segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.10.2016

            “Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR, e a Sua Glória se vê sobre ti. As nações se encaminham para a tua Luz, e os reis, para o resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).

            Com 93 anos de idade, morreu o último dos líderes que participou dos movimentos de independência e crescimento, desenvolvimento e fortalecimento de Israel, em seus 68 anos de vida moderna.

            Ao lado de líderes como Ben Gurion, Jabotinski, Golda Meir, Menachen Begin, Moshe Dayan, Itschaq Rabin, entre outros, Shimon Peres ajudou a escrever a história e liderança do moderno Estado de Israel.

            E, de uma forma surpreendente, Jerusalém, na última sexta-feira, poucas horas antes do shabat prolongado (Iom Teruah terá início na noite de 02.10 – até 04.10), acolheu 90 delegações de 70 nações que vieram condoer-se pelo líder que ‘buscou a paz’ a qualquer preço.

            Vamos olhar, inicialmente, alguns feitos de Shimon Peres, não só como estadista:

- durante os anos que se seguiram à independência (primeiros anos da década de 50), e como diretor geral adjunto do Ministério da Defesa, Shimon Peres foi responsável por edificar e equipar as FDI, principalmente a força aérea israelense, depois de acordos com o governo francês, equipamento esse que garantiu a vitória israelense em 1967 (através dessa relação sua com a França, foram adquiridos daquele governo, quando os eua haviam fechado as portas, grandes quatidades de armas, incluindo canhões de artilharia, tanques, radares, além de aviões de combate, entre eles o Mirage);

- ainda como diretor geral adjunto ao Ministério de Defesa, foi responsável por elevar a segurança em Israel, por meio da construção do Centro de Pesquisa Nuclear em Dimona, Negev.

Ben Gurion (1º Ministro) e Shimon Peres (diretor geral adjunto), em visita ao reator nuclear de Dimona, Negev

Essa também foi uma façanha alcançada diante de acordos com a França, que lhe prometeu a venda de reator atômica, durante o Tratado de Sèvres, França, de 1956 (29 de outubro).
Representantes do Reino Unido, França e Israel se encontraram naquele lugarejo para discutir ofensivas contra a nacionalização do Canal de Suez por Gamal Abdel Nasser, presidente egípcio. Decidiram que Israel começaria um conflito e que França e Reino Unido iriam em seu auxílio com navios, e os manteriam ali para garantir a passagem de navios de outras bandeiras.
Apesar do fracasso da operação, França honrou seu compromisso, e hoje Israel tem centro de pesquisa nuclear na cidade do Negev, Dimona.
Peres não só contribuiu para sua edificação, mas também na criação de políticas nucleares conscientes;

- depois da Guerra dos Seis Dias e reconquista de Judéia, Samaria, leste Jerusalém, Gaza, Sinai e Golan, ele foi um defensor e incentivador das comunidades judaicas em Judéia e Samaria (posição que mudaria radicalmente, anos mais tarde);

- tornou-se vice-ministro da Defesa de 1959 a 1965, retornando ao governo em 1974, agora como ministro da Defesa, juntamente com Itschaq Rabin como 1º Ministro.
Nesse tempo, em junho de 1976, aprovou a ousada e heróica operação de resgate dos 106 judeus sequestrados durante o vôo Tel Aviv – Paris, do aeroporto de Entebee, Uganda. A operação foi um sucesso, com apenas uma baixa: Yoni Netanyahu, comandante da operação e irmão do atual 1º Ministro de Israel;

- como ministro da Fazenda, na década de 80, impôs ao governo e população um plano de emergência que pararia a inflação de três dígitos em Israel, e a levaria ao crescimento econômico atual;

- voltaria, anos mais tarde, como ministro das Relações Exteriores, novamente com Itschaq Rabin, agora para começar um feito absolutamente anti-Bíblico – entrega de terras por paz, em acordos com terroristas assassinos, como yasser Arafat, nos acordos de Oslo de 1993;

- laureado com o prêmio Nobel da Paz, em 1994, juntamente com Itschaq Rabin e yasser arafat, como resultado dos acordos de Oslo. Isso conferiu a ele a imagem do ‘homem da paz’;

- em 1995, após o assassinato do 1º Ministro Itschaq Rabin, Peres assumiu o cargo e a pasta da Defesa, por sete meses, até junho de 1996.
Nesse período, Israel entrou em guerra contra o hisb’allah, no sul do Líbano, o que terminou em desastre, com a destruição de um acampamento da onu e a morte de 106 libaneses, e outros 100 feridos;

- tornou-se presidente de Israel aos 83 anos, em 2007, depois de 60 anos na carreira política. Exerceu o cargo até 2014. Seu papel foi representar Israel em várias conferências e reuniões internacionais, carregando uma bandeira que cria ser capaz de estabelecer – a paz com seus vizinhos mais próximos;

- nos últimos anos de sua vida, focou seus esforços em promover a inovação e a tecnologia israelenses.

            Voltemos aos acordos de Oslo e às CRISTOCIDÊNCIAS dos eventos atuais:

Ø  eles foram arquitetados e alinhavados por Shimon Peres, então ministro das Relações Exteriores, na década de 90.

            Shimon Peres trabalhou durante anos para transformar a gangue terrorista de yasser arafat em ‘parceiros idôneos de negociações de paz’ - sua obstinação. E estava orgulhoso de ter ‘alcançado esse objetivo’ (cada um enxerga o que quer ver).

A partir da direita: mahmoud abbas, vice-presidente norte-americano, arafat, Peres (assinando o tratado), Clinton, Rabin – 13.09.1993

            Embora seja um ledo e absoluto engano – uma vez que essa organização terrorista para libertação dos árabes que vivem em Israel, hoje liderada por mahmoud abbas (abu mazen), continua com sua agenda de não reconhecimento de Israel como Estado Judaico com direito constituído de existir, e de destruição para com esse mesmo Estado Judaico – Shimon Peres acreditava que se Israel fizesse paz com os árabes que vivem ali, então todo o mundo árabe islâmico deporia suas armas e iniciaria processo de paz com Israel, estabelecendo a estabilidade no Oriente Médio.

            Nessa tentativa espúria, em falta de negociadores apropriados, fabricaram um em yasser arafat, cuja organização, criada em 1964, tinha o objetivo precípuo (assim como o hamas = violência) de destruir Israel, DECLARADAMENTE, em seus estatutos de fundação, para criar um estado islâmico desde o Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo (e isso significa TODO ISRAEL, não só Judéia, Samaria, Gaza e Jerusalém Oriental).

            Depois de ter expulso a olp de arafat do sul do Líbano para a Tunísia, e com a intifada acontecendo em Judéia e Samaria, por qualquer razão obscura, sinistra, demoníaca [a mesma que moveu Liberman e os maiorais das FDI, recentemente, a declararem que pensam seriamente em entregar as áreas B e C de Judéia e Samaria, hoje controladas parcial e totalmente por Israel, respectivamente, aos árabes/muçulmanos, antes das eleições municipais deles, com o raciocínio incongruente de que eles não votariam, dessa forma, nos candicatos do hamas... MESMO DEPOIS DO EXEMPLO DE GAZA!!!!!], os líderes israelenses decidiram dar um ‘brinquedinho a arafat’, simplesmente os pulmões e coração de Israel, trazendo-o trazer para Samaria e Judéia. O objetivo era o de aplacar os ânimos dos terroristas árabes, dando poder e autoridade sobre determinado território, dentro de Israel...

            Mas, lembrem-se que Peres apoiava, inicialmente, os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria!

            E Israel trouxe o inimigo para viver dentro de suas fronteiras, quando o SENHOR disse para que ‘fossem expulsos e que não fosse feita aliança com eles’. Toda essa proposta, desde o seu conceito, é anti-Bíblica. “Quando o SENHOR, teu DEUS, te introduzir na terra a qual passas a possuir, e tiver lançado muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu; e o SENHOR, teu DEUS, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas; nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos; pois elas fariam desviar teus filhos de Mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria. Porém assim lhes fareis: derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas, cortareis os seus postes-ídolos e queimareis as suas imagens de escultura. Porque tu és povo Santo ao SENHOR, teu DEUS; o SENHOR, teu DEUS, te escolheu, para que lhe fosses o Seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a Terra. Não vos teve o SENHOR afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de faraó, rei do Egito” (Deuteronômio 7.1-8).

            Confesso que quando soube da morte de Shimon Peres (isso não foi novidade porque o SENHOR já me havia trazido essa impressão, de que ele não sobreviveria a esse ataque), ‘não prestei atenção a esse fato’ e não fui ler a respeito (para compreender os meandros e complexidades da situação), senão a pouco, para preparar esse informe.

            Na última sexta-feira, durante nossa reunião de oração por Israel, enquanto os irmãos oravam, eu perguntava ao SENHOR o que significava a morte de Shimon Peres, principalmente nesses dias que antecedem as Festas Bíblicas outonais, Festas de e para YHVH, aquelas das chuvas serôdias que apontam para acontecimentos que precedem e culminam com o regresso do SENHOR YEHOSHUA, e Seu Reino Milenar, em Sukot.

            Ali, o SENHOR me disse (cri que viesse da parte do SENHOR): ‘a solução de dois estados foi sepultada com Shimon Peres’.

            Sem ter muito esclarecimento, naquele momento, orei declarando que a ‘solução de dois estados foi sepultada com Shimon Peres’, porque ela estava morta e o bastião que a sustentava havia caído.

            Confesso que estava com receio de fazer tal oração, de ser algo do meu desejo, pois temos orado e clamado pelo fracasso e fim da ‘solução de dois estados’ (um judaico e outro islâmico, com capital exatamente na Jerusalém existente nos dias de YEHOSHUA, e nos locais onde ELE fora morto, sepultado e ressuscitou estariam em mãos de muçulmanos, para serem dedicados a satanás. E esse é o propósito do inimigo, é claro – roubar o trono de YHVH na Terra, Monte Sião, Jerusalém), que é totalmente contrária à Bíblia (até aqui, o SENHOR tem endurecido o coração do inimigo para não ceder aos acordos e manter o status quo de guerrilhas e terrorismo, não reconhecimento do Estado judaico de Israel e de seu direito de existir).

