá que o imperador Titus estava envolvido em propaganda sionista’, disse Netanyahu em tom satírico.

Netanyahu no Kotel Ma’aravi

            ‘Dizer que Israel não tem conexões com o Monte do Templo e Muro Ocidental é como dizer que os chineses não têm ligação com a grande muralha da China, e que os egípcios não têm conexão com as pirâmides’. ‘Por esta absurda decisão, a unesco perdeu o pouco de legitimidade que ainda lhe restava’, disse ainda Netanyahu.

Vídeo de Netanyahu declarando o absurdo da votação

[‘O absurdo teatro da unesco continua. Hoje, essa organização tomou outra bizarra decisão, dizendo que o povo de Israel não tem conexão com o Monte do Templo e com o Muro Ocidental.
Dizer que Israel não tem conexão com o Monte do Templo ou Muro Ocidental, é o mesmo que dizer que a China no tem conexão com a Muralha da China, e dizer que o Egito não tem conexão com as pirâmides.
Nessa absurda decisão, unesco perdeu o resto de legitimidade que possuía; mas eu creio que a verdade histótica é mais poderosa, e a verdade triunfará’].

            Em seu facebook, Netanyahu disse: ‘O que vem depois? Uma decisão da unesco negando a conexão entre pasta de amendoim e geléia? Batman e Robin? Rock e roll? É de se admirar que a onu tenha se tornado uma farça moral, quando a unesco, o organismo da onu encarregado de preservar a história, a renega e a distorce?’

            Uma comediante e atriz norte-americana, Roseanne Barr, em resposta à questão retórica de Netanyahu sobre ‘o que viria depois’, jocosamente disse: ‘Rejeição da conexão entre a Torah e DEUS será a próxima’.

            Netanyahu, no final do mês passado, durante seu discurso na assembléia geral da onu, solicitou que  as nações baixassem suas armas contra Israel e deixassem de ataca-la, pois cria ser um novo tempo nessa relação, apesar das 20 condenações daquele organismo contra Israel, e só três resoluções contra outras nações (apesar do genocídio na Síria, no Iraque, no Iêmen, na Somália; da crise mululmana na Europa; apesar das ameaças ‘uranianas’, e dos testes atômicos da Coréia do Norte... – é clara a obsessão da onu contra Israel, ‘a menina do olho do Todo Poderoso YHVH’). Apontando para a bênção que Israel tem sido para as nações com seu avanço tecnológico em várias áreas, principalmente nos recursos aquíferos e médicos, declarou que Israel não está sendo mais vista como a nação inimiga, até por várias países muçulmanos, porque há um perigo maior, o Irã, para o qual as nações estão adormecidas e que, sistematicamente, nos últimos cinco anos, Netanyahu vem denunciando (assista ao vídeo do discurso de Netanyahu na onu, setembro 2016).

 Vídeo de Netanyahu na onu (tapa com luvas de pelica)

            Nir Barkat, prefeito de Jerusalém, disse que ‘a unesco votaria para negar a conexão cristã ao vaaticano? Ou a ligação muçulmana com Meca?’

            O líder da oposição no Knesset, Issac Herzog, disse que ‘qualquer um que queira reescrever a história, distorcer fatos e completamente inventar a fantasia de que o Muro Ocidental e o Monte do Templo não estão conectados à história e povo judaicos, está dizendo terrível mentira que somente serve para aumentar o ódio’.

            O parlamentar Eitan Cabel chamou a decisão de ‘antissionista, vergonhosa e embaraçosa’. ‘Pode-se tentar e jogar inumeráveis testemunhos (da conexão judaica) no lixo, a evidência, as orações e as descobertas arqueológicas. Pode-se tentar e arremessar no mar os milhões de judeus que tocaram este lugar com suas mãos e corações. Isso não resolverá’.

            Emek Shaveh, da esquerda israelense, disse que a resolução foi o resolução da unesco só tornou mais difícil uma solução para o conflito árabe-israelenses. ‘Agora que esta entidade internacional e profissional como a unesco, negligenciou a profunda relação do povo judeu com o Muro Ocidental e Monte do Templo, facilitaram as coisas para a direita israelense convencer o público israelenses de que Jerusalém está em perigo’.

