Shalom amados,
Gostaria de pedir-lhes perdão pelo
silêncio do último mês.
O blog anterior, como perceberam, foi
removido (problemas com o envio das mensagens das novas publicações). Então,
meus amigos e irmãos em CRISTO que cuidam disso para mim tiveram que trabalhar
duro para poder estabelecer um novo blog e novo sistema de envio de mensagens.
Que YAH abençoe ricamente a vida desses irmãos que têm trabalhado para que esse
trabalho não cesse.
O sistema de envio está mudado e se
alguém quiser enviar mensagem e/ou conversar comigo, peço que faça-o pelo
endereço:
“Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder. E trarei
sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na
direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os
fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos
que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da Minha ira,
diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los. E porei o Meu trono em Elão; e destruirei
dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR. Acontecerá, porém, nos últimos
dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o SENHOR” (Jeremias 49.35-39)
Há um mês, Bin’yamin Netanyahu discursou
na ONU, denunciando novamente o Irã e desmascarando seu atual presidente, o
clero Rouhani, conhecido como moderado pelo ocidente, mas um lobo em pele de
cordeiro, sedutor e enganador.
Netanyahu, em seu discurso,
lembrou a conexão do povo judeu ao território de Israel que data de 4000 anos,
desde Avraham, Itschaq e Yaacov. Ainda recordou os embaixadores da ONU que a
relação de Israel com o Irã nem sempre foi péssima como atualmente, pois, há
2500 anos, o rei persa Ciro, por decreto
(irrevogável, portanto), encerrou o cativeiro babilônico do povo judeu,
estimulando a aliyah e financiando a
reconstrução do templo de adoração a YHVH em Jerusalém (“Porém, no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra
do SENHOR pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da
Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito,
dizendo:’ Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os
reinos da Terra, e me encarregou de LHE
edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de
todo o Seu povo, o SENHOR seu Deus seja com ele, e suba” – 2 Crônicas 36.22,23).
Esse ato iniciou relação cortês entre os povos, quebrada com a revolução
islâmica (satânica) em 1979, e o desejo de satanás (assentado no trono do Elão)
de destruir Israel e o povo judeu.
Rouhani foi o líder de
negociações nucleares entre 2003 e 2005, e sua estratégia foi a de ‘enrolar’ o
ocidente com um discurso ameno, apaziguador, solícito, dando aspecto de
contribuição nas negociações e, ao mesmo tempo, ganhando tempo para que o
projeto nuclear ‘uraniano’ avançasse. Como presidente, seu discurso na ONU foi
mentiroso e distante da realidade das ações iranianas, para adoçar os ouvidos
da comunidade internacional, numa atitude de ‘me engana que eu gosto’,
infelizmente alcançando seu objetivo.
Como declarado por
Netanyahu, ‘não é difícil encontrar evidências de que Irã tem um programa
nuclear armamentista e que está em fase avançada. O difícil é encontrar
evidências de que não está desenvolvendo tal programa’.
Venceu as eleições no Irã
por causa de seu perfil de negociador estratégico e enganador/sedutor. Sorri
muito, é simpático, não fala mal de Israel para o público do ocidente, tem um
discurso ameno e não ofensivo e/ou ameaçador, declara-se favorável à paz,
tolerância e democracia; oferece concessões insignificantes em troca da
amenização das sanções econômicas (o grande problema que o Irã enfrenta hoje),
mantendo quantidade suficiente de material nuclear para desenvolver a bomba
nuclear; fala muito e age pouquíssimo.
Em 2011, publicou um livro
que relata seu período à frente das negociações nucleares, em que dizia que
‘enquanto conversávamos com os europeus em Teerã, estávamos instalando o
equipamento em Isfahan’, lembrando que essa instalação é indispensável para seu
programa nuclear, onde urânio é extraído, purificado, concentrado e enriquecido.
De acordo com Rouhani, em seu livro, ‘criando um ambiente calmo, foram capazes
de completar o trabalho em Isfahan’.
Pensa em agir da mesma
forma, para ganhar mais tempo. Na última reunião do conselho de segurança da
ONU, as nações membros (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China) + Alemanha
(P5+1), há três semanas, para discutir esses assuntos, e o Irã disse ‘não’ a
todas as ‘exigências’ e ainda solicitou o afrouxamento dos embargos econômicos
(http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oXrJvQ85xKc). E as nações se calaram!