            Mas, logo veio a confirmação, quando comecei a ler o texto do rabino Yoel Domb. E, aqui, tenho que passar a relatar alguns fatos históricos.

Ø  Os acordos de Oslo foram assinados em 13 de setembro de 1993.

            Shimon Peres teve seu acidente vascular cerebral em 13 de setembro, 23 anos após ter assinado, juntamente com Itschaq Rabin, esses acordos espúrios. Faleceu duas semanas depois, em 28 de setembro.

            Desprezando e gozando os protestos e oposição da população israelense, e sem a percepção clara de que o terror eclodiria de Gaza e de Judéia e Samaria, que serviriam de plataforma para ataques terroristas a todas as partes de Israel, o Knesset aprovou os acordos de Oslo, que consistiam em:
- entrega aos muçulmanos, territórios e administração sobre eles em Gaza, Judéia e Samaria;
- equipar os ‘terroristas’ do grupo de arafat com ‘armas para combater o terrorismo’ – cúmulo do absurdo: Israel entregou a faca e o queijo nas mãos dos terroristas;
- a divisão territorial de Judéia e Samaria em três partes viria mais tarde, com Oslo II (24 setembro de 1995).
           
            Em troca, os árabes-muçulmanos deveriam parar com os ataques terroristas e RECONHECER Israel como Lar Nacional e pátria dos judeus.

            Os sinais de que os acordos estavam afundando foi o não cumprimento dessas obrigações por parte de arafat, que a essa altura (1994) já deveria ter removido de seu estatuto, ou alterado-o, com respeito à disposição em exterminar Israel.

            O próprio arafat, ao ser criticado pelos seus por causa dos acordos, declarou para toda a comunidade árabe-muçulmana que se lembrassem do tratado de hudaybyyah, entre maomé (Medina) e Quraysh (Meca), tratado de paz de 10 anos, que foi quebrado por maomé. Ele só fez esse tratado, a fim de se equipar, se fortalecer para atacar de surpresa a outra cidade, traindo o pacto. Meca foi conquistada por ele dessa forma traiçoeira e vil.

            E essa foi a declaração de arafat ao mundo – tratado de hudaybyyah – ao assinar os acordos de Oslo, que capacitaram os árabes-muçulmanos a estabelecer-se em Judéia e Samaria, como máquina de governo, para estar dentro do território de seu ‘inimigo’, e perpetuar os ataques, a partir de ‘dentro de casa’.

            Esse indivíduo não deixou de alimentar as escolas árabes/muçulmanas, a mídia árabe com incitamento (a política atual de abbas sequer alterou uma vírgula dessa estratégia) contra Israel e os judeus, ou tentou acalmar os ânimos dos terroristas e grupos mais radicais, induzindo-os a fazê-lo.


 
Escolas para Meninas em Beit Sahour (dir – abbas e arafat entremeados pelo mapa de Israel, agora islâmico) e Jericó (esq – retirando Israel, como se ela tivesse usurpado territórios que antes pertencessem aos árabes)

            Infelizmente, Israel paga por sua falta de sabedoria, discernimento, por trazer o inimigo para dentro de seu território, desrespeitando os conselhos da Torah!

            Com as armas que foram entregues por Israel aos muçulmanos, como parte dos acordos de Oslo, para combate a terroristas, esses mesmos assassinaram em torno de 500 isralenses (de outubro 1993 a 2016) – que pagaram com suas vidas os disparates insanos de seus líderes (http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/19556). Esse número não inclui as outras formas de atentados (esfaqueamentos, homens bombas, bombas, atropelamentos, apedrejamentos de automóveis em rodovias).

            Os adversários acusaram aos líderes israelenses de trair a nação. E isso custou a vida de Itschaq Rabin, assassinado em novembro de 1995, por extremista de direita.

            Foi aí que subiu ao poder Peres em seu lugar, se comprometendo com o processo de paz. Ficou no poder por sete meses. Em eleições gerais, foi derrotado por seu opositor, Benjamin Netanyahu, que congelou os acordos (louvado seja o SENHOR que até hoje o faz), porque não eram respeitados (os árabes muçulmanos continuaram a atacar cidadãos israelenses). E foi derrotado, porque a opinião pública se voltou contra os acordos de Oslo, pelos sucessivos ataques terroristas (explosão de ônibus, lugares públicos, etc, por homens bomba). Isso se refletiu nas eleições que rejeitaram o arquiteto desses acordos.

            Mais tarde, muito pela influência norte-americana de Bill Clinton e sua administração, contrários a Netanyahu, outro líder mais maleável subiu ao poder, Ehud Barak, que concedeu 95% das exigências de arafat para um acordo, inclusive Jerusalém Oriental. Só não concordou em permitir o retorno dos árabes-muçulmanos que escolheram deixar Israel durante a Guerra de Independência, aos territórios que ‘sobrariam’ para Israel nessas negociações de paz.

            Louvado seja YHVH, mais uma vez, ELE endureceu o coração de faraó para não aceitar as propostas israelenses (de seus ‘filhos’ estultos).

            Isso deixou claro para a população de Israel e para muitos de seus políticos, que os ‘moderados’ árabes muçulmanos NÃO SÃO PARCEIROS, sequer CONFIÁVEIS, mas TRAIÇOEIROS em negociações de paz. Só Peres e a liderança e mídia de esquerda israelenses, a mídia e liderança internacionais não enxergam quem são os líderes árabes-muçulmanos e seus desejos EXPLÍCITOS de destruir Israel, a PROVA CABAL DA EXISTÊNCIA DE YHVH.

            Os acordos de Oslo, da proposta de terra por paz, da solução de dois estados morreu no dia em que nasceu, mas seu cadáver continua putrefato, causando doenças e destruição [foram três intifadas, uma em curso; duas guerras no Líbano; duas em Gaza; mais de 1600 mortos, entre crianças, mulheres, jovens, civis e soldados, milhares mais de feridos e lesados permanentemente, física e psicologicamente].

Ø  Pelo calendário judaico, o dia 13 de setembro de 1993 (dia em que foram assinados os acordos de Oslo) correspondia ao dia 27 de Elul.

            Por ser renomado estadista, seu sepultamento não poderia ser imediato, sendo postergado em dois dias (para permitir que os dignatários internacionais e nacionais, bem como a população, pudessem homenageá-lo). Foi sepultado no dia 30.09 que, de acordo com o calendário judaico deste ano correspondeu ao dia 27 de Elul.

            Peres chegou a declarar que ele veria a paz em seu tempo de vida na Terra, mesmo que para isso precisasse prolongar um ou dois anos sua permanência aqui, não hesitaria em fazê-lo (durante seu aniversário de 90 anos), insistindo que ‘a paz estava justamente às portas’.

            Ele tinha razão, ‘a Paz está às portas’, mas não aquela por ele arquitetada, em que terra é dada como forma de pagamento à paz. Não tinha esse direito, porque o SENHOR declara que a terra LHE pertence, e que os habitantes dela são apenas mordomos, escolhidos e separados para cuidar dela, desenvolvê-la e ter coração grato ao SENHOR da vinha, entregando a ELE seus frutos.

            Por esta razão, rabino Yoel Domb escreveu na chamada de seu artigo: ‘O arquiteto de Oslo foi chamado a prestar conta nos Céus hoje, durante o período em que todos os judeus são julgados por seus atos passados. A data de hoje é 27 de Elul, a mesma data de 13 de setembro de 1993, o dia em que os acordos de Oslo foram assinados’ (http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/19559).

            Estamos nesse período de 40 dias de ‘teshuvah’ (arrependimento), quando judeus fazem análise introspectiva de si mesmos, de suas atitudes dos últimos 12 meses, para buscar lugar de arrependimento (prestação de contas diante das ordenanças não respeitadas) e mudança de atitude, acertando-se para que seus nomes sejam escritos, novamente, no Livro da Vida, por mais 12 meses, ao final de Iom Kipur, que acontecerá em 12 de outubro.

            Estamos nesses dias onde as trombetas soam diariamente nas sinagogas, conclamando o povo para despertarem ao arrependimento, pois o MESSIAS está às portas. Exatamente nesse período, dignatários de 70 nações estiveram presentes em Jerusalém, a Cidade do Grande REI – para testemunhar a morte e o sepultamento da solução de dois estados. HalleluYAH! É como se todas as nações estivessem ali representadas, para ver e testemunhar isso, porque 70, na Bíblia, que corresponde a 7 x 10, aponta para a plenitude das nações e sua responsabilidade enquanto mordomia deste mundo, diante de DEUS, porque o 10 fala da plenitude e das Leis de DEUS. A humanidade é totalmente responsável, diante de DEUS, pela mordomia de Sua criação.

            Exatamente nesses dias que antecedem as festas outonais, que falam do despertamento para arrependimento (Iom Teruah) e perdão de pecados (Iom Kipur), resultando na submissão ao governo milenar de YEHOSHUA HaMASHIACH (Sukot). Uauuuuuuu! Só o SENHOR é DEUS!