            Parlamentares de direita do Lar Judaico convocaram Netanyahu a utilizar essa oportunidade para aumentar a atividade judaica sobre o ponto crítico deste local sagrado. O ministro da agricultura, Uri Ariel, disse que ‘especialmente agora, depende de nós um governo que desafie essas decisões e fortaleça o Monte do Templo e a presença judaica no lugar mais sagrado para o povo judeu – o Monte do Templo’.

            Avi Dichter, deputado e líder do comitê de defesa e Assuntos Internacionais do Knesset, disse que qualquer um que tenta mudar a história ‘terminará sendo lançado na lixeira da história’.

            O ministro do Turismo, Yaruv Levin, chamou a decisão da unesco de ‘antissemita’. A única resposta apropriada seria continuar a ‘fortalecer os laços em Jerusalém e na Terra de Israel’, que é o código para expansão dos assentamentos para além das fronteiras prévias a 1967.

            Naftali Bennett, ministro da Educação, chamou a resolução de ‘terrorismo diplomático’, justapondo-a com as ações de ‘limpeza cultural’ do estado islâmico na Síria e no Iraque.

            Para o parlamentar Hilik Bar, ‘aparentemente, não há conexão entre a unesco com a Terra nem com a história da humanidade’.

            O ministro das Relações Exteriores israelense publicou um vídeo, mostrando um cristão lendo um versículo do Novo Testamento de acordo com a edição revisada da ‘Bíblia da unesco’, e nela, as palavras de ‘templo judaico’ ou ‘casa de DEUS’, foram substituídas por ‘mesquita de al-aqsa/al-haram al-sharif’, apesar de a referida mesquita ter sido construída 1.200 anos depois da morte e ressurreição de YEHOSHUA HaMASHIACH.


Vídeo referido – Ministério das Relações Exteriores de Israel

            No vídeo acima (não deixe de assistir), ao ler João 2.13-15, diz: “E estava próxima a Páscoa dos judeus, e YEHOSHUA subiu a Jerusalém. E achou no mesquita al-aqsa/al-haram al-sharif(templo) os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados. E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do ‘mesquita al-aqsa/al-haram al-sharif’ (templo), também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas.

            Prossegue a leitura, agora em 1 Reis 6.1: “E sucedeu que no ano de quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, no ano quarto do reinado de Salomão sobre Israel, no mês de Zive (este é o mês segundo), começou a edificar a mesquita al-aqsa/al-haram al-sharif(Casa) do SENHOR” (assista ao vídeo acima).



1 Reis 6.1, de acordo com a edição revisada da Bíblia da unesco, que alterou as passagens de Casa do SENHOR e templo do SENHOR, templo judaico, para mesquita de al-aqsa/al-haram al-sharif

...se alguém lhes acrescentar alguma coisa, DEUS fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste Livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do Livro desta Profecia, DEUS tirará a sua parte do Livro da Vida, e da Cidade Santa, e das coisas que estão escritas neste Livro. Aquele que testifica estas coisas diz: ‘Certamente cedo venho’. Amém. Boah na, ADON YEHOSHUA” (Revelação 22.18-20).

Mateus 21.12, no mesmo conteúdo de João 2.13-15, apresentado no vídeo, de acordo com a edição revisada da Bíblia da unesco, que altera as referências a ‘templo’, na alusão ao templo judaico nos dias de YEHOSHUA, para mesquita de al-aqsa/al-haram al-sharif

            Netanyahu, o ministro das Relações Exteriores, disse que ‘não importa quão frequentes sejam as mentiras sobre Israel, o tempo e a frequência não as tornará verdadeiras’.

            Na publicação de domingo, em seu facebook, Netanyahu disse:
‘Na sexta-feira, conversei com o recém-eleito secretário geral da onu, Antonio Guterres. Compartilhei com ele o ultraje (insulto, violência, agressão, desrespeito) de todos os israelenses após a decisão de quinta-feira da onu, que mais uma vez negou os mais de 3000 anos de antiga conexão entre o povo judeus e seu mais sagrado lugar em Jerusalém, o Monte do Templo. Esse foi o lugar do Templo de Salomão descrito no livro de Reis, na Bíblia. Foi o local do 2º templo, edificado pelos judeus exilados que retornaram de Babilônia, 500 anos depois. Ele foi restaurado pelo rei Herodes e foi visitado por Jesus, como recontado no Novo Testamento.

