sábado, 24 de fevereiro de 2018

Purim em poucas palavras - 01.03.2018

            “Então disse o rei a haman: ‘Apressa-te, toma a veste e o cavalo, como disseste, e faze assim para com o judeu Mordechai, que está assentado à porta do rei; e coisa nenhuma omitas de tudo quanto disseste’. E haman tomou a veste e o cavalo, e vestiu a Mordechai, e o levou a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoou diante dele: ‘Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!’ Depois disto Mordechai voltou para a porta do rei; porém haman se retirou correndo à sua casa, triste, e de cabeça coberta. E contou haman a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos, tudo quanto lhe tinha sucedido. Então os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: ‘Se Mordechai, diante de quem já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele” (Ester 6.10-13).

שמחת פורים – simchat Purim, alegria de Purim

O Talmude ensina que ‘quando o 5º mês começa, deve-se minimizar a alegria, e quando o 12º mês se inicia, deve-se aumentar a alegria’.

            A redução do gozo no 5º mês (entre julho-agosto) se refere ao dia mais triste do ano – Tisha b’Av ou 9 de Av – quando o povo judeu celebra a destruição dos 1º e 2º Templos Sagrados em Jerusalém, que é observado como um feriado de luto.

            O aumento do gozo no 12º mês (fevereiro-março) se refere à Festa de Purim, quando Israel celebra a miraculosa salvação do povo judeu do complô de haman de exterminá-lo.


            Embora sejam celebrações opostas, os dois exigem preparo para sua celebração, quer diminuindo o estado de ânimo e alegria (nove dias) quer aumentando-o (14 dias), para colocar-se no estado de espírito adequado para sua celebração.

            Purim é o dia em que celebramos a YHVH atrás do cenário, trabalhando majestosamente para salvar Seu povo escolhido do extermínio. Dia em que celebramos a ELE, por mais Sua extraordinária vitória e misericórdia para com Seu povo escolhido.

            Neste ano, na viração do dia 28 de fevereiro para 01 de março, celebremos Purim, celebrando ao SENHOR!

Um plano de extermínio fora elaborado pelas artimanhas satânicas de haman, o agagita, descendente do rei amalequita Agague (que fora poupado por Shaul, em desobediência à ordenança de YAHVEH), que ocupava o cargo de primeiro ministro do reinado persa de Assuero, em Shushan.

Pérsia, hoje, é, em parte, o Irã, o mesmo que se tem levantado em ameaças infames contra ELOHEI Israel, ao ameaçar Seu povo de extermínio. Novamente, satanás vocifera ameaças e amedrontamentos às nações e, principalmente, para Israel, a nação cuja sobrevivência é a prova cabal e inquestionável da existência de YHVH; é a prova inalienável e irrefutável da vitória do MASHIACH na cruz do calvário; é o eco que continua a reverberar do ‘Tetelestai (‘Está consumado’)!

Mas, pela soberana vontade do REI do Universo, SENHOR dos senhores, YAHVEH ELOHEI Israel, Aquele que controla tempos e estações, que tem a chave da meteorologia em Suas mãos (Gênesis 8.21,22), O Mesmo que nos alerta a sermos prudentes e a não nos deixarmos enganar sobre os sinais do fim do mundo (Mateus 24.3,4), ELE mesmo reverteu o escrito de dívida, o decreto de morte que era contra Seu povo, nos dias finais do exílio babilônico, para preservar um remanescente para Israel.

Na aparente irreversibilidade da situação, na impossibilidade e inviabilidade de escape para o povo judeu, se levantou o SENHOR, YAHVEH Tsevaot é o Seu Nome, para defendê-lo da destruição certa. Em razão da vitória do SENHOR e de Seu povo sobre ‘amaleq’ (Deuteronômio 25.19) naquela geração, Purim até hoje é celebrada! Por causa de Suas misericórdias infinitas, Seu povo não foi destruído e nunca será, não obstante os levantes inimigos (Lamentações 3.22-27).

Ó YAHVEH, não Te cales; não Te emudeças, nem fiques inativo, ó YAHVEH! Os Teus inimigos se alvoroçam, e os que Te odeiam levantam a cabeça. Tramam astutamente contra o Teu povo e conspiram contra os Teus protegidos. Dizem: ‘Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel’. Pois as tendas de Edom [Esav ou Seir, irmão gêmeo de Yaacov – refugiados árabes que viviam em Israel e S Jordânia) e os ismaelitas (filhos de Ishmael - Arábia Saudita e região], Moabe [filho de Lot com sua filha mais velha – Jordânia central] e os hagarenos [Mitzraiym ou Egito – egípcios], Gebal [W Líbano (antiga Fenícia (país das palmeiras) de Tiro e Sidom)], Amom [filho de Lot com sua filha mais nova – refugiados árabes que viviam em Israel e N Jordânia] e Amaleq [neto de Esav – árabes no S de Israel e Jordânia (?). Conquistado pela tribo de Shimeon, entre Beer Sheva e o deserto de Zin, de acordo com 1 Crônicas 4.39-43], a Filístia [cinco príncipes dos filisteus: o de Aza (Gaza), o de Ashdod (Asdode), o de Ashqlom (Asquelom), o de Gat (Gate) e o de Eqron (Ecrom)’ (Josué 13.3) - árabes que vivem em Israel, hamas de Gaza. Um futuro ‘estado árabe dentro do território de Israel’, estabelecido por pressão e obstinação internacional, obrigando Israel a aceita-lo], bem como os habitantes de Tiro [hisb’allah e S Líbano] tramam concordemente e firmam aliança contra Ti;  também a Assíria [Síria e N Iraque] se alia com eles, e se constituem braço forte aos filhos de Ló [Amon e Moav]” (Salmo 83.1-8).

Como vêem, mesmo depois de 2470 anos, mesmo depois de 73 anos do fim da Shoah, com o antissemitismo crescente, as artimanhas de satanás para extinguir o povo que YAHVEH escolheu continuam as mesmas. Como disse mélech Shlomoh (rei Salomão), ‘nada há de novo debaixo do sol’ (Eclesiaste 1.9).

            Um comandante iraniano declarou que antevê a morte de Israel, ‘uma vez que não há sinais indicativos de sua sobrevivência’. Durante uma conferência para celebração do 10º aniversário do assassinato do comandante do hisb’allah (imad mughniyeh – cérebro por trás das operações desse grupo, estava envolvido em várias operações terroristas, como: o bombardeio da embaixada norte-americana em Beitur, em 1983, com a morte de 63 pessoas; Khobar Tower, na Arábia Saudita, em 1996, com a morte de 19 funcionários norte-americanos; o ataque suicia da embaixada de Israel em Buenos Aires, com a morte de 29 pessoas, em 1992; também ao ataque ao Centro Comunitário Judaico na capital argentina, em 1994, com 85 mortos), o líder da guarda revolucionária iraniana, qasem soleimani, disse que ‘eles nunca esquecem, e que não há uma noite que ele durma sem que pense sobre os inimigos’ [i.e. Israel].
‘A conduta do regime [Israel] mostra que não vai durar muito, pois não há sinais indicando a sua sobrevivência’.