Em seu discurso na ONU,
Netanyahu comparou o desenvolvimento do programa nuclear iraniano com o da
Coréia do Norte, em que o último ofereceu concessões insignificantes e
promessas vazias, em troca da amenização das sanções, e um acordo foi assinado
em 2005. O mundo celebrou, afirmando a vitória da ‘diplomacia’! Um ano mais
tarde, Coréia do Norte explodiu sua primeira bomba nuclear. Irã caminha para o
mesmo fim, se os líderes não aprenderam a lição. Entretanto, se uma Coréia do
Norte com poderio nuclear é ruim, um Irã nuclear é 50 vezes pior, porque o
radicalismo iraniano é real e seu fanatismo assustador. Os países árabes do
Golfo Pérsico sabem disso e têm ‘apoiado’ Israel, porque não querem ser
controlados pela nação cujas ambição maior é reconquistar o império persa.
Netanyahu alertou que a
solução diplomática prevalecerá desde que não sejam amenizadas as sanções
econômicas; pelo contrário, devem ser intensificadas. Do contrário, como seu
país, incessantemente, tem sido ameaçado de extinção pelo regime em Teerã,
Israel não terá escolha, senão defender-se, antes que o Irã se torne ‘nuclear’,
mesmo que esteja só para essa tarefa.
De acordo com ISIS
(Fundação de Ciência e Segurança Internacional - organização sem fins
lucrativos, criada em 1993 para informar o público sobre os problemas de
ciência e política que afetam a segurança internacional), Irã poderá construir
uma bomba nuclear dentro de um mês. Isso porque b.obama está empenhado em
minimizar as sanções econômicas sobre o Irã e tem chamado senadores para
conversas, a fim de convencê-los a não aprovar novos projetos de lei
relacionados ao tema (contrariamente a todas as recomendações feitas por
Netanyahu em seu discurso e em suas intensas e árduas atividades, nesses
últimos dias, de convencer os líderes políticos a não dirimir as sanções sobre
Irã).
Clamemos para que:
- Netanyahu encontre graça diante da liderança
internacional (Daniel 1.9) e seus esforços sejam
compensados com o acirramento do embargo econômico sobre o Irã (“Mostra-me um sinal para bem, para que o vejam aqueles que me odeiam, e se
confundam; porque TU, SENHOR, me ajudaste e me consolaste” – Salmo
86.17);
- Netanyahu continue a denunciar com autoridade, com
discernimento e ousadia, como tem feito. Seja ele guardado, protegido poupado
de todo ataque das trevas (príncipe da pérsia), em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH
(Daniel 10.12,13);
- ele e sua família sejam cercados por bons
conselheiros, vindos da parte de DEUS para abençoá-los, em Nome do SENHOR
JESUS. Busquem (ele e sua casa) a face do SENHOR durante as reuniões de shabat
e que YHVH lhes introduza, lhes revele, por meio de Sua Palavra, Seu Filho,
Redentor e SENHOR de Israel, o Príncipe e Comandante em Chefe dos Exércitos de
Israel (Josué 5.4,15);
- a Palavra se torne rema aos seus corações,
sirva-lhes como lâmpada para seus pés e luz para seus caminhos (Salmo 119.105). Tenham sede e fome de justiça, para que sejam saciados
(Mateus 5.6)
- as vestes de cordeiro caiam do lobo Rouhani
e os líderes mundiais tenham seus olhos desvendados e seus corações enganosos
descortinados para verem com quem estão negociando;
- YHVH quebre o arco
do Elão, o
principal de sua força (a guarda revolucionária iraniana, seu poderio bélico,
seu programa nuclear ‘uraniano);
- o relatório do ISIS abra o entendimento dos
líderes e parlamentares da comunidade internacional, para que novas sanções e
mais duras sejam estabelecidas, bem como ações militares contra as instalações
nucleares no Irã;
- se o SENHOR quiser utilizar Israel para quebrar
o arco do Elão, que as estratégias militares venham do céu, que os recursos
para essa batalha sejam providos por YHVH Tsevaot, o mesmo que ia à frente de
batalha das tropas de David;
- que haja confusão no arraial do inimigo (Salmo 71.13);
- a próxima rodada de conversações do P5+1 (7 e 8.11)
defina o xeque-mate no Irã, fracassando todos os seus intentos de
‘enroloterapia’, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Sob que bases essas
conversações no início de novembro devem acontecer? O desmantelamento completo
do programa nuclear iraniano e o impedimento de que venha a desenvolvê-lo no
futuro. Para um acordo diplomático plausível, o Irã:
- deve cessar todo
enriquecimento de urânio;
- deve ter todos os
estoques de urânio enriquecido removidos de seu território;
- deve permitir que a
infraestrutura para capacitação de fuga nuclear seja desmantelada, incluindo a
instalação subterrânea próxima a Qom e as avançadas centrífugas de Natanz;
- paralisar todos os
trabalhos no reator de água pesada de Arak, visando a produção de plutônio.
