“Então Calev fez calar o povo perante Moisés, e disse:
Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente
prevaleceremos contra ela... E Yehoshua, filho de Num, e Calev filho de Jefoné,
dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes. E falaram a toda a
congregação dos filhos de Israel, dizendo: ‘A terra pela qual passamos a espiar
é terra muito boa. Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta
terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais
rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são
eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os
temais’. Mas toda a congregação disse que os apedrejassem; porém a Glória
do SENHOR apareceu na tenda da Congregação a todos os filhos de Israel. E
disse o SENHOR a Moisés: ‘Até quando Me provocará este povo? e até quando não
crerá em Mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio dele?’... ‘tão certamente como EU vivo, e
como a Glória do SENHOR encherá toda a Terra, e que todos os homens que viram a
Minha Glória e os Meus sinais, que fiz no Egito e no deserto, e Me tentaram
estas dez vezes, e não obedeceram à Minha voz, não verão a terra de que a seus
pais jurei, e nenhum daqueles que Me provocaram a verá. Porém o Meu servo Calev,
porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-Me,
EU o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá em herança’” (Números 13.30; 14.6-11,21-24)
“Então os filhos de Judá chegaram a Yehoshua em Gilgal; e
Calev, filho de Jefoné o quenezeu, lhe disse: ‘Tu sabes o que o SENHOR falou a
Moisés, homem de DEUS, em Cades-Barnéia por causa de mim e de ti. Quarenta anos
tinha eu, quando Moisés, servo do SENHOR, me enviou de Cades-Barnéia a espiar
a terra; e eu lhe trouxe resposta, como sentia no meu coração.
Mas meus irmãos, que subiram comigo, fizeram derreter o coração do povo; eu
porém perseverei em seguir ao SENHOR meu DEUS. Então Moisés naquele dia
jurou, dizendo: ‘Certamente a terra que pisou o teu pé será tua, e de teus filhos,
em herança perpetuamente; pois perseveraste em seguir ao SENHOR meu DEUS’.
E agora eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco
anos são passados, desde que o SENHOR falou esta Palavra a Moisés, andando
Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; e
ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a
minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para
sair e entrar. Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou aquele
dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e
fortes cidades. Porventura o SENHOR será comigo, para os expulsar, como o
SENHOR disse’. E Yehoshua o abençoou, e deu a Calev, filho de Jefoné, a
Hebrom em herança. Portanto Hebrom ficou sendo herança de Calev, filho de
Jefoné o quenezeu, até ao dia de hoje, porquanto perseverara em seguir ao
SENHOR Deus de Israel. E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque
Arba foi o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra” (Josué 14.6-15)
Por quase 48 horas, desde a
sexta-feira, 14, pela manhã, até domingo, o Monte do Templo esteve fechado à
adoração pagã islâmica, por ter sido palco de um atentado terrorista que causou
a morte de dois jovens policiais israelenses druzos, no Portão dos Leões, um
dos portões que dão acesso àquele local.
Após as rezas diabólicas islâmicas
das 7.00h, em seu dia de descanso, três primos israelenses árabes, de Umm al-Fahm, saíram do Monte do Templo em destino
ao Portão dos Leões, atirando nos guardas que ali estavam (dois foram mortos e
outros dois levemente feridos). Com o contra-ataque, os três fugiram para o
Monte do Templo, onde foram mortos. Um deles chegou a ser pego, mas, quando lhe
deram voz de prisão, sacou uma faca e feriu o policial à sua frente, sendo
morto em seguida.
Enquanto o Monte do Templo era
fechado, uma parturiente judia entrava em um longo trabalho de parto, que
duraria mais de 24 horas, para então gerar o primeiro sabra masculino de sua prole.
E o pequeno Calev nasceu em
pleno shabat, em outro Monte, o Monte Scopus, também na Jerusalém Oriental,
enquanto o Har HaMikdash (Monte do Templo) estava fechado para a adoração pagã...
E a única adoração ouvida era a dos
filhos de YHVH, louvando o Seu Nome por mais um guerreiro sionista Bíblico ser
trazido ao mundo, para engrossar as fileiras daqueles que ‘seguem o Cordeiro
por onde ELE for’.
Enquanto a unesco declara que Mach
Pelah e a cidade antiga de Chevron são patrimônio histórico de um que não é povo
que não é povo (quem são aqueles que se auto-denominam ‘falestin’???),
numa tentativa medíocre de reescrever a Bíblia, a Santa e Bendita Palavra de
YHVH (sem referir-me à história!), o SENHOR, com um ‘simples’ milagre (porque o
nascimento de uma criança é um milagre), diz NÃO.
Se olharmos a história e a Bíblia,
veremos que a porção territorial destinada a Calev foi Chevron. E, o SENHOR, em
meio à destruição, em pleno shabat e depois de uma proclamação espúria das
nações, tentando desconectar a cidade e morada dos patriarcas de Israel,
hebreus, portanto, de seu genuíno povo, com um ‘simples’ ato de milagre, traz à
existência um pequeno que recebe o nome de Calev, lembrando daquele que perseverou/perseverará
em seguir ao SENHOR seu DEUS.
Como era o coração de Calev? De
acordo com algumas expressões repetidas nos versículos sobre ele, vemos:
- אָנֹכִ֣י מִלֵּ֔אתִי
אַחֲרֵ֖י יְהוָ֥ה אֱלֹהָֽי – ‘eu, porém, perseverei em seguir
ao SENHOR meu DEUS’ (Josué 14.8b) – ‘segui
completamente ao SENHOR meu DEUS’;
- כִּ֣י מִלֵּ֔אתָ
אַחֲרֵ֖י יְהוָ֥ה אֱלֹהָֽי – ‘perseveraste em seguir ao SENHOR
meu DEUS’ (Josué 14.9) – ‘porque você
seguiu ao SENHOR meu DEUS completamente’;
- וַיְמַלֵּ֖א
אַחֲרָ֑י וַהֲבִֽיאֹתִ֗יו –
‘perseverou em
seguir-Me’ (Números 14.24) – ‘completamente
seguiu-Me’.