            Em dezembro, soleimani ofereceu o completo apoio iraniano aos ‘invasores’ na batalha contra a decisão dos eua de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Essa oferta foi feita ao comando do hamas e da jihad islâmica, ambos em Gaza.

Ainda declarou que ‘os grupos de resistência’ na região foram preparados para defender o Monte do Templo em Jerusalém...

Na invasão do drone iraniano do espaço aéreo israelense, há duas semanas, o Irã mostra a que veio, ao se instalar na Síria, sob anuência de bashar al-assad, putin e trump, durante as negociações de cessar fogo.

O mesmo espírito do agagita haman controla aiatolá e seus mulahs, controla a guarda revolucionária iraniana, controla hisb’allah, hamas, abbas e todos os inimigos de Israel que querem ver a ‘menina do olho de YHVH’, a prova cabal de Sua existência, a manifestação da vitória de YEHOSHUA na cruz do Calvário, destruída, extinta. O mesmo ódio que motivou Ishmael a zombar de Itschaq, perpetuou-se em sua descendência.

Mas, O SENHOR planejou levantar Hadassa, uma jovem judia, como rainha persa (Ester Malkah), em meio à diáspora (Ester 2.17), assim como enviou Iosef (José) ao cativeiro, para que ele fosse refúgio e proteção ao Seu povo, na época da fome sobre a Terra (Gênesis 41). Para aquele tempo de tribulação foram eles escolhidos e separados, a fim de cumprir o propósito de guardar o povo de YAHVEH, para que o Seu Nome fosse engrandecido no meio dos gentios - Então Mordechai mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4.13,14).

Clamaram ao SENHOR em sua angústia e ELE os ouviu e enviou o Seu livramento (Salmo 107.6,13,19). Israel enfrenta períodos de grande ameaça e pressão, quer interna (árabes/muçulmanos – os invasores – querendo todo seu território; judeus querendo viver em paz), quer externa (as nações condenam as ‘injustiças’ de Israel para com os muçulmanos; ameaças de poderio nuclear pelo Irã; manifestações antissionistas pelos países da Europa e eua são cada vez mais violentas; muçulmanos cada vez mais radicais e sanguinários, estimulados por toda a comunidade árabe e a mídia internacional).

Meus amados irmãos, como disse Mordechai a Ester, ‘quem sabe se para tal tempo como este não lhe guardou o SENHOR?

Entremos, com jejum e orações, diante de MÉLECH ham’lachim (REI dos reis) e ADONEI ha’adonim (SENHOR dos senhores), YEHOSHUA HaMASHIACH, nosso SENHOR e Salvador, por judeus e muçulmanos, a fim de que encontrem o SAR SHALOM, o Príncipe da Paz, e gozem do Seu amor e de Sua adoção, quebrando em seus corações todo o espírito de rejeição e o ódio e inveja que são produtos do espírito de orfandade. Que sejam dias do despertar para o povo em Israel, na súplica pelo MASHIACH de Israel! Mas, vindo a plenitude dos tempos, YHVH enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para remir os que estavam debaixo da Lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, YHVH enviou aos vossos corações o Espírito de Seu Filho, que clama: ‘Aba, PAI’. Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de YHVH pelo MASHIACH. Mas, quando não conhecíeis a ELOHIM, servíeis aos que por natureza não são deuses” (Gálatas 4.4-8).

Clamemos pela paz de Jerusalém, para o louvor e a glória do REI YEHOSHUA! “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: ‘Paz esteja em ti’. Por causa da Casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.6-8).

Clamemos pelos livramentos do SENHOR sobre Israel em seus espaços aéreo, terrestre, marítimo, subterrâneo, subaquático, de norte a sul, leste a oeste, dos inimigos externos e internos. Que os inimigos do SENHOR não prevaleçam sobre Israel. “E criará o SENHOR sobre todo o lugar do monte de Sião, e sobre as Suas assembléias, uma nuvem de dia e uma fumaça, e um resplendor de fogo flamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia; e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva” (Isaías 4.5,6).

Os judeus na Pérsia, nos dias de Mordechai, não deveriam estar ali, uma vez que a terra de Israel já estava aberta para o retorno. Infelizmente, muitos decidiram que ‘os alhos e as cebolas’ de Babilônia eram mais atrativos do que os confrontos concernentes à ocupação territorial daquela que é o ‘presente de YHVH’ para eles.

Na verdade, muitos judeus ainda vivem no cativeiro das nações, aprisionados pelo deus mamon. Embora muitos enviem recursos financeiros a Israel para a sua reconstrução, a de Jerusalém e do templo, YHVH os quer ali, na terra, com seu ouro e sua prata.

Clamemos pelos judeus que estão aprisionados no cativeiro babilônico, para que fujam enquanto há tempo. “Num momento caiu Babilônia, e ficou arruinada; lamentai por ela, tomai bálsamo para a sua dor, porventura sarará. Queríamos curar Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra; porque o seu juízo chegou até o céu, e se elevou até às mais altas nuvens. O SENHOR trouxe a nossa justiça à luz; vinde e contemos em Sião a obra do SENHOR, nosso DEUS” (Jeremias 51.8-10).

Por aqueles pais que pensam na proteção e segurança de seus filhos de ataques terroristas ou assassinatos em massa, que o SENHOR os traga para casa, porque ELE promete Sua proteção no local do encontro marcado com eles. “Ouvi a Palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: ‘Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho. Porque o SENHOR resgatou a Jacó, e o livrou da mão do que era mais forte do que ele. Assim que virão, e exultarão no alto de Sião, e correrão aos bens do SENHOR...” (Jeremias 31.10-12a).

Que nas sinagogas ao redor do mundo, a pregação sobre a aliyah seja o moto dos rabinos. Que durante as celebrações de Purim, os judeus no cativeiro das nações percebam e entendam que, assim como seus antepassados em Shushan e nas províncias persas, estão vivendo fora do local em que deveriam estar, e que o tempo urge, pois que a forma de antissemitismo violento está crescendo. “Certamente as ilhas me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o Nome do SENHOR teu DEUS, e para o Santo de Israel, porquanto ELE te glorificou” (Isaías 60.9).

Que a canção daqueles que estavam em Babilônia possa soar nos ouvidos e coração dos judeus dispersos pelas nações, conduzindo-os de volta ao presente que o SENHOR lhes deu. “Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria” (Salmo 137.4-6).

