domingo, 1 de novembro de 2020

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – informe de 01 a 15.11.2020

 

Cântico davídico, de peregrinação. Alegrei-me quando me convidaram: ‘Vamos à Casa de YHVH’. Eis que nossos pés chegaram às tuas portas, ó Jerusalém! Cidade construída em bases sólidas, edificada para unir todas as tribos de YHVH [construída como uma Cidade de louvor, onde YHVH e o homem se misturam conjuntamente], em grande celebração de ação de graças ao Nome de YHVH, conforme o mandamento dado a Israel. Lá estão os tribunais de justiça, a sede da casa real de David. Rogai a YHVH pela paz de Jerusalém: ‘Prosperem os que te amam, ó Jerusalém! Haja paz dentro das tuas muralhas e segurança em teus palácios’. Em favor dos meus irmãos e companheiros, suplicarei: ‘A paz esteja contigo!’ Por amor à Casa de YHVH, nosso DEUS, buscarei sempre o teu bem” (Salmo 122). 

 

Escultura – praia em Tel Aviv, próximo a Yafo 

Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).

Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?” (Joel 2.17). 

Menorah do futuro 3º Templo em Jerusalém

Sejam esses motes de vida, para a manifestação do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado, porque ELE só regressará quando o cenário em Israel estiver pronto. 


E, passando EU junto de ti, vi-te a revolver-te no teu sangue, e disse-te: ‘Ainda que estejas no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda que estejas no teu sangue, vive’. EU te fiz multiplicar como o renovo do campo, e cresceste, e te engrandeceste, e chegaste à grande formosura; avultaram os seios, e cresceu o teu cabelo; mas estavas nua e descoberta. E, passando EU junto de ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do Meu manto, e cobri a tua nudez; e dei-te juramento, e entrei em aliança contigo’, diz ADONAI YHVH, ‘e tu ficaste sendo Minha. Então te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. E te vesti com roupas bordadas, e te calcei com pele de texugo, e te cingi com linho fino, e te cobri de seda. E te enfeitei com adornos, e te pus braceletes nas mãos e um colar ao redor do teu pescoço. E te pus um pendente na testa, e brincos nas orelhas, e uma coroa de glória na cabeça. E assim foste ornada de ouro e prata, e o teu vestido foi de linho fino, e de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, e mel e azeite; e foste formosa em extremo, e foste próspera, até chegares a realeza” (Ezequiel 16.6-13).

Enquanto os eua se preparam para suas eleições na próxima terça feira, 03.11, Israel corre contra o tempo para firmar acordos comerciais e normalização diplomática com países árabes. Presenciamos a assinatura, em Washington, de acordos de paz entre Israel-Bahrein e Israel-EAU.

Avanços em conversações com o Sudan têm ganho fronteiras inimagináveis há 53 anos, de cuja capital partiram os três NÃOS a Israel – três mantras que definiram as atividades terroristas, lavagem cerebral de instigação ao ódio e ao desprezo aos judeus em toda comunidade muçulmana – durante a famigerada reunião da liga árabe, em setembro de 1967, logo após a Guerra dos Seis Dias e a esmagadora vitória de Israel na reconquista, libertação e unificação de Jerusalém: não à paz com Israel; não ao reconhecimento de Israel; não às negociações com Israel. 

No dia 18 de outubro, Israel estabeleceu o primeiro vôo Tel Aviv – Manama, capital do Bahrein, com representantes dos governos israelense e norte-americano, além de empresários e agentes, para a assinatura de sete acordos em diversas aéreas: finanças e investimentos, comércio e economia, turismo, aviação, comunicação, cultura, ciência, tecnologia, agricultura, entre outros (https://youtu.be/9ZyeNdzJon4). 

Em discurso, o embaixador norte-americano em Israel, David Friedman, disse: ‘Hoje, trazemos a Bíblia de volta à vida. Os filhos de Isaque e os filhos de Ismael estão se reconciliando mais uma vez nesta Terra Santa, e no Bahrein, assim como nos Emirados Árabes Unidos. É outro dia histórico, entre muitos dias históricos...’ – a empáfia e o orgulho do homem, declarando ‘reviver a Bíblia’... que frase mais inverossímil... 

Por essa razão e por outras apresentadas anteriormente, é que esses acordos que estão sendo alinhavados devem ser vistos com ultra-microscópios – à luz das Escrituras – e não com simples lentes de aumento ou a olho nú... 

Na cerimônia de chegada da comitiva israelense a Abu Dhabi, o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Meir Ben-Shabbat, disse em árabe que Israel ‘estende suas mãos para uma paz genuína com o povo do Bahrein... Juntos, mudaremos a realidade na região em benefício de nossas nações. Se DEUS quiser, vamos recebe-los em Israel em breve’. Fez menção de Gênesis, na criação. ‘Que haja luz, e houve luz. E o Eterno viu que era bom. Vamos trazer luz e expandir o bem. Citou os pontos comuns das duas nações: pequenas em território e população, e portadoras de espírito pioneiro. 

Qual é a vontade de YAH nessas negociações??? Apesar de parecerem ‘boas e vantajosas’, confesso que tenho o coração apertado, como se o caminho da reconciliação não fosse esse, mas que está carregado de engano e dissolução... como se Israel se estivesse prostituindo com os deuses deste século e se esquecendo do DEUS que lhe cuidou no dia do seu nascimento, e a ornou, quando em fase de amores, separando-a, marcando-a para Si (Ezequiel 16). 

Em um dos documentos assinados, em Manama, os dois países concordaram em ‘reconhecer e respeitar a soberania e o direito uns dos outros de viver em paz e segurança, promover a segurança duradoura e evitar a ameaça e o uso da força... e resolver todas as disputas por meios pacíficos acordados’ – no papel, tudo é bonito... 

Esse documento não mencionou o conflito com os invasores-intrusos-violadores ou a solução de dois estados. Mas, na entrevista, o ministro das Relações Exteriores de Bahrein externou o compromisso de ‘cooperação frutífera bilateral em todos os campos’ e na paz regional, incluindo a solução de dois estados como solução para o conflito israelo-invasores.intrusos.violadores.

A questão falastin deve ser resolvida através de negociações diretas entre os dois lados para chegar a uma solução que satisfaça ambas as partes e traga uma solução de dois Estados, de acordo com os princípios da Iniciativa de Paz Árabe e do direito internacional relevante’, prosseguiu o ministro Abdullatif bin Rashid al-Zayani. ‘Saudamos o governo israelense por sua receptividade ao realizar este passo histórico... Trabalharemos com a comunidade internacional para alcançar povos em todo o Oriente Médio em um futuro próximo’. 