Decisões como esta distorcem a verdade histórica que judeus, cristãos e a maioria da humanidade conhecem ser fatos. Essas decisões nada contribuiem para a paz. Ao contrário, são combustível para a fantasia árabe de uma Terra de Israel sem Israel. Falsamente ensinam às crianças árabes que vivem em Israel que os judeus não têm nenhuma história e nem direitos aqui e, portanto, não há necessidade de se estabelecer a paz com eles.

Ontem, as nações unidas demonstraram sua avançada falência moral, quando se trata de Israel.

O conselho de segurança (em reunião informal na sexta-feira – detalhes abaixo) discutiu o que chama de ‘assentamentos isralenses ilegais’. De acordo com o conceito de papel da onu, a real presença Judaica em Judéia e Samaria, ‘seriamente mina’ a viabilidade de dois estados.

Essa declaração só tem sentido se são ignorados os milhares de anos da história Judaica, como fez unesco nesta semana.

Essa reclamação só tem sendido se se aceita a exigência antissemita dos árabes que vivem em Israel de um estado islâmico livre de judeus [judenfrei, judenrei – acréscimo meu], como algo essencial à paz.

Um milhão e meio de árabes vive em Israel com cidadania plena. Sua presença constitui uma barreira para a paz? Claro que não. A presença de judeus em Judéia e Samaria tampouco é obstáculo para a paz.

A barreira real para a paz não são os assentamentos, mas a recusa persistente dos árabes que vivem em Israel de reconhecer Estado Judaico em quaisquer fronteiras.

É por isso que eles atacavam os judeus meio século antes de existir um só assentamento que fosse; e continuam a atacar Israel, mesmo depois do desmantelamento de todos os assentamentos fora do espaço permitido (zona C) e de ter saído de Gaza, completamente.

O verdadeiro obstáculo à paz é a cruel idéia de que os judeus não podem viver na terra de seus antepassados e precisam ser varridos dela. O verdadeiro obstáculo à paz são os regimes terroristas como hamas que lançam dezenas de milhares de mísseis nos civis isralenses e invocam ao genocídio de todos os judeus.

Mas a onu e os chamados grupos de paz que testificaram na sexta-feira, estão muito ocupados negando aos judeus nossos direitos, espalhando mentiras e distorcendo a história para reconhecer e condenar os obstáculos reais à paz...’.

            De fato, a liga árabe e os árabes que vivem em Israel têm uma maioria automática contra Israel em cada instituição da onu. Mas, na votação da última quinta-feira, Israel ganhou algumas vantagens, em comparação à de abril e de votações antigas, em que só os eua votavam contra, e nesta, seis nações se opuseram à licitação ilícita e absurda (Alemanha, eua, Estônia, Holanda, Lituânia e Reino Unido), de acordo com Carmel HaCohen. Além disso, reputou como vitória, a alteração de vários votos contrários (em abril) para a abstenção (nesta última), ganhando de novo o apoio de França (que havia ditto que reavaliaria seu voto, e o fez), Suécia (um verdadeiro milagre), Argentina, Quênia, Japão e Índia.

            Embora o embaixador isralense para a onu considere que as abstenções foram boas, no campo político, espiritualmente, são péssimas, porque estão prestes a serem vomitadas pelo SENHOR (não quentes nem frias). Entre elas: Albânia, Argentina, Camarões, Coréia do Sul, Costa do Marfim, El Salvador, Eslovênia, Espanha, França, Gana, Grécia, Guiné, Haiti (largamente ajudado por Israel quando de seu terremoto e, agora, das inundações), Índia, Itália, Japão, Nepal, Paraguai, Quênia, São Vicente e Nevis, Sri Lanka, Suécia, Togo, Trinidad e Tobago, Uganda e Ucrânia).

            Em abril, resolução similar (que igualmente renegava conexão Judaica ao Monte do Templo) recebeu 33 votos favoráveis e 17 abstenções. Nesta última, foram 24 favoráveis e 26 abstenções, além da inclusão da frase ‘de que são importantes para as três religiões monoteístas’. Certamente, os árabes tiveram uma derrota em nove votos, principalmente o apoio de países como França, Suécia e Japão, que já consideravam seus. Israel voltou a receber o apoio, ao menos o benefício da dúvida, dos países europeus.