Que os portões de Israel estejam escancarados para receber alegremente cada judeu que quiser regressar, independentemente de suas crenças (messiânicos, agnósticos, anussim...), cor de sua pele ou sua situação financeira. Que a terra e o povo os recebam com alegria, como o filho pródigo, retornando à casa do pai. “Eis que os trarei da terra do norte, e os congregarei das extremidades da Terra; entre os quais haverá cegos e aleijados, grávidas e as de parto juntamente; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho direito, no qual não tropeçarão, porque sou um PAI para Israel, e Efraim é o Meu primogênito” (Jeremias 31.8,9).

Chag Purim sameach,

Com amor e gratidão no Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA, a Quem devemos toda a glória, toda a honra, todo o louvor e toda adoração,


מרסיה מלכה

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 28.02.2018

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 28.02.2018

 לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙ לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙ צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um Resplendor, e a sua Salvação como uma Tocha acesa” (Isaías 62.1).

Seja esse nosso lema, nosso moto de vida, para a manifestação do Glorioso de Israel.

Menorah e os frutos de Eretz Israel

            Em 1970, o renomado historiador judeu polonês, Szymon Datner, ele mesmo um sobrevivente da Shoah, publicou artigo, em que estimava o número de judeus que foram mortos pelas mãos de poloneses, durante a IIGM, enquanto tentavam escapar dos vagões dos trens de transporte ou dos guetos.

            Entre 1942 e 1945, dos 250.000 judeus que tentaram escapar dos alemães na Polônia, somente 10-16% sobreviveram, de acordo com as mesmas estimativas de Datner.

            De acordo com o Museu do Holocausto nos eua, a polícia polonesa e civis poloneses foram cúmplices na condenação de seus vizinhos judeus. Civis poloneses, com frequência, ajudavam na identificação, denúncia e caça a judeus escondidos. Muitos civis lucraram com os judeus, chantageando-os e/ou saqueando suas propriedades.

            Um dos fatos mais chocantes foi o pogrom (palavra russa para ‘causar estragos, destruir violentamente’. Historicamente, o termo refere-se aos violentos ataques físicos da população em geral contra os judeus, tanto no império russo como em outros países) de Jedwabne, no verão de 1941 (10 de junho) – 1600 judeus foram mortos, o que compreendia a totalidade da população do povoado, exceto por sete pessoas que conseguiram escapar. Poloneses (e não alemães) torturaram e mataram seus vizinhos judeus. Alguns foram afogados no rio, outros mortos a golpes de bastão ou punhal. Os bebês eram arrancados dos braços de suas mães e pisoteados até a morte. O cume das atrocidades veio ao fim do dia, quando os sobreviventes foram trancafiados em um celeiro, e atearam fogo ao mesmo... Para abafar os gritos das vítima, os músicos do vilarejo tocavam alegres marchas...

Atos semelhantes a esses aconteceram em outras partes do município de Łomża, também durante o verão de 1941. E ficou provado que os poloneses locais participaram do assassinato de seus vizinhos judeus.

Mais tarde, após o fim da guerra, como parte da onda antissemita que varreu a Europa, houve pogroms na Polônia, dos quais Kielce é o mais conhecido.

Em 04 de julho de 1946, por causa da mentira de uma criança de 9 anos, 42 judeus foram assassinados (espancados, mortos a tiros...) e outros 100 ficaram feridos, na cidade de Kielce, que fora uma cidade gueto entre 1940 e 1942, e por onde passaram muitos judeus de várias partes da Polônia e da Europa, antes de serem deportados a campos de extermínio, principalmente a Treblinka. Dos milhares de judeus que passaram por Kielce durante a guerra, apenas 150 sobreviveram, retornando à cidade com a esperança de emigrarem para Israel... muitos não tiveram a chance (http://www.morasha.com.br/antissemitismo/antissemitismo-no-pos-guerra-o-pogrom-de-kielce.html).

            Entretanto, o governo polonês está determinado a varrer a responsabilidade da participação de seus cidadãos nessas atrocidades contra os judeus para debaixo do tapete da ‘inocência’, deturpando a história, desvirtuando-a, reescrevendo-a, por meio de mecanismos legais, e não por meio da educação, para que atos semelhantes se repitam. O antissemitismo legalizado!

No dia 26.01, dia anterior à celebração internacional do Dia do Holocausto, o parlamento polonês aprovou emendas de lei (sancionadas, em 06.02 pelo presidente polonês, Andrzej Duda) por crimes contra a nação polonesa. Um parágrafo chave dessas emendas afirma: ‘quem alega, pública e contrariamente aos fatos, que a nação polonesa ou a república da Polônia é responsável ou co-responsável pelos crimes nazistas cometidos pelo 3º reich... ou por outros crimes que constituem crimes contra a paz, crimes contra a humanidade ou crimes de guerra, ou quem de outra forma diminui a responsabilidade dos verdadeiros perpetradores dos ditos crimes – será responsável por uma multa ou aprisionamento por até três anos’.

Uma dessas emendas autoriza a prisão de qualquer pessoa que se refira a Auschwitz ou a qualquer outro campo de concentração e extermínio na Polônia ocupada (Chelmno, Belzec, Sobibor, Treblinka, Auschwitz-Birkenau, Majdanek), como ‘polonês’. Os poloneses consideram este termo extremamente ofensivo e ressaltam que entre as vítimas dos campos havia muitos poloneses não judeus e que os poloneses, ao contrário dos ucranianos e lituanos, não tiveram nenhuma participação em sua administração.

            Se o reconhecido historiador judeu polonês, sobrevivente da Shoah, Datner, ele mesmo um funcionário do governo polonês, contratado para investigar a Shoah na Polônia, estivesse vivo, seria preso por suas descobertas, suas pesquisas, suas publicações, suas declarações...

Mas, em 1946, não havia os nazistas para estimular a turba a cometer tão grande violência em Kielce. Será que os poloneses são tão inocentes, ou vítimas da pressão nazista para serem ‘eximidos’ da responsabilidade de seus atos durante a II GM???

            Essas emendas de lei só reacenderam a discussão da participação e responsabilidade dos poloneses no holocausto. E Israel nunca deixou de honrar os 6.700 poloneses que salvaram judeus (o maior número, em comparação a outros países) – todos eles com um memorial na ‘Galeria dos Justos entre as Nações’, em Yad Vashem, Museu Memorial ao Holocausto, em Jerusalém.

