domingo, 13 de julho de 2014

Ore pela paz de Jerusalém = Orar pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH – 15 a 31.07.2014

Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel e dir-lhes-eis: “O SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre ti levante o rosto e te dê shalom. Assim, porão o Meu Nome sobre os filhos de Israel, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27)

vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu Nome; venha o Teu reino; faça-se a Tua vontade, assim na Terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!” (Mateus 6.9-13)

Bendito o Deus e Pai de nosso SENHOR JESUS CRISTO, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em CRISTO, assim como nos escolheu, nELE, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ELE; e em amor nos predestinou para ELE, para a adoção de filhos, por meio de JESUS CRISTO, segundo o beneplácito de Sua vontade, para louvor da glória de Sua graça, que ELE nos concedeu gratuitamente no Amado, nO qual temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da Sua graça, que DEUS derramou abundantemente sobre nós em toda a sabedoria e prudência, desvendando-nos o mistério da Sua vontade, segundo o Seu beneplácito que propusera em CRISTO, de fazer convergir nELE, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da Terra; nELE, digo, nO qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito dAquele que faz todas as coisas conforme o conselho da Sua vontade, a fim de sermos para louvor da Sua glória, nós, os que de antemão esperamos em CRISTO; em Quem também vós, depois que ouvistes a Palavra da Verdade, o Evangelho da vossa salvação, tendo nELE também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; O qual é o penhor da nossa herança, até o resgate da Sua propriedade, em louvor da Sua glória” (Efésios 1.3-14)

No período de uma semana, os corpos dos três rapazes foram encontrados e sepultados; outro hediondo ato de vingança foi cometido contra um jovem árabe de Shufta, cidade vizinha a Jerusalém, por três judeus, já presos e que vão enfrentar a dureza da lei, sem encontrar eco de louvores e honras no meio da sociedade israelense (somente desprezo e repúdio), como os ainda não presos assassinos dos três jovens judeus, afugentados provavelmente em Gaza, acobertados e enaltecidos pela sociedade árabe muçulmana, que valoriza, suporta e investe em atos como esses.

Infelizmente, alguns jovens extremistas decidiram tomar a justiça em suas mãos e deram-se muito mal, porque a sociedade judaica não compactua com atitudes como essas.

Em um dia de acontecimento, o assassinato do jovem árabe conquistou mais simpatia e apoio da comunidade internacional do que 18 dias de sequestro e morte dos três jovens judeus... ‘O mundo, de fato, jaz no maligno, e está se sujando mais e mais, cometendo cada vez mais atos de injustiça e parcialidade’. Facilmente, aliam-se e simpatizam com terroristas assassinos e preterem a nação de Israel, também facilmente condenando-a... Sabemos quem está por trás disso: ‘o pai da mentira’!

Com a morte do jovem árabe, levantes e arruaças de uma população ‘revoltada’ e cheia de ódio, porque foi ensinada a odiar e tem sido cultivada com ódio, eclodiram de norte a sul de Israel.

Para piorar a situação, hamas de Gaza, que desde o sequestro dos três judeus têm lançado mísseis e foguetes contra o sul de Israel, intensificaram os ataques, exigindo a libertação de centenas de terroristas islâmicos.

Em verdade, hamas está provocando um conflito armado contra Israel, lançando mísseis contra grandes centros, como Chaifa, Tel Aviv, Jerusalém, com alcance balístico até Chadera (mais ao norte de Israel).

Por que o interesse do hamas em desafiar e levar Israel à guerra? Por que essa ação, se ele sabe que não pode vencer no campo de batalha? Porque quer vencê-la no campo diplomático, pois esse grupo terrorista, hoje, enfrenta alguns sérios problemas:
- tem mísseis iranianos e foguetes sírios, seu arsenal bélico convenientemente colocado no meio da população árabe de Gaza, por quem, teoricamente, estão lutando...;
- hamas, braço da irmandade muçulmana (contra quem o Egito ferozmente luta dia a dia após o golpe de estado de um ano que levou o então general Sissi, hoje, presidente Sissi (após eleições presidenciais, há dois meses), a prender o líder da gangue Morsi e seus comparsas, todos da irmandade muçulmana), enfrenta um regime egípcio contrário a ele, bloqueando toda a ajuda e contrabando que vinha da parte da irmandade muçulmana. Além disso, Egito bloqueou a entrada, em seus portos, de armamentos contrabandeados da Síria e do Irã, destinados ao hamas, destruindo também os túneis pelos quais esses armamentos eram contrabandeados a Gaza;
- Síria cortou relações com hamas por causa da guerra civil, que dura quarto anos, quando esse grupo sunita já não podia mais apoiar o presidente sírio em seu massacre a sunitas sírios. Com isso, as armas sírias e aquelas que vinham do Irã para Gaza, passando por Síria, deixaram de ser enviadas;
- apesar da aliança hamas-fatah, este último tem se recusado a transferir pagamento aos membros do hamas por causa da ameaça do congresso dos EUA em cortar os fundos de investimento aos árabes que vivem em Israel, em razão da aliança ilegal entre os dois grupos. Na verdade, quem tem financiado o hamas, são os fundos internacionais (de países ocidentais e dos países da liga árabe) que fluíam, até a pouco, livremente aos bancos do hamas, das contas de doadores do fatah ou por meio de maletas de dinheiro transferidas a Gaza por emissários do Egito. E isso foi drasticamente reduzido). As nações unidas também estão pressionando o banco árabe no financiamento daquela organização terrorista;
- em Gaza, propriamente, os afiliados do al-qaida, que incluem o ISIS (estado islâmico da Síria e do Iraque, ou só IS – estado islâmico) estão disseminados pelo território juntamente com a jihad islâmica, braço armado do irã. Esses grupos têm disputado o poder com o hamas sobre Gaza. Como não podem pagar seus funcionários, o hamas está perdendo campo para seus rivais.

Considerando-se essas situações, como o ódio aos judeus e a promulgação de sua destruição é o denominador comum às comunidades islâmicas, a estratégia de provocar guerra contra Israel não é nova, com a finalidade de conquistar apoio das comunidades árabes e internacionais. Essa foi a estratégia adotada por Sadam Hussein durante a guerra do golfo, em 1991. Essa foi a estratégia utilizada pelo bisb’allah, quando este atacou Israel, dando início à 2ª Guerra do Líbano, em 2006.

Para piorar todo esse cenário, a resposta norte-americana não foi nada amigável a Israel. A cada vez, os EUA têm forçado Israel a baixar as armas, a não destruir completamente seus inimigos e erradicar o problema de uma vez; a perder mais e mais terreno para o inimigo: isso aconteceu em 2006, em 2009 e 2012, quando EUA deixaram claro que não protegeriam Israel frente à ONU, se não houvesse cessar-fogo contra aquelas organizações terroristas (hisb’allah e hamas, respectivamente).