Por que o desmantelamento
total do programa nuclear iraniano é necessário? Rouhani declarou, em discurso ao
supremo conselho cultural da guarda revolucionária, enquanto chefe de
negociações para assuntos nucleares, em 2005, que ‘um país que pode enriquecer
urânio a 3,5% será capaz de enriquecê-lo a 90%. O país que domina a tecnologia do
ciclo do combustível é capaz de produzir armas nucleares’ – e essa é
precisamente a razão pela qual o Irã deve ter seu programa nuclear totalmente
desmantelado. Um acordo parcial, com concessões insignificantes (‘só para
inglês ver’), não deve ser aceito. Se este for o caso, as sanções devem
aumentar e, em última instância, uma abordagem militar. Lembrando que um Irã
com poderio nuclear significa seus braços terroristas aparelhados com armas
nucleares, o caos instituído.
“Assim diz o teu SENHOR o SENHOR, e o teu DEUS, que pleiteará a causa do Seu povo: ‘Eis
que EU tomo da tua mão o cálice do atordoamento, os sedimentos do cálice do Meu
furor, nunca mais dele beberás. Porém, pô-lo-ei nas mãos dos que te
entristeceram, que disseram à tua alma: Abaixa-te, e passaremos sobre ti; e tu
puseste as tuas costas como chão, e como caminho, aos viandantes’” (Isaías 51.22,23)
Em julho passado ficou
determinado que a UE determinará, a partir de janeiro do próximo ano,
diretrizes bloqueando a cooperação econômica entre a UE e os países membro da
UE e entidades israelenses que operam
fora das linhas de armistício de 1949 ou nos ‘territórios ocupados’ (assim
denominados os assentamentos judaicos edificados nas áreas conquistadas na
Guerra dos Seis Dias, em 1967), em Judéia, Samaria e Jerusalém. Quem infringir
tais diretrizes enfrentará consequências diante da UE. Também exigirá que as
nações membro coloquem rótulos especiais nos bens produzidos nos ‘territórios
ocupados’, moldando a opinião pública contra os judeus e discriminando-os como
produtos ‘politicamente incorretos’. Isso fará com que os inimigos de Israel
nessas nações estimulem boicote a quaisquer produtos israelenses.
Mas, as ações antissemitas
europeias não são novas. Desde o estabelecimento de Israel e sua decisão, em
1980, de tornar Jerusalém sua capital, não foi aceita pelos países europeus
(todos eles têm suas representações diplomáticas em Tel Aviv). O direito que
cada nação tem de estabelecer sua própria capital é negado a Israel pelas
nações da Terra, embora tais nações apoiem a criação de um estado árabe com sua
capital Jerusalém. Quanta hipocrisia!
Ainda que os assentamentos
judaicos em Judéia, Samaria e Jerusalém oriental sejam absolutamente legais, de acordo com a Lei Internacional, a UE
não concorda e, por isso, discrimina. Além disso, tem financiado os árabes que
vivem em Israel e tem conhecimento substancial de que a ajuda humanitária é
desviada para propósitos terroristas (13 anos de comprovação). Ao estimular e
promover a instalação de ‘tendas humanitárias’ aos árabes na Zona C (sob
controle militar israelense, acordo estabelecido entre árabes e Israel, que não
podem receber construções judaicas ou árabes), há duas semanas, manobra esta
acobertada pelos diplomatas europeus em Israel, estimulam a quebra de acordos e
o desrespeito aos mesmos, a intransigência árabe em aceitar quaisquer acordos
futuros, incitamento à intifada.
Em recente incidente, uma
diplomata francesa esbofeteou um militar israelense que impedia que a área da
Zona C fosse ocupada por tendas árabes (financiadas pela UE). Como se não
bastasse servir de escudo para a ilegalidade, a diplomata agrediu o militar em
seu exercício do cumprimento legal da lei, de acordo com a Lei Internacional e
os Acordos assinados pelos árabes e Israel. E vez de desculpar-se pelo
ocorrido, Catherine Ashton, alta representante da UE para os Negócios
Estrangeiros e a Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia, condenou a ação israelense de
‘confiscar’ as ‘tendas humanitárias’
É diabólico o plano de
Ashton, Herman van Rompuy (presidente do conselho da UE) e outros líderes da
união europeia em demonizar e isolar Israel. Todos os que têm boa vontade estão
à mercê de tal controle discriminatório.