Há a ‘obscessão polonesa pela inocência’, que quer atestar a isenção moral da nação, graças à sua resistência e ao amplo sofrimento por que passou sua população, uma vez que foi invadida, em 1939, por duas potências, em duas frentes distintas – Alemanha a ocidente e URSS a oriente. Para a população polonesa, eles foram tão ou mais vítimas do que os judeus na Shoah (90% da comunidade judaica polonesa foram exterminadas na Shoah). O governo quer garantir, por meio da lei, que a Polônia foi vítima inocente dos alemães e não sua cúmplice, e tampouco um espectador complacente da política antissemita nazista (na opinião atual dos poloneses, eles tiveram pior destino, durante a IIGM, do que os judeus. A maioria da sociedade polonesa acredita que o sofrimento polonês no momento da guerra foi igual ou superior ao sofrimento dos judeus. Esses dados são embasados em pesquisas recentes).

Mas, foi a Polônia que a Alemanha elegeu para estabelecer campos de concentração e extermínio. Foi ali que ela estabeleceu vários guetos... Foi para a Polônia dominada pelos alemães nazistas que os judeus foram deportados de todas as partes da Europa, e naquele solo, mais de trê milhões de judeus morreram.

Também são irrefutáveis os fatos de perseguição e pogroms no pós-guerra, depois de um ano do fim do conflito mundial, sem a influência nazista, em que judeus encontraram seu destino final, não só em Kielce (o ápice da violência contra os judeus), mas em outras partes da ‘inocente Polônia’...

Por que os alemães escolheram a Polônia, se não havia colaboração da população ou resistência a tais atitudes???

Quem rejeita sua história, seu passado, está fadado a cometer os mesmos erros em seu futuro.

Quando o apóstolo Paulo declarou: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de ELOHIM no YEHOSHUA HaMASHIACH” (Filipenses 3.13,14), não se referia a deixar levianamente o passado sem conserto, sem tratativas, mas a não se apegar àquilo que alegremente perdera, abrira mão ao longo de sua vida, por perseguir Àquele que se tornou mais importante do que tudo para ele, ‘a excelência do conhecimento de YEHOSHUA HaMASHIACH, seu SENHOR’, porque considerava ‘tudo como esterco, para poder ganhar a YEHOSHUA e ser achado nELE’ (v.8). E, por isso, declarava com gozo: “Portanto também nós, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para YEHOSHUA, Autor e Consumador da fé, O Qual, pelo gozo que LHE estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-Se à destra do trono de ELOHIM” (Hebreus 12.1,2).

A verdadeira solução aos poloneses, alemães e a todos os que colaboraram para o assassinato de mais de seis milhões de judeus e outros tantos milhões de civis é o genuíno arrependimento, e não a lei tentando apagar/esconder a história e os fatos notificados. No arrependimento encontrarão paz que excede todo o entendimento. “...me alegro, não porque fostes contristados, mas porque o efeito da tristeza vos levou ao arrependimento. Porquanto, segundo a vontade de ELOHIM é que fostes entristecidos, a fim de que não sofrêsseis prejuízo algum por nossa causa. A tristeza, conforme o SENHOR, não produz remorso, mas sim uma qualidade de arrependimento que conduz à salvação; porém, a tristeza do mundo traz a morte” (2 Coríntios 7.9,10).

            Anos de pesquisa laboral, com essa medida, serão rejeitados, porque apontam para a colaboração polonesa (civis e polícia) aos nazistas.

            Havi Dreifuss, catedrático da Universidade de Tel Aviv e diretor do Centro de Pesquisas de Yad Vashem sobre o Holocausto na Polônia, declarou que ‘alguns poloneses estiveram bastante envolvidos no assassinato de judeus em algumas ocasiões’.

Pogroms como Kielce e os eventos no município de Łomża, foram perpetrados em locais e tempos específicos... Nos últimos anos, pesquisadores poloneses estão tentando compreender o que aconteceu com os judeus entre 1942 e 1945, que estavam fugindo dos nazistas’.

            ‘Pesquisas em andamento revelam que eles foram mortos não somente porque os alemães os caçavam (Jeremias 16.16), mas por causa do profundo envolvimento dos poloneses de todas as partes da sociedade. Algumas vezes, os judeus eram capturados e presos por alemães, outras vezes pela polícia polonesa. Alguns foram mortos pelos próprios poloneses. Dos milhares de judeus que tentaram fugir – a maioria foi morta, e os poloneses estavam muito envolvidos nisso’.

            Os comentários de Dreifuss são baseados nas sérias pesquisas de historiadores poloneses, compilados no livro, em dois volumes ‘NIGHT without an END. Fate of Jews in selected counties of occupied Poland’ (‘Noite sem Fim. Destino dos Judeus em municípios selecionados da Polônia ocupada’), já publicado, mas vendido a partir de março próximo, por Jan Grabowski (professor de história da Universidade de Ottawa) e Barbara Engelking, ambos historiadores e pesquisadores do Centro Polonês de Pesquisas do Holocausto que encabeçaram os estudos, juntamente com outros pesquisadores poloneses.

            Grabowski explicou que, embora os cálculos de Datner fossem intuitivos, as recentes pesquisas ‘confirmam suas estimativas’. ‘Tendo estudado, por mais de cinco anos, a nove cidades na Polônia, fomos capazes de confirmar que Datner não estava longe de sua marca’.

            Como descrito no site do livro (http://www.holocaustresearch.pl/index.php?show=415&lang=en), ‘os números falam por si mesmos: dois em cada três judeus que tentaram buscar refúgio entre os gentios, morreram’. ‘Os estudos incluídos em dos volumes provam a ampla evidência dos importantes e previamente subestimados níveis da escala de cumplicidade de determinados segmentos da sociedade polaca no extermínio de seus vizinhos judeus e co-cidadãos’.

            Mas, os intelectuais e estudiosos poloneses compreenderão e aceitarão o trabalho de seus conterrâneos, principalmente depois de sancionada a lei que proíbe a conexão polonesa à Shoah???

            As motivações que levaram os poloneses a participar na morte e/ou captura de seus co-cidadãos judeus, são variáveis. Nem sempre foi antissemitismo. Em muitas oportunidades, havia ganância, medo das consequências, disputas, vingança...

            Em publicações anteriores, Grabowski descreve episódios relatados em documentos da época, da história de um polonês, residente de Bagienica, chamado Przędział, que descobriu judeus escondidos na floresta próxima à sua casa. ‘Depois de traí-los, Przędział exigiu sua recompensa frente aos alemães ocupantes: 2 kg de açúcar. A taxa variava. Em alguns lugares, pagava-se 500 złoty por judeu. Em outro local, eram dois casacos, anteriormente usados por judeus, para cada judeu’.

            Em 2001, o presidente polonês, Aleksander Kwaśniewski, pediu desculpas, por si e pelo povo polonês, ‘cuja consciência foi tocada’, pelo massacre dos judeus em Jedwabne.