Enquanto Israel estava sendo atacada, um emissário para o Oriente Médio do filho de belial mor (b.obama), philip gordon, culpava Israel pelo fracasso das negociações de paz com os árabes que vivem em Israel, enquanto louvava as atitudes de mahmoud abbas, o líder do fatah. Depois de acusar Israel de não está adequadamente comprometida com a paz, novamente a ameaçou de retirar o apoio norte-americano na ONU, e deixar a porta aberta para que o Estado judaico seja criminalizado pelas nações.

Essas não são palavras de demônios???

Ainda mais, os porta-vozes do departamento de estado norte-americano insistem em MENTIR, declarando que o hamas não é membro do governo de união hamas-fatah...

Que conversa de doido é essa? A quem esses norte-americanos querem enganar?

A milícia do fatah em Gaza está ativamente participando dos ataques terroristas do hamas a Israel. Terroristas do fatah gabaram-se de ter lançado dezenas de foguetes e morteiros em Ashqelon e Sderot (denominada a cidade dos abrigos anti-aéreos).

No segundo dia de confrontos, a mídia árabe em Israel declarou que o fatah afixou cartazes proclamando que ‘o braço militar do fatah, hamas e jihad islâmica são ‘irmãos em armas’ unidos por ‘um só deus, uma só terra natal, um só inimigo e um só alvo’.

E a administração demoníaca b.obama declara que hamas e fatah não estão trabalhando juntos??? Quanto MENTIRA!

Se o hamas receber tal apoio, então a irmandade muçulmana no Egito pode se sentir confortável e fortalecido para voltar a investir contra o governo egípcio, de foram contundente, e desencadear uma guerra civil ali, nas proporções da Síria e do Iraque...

A única saída para voltar a ter o apoio do povo e da comunidade internacional (desde o princípio, os terroristas do hamas foram acusados de sequestrar e matar os três jovens judeus), recebendo alívio da pressão egípcia, é usar Israel numa guerra que, novamente, redundará em muitas mortes árabes (mas seus líderes não estão minimamente interessados) e intensas críticas a Israel, com acusações de genocídio, exagero nos contra-ataques... a mesma novela anteriormente vista.

E, como hamas está determinado a atacar (mais de 350 mísseis lançados em quatro dias de conflito) e o tem feito, Israel deve DEFENDER-SE (1100 ataques aéreos a alvos em Gaza) e à sua população (constituída por judeus, árabes, muçulmanos, cristãos).

São dias dificílimos, porque Israel tem o inimigo vivendo no meio de si, como o joio e o trigo. Para que não seja destruído o trigo, é preciso deixar que os dois cresçam juntos, até o tempo da colheita... Enquanto isso, o joio causa danos ao trigo!

As manipuladoras e enganadoras táticas da propaganda árabe novamente conquistam adeptos, entorpecendo as nações unidas e o mundo. Novamente, Israel tem feito tudo para minimizar as mortes de ambos os lados. Louvamos a YAH, porque até o momento, nenhuma morte foi registrada em Israel. Por que? Porque eles preservam a vida, lutam para salvar vidas, porque têm abrigos anti-aéreos espalhados por todas as cidades e localidades.

Infelizmente, do lado árabe, eles amam a morte e a cultuam. Ser voluntário para a morte é sinônimo de ‘céu’, de ‘recompensa celestial’ e de ajuda financeira para os familiares**. Seu lema é: ‘nós desejamos a morte tanto quanto eles desejam a vida’!

Israel, nessa nova operação militar ‘Limite de Proteção’, iniciada contra Gaza no dia 8 de julho, como nenhum outro exército no mundo, com níveis ético e moral elevadíssimos, novamente tem avisado aos residentes dos locais de ataque, por meio de telefonemas a cada casa e, em seguida, por meio de sinais de alerta nos telhados das casas a serem bombardeadas, como visto no vídeo a seguir (um dispositivo não explosivo é solto no telhado do local a ser bombardeado minutos antes do bombardeio - http://www.youtube.com/watch?v=v4q-_rKLPU8; http://www.youtube.com/watch?v=VTArVIHDelg; ).

O grande problema é que o hamas, organização terrorista sustentada pelo hisb’alah, que por sua vez é sustentado pelo irã, toma seus civis como escudos humanos, para ficar no telhado das casas sabidamente a serem atacadas e morrerem, aumentando a estatística de mortes do lado árabe, algo que a população árabe e a mídia ovacionam, exaltam e ‘denunciam’ estratosfericamente, a fim de acusar Israel de genocídio (como tem feito abbas).

O pior é que muitos desses cidadãos árabes não são forçados, mas voluntariam-se: voluntários para morrer pela causa do islã (http://www.youtube.com/watch?v=giJlG3KXq8c). Isso é muito demoníacotal lavagem cerebral!

Por que se comportam assim? Por décadas, as organizações terroristas patrocinam acampamentos de férias para crianças e investem em escolas próprias para a doutrinação (lavagem cerebral) dos árabes, tanto para odiar Israel e os judeus, como para cumprir seu ‘santo chamado’ de auto sacrifício (martírio) e dos amados para derrotar os ‘sionistas’.


pôster do hamas convocando mártires dispostos a atuar como escudos humanos nos telhados das casas, em manobra contra a ‘máquina de bombardeio sionista’: ‘nós desejamos a morte tanto quanto eles desejam a vida’

E a responsabilidade maior é do ocidente que, mesmo conhecendo a realidade dos fatos, continua a apoiar, a enaltecer, a dar crédito a tais atos, dando vazão à insanidade islâmica demoníaca e sendo absolutamente tendencioso e ‘esquerdista’, em vez de confrontá-los pela denúncia e exposição clara dos acontecimentos, com análise honesta e imparcial! ‘Quem é sujo, suje-se ainda; quem é injusto, cometa injustiças ainda’.

Há poucos dias tive a gratíssima surpresa, ao ouvir um noticiário da Jovem Pan com os jornalistas Reinaldo Azevedo, Patrick Santos, Caio Blinder e Mona Dorf, comentando a situação em Israel, do modo claro, objetivo, não influenciado pela posição absolutamente parcial e antissemita da mídia internacional. Louvado seja YAH porque ainda existe gente lúcida e coerente no jornalismo!!!

Louvado seja o SENHOR que ainda há gente lúcida nos EUA: na última sexta-feira, o Congresso dos EUA votou unanimemente uma resolução condenando o ataque não provocado do hamas a Israel, exigindo seu imediato cessar-fogo, bem como apoiando as atitudes de defesa israelense. Nessa resolução, ficou clara a responsabilidade iraniana em prover mísseis de longo alcance tanto ao hamas quanto à jihad islâmica.