            Em que consiste a iniciativa de paz árabe, de 2002, que foi prontamente aceita por arafat, e por seu seguidor e substituto, mahmoud abbas?

 

mahmoud abbas segurando o projeto da iniciativa de paz árabe – documento de 2002, reiterado em 2007 e 2017 pela liga árabe

             Também chamado de ‘iniciativa saudita’, porque partiu do governo saudita, esse plano recebeu o apoio de 57 nações árabes e muçulmanas, que se comprometeram a estabelecer ‘normalização completa de relações diplomáticas’ com Israel, em troca deum abrangente acordo de paz’ com os invasores-intrusos-violadores, passando pelo ‘fim da ocupação’. Irã estava entre as nações que endossaram a iniciativa.

 

 

iniciativa de paz árabe sendo endossada pelas nações islâmicas e árabes, inclusive Irã (adotada pela 14ª cúpula anual da liga árabe, em Beirute, Líbano, 28 março 2002).

[...

Tendo ouvido a declaração em que o príncipe Abdullah bin Abdul-Aziz, príncipe herdeiro do Reino da Arábia Saudita, apresentou sua Iniciativa e pediu a retirada total de Israel de todos os territórios árabes que foram ocupados desde 1967, em implementação às resoluções do Conselho de Segurança 242 (1967) e 338 (1973) confirmadas pela Conferência de Madrid de 1991 e pelo princípio da terra para a paz, e por sua aceitação do surgimento de um Estado palestino independente e soberano com Jerusalém Oriental como sua capital, em troca do estabelecimento pelos Estados árabes de relações normais no contexto de uma paz abrangente com Israel, 

A partir da convicção dos Estados Árabes de que uma solução militar para o conflito não alcançará a paz ou fornecerá segurança para nenhuma das partes, 

1.                 Solicita que Israel reexamine suas políticas e incline-se à paz, e declare que uma paz justa também é sua própria escolha estratégica; 

2.                Mais chamadas: 

                   a) Retirar-se totalmente dos territórios árabes ocupados, incluindo o Golan sírio para a linha de 4 de Junho de 1967, e dos territórios do sul do Líbano que ainda estão ocupados; 

                   (b) Chegar a uma solução justa e acordada para o problema dos refugiados palestinos, em conformidade com a resolução 194 (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas; 

                   (c) Aceitar o estabelecimento de um Estado palestino independente e soberano nos territórios palestinos ocupados desde 4 de Junho de 1967 na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, tendo Jerusalém Oriental como sua capital; 

3.                Compromete-se então a que os Estados árabes o façam: 

                   a) Considerem o fim do conflito israelo-árabe e celebrem um acordo de paz entre eles e Israel, alcançando ao mesmo tempo a segurança para todos os Estados da região; 

                   (b) Estabelecer relações normais com Israel no contexto desta paz global; 

4.                Garante a rejeição de todas as formas de reassentamento palestino, o que é incompatível com a situação especial dos países árabes anfitriões; 

5.                Insta o Governo de Israel e todos os israelitas a aceitarem a iniciativa acima referida, a fim de salvaguardar as perspectivas de paz e poupar mais derramamento de sangue, permitindo assim aos Estados árabes e a Israel viverem lado a lado em paz e garantindo às gerações vindouras um futuro seguro em que a estabilidade e a prosperidade possam prevalecer; 

6.                Convida a comunidade internacional e todos os seus Estados e organizações constituintes a apoiarem esta Iniciativa; 

7.                Solicita ao Presidente da cúpula que forme uma comissão especial, que inclua os Estados membros interessados e o Secretário-Geral da Liga, para buscar os contactos necessários para obter apoio para esta Iniciativa em todos os níveis e, em particular, das Nações Unidas, do Conselho de Segurança, dos Estados Unidos da América, da Federação Russa, dos países islâmicos e da União Européia.

(Resolução da Cúpula 14/221, adoptada a 28 de Março de 2002)]

(https://www.un.org/unispal/document/auto-insert-181223/).

 

            Em resumo, a iniciativa de paz árabe é uma arapuca, cilada para Israel: quer que ela abra mão de TODOS os territórios que os árabes consideram lhes pertencer; que ela retorne às fronteiras indefensáveis, denominadas ‘fronteiras de Auschwitz’, de 4 de junho de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias, tão apoiadas pela administração b.obamística em seu trágico, longo e nefasto governo – ameaçado de retornar, se Joe Biden vencer; que dê Jerusalém oriental para ser capital de um estado islâmico... Ou seja, que Israel arme uma pistola, mire na sua cabeça e se suicide... 

            Por isso Netanyahu vem declarando que os acordos até aqui assinados não estão exigindo ‘terra por paz’, conforme proposta da iniciativa do rei saudita. Entretanto, as declarações que vêm de Abu Dabi e de Barhein indicam o contrário. Israel teve que paralisar suas intenções de ‘soberania’ a cidades, vilas, lugarejos judaicos em Judéia e Samaria, em troca dos acordos com esses dois estados árabes islâmicos... 

            Por isso temos que olhar nas entrelinhas... Que sedução às riquezas árabes está atraindo Israel nesses dias!!!! Que YHVH abra os olhos de Seu povo. “‘E correu de ti a tua fama entre os gentios, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da Minha glória que EU pusera em ti’, diz ADONAI YHVH. ‘Mas confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama, e prostituías-te a todo o que passava, para seres dele’” (Ezequiel 16.14,15). 

            Na mesma semana em que os acordos com Bahrein foram assinados, outra frente de negociações esteve em evidência, agora com o Sudan, país norte-africano que passou, recentemente, por mudança de governo, com a remoção do ditador sudanês que causara vários genocídios à população nos anos em que ‘governou com vara de ferra’ [de 1989 a 2019], como Darfur e com o que é hoje o Sudan do Sul. 

            No dia 23, em chamada telefônica a Israel e ao Sudan, Trump anunciou o acordo entre as duas nações, uma vez retirado o nome da nação islâmica da lista de patrocinadores do terrorismo, uma vez que al-qaeda de osama bin laden e a jihad islâmico do Egito tinham suas bases naquela nação [convidadas que foram pelo próprio tirano que governou o país até ano passado]. As colocações demonstram que esse acordo será diferente dos outros anunciados em setembro. 