As palavras em azul (מִלֵּ֔אתִי,
מִלֵּ֔אתָ,
יְמַלֵּ֖א)
são declinações no passado (Josué 14.8b,9) e
futuro (Números 14.24) da forma piel do verbo לְמַלֵּא – encher, encher-se; saciar; preencher; satisfazer-se; realizar;
representar; fazer; executar; completar; cumprir; fornecer.
Calev (כלב), ‘porquanto nele houve outro espírito’,
persistiu em encher-se da, saciar-se na, satisfazer-se com a Presença do seu
SENHOR e DEUS, para poder realizar, executar, cumprir completamente, a obra que
lhe fora por ELE destinada – de tomar posse da terra que lhe competia e à sua
descendência – a fim de fornecer ao SENHOR a verdadeira adoração pela
obediência incondicional e preencher os Seus requisitos de um homem segundo Seu
coração, que satisfizesse também Suas necessidades. Naquele momento, a
necessidade do SENHOR era de que Seu povo cresse nELE, em Sua Palavra, para a
poder liberar e cumprir.
Dos doze príncipes de Israel que
subiram como espias, somente dois enxergaram o coração de YAH, e tiveram
certeza absoluta do cumprimento de Suas promessas, porque era chegado o Seu
tempo de ser glorificado no meio das nações pagãs. Oséias, cujo nome fora
mudado para Yehoshua, a tipologia de YEHOSHUA HaMASHIACH, Aquele que peleja
para conquistar o Reino de YHVH e conduzir aqueles que O seguem por esse
Caminho até o Santo dos santos, diante do PAI Eterno; e Calev, aquele que tem
coração persistente, insistente e nunca desistente em perseguir o SENHOR por
sua jornada.
E, com seus príncipes, milhares
caíram no deserto, porque se viam como gafanhotos. Lugar de gafanhoto é no
deserto!!!
Para fazê-lo, ele teve que ‘perseverar
em seguir o SENHOR’. E, o testemunho do próprio SENHOR a seu respeito foi
de que ele O perseguiu completamente, e obteve o sucesso, porque seu coração (לב)
era completamente (כל) para seu SENHOR e DEUS.
Vemos como o espírito que estava em
Calev era diferente dos demais príncipes em Israel, porque, não só entrou na
terra prometida (o SENHOR o preservara para aquele tempo), como a herdou e a
possuiu, conquistando-a das mãos dos gigantes anaquins de Qiriat-Arba, mesmo
com 85 anos, no pleno vigor de suas forças (como se tivesse 40 anos).
Esse mesmo diferente espírito
recairia sobre um seu parente, David, séculos mais tarde, quando
destemidamente, apesar da pouca idade, destruiria o gigante Golias que
afrontara ao DEUS de Israel [“E, estando ele ainda falando com eles, eis que vinha subindo do
exército dos filisteus o homem guerreiro, cujo nome era Golias, o filisteu de
Gate; e falou conforme aquelas palavras, e David as ouviu... Então falou David
aos homens que estavam com ele, dizendo: ‘Que farão àquele homem que ferir a
este filisteu e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este
incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?’... David,
porém, disse ao filisteu: ‘Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo;
porém eu venho a ti em Nome do SENHOR dos Exércitos, o DEUS dos exércitos de
Israel, A Quem tens afrontado. Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão, e
ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei
hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a Terra saberá que há
DEUS em Israel; e saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com
espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ELE vos entregará na
nossa mão’” – 1 Samuel 17.23,26,45-47], ele um
descendente dos enaquins antes expulsos por seu antepassado Calev [“Mas a Calebe, filho de Jefoné,
deu uma parte no meio dos filhos de Judá, conforme a ordem do SENHOR a Josué; a
saber, a cidade de Arba, que é Hebrom; este Arba era pai de Anaque. E Calebe
expulsou dali os três filhos de Anaque; Sesai, e Aimã, e Talmai, gerados de
Anaque (gigantes)”
– Josué 15.13,14].
Portanto, clamemos por mais homens e mulheres, anciãos,
adultos, jovens, adolescentes e crianças, em Israel, com coração completamente
para o SENHOR seu DEUS, ELOHEI Israel, aqueles que seguirão o Cordeiro por onde
quer que ELE for, não perdendo tempo com nada, mas concentrando-se, como fez
Calev, em perseguir O Caminho, A Verdade e A Vida. “ ...Estes são os que seguem o
Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram
comprados como primícias para YHVH e para o Cordeiro” (Revelação 14.4b).
Clamemos por homens e mulheres com o
mesmo espírito de Calev e David, homens que perseveraram na
Presença do Altíssimo e puderam ver Seus sonhos realizados; não lhes importavam
os obstáculos, porque eram crentes em YAH e Sua Palavra, e sabiam que a vitória
lhes era garantida por ELE. “E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando
de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos
profetas, os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram
promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do
fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em
fuga os exércitos dos estranhos” (Hebreus
11.32-34).