Esse é o perfil da guerra atual; este é o perfil do inimigo de Israel que quer se fazer de vítima, de novo, para receber apoio da comunidade e mídia internacionais, da liga árabe, do mundo que jaz no maligno e que tem nutrido ódio e atitudes antissemitas...


                **Alguns dados sobre o salário que os terroristas recebem do governo árabe (e esse dinheiro vem das nações ocidentais, principalmente, que investem milhões de dólares de ajuda humanitária para os árabes que vivem em Israel – dinheiro esse que deveria ser usado para o desenvolvimento das comunidades, mas é empregado para sustentar as famílias dos terroristas, daqueles vivos e dos que morreram explodindo-se):
- terroristas sentenciados a 10-15 anos nos presídios israelenses, recebem salário de US$1750 (6000 sheqalim);
- terroristas sentenciados a 25-30 anos, recebem salário de 10.000 sheqalim;
- terroristas que conseguiram matar judeus e os que têm sentenças superiores a 30 anos – recebem 12.000 sheqalim (US$ 3500);
- em 2012, as autoridades árabes pagaram US$ 75,5 milhões aos presos e familiares, e isso só do ‘ministério dos assuntos de presidiários’;
- em 2011, foram gastos US$ 78 milhões com presos e familiares, mas pelo ‘ministério dos assuntos sociais’;
- anualmente, as autoridades árabes gastam 20% da ajuda internacional e 5% de sua receita anual com os terroristas presos e seus familiares.

É para isso que as nações ocidentais investem nos árabes que vivem em Israel, para incentivá-los a matar mais e mais judeus????

Somado a tudo isso, este é o mês de ramadan, liberando o espírito de violência. A palavra ramadan vem da raiz que significa ‘calor sufocante’ ou ‘secura, aridez’, termos relacionados à purificação de pecados. Não podemos nos esquecer que, durante esse período de jejum, espíritos são liberados; é o tempo de concentrar-se em várias doutrinas do corão, e certamente numa doutrina fundamental ao islamismo que é o desprezo aos judeus. Violência gera medo, ira, desespero e mais violência.

Como orar pelo povo, judeus e árabes que não desejam a guerra? Como orar por Jerusalém?

A olho nu, a situação de Israel é desesperadora. Porém, nossos olhos não podem estar nus diante da realidade da cruz, porque há o Cordeiro, que está no meio do trono e vive para reinar: “Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. ELE tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de DEUS enviados por toda a Terra (Revelação 5.6)

Nesta última sexta-feira, orando por Israel, estava confusa, cansada (como se em muito tempo guerreando), não sabendo como orar nessa situação. E o SENHOR entrou com Seu refrigério e nos mostrou que estamos inseridos nELE, plasmados nELE (e esse é o ponto de partida para qualquer oração: nELE).

Depois, carinhosamente nos disse para mantermos os olhos nELE, O Cordeiro, para olharmos para Sua completa obra na cruz, para Seu sangue, e desviarmos os olhos das circunstâncias, porque ELE reina; tem o controle de tudo em Suas mãos. Afinal, o grito foi de ‘Tetelestai’ – tudo está consumado; já foi feito, acabado! Nada há mais para acrescentar! HalleluYAH!

Com base nisso, clamemos para que cada indivíduo em Israel seja guiado por um espírito diferente e que sobrepuje ao da violência, ao da vingança, ao do ódio, pelo Espirito de DEUS, da excelência, da moral e ética acima do próprio benefício, da perseverança, da confiança no REI de Israel: “Porém o Meu servo Calev, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-Me, EU o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá” (Números 14.24)

Clamemos pelo sopro das narinas de DEUS apagando todos inflamados ânimos em Israel, das várias etnias ali, trazendo vitória sobre cada inimigo (Salmo 18)

E David desembarçou-se de toda aquela armadura... Tu, filisteu incircunciso, vens contra mim com espada, lança e escudo pontiagudo; eu, no entanto, venho a ti em Nome de YHVH Tsevaot, o DEUS dos exércitos de Israel, que desafiaste... e toda esta multidão aqui reunida conhecerá que não é pela espada nem pela lança que YHVH concede a vitória, porque YHVH é o SENHOR das batalhas, e ELE vos entregará em nossas mãos... David venceu o temido guerreiro filisteu com uma atiradeira e uma pedra de riacho; sem espada na mão derrubou o grande filisteu e o matou” (1 Samuel 17.39c,45,47,50) – David estava sem armaduras, sem defesa de homens (senão com cinco pedras e sua funda), mas caminhava na Palavra, invocando o Nome do Poderoso de Israel. Seja assim com Israel, hoje, apesar de todas os avanços em defesa e máquinas de guerra.

David não tinha espadas nem varapaus, mas tinha o Nome de YHVH consigo. Foi isso que o fez vencer: o Nome! E então, vamos a outra realidade – a oração que o SENHOR ordenou a Aharon e seus filhos, com que abençoar os filhos de Israel – com Seu Nome: Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel e dir-lhes-eis: “O SENHOR te abençoe e te guarde; o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o SENHOR sobre ti levante o rosto e te dê shalom. Assim, porão o Meu nome sobre os filhos de Israel, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27)
- invocando o Nome que é sobre todo nome nesta situação - SENHOR e PAI nosso, Aquele que está nos céus, que domina sobre tudo e todos, porque é Criador de todas as coisas e pessoas, e como ninguém, conhece a natureza humana, porque é PAI da humanidade, Príncipe e REI, governando sobre tudo’. ELE, que conhece a tudo e todos, porquanto Criador, é o único que tem a condição de abençoar e guardar Israel, porque ELE é HaShomer Israel; Seus olhos estão postos sobre aquela terra do princípio ao fim do ano; Seus ouvidos estão atentos ao clamor do Seu povo (e nós estamos aqui para clamar por aqueles que, em silêncio, não tem clamado, porque não O conhecem);
- que Israel não atribua sua força ao seu desenvolvimento tecnológico, ao seu avanço militar, mas ao Nome que é sobre todo nome, ao Seu REI e Comandante em Chefe de suas forças de defesa, o Príncipe da Paz, YEHOSHUA HaMASHIACH;
- que cada indivíduo em Israel conheça, pessoalmente, ao Cordeiro REI e SENHOR;
- que o SENHOR levante guerreiros sionistas bíblicos em todo o Estado de Israel (Ezequiel 37.10)

"Quando, pois, os filisteus ouviram que os filhos de Israel estavam congregados em Mispa, subiram os príncipes dos filisteus contra Israel; o que ouvindo os filhos de Israel, tiveram medo dos filisteus. Então, disseram os filhos de Israel a Samuel: Não cesses de clamar ao SENHOR, nosso DEUS, por nós, para que nos livre da mão dos filisteus. Tomou, pois, Samuel um cordeiro que ainda mamava e o sacrificou em holocausto ao SENHOR; clamou Samuel ao SENHOR por Israel, e o SENHOR lhe respondeu. Enquanto Samuel oferecia o holocausto, os filisteus chegaram à peleja contra Israel; mas trovejou o SENHOR aquele dia com grande estampido sobre os filisteus e os aterrou de tal modo, que foram derrotados diante dos filhos de Israel” (1 Samuel 7.7-10)

Quando o povo se viu cercado pelos filisteus, pediu a Sh’muel que clamasse ao SENHOR por livramento. Como intercessores, não deixemos de clamar a YHVH por livramento à ‘menina do Seu olho’ (Zacarias 2.8), ao Seu povo escolhido (Isaías 43.20) e primogênito dentre os povos (Êxodo 4.22,23), àquele por meio de quem decidiu glorificar e santificar Seu Nome (Ezequiel 28.25,26). Que haja livramento em todos os sentidos. Que, de fato, Israel saia vitoriosa diante de todos os seus inimigos, em todas as áreas (espiritual, emocional, física, financeira, diante da comunidade internacional, na mídia...), em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.