 


Nações com as quais Israel está desenvolvendo ou já possui relações diplomáticas normalizadas

 

            Qualquer intenção de acordo deve ser aprovada pelo conselho legislativo, que sequer existe. O Sudan vive sob um governo transitório, que ainda não discutiu a formação de todas as suas instituições constitucionais, inclusive do conselho legislativo que deve votar essas questões de normalização diplomática com Israel. 

            Mesmo que fosse votado favoravelmente, não se tem a garantia da execução, uma vez que há uma oposição em formação, constituída inclusive pelo líder do maior partido do país. Em declaração ao anúncio de Trump, a chamada ‘força nacional de consenso’, formada por quatro partidos, declarou: ‘Nosso povo respeitará suas posições históricas e trabalhará através de uma ampla frente para resistir à normalização e apoiar o povo palestino, a fim de obter seus plenos direitos legítimos’. 

Em comunicado, ‘os líderes concordaram com a normalização das relações entre o Sudan e Israel e acabar com o estado de beligerância entre suas nações. Além disso, os líderes concordaram em iniciar as relações econômicas e comerciais, com foco inicial na agricultura’. Comprometeram-se a começar a negociar ‘acordos de cooperação nessas áreas, bem como em tecnologia agrícola, aviação, questões migratórias [há 6.285 refugiados sudaneses vivendo em Israel, há mais de dez anos, na ilegalidade, porque o governo israelense rejeitou qualquer solicitação para regularizar sua situação no país], entre outros’, decidindo ‘trabalhar juntos para construir um futuro melhor e avançar na causa da paz na região’. 

A declaração, em momento algum afirma fazer parte dos acordos de Abraão, ou que estabeleça a  normalização total das relações’ entre os dois Estados, ou laços diplomáticos, sem prever a abertura recíproca de embaixadas. Logo, o ‘acordo’ ainda está muitíssimo crú e sem uma constituinte para endossar os dizeres diplomáticos. 

            Falando sobre o novo acordo de normalização israelo-sudanês, Netanyahu mencionou que Israel realizou, no passado, bombardeios naquele país, por ser rota e interceptador de contrabando iraniano de armas para o hamas. Esses bombardeios israelenses teriam acontecido em 2009, 2012 e 2014. 

O Sudan ‘era nação usada para contrabandear armas muito perigosas para o hamas através do Sudan, da bacia do Nilo e do Sinai. Isso me forlou a ordenar medidas para evitar isso e, de fato, isso mudou’, disse o primeiro ministro israelense. 

Netanyahu elogiou o acordo de normalização com o Sudan, e nomeou o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, por seu papel na intermediação de um encontro entre ele e o líder sudanês Abdel Fattah al-Burhan, em fevereiro. 

Proporcionamos três acordos de paz em seis semanas. Não é sorte, não é coincidência, mas resultado de uma política clara e de nossos esforços’, disse ele, expressando certeza de que outros países seguirão o exemplo. 

Acrescentou que Israel já havia concordado com o Sudan para que vôos israelenses sobrevoem o território africano, antes de anunciarem a normalização. Agora, os aviões israelenses podem sobrevoar a África via Sudan e Chad, ‘com os quais também estabelecemos relações diplomáticas’, disse Netanyahu, em direção ao Brasil e à América do Sul. E fez esse anúncio diante de um ‘mapa de vôos’. 

 

A seta amarela da esquerda indica a direção ao Brasil e à América do Sul, passando pelos espaços aéreos egípcio, sudanês e do Chad; a da direita, passando pelos espaços aéreos da Jordânia e da Arábia Saudita, rumo ao Bahrein e Emirados Árabes Unidos, segue à Índia e ao Extremo Oriente


            Em janeiro de 2019, Netanyahu reuniu-se com o presidente do Chad, e os países renovaram seus laços diplomáticos, cortados em 1972, pela pressão do ex-presidente da Líbia, o ditador muammar gaddafi, morto na rebelião da ‘primavera árabe’ naquele país. 

            Estamos mudando o mapa do Oriente Médio’, comentou ele, por causa dos novos acordos de normalização diplomática. Destacou, no mapa, que Israel também poderá voar diretamente à Índia e ao Extremo Oriente rapidamente, graças aos acordos com os EAU e Bahrein. ‘É uma mudança imensa’, disse ele. 

Observando o significado histórico do avanço de sexta-feira, Netanyahu ressaltou que o Sudan já foi um Estado inimigo que lutou contra Israel em 1948; recordou o evento de 1967, em que sediou a cúpula da liga árabe, no qual foram anunciados os ‘três nãos’: ‘sem paz com Israel, sem reconhecimento de Israel e sem negociações com Israel’. E acrescentou: ‘Mas todas as nossas relações com eles começaram a mudar nos últimos anos - secretamente, abertamente e agora com o acordo de normalização’. 

Os novos acordos foram alcançados ‘apesar de todos os especialistas e comentaristas dizerem que era impossível’, disse ele. ‘Israel estava completamente isolada e nos disseram que estávamos entrando em um tsunami político. O que está acontecendo é o oposto. Israel agora está se conectando com o mundo inteiro’. 

Pontuou a mudança da tática das atuais negociações de paz, ressaltando que elas ‘não exigiram’ o antigo esquema de ‘terras por paz’. Entretanto, não elucidou as palavras dos ministros das relações exteriores dos países com quem assinou os recentes acordos, de conseguir que Israel não declarasse a soberania em territórios de Judéia e Samaria, como exigência para o estabelecimento do acordo [EAU] e a manutenção da solução de dois estados, obedecendo à iniciativa de paz árabe [Bahrein]... 

Uma coisa é certa: por 50 anos, os tecnocratas da paz – europeus antissemitas de esquerda e de direita, norte-americanos de esquerda, onu, políticos israelenses de esquerda, etc... – alegaram que o conflito israelo-árabe só deixaria de existir se passasse por acordos de paz com os invasores-intrusos-violadores, contemplando todas as suas exigências, em detrimento de Israel e de sua vera existência. 

Por décadas, essa política medíocre levou a duas premissas estratégicas que guiaram todas as políticas internacionais, até então, desde 1970: de que os invasores-intrusos-violadores só farão paz com Israel, reconhecendo seu direito de existência, mediante o estabelecimento de um estado islâmico independete em toda Judéia, Samaria, Gaza e norte, sul e leste de Jerusalém; e de que, uma vez que todos os ‘medíocres especialistas’ concordam que a paz só existirá mediante estabelecimento de um estado islâmico em território que legalmente pertencente a Israel e é controlado por ela [direito de herança eterna incondicional, direito internacional, direito de conquista], Israel é a responsável pela ausência de paz, por não conceder as ‘exigências’ dos invasores-intrusos-violadores. Isso justifica a constante, crescente hostilidade das nações européias, instituições universitárias norte-americanas, onu, movimentos de bds, para com Israel – colocada como a vilã da história. 

