sábado, 3 de maio de 2014

Ore pela paz de Jerusalém - 03 a 15.05.2014

Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia (29.11.1947 ou 16 Chislev 5708)? Nasceria uma nação de uma só vez (14.05.1948 ou 5 Ziv 5708)? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Isaías 66.8)

No dia 29.11.1947 ou 16 Chislev 5708, num shabat, as nações da Terra davam a certidão de nascimento ao lar nacional judaico, com a aprovação da Resolução 181 da ONU sobre o Plano de Partilha (certidão esta expressamente rejeitadas pelas nações árabes).

No dia 14.05.1948 ou 5 Ziv 5708, numa sexta-feira, o Mandato Britânico terminaria (momento em que a bandeira inglesa seria removida de todos os departamentos públicos e a chave da cidade de Jerusalém entregue ao rabino chefe, à reconhecida autoridade religiosa da cidade – não foi entregue ao mufti (líder muçulmano), não foi entregue ao papa (líder católico), não foi entregue ao patriarca (líder ortodoxo grego e russo). Foi entregue ao rabino chefe de Jerusalém (líder judaico)!

Em Tel Aviv, naquele mesmo dia, na Sderot Rotshchild 16, um museu de arte, por volta das 16.00h, chegou David Ben Gurion (aquele que seria o primeiro 1º ministro de Israel da idade moderna), para que, juntamente com líderes do movimento sionista (entre eles Golda Meir) iniciado por Theodor Herzl, em 1897, desse início à reunião da tomada de posse da ‘certidão de nascimento’ e declaração do nome desse filho, ‘Medinat Israel’ (Estado de Israel - http://www.youtube.com/watch?v=Vy_LlKE9OMQ):