Sh’muel tomou um cordeiro novo e o sacrificou completamente ao SENHOR. Novamente, olhamos para a cruz, para o Cordeiro que foi morto e vive eternamente, porque ELE é a única esperança de Israel (Jeremias 14.8; 17.13).
- que o SENHOR ouça o clamor de Seu povo, pois o faz não fiado nas obras de justiça de Israel, mas no Seu grito de ‘Tetelestai’, e manifeste a Esperança de Israel a todos os que lá vivem - judeus, árabes, cristãos nominais, muçulmanos, judeus e gentios messiânicos, agnósticos – derramando Sua salvação, Seu livramento em toda a nação, para que todo o Israel seja salvo (Romanos 11.26);
- aterrorize o SENHOR aos Seus maus vizinhos (Jeremias 12.14-17), para que saibam e ‘reconheçam que ELE, a somente Quem pertence o Nome de YHVH, é o Altíssimo sobre toda a Terra’ (Salmo 83.18)
- clamemos ao SENHOR, aos pés da cruz, diante do trabalho completado do Cordeiro que foi morto e vive para sempre, para que ELE salve Israel de seus inimigos e dos seus pecados, para que ELE seja santificado no meio dela.
- clamemos a ELE com base nos textos abaixo e em todos os outros textos que o SENHOR lhe orientar para gerar (arrependimento, salvação, aliyah, libertação, confusão no arraial do inimigo, sabedoria e discernimento para a liderança de como lidar com essa situação, pelo fortalecimento dos filhos de Israel na confiança ao DEUS de Israel):
Salmo 40.11-15
Salmo 129.5
Salmo 83
Deuteronômio 20.1
Jeremias 51.20-23 (sabendo-se que Israel é o martelo, a arma de guerra de YHVH)
Isaías 43.3-12
Isaías 49.18-26
Ezequiel 39.27-29
Ezequiel 36

E: “vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu Nome; venha o Teu reino; faça-se a Tua vontade, assim na Terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!” (Mateus 6.9-13)

Pouco antes de liberar esse informe, Israel está em seu 6º dia de confronto com hamas, e a noite passada foi de intenso ataque, com quatro soldados israelenses feridos. Até em Nahariya, ao norte de Israel (próximo à divisa com o Líbano), sirenes foram ouvidas.

Já é noite em Israel e parece que a operação terrestre (até então, as operações em Gaza têm sido aéreas e marítimas) terá início. No começo da semana, 40.000 reservistas foram convocados pelas FDI. Em operações de solo, o risco de mortes aumenta muito.

Clamemos pelos jovens que caminham para a batalha. Sejam eles batizados com o espírito de guerreiro sionista bíblico; sejam como os valentes de David, que lutam pelo propósito maior de estabelecer o reino de DEUS aqui na Terra (ao fim, isso é a luta entre as trevas – islamismo – e a Luz).

Clamemos por aqueles que não conhecem ao SENHOR JESUS, o Messias de Israel, que tenham um encontro real durante os dias de batalha. Que o SENHOR poupe aqueles que não O conhecem, para que, em seus dias de vida, possam conhecê-lO e honrá-lO.

Que a Sua salvação chega aos campos de batalha. “Eu disse ao SENHOR: TU és o meu DEUS; ouve a voz das minhas súplicas, ó SENHOR. Ó DEUS o SENHOR, fortaleza da minha Salvação, TU cobriste a minha cabeça no dia da batalha. Não concedas, ó SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não promovas o seu mau propósito, para que não se exalte. (Selá). Quanto à cabeça dos que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios. Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar” (Salmo 140.6-10)

Que as FDI possam vir com táticas que peguem o inimigo de surpresa e confiar no SENHOR dos Exércitos e não na força do braço. Clamemos por Israel com base no Salmo 3: “SENHOR, como se têm multiplicado os meus adversários! São muitos os que se levantam contra mim. Muitos dizem da minha alma: Não há salvação para ele em DEUS. (Selá). Porém TU, SENHOR, és um Escudo para mim, a minha Glória, e O Que exalta a minha cabeça. Com a minha voz clamei ao SENHOR, e ouviu-me desde o Seu Santo monte. (Selá). Eu me deitei e dormi; acordei, porque o SENHOR me sustentou. Não temerei dez milhares de pessoas que se puseram contra mim e me cercam. Levanta-Te, SENHOR; salva-me, DEUS meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios. A salvação vem do SENHOR; sobre o Teu povo seja a Tua bênção. (Selá)

Em entrevista na última sexta-feira, Netanyahu declarou que a operação contra hamas continuará e ‘nenhuma pressão internacional impedirá Israel de agir com toda a força contra essa organização terrorista que procura destruir o Estado judaico’. Essa operação deverá garantir que o hamas não tenha mais oportunidade de se reabastecer e atacar novamente em alguns meses.

Clamemos para que isso seja real, que Israel só termine a operação quando o hamas for eliminado de Gaza e de Judéia e Samaria. Que, de fato, o trabalho seja terminado, independentemente da pressão dos países. Que o SENHOR sustente Israel com Sua mão forte e com Seu braço estendido: “Das grandes provas que viram os teus olhos, e dos sinais, e maravilhas, e mão forte, e braço estendido, com que o SENHOR teu DEUS te tirou; assim fará o SENHOR teu DEUS com todos os povos, diante dos quais tu temes” (Deuteronômio 7.19)

Em sua entrevista, Netanyahu afirmou que não permitirá que a soberania árabe se estenda por toda Judéia e Samaria, porque, em função da escalada do islamismo extremista no Oriente Médio, Israel não pode se dar ao luxo de permitir que os árabes tenham controle ao leste de seu território. Segundo ele, a lição mais dura que tem aprendido com Gaza e de não transformar Judéia e Samaria em 20 outras Gaza, pois o território é 20 vezes maior do que aquele. E se em 14 km de fronteira entre Gaza e Egito, os terroristas conseguiram construir 1200 túneis, o que não farão em uma fronteira 20 vezes maior do que aquela?