Mahmoud abbas exigiu,
semana passada, que a UE boicote os produtos israelenses produzidos em Judéia,
Samaria e Jerusalém oriental, independente do fato de tais empresas judaicas
empregarem milhares de árabes que apreciam o fato de poderem trabalhar para
empresários judeus (muitos deles preferem essa situação do que trabalhar para
empresários árabes ou não ter emprego algum).
Que a população árabe se levante contra as ações
incoerentes de seus líderes políticos,
cujos objetivos são:
- manter uma população
empobrecida, miserável, infeliz, desocupada e que se revolte contra a ‘riqueza
e abastança’ de primo, por invejar o que tem, lançando mão da violência para
obter o que quer;
- manter o status de povo perseguido, opresso,
humilhado e controlado pelo ‘diabo sionista’ diante da comunidade internacional
para continuar a receber a ajuda econômica que não chega às mãos dessa
população carente, mas engorda as já gordas contas dos políticos corruptos
árabes.
Seja removido do meio desse povo todo espírito de
sanguessuga e dá dá, insaciável, proveniente dos maus líderes que estão sobre
eles, parasitas e demolidores. Que vejam e percebam que há uma política
destinada a mantê-los cativos nessa condição maligna e viciosa como tentativa
de demonizar Israel e culpar o povo judeu por todos os seus males (síndrome do
Éden).
Sejam confundidos e envergonhados todos os inimigos de
Israel que se levantam para humilhá-la e desestabilizá-la (Salmo 129.5).
Que os árabes que vivem em Israel entendam que há um só
modo de obter a paz - por meio de YEHOSHUA HaMASHIACH e Seu plano perfeito de
paz: “Assim diz o SENHOR,
acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz
herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá
arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e
Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua
terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo,
jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por
baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir,
totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)
Que o Corpo do MESSIAS na Europa se levante para orar por
suas nações, por seus líderes, para que se alinhem ao propósito de YAH e sejam
estabelecidas como nações ‘ovelhas’ e não ‘bodes’ (Mateus 25.3-46).
“Só ELE é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei
grandemente abalado” (Salmo 62.2)
Na última quinzena de
outubro houve vários tremores de terra no norte de Israel e no Qineret (em
Genesaré), alguns de magnitude 3.6 na escala Richter, sem causar danos. Como
Israel está assentada sobre várias falhas geológicas, esses movimentos
sucessivos são preocupantes, principalmente pelo fato de que a edificação de
construções resistentes a terremotos só ocorreu após a Guerra do Golfo, em
1990, o que traria grande destruição, se houvesse terremoto de grande magnitude
ali.
Que esses abalos sísmicos no Mar da Galiléia despertem a
população para voltar-se para o DEUS de Israel, como foi quando YEHOSHUA e Seus
discípulos aportaram ali, fazendo tremer as hostes demoníacas, pois curou a
todos os enfermos e libertou os cativos de satanás naquele lugar: “E, tendo passado para o outro
lado, chegaram à terra de Genesaré. E, quando os homens daquele lugar O
conheceram, mandaram por todas aquelas terras em redor e trouxeram-LHE todos os
que estavam enfermos. E rogavam-LHE que ao menos eles pudessem tocar a orla da Sua
roupa; e todos os que a tocavam ficavam sãos” (Mateus 14.34-36)
Que o SENHOR dos céus e da Terra proteja, guarde, dê
livramento ao povo da terra contra qualquer terremoto devastador. Que todos os
modos de prevenção possíveis sejam adotados por Israel para impedir destruição
massiva, como em outras nações como no Haiti, há alguns anos. Que o SENHOR dê
sabedoria, provisão, recursos para a prevenção.
Que a população de Israel atente para os terremotos como
sinal da parte de YHVH, para que lancem fora seus ídolos e em tudo o que
depositam sua confiança, para que se voltem para ELE, buscando Seus caminhos e
Sua face, apoiando-se em coisas que são inabaláveis, porque as abaláveis
certamente serão removidas: “Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a
graça, pela qual sirvamos a DEUS agradavelmente, com reverência e piedade; porque
o nosso DEUS é um fogo consumidor” (Hebreus 12.28,29)
“Então Abraão se inclinou diante da face do povo da terra, e falou a
Efrom, aos ouvidos do povo da terra, dizendo: Mas se tu estás por isto,
ouve-me, peço-te. O preço do campo o darei; toma-o de mim e sepultarei ali a
minha morta. E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe: Meu senhor, ouve-me, a
terra é de quatrocentos siclos de prata; que é isto entre mim e ti?
Sepulta a tua morta. E Abraão deu ouvidos a Efrom, e Abraão pesou a Efrom a
prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos
de prata, corrente entre mercadores. Assim o
campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo e a cova
que nele estava, e todo o arvoredo que no campo havia, que estava em todo o seu
contorno ao redor, se confirmou a Abraão
em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela
porta da cidade” (Gênesis 23.12-18) –
campo e a gruta comprados por Avraham por 400 siclos de prata – Chevron (Judéia)
“Também os ossos de José, que os filhos de Israel trouxeram do Egito,
foram enterrados em Shechem (Siquém),
naquela parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hemor, pai de Shechem,
por cem peças de prata, e que se
tornara herança dos filhos de José” (Josué
24.32) – terras na atual Nablus, compradas por Yaacov por 100 peças de
prata, e herdadas pelos filhos de Yosef – Shechem (Samaria)
“Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to comprarei,
porque não oferecerei ao SENHOR meu DEUS holocaustos que não me custem nada.
Assim David comprou a eira e os bois
por cinqüenta siclos de prata” (2 Samuel
24.24) – terras compradas pelo rei David de um jebuseu, Araúna (ou Ornã)
por 50 siclos de prata – Monte Moriah (centro de Jerusalém)
“E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR em Jerusalém, no monte
Moriah, onde o SENHOR aparecera a David seu pai, no lugar que David tinha
preparado na eira de Ornã, o jebuseu” (2 Crônicas
3.1)
Esses
três locais foram comprados pelos patriarcas (Avraham e Yaacov) e rei segundo o
coração de YAH (David) de Israel. Essas são as três áreas onde altares a YHVH,
o DEUS Verdadeiro e único Dono da terra, foram erguidos – altares de adoração e
consagração.
Essa
região envolve controversas disputas territoriais, porquanto o comprimento da
chamada ‘Cisjordânia’, área requisitada pelos árabes e pela comunidade
internacional para que se torne um futuro estado árabe, bem no coração (Judéia) e pulmões (Samaria) de Israel, o centro
do mundo (Jerusalém - Monte Moriah). Cada um desses locais foi adquirido
legalmente nos tempos antigos e todos eles estão nas áreas repetidamente
prometidas por YHVH em herança perpétua aos descendentes de Avraham, Itschaq, Yaacov.
É óbvio que essa disputa é
espiritual; mais do que possessão territorial, satanás inveja tudo o que se
relaciona ao Altíssimo e deseja assumir Seu lugar em Eretz Israel e no coração
de Seu povo
Mais uma vez Israel está sofrendo
intensa pressão por b.obama e kerry para retirar todos os assentamentos e
postos de guarda das FDI do Vale do Jordão. Caso isso não aconteça, mahmoud
abbas ameaça largar as conversações de paz, o que redundaria em acusações ao
líder israelense de fazer fracassar tais negociações. Exigências, exigências e
nenhuma concessão. Esse é o resultado do mundo ocidental sobre essas falsas
negociações.
A proposta é que a região seja militarmente
controlada e defendida pelas forças de defesa da ONU – exatamente como foi
feito no Sinai, no Líbano, em Gaza e na Síria – todas essas áreas de divisa com
Israel estão ocupadas, não por forças de observação da ONU, mas por grupos
terroristas, como al qaeda (Sinai), hamas (Gaza), hisb’allah (Líbano e Síria).
Ou seja, EUA e ONU querem propor o mesmo demente e nefasto acordo (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=06F4zWz6k5I), porque seu
objetivo não é outro senão o de destruir Israel, exterminá-la, minando sua
defesa e suas forças. Toda vez que Israel delegou a segurança de seu território
a terceiros, saiu severamente prejudicada.
Até quando Israel cederá aos caprichos
de satanás e não confiará em seu DEUS, no legítimo Dono da terra?
Até quando as nações exercerão esse
poder de sedução sobre Israel, quando a história mostra que é ‘estupidez
esperar resultados diferentes de comportamentos iguais, de ações iguais’?
Até
quando?
Que
haja discernimento nos líderes israelenses e que ouçam o que 70% de sua
população dizem a esse respeito: de não entregar esses territórios a inimigos
públicos, incitadores da intifada, do terrorismo, dos homens e mulheres bomba.
Que Israel acorde e decida viver no sobrenatural do seu
SENHOR, Dono, Criador e REI, YEHOSHUA HaMASHIACH e pare de confiar em homens e cavalos: “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome
do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos
de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o rei quando clamarmos” (Salmo 20.7-9).
Terremotos, rumores de guerra, vizinhos
violentos e que desejam a morte, ataques terroristas suicidas – são avisos de
YAH de que o povo deve voltar-se para ELE. Que seja esse um tempo de muito choro e arrependimento no
meio dos habitantes de Israel (judeus e gentios), entre os servos e servas de
YAH que vivem em Israel (quer judeus e gentios). Que venha a salvação sobre
toda casa de Israel (Zacarias 12.10; Romanos 11.26).
Que
cesse essa prática maligna de doação territorial em troca de reconhecimento de
Estado judaico, do seu direito de existência e de paz – falácias que
são inacreditáveis, hoje. É estupidez esperar resultados diferentes diante dos
mesmos comportamentos e ações, pois o passado claramente tem mostrado e
ensinado que essa prática é inequívoca. Que Israel entenda que seu
direito à existência, que o reconhecimento de um lar nacional judaico já foi
estabelecido por YAH, desde a fundação do mundo, pois a figueira, símbolo de
Israel (Oséias 9.10; Jeremias 24.5),
já estava lá no Jardim do
Éden, pois Adam
e Chavah utilizaram suas folhas para cobrir a nudez recém descoberta pelo
pecado (Gênesis 3.6,7).
Que
Shechem, Chevron e Har Moriah
retornem ao controle de Israel, bem como territórios do Líbano, Síria, Jordânia
e Egito, para o estabelecimento de Israel Shlemah (plena), de acordo
com as Escrituras
(Gênesis 15.17-21; Obadias 17-21).
“Eis que EU os congregarei de todas as
terras, para onde os tenho lançado na minha ira, e no Meu furor, e na Minha
grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem
nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes
darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para
seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança
eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus
corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra
firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque assim diz o
SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei
sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado” (Jeremias
32.37-42)
Clamemos:
- pelo
retorno de cada judeu que ainda vive no cativeiro das nações, para que o Nome
de YAH seja glorificado no meio das nações da Terra (Ezequiel 36.22; 39.28);
- que
os judeus (messiânicos, anussim, religiosos, agnósticos, etc.) que se encontram
no cativeiro das nações reconheçam que Israel é sua herança, o lugar prometido
e preparado por YHVH para cada um deles ter um futuro e uma esperança (Jeremias 29.11);
- para que YHVH coloque no coração de cada judeu que
vive no galut (cativeiro das nações)
o ardor, a saudade por Tsion (Salmo 137.1-6);
- que a aliyah seja tópico prioritário para o atual
governo, com incentivos financeiros para essa tarefa, em Nome do SENHOR
YEHOSHUA;
- que o Altíssimo, que prometeu trazer de volta Seu
povo, congregando-o de todos os lugares por onde os espalhou (mais de 160 vezes
as Escrituras referem-se a essa ‘última’ aliyah), plante profundamente no
coração de Gilead Saar, Ministro do Interior, o tema aliyah, bem como
estratégias e recursos, parcerias para incrementar o regresso de todos os
judeus de volta à casa de nossos antepassados, para reinar sobre eles novamente;
- ao mesmo tempo, que o SENHOR aperfeiçoe a economia
em Israel para que as pessoas que retornam por obediência ao Seu chamado tenham
recursos para viver e reiniciar a vida, com moradia, emprego, escola – todos os
recursos necessários para começar de novo;
- que todos
os olim chadashim (novos imigrantes) possam
ser incluídos prontamente no mercado de trabalho em Israel, executando as
funções que ocupavam nos locais de onde vieram. Que todos tenham oportunidades
iguais em Israel, no lugar em que YAH me disse ser de despojo, de
humilhação, de aprendizado à dependência nELE, porque tudo vem dELE
e volta para ELE
Que YAH os abençoe com toda sorte de
bênçãos espirituais nas regiões celestes em no MASHIACH de Israel.
Com amor e gratidão,
marciah malkah
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