domingo, 2 de julho de 2017

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.07.2017

            “E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém; mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para Mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ELE, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ELE, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12.9,10)

            De 2 a 12 julho, na Cracóvia, Polônia, a infame e diabólica unesco voltará a reunir-se e desta vez para deliberar sobre duas solicitações:
- moção da Jordânia para que a Cidade Antiga de Jerusalém seja colocada na lista de patrimônio histórico em perigo;
- moção da autoridade dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel que coloca a Cidade Antiga de Chevron, em que viveram os patriarcas judaico Avraham, Itschaq e Iaacov com toda sua parentela e por muitos anos, incluindo a Caverna e sepultura dos Patriarcas de Israel (Mach Pelah), na lista e no registro de herança de um que não é estado islâmico ‘palestino’.

            A redação da resolução sobre Jerusalém foi rejeitada ano passado por não mencionar a conexão judaica ao local. Mas, continua a atacar Israel por ‘persistentes escavações, túneis, trabalhos, projetos e outros’, no leste de Jerusalém, em especial ao redor da Cidade Antiga, práticas estas que a onu considera ilegais, de acordo com a lei internacional. O corpo diplomático também cita a recusa de Israel em permitir que a unesco indique representante permanente em Jerusalém oriental.

            De acordo com fontes diplomáticas, o texto foi amenizado por causa do maior número de nações apoiando Israel, pela pressão norte-americana sobre elas e pelo desastre diplomático e infâmia provacados nas últimas e nefastas votações.

            A caverna e o campo adjacente foram comprados, pelo preço de mercado, por Avraham, dos filhos de Hete (filho de Canaã, filho de Cão), há 3700 anos.
Que ele me dê a cova de Macpela, que ele tem no fim do seu campo; que ma dê pelo devido preço em herança de sepulcro no meio de vós. Ora Efrom habitava no meio dos filhos de Hete; e respondeu Efrom, heteu, a Abraão, aos ouvidos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da sua cidade, dizendo: ‘Não, meu senhor, ouve-me: O campo te dou, também te dou a cova que nele está, diante dos olhos dos filhos do meu povo ta dou; sepulta a tua morta’. Então Abraão se inclinou diante da face do povo da terra, e falou a Efrom, aos ouvidos do povo da terra, dizendo: ‘Mas se tu estás por isto, ouve-me, peço-te. O preço do campo o darei; toma-o de mim e sepultarei ali a minha morta’. E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe: ‘Meu senhor, ouve-me, a terra é de quatrocentos siclos de prata; que é isto entre mim e ti? Sepulta a tua morta’. E Abraão deu ouvidos a Efrom, e Abraão pesou a Efrom a prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, corrente entre mercadores. Assim o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo e a cova que nele estava, e todo o arvoredo que no campo havia, que estava em todo o seu contorno ao redor, se confirmou a Abraão em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da cidade. E depois sepultou Abraão a Sara sua mulher na cova do campo de Macpela, em frente de Manre, que é Hebrom, na terra de Canaã. Assim o campo e a cova que nele estava foram confirmados a Abraão, pelos filhos de Hete, em possessão de sepultura” (Gênesis 23.9-20).

            Abraão, Isaque, Jacó, Sara, Rebeca e Lea, patriarcas e matriarcas de Israel, dos judeus de hoje, foram sepultados naquela cova (caverna). A única matriarca ausente é Raquel, sepultada próximo a Belém, onde morreu dando à luz a Benjamin.

            Essa nova investida islâmica de renegar aos judeus sua ancestral conexão à terra de Israel, em especial a Jerusalém e Hebron, alcançou sucesso em outubro de 2015, quando Israel condenou a resolução da unesco por declarar os sítios sagrados judaicos como lugares muçulmanos. E, em abril de 2016, a mesma unesco adotou a resolução que considera o Monte do Templo e o Kotel como sítios de interesse exclusivo dos muçulmanos...

            E a alegação da solicitação: a caverna dos patriarcas está em perigo de destruição ‘pela força de ocupação’, alegando que Israel executou enorme carcaça de concreto no local. Israel sustenta que essa obra foi feita em comum acordo com a fundação islâmica de Jerusalém.

            Para o embaixador israelense da unesco, Carmel Shama-HaCohen, ‘esta é a clara continuação dos ataques e dos vexatórios alucinantes votos na unesco referentes a Jerusalém, o Monte do Templo e o Kotel’.