Foram usados para justificar o tratamento discriminatório aos israelenses e a Israel em tudo, desde a venda de armas até a cooperação cultural e acordos de livre comércio. A ue usa essas premissas para justificar suas regras espúrias de antissemitismo barato e perverso ao rotular os produtos israelenses manufaturados em Jerusalém, Judéia, Samaria e Colinas de Golan, e o financiamento de ongs que exercem pressão política anti-Israel em Israel e em todo o mundo, além do financiamento descarado de grupos terroristas, como hisb’allah, hamas, alimentando a destruição do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. Essas suposições – de que a paz passa pelos invasores-intrusos-violadores e Israel é a culpada pela ausência de paz com os tais – também são usadas para justificar campanhas que demonizam Israel e seus partidários, rejeitando, na real essência, o próprio direito de Israel de existir. 

Mas, em quatro anos de administração Trump, associado aos anos em que Netanyahu pôde acumular a pasta do ministério das Relações Exteriores juntamente com o de primeiro ministro, essa ideologia-teoria foi derrubada, pelos acordos assinados recentemente, e os outros que estão sendo costurados... Oman pode ser o próximo. 

A mudança da abordagem política norte-americana diante do conflito israelo-árabe, associada à necessidade de criar um bloco de resistência ao Irã-Rússia-China-Turquia, nos últimos quatro anos, ‘resolvendo legalmente’ [ao buscar nas atas da Lei Internacional e nas resoluções da Liga das Nações] as porções que emperravam as discussões no processo de paz [Jerusalém e refugiados árabes], jogando e exigindo responsabilidades da e mudança de comportamento por parte dos invasores-intrusos-violadores, fez toda a diferença. 

Os acordos de Abraão rejeitam a velha política, ao ponto de Bahrein, recentemente, ter assinado um acordo de combate ao antissemitismo e ao antissionismo [forma de antissemitismo], apoiando os movimentos que sustentam a educação do Holocausto, em vez da antiga e nefasta política do rejeicionismo. 

Surpreendentemente, quando Israel anunciou a construção de moradias em cidades e vilas israelenses em Judéia e Samaria, imediatamente onu, Alemanha, França, Reino Unido, Espanha e Itália condenaram veementemente a decisão. Entretanto, os eua, EAU e Bahrein não condenaram a ação. 

Mas, minha posição quanto aos acordos de Abraão continua a mesma. Meu coração está apertado, porque talvez estejamos presenciando profecias Bíblicas que preparam o caminho para o anticristo... 

Como escrevi em informes anteriores, ao assinar o tratado com os EAU, Israel se comprometeu a dar visto de entrada aos árabes muçulmanos para ter livre acesso aos lugares sagrados do islamismo em Israel, maiormente a mesquita al-aqsa e o santuário da cúpula dourada, ambos em Jerusalém – no lugar que YHVH declara ser Seu Monte Sagrado. “Porque no Meu santo monte, no monte alto de Israel, diz ADONAI YHVH, ali Me servirá toda a casa de Israel, toda ela naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas coisas santas” (Ezequiel 20.40). 

Judeus não têm a permissão para orar no Monte do Templo. Mas israel está garantindo a ‘peregrinação’ islâmica a Jerusalém... 

Ainda, se espera o movimento da Arábia Saudita, peça chave nesse ‘processo de paz’. Mas, o que trará de exigências? Segundo o jornalista saudita, fahed ibrahim al-dughaither, em seu artigo publicado no jornal Okaz, no dia seguinte à assinatura dos tratados de paz com os eau e Bahrein, ‘as únicas condições que os árabes devem estabelecer para a paz e normalização com Israel, além do estabelecimento de relações bilaterais, são o acesso aos lugares sagrados em Jerusalém e a liberdade de culto neles. Todas as outras questões, especialmente aquelas relacionadas à terra, não são preocupação dos árabes, mas são uma questão exclusivamente palestina’. Para tal, propôs que esses locais fossem colocados sob supervisão internacional, com a formação de um organismo internacional composto por representantes da onu, da organização de cooperação islâmica, do vaticano e de Israel, para manter e administrar os lugares sagrados em Jerusalém. 

A tátiva de internacionalização de Jerusalém foi proposta nos documentos de divisão territorial, em 1947, na votação do plano de partilha, rejeitado massivamente pelas nações islâmicas. 

Em 04.02.2019, francisco 1 e o grande imã da universidade al-azhar, ahmad el-tayeb, assinaram o ‘documento sobre a fraternidade humana para a paz mundial e a convivência conjunta’, em Abu Dhabi, capital dos eau... O líder católico disse, na ocasião, que sua peregrinação aos eau escrevia ‘nova página na história do diálogo entre cristãos e muçulmanos’ e na promoção da paz mundial baseada na fraternidade. Mais de 600 líderes religiosos fizeram parte dessa ‘aberração’ de promoção do ecumenismo... 

Esse ‘cristislamismo’ produzido ali está fazendo parte do fundamento dos acordos de Abraão, uma vez que o próprio Donald Trump declarou que os mesmos ‘abririam a porta para muçulmanos, judeus e cristãos viverem juntos, rezarem juntos e sonharem juntos’. Essa também é a visão de Jared Kushner, o arquiteto do ‘acordo do século’. De acordo com as palavras de otimismo de Netanyahu, os acordos de paz ‘trariam esperança a todos os filhos de Abraão e acabariam com o conflito árabe-israelense de uma vez por todas’... 

Nenhum desses articuladores políticos e religiosos colocou nessa equação o Príncipe da Paz e Sua agenda. “Os reis da Terra se levantam e os governos consultam juntamente contra YHVH e contra o Seu MASHIACH [Ungido], dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’” (Salmo 2.2,3). 

            A Bíblia é clara na revelação de Quem é YHVH ELOHEI Israel, DEUS Ao Qual judeus e cristãos cultuam, e que NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, tem a ver com allah, porque o corão nada tem a ver com a Bíblia, as Escrituras judaico-cristãs, independentemente da interpretação que se dê a Ela. 