            Ausentes estiveram Sérvia e Turcomenistão.

            Infelizmente, para nossa vergonha, humilhação, tristeza profunda e embaraço, Brasil, apesar de josé serra, o atual ministro das Relações Exteriores, ter declarado que revisaria a posição brasileira quanto à votação de 15 de abril, fez papel pior do que antes, porque agiu com maledicência, desprezo à Palavra de YHVH, o DEUS Único e Todo Poderoso, Criador dos Céus e da Terra, que definiu, em Sua infinita misericórdia, os limites grandiosos dessa nação que, como disse minha mãe, se diz cristã, mas que, provou estar muitíssimo distante disso…

            Pecamos diante do SENHOR, ferindo a ‘menina do Seu olho’. Nosso pecado, como brasileiros, está pesando diante de nós e nos será cobrado e desta nação, cujo nome primeiro foi Vera Cruz.

            Brasil se alinhou ao eixo do mal, das nações bode de Mateus 25: África do Sul (e seu racismo apartheid), Algéria, Bangladesh, brasil, Chad, China, Egito, Irã (país mais terrorista do mundo), Líbano (nas mãos do terrorismo hisb’allah, capaxo do Irã), Malásia, México, Moçambique, Nicarágua, Nigéria, Oman, Paquistão, Qatar (país terrorista), República Dominicana, Rússia (Gogue Magog), Senegal, Sudão (vive sob domínio do terrorismo) e Vietnã.

            A vice-ministra Tzipi Hotovely também ressaltou a importância dessa votação, apesar da derrota. ‘O fato de que mais países do que os favoráveis abstiveram-se (26 x 24, respectivamente) em apoiar a resolução, enfatiza as profundas reservas dessas nações com relação à vergonhosa resolução’.

            Para Hillel Neuer, chefe do centro de monitoramento da onu, sediado em Genebra, disse que ‘os árabes que vivem em Israel sofreram uma importante derrota na arena internacional’.
Disse que cada nação que se recusou a opor-se ao texto deveria envergonhar-se; mas, observou que, no campo real político, alterar o ‘sim’ para ‘abstenção’ fala enormemente, causando oscilações nas relações diplomáticas e indicação das tendências dos apoios políticos e alianças’.
De acordo com ele, é prematuro dizer que a votação de quinta-feira reverteu o quadro da tendência da onu de ser anti-Israel. Mas, diante da relutância e pruridos de muitos países em apoiar cegamente resoluções que óbvia e descaradamente distorcem a verdade e a história, pode ser que Israel tenha uma chance de não aprovação da resolução do conselho de segurança da onu, no próximo mês, de condenar os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, tornando ilegal sua presença ali e exigindo sua retirada.

            Na sexta-feira, houve uma reunião informal do conselho de segurança da onu, que pesadamente criticou os assentamentos judaicos como ‘obstáculo para a paz’, numa esforço massivo de fazer com que aquele conselho vote a resolução de declará-los ilegais.

            Essa reunião foi iniciada por Egito, Malásia, Senegal, Angola e Venezuela (países que não são sérios e respeitáveis com relação aos direitos humanos e ao desenvolvimento da nação), membros não permanentes do conselho.

            Em seu discurso ao conselho de segurança, o embaixador norte-americano para assuntos políticos especiais disse que os eua estão ‘muito preocupados com a atividade contínua nos assentamentos, por considera-la corrosiva à causa da paz’.

            Israel, a partir de 14.10, suspendeu sua cooperação com a unesco.

            O inimigo está preparando o terreno para essa reunião de novembro, sobre a licitação francesa que considera os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria ilegais, bem como a presença judaica na região. Se isso for aprovado, se tornará lei internacional, e forçosamente Israel terá que deixar a região.

            Anne Bayerfsky, presidente do ‘Vozes – Direitos Humanos’, e diretora do ‘Instituto Touro em Direitos Humanos & o Holocausto’ (https://youtu.be/-xhiNkK2-4E), especialista em lei internacional de direitos humanos, explicou aos congressistas e público norte-americanos porque a resolução anti-assentamentos é extremamente perigosa e deve ser evitada. Exortou-os a fazerem o que for necessário para que b.obama exercite seu poder de veto no conselho de segurança, e impedindo, assim, a adoção da resolução que inviabilizaria a presença das comunidades judaicas em seus pulmões e coração (Samaria e Judéia, respectivamente). Uma vez criada a lei internacional (pela confirmação da resolução pelo conselho), ela se torna irrevogável.