            ‘Tanto quanto nos diga respeito, a moção busca obsessivamente denegrir Israel... que não deseja que a resolução seja suavizada, mas que seja posto um fim nessa vergonhosa obsessão’, declarou HaCohen.

            Israel bloqueou a entrada de representantes da unesco em Chevron, que ‘buscavam provas das alegações islâmicas de que a cidade velha está em perigo por causa dos judeus’, alegando que as conclusões da missão (aceitação da queixa árabe de que Israel está colocando em perigo o local) tinham sido previamente determinadas.

            Quanto a essa proibição, Shama-HaCohen declarou que ‘esta é uma tentativa de criar uma nova realidade no terreno, no lugar que é uma das fundações da herança do povo judeu, para torna-la em uma herança islâmica’.

            HaCohen descreveu a reivindicação islâmica como ‘maculada pela politização, por mentiras e difamação contra o Estado de Israel e contra a conexão do povo judaico e este local...’.

            ‘Por uma questão de princípios, Israel não legitimará qualquer movimento político muçulmano sob o pretexto cultura e heráldico’, disse ele. ‘Israel respeita a sensibilidade muçulmana e assegura a liberdade de culto, ordem, segurança, manutenção da rotina e o desenvolvimento de infraestruturas de apoio aos sítios sagrados’.

            Israel precisa de 1/3 + 1 ‘não’ dos 21 membros para que essa resolução seja rejeitada (a votação será com voto secreto) – tarefa quase impossível, de acordo com a própria delegação israelense. Se a decisão for favorável aos muçulmanos, poderão exigir que o controle do local seja transferido às suas mãos... o que culminará com a destruição de Mach Pelah, bem como o fim da liberdade de culto para judeus e cristãos, uma vez que são os próprios árabes/muçulmanos que, em seus acessos de raiva, provocam destruição, inclusive do Monte do Templo.

            A caverna de Mach Pelah é o local judaico mais antigo do mundo. Hebron é a segunda cidade mais sagrada aos judeus, antecedida por Jerusalém. David fez de Hebron a capital de seu reinado sobre a tribo de Judá, antes de transferí-la, no reino unificado, para Jerusalém.

            Ao longo dos séculos, sempre houve a presença judaica ali, como em Jerusalém.

            Durante o massacre de 1929, 67 judeus foram mortos pelos arruaceiros muçulmanos, além das violentações, mutilações e torturas relatadas. Como resultado, a comunidade judaica de 750 pessoas foi expulsa, para regressar em 1931, com 160 judeus, e novamente para serem retirados de lá pelos britânicos, para impedir outro massacre.
           
            No princípio da Guerra de Independência, Hebron foi ocupada pelos egípcios. Ao final de 1948, os jordanianos controlaram a área. Em 1950, a cidade foi unilateralmente incorporada à Jordânia. Durante a Guerra dos Seis Dias, as FDI libertaram Hebron. Em 1968, um grupo de colonos judeus alugou o maior hotel de Hebron, que recusou-se a sair, levando à reedificação de uma comunidade judaica forte e presente.

            Nesta semana, a vice-ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Hotovely, conversou com embaixadores estrangeiros em Jerusalém, sobre a solicitação islâmica aos ‘Locais de Patrimônio Mundial em Perigo’ da unesco, referente a Chevron (https://youtu.be/_KlizYzygBE). De forma clara, objetiva, contundente e persuasiva, ela refutou todas as falsas alegações árabes e acusou a autoridade islâmica de falsificar a história.



Tradução vídeo:
[Falamos sobre Chevron, porque David, o rei, que edificou Jerusalém como a capital judaica, começou seu reino aqui em Chevron.