            Mas, em 2014, a atual ministra da Educação, Anna Zalewska, quando abordada sobre o assunto de que ‘poloneses queimaram judeus em um celeiro’ em Jedwabne, ela se comportou como se aquilo fosse uma ‘opinião’, e não um ‘fato’. O último debate sobre a nova legislação foi impulsionado pelo partido Lei e Justiça de Zalewska, dando voz aos antissemitas que permaneceram em silêncio por quase 70 anos...

            Para Grabowski, ‘a lei congelará o debate e a pesquissa na história da Shoah’.

            Jan T. Gross, outro historiador polonês, declarou que ‘em vez de proteger a reputação polonesa, o objetivo final é falsificar a história do Holocausto’. ‘As autoridades polonesas querem amordaçar qualquer debate sobre a cumplicidade dos poloneses na perseguição de cidadãos judeus, tornando ilegal discutir a questão publicamente e contra os fatos’.

            O Centro Polonês de Pesquisa do Holocausto publicou uma declaração expressando ‘sua profunda preocupação’ sobre a lei, que a chama de ‘uma ferramenta que tem a intenção de facilitar a manipulação ideológica e imposição da política da história do Estado polonês’.

            O que está em jogo é o princípio democrático da liberdade acadêmica. De acordo com Dreifus, ‘em lugares normais, a pesquisa não é aceita ou rejeitada pelos governantes. Se há mudanças ocorrendo na Polônia, ou em qualquer outra nação, onde o trabalho científico necessita da aprovação do governo, isto é um muito mal sinal’.

            A Polônia, semana passada, cancelou a visita do ministro da Educação israelense, Naftali Bennett, à Polônia, quando soube que ele usaria a oportunidade para dizer ‘a verdade’ sobre a cumplicidade polonesa no Holocausto. ‘O governo da Polônia cancelou minha visita, porque eu mencionei os crimes de seu povo. Estou honrado’, argumentando que, cancelando a viagem, os poloneses estavam optando ‘por evitar a verdade’. ‘O sangue dos judeus poloneses clamam do solo, e nenhuma lei o silenciará’, disse Bennett.

            Netanyahu denunciou a lei como ‘distorção da verdade, reescrita da história e a negação do Holocausto’.

            Há 73 anos, a IIGM terminava e, com ela, os horrores da Shoah eram revelados ao mundo, por meio de fotografias, filmes, documentários... Mas, a onda de antissemitismo está crescendo nas cidades ocidentais, como se o que aconteceu a menos de um século, e bem documentado, não tivesse sido suficiente. Banners com slogans dizendo que ‘a bandeira de Israel com a cruz suástica são iguais’, ou ‘judeus foram feitos para o gás’, ou ‘estão preparados para a incineração’... ou gritos de ‘liberte, liberte a invasora’... Dizeres que manifestam o ódio da massa manipulada ocidental, que rejeita tudo que se relaciona a DEUS e Sua escolha, Sua seleção...

O mundo jaz no maligno. E a manifestação do maligno é ódio a Israel, a ‘menina do olho de YHVH’, a prova cabal de Sua existência.

Clamemos pelo ‘nunca mais’, para que essa lei, sob pressão internacional, seja alterada, e não vigore, para que as pesquisas sobre a Shoah continuem. Passado esquecido e não corrigido, é futuro repetido. Que isso não aconteça na Polônia e em nenhum outro país, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. No arrependimento, como escrevemos acima, há a verdadeira salvação.  Sou EU, EU mesmo, Aquele que apaga tuas transgressões, por amor de Mim, e que não se lembra mais de teus erros e pecados. Relembra o teu passado para Mim; vamos discutir a tua causa. Apresenta as tuas razões e motivos para que possas te justificar! Teu primeiro pai pecou e os teus guias se rebelaram contra Mim” (Isaías 43.25-27).

Clamemos pelos líderes das nações, para que o SENHOR abra o coração deles para ouvir Sua Palavra, enviando-lhes aqueles que lhes falarão na autoridade e no poder do Espírito de YAH, convencendo-os do pecado, da justiça e do juízo; de fato, abrindo seus olhos para verem além da negridão e cegueira com que o deus deste século os têm cegado. Que a misericórdia do SENHOR faça isso nas lideranças do Ocidente, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, Aquele que morreu por muitos! Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo. Como, pois, invocarão Aquele em Quem não creram? e como crerão nAquele de Quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: ‘Quão formosos os pés dos que anunciam o Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas’. Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de YHVH” (Romanos 10.13-17).

Que líderes como Thereza May e Angela Merkel, que foram criadas em lares evangélicos, possam retornar às suas origens, à fé cristã, e possam mover-se guiadas pelo Espírito de YAH, e não por suas convicções políticas e sociais. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6).

Pois quem é DEUS além do SENHOR? E quem é Rocha a não ser o nosso DEUS? O SENHOR é O DEUS que me reveste de poder e faz o meu caminho perfeito. Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas alturas. Exercita minhas mãos para a batalha e fortalece meus braços para vergar o arco de bronze. TU me dás o Teu escudo da salvação; Tua mão direita me garante a vitória; desces ao meu encontro para dignificar-me. Aplainaste o meu caminho, para que, andando livre, meus tornozelos não se torçam. Persegui os meus inimigos e os alcancei; e não regressei enquanto não foram destruídos. Arrasei-os e não conseguiram reerguer-se; morreram debaixo dos meus pés. Deste-me poder para a batalha; subjugaste os que me traíram e se voltaram contra mim. Colocaste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam. Gritaram por salvação, mas não houve quem os livrasse; clamaram até pelo SENHOR, mas ELE não lhes respondeu. Eu os reduzi a pó, poeira que o vento carrega. Pisei-os como quem pisa na lama das estradas. TU me livraste de um povo rebelado; fizeste-me o grande chefe das nações; um povo que não conheci coloca-se ao meu serviço. Assim que me ouvem, me obedecem; são estrangeiros que se curvam a mim. Todos perderam a coragem; enfraquecidos e apavorados saem dos seus redutos. O SENHOR vive! Bendita a Rocha da minha vida! Exaltado seja DEUS, o meu Salvador! Este é O DEUS que pelo meu bem executou vingança, e que faz as nações me servirem. TU me salvaste dos meus inimigos; sim, fizeste-me vencer os meus adversários, e dos meus agressores violentos me livraste” (2 Samuel 22.32-49)

            Na madrugada de sábado passado, o espaço aéreo israelense foi invadido por um drone iraniano lançado desde as proximidades da cidade de Palmyra, no deserto de Homs, na Síria. O drone foi interceptado pela FAI próximo ao Qineret (Mar da Galiléia).