            E o não veto a essa licitação é contrária ao Road Map e aos acordos de Oslo, pois não se baseia numa solução por negociações entre as partes e sim por determinação de um organismo externo (onu), bem como à política norte-americana de processo de paz somente por negociações diretas.

            A aprovação dessa resolução é, em essência, a adoção do movimento bds (boicote, desinvestimento e sanções) pelo conselho de segurança, porque, se os assentamentos judaicos se tornarem ilegais, o bds será legitimado. Além disso, o tribunal internacional terá subsídios para acusar e condenar Israel por crimes de guerra na região dos assentamentos (e têm buscado brechas para fazê-lo).

            Também disse que os parlamentares devem rejeitar a membresia dos eua no conselho de direitos humanos, com b.obama como candidato à presidência daquele órgão pelos próximos três anos, eleição esta que será no próximo dia 28.10.

            Outra exigência que os parlamentares devem fazer é que a Alemanha desista de sua candidatura por um assento no conselho de segurança, por ser concorrente direta a Israel, que disputa a vaga com Bélgica. Fatalmente, Israel perderia para aquela nação européia (são duas vagas para 2019-20).

            Lembrando do hostil discurso fúnebre de b.obama a peres, há duas semanas,  hostil ao governo e à população de Israel, em que, segundo sua visão, peres era o único judeu descente e que realmente queria a paz, um tipo de profeta incompreendido e rejeitado por seu povo, usou e distorceu declarações do ‘morto’, para justificar suas atitudes e palavras. Endeusou peres e demonizou Israel.

            Ao dizer que peres ‘acreditava que a excepcionalidade estava enraizada não só na fidelidade ao povo judeu, mas à visão ética e moral, aos preceitos da fé judaica, opondo-se ao conceito de ‘escravos e mestres’, b.obama acusou a maioria dos israelenses de apoiar a escravidão.

            O mentiroso sequer passou longe em sua afirmação, pois, os muçulmanos e árabes de Judéia e Samaria são escravos, sim, de seus líderes muçulmanos, que os oprimem e sobre eles tiranizam, desde os acordos de oslo II, em 1995. Entre 1967 e 1996, sob governo israelense, gozavam de maiores direitos civis do que têm hoje. Hoje, sim, são escravos dos próprios terroristas do fatah e do hamas e de outras facções terroristas que controlam a região – por implementarem a lei da selva, sobrevivendo em meio a milícias. Seus direitos civis foram por esgoto abaixo, há muito tempo.

            Para justificar minhas palavras, é só observar o número de anos mahmoud abbas está no poder. Seu mandato terminou há mais de oito anos, mas ele continua como presidente e não chama eleições.
           
            As eleições municipais na Judéia e Samaria islâmicas, deveriam ter ocorrido no dia 08.10, mas foram suspensas por tempo indeterminado por mahmoud abbas... Embora o tribunal tenha obrigado o reagendamento, até o momento, nem sinal do cumprimento dessa decisão.

            Mas, assim como o mundo dos que apoiam bds, o cristinianismo palestiniano e outras aberrações como estas, não estão nem aí com os árabes e muçulmanos. Querem destruir Israel. Essa é a tarefa de b.obama, se puder.

            Por sua postura e decisões nos últimos anos, e com o final do seu cargo na presidência dos eua, talvez esteja preparando o pior como seu último e mais nefasto ato, não vetando essa resolução.

Ao contrário do que disse b.obama de peres, o povo o rejeitou, não por ser profeta incompreendido, mas por entender que os acordos de oslo conduziriam Israel à realidade em que vivem, de ataques, intifadas, morte do povo que vive sem paz na terra de seus antepassados.

            Depois da morte de peres, Netanyahu ordenou a seus diplomadas a abandonar o legado da segunda fase da carreira de peres (aquela preocupada em seu engrandecer e endeusar-se diante das nações como o homem da paz – só há Um e Vivo Homem da Paz, é YEHOSHUA, o Príncipe da Paz), abraçando o legado da primeira fase de sua carreira, quando, como judeu, lutava pelos interesses judaicos junto à comunidade internacional.