 Mach Pelah – lado externo da Caverna (sepultura) dos Patriarcas e Matriarcas de Israel, em Chevron

E, para nós, fizemos tantos esforços para ter liberdade de culto para todas as religiões e todas as crenças.
Algo que os judeus não puderam faer por 700 anos. Por 700 anos, os judeus foram proibidos de orar na Cavernados Patriarcas, onde as matriarcas e os patriarcas, os patriarcas e matriarcas fundadores da nação judaica estão sepultados.
Os palestinos decidiram politizar o processo na unesco. Estão usando o procedimento emergencial, a fim de usar, e eu diria, de abusar, sua força (referindo-se aos delegados das nações) nesta organização. E, em vez de falar sobre o que está acontecendo, de fato e de verdade, no local, estão somente tentando reescrever a história.
E penso que seja esse sua responsabilidade, de falar a verdade. E a verdade é esta que, quando vemos os fatos localmente, e quando vemos a realidade, podem ver o constante diálogo entre israelenses e palestinos.
Acabamos de passar pelo mês de ramadan. Não recebemos nenhuma reclamação dos sobre palestinos esse
assunto.
Eu vi as fotos que os palestinos estão usando como base para suas reivindicações. Todos sabem que há notícias falsas, falsificadas. Bem, desafiadoramente podemos dizer que nada ali é auntêntico.
Podemos demonstrar a vocês como nada disso, em verdade, está lidando com a Caverna dos Patriarcas. Estão tirando fotos em outros locais de Chevron e dizendo que elas são a Caverna dos Patriarcas.
Vocês são inteligentes o suficiente para perceber que estão usando vocês como instrumentos para promover sua propaganda.
Este mapa mostra o acordo internacional que Israel assinou nos anos 90, dando este lado de Chevron árabe (80%), e este lado judaico de Chevron, e, claro, este lado, este muito importante local sagrado da Caverna dos Patriarcas está sob soberania israelense. Isto é o que os palestinos acordaram, e, claro, a comunidade internacional.

Chevron: H1 (árabe) e H2 (judaica) com a Caverna dos Patriarcas e Matriarcas de Israel

Agora, o que eles estão tentando fazer... de coisas que eles geralmente concordaram, porque ninguém acredita que alguém possa negar a conexão, a profunda conexão judaica a este importante local.
E, uma coisa importante precisa ser dita. Novamente, somente sob controle judaico, somente sob soberania israelense, esses lugares estão abertos a todas as religiões e a todas as crenças].

            O que os árabes em Chevron realmente pensam sobre o domínio israelense em Judéia e Samaria?

            De acordo com o vídeo abaixo, desejam a presença e soberania israelenses nesses territórios, pois vêem ser a atitude correta. Passados 20 anos de negociações, onde está todo o dinheiro dado pela comunidade internacional à autoridade palestina, que nada fez em benefício da população. Serão necessários mais 25 anos de negociações e enrolação??? (https://youtu.be/PXNW0Mpt780 - publicado em 19.02.2017) – a própria população árabe/muçulmana deseja a anexação!

            No vídeo abaixo, Ashraf Jabari, árabe muçulmano residente de Chevron falou sobre as relações com a comunidade judaica, a soberania israelense em Judéia e Samaria, e o que a comunidade árabe local pensa da autoridade dos árabes que vivem em Israel, durante a 4ª Conferência Anual de Domínio, que aconteceu em Jerusalém, em 12 de fevereiro deste ano.



Tradução do vídeo:
[Se vocês querem vir para Hebron, penso que sua abordagem deveria mudar.
Não somos contra a anexação da Cisjordânia, porque o Estado de Israel tem o poder para a anexação. Ninguém pode impedir o Estado de Israel de anexar a Cisjordânia.
E, em segundo, creio que precisamos de um forte primeiro ministro, como foi o primeiro ministro Begin. E eu conclamo a Netanyahu para ser forte, como Begin.
Se não derrubamos essa barreira, permaneceremos na mesma situação em que temos estado nos últimos 50 anos. Temos que derrubar este obstáculo para estabelecer a verdadeira paz. E não como acontece novamente com aqueles corruptos na autoridade palestina.
Eu gostaria de dizer ao primeiro ministro e ao Estado de Israel, que é importante que eles realmente pensem naqueles 20 anos que passaram. Para onde foi o dinheiro? Onde estão todo aquele dinheiro que foi dado à autoridade palestina?
Onde estão todo aquele dinheiro? Todos aqueles dólares que vieram da Europa, da América, e do Estado de Israel? Todo o mês eles pagam à autoridade palestina. Talvez em torno de – quanto?
300 milhões de dólares... Desculpem, shekels, shekels. Ok.
Então, isso é 1 bilhão de dólares ao ano.
Não construíram um hospital na Cisjordânia. Nem mesmo uma escola na Cisjordânia foi construída.
Então, o que vocês estão esperando? O que, deveríamos esperar outros 25 anos? Mais negociações? E, então, como continuaremos?
Peço a vocês, para que peçam ao seu primeiro ministro. Peço ao primeiro ministro Netanyahu. Que ele seja forte, a fim de que sejamos capazer de derrubar todas as barreiras. Porque se temermos, não seremos capazes de fazer nada. E no curto tempo que temos, realmente esperamos que haja paz nesta região.
Clamo a DEUS que ELE nos dê sabedoria para tomar a direção certa. Peço ao primeiro ministro Netanyahu que venha e visite-nos em Chevron. Que ele ouça de nós, palestinos e israelenses que vivem ali. Que ele venha ver por si mesmo o que nós queremos.
Ele é o primeiro ministro do Estado de Israel.
Ele foi aceito pelo povo e nós estamos sob a responsabilidade do Estado de Israel, e essa é a razão pela qual ele tem que visitar Chevron, e que ele ouça de ambos os lados, os lados palestino e israelense.
Então, há uma decisão a ser tomada].