‘Agora lerei a vocês o documento da fundação do Estado de Israel aprovado pelo Conselho Popular:
A terra de Israel foi o local do nascimento do povo judaico. Aqui, sua identidade espiritual, religiosa e política foi forjada. Foi aqui que alcançaram a soberania. Criaram valores culturais de significância nacional e universal e deram ao mundo inteiro o eterno Livro dos livros.
Depois de terem sido forçadamente levados ao exílio, o povo guardou a fé ao longo dos anos nas nações estrangeiras, nunca cessando de orar e de sustentar a esperança de regressar à sua terra natal e de restaurar sua independência.
Fora disso, da conexão histórica e tradicional, o povo judeu em cada geração sempre procurou retornar à casa de seus ancestrais.
E, mais recentemente, eles chegaram em números, pioneiros e defensores, florescendo no deserto, revivendo o Hebraico, edificando vilarejos e cidades, e criando uma próspera comunidade com sua própria economia e cultura. Buscando a paz, ainda autossuficientes, trouxeram progresso em favor de toda a terra, e aspirando à independência.
No ano de 1897 (5657 do calendário judaico), o Primeiro Congresso Sionista se reuniu pela chamada do visionário Theodor Herzl, e declarou o direito do povo judeu ao renascimento nacional de seu próprio estado. Esse direito foi reconhecido pela Declaração de Balfour, dado em 2 de novembro de 1917, e confirmado no Mandato da Liga das Nações, o qual, em particular, deu estatuto internacional à histórica conexão do povo judeu à terra de Israel (Eretz Israel) e o direito do povo judeu de restabelecer seu lar nacional.
A Shoah que recentemente se abateu sobre o povo judeu, na qual milhões de judeus da Europa foram massacrados, provou mais uma vez, a necessidade do povo judeu por uma pátria independente, mediante a renovação do Estado judeu na Terra de Israel, que abriria as portas da pátria para cada pessoa judia e daria ao povo judeu o status de nação igual ao da família das nações.
Sobreviventes da carnificina nazista na Europa e judeus de outros países continuaram a chegar a Eretz Israel, não obstante as dificuldades, restrições e perigos; e nunca deixaram de afirmar seu direito a uma vida de dignidade, liberdade e labuta honesta em sua pátria e terra natal.
Na 2ª Guerra Mundial, a Comunidade Hebraica desta terra contribuiu com sua plena participação na luta pela liberdade e manutenção da liberdade das nações contra as forças malignas nazistas; e pelo sangue de seus soldados e seus esforços de guerra, adquiriu o direito de estar entre os fundadores das Nações Unidas.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução (181) que requer a fundação de um Estado judaico em Eretz Israel.
A Assembléia Geral das Nações Unidas exige que os residentes de Eretz Israel dê passos positivos no sentido da implementação daquela resolução.
O reconhecimento pelas N.U. do direito do povo judeu de estabelecer seu Estado é irrevogável.
É um direito natural do povo judeu de ser como qualquer outra nação, autossuficiente em seu próprio Estado soberano. E para isso estamos reunidos.
Nós, membros do Conselho Popular, representantes da Comunidade Hebraica e do Movimento Sionista, no dia em que o Mandato Britânico sobre a terra se encerra, em virtude de nosso direito natural e histórico, e baseados na resolução das N.U., por este meio, declaramos o estabelecimento do Estado judaico em Eretz (terra) de Israel, que deverá chamar-se o Estado de Israel.
Declaramos que no mesmo instante que se encerre o Mandato Britânico, nesta noite, no shabat, em 6 de Iar (ziv) 5708 (calendário judaico), 15 de maio de 1948, até o estabelecimento das autoridades eleitas, regulares do estado em conformidade com a Constituição que será aprovada pela Assembléia Constituinte eleita, não mais tarde do que 10 de outubro de 1948, o Conselho Popular atuará como Conselho Provisório do Estado e seu executivo a Administração Popular deve ser o Governo Provisório do Estado judeu, que deverá ser chamado Israel.
O Estado de Israel abre-se à aliyah judaica (imigração judaica) e ao reajuntamento dos exilados que se esforçam para desenvolver a terra para o bem de todos os seus habitantes.
Baseia-se nos Fundamentos de Liberdade, Justiça e Paz, como contemplado pelos profetas de Israel.
Assegura os direitos sociais e políticos de todos os seus cidadãos, sem discriminação religiosa, racial ou de gênero.
Garante a liberdade de religião, consciência, educação, cultura e idioma.
Manterá em segurança os lugares sagrados de todas as religiões.
E será fiel aos princípios da Carta das N.U.
O Estado de Israel está disposto a cooperar com as agências e representações da ONU em implementar a resolução da Assembléia Geral de 29 de novembro de 1947, e tomará medidas para trazer a união econômica sobre toda a terra de Israel.
Apelamos às Nações Unidas que auxiliem o povo judeu na edificação de seu Estado e a que Israel entre na Família das Nações.
Chamamos, mesmo com a guerra que dura vários meses, ao povo árabe, os moradores da terra, para manter a paz e a sua contribuição na edificação do Estado, baseado na cidadania completa e igual e a representação em todas as instituições provisórias e permanentes.
Estendemos nossa mão em paz a todos os países vizinhos e seus povos, chamando-os a estabelecer a cooperação e mútua ajuda com o povo judeu independente. O Estado de Israel está pronto para fazer sua parte em um esforço conjunto para o avanço de todo o Oriente Médio.
Clamamos a todo o povo judeu na diáspora a se unir ao Estado pela aliyah (imigração) e a edificar e a sustentar na grande luta para a realização do sonho antigo da redenção de Israel.
Depositando nossa confiança no Todo Poderoso, assinamos essa declaração, e nessa sessão do Conselho Provisório do Estado no solo de nosso lar, na cidade de Tel Aviv, hoje, véspera de shabat (sexta-feira, ao fim do dia), em 5 de yiar (ziv) 5708, 14 de maio de 1948.
Fiquemos em pé para recebermos o documento da fundação do Estado judaico.

Se põem em pé e outra voz declara:
Baruch ATAH ADONAI, ELOHEINU MÉLECH haOlam, shehecheyanu, vekiyemanu, vehighianu lazman haze’ – ‘Bendito és TU, YHVH, nosso DEUS, REI do Universo, que nos sustentou, nos guardou e nos trouxe até estes tempos’. Amen!

Depois disso, cantaram HaTikvah (A Esperança), o hino nacional judaico (http://www.youtube.com/watch?v=s4pjKopHoHg).