Trecho do artigo do jornalista saudita (https://www.memri.org/reports/saudi-journalist-calls-internationalize-jerusalem-holy-sites): 

[Eu realmente não entendo o significado do termo 'libertar Al-Aqsa', que é constantemente repetido nas redes sociais como um sinal de uma posição que se opõe a qualquer noção de paz com o Estado de Israel. Excluo a possibilidade de que significa libertar toda a cidade de Jerusalém [ou seja, Jerusalém Oriental e Ocidental], porque essa não tem sido uma demanda árabe desde a [Conferência] de Madrid e os [Acordos] de Oslo. Portanto, [talvez] signifique recapturar [apenas] Jerusalém oriental? Se isso acontecesse, [e Jerusalém Oriental, de fato] retornasse [às mãos dos muçulmanos] sob algumas circunstâncias... isso significaria que os cristãos e judeus seriam proibidos de realizar seus rituais religiosos naquela parte da cidade? Claro que não, pois Umar bin Al-Khattab não teria [emitido tal proibição], como fica evidente no Pacto de Umar [de acordo com a tradição muçulmana, o Pacto de Umar é um acordo assinado pelo Segundo Califa, Umar bin Al-Khattab e pelo Patriarca Sophronius de Jerusalém após a rendição de Jerusalém aos muçulmanos em 638dC. O pacto estabelece a relação entre o regime muçulmano e seus súditos não muçulmanos em Jerusalém, consideradosdhimmis,ou seja, residentes sob a proteção do regime dominante], e Salah Al-Din Al-Ayyoubi também não o teria feito, como fica evidente no Tratado de Ramla [ou Tratado de Jaffa, foi uma trégua assinada em 1192dC entre o líder muçulmano Salah Al-Din (Saladin) Al-'Ayyoubi e Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra, líder da Terceira Cruzada. Estipulou que Jerusalém, que havia sido conquistada por Saladino em 1187, permaneceria sob o domínio muçulmano, mas estaria aberta aos peregrinos cristãos]. 

O discurso sobre 'libertar Al-Aqsa' resume-se a determinar quem deve administrar esses lugares sagrados. Em outras palavras, e na tentativa de superar essa crise administrativa, talvez um dia pensemos fora da caixa, e haverá um apelo para o estabelecimento de um organismo internacional em nome da onu, a organização de cooperação islâmica, o vaticano e Israel, com representantes das três religiões [monoteístas]. A única tarefa [deste organismo], financiado pela onu, seria de supervisionar esses lugares [sagrados], desenvolvê-los, mantê-los e protegê-los. Esta seria uma maneira de sair do redemoinho [deste assunto emaranhado]...  

Esta terra foi cobiçada por vários impérios desde o alvorecer de sua história, e se eles não tivessem desaparecido, teríamos visto seus povos exigindo o retorno à palestina, como fazem os judeus hoje. Também é claro que, em cada período, a palestina acabou caindo para o [jogador] mais forte. Então, Israel, que existe [lá] hoje, é apenas mais um em uma longa série [de poderes que governaram Jerusalém ao longo dos séculos]. Israel existe há apenas 72 anos e é provável durar por muito mais décadas, dependendo das mudanças e da nova ordem mundial, e também devido ao seu poderio militar. 

Isso nos leva à conclusão de que, para todos os países árabes e muçulmanos, exceto os palestinos, a condição mais importante que deve ser exigida em troca da paz e da normalização com Israel, além da paz [própria] e das relações econômicas bilaterais, é liberdade de culto para [os seguidores de] todas as religiões, e a liberdade de visitar os lugares sagrados e acessá-los sem restrições. Todas as outras condições relativas ao território devem permanecer um assunto palestino, [pois] os árabes fora da palestina não têm um papel ativo [neste assunto] já que os palestinos concordaram em negociar [diretamente] com os israelenses].

 

            O islamismo proíbe qualquer acordo de paz permanente entre muçulmanos e cristãos ou judeus [se são estabelecidos, há interesse da parte islâmica, para conseguir o que deseja, como foi desde o princípio, com maomé, seu profeta e líder espiritual/guerreiro sanguinário]. E poderá ser quebrado, tão logo o propósito seja alcançado. 

Quando sugerem internacionalização de Jerusalém, com o controle supervisionado e compartilhado, isso só pode ser ilusão e engano [haja vista do que acontece hoje, da proibição de que judeus e cristãos orem no Monte do Templo. Cada vez que isso ocorre, começam uma intifada...]. Os acordos citados dos antigos califas, só existiram porque o domínio era islâmico – e tratavam cristãos e judeus como cidadãos de segunda categoria [dhimmis], como infiéis, que deveriam ser explorados com altos impostos para poderem gozar da ‘segurança’ que os muçulmanos lhes proporcionava. 

Além disso – e vemos o desprezo absoluto pela Verdade Bíblica, ao declarar que os judeus estão ali só há 72 anos [apagando o passado de 4000 anos de peregrinação do pai Avraham, na terra da promessa] e graças ao seu poderio bélico – coloca Israel como uma das muitas nações que cobiçaram aquelas terras e que as conquistaram, e não como a única e verdadeira e eterna herdeira daquelas ‘pastagens’. Que colocações veementemente deturpadas, malignas e inverossímeis de um filho de belial, adorador de satanás, pensador da filosofia islâmica... 

Apesar disso, serão tão absurdas as colocações do jornalista saudita? Estamos nós, com os acordos de Abraão, caminhando para a nova ordem mundial, no cumprimento da profecia de Daniel 9.27 [“E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador”]? 

Não é necessário que qualquer templo Judeu seja construído no Monte do Templo para o cumprimento de 2 Tessalonicenses 2.2,3 [“Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia do MASHIACH estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição”] sobre o anticristo tomar seu lugar no templo de ELOHIM, porque o Monte do Templo é chamado de ‘a casa de YHVH’ quer haja algum edifício lá ou não, segundo Ezra 2.68 – “E alguns dos chefes dos pais, vindo à casa do SENHOR, que habita em Jerusalém, deram ofertas voluntárias para a casa de Deus, para a estabelecerem no seu lugar” [o templo não existia, mas ofertaram voluntariamente para que fosse edificado das ruínas do que ali havia. As ruínas se mantêm, e as ofertas já existem. O Omnte do Templo continua a ser o lugar em que o 3° templo será edificado]. 

Clamemos: 

Se o tratado com o Sudan vem de homens, que não se consuma; que haja rejeição por parte do Sudan (Provérbios 16.1 – “Do homem são as preparações do coração, mas de YHVH a resposta da língua”). Entretanto, se vier da parte de YHVH, que o Sudan o aprove (Salmo 33.10,11 - “YHVH desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho de YHVH permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração”). 