            70 são os dias de solenidades determinados pelo SENHOR, de Suas festas (Levítico 23).
            70 foram os da casa de Iaacov que desceram ao Egito nos dias em que José governava aquela nação (Gênesis 46; Deuteronômio 10.22).
            70 são as nações alistadas na genealogia de Gênesis 10, e 70 línguas desses 70 povos.
            70 são os anciãos separados para julgar juntamente com Moshe (Números 11.16,17).
            70 foram separados para subir ao Monte Sinai na presença do SENHOR (Êxodo 24.9-11).
            70 discípulos foram enviados por YEHOSHUA às aldeias e vilas para pregar as Boas Novas do Reino de Seu PAI (Lucas 10.1,17).
            70 foram os anos de exílio do povo em Babilônia, pelos 70 shabats de anos em que a terra não descansou (70 x 7 = 490 anos sem obedecer o shabat da terra) (Jeremias 29.10).
            70 foram os anos de juízo também sobre Jerusalém, enquanto o povo estava no exílio babilônico (Jeremias 25.11).
            70 x 7 anos estão determinados sobre Jerusalém e sobre o povo, até que o SENHOR determine o fim de toda transgressão, da prática do pecado, da expiação da iniquidade e culpa, para implantar a justiça eterna e consagrar o Templo ao SENHOR, seu REI (Daniel 9.24).
            70 são as parábolas de YEHOSHUA registradas nas Escrituras.

            O 70, como os dois lados de uma moeda, ao mesmo tempo em que significa ‘estar junto, estar unido’, ser como ‘um só homem’ [no exemplo dos 70 da família de Iaacov que desceram ao Egito como se foram um só homem, ou nos 70 anciãos que julgavam com Moshe, pois tinham o mesmo Espírito (o SENHOR compartilharia do Seu Espírito que estava em Moshe com eles – unidade pelo Espírito de YHVH)], também pode significar ‘separação, divisão’ [no exemplo das 70 nações que estavam unidas sob pretexto maligno de edificar uma torre para chegar aos céus, e ser como DEUS. Por tamanha rebelião, o SENHOR confundiu suas línguas para que não mais se entendessem, e a separação resultou em 70 povos, com 70 línguas distintas]. Quando a desunião veio ao mundo, tomou a forma de 70. Quando a união entrou no mundo, tomou a forma de 70 – os dois lados de uma moeda de 70!
            Mas, 70 também representa juízo [70 anos de exílio babilônico; 70 os anciãos do Sinédrio que julgaram a YEHOSHUA injustamente (traição, testemunhas falsas, falsas acusações, mentiras aos soldados romanos), mas que estava condenando o próprio pecado do homem].

            Não exitem coincidências nessas datas, amados. Elas foram escolhidas a propósito pelo SENHOR que governa céus e Terra, o Criador e SENHOR. HalleluYAH!

            O SENHOR está nos enviando Sua mensagem. ELE, de fato, está às portas...

            Queremos chamar atenção para esses dados, pela época em que estão acontecendo.

            O SENHOR enviou sinais de Seu desagravo com respeito à insistência das nações em dividir Sua herança e espalhar Seu povo [muitos dos antigos habitantes de Gaza, expulsos por seu próprio governo israelense em 2005, foram viver em outras partes do planeta, no cativeiro das nações. Lembramos que, logo após a expulsão, seu perpetrador e mandante, Ariel Sharon, teve um acidente vascular cerebral e ficou em coma por oito anos, morrendo em 2014. Oito anos depois – apontam para um novo começo!].

            Certamente, a questão Jerusalém trará unidade dos povos em torno de um propósito comum, contrário à vontade de YAH, assim como foi em Babel, e o SENHOR terá de manifestar-Se para julgar os povos pelo seu comportamento com a ‘menina do Seu olho’ (Jerusalém e o povo de Israel).

Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá (YHVH julga); e ali entrarei em juízo contra elas por causa do Meu povo e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a Minha terra entre si” (Joel 3.1,2).

A espada do SENHOR está cheia de sangue, engrossada da gordura e do sangue de cordeiros e de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o SENHOR tem sacrifício em Bozra e grande matança na terra de Edom. Os bois selvagens cairão com eles, e os novilhos, com os touros; a sua terra se embriagará de sangue, e o seu pó se tornará fértil com a gordura. Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa de Sião. Os ribeiros de Edom se transformarão em piche, e o seu pó, em enxofre; a sua terra se tornará em piche ardente” (Isaías 34.6-9).

            Quais foram esses sinais (resumo de tudo o que foi escrito até aqui)?

1.      CRISTOCIDÊNCIA na data de 13 de setembro, pelo calendário gregoriano – a assinatura de Oslo I por seu arquiteto Peres, e seu AVC, 23 anos depois, que o conduziria à morte.

Número 13, na Bíblia, significa depravação, iniquidade.

2.      CRISTOCIDÊNCIA na data de 27 de Elul, pelo calendário judaico – da assinatura de Oslo I e do sepultamento do arquiteto e articulista dos acordos de Oslo, 23 anos mais tarde.

3.      CRISTOCIDÊNCIA no número de representantes que ascenderam a Jerusalém – 70 nações reunidas no mesmo lugar, em Jerusalém, a Cidade do GRANDE REI, para ouvir o toque do shofar que, Biblicamente, aponta para a voz de YHVH. 70 que representam a plenitude das nações.

4.      CRISTOCIDÊNCIA no período do ano em que esses ascenderam a Jerusalém e as razões para isso – reunidos em Jerusalém, durante as Festas de YHVH, das chuvas serôdias, tornou-se um evento sem precedentes, embora trazidos ali por um homem que foi o ‘epítome da paz humana’, vazia, sem efeito, como no procedimento da torre de Babel, porquanto processo absolutamente humano, cheio de orgulho, soberba, empáfia, distante da perfeita vontade de YHVH. Subiram para honrar a um processo morto, falido e a um homem morto.
Replicou-lhe, porém, YEHOSHUA: Segue-Me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Mateus 8.22).

b.obama, manifestando toda sua irreverência e jactância contra YHVH em seu discurso panegírico, tentou alfinetar Netanyahu e Israel, lembrando dos feitos de Peres quanto ao processo de paz, o como fizera disso uma obsessão de vida, porque, segundo b.obama, ‘ele viu a necessidade dos ‘palestinos’ a um estado’.

Interpretando a vida de Peres, o presidente em fim de mandato (GRAÇAS A DEUS) dos eua disse que ‘Peres cria que a ideologia sionista estaria melhor protegida quando os ‘palestinos’ tivessem o seu próprio estado’, afirmando que a presença de mahmoud abbas ao funeral de Peres era ‘um gesto e um lembrete de um negócio inacabado de paz’. Ainda disse que ‘Peres compreendia que a verdadeira segurança vem através de fazer a paz com seus vizinhos’.

b.obama tentou manter o morto vivo, mais uma vez por meio de suas falácias.

Não me arrastes com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm mal nos seus corações. Dá-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; torna-lhes a sua recompensa. Porquanto não atentam às obras do SENHOR, nem à obra das Suas mãos; pois que ELE os derrubará e não os reedificará. Bendito seja o SENHOR, porque ouviu a voz das minhas súplicas. O SENHOR é a minha Força e o meu Escudo; nELE confiou o meu coração, e fui socorrido; assim o meu coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei. O SENHOR é a Força do Seu povo; também é a Força salvadora do Seu Ungido. Salva o Teu povo, e abençoa a Tua herança; e apascenta-os e exalta-os para sempre” (Salmo 28.3-9).

5.      Reunidos ali para ouvirem do próprio DEUS (shofar) que não é o jeito do homem, não é a paz que o mundo dá, mas a que o Príncipe da Paz oferece é que estabelecerá, efetivamente, a paz no mundo. E a paz passa pela obediência e submissão ao Seu Nome.

Vós estais, hoje, todos perante o SENHOR, vosso DEUS: os cabeças de vossas tribos, vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, os vossos meninos, as vossas mulheres e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial, desde o vosso rachador de lenha até O vosso tirador de água, para que entres na aliança do SENHOR, teu DEUS, e no juramento que, hoje, o SENHOR, teu DEUS, faz contigo; para que, hoje, te estabeleça por Seu povo, e ELE te seja por DEUS, como te tem prometido, como jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó. Não é somente convosco que faço esta aliança e este juramento, porém com aquele que, hoje, aqui, está conosco perante o SENHOR, nosso Deus, e também com aquele que não está aqui, hoje, conosco” (Deuteronômio 29.10-15).

6.      Peres morreu 21 anos depois de seu companheiro de luta, Rabin.

Número 21, na Bíblia, significa a grande perversidade da rebelião e do pecado. Sob esse prisma, os números 13 e 21 estão muito próximos.

Pode significar, também, a plenitude de um período de tempo:
- o anjo que foi enviado a Daniel para trazer-lhe revelação de assuntos concernentes ao Reino de YAH foi retido pelo príncipe da Pérsia por 21 dias (Daniel 10.13);
- Iaacov trabalhou 21 anos (3 períodos de 7 anos) para Lavan para obter duas esposas, duas concubinas, 12 filhos e muito rebanho (Gênesis 29.15-30);
- YEHOSHUA tinha 12 anos quando ‘começou a cuidar dos negócios de Seu PAI’, na Terra (Lucas 2.49). 21 anos mais tarde, ELE os findou, aos 33 anos, na cruz do Calvário (João 19.30);
- Sukot termina no 21º dia do 7º mês, que aponta para o final do reino milenar do SENHOR YEHOSHUA, quando satanás será solto por um breve período de tempo, para então vir o julgamento final e, depois, ao 8º dia da festa (Sh’mini Atseret), a Nova Jerusalém...

            A considerar o significado do número 21, e de tudo o que temos visto de indicativos do SENHOR até aqui, e do que anunciam os artigos midiáticos, de que ‘a era dos gigantes chegou ao fim’, cremos que esse seja o começo de uma nova era, de fato, em que, embora os inimigos do SENHOR queiram reavivar antigos padrões de comportamento (terra por paz, solução de dois estados...), esse capítulo já foi encerrado, sepultado em 27 de Elul.

            O tempo da grande perversidade da rebelião e do pecado se foi; é tempo de ressurreição eterna (3 x 7), do despertar de Israel para o seu chamado real diante de seu DEUS e SENHOR (Romanos 11.11-15); tempo de seus líderes se alinharem ao propósito do Comandante em Chefe e manifestar Sua Glória:
Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR, e a Sua Glória se vê sobre ti. As nações se encaminham para a tua Luz, e os reis, para o resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).