            Os objetivos da delegação israelense nesses dias na Cracóvia, são de impedir um consenso na decisão sobre Jerusalém e de bloquear o registro de Chevron como local islâmico, tanto por forçar os árabes que vivem em Israel a desistir dessa esdrúxula, indigna solicitação por meio da pressão da comunidade internacional ou por vencê-los na votação.

Oremos por uma pressão celestial sobre os 21 membros da unesco, para que rejeitem a mentira islâmica e decidam pela verdade da Palavra de YHVH. Sejam politicamente incorretos e Biblicamente corretos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. Seus anjos guerreiros sejam enviados para aquele lugar, e que Israel encontre favor diante de seus inimigos, para o louvor do Nome de YHVH. “E os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: ‘Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR, e buscar o SENHOR dos Exércitos; eu também irei’. Assim virão muitos povos e poderosas nações, a buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos, e a suplicar o favor do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: ‘Iremos convosco, porque temos ouvido que DEUS está convosco’” (Zacarias 8.21-23)

Toda a mentira criada pelos muçulmanos seja denegrida e exposta pela Verdade, para que povos e nações sejam livres no MASHIACH de Israel, ELE que é A Verdade. “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira (Jn. 8:44 ACF)” (João 8.44)

Que Israel não desista de edificar moradias onde ela quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos, não por reconhecimento ou determinação humano, mas por YHVH, em Israel Sh’lemah. Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11).

 Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Que as cordas se estendam à extensão territorial acima, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Uma vez que a terra pertence ao SENHOR, que ELE guarde Israel de, mais uma vez, dividí-la, mais uma vez abrir mão daquilo que ELE conferiu a ela para mordomia (e não possessão definitiva) uma vez que há indícios do reacendimento das fúteis e vãs negociações do processo de paz. “E disse o SENHOR: ‘Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens o porá. Mas, se aquele servo disser em seu coração: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lucas 12.42-48).

Que o SENHOR compartilhe de Sua sabedoria para que Israel, como mordomo dos bens do Altíssimo, possa gerí-los com Sua sabedoria e Seu discernimento; e que Israel valorize mais Seus conselhos do que os dos conselheiros das nações. “Louvarei ao SENHOR que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca vacilarei” (Salmo 16.7,8).

Que o SENHOR dê aos líderes israelenses força, capacitação para resistir a toda fraude, falcatrua, artimanhas e manipulações dos supostos ‘amigos de Israel’, com respeito à autoridade sobre o território que YAH destinou-lhe para obedecer ao princípio da mordomia.Porque ELE e te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa” (Salmo 91.3).

            Olhando para a história dos povos, entendemos a razão de tamanha disputa sobre Israel. Obviamente, por ela ser a herança que YAH escolheu para Si dentre todas as terras que ELE mesmo criou, satanás não poderia deixar para menos.

            No escrutínio da Palavra, percebemos como satanás foi longe e adota o mesmo método antigo. Esse território, embora prometido ao escolhido de YAH, Avraham e seus descendentes em Itschaq e Iaacov, foi povoado pelos descendentes daquele que fora amaldiçoado pelo avô e condenado a ser servo de servos de seus irmãos, Canaã, provavelmente por cometer o maior e mais abominável ato de rebeldia contra YHVH, na prática da sodomia incestuosa:
E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai (Noé), e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora... (e Noé declarou:) Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o SENHOR DEUS de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue DEUS a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo” (Gênesis 9.22,25-17).