Isso significa que Israel não aceitará as exigências de mahmoud abbas, nem de b.obama, nem da comunidade internacional. Ele disse que é impossível o estabelecimento de um estado árabe independente, porque esse estado árabe está comprometido com a destruição de Israel. Com base nos relatórios do general norte americano John Allen e do secretário de estado john kerry, que declararam, há alguns meses, que os sistemas de defesa eletrônicos e os mecanismos de defesa virtuais permitiriam Israel de entregar, ‘com segurança’, os territórios do Vale do Jordão aos árabes. Netanyahu disse que não importava o que os ingênuos estrangeiros lhes recomendavam fazer: ‘nós vivemos aqui, eu vivo aqui, e eu sei o que nós precisamos para assegurar a segurança do povo de Israel’.

Declarou que Israel se encontra numa região ‘que está sendo atacada por radicais muçulmanos. Isso está derrubando nações, muitas nações. E eles estão à nossa porta, no norte e no sul. Mas, enquanto outros países estão sucumbindo, nós não, porque da força de nossa liderança, de nosso exército e de nosso povo’. ‘Nós nos defenderemos em todos os frontes, defensiva e ofensivamente’.

Louvado seja YAH por suas declarações. Que o SENHOR sustente esse governo e o fortaleça diante de toda a pressão que tem sofrido e que sofrerá. Que mais e mais nações apoiem Israel em sua investida contra o islamismo. Em Nome de YEHOSHUA, clamemos.


Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando separava os filhos dos homens uns dos outros, fixou os limites dos povos, segundo o número dos filhos de Israel. Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.8,9)  

                Há quatro anos, quando teve início a ‘primavera árabe’, vi a mão do SENHOR com uma grande colher mexendo um caldeirão. ELE está mexendo no caldeirão do Oriente Médio, a fim de que alinhar as coisas ao Seu propósito, julgando o islamismo e seus demônios. Mas, também, o SENHOR está alinhando as nações, tribos, povos, raças de acordo com Seu projeto e não o projeto de homens (hoje, pode-se entender um pouco mais sobre isso, em razão dos atuais acontecimentos na região).


mapa atual do Oriente Médio, depois que o ISIS/ISIL declarou o novo califado – estado islâmico (área em cinza)

Com as guerras mundiais e as conquistas de cidades e nações por parte de colonizadores (ingleses, franceses e russos), principalmente na 1ª grande guerra, o mundo viu divisões territoriais alinhadas a preferências políticas e interesses econômicos dos conquistadores. Nada tinha a ver com a população da região e seus interesses. O que se viu foi a retaliação e divisão de povos, a criação de feudos e reinos que não se alinhavam com a divisão territorial que DEUS tinha em mente, respeitando a diversidade, riqueza e dons redentivos de cada uma dessas etnias. Isso também foi feito na África, reunindo em um mesmo solo tribos inimigas, facções religiosas distintas...

Então, a ‘primavera árabe’ (o caldeirão sendo mexido) começou para satisfazer as aspirações desses povos. O que vemos no Iraque e na região, hoje, é algo relacionado a isso, onde:
- curdos assumem o extremo norte e nordeste daquele país, bem como do norte da Síria;
- os sunitas assumem a parte norte e central do país, tentando conquistar mais e mais territórios, contrapondo-se ao governo e à maioria xiíta do Iraque, que tem pedido a ajuda do Irã xiíta para combater os rebeldes;
- a briga de poder e etnias na Síria, com a morte de mais de 200.000 pessoas nesses três anos de guerra civil;
- a instabilidade no Egito por causa da irmandade muçulmana;
- rivalidade na Jordânia;
- lutas em Israel

Ao mesmo tempo em que vemos ‘a confusão no arraial do inimigo’, onde o SENHOR está julgando o islamismo e allah (vejo dessa forma tais conflitos entre muçulmanos), testemunhamos a divisão territorial e o agir do SENHOR em estabelecer Sua Palavra, pois “Naquele dia, haverá estrada do Egito até a Assíria, os assírios irão ao Egito, e os egípcios, à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios. Naquele dia, Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra; porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.23-25).

Quem são os curdos? grupo étnico de provável descendência meda (antigo império que conquistou os babilônios), que está espalhado pelo norte do Iraque, noroeste do Irã, sudeste da Turquia e nordeste da Síria, na região do Curdistão. Os curdos, como declarou seu líder, Massoud Barzani, sempre foram rejeitados pelo governo iraquiano, que perdeu o controle do país, em colapso por causa dos muitos rebeldes em todo o país. O fato de terem tomado o controle da usina petrolífera em Kirkuk não trouxe a esperada retaliação da Turquia, como teria acontecido há alguns meses, silenciada (pela mão do SENHOR???).

O governo israelense apoia a independência dos curdos, afirmando tratar-se de um povo guerreiro, politicamente moderado e comprometido com a ordem social. Provavelmente sejam os muçulmanos mais moderados e com quem Israel tem boas relações diplomáticas. No mês passado, um petroleiro curdo chegou aos portos de Israel trazendo petróleo da região iraquiana por eles dominada.

Quanto ao grupo ISIS ou ISIL (sigla inglesa para descrever ‘estado islâmico da Síria e do Iraque’ ou ‘estado islâmico na Síria e o Levante), ou ‘califado islâmico’, é o território que se estende no norte da Síria à província iraquiana de Diyala, ao norte de Bagdá. Formado por rebeldes sunitas seu líder, o assassino terrorista abu bakr al-baghdadi, declarou-se o novo califa (nome usado para designar o governador civil e religioso do islamismo, considerado descendente e legítimo sucessor de maomé). Em declaração oficial, o califa disse: ‘a legalidade de todos os emirados, grupos, estados e organizações torna-se nula pela expansão da autoridade do califa e a chegada de suas tropas em suas áreas. Escutem ao califa e o obedeçam! Apoiem o nosso estado, que cresce a cada dia’. De fato, nenhuma organização terrorista foi capaz de alcançar os ganhos territoriais que esse grupo alcançou e as cidades que conquistou o torna o organismo terrorista mais rico do mundo!

Em declarações recentes, o grupo terrorista ameaça a invasão à Jordânia e assassinato do rei Abdulah, ao ponto de o reino hashemita buscar a cooperação e o auxílio de Israel, indiretamente ameaçada pela presença do grupo também na Síria.

Em 17 de junho passado, o irmão Rick Ridings, da Sucat Halel, em Jerusalém, teve uma visão de anjos que tinham cinturões sobre os ombros, nos quais estavam escritas as palavras: ‘anjo de fronteira’, sendo enviados para reorganizar as fronteiras de acordo com seu chamado étnico original (de acordo com o sonho de YAH e o propósito redentivo de cada etnia).