Que ELOHEI Israel impacte os muçulmanos de forma tremenda e gloriosa; e que allah não impacte os israelenses, nesse relacionamento israelo-islâmico – ao contrário, que eles sejam despertados para buscar e ouvir a voz de YHVH, Único e Verdadeiro DEUS. “E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive YHVH’, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo” (Jeremias 12.16). 

Que Israel seja luz para aqueles com quem está pactuando, a fim de que a glória de YHVH atinja as regiões trevosas do islamismo no O.M. e no continente africano. Seja esse o mote desses acordos de paz – a Glória de YHVH, a Constituição do Reino de YHVH se espalhando sobre o O.M. “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória de YHVH vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti YHVH virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu. Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.1-5). 

Que YHVH cure o coração dos israelenses, e expurgue o espírito de rejeição de milênios de sobre a nação, para que Israel não tome – por carência – a mão de qualquer um que a estenda, guiada pelo desejo de aceitação, de reconhecimento, de amor. Que YAH livre Israel de se comportar dessa forma; que haja sabedoria para conhecer a intenção dos corações e discernir entre aqueles que desejam verdadeiramente a paz e aqueles que maquinam a guerra.

Porém, se ela não fizer paz contigo, mas antes te fizer guerra, então a sitiarás” (Deuteronômio 20.12);

Pacífico sou, mas quando eu falo já eles procuram a guerra” (Salmo 120.7). 

Que Shomer Israel guarde Seu povo dos frutos amargos e maus desses tratados, como a venda de armas avançadas para os países árabes, como a venda de aviões de caça F-35s norte-americanos para EAU e a Arábia Saudita. Que os eua respeitem e mantenham o acordo com Israel de garantir sua vantagem qualitativa a tecnologia de armas e sistemas de defesa (QME), recentemente reiterado com a visita de Benny Gants, ministro da Defesa israelense, aos eua, para assinatura do mesmo. “Eis que não tosquenejará nem dormirá HaShomer Israel” (Salmo 121.4). 

Mas, independentemente de manterem o acordo, declaremos que YHVH Tsevaot é a Vantagem Militar Qualitativa de Israel. “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome de YHVH ELOHEINU. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, YHVH; ouça-nos o rei quando clamarmos... Ó ELOHIM, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado a obra que fizeste em seus dias, nos tempos da antiguidade. Como expulsaste os gentios com a tua mão e os plantaste a eles; como afligiste os povos e os derrubaste. Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, mas a Tua destra e o Teu braço, e a Luz da Tua Face, porquanto Te agradaste deles. TU és o meu REI, ó ELOHIM; ordena salvações para Iaacov” (Salmo 20.7-9; 44.1-4). 

Independentemente da ‘amizade’ e do apoio que os eua têm oferecido a Israel nesses últimos anos, que isso não seja motivo de pressões e dissuasão para que Israel assine tratados e faça coisas que não estejam em linha com a plena vontade de YHVH, Sua Palavra, Seus propósitos para com Israel. “Ai dos filhos rebeldes, diz YHVH, que tomam conselho, mas não de Mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do Meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; que descem ao Egito, sem pedirem o Meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito” (Isaías 30.1,2). 

À medida que as nações árabes normalizam relações com Israel, maior se torna a fúria e frustração dos invasores-intrusos-violadores; suas faces e intenções estão cada vez mais transparentes, pois estão se voltando para extremistas islâmicos, que têm decretado a destruição de Israel, como Irã, hisb’allah, hamas, Turquia... com ameaças constantes de ataques contra o norte e o sul de Israel. 

A Turquia tem se tornado uma grande e atual ameaça para Israel, ainda que o Irã mantenha-se como a maior e imediata ameaça, através do hisb’allah no Líbano e na Síria. Há indícios de que se Trump vencer as eleições, Irã estaria preparando o seu braço armado para atacar Israel em ato contínuo. 

Oremos por essas ameaças internas e externas em Israel, lembrando que ela, infelizmente, deu guarida a seus inimigos dentro de sua casa, há muitos anos... 

Que Israel não se esqueça jamais de que sua força e ousadia, sabedoria, tecnologia vêm do Alto, e busque Suas estratégias para lidar com todos os seus inimigos, que são os dELE. “Não temas, porque EU Sou contigo; não te assombres, porque EU Sou teu DEUS; EU te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da Minha justiça. Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão. Buscá-los-ás, porém não os acharás; os que pelejarem contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo. Porque EU, YHVH ELOHEICHA, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, EU te ajudo. Não temas, tu verme de Iaacov, povozinho de Israel; EU te ajudo, diz YHVH, e o teu Redentor é o Qdosh de Israel. Eis que farei de ti um trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a pragana. Tu os padejarás e o vento os levará, e o redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás em YHVH e te gloriarás no Qdosh Israel” (Isaías 41.10-16). 

Que as FDI, cujo comandante é YHVH Tsevaot, aprendam a receber ordens de Seu Comandante em Chefe e ser guiados por ELE, para derrota de todos os inimigos que têm afrontado a YAH, afrontando a menina do Seu olho. “Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: ‘Seja profanada, e vejam os nossos olhos o seu desejo sobre Sião’. Mas não sabem os pensamentos de YHVH, nem entendem o Seu conselho; porque as ajuntou como gavelas numa eira. Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque EU farei de ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será consagrado a YHVH, e os seus bens a ADON kol-haAretz (SENHOR de toda a Terra)” (Miquéias 4.11-13). 

Louvado e engrandecido seja YHVH que, apesar dos ataques a balões incendiários, dos foguetes, dos túneis, e de toda a tentativa inimiga de desalojar a população de Israel da região ao redor de Gaza, o território está crescendo e se desenvolvendo. Esse é o milagre de YHVH – sustentando a resiliência do Seu povo. HalleluYAH!!!

Vivo EU’, diz ADONAI YHVH, ‘que, porquanto as Minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as Minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os Meus pastores não procuraram as Minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as Minhas ovelhas;... Eis que EU, EU mesmo, procurarei pelas Minhas ovelhas, e as buscarei. Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as Minhas ovelhas; e livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de escuridão. E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. EU mesmo apascentarei as Minhas ovelhas, e EU as farei repousar’, diz ADONAI YHVH” (Ezequiel 34.8,11b-15);

E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei’, diz YHVH ELOHEICHA” (Amós 9.15). 

Que Israel ou das FDI não sejam mais misericordiosas e complacentes com seus inimigos do que YHVH. “A Tua mão alcançará todos os Teus inimigos, a Tua mão direita alcançará aqueles que Te odeiam... Levante-Se ELOHIM, e sejam dissipados os Seus inimigos; fugirão de diante dELE os que O odeiam” (Salmo 21.8; 68.1). 