            Para mostrar quão maligno quer ser b.obama, após o funeral, a casa branca publicou uma correção do texto original do discurso fúnebre de b.obama, correção esta relacionada aos dados do cabeçalho. A versão original dizia Jerusalém, Israel. Na versão corrigida, só constava Jerusalém.

            Em que país fica Jerusalém??? Para b.obama e sua corja, não fica em Israel. Isso porque o Monte Herzl fica na porção ocidental da cidade de Jerusalém.


Clame ao SENHOR por sua nação, se ela votou contra a ‘menina do olho de YAH’. Clamemos pelo perdão do Brasil, para que o SENHOR tenha misericórdia de nós e de nossa casa. Na Sua ira, que Se recorde de Sua muita misericórdia, e que não sejamos destruídos, mas poupados para o louvor do Seu Nome. Que isso gere libertação para Israel; que ela possa ver o seu Salvador e SENHOR.  “E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém; mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para Mim, a Quem traspassaram; e pranteá-lO-ão sobre ELE, como quem pranteia pelo Unigênito; e chorarão amargamente por ELE, como se chora amargamente pelo Primogênito” (Zacarias 12.9,10).

Que o SENHOR, que está em controle de todas as coisas, dê sabedoria, discernimento, direção a todos os líderes israelenses em como responder às contínuas agressões e determinações espúrias como têm acontecido. “Que se responderá, pois, aos mensageiros da nação? Que o SENHOR fundou a Sião, para que os opressos do Seu povo nela encontrem refúgio” (Isaías 14.32).

Levante o SENHOR modernos Neemias, guerreiros sionistas bíblicos, ousados no SENHOR, um povo ungido e capacitado por ELE, que sabe quem é nELE, para declarar às nações: “O DEUS dos Céus é o que nos fará prosperar: e nós, Seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém” (Neemias 2.20).


Que o SENHOR unja e capacite Dany Danon, embaixador na onu, com graça, sabedoria, discernimento naquele lugar trevoso, apto para dissipar todas as resoluções e trevas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que Sua Luz brilhe naquele lugar através de sua vida, ao ponto de não poderem resistir à Verdade. “Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei” (Josué 1.5).

Que seja esse o tempo em que a anti-bíblica dependência de Israel para com eua seja cortada, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de Mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do Meu Espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; que descem ao Egito, sem pedirem o Meu conselho; para se fortificarem com a força de faraó, e para confiarem na sombra do Egito. Porque a força de faraó se vos tornará em vergonha, e a confiança na sombra do Egito em confusão (Isaías 30.1-3).

Clamemos ao SENHOR que coloque prumo na vida de b.obama para que não cometa mais danos a Israel, principalmente se tem planos malignso no conselho de segurança da onu. “Quem abrir uma cova, nela cairá, e quem romper um muro, uma cobra o morderá” (Eclesiastes 10.8).

Como o SENHOR fez com balaão, assim faça o SENHOR com os enviados de b.obama, que não possam amaldiçoar, mas só abençoar Israel. “Como amaldiçoarei o que DEUS não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado. Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel?” (Números 23.8-10).

Que durante os festivais de Sukot e Shmini Atseret/Simchah Torah, o SENHOR resplandeça Sua Presença gloriosa sobre cada lar judaico, revelando Sua Face Real sobre cada um, para o louvor e glória do Seu Nome.
E criará o SENHOR sobre todo o lugar do monte de Sião, e sobre as Suas assembléias, uma nuvem de dia e uma fumaça, e um resplendor de fogo flamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia; e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva” (Isaías 4.5,6).

Chamamos a Salvação sobre Israel, sobre cada judeu e gentio, e a Luz que lhe for nascendo até resplandecer, possa guiar as nações Ao Caminho, À Verdade e À Vida, YEHOSHUA mesmo. “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).

Proclamemos: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança” (Salmo 33.10-12).