Em sua visão, anjos de fronteira protegiam os limites fronteiriços do que é hoje a região curda iraquiana, e um altar de oração e adoração ao SENHOR era erigido no coração da região, não estático, mas aumentando em altura, à medida que mais e mais pedras eram acrescentadas a ele. Além disso, uma grande piscina foi cavada na região curda e se transformou num grande reservatório de água, como águas do Espírito Santo. Essas águas do Espírito trabalhavam no povo curdo e começaram a transbordar pelas fronteiras, alcançando os povos vizinhos.

Em suas visões, a ‘nação sunita’ foi refreada em seus avanços territoriais. Uma muralha foi erguida na fronteira oriental da Jordânia, mantendo o eisi fora do país vizinho. Em seu entender, o SENHOR permitirá certo poder ao eisi e por tempo limitado, até que suas ações extremistas e violentas desiludam a nova geração que se levante contrariamente ao fundamentalismo islâmico e abrindo-se ao Evangelho do Reino de DEUS.

Ao mesmo tempo em que as coisas se tornavam piores na região controlada pelo eisi, o Espírito Santo era derramado sobre o Curdistão, enchendo as piscinas escavadas com a água da Vida.

Clamemos por chuvas do Espírito Santo derramadas sobre os curdos, iraquianos, iranianos, sírios, libaneses, egípcios, povos do Oriente Médio, para que se cumpra, em nossa geração, Isaías 19.19-25.

Na verdade, o maior objetivo da salvação de vidas está relacionado à glorificação do Nome do SENHOR JESUS; por isso, clamemos pela redenção dos milhões e milhões de muçulmanos daquela região, de acordo com Salmo 83.16-18: “Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome, YHVH. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de YHVH, és o Altíssimo sobre toda a Terra”.

Que o eisi só vá até onde o SENHOR lhe permitir ir, para expor a verdade e a face violenta do islamismo fundamentalista; e que isso cause frustração e decepção na população, ao ponto de abrir seus olhos para O Caminho, A Verdade e A Vida, YEHOSHUA HaMASHIACH.

Que o REI da Glória Se manifeste naquela região, para o louvor de Seu Nome. Proclamemos o Salmo 72 sobre o Oriente Médio.

No próximo dia 20 de julho, o G 5+1 concluirá as negociações com respeito ao programa nuclear iraniano. De fato, o grupo não vê o programa nuclear iraniano como ameaça direta a Israel, senão suas intenções relacionadas ao domínio do golfo persa (e ao petróleo e à exportação de petróleo ao mundo...) e à hegemonia sobre o mundo islâmico, cujo alvo é Meca e Medina, e não Jerusalém e Tel Aviv (de acordo com os analistas dessas nações).

O ataque do Irã a Israel com armas nucleares não tem a ver com conquistar Israel per se, mas, ao fazê-lo, angariaria enorme simpatia e apoio das nações islâmicas para dominar o golfo persa e a Arábia Saudita (lembrando que o Irã é xiíta e que os sunitas são maioria no Oriente Médio, e a Arábia Saudita é uma nação sunita, que controla Meca e Medina, os dois principais centros do islamismo), e porque o desejo de extermínio dos judeus é o denominador comum a todos os povos muçulmanos.

Infelizmente, a administração b.obama já deixou claro que sua política é de proteção ao Irã, e não tolerará qualquer ataque às instalações nucleares ‘uranianas’, defendendo-as.

O próprio Irã declarou que só assinará um acordo que favoreça seu programa nuclear e que lhe garanta a liberdade de enriquecer urânio. b.obama, em um artigo publicado no HaAretz, jornal de grande circulação israelense, escreveu: ‘enquanto muros e mísseis de defesa conseguem proteger contra algumas ameaças, a verdadeira segurança só virá com a compreensiva negociação dos assentamentos. Chegar a um acordo de paz com os árabes que vivem em Israel ajudaria a retomar o sentimento internacional favorável a Israel e a colocar de lado os extremistas violentos, reforçando a segurança em Israel’.

Seu b.obama insiste em desvirtuar tudo! Papel (e vários acordos foram assinados) não muda comportamento, não altera situações quando as partes envolvidas não estão comprometidas em fazer a paz. Quando um não quer, dois não fazem a paz!

Sabemos que a paz só poderá existir por meio do MESSIAS de Israel. Então, clamemos pelos iranianos, para que sejam distraídos por algo, divinamente, para que cesse sua atividade nuclear, porque o mundo não o impedirá. Que a mão de YAH o impeça, pois Shushan pertence ao SENHOR JESUS!
                                                                                
Que nenhum acordo seja realizado e as nações se endureçam para com o Irã, em Nome de JESUS.

Como está sentada solitária aquela cidade, antes tão populosa! Tornou-se como viúva, a que era grande entre as nações! A que era princesa entre as províncias, tornou-se tributária! Chora amargamente de noite, e as suas lágrimas lhe correm pelas faces; não tem quem a console entre todos os seus amantes; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos. Judá passou em cativeiro por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades (bein metsarim)” (Lamentações 1.1-3).

Na versão ‘Nova King James’, a tradução para a última parte do versículo é ‘todos os seus perseguidores atacam-na repentinamente em horrendos, terríveis, assustadores, horríveis apuros’ - bein metsarim é traduzido como ‘estado de extremo sofrimento, extrema agonia’, ‘situação desesperada’, ‘passe estreito’, ‘estreito’, ‘horrenda, medonha situação ou aperto, apuro’.

No dia 15 de julho dá-se início a três semanas de luto, tristeza, dor, aperto, dificuldades, estreito, porque levam à recordação da destruição de Jerusalém, do templo e do exílio físico e espiritual a que foi submetido o povo judeu, por causa da idolatria: “E disse o SENHOR a Moisés: Eis que dormirás com teus pais; e este povo se levantará, e prostituir-se-á indo após os deuses estranhos na terra, para cujo meio vai, e Me deixará, e anulará a Minha aliança que tenho feito com ele. Assim se acenderá a Minha ira naquele dia contra ele, e desampará-lo-ei, e esconderei o Meu rosto dele, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá naquele dia: Não me alcançaram estes males, porque o meu DEUS não está no meio de mim? Esconderei, pois, totalmente o Meu rosto naquele dia, por todo o mal que tiver feito, por se haverem tornado a outros deuses” (Deuteronômio 31.16-18).

Os nove últimos dias das três semanas, ou os nove dias do mês de Av, constituem o período de intenso lamento e luto. “Chorarei eu no quinto mês, fazendo abstinência, como tenho feito por tantos anos?” (Zacarias 7.3b).

O dia 17 do quarto mês, ou Tamuz (15 de julho), que corresponde ao ‘jejum do quarto mês’ referido pelo profeta Zacarias, marca o início desse período de três semanas de aflição de Israel e de seu povo, pelos acontecimentos catastróficos em sua história.

Três eventos que assolaram o povo judeu marcam essa específica data de 17 do quarto mês (17 de Tamuz):
·         Moshe quebrou as tábuas do Testemunho da Aliança de YHVH com Seu povo, ao descer do monte da presença de YHVH, por causa da idolatria do povo (bezerro de ouro) – Êxodo 32.7-9,15,16,19 - “Então disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz... E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. E aquelas tábuas eram obra de DEUS; também a escritura era a mesma escritura de DEUS, esculpida nas tábuas... E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte”;
·         foi nesse dia que os babilônios invadiram Jerusalém rumo à destruição de Beit HaMiqdash (1º templo), em 586 aC;
·         foi o dia em que os romanos romperam as muralhas de Jerusalém, em 70 dC, dando início à destruição da cidade e à Beit HaMiqdash (2º templo).

Depois que o povo adorou o bezerro de ouro, em 17 de Tamuz, disse o SENHOR:
Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. Agora, pois, deixa-Me, para que o Meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e EU farei de ti uma grande nação. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu DEUS e disse: Ó SENHOR, por que se acende o Teu furor contra o Teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da Terra? Torna-Te do furor da Tua ira, e arrepende-Te deste mal contra o Teu povo. Lembra-Te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os Teus servos, aos quais por Ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente. Então o SENHOR arrependeu-Se do mal que dissera que havia de fazer ao Seu povo... Assim tornou-se Moisés ao SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-Te, do Teu livro, que tens escrito(Êxodo 32.9-14,31,32).

Depois do relato dos dez espias, que levou o povo a desejar regressar ao Egito, em vez de conquistar a terra prometida, disse o SENHOR:
Eu só não posso levar a todo este povo, porque muito pesado é para mim. E se assim fazes comigo, mata-me, peço-te, se tenho achado graça aos Teus olhos, e não me deixes ver o meu mal. E disse o SENHOR a Moisés: Ajunta-Me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da congregação, e ali estejam contigo. Então EU descerei e ali falarei contigo, e tirarei do Espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu não a leves sozinho. E dirás ao povo: Santificai-vos para amanhã, e comereis carne; porquanto chorastes aos ouvidos do SENHOR, dizendo: Quem nos dará carne a comer? Pois íamos bem no Egito; por isso o SENHOR vos dará carne, e comereis; não comereis um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias; mas um mês inteiro, até vos sair pelas narinas, até que vos enfastieis dela; porquanto rejeitastes ao SENHOR, que está no meio de vós, e chorastes diante dELE, dizendo: Por que saímos do Egito? E disse Moisés: Seiscentos mil homens de pé é este povo, no meio do qual estou; e TU tens dito: Dar-lhes-ei carne, e comerão um mês inteiro. Degolar-se-ão para eles ovelhas e vacas que lhes bastem? Ou ajuntar-se-ão para eles todos os peixes do mar, que lhes bastem? Porém, o SENHOR disse a Moisés: Teria sido encurtada a mão do SENHOR? Agora verás se a Minha Palavra se há de cumprir ou não(Num 14:11-23).

Esse é o tempo de nós, intercessores, como Moshe, mantermo-nos na brecha entre DEUS e os homens de Israel. Israel está em guerra contra as forças terroristas, e contra a opinião pública e o antissemitismo mundial. Portanto, clamemos para que o SENHOR coloque um prumo nos governantes mundiais, um prumo na sociedade, para alinhar-se a Seus santos propósitos, preparando o cenário para o regresso glorioso do REI YEHOSHUA.

Clamemos pelo arrependimento genuíno de toda a população israelense (judeus e árabes), para que se volte ao Caminho da Torah, a Palavra Revelada, YEHOSHUA HaMASHIACH mesmo. Venha o derramar do Seu Espírito de graça e súplicas, para que reconheçam Aquele a Quem traspassaram, chorem pelo Unigênito a Quem desprezaram e pranteiem o Primogênito a Quem tem rejeitado e perseguido, não obstante os sinais e maravilhas que operou e opera (Zacarias 12.10).

Clamemos pelo avivamento de Israel, porque isso será vida dentre os mortos. Clamemos para que o ‘vento dos quatro cantos (oração dos santos do Corpo do MESSIAS dos quatro cantos da Terra, clamando pelo milagre da ressurreição da Casa de Israel) seja soprado sobre toda a Casa de Israel e o poderoso exército se levante para cumprir seu chamado de sacerdócio real e nação santa ao SENHOR (Ezequiel 37.9,10; Romanos 11.12-15; Êxodo 19.6).

Moisés preferiu que seu nome fosse removido do Livro de YHVH a ver o povo de DEUS destruído, permanecendo na brecha por ele, entendendo que sua destruição representaria a vergonha para o Nome de YHVH – e é isso que aqueles que defendem a ‘teologia da substituição’ e a criação de um estado árabe (e a consagração da terra a um deus que não passa de satanás) em terras do SENHOR, não compreenderam ainda.

O único que sairá lucrando com a destruição de Israel será satanás e seus exércitos e toda a humanidade perecerá e o Nome de YHVH será envergonhado. Isso é provado no texto de Ezequiel 36, quando o SENHOR afirma que está trazendo de volta Israel à Sua terra, por causa de Seu Nome, que foi profanado no meio dos povos.

E profanado por quê?

Porque EL SHADAI, DEUS Todo Poderoso, não foi capaz de manter Seu povo em Sua terra sem que pecasse; porque EL ELYON não foi capaz de sustentar Seu povo em Sua terra e tiveram que buscar refúgio em outras nações; porque, apesar de Israel, hoje, florescer, milhões de judeus ainda vivem no cativeiro por opção própria, porque rejeitam o chamado ao regresso!

Clamemos para que o Nome de YHVH seja glorificado, santificado, exalçado em Israel e no meio das nações da Terra pelo bem que está realizando em Israel, por causa de sua restauração, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Ezequiel 36).