E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã... E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete; e ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu, e ao heveu, ao arqueu, ao sineu, e ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus. E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa” (Gênesis 10.6,15-19).

Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Avram, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21).

Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).

            No lugar que o SENHOR desejou para Si, satanás tentou e tenta usurpar, fazendo habitar um povo que deveria servir a Seus escolhidos, mas rebelou-se e continua a rebelar-se, por não conhecer ao DEUS que também é Servo de servos (“Mas esvaziou-Se a Si mesmo, tomando a forma de Servo, fazendo-Se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz” – Filipenses 2.7,8), que recebeu o mesmo título dos descendentes de Canaã, para trazer liberdade àqueles. Mas, por rejeitarem, continuam na rebelião de seus corações e a ferir tudo o que se chama DEUS (“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama DEUS, ou se adora; de sorte que se assentará, como DEUS, no templo de DEUS, querendo parecer DEUS” – 2 Tessalonicenses 2.3,4).

            Quando olhamos para a história de Avram, peregrinando na terra que o SENHOR lhe prometera, vemos alguns atos seus, guiados por YAH, que revelam a legalidade e sustentabilidade das promessas de YAH, sob o ponto de vista humano.

            Se olharmos para os acontecimentos de Gênesis 14 e 15, vemos que a sequência de acontecimentos e a intervenção divina caminharam juntas para estabelecer o propósito eterno do SENHOR de posse territorial.

            Avram, ao lutar para libertar seu sobrinho do cativeiro dos reis dos reinos precursores de Babilônia e Elão (atuais Iraque-isis e Irã), em Dã (norte de Israel), estava dando os primeiros passos para a conquista da terra (Gênesis 14), mesmo antes da promessa incondicional da possessão daquele território (Gênesis 15).

            Quando Malki Tsedeq [teofania de YEHOSHUA HaMASHIACH, REI e Sumo Sacerdote do Altíssimo – “Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do DEUS Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; A Quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, Rei de justiça, e depois também Rei de Salém, que é Rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de DEUS, permanece Sacerdote para sempre. Considerai, pois, quão grande era Este, a Quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos... Mas Aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, Aquele de Quem se testifica que vive... De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que Outro Sacerdote Se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?... Porque Aquele de Quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar, visto ser manifesto que nosso SENHOR procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio. E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote, que não foi feito segundo a Lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível. Porque dELE assim se testifica: ‘TU és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque’... E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, mas Este com juramento por Aquele que LHE disse: ‘Jurou o SENHOR, e não Se arrependerá; TU és Sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque’), de tanto melhor aliança YEHOSHUA foi feito Fiador... Mas Este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ELE se chegam a YHVH, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal Sumo Sacerdote, Santo, Inocente, Imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus; que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ELE, uma vez, oferecendo-Se a Si mesmo. Porque a Lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a Palavra do juramento, que veio depois da Lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre” – Hebreus 7.1-4,6-8,11,13-17,20-22,24-28] saiu ao encontro de Avram, no Vale de Shavé (vale do Rei), antecipando-se ao encontro do patriarca com o rei de Sodoma, que também saira ao seu encontro, para evitar que houvesse aliança errada entre aquelas partes.

            E ali, no Vale do Rei, Malki Tsedeq (Meu REI e Justo), Rei de Salém (Jerusalém – “Conhecido é YHVH em Judá; Grande é o Seu Nome em Israel. E em Salém está o Seu tabernáculo, e a Sua morada em Sião” – Salmo 76.1,2), fez aliança com Avram, depois de abençoá-lo, enquanto Sacerdote do DEUS Altíssimo, pois abençoou aquele que tinha as promessas.

            E, por causa dessa aliança que fizera com Avram, Malki Tsedeq pôde tomar o lugar dele na aliança com YHVH de possessão territorial (Gênesis 15.17), ao passar por entre as partes (Tocha de Fogo) juntamente com DEUS PAI (Forno de Fumaça), enquanto Avram dormia! Isso tornou aquela promessa incondicional, porque não contou com a participação do humanamente falível e pecador Avram, mas de DEUS PAI e DEUS Filho!