            E que momento mais propício para isso, senão quando o povo, naturalmente, busca, por 40 dias, julgar-se a si mesmo, buscar arrependimento para que encontre favor diante do Altíssimo em Iom Kipur?

O SENHOR mesmo seja tomado como PAI, Arrimo, desejado e Querido de Seu povo, escolhido para reinar sobre eles, ser seu DEUS e SENHOR, para a glória de Seu Nome. Seja o Seu Nome reconhecido, requerido, amado entre Seu povo. “O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice; TU sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. Louvarei ao SENHOR que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca vacilarei. Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção. Far-me-ás ver a vereda da vida; na Tua presença há fartura de alegrias; à Tua mão direita há delícias perpetuamente” (Salmo 16.5-11).

Console o SENHOR ao Seu povo a quem tanto ama e por quem tem verdadeiro zelo, ciúme. Entendam os líderes das nações que o SENHOR é Quem as rege, e não o contrário. Que b.obama e cia ltda entendam que o SENHOR é DEUS e não há outro deus diante e além dELE. “Clama, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Com grande zelo estou zelando por Jerusalém e por Sião. E com grande indignação estou irado contra os gentios em descanso; porque EU estava pouco indignado, mas eles agravaram o mal. Portanto, assim diz o SENHOR: ‘Voltei-Me para Jerusalém com misericórdia; nela será edificada a Minha casa, diz o SENHOR dos Exércitos, e o cordel será estendido sobre Jerusalém’. Clama outra vez, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: As Minhas cidades ainda aumentarão e prosperarão; porque o SENHOR ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém’” (Zacarias 1.14-17).

Com a morte de gigantes, e a sensação de orfandade, que se levantem os verdadeiros profetas para conduzizr Israel e guia-la nos caminhos de Verdade e Vida em YEHOSHUA HaMASHIACH. “Depois disto ouvi a voz do SENHOR, que dizia: ‘A quem enviarei, e quem há de ir por Nós?’ Então disse eu: ‘Eis-me aqui, envia-me a mim’” (Isaías 6.8).

Que o SENHOR levante líderes nesta geração que conheçam e sejam guiados pelo DEUS de Israel, que é o Príncipe da Paz, o Comandante em Chefe dos exércitos celestiais, Aquele que fortalece os ferrolhos de ferro dos portões de Jerusalém, Aquele que faz a paz em suas fronteiras, YEHOSHUA HaMASHIACH é o Seu Nome.
Porque Um Menino nos nasceu, Um Filho se nos deu, e o principado está sobre os Seus ombros, e Se chamará o Seu Nome: Maravilhoso, Conselheiro, DEUS Forte, PAI da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6);

O SENHOR Se agrada dos que O temem e dos que esperam na Sua misericórdia. Louva, ó Jerusalém, ao SENHOR; louva, ó Sião, ao teu DEUS. Porque fortaleceu os ferrolhos das tuas portas; abençoa aos teus filhos dentro de ti. ELE é o que põe em paz os teus termos, e da flor da farinha te farta. O que envia o Seu mandamento à Terra; a Sua Palavra corre velozmente… Mostra a Sua Palavra a Jacó, os Seus estatutos e os Seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR” (Salmo 147.11-15,19,20).

Clamemos pelas FDI, pelo levantar de um exército poderoso nas mãos do Seu SENHOR, e, assim como o SENHOR abançou os patriarcas, também abençoe cada soldado em Israel (entendendo que praticamente a maioria é ou foi um soldado...). Que o SENHOR faça de cada cidadão em Israel um GUERREIRO SIONISTA BÍBLICO, para a glória de Seu Nome; exército que é conduzido pelo SENHOR seu Soberano, e peleja e vence Suas batalhas. “Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para DEUS e para o Cordeiro. E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de DEUS” (Revelação 14.4b,5).

 Assista ao Vídeo abençoando os soldados das Forças de Defesa de Israel (https://youtu.be/suKZK8O_x2s(יעקב שוואקי) מי שברך לחיילים
‘Aquele que abençoou aos nossos santos pais (Mi sheberach avoteinu haqdoshim),
Que ELE abençoe aos soldados de Israel (HU ievarech et chaileh Israel).
O SENHOR guarde e salve a vocês, nossos soldados (HASHEM ishmor vyatsil etchem et chaialeinu)’

Declaremos, em fé, em ousadia, em autoridade aquilo que o SENHOR disse: ‘sepultada está solução de dois estados, a troca de terra por paz’, juntamente com Shimon Peres, com Itschaq Rabin e com Ariel Sharon. E seja estabelecido o Seu perfeito, pleno, eterno plano de paz no MASHIACH e Príncipe da Paz, adquirido por ELE com preço de sangue, inestimável, incalculável, impagável, inamovível. Que seja o princípio de uma nova era, um tempo de Seu governo sobre os corações de árabes/muçulmanos e judeus, em Eretz Israel.
Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive o SENHOR’, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

Que os líderes das nações, principalmente de França, EUA, Reino Unido, Alemanha, Rússia entre outros, que querem ver a divisão territorial de Israel (porque almejam sua destruição) e têm pesado a mão contra ela para o estabelecimento de uma ‘nação’ islâmica inventada (como isil = isis = ei = daesh – califado inventado) em terras de YAH, tenham ouvido a voz que ecoou em Israel nesses dias, e se convertam de seus maus caminhos, e abençoem a primogênita e cabeça das nações, a glória de todas as terras, Israel, para o louvor de YAH.
Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da Terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o Seu Ungido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele que habita nos Céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará. ‘EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo Monte de Sião’. Proclamarei o decreto: o SENHOR Me disse: ‘TU és Meu Filho, EU hoje Te gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra por Tua possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás como a um vaso de oleiro’. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que Nele confiam” (Salmo 2.1-12).

E quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com ELE, então Se assentará no trono da Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dELE, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; e porá as ovelhas à Sua direita, mas os bodes à esquerda. Então dirá o REI aos que estiverem à Sua direita: ‘Vinde, benditos de Meu PAI, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-Me de comer; tive sede, e destes-Me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-Me; estava nu, e vestistes-Me; adoeci, e visitastes-Me; estive na prisão, e fostes ver-Me’. Então os justos LHE responderão, dizendo: ‘SENHOR, quando Te vimos com fome, e Te demos de comer? ou com sede, e Te demos de beber? E quando Te vimos estrangeiro, e Te hospedamos? ou nu, e Te vestimos? E quando Te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-Te?’ E, respondendo o REI, lhes dirá: ‘Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes’. Então dirá também aos que estiverem à Sua esquerda: ‘Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não Me destes de comer; tive sede, e não Me destes de beber; sendo estrangeiro, não Me recolhestes; estando nu, não Me vestistes; e enfermo, e na prisão, não Me visitastes’. Então eles também LHE responderão, dizendo: ‘SENHOR, quando Te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não Te servimos?’ Então lhes responderá, dizendo: ‘Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a Mim’. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna” (Mateus 25.31-46).

            “A Terra estava corrompida à vista de ELOHIM e cheia de violência (חמס). Viu ELOHIM a Terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na Terra. Então, disse ELOHIM a Noach: ‘Resolvi dar cabo de toda carne, porque a Terra está cheia da violência (חמס) dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a Terra” (Gênesis 6.11-13).

            A palavra traduzida como violência, corresponde a חמס = hamas. E, hamas, é o nome do grupo terrorista político que controla Gaza e está prestes a controlar Judéia e Samaria, em eleições gerais convocadas pela suprema corte em Ramalah, onde fatah tem controle.

            Esse grupo terrorista, ‘movimento de resistência islâmico’, fundado em 1987 pelo sheik ahmed yassin, como braço da ‘irmandade muçulmana árabe’ e financiado pelo Irã, nasceu com o propósito único de destruir a ‘menina do olho de YHVH’, a prova cabal de Sua existência. Rejeita Israel e seu direito à existência, quer como Estado independente e como Estado Judaico e Lar Nacional dos Judeus, considerando-a usurpadora e colonialista. Tem um pacto, documento redigido em 1988, com 36 artigos referentes a seu objetivo central do grupo de ‘destruir o Estado de Israel por meio da jihad islâmica’ (http://www.standwithus.com/pdfs/flyers/Hamas_covenant.pdf).

            Rejeita Israel e seu direito à existência. É totalmente contrário a qualquer movimento de negociações de paz com ‘o inimigo’, muitas vezes estabelecendo a hudaybyyah, só para poder atacar quando fortalecida.

            Esse grupo considera o terrorismo um meio legítimo de resistência, por meio de atentados suicidas com homens-bomba ou carros-bomba, envio de foguetes e mísseis, disparados a partir de áreas civis; não considera que a vida humana tenha algum valor, exceto para morrer como ‘mártir’ pela causa de satanás (allah). A intolerância é a sua bandeira, a mesma do islamismo.

            Recentemente, Israel denunciou funcionários da onu que desviam para os líderes e militantes do hamas, verbas que seriam destinadas ao desenvolvimento de Gaza, mas que é mantida em ruínas pela liderança do hamas, para manter o status quo de população miserável, paupérrima e vítima ‘dos embargos e despotismo de Israel’, enquanto seus líderes maiores vivem confortavelmente em Qatar ou Líbano, longe do barulho, de ataques, da miséria.

            Com a ajuda da onu, tem realizado, nos últimos 15 anos, acampamentos de férias destinados ao treinamento em táticas de guerrilha e terrorismo das crianças e adolescentes muçulmanos. Os ataques por esfaqueamento que temos visto em série nos últimos meses em Israel, perpetrados por jovens e adolescentes, são fruto desses acampamentos... e a onu se omite, porque são feitos em suas dependências escolares e com seu financiamento.