Que todas as ‘atualizações’ nas áreas de inteligência militar de Israel [espionagem, colaboradores, satélites espiões] e de guerra cibernética sejam ‘baixadas’ diretamente do ‘site celestial’. Que todas as impressões e revelações e compreensões venham do céu. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? EU, YHVH, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações” (Jeremias 17.9,10).

 

Uma vez que a salvação é a única esperança para os invasores-intrusos-violadores, que YEHOSHUA caminhe por toda a Judéia e Samaria, por meio de Seus servos, promovendo arrependimento segundo Seu coração, para salvação de muitos entre os muçulmanos que vivem em Israel (João 4.3-42). 

Que os inimigos de Israel sejam abençoados com a salvação, por meio da frustração de todos os seus planos de destruí-la. Que todos os atentados sejam mal-sucedidos, para que eles vejam e entendam que há DEUS em Israel, o Único e Verdadeiro, Vivo, que livra Seu povo. “E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então disseram os egípcios: Fujamos da face de Israel, porque YHVH por eles peleja contra os egípcios’’” (Êxodo 14.25). 

Que YHVH abale as estruturas – com terremotos – onde são edificadas instalações que visam a destruição de Israel, como as usinas de enriquecimento de urânio no Irã, e cilos armamentistas em Beirute e no sul do Líbano e da Síria. Que a terra os engula, como engoliu os acampamentos de Abirão, Datã e Coré, em Nome de YEHOSHUA, o Comandante em Chefe dos Exércitos de Israel. “Então os homens entrarão nas cavernas das rochas, e nas covas da terra, do terror de YHVH, e da glória da Sua majestade, quando ELE Se levantar para assombrar a Terra” (Isaías 2.19). 

Que YHVH conduza Israel em sabedoria e discernimento em sua relação com o atual governo do anti-cristo e anti-Israel da Turquia. “Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras” (2 João 10,11). 

Louvado seja YAH pelo sucesso israelense nas manobras contra o Irã na Síria. “” (Malaquias 1.5). Que Israel tenha sucesso sobre todas as ameaças que partem da Turquia; que ela envergonhe o inimigo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Se não fora YHVH, que esteve ao nosso lado, ora diga Israel; se não fora YHVH, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, eles então nos teriam engulido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós. Então as águas teriam transbordado sobre nós, e a corrente teria passado sobre a nossa alma; então as águas altivas teriam passado sobre a nossa alma;  bendito seja YHVH, que não nos deu por presa aos seus dentes. A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. O nosso socorro está no Nome de YHVH, que fez o Céu e a Terra” (Salmo 124.1-8). 

Louvado seja YAH que Israel só necessita de Sua proteção prometida e garantida. Israel não precisa buscar no mundo ou em seu braço para sua segurança final, mas sim, tem que olhar para além dos Altos Montes, de onde lhe virá o socorro – Shomer Israel.

Eis que não tosquenejará nem dormirá HaShomer Israel” (Salmo 121.4);

Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias 31.10). 

 

Clamando pelos motivos CONSTANTEMENTE URGENTES:

 

Que Israel decida agir pela DETERMINAÇÃO DIVINA e estender as cordas territoriais à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Qdosh Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

 

P.S.:

- a AUTODETERMINAÇÃO levará Israel somente a isso (mapa abaixo):

 

Território do que seria o futuro Estado e Lar Nacional Judaico, em 1922, de acordo com a Liga das Nações (pré-onu). Determinação legal que NÃO FOI REVOGADA. VALIDADE GARANTIDA, MAS NUNCA OBEDECIDA, NEM REIVINDICADA

  - mas, a DETERMINAÇÃO DIVINA a levará à possessão plena, à Israel Sh’lemah, conforme mapa abaixo. Que Israel confie em YHVH ELOHEI Israel, para determinar possessão de Sua herança prometida, sob juramento com mão erguida, jurando por Si mesmo, a ela, promessa de que essa terra teria único dono – Seu povo escolhido.

Porque nos teus desertos, e nos teus lugares solitários, e na tua terra destruída, agora te verás apertada de moradores, e os que te devoravam se afastarão para longe de ti. E até mesmo os filhos da tua orfandade dirão aos teus ouvidos: ‘Muito estreito é para mim este lugar; aparta-te de mim, para que possa habitar nele’. E dirás no teu coração: ‘Quem me gerou estes? Pois eu estava desfilhada e solitária; entrara em cativeiro, e me retirara; quem, pois, me criou estes? Eis que eu fui deixada sozinha; e estes onde estavam?’ Assim diz o ADONAI YHVH: ‘Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU Sou YHVH, que os que confiam em Mim não serão confundidos” (Isaías 49.19-23):

 

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Gênesis 15.18-21 – “Naquele mesmo dia fez o YHVH uma aliança com Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu 

 

Que as nações se limitem a não ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico, consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança de YHVH. “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat – YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2). 

Uma vez que a aliyah está no coração de YHVH, e uma vez que ela glorifica Seu Nome e O santifica, clamemos para que céus e Terra sejam movidos para que o Nome de YAH seja engrandecido no meio dos povos, através da aliyah. “Dize portanto à casa de Israel: Assim diz YHVH ELOHIM: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.22-24). 

Como a aliyah assegura o encontro marcado entre YHVH e o Seu povo, para salvação, clamemos para que os judeus que estão no cativeiro das nações retornem em massa, em nossa geração, para o louvor do Nome de YHVH, e encontrem ao MESSIAS de Israel e seu MESSIAS. “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU Serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28). 

Que YHVH Se lembre dos anussim, e leve-nos de volta à terra prometida de Sua Presença, constituindo o Negev como nosso lar, para o louvor e a glória do Seu Nome.

E a casa de Jacó será fogo; e a casa de José, chama; e a casa de Esaú, palha; e se acenderão contra eles e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque YHVH o disse. E os do Negev possuirão a montanha de Esaú; e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim e os campos de Samaria; e Benjamim, Gileade. E os cativos desse exército dos filhos de Israel, que estão entre os cananeus, possuirão até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o Reino será de YHVH” (Obadias 18-21); 

Atenta desde os céus e olha desde a Tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o Teu zelo e as Tuas obras poderosas? A ternura das Tuas entranhas e das Tuas misericórdias detém-se para comigo! Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham nos não conhece, e Israel não nos reconhece. TU, ó YHVH, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome. Por que, ó YHVH, nos fazes desviar dos Teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que Te não temamos? Faz voltar, por amor dos Teus servos, as tribos da Tua herança” (Isaías 63.15-17). 