Que o SENHOR nos levante, judeus e
gentios messiânicos, como a Calev, persistentes em encher-nos de Sua
Presença, saciarmo-nos nela, satisfazermo-nos com ELE mesmo, a fim de podermos
realizar, executar, cumprir plenamente o propósito para o qual fomos gerados no
SENHOR, para que forneçamos a ELE a verdadeira adoração pela obediência
incondicional e preenchamos os Seus requisitos de homens e mulheres segundo o
Seu coração, capazes de satisfazer Suas necessidades. Que Sua perfeita vontade
se cumpra em nós, para o louvor de Seu Nome. “Porque EU bem sei os pensamentos
que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal,
para vos dar o fim que esperais. Então Me invocareis, e ireis, e orareis a Mim,
e EU vos ouvirei. E buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes com todo
o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos
cativos e congregar-vos-Ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde
vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos
transportei” (Jeremias 29.11-14).
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘O jejum do quarto,
e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será
para a casa de Judá gozo, alegria, e festividades solenes; amai, pois, a
verdade e a paz’. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Ainda sucederá que virão
os povos e os habitantes de muitas cidades’. E os habitantes de uma cidade irão
à outra, dizendo: ‘Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR, e buscar o SENHOR
dos Exércitos; eu também irei’. Assim virão muitos povos e poderosas nações, a
buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos, e a suplicar o favor do SENHOR.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Naquele dia sucederá que pegarão dez homens,
de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu,
dizendo’: ‘Iremos convosco, porque temos ouvido que DEUS está convosco’” (Zacarias 8.19-23).
Os dias 11 de julho e 1º de agosto
marcam os primeiro e último dias das três semanas de lamento, angústia,
tribulação, de estreito em Israel, recordando a destruição dos muros de
Jerusalém (em 17 do 4º mês, este ano em 11 de julho) por Nabucodonozor (586 aC
– 2 Reis 25.3,4; Jeremias
39.2; 52.6,7) e pelos romanos, seis
séculos mais tarde (70 dC), ambos culminando com a destruição dos dois templos
sagrados ou Batei HaMikdashim, em Jerusalém (9 do 5º mês – Tisha b’Av
– 9º dia do mês de Av ou 5º mês, este ano em 01 de agosto).
A consequência direta da destruição
dos templos foi a destruição da vida judaica em Israel. Esses dias são
celebrados com jejum (do 4º e do 5º meses).
No Arco de Titus, em Roma, encravado o desfile
vitorioso dos romanos com os tesouros do templo judaico, capturados durante o
cerco à cidade de Jerusalém (70 dC)
“Em meio à tribulação
(angústia), invoquei a YAH; YAH me ouviu, e
me tirou para um lugar largo. YAHVEH está comigo; não temerei o que me pode
fazer o homem. YAHVEH está comigo entre aqueles que me ajudam; por isso verei
cumprido o meu desejo sobre os que me odeiam. É melhor confiar em YAHVEH do que
confiar no homem. É melhor confiar em YAHVEH do que confiar nos príncipes.
Todas as nações me cercaram, mas no Nome de YAHVEH as despedaçarei.
Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no nome de YAHVEH eu as despedaçarei.
Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de espinhos; pois no
Nome de YAHVEH as despedaçarei. Com força me impeliste para me fazeres cair, porém
YAHVEH me ajudou. YAH é a minha força e o meu cântico; e Se fez a minha
salvação. Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do
YAHVEH faz proezas. A destra de YAHVEH se exalta; a destra de YAHVEH faz
proezas. Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras de YAH” (Salmo 118.5-17).
Essas três semanas são conhecidas
como bein hametzarim (בין במצרים) ou ‘entre os lugares
estreitos’ ou ‘entre aflições’.
No estrito da palavra, metzarim
significa ‘egípcios’ que, por sua vez, significa aflições. O
Egito era lugar de aflição do povo de DEUS. “Disse
ainda YHVH: ‘Certamente, vi a aflição (pobreza,
miséria) do Meu
povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento’” (Êxodo 3.7).
Essa
expressão vem de Lamentações 1.3 – no período do
cativeiro babilônico: “Judá passou em cativeiro por
causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os
gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as
suas angústias (dificuldades, estreitos, aflições - בֵּ֥ין הַמְּצָרִֽים)”,
e apontam para as calamidades das destruições dos 1º e 2º templos.
Esse é tempo de
sobriedade e vigilância no que se relaciona a Israel e à semente de Iaacov. É
um tempo que desperta as memórias de Beit HaMikdash e o fervor por sua
reconstrução. Embora este, que
foi o centro da vida do povo no passado, ainda se encontre em ruínas, a terra
de Israel está sendo reconstruída e o povo regressando do exílio; as cidades
não estão mais desoladas e destruídas. As Escrituras estão ganhando realidade
física diante de nossos olhos. E um número cada vez maior de judeus quer ver a
reconstrução do Templo de adoração ao SENHOR ELOHEI Israel. “Assim diz o SENHOR: Neste lugar de que vós dizeis que
está desolado, e sem homem, sem animal nas cidades de Judá, e nas ruas de
Jerusalém, que estão assoladas, sem homem, sem morador, sem animal, ainda se
ouvirá: A voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo e a voz da esposa, e
a voz dos que dizem: Louvai ao SENHOR dos Exércitos, porque bom é o SENHOR,
porque a Sua benignidade dura para sempre; dos que trazem ofertas de ação de
graças à casa do SENHOR; pois farei voltar os cativos da terra como ao
princípio, diz o SENHOR” (Jeremias 33.10,11).
Na
Mishnah (parte do Talmud, conjunto de leis judaicas), são enumeradas cinco
tragédias que teriam acontecido em 17 do 4º mês:
- a reintrodução da idolatria como forma de
espiritualidade no meio do arraial do povo hebreu, que edificou para si e
adorou o bezerro de ouro. Moshe teria descido de seus 40 dias em presença do
SENHOR, trazendo as tábuas da Aliança escritas pelo dedo de YHVH, nesse dia 17;
e teria destruído as tábuas nesse dia (Êxodo 32.15-19);
- o sacrifício diário foi interrompido neste
dia, durante o cerco babilônio, pouco antes da destruição do 1º Templo. Por
causa do estado de sítio, os animais não puderam chegar ao local do sacrifício
diário;
- os muros de Jerusalém foram derrubados pelos
romanos, durante o cerco de Tito, pouco antes da destruição do 2º Templo;
- Manassés, um dos piores reis de Judá,
colocou um poste-ídolo em Beit HaMikdash nessa data (2 Reis 21.7);
- um rolo da Torah teria sido queimado neste
dia por Apustemus, opressor grego que servia a Antíoco Epífanes, em 175aC.
Este, pos sua vez, introduziu estátua de zeus em Beit HaMikdash, oferecendo
sacrifícios imundos (porcos) no altar (Daniel 8).
Em
eventos mais recentes:
- 1239 – papa Gregório IX ordenou o confisco
de todos os manuscritos do Talmud, milenares tradições orais judaicas;
- 1391 – mais de 4000 judeus espanhóis foram
mortos nas fogueiras da inquisição pelos cristãos de Toledo;
- 1559 – bairro judeu de Praga foi queimado e
saqueado por cristãos;
- 1944 – toda a população do gueto de Kovno
foi enviada aos campos de concentração para serem exterminados.
Infelizmente,
neste ano, mais uma marca é deixada em Israel durante esse tempo de ‘estreito’,
quando os dois jovens policiais foram mortos no último Erev Shabat (14), nas
dependências do Monte do Templo, profanando o lugar mais sagrado do mundo para
os judeus com seu próprio sangue.
Em
declaração, o Comandante da Polícia de Jerusalém, Yoram Halevy disse que
‘muçulmanos radicais que profanam o Monte do Templo, o lugar mais sagrado para
o povo judeu, com seu sangue, não têm o direito de estar ali’. Com esta
declaração, fechou a entrada para todos os muçulmanos, em plena sexta-feira,
dia em que o Monte é exclusivamente utilizado pelos muçulmanos.
O
representante da ue não só condenou o ataque, como declarou a profanação de um
local sagrado. ‘O ataque terrorista fatal perpetrado contra oficiais de polícia
israelense no Monte do Templo não é somente um crime contra pessoas em serviço,
mas também uma profanação de seu lugar sagrado... A ue chama todos os líderes a
condenarem a violência e todos os atos de terrorismo, e trabalhar para a
restauração da dignidade e segurança deste local sagrado’.
Os
eua também condenaram a ação, e falaram em ‘tolerância zero para o terrorismo,
por ser incompatível com a paz, devendo ser combatido, derrotado e erradicado.
Ainda justificaram a ação israelense de bloquear as entradas para o Monte do
Templo para os muçulmanos, como ação necessária às investigações do atentado.
Há
50 anos Israel não bloqueava a entrada ao Monte do Templo para todos os
muçulmanos. Até então, havia impedido a entrada de jovens, permitindo o acesso
a mulheres, crianças e anciãos.
Desde
que o chefe das FDI, Moshe Dayan, entregou o controle dos 35 acres de terras do
Monte do Templo para a guarda jordaniana, logo após a conquista, em 1967, para
tentar apaziguar os ânimos dos muçulmanos e evitar um levante árabe, a postura
e resposta do ocidente ao comportamento agressivo e virulento do islamismo, com
seus ataques terroristas múltiplos, têm sido pífia, cada vez mais fraca e
inefetiva. O ocidente tem sido um verdadeiro dhimmi – escravo, capacho,
subhumano – dos muçulmanos. A não confrontação do mal tem predisposto à
produção de mais malignidade.
Embora
Israel controle Jerusalém oriental, quem desfruta de plena liberdade são os
muçulmanos. Raramente judeus e cristãos podem visitar o Monte do Templo, o
centro espiritual do universo, e nunca podem orar ali. Tudo para ‘não ofender a
sensibilidade dos muçulmanos’...
A
política de apaziguamento só gera monstros e situações monstruosas, como as
vistas na última sexta-feira, em que homens ordinários, parentes entre si, aparentemente
não partidários de nenhuma organização islâmica radical, planejaram um ataque
suicida e mataram duas pessoas...
A
ministra da Cultura, Miri Regev, disse que o ataque mortal exige a revisão do status
quo do Monte do Templo. ‘É chegado o tempo em que o Monte do Templo deva
ser lugar aberto e livre para todos, sem restrições de horários de visitas ou
áreas a serem visitadas, exatamente como acontece com Jerusalém. Somente a
mesquita de al-acsa deveria ser gerenciada pelos jordanianos, e não o complexo
todo’. Outros parlamentares apoiam a idéia de revisão do status quo do
Monte do Templo, exigindo liberdade de culto a todos.
Obviamente,
os muçulmanos louvaram o ataque terrorista de seus mártires, que não passam de
assassinos ignorantes, que violam a Lei de DEUS, a Lei da Vida e, certamente,
estão ardendo no inferno neste momento, juntamente com todos os outros
assassinos que têm cometido atos terroristas e se suicidado. A liderança do
hamas conclamou a mais ataques como este, enquanto os jordanianos, enfurecidos,
foram às ruas para reclamar do fechamento do Monte do Templo.
Com
a abertura do Monte do Templo à visitação neste domingo, Israel estabeleceu métodos
de controle para impedir a ação terrorista, implantando câmeras e barreiras com
detectores de metal. Obviamente, as gralhas islâmicas começaram a reclamar e
reclamar (https://youtu.be/oHaRRdVbGI0),
se recusando a passar pelo detector e, portanto, a ir ao Monte do Templo,
fazendo suas rezas na rua, como aconteceu na sexta-feira, em protesto aos
métodos de controle.
Que
continuem a não ir!!! Louvado seja o SENHOR!!!
Embora a realização de casamentos e
outros festejos alegres sejam evitados durante essas três semanas, e
animicamente o período seja de luto e tristeza, não só o pequeno Calev, mas
outros bebês nasceram e estão nascendo nesse período, apontando para os dias de
júbilo prometidos por YAH, porque ELE mesmo transformará esse tempo de estreito
e tristeza em dias de felicidade, festividade, alegria. E, certamente, o nascimento
de mais um filho de Israel, em Israel, é um evento que denota a mudança dos
tempos, pois Israel, hoje, é uma nação independente, com seu povo vivendo na
terra de seus antepassados, fazendo crescer e desenvolvendo-a, almejando a
construção do 3º Templo, como nos dias de Nehemias e Ezra, do regresso do
cativeiro babilônico, para causarem temor e tremor nos povos em redor.
“Chegando, pois, o sétimo mês, e
estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só
homem, em Jerusalém. E levantou-se Jesuá, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os
sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar
do DEUS de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na
Lei de Moisés, o homem de DEUS. E firmaram o altar sobre as suas bases, porque
o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre
ele holocaustos ao SENHOR, holocaustos pela manhã e à tarde” (Ezra 3.1-3).
Seja o SENHOR, ELOHEI Israel, conhecido
dos povos ao redor, pelos feitos e livramentos em Israel. Que Sua fama corra
por entre os povos, e as nações O temam, para o louvor e a glória do Seu Nome.
Tremam os povos diante do DEUS e SENHOR do Universo, respeitando-O e
reverenciando-O. “E,
tendo eles partido, o terror de DEUS invadiu as cidades que lhes eram
circunvizinhas, e não perseguiram aos filhos de Jacó” (Gênesis 35.5).
Levante em Israel o SENHOR os
reparadores de brechas, restauradores das veredas antigas, para que o povo possa
caminhar nelas e ter seus olhos voltados para ver a Verdade da Palavra, a
realidade do DEUS de Israel: “E os que de ti procederem edificarão as antigas
ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão
reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar” (Isaías 58.12).
“Depois (Jacó) ordenou-lhes, e disse-lhes: ‘Eu
me congrego ao meu povo; sepultai-me com meus pais, na cova que está no campo
de Efrom, o heteu, na cova que está no campo de Macpela, que está em frente de
Manre, na terra de Canaã, a qual Abraão comprou com aquele campo de Efrom, o
heteu, por herança de sepultura. Ali sepultaram a Abraão e a Sara sua
mulher; ali sepultaram a Isaque e a Rebeca sua mulher; e ali eu sepultei
a Lia. O campo e a cova que está nele foram comprados aos filhos de Hete’...
E fizeram-lhe os seus filhos assim como ele (Jacó) lhes ordenara. Pois os seus
filhos o levaram à terra de Canaã, e o sepultaram na cova do campo de Macpela,
que Abraão tinha comprado com o campo, por herança de sepultura de Efrom, o
heteu, em frente de Manre. Depois de haver sepultado seu pai, voltou José para
o Egito, ele e seus irmãos, e todos os que com ele subiram a sepultar seu pai” (Gênesis 49.29-32; 50.12-14).
Chevron:
H1 (árabe) e H2 (judaica) com a Caverna dos Patriarcas e Matriarcas de Israel
Outro período triste para Israel foi
a mentirosa, espúria, maligna, doentia e antissemítica votação da unesco, órgão
do diabo, contra Israel, há duas sextas-feiras (7).
Na Cracóvia dos quase 68.000 judeus
antes da anexação nazista, e palco de um dos cinco principais guetos criados
pelos alemães na década de 40, a maioria deportada e sendo permitida a
permanência de apenas 17.000 judeus nesse gueto, nesse local marcado 76 anos
antes pelo extermínio da sua população judaica, nesse mesmo local, 21 nações (Angola,
Azerbaijão, Burquina Fasso, Cazaquistão, Croácia, Cuba, Filipinas, Finlândia,
Indonésia, Jamaica, Kuwait, Líbano, Peru, Polônia, Portugal, República da
Coréia, República Unida da Tanzânia, Tunísia, Turquia, Vietnam e Zimbábue) decidiram
seus destinos, ao votarem contra as Escrituras, contra DEUS (12 contra
DEUS; 3 a favor; 6 abstenções – os que serão vomitados, porque não são quentes
nem frios, mas mornos...) – a cidade antiga de Chevron e o túmulo dos
patriarcas entraram na lista de patrimônio mundial dos árabes/muçulmanos que
vivem em Israel... E foram inscritos na lista de patrimônios em perigo...
Após essa votação, reunido com seu
gabinete, Netanyahu leu Gênesis 23.16-19,
documento que atesta a compra das terras de Chevron e Mach Pelah dos filhos de
Hete, por preço, assegurando a possessão permanente do local aos seus
descendentes, EM Itschaq e EM Iaacov, uma vez que
eles também foram sepultados ali, e NÃO EM Ishmael.
E disse Netanyahu: ‘A conexão entre
o povo judeu e Chevron e o túmulo dos Patriarcas é algo adquirido por preço e
histórico, sem paralelo na nhistória das nações. Mas isso não impediu ao comitê
da unesco, na última sexta-feira, de aprovar outra ilusória resolução que
determina que o túmulos dos patriarcas, a mesma Caverna de MachPelah, seja um
patrimônio palestino’.
‘Em razão dessa resolução, decidi
cortar mais 1 milhão do fundo israelense destinado à onu e transferí-lo aos
fundos para estabelecer o ‘Museu da Herança do Povo Judaico em Qiriat Arva e
Chevron. O dinehro também servirá para iniciativas adicionais do patrimônio
relacionadas a Chevron...’.
‘Contra a negação da unesco, Israel
apresentará ao mundo a verdade histórica da profunda conexão do povo judaico –
milhares de anos – com Chevron, exatamente como fizemos com outras ilusórias
decisões da unesco relacionadas à ausência de conexão com Jerusalém’.
Netanyahu, em entrevista, no dia da
votação, teria dito: ‘Quem está sepultado lá? Avraham, Itschaq, Iaacov, Sarah,
Rivka e Leah, nossos patriarcas e matriarcas. O lugar está em perigo? De fato,
somente nos locais em que Israel tem presença, como Chevron, há liberdade
religiosa para todos. No O.M., eles explodem mesquitas, igrejas e sinagogas, em
lugares onde Israel não está presente’. E acrescentou que Israel continuará a ‘manter
o túmulo dos patriarcas, a liberdade religiosa para todos, e proteger a verdade’.
O presidente Reuven Rivlin disse que
‘o intento da unesco parecer ser o de espalhar mentiras anti-Judaicas’ e acusou
a onu de ignorar atos de brutalidade extremista na região, que tem culminado
com a destruição de patrimônios mundiais.
Dany Danon, embaixador israelense na
onu disse: ‘A tentativa de cortar laços entre Israel e Chevron é vergonhosa e
ofensiva, e elimina a última partícula de credibilidade da unesco. A
desassociação de Israel do túmulo dos patriarcas e matriarcas de nossa nação é uma
imoral mostra de discriminação e um ato de agressão contra o povo Judeu’.
Gilad Erdan, ministro da segurança
pública declarou: ‘Não há fim para a hipocrisia. Os palestinos continuam
com sua campanha de intriga, incitamento e mentiras através da unesco. Enquanto
o ei destrói locais de patrimônio histórico em Aleppo, Palmyra, Mosul e outros
locais, a unesco escolhe concentrar sobre Chevron e o túmulo dos patriarcas,
que não estavam e não estarão em perigo, enquanto o Estado de Israel existir. A
História não pode ser reescrita e não pode ser apagada’.
Também Naftali Bennett, ministro da
Educação, se pronunciou: ‘a conexão judaica a Chevron remete a milhares de
anos. Chevron, o berço do reino do rei David, e o túmulos dos patriarcas, o
primeiro local comprado em Israel, e lugar de descanso aos quatro patriarcas –
são nossos mais antigos patrimônios históricos... A resolução da unesco deve
ser rejeitada, e nossos esforços para fortalecer a cidade de nossos
antepassados aumentou. Nossa presença em Chevron foi contínua até 1929, quando
os árabes massacraram dezenas de judeus. Esse assassinato brutal falhou em
arrancar nossas conexões com a cidade e o túmulo dos patriarcas, os quais são
judaicos desde os tempos bíblicos. Nenhum voto mudará essa simples verdade’.
A vice-ministra das Relações
Exteriores, Tzipi Hotovely, dirigindo-se ao Knesset (Parlamento), fez algumas
declarações contundentes aos parlamentares árabes que ali se encontravam (https://youtu.be/xrcKXtkM4Mc):
‘Vocês
são ladrões da história judaica, vocês sabem disso?
Evidentemente,
unesco não está familiarizada com estes dois livros. Este primeiro é o Livro
que qualquer um conhece. Esta é a Bíblia que pertence a todos nós, na qual
vocês acreditam. Neste Livro...
Neste
Livro, está escrito que o Túmulo dos Patriarcas foi comprado por preço de
compra total pelo Patriarca Avraham.
E há
outro livro que não é familiar à unesco, e recomendo que vocês o leiam. É um
novo livro. É a história do povo palestino.
Vocês conhecem este livro? Vou ler alguns trechos.
Amigos
e distintos membros do Knesset, este livro está vazio. Vocês sabem por que ele
está vazio? Porque eles não têm nenhum rei, eles não têm nenhum patrimônio
local. Vocês estão se apropriando dos patrimônios judaicos locais...
Também estão violando os direitos
das três religiões monoteístas (parlamentar árabe falando).
Você
fala das três religiões? (Hotovely se dirigindo a esse parlamentar árabe).
Vocês
têm o direito de falar disso quando, por anos, aos judeus era permitido
aproximar-se do 7º degrau? (referindo-se à escadaria que leva ao muro lateral
de Mach Pelah, Chevron). Por séculos vocês não permitiram que eles orassem.
Quando
o Túmulo dos Patriarcas está em nossas mãos, todos podem cultuar ali.
Queridos
amigos, David, Moshe, Avraham, Itschaq, Iaacov, Sarah, Rivkah e Leah, são os
Patriarcas e Matriarcas da Nação Judaica.
Vocês
não serão bem sucedidos em islamizá-los; não prosperarão em erradicar a Bíblia.
Vocês
não serão bem sucedidos em nos desenraizar de nossa própria terra e nossa
soberania.
Nós
estaremos aqui para sempre.
Muito
obrigada’.
Yair Lapid, líder do partido Yesh
Atid, declarou: ‘A decisão da unesco que reconhece esses locais como patrimônio
islâmico é uma desprezível falsificação da história... A unesco não acredita
que a Bíblia é um patrimônio? É uma decisão que, no melhor, é resultado de
absoluta ignorância e, no pior, de hipocrisia e antissemitismo’.
Oded Revivi, o enviado do Conselho Yesha,
que representa 400.000 colonos em Judéia e Samaria, disse que ‘a unesco prefere
disseminar teorias conspiratórias bizarras que pintam Israel como a má, do que cumprir
seu missão e defender a verdade. A história revisionista sendo agitada para
fora da unesco só reforça nossa determinação em Judéia e Samaria, de manter a
construção de um futuro melhor para as próximas gerações... Chevron é o segundo
lugar mais sagrado para o judaísmo; negar 4000 anos de história judaica é puro
antissemitismo’.
Sara Zoabi, árabe muçulmana
israelense, denunciou a tendenciosidade anti-Israel da onu, embora tenha
sofrido ameaças de morte (https://youtu.be/YdFqP3GtHUU).
Assista ao vídeo em que ela denuncia
a ação espúria da unesco (tradução do vídeo abaixo):
[Cada e toda pedra tem sua história própria.
Cada pedaço de terra simboliza as culturas que
estiveram aqui antes, e contam a história dos patriarcas do povo de Israel e as
raízes especiais que as tribos de Israel depositaram aqui.
Várias tentativas da onu de manchar a história
que foi escrita em sangue não terá sucesso em apagar o direito, e a conexão
religiosa e histórica entre o povo de Israel e esta terra.
Chevron e a Cidade dos Patriarcas e Matriarcas
do povo Judeu.
Estou estupefata em como alguém renega as
verdades mencionadas nos Livros sagrados de todas as religiões?!
Como pode alguém alegar que os judeus não têm
direito sobre Chevron, a despeito do fato de que nosso antepassado Avraham e
seus filhos Ishmael, Itschaq e Iaacov viverem lá?!
Como pode alguém renegar esse direito?
Por que a onu interfere somente aqui?
Onde estão todos os países que precisam de
ajuda no O.M. e outros lugares?
Veja a destruição ao redor de você no O.M. e em
outros locais.
As nações unidas são aquelas que estão criando
ódio e fendas, e distorção e incitamento.
A onu deveria ser uma ponte para a paz e a
discussão, irmandade entre os povos.
Em vez de distorção e incitamento, irmandade e
paz chegarão, quando os filhos de Avraham forem capazes de encontrar o que eles
têm em comum, aquilo que os une.
Eles têm direito de determinar seu próprio
destino, muito mais do que qualquer decisão aprovada na onu.
A negação do outro não retira o direito de
soberania do Estado de Israel, o país que guarda os locais sagrados e tradições,
e permite a todos o direito de culto.
Estou me colocando em perigo ao falar a
verdade, mas não temerei em continuar falando a verdade, porque é uma desgraça
que não haja ninguém que admitirá e dirá a verdade.
Am Israel Chai – O Povo de Israel vive.
Que o Estado de Israel viva!].
Toda a mentira criada pelos muçulmanos
seja denegrida e exposta pela Verdade, para que povos e nações sejam
livres no MASHIACH de Israel, ELE que é A Verdade. “Vós tendes por pai ao diabo, e
quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio,
e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere
mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira” (João 8.44)
Que o Estado de Israel viva, porque ele
é a prova cabal da existência de YHVH! Enquanto YAH viver, Israel certamente
viverá, pois ELE jurou por Sua santidade dar-lhes a terra em possessão perpétua. “E Jacó disse a José: O DEUS
Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou. E me disse:
‘Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de
povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua’” (Gênesis 48.3,4).
Continuemos a declarar a Verdade, a profetizar,
a não nos intimidar e a defender os direitos de Israel sobre os sítios
arqueológicos e patrimônios culturais em Chevron, Jerusalém, Bet Lechem, Bet
El, e tantos outros que, paulatina e de forma espúria, têm sido roubados. E que
julgue o SENHOR aos povos pela divisão das Suas terras. “Congregarei todas as nações, e
as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa
do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações
e repartiram a Minha terra” (Joel 3.2)
Ousadia e intrepidez para falar a
verdade e não calar, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. E que o SENHOR guarde
aqueles que estão denunciando a mentira e envergonhando ao pai da mentira.
“Jerusalém, Cidade construída em bases sólidas, edificada
para unir” (Salmo 122.3)
“Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a
terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos coMigo)” (Levítico 25.23)
Museu Torre de David, Jerusalém,
durante celebrações dos 50 anos de libertação e unificação de Jerusalém
O comitê ministerial judaico aprovou,
por unanimidade, um projeto de lei – Jerusalém Unida – que requer a maioria de ¾
(80 membros) do Knesset para aprovar qualquer divisão territorial de Jerusalém que
seja exigida em qualquer negociação de paz.
O autor do projeto, ministro Naftali
Bennett, disse que ‘a solidariedade sobre a Lei de Jerusalém Unida fortalecerá
a posição de Israel diante do mundo, prevenindo qualquer pressão externa futura
sobre Israel. ‘Nossa capital, por duas ocasiões, foi salva de uma desastrosa
partilha, liderada pelos ex-primeiros ministros Ehud Olmert e Ehud Barak’,
quando provisoriamente contavam com a maioria do Knesset (61 votos).
Esse projeto, que será enviado ao
plenário para discussão e votação, torna bastante difícil a partilha da cidade
de Jerusalém. Os árabes que vivem em Israel têm exigido o reconhecimento da
soberania sua sobre locais sagrados aos judeus, como Monte do Templo, Kotel,
Monte das Oliveiras, para começar as negociações.
Continuemos a orar pela paz de
Jerusalém, por causa da Casa do SENHOR, por causa de nossos irmãos e amigos,
por causa do regresso do SENHOR YEHOSHUA.
Celebremos o Iovel de Jerusalém, nesse ano de
2017, orando pela paz da Cidade do Grande REI. “Alegrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa do
SENHOR’. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém
está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as
tribos do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao Nome do
SENHOR. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de David. Orai
pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de
teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus
irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da Casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.1-9)
Que Israel não desista de edificar moradias onde ela
quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos, não por
reconhecimento ou determinação humano, mas por YHVH, em Israel Sh’lemah. “Chegará o dia em que se
edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais
longe” (Miquéias 7.11);
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as cordas se estendam à extensão
territorial acima, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH,
para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais
terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a
esperança da glória. “Amplia
o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o
impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque
transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá
os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque
não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes
te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio
da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o
Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda
a Terra” (Isaías 54.2-5).
Uma vez que a terra pertence ao SENHOR,
que ELE guarde Israel de, mais uma vez, dividi-la, mais uma vez abrir mão
daquilo que ELE conferiu a ela para mordomia (e não possessão
definitiva) uma vez que há indícios de reatamento das fúteis e vãs negociações
do processo de paz. “E
disse o SENHOR: ‘Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs
sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele
servo a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos
digo que sobre todos os seus bens o porá. Mas, se aquele servo disser em seu
coração: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a espancar os criados e
criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no
dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe
dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e
não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos
açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos
açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá,
e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lucas 12.42-48).
Que o SENHOR compartilhe de Sua
sabedoria para que Israel, como mordomo dos bens do Altíssimo, possa gerenciá-los
com Sua sabedoria e Seu discernimento; e que Israel valorize mais Seus
conselhos do que os dos conselheiros das nações. “Louvarei ao SENHOR que me
aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR
continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca
vacilarei” (Salmo 16.7,8).
Que o SENHOR dê aos líderes israelenses
força, capacitação para resistir a toda fraude, falcatrua, artimanhas e
manipulações dos supostos ‘amigos de Israel’, com respeito à autoridade sobre o
território que YAH destinou-lhe para obedecer ao princípio da mordomia. “Porque ELE e te livrará do laço
do passarinheiro, e da peste perniciosa” (Salmo 91.3).
Clamemos pelo Corpo do MASHIACH, para
que compreenda Seu coração e Sua Palavra com respeito à Casa de Israel, e passe
a clamar por seu cumprimento, em Nome de YEHOSHUA, crendo em Suas promessas,
para que provoque ciúme aos judeus, a fim de que se acheguem ao DEUS zeloso e
PAI saudoso. “Porque os homens certamente juram por alguém superior a
eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda.
Por isso, querendo YHVH mostrar mais abundantemente a imutabilidade do Seu
conselho aos herdeiros da promessa, Se interpôs com juramento; para que por duas
coisas imutáveis (Sua Pessoa e Seu juramento), nas quais é impossível que YHVH minta, tenhamos a
firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança
proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que
penetra até o interior do véu, onde YEHOSHUA, nosso Precursor, entrou por nós,
feito eternamente Sumo Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque”
(Hebreus 6.16-20).
Que os judeus messiânicos em Israel e
no cativeiro das nações, bem como os gentios messiânicos, tenham profunda sede
pelas águas de justiça da Palavra de YAH. Que o SENHOR, o Bom Pastor, nos
conduza às Suas águas profundas, dessedentando-nos para o louvor do Seu Nome; e
outros judeus e gentios não messiânicos possam presenciar a beleza de Sua
Santidade através do Seu dessedentar sobre nós, Seus filhos.
“Achando-se as Tuas
Palavras, logo As comi, e a Tua Palavra foi para mim o gozo e alegria do meu
coração; porque pelo Teu Nome sou chamado, ó SENHOR DEUS dos Exércitos”
(Jeremias 15.16).
Clamemos pelo crescimento numérico de
Israel por meio da aliyah. Que centenas de milhares de judeus na Europa
(principalmente França, Alemanha, Reino Unido) e continente americano, vejam os
escritos antissemíticos nos muros e paredes das casas e ruas e entendam e
reconheçam que o SENHOR já ordenou Seus caçadores. Que aprendam com o passado
recente, e saibam que o lugar mais seguro do mundo é no centro da vontade de
YAH. E, ouso dizer, pela Palavra do SENHOR, que a vontade dELE é de que
todo judeu volte à terra de seus antepassados. “Eis que mandarei muitos
pescadores, diz o SENHOR, os quais os pescarão; e depois enviarei muitos
caçadores, os quais os caçarão de sobre todo o monte, e de sobre todo o
outeiro, e até das fendas das rochas” (Jeremias 16.16).
Que os judeus (messiânicos e não
messiânicos) no cativeiro das nações parem de olhar para os vários gigantes que
há na terra de Israel, e passem a olhar para o DEUS da promessa e para Seus
enviados, os Josués e Calebes, que continuarão a confiar no SENHOR e em Suas
promessas e a declará-las ao povo: “E Josué, filho de Num, e Calebe
filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes. E falaram a
toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: ‘A terra pela qual passamos a
espiar é terra muito boa. Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta
terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais
rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são
eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os
temais” (Números
14.6-9).
Clamemos também pelos anussim, para que o inimigo
não retenha a sua bênção de regresso à terra de nossos antepassados. O SENHOR
deu a ordem, e que ninguém o impeça. “os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade,
possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para
julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 20,21).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, sher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR
dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃
ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Judeus
orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,
marciah malkah
Estaremos orando , glórias a JESUS por este seu chamado , que o SENHOR JESUS te abençoe .
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