            As táticas de terrorismo e incitamento empregadas pelo hamas, têm sido utilizadas pelo isis, na Síria e no Iraque.

           Enquanto Israel exporta tecnologia, ciência, cultura, insumos, Gaza exporta táticas terroristas... Que diferença de povo. Esse grupo tem espalhado destruição e violência, extamente como havia nos dias de Noach.

            Por causa da violência dos homens naqueles dias, o SENHOR lançou Sua mão para trazer juízo sobre a humanidade incrédula, varrendo-a pelo dilúvio. E só sobraram oito pessoas.

Clamemos ao SENHOR pelo estrangulamento do hamas, desse espírito de violência tão conectado ao islamismo, e seu definhamento. Que suas sementes sejam secas, inférteis, que não sirvam nem para adubar o solo, mas pela terra sejam expulsas, em Nome de YHVH Tsevaot. “Com nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se contaminaram as nações que EU expulso de diante de vós. Por isso a terra está contaminada; e EU visito a sua iniqüidade, e a terra vomita os seus moradores” (Levítico 18.24,25).



Seja enfraquecido esse grupo; que seus recursos sejam extintos, que não possa mais sobreviver e deixe de oprimir os árabes-muçulmanos que ali vivem. Que os árabes-muçulmanos que vivem em Judéia e Samaria os rejeite nas próximas eleições, e Israel seja requisitada para ajudá-los nesse processo de limpeza, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória de Seu Nome.
Porque Gaza será desamparada, e Ashqelom assolada; Ashdod ao meio dia será expelida, e Ecrom será desarraigada. Ai dos habitantes da costa do mar, a nação dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus; e EU vos destruirei, até que não haja morador. E a costa do mar será de pastos e cabanas para os pastores, e currais para os rebanhos. E será a costa para o restante da casa de Iehudah; ali apascentarão os seus rebanhos; de tarde se deitarão nas casas de Ashqelom; porque o SENHOR seu DEUS os visitará, e os fará tornar do seu cativeiro” (Sofonias 2.4-7).

Lembra-te do que te fez amaleq no caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a DEUS. Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de amaleq de debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25.17-19).


Iom Teruah

E falou YHVH a Moshe, dizendo: Fala aos filhos de Israel (b’nei Israel), dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso (shabaton), memorial (zich’ron) com sonido de trombetas (teruah), santa convocação (miq’ra kódesh). Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis oferta queimada a YHVH” (Levítico 23. 23-25) shabaton zich’ron teruah .

            Nessa santa convocação de toque do shofar, a expressão hebraica, traduzida como ‘dia de sonido de trombetas’, é ‘iom teruah’: “Semelhantemente, tereis miqra-kódesh (santa convocação) no sétimo mês, no primeiro dia do mês; nenhum trabalho servil fareis; será para vós iom teruah (dia de sonido de trombetas)” (Números 29.1).

            Teruah (sopro, alarme, brado, grito de alegria) tem sua raiz na palavra hebraica ‘rua’ (gritar, berrar, bradar, clamar, brado de guerra, jubilar, regozijar-se...)

7º dia e 7º ano – são santos ao SENHOR, dedicados, separados a ELE, também o 7o mês, desde 1o dia. Iom Teruah (dia do toque das trombetas) ou Zich’ron Teruah (Memorial do toque), de acordo com a sequência dos eventos no calendário Bíblico, é a 5ª santa convocação do SENHOR.

            Celebração envolta em mistérios, por duas razões:
- única que ocorre no 1º dia de um mês de outono, ou seja, quando a noite é mais escura e a lua nova é de difícil percepção;
- não há qualquer evento que a justifique. Enquanto as outras santas convocações estão conectadas a eventos ou à preservação de memória dos feitos de YHVH, como Pêssach (libertação do Egito e a morte do Cordeiro de DEUS que tira, de uma vez por todas, o pecado do mundo. YEHOSHUA é o Cordeiro Pascal, sacrificado para a glória de DEUS e nossa salvação), Shavuot (entrega da Torah e o envio do Espírito Santo aos Seus), Iom Kipur (YEHOSHUA como Sumo Sacerdote que realiza a expiação de nossos pecados junto ao PAI, levando o sangue do Cordeiro inocente, morto pela humanidade), Sukot (lembrança da peregrinação no deserto e um tempo que aponta para o reino milenar do SENHOR YEHOSHUA sobre a Terra), Iom Teruah não está associado a qualquer evento.

            Alguns relacionam esse como o dia em que o SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH encontrar-Se-á com Sua noiva (judeus e gentios nascidos de novo - messiânicos) nos ares, e o toque do shofar despertará Seu povo, no meio das nações e anunciará Sua vinda, para que se prepararem para recebê-lO.
Prova: 1 Tessalonicenses 4.16,17

Nomes da Festa

            Seus vários nomes expressam fatos históricos, tradições judaicas e cumprimentos proféticos, de coisas que ainda estão por vir! Por esta razão, discorrerei sobre esses nomes e seus significados:
1.      Teshuvah - arrependimento
2.      Iom Teruah – Festa das Trombetas ou Dia de Sopro de Despertamento
3.      Rosh HaShanah – Cabeça do Ano ou Ano Novo
4.      Iom HaDin  - Dia do Juízo
5.      HaMélech – Dia da Coroação do MESSIAS
6.      Iom HaZicharon – Dia da Recordação ou Memorial
7.      Chevlai shel Mashiach e Iom YHVH – Dores de Parto do MESSIAS / Tempo de Angústia para Yaacov e Dia do SENHOR
8.      Abertura dos Portões
9.      Kidushin/Nissu'in – Casamento do MASHIACH
10.  Ressurreição dos Mortos e Natsal - Arrebatamento
11.  A Última Trombeta
12.  Iom Hakeseh – Dia Encoberto (oculto)

1. Teshuvah – retornar, arrepender-se
Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como o shofar e anuncia ao Meu povo a sua transgressão, e à casa de Yaacov os seus pecados” (Isaías 58.1).

            Teshuvah - estação com início em 1º de Elul e se completa no 40º dia, em Iom Kipur (Expiação).

            10 últimos dias, de Iom Teruah até Iom Kipur - mais santos, conhecidos como Iamim Noraim, (dias de pavor), ou Aseret Iemei Teshuvah (dez dias de arrependimento ou dez dias de retorno).

            40 dias de toque diário do shofar (convocação ao arrependimento e retorno a ELOHEI Israel); leitura diária do Salmo 27 (até Sukot).

            O SENHOR sempre envia mensageiros ao Seu povo com alertas de arrependimento e conserto antes que envie Seus juízos, com a finalidade de prepará-los para os ‘iamim noraim’ (Noach - Gênesis 6, Yonah - Jonas 3), porque ELE é longânimo, tardio em irar-se, esperando que todos se convertam, se arrependam e voltem para ELE (2 Pedro 3.9). Não tem prazer na morte do ímpio, mas deseja que se converta de seus maus caminhos e viva (Ezequiel 33.11), que seja salvo e venha ao conhecimento pleno da verdade (1 Timóteo 2.4), Seu próprio Filho!

            Para os nascidos de novo no MESSIAS de Israel, a teshuvah é uma prática diária, de investigação interior à luz da Palavra e na condução do Espírito Santo, a fim de retornarem ao Autor e Consumador de sua fé!

2. Iom Teruah – Dia do Toque da Shofar ou Dia do Sopro do Despertamento
Semelhantemente, tereis miqra-kódesh (santa convocação) no sétimo mês, no primeiro dia do mês; nenhum trabalho servil fareis; será para vós iom teruah (dia de sonido de trombetas)” (Números 29.1).

            Na manhã de Iom Teruah, as sinagogas de todo o mundo leem o episódio do sacrifício de Itschaq, em Gênesis 22. Esse Cordeiro teve Seus chifres (sinal de força, autoridade, poder, fortaleza) presos por galhos de árvore. O shofar, portanto, aponta para a fonte, a origem de nossa redenção (Lucas 21.28 – ‘quando virem os sinais, está próxima vossa redenção’).

            O MESSIAS de Israel teve Suas mãos (sinal de Sua autoridade, fortaleza, poder, força) presas no madeiro, ‘impossibilitado’ (por opção e não por incapacitação) de agir para defender-Se e livrar-Se. Foi deliberadamente paralisado para que, como o Cordeiro substituto da humanidade, revestido que estava do pecado do mundo, por meio de Sua morte, levasse à sepultura o pecado, tirando-o do mundo, a fim de que não mais estivéssemos sujeitos à sua escravidão, nem ao terror do seu salário, que é a morte, porque o Cordeiro Substituto derrotou-a, o último inimigo a ser destruído, e desfez as obras do diabo entre os homens. Com o chifre do Cordeiro Substituto, podemos tocar o shofar da nossa liberdade nELE, por ELE, para ELE, com ELE!

Teruah - grito, berro, barulho (de guerra, alerta ou alegria); sopro, explosão, rajada, vento forte (para despertar).

            A observância da mitsvah não depende de tocar o shofar, mas de ‘estar alerta, vigilante’ para  ‘ouvir’ o toque do shofar:

-           avistamento da lua nova dependia dos atalaias no templo. “Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos l’qol shofar (à voz da trombeta)” (Jeremias 6.17a). Era preciso estar alerta, preparado, em estado de atenção para ouvir o som do shofar anunciando Iom Teruah (o início do mês);

            O shofar foi o instrumento que YAH escolheu para instruir Seu povo a ouvir (shma) o chamado para despertar da apatia e morte espiritual: “Desperta tu que dormes e levanta-te dentre os mortos; e CRISTO te esclarecerá (derramará sobre ti a verdade divina como o sol dá luz aos homens despertados do sono)” (Efésias 5.14, cf em Romanos 13.11,12).

Isaías 51.9: “Desperta, desperta, veste-te de força, ó Z’roah YHVH (Braço do SENHOR); desperta como nos dias passados, como nas gerações antigas...

Isaías 53.1 - Z’roah YHVH é o MESSIAS: “Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou Z’roah YHVH?

            Um dos elementos do prato no Seder shel Pêssach é o ‘zroah’, um osso não quebrado (porque ‘nenhum dos ossos do Cordeiro deveria ser quebrado’. E ‘nenhum dos ossos do Cordeiro Pascal foi quebrado’).

O despertar anunciado pelo profeta relaciona-se à vinda do MESSIAS!

3. Rosh HaShanah – Cabeça do Ano ou Ano Novo civil judaico
ELOHIM subiu com teruah (júbilo), YHVH subiu b’qol shofar (à voz de trombeta). Cantai louvores a ELOHIM, cantai louvores; cantai louvores ao nosso REI, cantai louvores. Pois ELOHIM é o REI de toda a Terra, cantai louvores com inteligência. ELOHIM reina sobre os gentios; ELOHIM se assenta sobre o trono da Sua santidade. Os príncipes do povo se ajuntam, o povo de ELOHEI Avraham; porque os escudos da Terra são de ELOHIM. ELE está muito elevado!” (Salmo 47.5-9).

            No século II dC - tradição humana (rabínica) - Rosh HaShanah. Desde então, o significado Bíblico (e único) tem sofrido gradativa substituição pela tradição com perda de seu valor real e profético.

            As justificativas:
-           YAH começou a criação do mundo em 25 de Elul; ao 6º dia, ou 1o de Tishrei, o homem foi criado (o 1º Adam), exatamente em Iom Teruah.
Por esta razão, crê-se que o Último Adam, tenha nascido em Iom Teruah!

-           1ª palavra da Bíblia – B’reshit -  בְּרֵאשִׁ֖ית – ‘no princípio’. Rearranjando as letras: ‘álef b’tishre’ ou בְּתישִׁרֵ֖   א = 1º dia do 7º mês ou
de B’REאSHIT para א   B’TISHRE

- por ser o primeiro dia de vida do homem, ao contemplar as maravilhas do seu Criador, Adam O teria aclamado REI seu, iniciando Seu reinado sobre a Terra.

            Essa tem sido a ênfase da celebração dessa convocação por parte de Israel – novo ano civil judaico.

4. Iom HaDin – Dia do Juízo
“Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se assentou... assentou-Se o Juízo (Iom HaDin – Dia do Juízo), e abriram-se os livros” (Daniel 7.9,10).

            Tradição rabínica: todos os homens passam, nesse dia, diante do SENHOR, em Sua corte, para serem julgados por mais um ano. Três grandes livros são abertos para inscrever cada homem, segundo ‘seu comportamento’: livro da vida (justos); livro da morte (maus e perversos); livro das memórias (medíocres ou mornos, cuja sentença fica temporariamente suspensa até Iom Kipur. Seu comportamento durante os iamim noraim, dias de pavor, dias terríveis, ou aseret iemei teshuvah, selará seu destino) (Revelação 3.14-16 – mornos de Laodicéia serão vomitados de Sua Presença Santa).

            O justo será poupado do dia da ira do SENHOR. Tanto o ‘morno’ quanto o ímpio os enfrentarão, até que chegue Iom Kipur (fim do derramar da ira de YHVH), quando seus destinos serão selados em razão de sua escolha pelo arrependimento ou endurecimento. Uma vez inscritos no livro dos ímpios, nunca mais serão removidos dali, pois são aqueles que nunca encontrarão lugar de arrependimento e nunca aceitarão ao MASHIACH YEHOSHUA como seu SENHOR e seu Salvador (Revelação 17.8).

            Uma das bênçãos durante esses dias: ‘possamos nós e todo o Seu povo, a casa de Israel, ser lembrados e inscritos no livro da vida’.

5. HaMélech – O REI. Coroação do MESSIAS
Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu Um como O Filho do Homem; e dirigiu-Se ao Ancião de dias, e O fizeram chegar até ELE. E foi-LHE dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o Seu Reino tal, que não será destruído” (Daniel 7.13,14).

            A base para esse nome está na tradição judaica de que Adam teria sido ‘moldado’ em Iom Teruah e, ao abrir seus olhos e contemplar as maravilhas da criação, teria declarado do Criador: ‘O SENHOR é REI para sempre e eternamente’.

Revelação 4.1,2: “Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu (em Iom Teruah, os portões do céu são abertos); e a primeira voz que, como de shofar (trombeta – da última trombeta de 1 Tessalonicenses 4.16,17), ouvira falar comigo (o dia do despertamento), disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e Um assentado sobre o trono”.

             Tradicionalmente, os judeus comem chalah (pão do shabat) em forma de coroa, porque optaram por seguir ao SENHOR e por coroá-lO como seu REI, apontando para o REI dos reis e SENHOR dos senhores, Aquele que fora dependurado no madeiro, em vergonha e desonra, como Salvador e SENHOR, com a inscrição sobre Sua cabeça que dizia: “Ze Hu YESHUA (YEHOSHUA) Mélech haYehudim”, “Este é JESUS, REI dos judeus” (Mateus 27. 37).

            Profeticamente, ano após ano, os judeus estão coroando seu MESSIAS YEHOSHUA!

6. Iom HaZicharon – Dia da Lembrança ou Memorial
Porque o mesmo ADONEINU (nosso SENHOR) descerá do céu com teruah (alarido), e com voz de arcanjo, e com o shofar ELOHIM (trombeta de ELOHIM); e os que morreram no MASHIACH ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar HaADON nos ares, e assim estaremos sempre com HaADON (1 Tessalonicenses 4. 16,17)

            Zichron teruah - ‘memorial de aclamação’, ‘recordação do sonido de trombetas’ - exaltar a grandeza e a fidelidade de YHVH, Sua majestade e Soberania:

            Tempo de lembrar que o SENHOR voltará, ao soar da trombeta, para tomar Sua noiva e consumar o casamento.

            Tempo de lembrar que ‘os livros foram abertos’ e o desfecho de cada um está em Suas mãos; as obras serão reveladas e pesadas e cada um receberá do SENHOR a devida recompensa (Revelação 22. 12), para bem ou para mal, no tribunal de CRISTO, com o Livro da Vida aberto (2 Coríntios 5. 10).
Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de CRISTO (Bema Theos ou Kisseh Din ELOHIM ou trono de juízo)” (Romanos 14.10).

            Nós que estamos no MASHIACH seremos julgados, não para a salvação, mas para o galardão de nossas obras. Aqui, todos são salvos, porque estão no SENHOR (arrebatados ao Seu encontro nos ares e julgados por nossas obras, para galardão)

7. Chevlai shel Mashiach e o Dia da Ira do SENHOR – Dores do Messias / Tempo de Angústia para Yaacov
E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ELE os Seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da Tua vinda e do Olam Hazeh (fim do mundo)? E JESUS, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em Meu Nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são princípio de chavalim (dores de parto). Então vos hão de entregar para serdes atormentados (tribulação), e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome” (Mateus 24.3-9).

E estas são as palavras que disse o SENHOR, acerca de Israel e de Yehudah. Porque assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz. Perguntai, pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? e por que se tornaram pálidos todos os rostos? Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tzarah l’Yaacov (tempo de angústia para Yaacov); ele, porém, será salvo (sobreviverá a ela, mas não será poupado de passar por ela) dela” (Jeremias 30.4-7).

O grande dia do SENHOR está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do dia do SENHOR; clamará ali o poderoso. Aquele dia será um dia de indignação (fúria), iom tzarah umetzuqah (dia de tribulação/irritação/exasperação/atormentação/sofrimento/aflição e de angústia/aperto financeiro/estresse/tensão/crise//problema/tensão mental), iom shoah u’mshoah (dia de devastação/ruína/deserto/desperdício e de assolação/desolação), dia de trevas e de escuridão (tristeza, depressão, calamidade), dia de nuvens e de densas trevas (nuvens), iom shofar u’teruah (dia de trombeta e de alarido/grito/clamor) contra as cidades fortificadas e contra as torres altas” (Sofonias 1. 14-16).

            Iom Teruah acontece na noite mais escura do mês (lua nova), quando o sol não tem qualquer acesso a ela, porque ‘a lua virou as costas para o sol, de quem toma a luz’ (lua entre o sol e a Terra).  Por esta razão, esse dia é conhecido com os sinônimos:
            - tempo de angústia para Jacó,
            - grande tribulação,
            - chevlai shel Mashiach ou dores de parto do Messias - que sofre por Seu povo (noiva e Israel), gemendo, intercedendo, gerando nossa redenção, Seu caráter em nós, porque só o que é CRISTO subirá para esposá-lO: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que CRISTO seja formado em vós” – Gálatas 4.19)
            - dia da ira do SENHOR (início e se estendo pelos próximos 10 dias até Iom Kipur).

            Esse período de tempo será o mais negro na história de Israel, como nunca houve nem haverá (Daniel 12.1). Em seguida a esse período, virá o juízo de YAH sobre as nações (dia do SENHOR e a ira de DEUS) pela causa de Israel, que será fisicamente salva da total destruição pela intervenção divina (Zacarias 14) e que culminará com a redenção nacional (‘todo Israel será salvo’ – Romanos 11.26), pelo reconhecimento de que o Messias é YEHOSHUA (Zacarias 12.10): “Irei e voltarei ao Meu lugar, até que se reconheçam culpados e busquem a Minha face; estando eles angustiados (chevlai shel Mashiach / tribulação), de madrugada Me buscarão” (Oséias 5.15).

            O soar das trombetas em Iom Teruah anuncia a chegada da noite mais escura do mês; haverá um tempo em que os céus serão divinamente escurecidos, com soar de trombetas, anunciando o começo do dia do SENHOR: “Eis que vem o dia do SENHOR, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a Terra em assolação, e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz. E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos” - Isaías 13.9-11).

            Antes que venha o dia da ira do SENHOR, a tribulação (dentro da qual haverá um tempo de angústia para Yaacov) - despertar os homens de seu torpor (os mansos da Terra que puseram como obra a justiça de YAH), abalar o abalável, retirando toda a tranqueira que tem tornado Sua noiva impura e maculada. As intensas provas virão (como vieram para o povo no deserto a caminho da terra prometida) para que possa sair vitoriosa por causa do amor de DEUS por ela:
            “O grande dia do SENHOR está perto...; amarga é a voz do dia do SENHOR; clamará ali o poderoso... E angustiarei os homens, que andarão como cegos, porque pecaram contra o SENHOR; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne será como esterco. Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do SENHOR, mas pelo fogo do Seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da Terra uma destruição total e apressada. Congregai-vos, sim, congregai-vos, oh nação sem vergonha, antes que o decreto produza o seu efeito, e o dia passe como a pragana; antes que venha sobre vós o furor da ira do SENHOR, antes que venha sobre vós o dia da ira do SENHOR. Buscai ao SENHOR, vós todos os mansos da Terra, que tendes posto por obra o Seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do SENHOR” (Sofonias 1. 14,17,18; 2.1-3).

            “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação (tzar), ou a angústia (metziq), ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de Ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de DEUS, que está em CRISTO JESUS nosso SENHOR” (Romanos 8.35-39).

            Mas também, esse tempo de tribulação (que antecede o derramar da ira de YHVH) virá sobre Israel para despertá-la de sua morte espiritual, abalá-la no que deve ser abalado, para que se volte para ELOHEI Israel corporativamente e todo Israel seja salvo (ainda que esse todo seja o remanescente):

            “Diante dELE tremerá a terra, abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor... porque o dia do SENHOR é grande e mui terrível, e quem o poderá suportar? Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso DEUS; porque ELE é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande em benignidade, e Se arrepende do mal. Quem sabe se não Se voltará e se arrependerá, e deixará após Si uma bênção, em oferta de alimentos e libação para o SENHOR vosso DEUS? Tocai a shofar (Iom Teruah) em Sião, santificai um jejum, convocai uma assembléia solene (Iom Kipur). Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento (Iom Kipur). Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o alpendre e o altar (Iom Kipur), e digam: Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?”  (Joel 2.10-17).

            Quando o parto se aproxima, aumentam as dores e o sofrimento. Mais obstáculos, maior dor e trevas, maior a esperança, pelo nascimento – as intensas dores trarão o MASHIACH e o livramento de Seu povo: “E naquele tempo se levantará Michael, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12.1,2 , cf. Zacarias 14.3)

            Infelizmente, uma das ocorrências nesse ‘tempo de angústia para Yaacov’ será um novo holocausto, onde dois em cada três judeus perecerão - Zacarias 13.8,9E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o Meu Nome, e EU a ouvirei; direi: É Meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o Meu DEUS”.

            Quando?

-          imediatamente após a ‘abominação desoladora’ assentar-se no trono do santuário, no princípio da segunda metade da 70ª semana de Daniel [(“E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” - Daniel 9.27; “E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias” – Daniel 12.11,12)];
-           antes do dia do SENHOR (ira de DEUS), com a abertura do 7º selo (Revelação 8.1,2);
-           terá como sinal de alerta a abertura do 6º selo (Revelação 6.12-17, Joel 2.31, Mateus 24.29 e Isaías 2.12-21).
-           
            Sequência de eventos de Revelação: entre o 6º selo de Revelação 6 e o 7º selo de Revelação 8, há Revelação 7 dos ‘144.000 de todas as tribos de Israel assinalados com o sinal do SENHOR’ e a ‘multidão que ninguém pode contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos, adorando e servindo Aquele que os salvou’ da vindoura ira de ELOHIM (arrebatamento e ressurreição acontecendo nesse intervalo).

            Corpo do MASHIACH não foi destinado ao dia da ira do SENHOR, por causa do sangue do SENHOR YEHOSHUA (“Porque DEUS não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso SENHOR JESUS CRISTO, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ELE” - 1 Tessalonicenses 5.9,10). Seu arrebatamento ocorrerá em algum tempo entre o 6º e 7º selos, durante a segunda metade da última semana de Daniel.

            Objetivo da tribulação: trazer salvação! O SENHOR dará livramento a Seu povo Israel, quando este se aperceber do engano que cometeu ao fazer aliança com o falso messias (Daniel 9.27). Muitos que se arrependerem terão refúgio no deserto (Negev), que está sendo preparado para o segundo período da grande tribulação (Revelação 12.6,13-17 – “E a mulher (figura de Israel e do Corpo do Messias) fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias... E, quando o dragão viu que fora lançado na Terra, perseguiu a mulher que dera à luz o Filho Homem. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar. E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de DEUS, e têm o testemunho de JESUS CRISTO”).

            Os que não encontrarem lugar de arrependimento, judeus ou gentios aliançados com satanás, sofrerão o mesmo juízo que ele, no dia do SENHOR, ao derramar de Sua ira contra o iníquo.

Abro um parêntese de esclarecimento:
            Enquanto a Festa das Trombetas, Iom Teruah, recorda-nos que o SENHOR voltará para nos buscar e nos encontrará nas nuvens, Iom Kipur, o Dia da Expiação, marca o fim do derramar de Sua ira sobre o iníquo, que terá início quando YEHOSHUA retornar, como descrito em 1 Tessalonicenses 1. 4-7 – “De maneira que nós mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de ELOHIM por causa da vossa paciência e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais; prova clara do justo juízo de ELOHIM, para que sejais havidos por dignos do reino de YHVH, pelo qual também padeceis; se de fato é justo diante de ELOHIM que dê em paga tribulação aos que vos atribulam, e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o SENHOR JESUS desde o céu com os anjos do Seu poder”.

            A tribulação é a ira de satanás e a perseguição a Israel e aos santos. A ira do SENHOR é Seu julgamento sobre o ímpio (“E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da Sua ira; e quem poderá subsistir?” - Revelação 6. 16,17). Seremos atribulados por satanás para sermos provados dignos do reino de YEHOSHUA. Se formos fiéis até o fim ao SENHOR, seremos, então, tomados no ar a encontrá-lO e transformados, para escapar de Sua ira vindoura, porque ELE nos deu livramento na cruz do Calvário: “Na casa de Meu PAI há muitas moradas; se não fosse assim, EU vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando EU for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde EU estiver estejais vós também” (João 14. 2-3).

8. Abertura dos portões
Abri-me as portas da justiça; entrarei por elas, e louvarei ao SENHOR. Esta é a porta do SENHOR, pela qual os justos entrarão” (Salmo 118.19,20)

            De acordo com a tradição rabínica, Iom Teruah é o dia em que os portões do céu são abertos para que a nação justa entre (Isaías 26.2). Isto gera o forte argumento de que o arrebatamento (natsal) dos crentes no MASHIACH YEHOSHUA acontecerá em qualquer celebração de Iom Teruah!

9. Kidudhin / Nissu’in – Casamento do Mashiach
E quando EU for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde EU estiver estejais vós também” (João 14. 3).

            O casamento do MASHIACH em Iom Teruah é a parte final da cerimônia, ‘laqach’ ou sua consumação, quando o Noivo toma Sua noiva, semelhante a ELE, saída, gerada dELE (no Calvário) para viver para sempre a Seu lado. Tudo começou em Shavuot. As festas outonais estão associadas ao regresso do MASHIACH e, portanto, às bodas do Cordeiro.

            A cerimônia de casamento (12 passos), instituída pela SENHOR, nos ensina sobre YEHOSHUA e Seu (nosso) casamento.

a.       seleção da noiva – o pai tem essa tarefa – história de Avraham (Gênesis 24.2-4);
b.      dote da noiva – preço pago pela noiva – mohar – Sua vida (1 Pedro 1.18-20);
c.       erusin (atar, amarrar, obrigar) ou kidushin (consagração, separar para uso exclusivo) – promessa de casamento (Shavuot)
d.      ketubah (contrato de aliança ou acordo nupcial), descrição das obrigações do noivo para com noiva- direito inalienável da noiva. Bíblia é a ketubah dos crentes (2 Timóteo 3.16,17)
e.       consentimento da noiva – Romanos 10.8-10 (confessar com a boca e crer com o coração);
f.       presentes e taça  da aliança – erusin só termina quando noivo der algo valioso à noiva (anel colocado no dedo – final da cerimônia = kidushin). Presentes simbolizam grau de amor – Espírito Santo (10 dias depois de Seu arrebatamento, em Shavuot) (João 15.26,27; Atos 2.1-4). Taça da aliança – ambos bebendo da mesma taça para selar o acordo (Jeremias 31.31-34);
g.      mikveh da noiva – noiva tinha que passar pelo banho de purificação, imersão na água – ‘separação do caminho antigo para um novo caminho’ (batismo nas águas – Atos 19.5; Romanos 6.3-11);
h.      noivo retorna à casa do pai – edificar a câmara nupcial. Antes de voltar, o noivo dizia à noiva: ‘irei para preparar lugar; se eu for, regressarei a você’. JESUS fez a mesma declaração – João 14.1-3 (muitas moradas);
i.        santificação da noiva – deveria permanecer consagrada ao noivo, aguardando  seu regresso. Só o pai do noivo pode liberar o noivo (com toque do shofar) para buscar a noiva, quando aprovar a câmara nupcial (aprovar seu trabalho) e souber (pelo amigo enviado por ele) que a noiva também está preparada e foi fiel (Marcos 13.32-37 – ‘daquele dia e hora ninguém sabe... só o PAI... Vigiai’);
j.        o noivo retornaria com um grito (‘Eis o noivo’) e com o toque do shofar – geralmente à meia noite (Mateus 25.1-13 – 10 virgens). Casamento sob a chupah celestial. Toque do shofar de 1 Tessalonicenses 4.16,17;
k.      nissu’in (‘suspender, erguer no alto’) e laqach (tomar) – “Porque o mesmo SENHOR descerá do céu com alarido (teruah), e com voz de arcanjo, e com a trombeta de DEUS (shofar ELOHIM); e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens (laqach), a encontrar o SENHOR nos ares (nissu’in), e assim estaremos sempre com o SENHOR” (1 Tessalonicenses 4.16,17). Noivos se dirigem à chadar (recâmara) por sete dias, para consumação do casamento;
l.        bodas do Cordeiro – ceia de casamento – ao saírem da recâmara, os noivos voltam à casa da noiva (Jerusalém), para o banquete nupcial dos convidados do PAI do Noivo (Revelação 19.7-16; 20.4), onde viverão (reino milenar – Ezequiel 43.1,2,7; Miquéias 4.1-5)

10. Ressurreição mortos e Natsal (Arrebatamento)
Abri as portas, para que entre nelas a nação justa (arrebatamento), que observa a verdade. TU conservarás em paz (aliança com YHVH) aquele cuja mente está firme em Ti; porque ele confia em Ti... Os Teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão (ressurreição dos mortos); despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o Teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos (arrebatamento e ressurreição). Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento (tribulação, angústia de Jacó), até que passe a ira (de satanás na grande tribulação). Porque eis que o SENHOR sairá do Seu lugar (dia da ira do SENHOR), para castigar os moradores da Terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seus mortos” (Isaías 26.2,3,19-21).