O SENHOR me deu o privilégio de estar, há poucos dias, nesta sala onde o Seu relógio ‘voltou a mover-se’ (Israel é o relógio de DEUS para as nações!). Que lugar impactante!!!

Ali, fiz algumas declarações na Palavra de YAH, que ELE mesmo comandou-me a declarar, preparando o caminho para o Seu regresso: “Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos. Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o seu galardão, e a sua obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.10-12)

Por favor, me ajude a declarar, nesse período em que Israel celebra seus 66 anos de independência, no próximo dia 06 de maio (recebendo a unção das canções e palavras proféticas do Diante do Trono promulgadas nos céus de Jerusalém), de que Israel se torna INDEPENDENTE de todas as nações da Terra, de suas manipulações e esquemas políticos, de suas imposições de falsos planos de paz, para tornar-se ABSOLUTAMENTE DEPENDENTE de RUACH YHVH que está NO MÉLECH haYehudim (REI dos judeus), YEHOSHUA HaMASHIACH.

Em sua declaração, Ben Gurion disse que Israel deveria ser como as nações da Terra. Clamemos para que ela se torne o que YAH deseja que ela seja: povo santo, nação sacerdotal e real, Sua propriedade peculiar: “sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é Minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êxodo 19.5,6).

Israel pereceu com o rei Shaul, porque desejou ser como as nações e perdeu o governo de YAH sobre si, restaurado em David e alguns de seus descendentes. Clamemos pelo reinado de YEHOSHUA HaMASHIACH em Israel por meio de Seu Corpo que ali se reúne e atrai Sua gloriosa presença àquele lugar.

A certidão de nascimento de Israel foi ‘passada’ num shabat; Israel nasceu na viração do dia, como o primeiro Adam, para entrar no descanso shabático de YHVH!

Essas datas foram estabelecidas pelo Todo Poderoso, que não Se ausentou do trono nesses dois milênios de cativeiro. Israel, o primogênito das nações, nasceu no shabat, para descansar no SENHOR e ensinar seus irmãos (as outras nações) a descansar no SENHOR. Clamemos por Israel para que entre no verdadeiro descanso do SENHOR, que é YEHOSHUA, em Sua plenitude, no conhecimento do Santo de Israel.

SENHOR, seja DEUS em Israel, para que Teu Nome e somente TU sejas derramado sobre seus corações e eles possam Te ver e Te ver e Te honrar com sua rendição plena a Ti!


O projeto de falsas negociações de paz, planejado para nove meses, de acordo com os pressionadores j. kerry e b.obama, encerrou-se no final do mês de abril, em pleno fracasso! HalleluYAH!

Adorado e engrandecido seja ELOHEI Israel, YHVH Tsevaot que, desde sua concepção, há nove meses, disse: ‘NÃO VINGARÁ, NÃO NASCERÁ’! E assim foi, porque YHVH o declarou. HalleluYAH!

Israel não libertou a última leva de terroristas, porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre;
nem entregou qualquer milímetro de territorial seu, porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre!

Mais uma vez, declaremos o estabelecimento do plano de paz estabelecido pelo Todo Poderoso, o Dono de Israel: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

Embora EUA e comunidade internacional, novamente, tenham acusado Israel pelo fracasso das negociações, com j. kerry liberando por sua boca o que está em seu coração, a declaração de que Israel é um Estado que pratica o ‘apartheid’ (apesar de todas as evidências contrárias: único país democrata no Oriente Médio; existência de árabes e muçulmanos que fazem parte do parlamento judaico. Em contrapartida, uma das exigências islâmicas é a de que num futuro ‘estado árabe’ em terras de Israel, não haja qualquer vestígio ou presença de judeus...). Quanta inversão de papéis e de valores!

Quem, de fato, é o que promove apartheid? Aliás, as pessoas e a mídia utilizam tal palavra como se soubessem o que estão falando... Falam simplesmente por falar, para lançar calúnias e denegrir a imagem de um grupo ou nação. E foi esse o intento de j.kerry, embora tenha pedido declarado ter sido mal interpretado, dias depois.

Clamemos ao SENHOR para que envie Seus anjos a recolher todas as palavras de maldição lançadas contra Israel, em Nome de YEHOSHUA; que venham Suas bênçãos sem medida sobre Seu povo e continuem a ser bênção no meio das nações da Terra, para todas as nações, em Nome de MÉLECH Israel, YEHOSHUA.

Um dos fatores decisórios para o fracasso nas negociações foi a aliança, estrategicamente errada, assumida entre fatah (de m. abbas) e hamas (i. hanniyeh), sob a cola do al-qaeda. Ainda que m. abbas tenha MENTIDO de que essa aliança ‘reconhecerá’ Israel como o lar nacional judaico, essa tríade demoníaca não prosperará contra o povo escolhido de YHVH, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.

De fato, reconhecerão Israel como o lar nacional dos judeus, reconhecerão a real existência de Israel, porque ‘todo o joelho se dobrará diante de YEHOSHUA HaMASHIACH e toda a língua confessará que ELE é SENHOR, para a glória de DEUS PAI’, e foi Esse SENHOR e REI que fundou o atual Estado de Israel, para a glória de Seu Nome Santo. HalleluYAH!


Falando sobre os 66 anos de Israel, ela tornou-se o lar para mais de oito milhões de pessoas. Em um ano, a população israelense cresceu em 175.000 pessoas. Só a aliyah contribuiu com 24.000 olim chadashim (novos imigrantes).

Os judeus são em torno de 6.135.000, 75% da população israelense, enquanto os árabes correspondem a 20,7% (1.694.000), e os restantes 4,3% (351.000). O crescimento judaico correspondeu a 3%.

Com o crescimento do antissemitismo nas nações e a instabilidade na Ucrânia (população judaica em torno de 200.000), clamemos:

- pela aliyah, o regresso dos judeus no cativeiro das nações a Eretz Israel;
- pela abertura do entendimento dos judeus na Europa e Irã, para que seja-lhes derramado o desejo de regressar à terra de seus antepassados, aprendendo com as lições do passado (década de 30 do século passado, quando milhões de judeus não ouviram o som dos atalaias e permaneceram em suas cidades, terminando por morrer em campos de concentração e extermínio);
- para que o espírito de engano de judeus norte-americanos, ingleses, canadenses e de outros países onde o antissemitismo é camuflado, tenham a exposição clara do perigo que lhes está para acercar e tomem a decisão de regressar à terra de seus antepassados;
- que todas os obstáculos e resistências do ministro do Interior de Israel, o responsável pelas autorizações para a aliyah sejam removidos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;
- que centenas de milhares de postos de trabalho sejam criados em Israel para atrair a vinda de famílias inteiras;
- que as riquezas das nações venham para Israel (por investimentos, por entrada do seu povo em regresso e trazendo consigo seus bens, em forma de empreendimentos): “Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.5);
- que venham os recursos para as agências e organismos que trabalham com a aliyah, como Ebenezer, Agência Judaica, Nefesh b’Nefesh, e seja o Corpo do MASHIACH o grande investidor das mesmas: “Assim diz o Senhor DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que o SENHOR derrame um sentimento de ‘saudade de casa’ em Seu povo no cativeiro das nações, incluindo sobre os ‘yordim’ (judeus israelenses que vivem fora de Israel);
- que cessem em Israel e nas nações os relatórios negativos dos ‘dez espias’, mas que sobressaia a voz dos ‘dois espias’ que apresentam o relatório da parte de DEUS. Seja esse o relatório a sobrepujar na decisão de fazer-se aliyah, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Números 13).

O nível de violência em Israel tem crescido. Está-se tornando ordinário aos moradores da cidade antiga de Jerusalém, não conseguirem sair de suas casas (ou entrar nelas), por levantes de muçulmanos contra judeus, pelas visitas que estes últimos fazem à esplanada do templo (onde se encontra, atualmente, a cúpula dourada) e por outras razões (assista ao vídeo como judeus ortodoxos são tratados em Jerusalém, na saída do portão de Damasco, cidade antiga, durante o último inverno - https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8Ji-j8nisgQ).

A salvação venha sobre eles e que o espírito de Ishmael, de escárnio e zombaria, seja repreendido e paralisado no meio do povo muçulmano, e que a violência seja banida, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH: “E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho” (Gênesis 21.9,10).

YAH os abençoe copiosamente, com amor e gratidão,

marciah malkah

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