            Imediatamente, as sirenes da região norte de Israel soaram, alertando a população, muitos dos quais estavam nas sinagogas, recitando a Unidade de YHVH no Sh’ma Israel de Deuteronômio 6.4 -
שְׁמַ֖ע יִשְׂרָאֵ֑ל יְהוָ֥ה אֱלֹהֵ֖ינוּ יְהוָ֥ה׀ אֶחָֽד - Sh’ma Israel YHVH ELOHEINU YHVH ECHAD.

            O esquadrão 113 da FAI foi acionado para interceptar o drone iraniano, também conhecido como הַצִרְעָה – a vespa ou o marimbondo. Naquela semana, judeus em todas as sinagogas em Israel e ao redor do mundo, leram a porção semanal da Torah, em Êxodo 23.28 – “Também enviarei vespões (הַצִּרְעָ֖ה) adiante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus, e os heteus de diante de ti”.

            YAH verdadeiramente vigia sobre Israel, sendo Seu Guarda!

            Como resposta, não só o drone foi destruído, mas as FAI investiram ataque aéreo em uma dúzia de alvos sírios e iranianos (incluindo três baterias anti-aéreas, quatro alvos iranianos, o local de lançamento do drone).

            O drone foi apreendido e está sendo analisado – muito pode ser descoberto através dele. E que Israel tenha sabedoria, discernimento, olhos de águia para averiguar todos os recursos e apreender todas as informações necessárias sobre esse aparelho. Que muita coisa seja extraída daí, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.

            Um dos aviões israelenses (F-16) foi atingido, caíndo em solo israelense. Seus pilotos ejetaram e também caíram em solo israelense – louvado seja o SENHOR – e um deles levado ao hospital com ferimentos graves (em franca recuperação, no momento).

Que Israel aprenda com essa queda, que possa rever suas táticas de guerra, e suas máquinas de guerra, para que isso não mais aconteça, em Nome do Comandante em Chefe das FDI, YEHOSHUA HaMASHIACH, o Sar Shalom, Mélech HaYehudim.

            O porta-voz das FDI disse que Israel responsabiliza diretamente o Irã pelo incidente. ‘Este é um sério ataque iraniano ao território israelense’... ‘O Irã está arrastando a região para uma aventura na qual não se tem idéia de como terminará’. ‘Quem quer que seja o responsável por este incidente, é o mesmo que pagará o preço’.

E essas são palavras proféticas, não inspiradas pela ira de um homem, mas que saíram do coração de YAH, porque ‘quem mexe com a menina do olho de YHVH, mexe com ELE! “Sendo assim, declara YHVH dos Exércitos: ‘ELE me enviou para buscar a Sua Glória entre as nações que vos saquearam, porquanto qualquer que tocar em vós, fere a ‘menina dos olhos de YHVH’” (Zacarias 2.8).

            De acordo com os relatos sírios, a aeronave israelense bombardeou a instalação de um centro de pesquisa militar nas cercanias de Damasco, na quarta feira da semana retrasada, suspeita de ser usada para produzir armas químicas para o regime sírio e tecnologia de míssil avançada para Irã e hisb’allah.
           
Obviamente, sírios e iranianos mentiram sobre o drone, dizendo que Israel invadiu o espaço aéreo sírio e destruiu um drone destinado a juntar informações de inteligência militar sobre o isis... E que o ataque de Israel ao drone, esse sim teria sido um ‘ato de terrorismo’...

            O fato de um F-16 israelense ter sido abatido foi motivo de comemoração para todos os grupos terroristas (hamas, hisb’allah, guarda revolucionária iraniana), incluindo os invasores. Segundo o porta-voz iraniano, a resposta síria foi ‘um claro aviso a Israel. A era de ataques israelenses sobre a Síria acabou’, jurando ‘resposta implacável’ a ‘toda futura agressão’.

            Na opinião de especialistas, o sistema anti-aéreo sírio está sendo operado em conjunto com a Rússia, e faz parte da tecnologia russa. Daí a efetividade em atingir um dos caças israelenses. Ou seja, a Rússia joga dos dois lados...

Que isso abale a confiança das FDI em si mesmos e em sua tecnologia, para que desviem seus olhos para YHVH dos Exércitos, o Comandante em Chefe das FDI, Aquele que dá sabedoria para a tecnologia militar, para as estratégias de guerra, e nELE busquem as estratégias e confiança e segurança, em Nome dELE mesmo. “O SENHOR vive! Bendita a Rocha da minha vida! Exaltado seja DEUS, o meu Salvador! Este é O DEUS que pelo meu bem executou vingança, e que faz as nações me servirem. TU me salvaste dos meus inimigos; sim, fizeste-me vencer os meus adversários, e dos meus agressores violentos me livraste” (2 Samuel 22.48,49).

            O porta-voz militar das FDI disse que ‘esta é a mais flagrante e severa violação iraniana da soberania israelense nos últimos anos..., e é por isso que nossa resposta é tão rigorosa como esta’.

            Para o ex-tenente coronel Reuven Ben-Shalom, ex-piloto da FAI, a agressiva e imediata resposta israelense não foi só para conter a ameaça real, mas para enviar uma mensagem muito clara ao Irã e demonstrar-lhe que Israel está monitorando, com olhos de águia, suas atividades na Síria. E, creio, o envio do drone foi para ‘cutucar a onça’ com vara curta e ver se ela estava atenta.

            Depois do incidente, Netanyahu declarou: ‘Tenho alertado há algum tempo sobre os perigos do entrincheiramento militar do Irã na Síria. Irã procura usar o território sírio para atacar Israel por seu objetivo declarado de destruir Israel. Esta manhã, Irã descaradamente violou a soberania israelense. Enviaram um drone iraniano, desde o território sírio, para Israel. E isso demonstra que nossos alertas estavam 100% corretos. Israel responsabiliza o Irã e seu hospedeiro Síria pela agressão de hoje. Continuaremos a fazer o que for necessário para proteger nossa soberania e nossa segurança’.

            Disse que Irã e seus aliados em Damasco receberam um ‘duro golpe’ quando as FDI destruíram 12 alvos na Síria, como resposta à invasão iraniana ao espaço aéreo israelense. ‘Tornamos inequivocamente claro a todos que nossas regras de compromisso não mudaram de forma alguma’. Vamos continuar a contra-atacar em qualquer tentativa de nos prejudicar. Esta tem sido nossa política, e continuará a ser a nossa política’.

            Netanyahu também informou a Putin, que apóia o regime sírio e mantém uma grande presença militar naquele território, sobre sua determinação em defender-se contra qualquer agressão iraniana e/ou síria.

            O presidente de Israel, Reuven Rivlin, expressou seu pleno apoio a Netanyahu, e à ênfase com que tem denunciado o Irã, há anos, e a necessidade de enfrentar a contínua agressão do Irã desde a Síria.
‘O primeiro ministro estava certo quando advertiu contra isso’.
‘Não estamos falando apenas sobre um perigo nuclear, mas sobre um país que apóia o terrorismo. Todo mundo precisa entender que Israel não pode ficar de braços cruzados, enquanto o Irã quer nossas vidas e declara isso abertamente’.