Fortaleça o SENHOR Israel contra as políticas demoníacas de bds, palestinianismo cristão, a teologia da substituição, e outras aberrações antissemitas das nações contra Israel. Que o SENHOR a faça como testa de pederneira, preparada para qualquer contravenção. Saiba Israel defender-se no SENHOR, esperando nELE, por Sua direção, e permitindo que Seu Nome seja glorificado, santificado, engrandecido no meio das nações da Terra, pelo bem que fez e faz a Israel. “Com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante os olhos dos gentios” (Ezequiel 20.41).

Que o véu de cegueira espiritual que tem cegado o entendimento de árabes/muçulmanos, juntamente com o ódio que nutrem por Israel, seja-lhes arrancado do coração. Que toda inveja que têm de Israel por causa do pai Avraham, e toda a dor na alma por causa da raiz de rejeição deles cesse, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que o amor do PAI seja-lhes derramado, fazendo-os entender o engano em que vivem por causa do deus deste século. Sejam sarados, consolados e possam eles provocar ciúme à casa de Israel. “A zelos Me provocaram por meio de deuses inexistentes, com ídolos e imagens Me irritaram; EU também farei que sofram ciúmes de quem não é Meu povo, nem mesmo nação é; com uma multidão de pessoas insensatas EU os provocarei à ira” (Deuteronômio 32.21).

Assine o abaixo-assinado contra a resolução da unesco e a votação do Brasil nela, exigindo que o país mude seu voto (https://www.change.org/p/presid%C3%AAncia-da-rep%C3%BAblica-do-brasil-rep%C3%BAdio-%C3%A0-decis%C3%A3o-do-governo-temer-resolu%C3%A7%C3%A3o-da-unesco-em-apoio-%C3%A0-autoridade-palestina).

Escreva para seus representantes políticos, exigindo deles mudança de atitude para com Israel. Escreva para o ministro José Serra, o presidente Michel Temer, e para Eliana Zugaib, expressando seu desagravo com o posicionamento brasileiro, colocando-se como cristão e defendendo os direitos de judeus e cristãos sobre aquela área, que foram deturpados.

Clamemos ainda pela aliyah, para que durante esses festivais outonais, o desejo do SENHOR seja sobre cada um que ascendeu a Jerusalém, e não queiram mais viver fora de Israel. Que essas medidas antissionistas, antissemitas, anti-Bíblicas das nações da Terra contra Israel despertem um zelo e um amor tal pela terra do SENHOR, um sionismo guerreiro bíblico tamanho, que as ondas migratórias sejam incalculáveis. O povo retorne em grande êxodo, para ocupar e possuir a terra presente de DEUS para cada judeu. “Junto aos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: ‘Cantai-nos uma das canções de Sião’. Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria” (Salmo 137.1-6).

Que o SENHOR tenha misericórdia dos anussim, e abra as portas da aliyah para nós, para glória e honra de Seu Nome, recordando da promessa de Obadias 20,21, e do iminente regresso do SENHOR YEHOSHUA quando essas coisas se cumprirem.
Contudo, no alto do monte Tsión, haverá livramento, e lá estarão todos os que escaparam; e ele será Santo, e a descendência de Jacó possuirá a sua herança. A Casa de Jacó será semelhante a um grande fogo, e a Casa de José, como que labaredas; a descendência de Esaú será como a palha. Eles a incendiarão e a consumirão. Não haverá sobreviventes da Casa de Esaú. E assim será, porquanto YHVH o disse. Os do Neguev se apossarão dos montes de Esaú, e os da Sefelá, as terras entre a planície costeira e as montanhas, ocuparão a terra dos filisteus. Eles tomarão posse dos campos de Efraim e de Samaria, e Benjamim se apossará de Gileade. Os cativos do exército dos israelitas tomarão posse do território dos cananeus até Sarepta; os exilados de Jerusalém que estão em Sefarade, ocuparão as cidades do Neguev. O povo de DEUS, vitorioso, haverá de subir o monte Tsión, e governarão a montanha de Esaú. E YHVH será o REI” (Obadias 17-21);

Contudo, TU és o nosso Abba, PAI. Ainda que Abraão não nos conhecesse e Israel não tomasse conhecimento de nós; TU, YHVH, és o nosso Abba, PAI, e desde a antiguidade és reconhecido entre nós e Teu Nome é: GOALENU (Nosso Redentor)” (Isaías 63.16).

            “Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)


Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.

Chag Sukot sameach,


marciah malkah