            13º princípio da fé judaica - ressurreição dos mortos, que ocorrerá em Iom Teruah (Talmud Rosh HaShanah 16b), ao toque da ‘última trombeta’, como nas Escrituras.

            Arrebatamento - do grego ‘harpazo’ ou hebraico ‘natsal’ - agarrar, apoderar-se de, tomar à força, flagrar, surpreender, capturar para fora, atrair, puxar com força, arrastar, colher, alcançar aqueles que estão à frente, atualizar, suspender, envolver-se; ouvir, discernir, perceber, compreender.

Salmo 27.4-6 - ‘aquele que procura habitar na Presença do SENHOR todos os dias de sua vida para contemplar Sua formosura e perscrutar Seus tesouros para dELE aprender e por ELE viver, a esse o SENHOR esconderá em Seu esconderijo no dia da adversidade, erguendo-o sobre e na Rocha. E o exaltará diante dos inimigos, porque ELE lhe prepara uma mesa diante de seus inimigos

11. Tekiah Gdolah – Última Trombeta
Porque o mesmo SENHOR descerá do céu com teruah (alarido), e com voz de arcanjo, e com qol shofar ELOHIM (trombeta de DEUS); e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens (nissu’in), a encontrar o SENHOR nos ares (laqach), e assim estaremos sempre com o SENHOR (consumação do casamento)” (1 Tessalonicenses 4.16,17).

            No primeiro século, a última trombeta (shofar) significava ‘um dia específico do ano’. No judaísmo, há três trombetas (shofarot) que recebem nomes específicos, que apontam para dias específicos no calendário judaico:

Ø   primeira trombeta (Shofar haRishonah) – tocada em Shavuot, proclamando o compromisso de YAH (kidushin) com Israel (Êxodo 19.19) e Seu comprometimento (kidushin) com a noiva do Cordeiro (Atos 2.2,3);

Ø   última trombeta (Tekiah Gdolah) – sinônimo de Iom Teruah, anunciando a chegada do Noivo para tomar Sua noiva (laqach), erguê-la ao alto (nissu’in) e casar-Se com ela sob a chupah celestial (1 Coríntios 15.51-53);

Ø   grande trombeta (Shofar HaGadol) – tocada em Iom HaKipurim, proclamando o regresso do MESSIAS YEHOSHUA com Sua esposa, para as bodas do Cordeiro (Sucot) e assumir Seu reino milenar (Zacarias 14.4,5b; 2 Tessalonicenses 2.8)

Tekiah Gdolah - todos os toques do shofar em Iom Teruah terminam com essa nota, o mais longo, como o último clamor para arrependimento sincero, antes que venham os dias de terror (iamim noraim). 100º toque.

            Tradição – 100 vezes shofar soado - história de Sísera, o‘grande general assírio’, morto por Yael – ‘neutralizar’ os efeitos das lágrimas de maldição e ira da sua mãe contra povo de Israel.

            Vivemos no período entre essas duas trombetas, onde fomos prometidos a um só marido, enquanto aguardamos Seu regresso da casa de PAI no céu, em santidade. E isso se dará quando o PAI vir que a noiva está pronta e o tempo é chegado, porque “daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente Meu PAI” (Mateus 24.36).

Quando a última trombeta soar:

ü   acontecerá o arrebatamento da Igreja, trazendo aos justos o livramento da ira vindoura (1 Tessalonicenses 1.10), uma vez que YAH, em CRISTO JESUS não nos destinou à destruição (1 Tessalonicenses 5. 9). Os mortos nELE ressuscitarão e os vivos serão ajuntados dos quatro ventos (1Tessalonicenses 4.16);

ü   soará o alarme para a batalha de YHVH contra hasatan e o mundo ímpio, com o início do ‘grande e terrível dia do SENHOR (Revelação 6; 17), em que o SENHOR, o MASHIACH Se revelará com grande ira e preparará a nação de Israel para encontrar-se com Seu SENHOR (ser introduzida à Nova Aliança – Jeremias 31.31; Ezequiel 20.35-38; Zacarias 13.9);

ü   anunciará a vinda iminente do MASHIACH de Israel e Sua coroação como REI de Israel e de toda a Terra (Isaías 2. 17), durante Iom Kipur.

12. Iom HaKesseh – Dia Encoberto
Tocai a trombeta (shofar) na lua nova (chódesh), no tempo apontado (bakesseh l’iom) da nossa solenidade. Porque isto era um estatuto para Israel, e uma lei do DEUS de Yaacov” (Salmo 81.3,4).

Aquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente Meu PAI. Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso SENHOR” (Mateus 24. 36,42).

            Kesseh - raiz kassah, que significa ‘cobrir; tampar; abrigar; proteger; revestir; abranger (um território); percorrer (uma distância); esconder, ocultar’.

            Nos tempos antigos (atualmente também), a identificação da lua nova (início do mês) dependia da observaçaõ visual dos dois atalaias do templo em Jerusalém, que avisariam a população do seu início pelo toque do shofar, para dar início à festa. ‘O dia e a hora do início do 7º mês’ só eram conhecidos pelo anúncio do shofar’! Logo, a festa era imprevisível e não podia ser planejada, e só dependia do toque do shofar e de estar atento e vigilante para ouví-lo!

JESUS usou essa expressão para referir-Se ao Seu retorno!

Aplicação Espiritual

Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de CRISTO” (Colossenses 2.16,17) – a lua nova nos ensina sobre o Mashiach.

            Quando a lua dá as ‘costas’ ao sol (sua fonte de luz) e impede que o sol brilhe sobre ela (lua nova ocorre no alinhamento Sol-Lua-Terra), manifestando sua face escura, então será a noite mais escura do mês.

            A lua é um astro que gira em torno da Terra e não tem luz própria. Só reflete aquilo que recebe do astro maior em torno que quem a Terra orbita, o sol.

            O sol é figura do CRISTO (Sol da Justiça - Malaquias 4.2) e a lua aponta para os crentes nELE.

            Quando somos uma lua nova em Sua presença, temos pouquíssimo ou quase nada de CRISTO em nós. Logo, só refletimos a nós mesmos (trevas, escuridão). Mas, à medida que ‘orbitamos’ ao Seu redor, mais e mais temos de CRISTO (CRISTO sendo forjado em nós, iluminando a sujeira e queimando-a, purificando-nos pelo ‘furor das batalhas’) e mais e mais refletimos Sua glória, Sua Luz, até ser dia perfeito, na lua cheia (Provérbios 4.18), quando se inicia Sukot (Seu Reino milenar).

            O arrependimento nacional de Israel é o pré-requisito para o regresso do seu MESSIAS, e um dos principais propósitos do tempo de angústia para Iaacov, bem como do dia da ira do SENHOR, pois ELE só regressará para aqueles que O esperam, desejam-nO ardentemente. ELE só regressará para ela quando começar a dizer: ‘Bendito Aquele que vem em Nome de YHVH’ (Salmo 118.26; Mateus 23.39), por desejar ardentemente ver seu MESSIAS, seu Libertador prometido.

            Mesmo sendo um dia de festa, é um dia solene e seu princípio é a ‘teshuvah’.

Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que Se compadecerá dele; torne para o nosso DEUS, porque grandioso é em perdoar” (Isaías 55.6,7).

Clamemos para que nesse mês de novos começos, de uma nova era para Israel e para o mundo, o SENHOR conduza as correntes de Israel em um fluir constante. Que ELE guie e concentre as orações de Seus atalaias em uma esfera de constância nELE, para fazer arder a chama, até que a justiça de Jerusalém resplandeça e sua salvação se manifeste como tocha acesa. “Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).

Clamemos pelo quebrantamento nacional, nos dez dias que antecedem Iom Kipur – e Israel toda possa ver a face do SENHOR, seu MESSIAS REI. “Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a Tua face, ó DEUS de Jacó (Selá). Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o REI da Glória. Quem é Este REI da Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra. Levantai, ó portas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o REI da Glória. Quem é Este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ELE é o REI da Glória (Selá)” (Salmo 24.6-10)

            “Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)


Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

            O mapa acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:

Clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.

Chag Iom Teruah sameach. Seja esse um tempo de revelação sobre revelação da Pessoa do SENHOR YEHOSHUA a nós, um tempo de mudança sobre mudança do nosso olhar de telespectadores para apaixonados comprometidos com o Seu Reino, com tudo o que ELE é e executa, para a glória do Nome do PAI.


marciah malkah

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