            Nikki Haley, a embaixatriz dos eua na onu, disse, durante reunião do csonu, na última quarta-feira, que a incursão de um drone iraniano em Israel deveria servir de ‘toque de despertar’ ao mundo sobre a beligerância da república islâmica no O.M.

            Haley disse que o incidente foi um ‘recrudescimento flagrante e impulsivo’ por parte do Irã.
‘Irã, mais uma vez, fez o que habitualmente faz – arrisca um conflito para testar a vontade de seus vizinhos e oponentes em resistir às suas agressões’.
‘Israel, com razão, tomou medidas para defender-se. Os eua sempre apoiarão nossos aliados quando confrontados por provocações do Irã, hisb’allah ou do regime de assad’.

            Acrescentou que ‘esse incidente acende um holofote sobre a realidade na Síria hoje. Estamos vendo atores engajando-se em um perigoso jogo de forçar limites, em vez de comportar-se de forma responsável e comprometidos com a paz’.
‘O regime de assad tornou-se fachada para irã, hisb’allah e seus aliados para avançar a irresponsável e perigosa agenda para o O.M.’
‘O vôo do drone serve como ‘chamada de despertamento’ para todos nós. Irã e hisb’allah estão fazendo planos de permanecer na Síria’.

            Mas, o que disseram as nações com respeito a esse incidente? NADA. Silêncio sepulcral...

            Em seus muitos esforços diplomáticos, na última quinta-feira, Netanyahu partiu para ‘a mais importante conferência sobre segurança no mundo’, em Munique, segundo suas palavras. ‘Apresentarei provas do envolvimento do Irã nos atuais eventos no norte, e reiterarei nossa determinação de nos defendermos a nós mesmos – sem quaisquer restrições – contra qualquer ameaça’, disse ele em entrevista às portas da aeronave.

            Danny Danon, embaixado israelense para a onu, dirigiu-se aos membros do csonu em carta bem afiada: ‘Esta não é a primeira vez que os alertamos sobre as ações perigosas iranianas que minal a situação em nossa região. Este incidente prova que cada um desses alertas estavam corretos. Israel defenderá seus cidadãos e não tolerará qualquer violação de sua soberania’. Danon requereu do cs a ‘condenação desse perigoso ato e pôr imediato fim às provocações do Irã. Os membros do cs não devem permanecer de braços cruzados enquanto o Irã está instigando recrudescimento arriscado e violação das resoluções do cs’.

            Europa, UE e vaticano estão mais preocupados em apaziguar os poderes islâmicos, do que exercer os direitos mais elementares de uma sociedade democrata: ‘seu direito termina onde começa o meu’...

Tudo é o exercício do ‘politicamente correto’ em um via de única mão – de cá para lá, não sendo o contrário verdadeiro, porque, o islamismo aproveita-se da estupidez e mediocridade das sociedades democratas, para ganhar espaço e crescer numericamente, até que atinja uma posição social de domínio sobre as massas ocidentais manipuláveis, pois, têm como alvo, conquistar, sobrepujar, e forçar todos os dhimmis (infiéis, inferiores) à lei sharia...

E a liderança européia, cega e caminhando ao abismo, lambe os pés dos muçulmanos, deixando que façam o que querem, assim como têm deixado o Irã fazer o que quer, bem como os terroristas fazerem o que querem em seu país... que agora pertence a eles... “Tira o entendimento aos chefes dos povos da terra, e os faz vaguear pelos desertos, sem caminho. Nas trevas andam às apalpadelas, sem terem luz, e os faz desatinar como ébrios” (Jó 12.24,25).

Os princípios Bíblicos (judaico-cristãos) têm sido mais e mais apagados da sociedade ocidental, que não consegue encergar o poço no qual está caindo. Que o SENHOR tenha misericórdia de nós!

Louvemos ao SENHOR pela imediata, não proporcional e politicamente incorreta resposta de Israel ao ataque iraniano, que foi excessivamente necessária, para demonstrar que Israel não dependerá da política das nações, nem se baseará na cartilha do seu apaziguamento, quando se tratar de defender seu território contra o islamismo e terroristo (redundância). “Todas as nações me cercaram, mas no Nome do SENHOR as despedaçarei. Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no Nome do SENHOR eu as despedaçarei. Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de espinhos; pois no Nome do SENHOR as despedaçarei. Com força me impeliste para me fazeres cair, porém o SENHOR me ajudou. O SENHOR é a minha Força e o meu Cântico; e Se fez a minha Salvação. Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do SENHOR faz proezas. A Destra do SENHOR Se exalta; a Destra do SENHOR faz proezas. Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras do SENHOR” (Salmo 118.10-17).

Louvemos ao SENHOR pelos espias e olhos de águia que tem dado a Seu povo para revelar as instalações militares secretas do Irã em território sírio. Que tudo que está sendo feito em oculto que venha à tona e possa ser atingido pelas armas israelenses com efetividade de 100% sem causar baixas e destruição em Israel e para Seu povo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Derrama desprezo sobre os príncipes, e afrouxa o cinto dos fortes. Das trevas descobre coisas profundas, e traz à luz a sombra da morte” (Jó 12.21,22).

Que o SENHOR siga em conceder olhos de águias a cada soldado, a cada civil, a cada patenteado das FDI, na ativa ou na reserva. Que o povo tenha capacidade de entender os sinais e as estações, e se portar de forma entendida nos assuntos do Seu Reino.
ELE revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ELE mora a luz. Ó DEUS de meus pais, eu Te dou graças e Te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que Te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei” (Daniel 2.22,23).
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz” (Lucas 8.17).

Também engrandecido seja o SENHOR por ter permitido que os dois pilotos e o avião caíssem em solo israelense e por terem sido ambos salvos. O SENHOR, de fato, cuida dos Seus! HalleluYAH! Clamemos por sua Salvação espiritual. Que nesse tempo de reflexão, enquanto se recuperam, possam encontrar ao MASHIACH de Israel! “E Simão Pedro, respondendo, disse: ‘TU és o MASHIACH, o Filho do DEUS vivo’. E YEHOSHUA, respondendo, disse-lhe: ‘Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu PAI, que está nos céus” (Mateus 16.16,17).

Também louvamos ao SENHOR por ter guardado Seu povo durante todos esses anos, pois, desde 1982, nenhum avião israelense fora abatido pelo inimigo. O SENHOR, miraculosamente, guardou a todos os pilotos das aeronaves por todos esses anos. Sua fidelidade é grande! HalleluYAH! “Como as aves voam, assim o SENHOR dos Exércitos amparará a Jerusalém; ELE a amparará, a livrará e, passando, a salvará” (Isaías 31.5).