Assim como esse período inicia-se com um dia de jejum (em 17 do quarto mês), termina com um dia de jejum, em 9 de Av ou Tisha b’Av, o jejum do quinto mês, outro dia marcado por tragédias que mudaram a história de toda a Terra, judeus e gentios:

§  atribui-se a esse o dia em que os dez espias, de regresso, deram um relato assustador de si mesmos (gafanhotos) e dos habitantes da terra prometida (gigantes e povo numeroso), induzindo o povo a rejeitar a terra que YAH lhes havia dado, o que levou HaSHEM (YHVH) a rejeitar o povo que havia saído do Egito e decretar que nenhum daqueles maiores de 21 anos entraria na Sua terra, à exceção de Yehoshua (Josué) e Calev (Números 13. 25-33);
§  destruição de Beit HaMiqdash (Templo) por 2 vezes (586 aC, por N’vuchadnetsar, rei de Bavel; 70 dC, por Tito, imperador romano), num intervalo de 490 anos;
§  a revolta de Shimeon Bar Kochba, intitulado ‘messias de Israel’, que provocou o distanciamento entre judeus messiânicos e ortodoxos, marcando o princípio do  cisalhamento do Corpo do MESSIAS com suas raízes judaicas, fracassava em 135 dC;
§  a morte do rabino Akiva, rabino este que apoiava Bar Kochaba e o nomeava o ‘messias de Israel’, também em 135 dC, para aplacar a revolta dos insurgentes israelenses, pelo imperador Adriano e, a partir desse fato, instigar seu desejo de ‘apagar o Nome de Israel do mapa e qualquer vestígio de sua existência e conexão com o povo judeu’, expulsando todos eles da terra, mudando o nome de Jerusalém para ‘Aelia Capitolina’ (quando de sua reconstrução em 136 dC), e de Israel para ‘Síria Palestiniana’ – o que tem causado, até hoje, sérios problemas com respeito à legitimidade das reivindicações de Israel pela posse territorial (Judéia e Samaria), e ao reconhecimento do verdadeiro Dono da terra, o SENHOR YHVH!;
§  declaração das cruzadas pelo papa Urbano II, em 1242;
§  em 1492, os reis de Espanha, Ferdinando e Isabela, fixaram esta data como o prazo final para a expulsão de todos os judeus de seu território;
§  início da 1ª Guerra Mundial e, com ela, o início do preparo para o holocausto, 25 anos mais tarde;
§  em 1942, judeus do gueto de Varsóvia foram deportados para o campo de extermínio em Treblinka, Polônia;
§  em 2005, o prazo final para a retirada de todos os judeus habitantes nos territórios de Gaza.

Todos esses eventos trágicos têm repercussões seríssimas na atualidade, e o tiveram nos tempos antigos. Se pensarmos que Israel sofre pressão internacional constante para ‘entregar’ terras que genuinamente lhe pertencem, quer pela Lei Bíblica, quer pelo aspecto histórico, pela Lei Internacional e pelo direito de compra (com escritura lavrada e tudo o mais) de muitas das terras em Judéia e Samaria, percebemos que os malefícios criados pelo anti-cristo Adriano, em 135 dC têm sequelas gravíssimas até o dia de hoje, sobre toda a Terra, pois o mundo se posiciona CONTRA DEUS e Sua perfeita vontade, com a tentativa maligna de dividir a terra que YAH deu a Israel por determinação Sua: “Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.2)

De acordo com as Escrituras Sagradas, o direito de posse territorial está sobre aqueles a quem YAH escolheu para a possuir. E, em promessa e aliança irrevogáveis, ELE a deu aos filhos de Avraham, Itschaq e Yaacov.

Outro aspecto importante de consequência funesta para o Corpo do Messias foi a revolta de Bar Kochba, em si, que resultou no princípio do cisalhamento entre a noiva do Cordeiro e suas raízes bíblicas, entre judeus e judeus messiânicos, pois, estes últimos, quando se deram conta de que apoiavam uma revolução cujo líder era considerado um ‘messias’, entenderam que precisavam retirar seu apoio, por tratar-se de falso messias: eles sabiam Quem era o MESSIAS de Israel. A retirada do apoio levou o grupo revoltoso à derrota e, com isso, o ódio aos ‘messiânicos’ (judeus e gentios) crentes no SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH intensificou-se. Com isso e com o Corpo do MESSIAS crescendo entre os povos gentílicos, a distância cresceu e as pontes de conexão foram distanciando-se, caindo, até a inevitável e trágica perda, por parte do Corpo do MESSIAS, de suas raízes bíblico-judaicas.

Pelo que podem perceber caríssimos irmãos, há muito que chorar e arrepender-se durante esses 21 dias que separaram 17 do 4º mês a Tisha b’Av (9 do mês Av ou quinto mês), que separam o jejum do 4º e do 5º meses.

Daniel, ao descobrir, nas Escrituras, que findavam os 70 anos do cativeiro profetizados por Jeremias, buscou a face do SENHOR para o entendimento e a redenção de seu povo. Ao fazê-lo, com jejuns e quebrantamento diante de YHVH, com orações e súplicas por 21 dias, YHVH dispensou Seus anjos (Gabirel e Miguel) para revelar-lhe o sentido das 70 semanas. Em sua busca por perdão, o SENHOR lhe revelou o futuro das nações e de Israel, para tempos que, hoje, são muito próximos, senão já iniciados:
No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. E eu dirigi o meu rosto ao SENHOR DEUS, para O buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza. E orei ao SENHOR meu DEUS, e confessei, e disse: Ah! SENHOR! DEUS grande e tremendo, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que Te amam e guardam os Teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniqüidades, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos Teus mandamentos e dos Teus juízos; e não demos ouvidos aos Teus servos, os profetas, que em Teu Nome falaram aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, como também a todo o povo da Terra. A ti, ó SENHOR, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas rebeliões que cometeram contra Ti. Ó SENHOR, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra Ti. Ao SENHOR, nosso DEUS, pertencem a misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ELE, e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso DEUS, para andarmos nas Suas leis, que nos deu por intermédio de Seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a Tua Torah, desviando-se para não obedecer à Tua voz; por isso a maldição e o juramento, que estão escritos na Torah de Moisés, servo de DEUS, se derramaram sobre nós; porque pecamos contra ELE. E ELE confirmou a Sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Jerusalém. Como está escrito na Torah de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso DEUS, para nos convertermos das nossas iniqüidades, e para nos aplicarmos à Tua verdade. Por isso o SENHOR vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso DEUS, em todas as Suas obras, que fez, pois não obedecemos à Sua voz. Agora, pois, ó SENHOR, nosso DEUS, que tiraste o Teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para Ti Nome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido impiamente. Ó SENHOR, segundo todas as Tuas justiças, aparte-se a Tua ira e o Teu furor da Tua cidade de Jerusalém, do Teu Santo monte; porque por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o Teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração do Teu servo, e as suas súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo Teu Nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome. Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do SENHOR, meu DEUS, pelo monte Santo do meu DEUS,  estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde. Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão. Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo” (Daniel 9.1-24).

Naqueles dias eu, Daniel, estive triste por três semanas. Alimento desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas... E eis que certa mão me tocou, e fez com que me movesse sobre os meus joelhos e sobre as palmas das minhas mãos... Então me disse: Não temas, Daniel, porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu DEUS, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras (Daniel 10.2,3,10,12).


Que sejam dias de genuíno quebrantamento e de avivamento em Israel.

Que o SENHOR os abençoe e os guarde e faça resplandecer Seu rosto sobre vocês.

No amor e na graça de YEHOSHUA HaMASHIACH,

marciah malkah