            Ao mesmo tempo, por causa desse mesmo princípio da aliança, de que tudo o que é de um pertence ao outro e vice-versa, Jerusalém passou a pertencer a Avram, porque tinha aliança com Malki Tsedeq! Mesmo antes da nação de Israel ser estabelecida, sua capital já havia sido selecionada, separada e preparada por YAH, que já a tinha escolhida para ali fazer conhecido e depósito para Seu Nome glorioso!

            Interessante lembrar que a relação dos hebreus com Jerusalém começou com a vitória de Avram sobre uma ‘confederação’ de quatro reinos envolvendo Elão (futura Pérsia) e Sinear (futura Babilônia). Jerusalém foi reconquistada, na era moderna (1967), após uma guerra contra ‘confederação’ de três povos (Egito, Jordânia e Síria) apoiados por outras nações (forças expedicionárias da Arábia Saudita, Iraque (ex-Babilônia), Marrocos, Argélia, Tunísia Líbia, Sudão e a jovem e maligna olp. Este conflito foi deflagrado por notícias inverídicas geradas pela antiga União Soviética.

Clamemos pelo Corpo do MASHIACH, para que compreenda Seu coração e Sua Palavra com respeito à Casa de Israel, e passe a clamar por seu cumprimento, em Nome de YEHOSHUA, crendo em Suas promessas, para que provoque ciúme aos judeus, a fim de que se acheguem ao DEUS zeloso e PAI saudoso. “Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda. Por isso, querendo YHVH mostrar mais abundantemente a imutabilidade do Seu conselho aos herdeiros da promessa, Se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis (Sua Pessoa e Seu juramento), nas quais é impossível que YHVH minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até o interior do véu, onde YEHOSHUA, nosso Precursor, entrou por nós, feito eternamente Sumo Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hebreus 6.16-20).

Que os judeus messiânicos em Israel e no cativeiro das nações, bem como os gentios messiânicos, tenham profunda sede pelas águas de justiça da Palavra de YAH. Que o SENHOR, o Bom Pastor, nos conduza às Suas águas profundas, dessedentando-nos para o louvor do Seu Nome; e outros judeus e gentios não messiânicos possam presenciar a beleza de Sua Santidade através do Seu dessedentar sobre nós, Seus filhos. “Achando-se as Tuas Palavras, logo As comi, e a Tua Palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo Teu Nome sou chamado, ó SENHOR DEUS dos Exércitos” (Jeremias 15.16).

Clamemos pelo crescimento numérico de Israel por meio da aliyah. Que centenas de milhares de judeus na Europa (principalmente França, Alemanha, Reino Unido) e continente americano, vejam os escritos antissemíticos nos muros e paredes das casas e ruas e entendam e reconheçam que o SENHOR já ordenou Seus caçadores. Que aprendam com o passado recente, e saibam que o lugar mais seguro do mundo é no centro da vontade de YAH. E, ouso dizer, pela Palavra do SENHOR, que a vontade dELE é de que todo judeu volte à terra de seus antepassados. “Eis que mandarei muitos pescadores, diz o SENHOR, os quais os pescarão; e depois enviarei muitos caçadores, os quais os caçarão de sobre todo o monte, e de sobre todo o outeiro, e até das fendas das rochas” (Jeremias 16.16).

Que os judeus (messiânicos e não messiânicos) no cativeiro das nações parem de olhar para os vários gigantes que há na terra de Israel, e passem a olhar para o DEUS da promessa e para Seus enviados, os Josués e Calebes, que continuarão a confiar no SENHOR e em Suas promessas e a declará-las ao povo: “E Josué, filho de Num, e Calebe filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes. E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: ‘A terra pela qual passamos a espiar é terra muito boa. Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel. Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais” (Números 14.6-9).

Clamemos também pelos anussim, para que o inimigo não retenha a sua bênção de regresso à terra de nossos antepassados. O SENHOR deu a ordem, e que ninguém o impeça. “os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 20,21).

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, sher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS


Celebremos o Iovel de Jerusalém, nesse ano de 2017, orando pela paz da Cidade do Grande REI. “Algrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa do SENHOR’. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao Nome do SENHOR. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de David. Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da Casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.1-9)

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).


Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,

marciah malkah

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