Clamemos para que o SENHOR revele aos Seus e compartilhe com eles as estratégias e táticas de guerra divinas a serem utilizadas para neutralizar o inimigo e destruir todas as suas esperanças de destruir Israel e S(s)eu povo. “E David consultou ao SENHOR, O Qual disse: ‘Não subirás; mas rodeia por detrás deles, e virás a eles por defronte das amoreiras. E há de ser que, ouvindo tu um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás; porque o SENHOR saiu então diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus’” (2 Samuel 5.23,24).

Que o SENHOR esteja capacitando a homens, a soldados a saber o que fazer quando a guerra vier, de fato. Sabedoria, discernimento, unção, capacitação divinas para lidar com os inimigos, para que o Nome do SENHOR seja louvado e engrandecido, por causa das estratégias em si e dos muitos livramentos. “O SENHOR é O DEUS que me reveste de poder e faz o meu caminho perfeito. Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas alturas. Exercita minhas mãos para a batalha e fortalece meus braços para vergar o arco de bronze. TU me dás o Teu escudo da salvação; Tua mão direita me garante a vitória; desces ao meu encontro para dignificar-me” (2 Samuel 22.33-36).

Que o Irã seja pressionado a tal ponto que cometa muitos e grandes enganos, que dirijam a resposta israelense. Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: ‘Seja profanada, e vejam os nossos olhos o seu desejo sobre Sião’. Mas não sabem os pensamentos do SENHOR, nem entendem o Seu conselho; porque as ajuntou como gavelas numa eira. Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque EU farei de ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será consagrado ao SENHOR, e os seus bens ao SENHOR de toda a Terra” (Miquéias 4.11-13).

Que qualquer ataque de Israel sobre os inimgos seja no tempo e no propósito de YHVH, sob Sua ousadia, Sua coragem, Seu comando, Suas estratégias, em Nome do SENHOR dos Exércitos. “Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava. Então disse o SENHOR a Josué: ‘Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos. Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente’. Então Josué, filho de Num, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: ‘Levai a arca da aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR’” (Josué 6.1-6).

Que a liderança em Israel confie no SENHOR dos Exércitos e não em homens (Trump e Putin) para a proteção do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. “É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem. É melhor confiar no SENHOR do que confiar nos príncipes” (Salmo 118.8,9).

Aos líderes das nações, que sejam cercados por servos fiéis ao Altíssimo que ministrem a Verdade sobre ‘a menina do Seu olho’, com ousadia e coragem, orando e falando a tempo e fora de tempo, para que tenham a oportunidade de ouvir.
Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo” (Marcos 13.11);
E disse o SENHOR em visão a Paulo: ‘Não temas, mas fala, e não te cales; porque EU Sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade” (Atos 18.9,10).

Nessa reuião de segurança, em Munique, Netanyahu falará no domingo. Que suas palavras sejam fogo que queima toda a mentira e a lança fora, para dar lugar à verdade de quem é o Irã. Sejam despertados os que dormem, para que a política internacional de apaziguamento deixe de existir, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Goteje a Minha doutrina como a chuva, destile a Minha Palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva. Porque apregoarei o Nome do SENHOR; engrandecei a nosso DEUS. ELE é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os Seus caminhos justos são; DEUS é a Verdade, e não há nELE injustiça; justo e reto é... Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão. Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel. Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.1-5,7-9).

Louvai ao SENHOR, porque é bom cantar louvores ao nosso Deus, porque é agradável; decoroso é o louvor. O SENHOR edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel. Sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas” (Salmo 147.1-3).

Alguns olim chadashim, novos imigrantes, encontram a vida em Israel mmmmuuuuuiiiiiitttttooooo difícil e acabam desistindo e retornando ao cativeiro das nações.

Sabendo que isso não vem do SENHOR, que não é Seu projeto, mas que todos ali permaneçam, clamemos:

- que o SENHOR plante àqueles que ELE tem chamado para estar ali, e não sejam desarraigados, em Nome de YEHOSHUA. “E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.14,15).

- que haja um romper em Israel quanto às necessidades dos olim – financeira, emocional, mental e espiritual. Sejam eles atendidos e acolhidos como filhos da terra, em Nome do SENHOR. “Assim voltarão os resgatados do SENHOR, e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão” (Isaías 51.11).

- que os judeus do ocidente entendam que não é uma transferência de local de habitação e de hábitos, mas um novo começo. E que cada um que fizer a aliyah tenha esse desejo no coração, do novo começo, com as corretas expectativas e modo de vida. Seja um real novo começo para cada oleh chadash.
De sorte que fomos sepultados com ELE pelo batismo na morte; para que, como MASHIACH foi ressuscitado dentre os mortos, pela Glória do PAI, assim andemos nós também em novidade de vida” (Romanos 6.4);
Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará” (Isaías 55.12,13).

- que as riquezas de gás e petróleo não enriqueçam só a alguns, mas sejam utilizadas para a abertura de postos de trabalho a todos os olim chadashim. Que nenhum deles fique sem trabalho, em Nome do SENHOR. A economia de Israel continue a expandir-se para assegurar estabilidade aos idosos, emprego aos adultos, escolaridade aos jovens, educação às crianças e adolescentes, saúde, moradia e segurança a todos, em Nome do SENHOR que é Sionista. “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados. E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados. E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU Sou o SENHOR. E farei andar sobre vós homens, o Meu povo de Israel; eles te possuirão, e serás a sua herança, e nunca mais os desfilharás” (Ezequiel 36.8-12).

- que o SENHOR mude os corações de todos aqueles que trabalham no Ministério do Interior, responsáveis por garantir a aliyah e a absorção dos novos imigrantes, para que aplainem seus caminhos, tornando-os fáceis, palatáveis, garantindo a ambientação de todos os que chegam a Eretz Israel. Haja um grande BEM-VINDO a todos os que se movem para lá. Seja a recepção do PAI aos filhos em regresso, como o filho pródigo retornando à casa do PAI.
Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos” (Isaías 62.10);
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos seus servos: ‘Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se... Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se” (Lucas 15.20-24,32).

Continuamente clamemos pela aliyah, que creio, nesse ano de 2018/5778 será de grandes e abençoadas surpresas para aqueles que esperam o seu retorno à terra de seus antepassados, judeus messiânicos, bnei anussim, sefaraditas, etíopes remanescentes, menashim, multidões de judeus norte-americanos, franceses. Que seja o ano do regresso do cativeiro das nações, para a honra do Nome do SENHOR ELOHEI Israel. Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei; esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20).

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).


Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer, durante os iamim noraim...

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,


marciah malkah