Que cada judeu que vive no cativeiro das nações esteja disposto a ser introduzido no deserto dos povos para ali, face a face, passar pela vara de correção de YHVH e pelo vínculo da Aliança, a fim de que seja reintroduzido à terra de seus antepassados e, como isso, ser salvo, para o louvor e a glória de YEHOSHUA HaMASHIACH. E que YHVH não deixe ninguém de fora e que nenhum queira ficar de fora!

‘E vos levarei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco face a face. Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco’, diz o SENHOR YHVH. ‘E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo da aliança; e separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra Mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que EU Sou YHVH’” (Ezequiel 20.35-38); 

Portanto, eis que EU a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias da sua mocidade e como no dia em que subiu da terra do Egito. E acontecerá naquele dia, diz YHVH, que Me chamarás: Meu Marido e não Me chamarás mais: Meu Baal. E da sua boca tirarei os nomes de baalins, e os seus nomes não virão mais em memória. E, naquele dia, farei por eles aliança com as bestas-feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra e os farei deitar em segurança. E desposar-te-ei coMigo para sempre; desposar-te-ei coMigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei coMigo em fidelidade, e conhecerás YHVH. E acontecerá, naquele dia, que EU responderei, diz YHVH, EU responderei aos céus, e estes responderão à Terra. E a terra responderá ao trigo, e ao mosto, e ao óleo; e estes responderão a Jezreel. E semeá-la-ei para Mim na terra e compadecer-Me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és Meu povo! E ele dirá: TU és o meu DEUS!” (Oséias 2.14-23); 

E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.26); 

Então, saberão que EU Sou YHVH, seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e nenhum deles excluí. Nem esconderei mais a Minha Face deles, quando EU houver derramado o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz ADONAI YHVH” (Ezequiel 39.28,29). 

Que YHVH Se levante e quebre o poder dos ultra-ortodoxos que continuam a definir quem entra e a limitar a definição de quem é judeu e de quem tem o ‘direito’ de se tornar cidadão israelense. Que todas as teias que os têm assegurado nessa posição de decisão sejam desfeitas e eles sejam livres para ver e obedecer a definição de YHVH, e não a sua própria. “Arma ciladas no esconderijo, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede. Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. Diz em seu coração: ‘ELOHIM esqueceu-se, cobriu o Seu rosto, e nunca isto verá. Levanta-Te, YHVH. Ó DEUS, levanta a Tua mão; não Te esqueças dos humildes. Por que blasfema o ímpio de DEUS? dizendo no seu coração: TU não o esquadrinharás? TU o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com Tuas mãos; a Ti o pobre se encomenda; TU és o auxílio do órfão. Quebra o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade, até que nenhuma encontres. YHVH é Rei eterno; da Sua terra perecerão os gentios. YHVH, TU ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações; os Teus ouvidos estarão abertos para eles; para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência” (Salmo 10.9-18). 

PAI, TU espalhaste Tua nação; é tempo de Te compadeceres deles e reuni-los de volta, para a glória e a honra do Teu Nome. Pois, por que diriam as nações: ‘Onde está o teu DEUS?’.  Glorifica o Teu Nome no meio dos gentios, para que saibam que não há outro além de Ti.

Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias 31.10); 

Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17). 

Que YHVH ajude Israel a providenciar todos os recursos financeiros necessários que cubram todos os aspectos que garantam o retorno e assentamento do Seu povo disperso pelas nações. “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra de YHVH, pela boca de Jeremias), despertou o YHVH o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: ‘Assim diz Ciro, rei da Pérsia: ADONAI YHVH dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa de YHVH ELOHEI Israel (ELE é o DEUS) que está em Jerusalém. E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a casa de YHVH, que está em Jerusalém’” (Ezra 1.1-4). 

Como declarado em muitos versículos, o retorno dos judeus à terra de seus antepassados, conduz à revelação do PAI sobre Seu Filho, o MASHIACH YEHOSHUA para a casa de Israel; e tudo isso é para a glória e santificação do Nome de ABA PAI. “‘E EU santificarei o Meu grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH’, diz o ADONAI YHVH, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis’” (Ezequiel 36.23-27). 

Que YHVH coloque no coração de Sua noiva o clamor pela salvação de Israel, de acordo com Sua Promessa, de que todo Israel será salvo’, a fim de que Seu Nome seja glorificado e exaltado entre os gentios. “Porque assim diz YHVH: ‘Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, YHVH, ao Teu povo, o restante de Israel’” (Jeremias 31.7) 

 


não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot

(Zacarias 4.6) 

 

Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel – nação, povo e terra escolhidos pelo SENHOR para Si e separados para o louvor do Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha, alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito redentivo (adoração em santidade).

E lançou-se ao pescoço de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele” (Gênesis 45.14,15);

 Depois vieram também seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS? Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).

Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, entendendo que disso depende a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato de suprema importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem a Casa de Israel.

Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6); 

E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3). 

Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE, MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37). 

Israel continua a ser o 'relógio do mundo'. Tudo o que lhe acontece, afeta o mundo todo.  As festas Bíblicas outonais apontam para eventos que ainda não aconteceram, mas estão prestes a serem cumpridos cabalmente. Portanto, mantenhamos os nossos olhos na Palavra e nas notícias sobre Israel, e preparemo-nos, porque o nosso Redentor, que vive e reina, em breve voltará!

 

Declaremos profeticamente:

 

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo

(Lucas 19.38; João 12.13)

 

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

 

Boah-na HaADON YEHOSHUA

(Revelação 22.20)

 

Ora vem SENHOR JESUS

 

 

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

 

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס

 24 יְבָרֶכְךָ֥ יהוה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס

 25 יָאֵ֙ר יהוה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס

 26 יִשָּׂ֙א יהוה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס

 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

 

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:

24YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.

25 Faça YHVH resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.

26 Que YHVH revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.

27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

 

 

Clamor a YHVH 

 

            Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25). 

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu regresso glorioso em nossa geração, 

 

 Tefilat HaADON - Oração do SENHOR

Oração que YEHOSHUA HaMASHIACH nos ensinou ao PAI, em hebraico

 

vídeo: Avinu Shebashamaim (https://www.youtube.com/watch?v=1wim83Uu1Ro)


 

מרסיה מלכה (marciah malkah)

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário