quarta-feira, 15 de abril de 2020

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – informe de 15 a 30.04.2020

Cântico davídico, de peregrinação. Alegrei-me quando me convidaram: ‘Vamos à Casa de YHVH’. Eis que nossos pés chegaram às tuas portas, ó Jerusalém! Cidade construída em bases sólidas, edificada para unir todas as tribos de YHVH [construída como uma Cidade de louvor, onde YHVH e o homem se misturam conjuntamente], em grande celebração de ação de graças ao Nome de YHVH, conforme o mandamento dado a Israel. Lá estão os tribunais de justiça, a sede da casa real de David. Rogai a YHVH pela paz de Jerusalém: ‘Prosperem os que te amam, ó Jerusalém! Haja paz dentro das tuas muralhas e segurança em teus palácios’. Em favor dos meus irmãos e companheiros, suplicarei: ‘A paz esteja contigo!’ Por amor à Casa de YHVH, nosso DEUS, buscarei sempre o teu bem” (Salmo 122).

Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).



Menorah encontrada entre os remanescentes de uma antiga Beit Knesset (sinagoga) no Golan.
A pá de incenso (shovel) e o shofar são retratados

Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).

Sejam esses motes de vida para nós, para a manifestação do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado, porque ELE só regressará quando o cenário em Israel estiver pronto.


E a seu filho darei uma tribo; para que David, Meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de Mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para pôr ali o Meu Nome” (1 Reis 11.36)

Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Salmo 132.13,14)


Shalom amados.

Em 25 de abril de 1920, delegações das nações aliadas que triunfaram na IGM se reuniram em San Remo, Itália, para dividir os territórios conquistados com o fim dos 400 anos do império otomano. Reunidos estavam, sob a bandeira da Liga das Nações, predecessora da maligna onu, Reino Unido, França, Itália e Japão, além dos eua, este como observador, para sob a Declaração de Balfour, definir as fronteiras para o Lar Nacional Judaico em terras de Israel.

Esse histórico encontro que transformou o Oriente Médio, foi marcante porque, pela primeira vez, depois de quase 2000 anos, as nações do mundo se reuniram para deliberar pelo estabelecimento do Lar Nacional para o povo judeu nas terras de Israel.

Gostaria de levantar ASPECTOS HISTÓRICOS [história mais recente] desse evento, mostrando o direito legal internacional de Israel de ocupar, povoar, multiplicar-se e expandir-se em toda Judéia, Samaria, leste de Jerusalém, Gaza, Golan... todos os territórios a leste do Rio Jordão

‘Mandato para a palestina’. Aspectos Legais dos Direitos Judaicos

Mandato para palestina (documento compulsório), 24 abril 1920. Mostrando as fronteiras territoriais nas quais o Lar Nacional Judaico deveria ser implementado pelo Mandato Britânico (órgão para execução ou regência do documento compulsório) (Eli E. Hertz)

Aspectos históricos que desencadearam o ressurgimento de Israel

Três eventos principais:
a)     inauguração do Movimento Sionista Moderno por Theodor Herzl, movimento político em resposta ao crescente antissemitismo europeu, buscando meios de estabelecer um lar nacional ao povo judeu. Em agosto de 1897 – 1º Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça. Começaram a levantar fundos para compra de terras na antiga possessão de seus antepassados;

b)     1ªGM (1914-1918) levou os aliados (Reino Unido e França, principalmente) a conquistar o império otomano (1917-1919), depois de 400 anos de domínio no Oriente Médio. Em 11.12.1917, general Allenby saltou de seu cavalo e , retirou seu chapéu e luvas, e entrou a pé para a conquista de Jerusalém , declarando: “Não passearei com chapéu e luvas na cidade do meu DEUS e Rei”, 50 anos antes da reunificação Jerusalém, em 7 junho 1967 (jubileu para Jerusalém e o fim da erra dos gentios, anunciada por YEHOSHUA – Lucas 21.24)

Vídeo: Tradução da narração de filme da época da entrada de Alenby em Jerusalém, no dia da rendição turca e entrega do controle da cidade e das muitas partes da Terra Santa para o exército cristão vitorioso! (https://www.youtube.com/watch?v=zP8rLRUNeow)




[11 dezembro 1917 - Entrada de Alenby em Jerusalém - 1º dia de Chanukah de 1917
             ‘Em Jerusalém, judeus e árabes aguardam um evento que não acontecia há mais de 700 anos: a entrada de um exército cristão vitorioso.
Desde o princípio de 1915, o exército britânico empreendeu pesada campanha contra o exército turco. À medida que as tropas britânicas avançavam ao interior da Terra Santa, Jerusalém se tornava vulnerável e indefensável pela fuga dos turcos.
             Agora, precisamente ao meio dia, na terça-feira de 11.12.1917, o comandante em chefe britânico, general Sir Edmund Alenby, entra na cidade a pé, através do portão de Jafa. É um sinal refletido de respeito e humildade, e para esnobar o kaiser alemão, Willhelm II, que percorreu a cidade em grande estilo, em 1898.
             Alenby proclama que veio como libertador, e não como conquistador, e ordena que nenhuma bandeira aliada seja hasteada na cidade.
             Ele promete liberdade de culto a todos os habitantes de Jerusalém e envia as tropas muçulmanas nativas para guardar o domo da rocha, um dos locais sagrados do islamismo.
             Alenby sai para se encontrar com os líderes religiosos na cidade, a fim de conhecê-los e a seus seguidores.
             Depois de anos de fome e guerra, os habitantes de Jerusalém estão esperançosos de que a vida melhore sob o governo britânico’.

A ocupação britânica foi estabelecida como medida provisória. Acabou durando 30 anos]



Império turco otomano no período que antecedeu a 1ª Guerra Mundial (área verde escura, com verde claro – área de maior independência)
Observação da Grande Síria (toda região de Síria, Lìbano, ‘palestina’) e Mesopotâmia (Iraque e Arábia Saudita ao nordeste)


c)     Declaração de Balfour, em 2 novembro de 1917:

‘Prezado Lord  Rotschild,
            Tenho o grande prazer de endereçar a V.Sa., em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações judaico sionistas, a qual foi submetida ao gabinete e por ele aprovada:
            “O Governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará os seus melhores esforços no sentido de facilitar a realização desse objetivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não judaicas existentes na palestina, nem contra os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país”.
            Ficaria muito grato se V.Sa. encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
            Sinceramente,
Arthur James Balfour’ (secretário de Estado das Relações Exteriores)


Lord Balfour e sua carta ao lorde Rotschild, de 2 de novembro de 1917


Mandato para palestina x Mandato britânico

            O ‘Mandato para a palestina’ é o documento histórico compulsório da Liga das Nações que reconheceu os direitos legais dos judeus na ‘palestina, conhecido como ‘The Trust’ (confiança, algo que foi deixado em depósito, sob confiança).

            O ‘Mandato Britânico’, conhecido como ‘The Trustee’ (depositário, fiduciário, aquele que cuida de um depósito em benefício de outro), foi confiado pela Liga das Nações com a responsabilidade de administrar a área definida pelo ‘Mandato para a palestina’, à Grã Bretanha, que devolveu o Mandato à ONU em 14 de maio de 1948, data em que Israel declarou sua independência.

            O documento compulsório foi elaborado em 25.04.1920, durante a Conferência San Remo (120.466 km²), e seus termos foram descritos no Tratado de Sèvres, em 10.08 daquele ano. Foram finalizados e unanimemente aprovados em 24.07.1922, pelo Conselho da Liga das Nações, composto, na ocasião, por 51 países. O documento tornou-se operacional em 29.09.1923.

            Essas determinações guardaram os direitos de judeus e árabes da região e serviram a interesses políticos e econômicos dos poderes coloniais, que sofreram intensa pressão contrária dos muçulmanos, por não aceitarem presença judaica em seu meio.

A prova disso foi a forma da partilha:
- até 1920, a ‘palestina judaica’ correspondia à totalidade do território (120.466 km²);

- em 1922, o governo britânico destinou 77% (92.300 km²) do território à criação de outro estado islâmico (Transjordânia – 16.09.1922, por memorandum anexado ao documento final);

- outros dois mandatos (documentos compulsórios) também garantiram os direitos islâmicos da região (Líbano e Síria, num mandato francês; Iraque, também num mandato britânico).


Mapa mostrando as terras destinadas ao Lar Nacional Judaico (Mandato para palestina), de 120.466 km² e seu Mandato Britânico, em 24 de abril 1920, apoiado pela Liga das Nações
Mandato Francês para o Líbano e Síria (Grande Síria); Mandato Britânico também para Iraque (Mesopotâmia), todos ‘nações’ recém-criadas da divisão das terras do império turco otomano (Eli E. Hertz)


            Em junho de 1922, Winston Churchill, secretário de Estado britânico para as Colônias, declarou que era essencial que se soubesse que a palestina era direito dos judeus e não concessão (permissão) das nações a eles.

Quando se pergunta o que significa o desenvolvimento do Lar Nacional Judaico na palestina, pode-se responder que não é a imposição de uma nacionalidade judaica sobre os habitantes da palestina como um todo, mas o desenvolvimento aprofundado da comunidade judaica existente, com a ajuda dos judeus em outras partes do mundo, a fim de que possa se tornar um centro no qual o povo judeu como um todo adquira, por motivos de religião e raça, interesse e orgulho. Mas, para que esta comunidade tenha a melhor perspectiva de desenvolvimento livre e forneça uma oportunidade completa para o povo judeu mostrar suas habilidades, é essencial que saiba que está na palestina como por direito e não por concessão [das nações]. Essa é a razão pela qual é necessário que a existência de um Lar Nacional Judaico na palestina seja garantida internacionalmente e que ela seja formalmente reconhecida para repousar sobre a antiga conexão histórica’.

Winston Churchill
Secretário de Estado britânico para as Colônias junho de 1922

            Unanimemente, os 51 Estados membros da Liga das Nações declararam, em abril de 1924: ‘Considerada foi a conexão histórica do povo judeu com a palestina como fundamento para a reconstituição do seu lar nacional naquela área’.

            Contrariamente, Líbano, Jordânia, Síria e Iraque não nasceram de um processo evolutivo, mas foram criados de modo arbitrário pelos poderes coloniais (França e Reino Unido), seus mandatários, de acordo com seus interesses, dividindo o Oriente Médio em entidades políticas com novos nomes e fronteiras, não respeitando a lógica geográfica e de sustentabilidade da região, ou a composição étnica das populações indígenas, mas por meridianos.

            A Transjordânia e o Iraque foram criados como emirados para recompensar a família real Hashemita da Arábia Saudita por sua lealdade à coroa inglesa contra os turcos otomanos, na 1ª GM, sob a liderança de Lawrence da Arábia. Iraque foi dado a Faisal bin Hussein, filho do guardião de Meca, em 1918. Para recompensar seu irmão mais novo, Abdullah, o Reino Unido tomou (à revelia, como mandatário) 77% do território destinado aos judeus e o deu àquele, em 1922, criando a Transjordânia, mais tarde, Jordânia.

          Qualquer tentativa, portanto, de negar o direito dos judeus a Eretz Israel (1922), não só é uma séria violação do direito internacional, como também é um ‘tiro’ no pé dos jordanianos, sírios, iraquianos e libaneses, pois, a contestação da validade de um implica na contestação da validade documental dos outros quatro!

Mandato para palestina, 24 julho 1922 – área laranja correspondente à Transjordânia, na qual a reconstituição de um Lar Nacional Judaico seria adiada ou recusada. O território da palestina Judaica foi reduzido em 77% de seu mandato original (redução em 92.300 km²) (Eli E. Hertz)

            Essas divisões territoriais fundamentadas em interesses políticos dos colonizadores, só ocasionaram disputas e rivalidades sangrentas, desestabilizando a região, por não respeitarem suas etnias. Guerra civil no Iêmen e Líbano; conflitos entre Iraque e Irã; envenenamento dos curdos iraquianos; levante Primavera Árabe; a sustentação de uma guerra civil síria, iraquiana e a proclamação de um califado, recentemente, no norte do Iraque e da Síria, pela liderança do grupo terrorista estado islâmico são consequência direta dessa divisão irresponsável.

            Ao contrário do que dizem, que a paz no OM só virá quando mais um estado islâmico for formado em terras de Israel [responsabilizando-a por não ceder a tais crenças espúrias e pressões internacionais], a  responsabilidade pelos conflitos constantes se deve à má divisão territorial, e ao fato de Israel não tomar posse de toda a extensão territorial que lhe é devida, de acordo com o Dono da Terra [“De YHVH é a Terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” – Salmo 24.1].

            Até nisso vemos a diferença com Israel: considerado ‘povo único, que não seria contado entre as nações’ (Números 23.9), foi guardado em separado dentro delas, por manter sua identidade religiosa (judeus), por opção ou por imposição. E hoje, compõe um Estado independente, democrático, com economia forte e estável, e constituído de etnias distintas (iemitas, iraquianos, iranianos, ingleses, franceses, todos os povos, tribos, línguas, raças e nações), como uma colcha de retalhos!

            Por que esse comportamento distinto? Porque já estava escrito (promessa de DEUS) e porque os ‘mandatários eram responsáveis por organizar no país condições politica, administrativa e econômica que assegurassem o estabelecimento do lar nacional judaico, como prescrito no ‘Mandato’, e o desenvolvimento de instituições auto-governáveis, bem como salvaguardar o direito religioso de cada habitante daquele território.

            A nômina ‘palestina’ foi adotada para definir uma área geográfica, com limites bem definidos, e não para descrever uma nacionalidade, pois o território era destinado como lar nacional aos judeus e eles já tinham uma identidade: a judaica. Em 1938, em relato sobre sua administração naquele território, o governo inglês declarou ao Conselho da Liga das nações que a ‘palestina não é um Estado, mas é o nome da área geográfica’.

            Árabes, ONU e seus órgãos e a corte internacional de justiça têm erroneamente declarado que o povo nativo é palestino. Essa declaração é inventada. A palavra ‘palestina’ sequer é árabe.

            Os árabes controlam 99,9% dos territórios do OM e nunca reconheceram uma unidade federativa palestina. Histórica e politicamente, sempre fizeram parte da Grande Síria (Suryya al-Kubra), uma designação que se estende aos dois lados do rio Jordão.

- na década de 50, a Jordânia simplesmente anexou a ribeira ocidental (Judéia e Samaria), uma vez que a população ali era vista como irmã dos jordanianos, em vez de criar um estado independente;

- quando houve a votação do plano de partilha da palestina, em 1947, as nações árabes foram contrárias e rejeitaram-no, perdendo a chance de estabelecer um estado árabe (não palestino) independente;

- por 19 anos (de 1948 a 1967), Jordânia controlou a região da faixa ocidental e Egito anexara a faixa de Gaza: em nenhum momento desses 19 anos, ambas as nações árabes pensaram em estabelecer ou sequer reconhecer um estado árabe na região, muito menos os árabes que ali viviam.

            Se havia a aspiração de um estado árabe independente na região, por que não houve o estabelecimento nessa ocasião, quando não existia nenhum obstáculo ‘judaico’???

            Na história de Jerusalém, a cidade serviu como capital nacional somente duas vezes. A 1ª foi no período compreendido entre os 1º e 2º templos, descrito na Bíblia e em concordância arqueológica; a 2ª foi quando foi aclamada capital do moderno Estado de Israel, em 1980. Ela nunca serviu como capital para qualquer estado ou entidade árabe, pela simples razão de que nunca houve um estado árabe e ou palestino.

            Em 1937, Auni Bey Abdul-Hadi, um árabe e líder local, testificou diante da Comissão Peel [comissão de inquérito para apurar e investigar as revoltas e intranquilidades no Mandato Britânico, consecutivas a seis meses greve por parte dos árabes em 1936] que ‘não há tal país! palestina é um termo que os sionistas inventaram! Não existe palestina na Bíblia. Nosso país foi, por séculos, parte da Síria

            Em 1946, diante de um comitê de investigação anglo-americano, o historiador árabe-americano Philip Hiiti declarou: ‘não há tal coisa como palestina na história árabe, absolutamente não. De acordo com o jornalismo investigativo de Joan Peters, que passou sete anos pesquisando as origens do conflito árabe-judaico na palestina, a única entidade que nunca foi considerada pelos habitantes locais antes da guerra de 1967 foi a árabe palestina’.

            O documento ‘Mandato para a palestina’ não definiu fronteiras definitivas (que compreendiam os mais de 120.000 km²), mas deixou ao mandatário (no caso o Reino Unido) estipular onde os judeus poderiam e onde não poderiam estabelecer-se. Foi anexado como parte definitiva àquele documento um último memorandum, em 16.09.1922, que fora enviado à Liga das Nações e recebeu sua aprovação, definindo as fronteiras do futuro lar nacional para os judeus na palestina, entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo (23% do território ou 28.166 km² de terras), e a criação de um 4º estado árabe a leste do Rio Jordão (concretizado em 1946, quando o reino Hashemita da Transjordânia foi agraciado com a independência do Reino Unido), com 77% do território (92.300 km²) originariamente destinado à criação do lar nacional judaico.

            O memorandum de 16.09.1922 foi o último documento legalmente anexado ao documento original do ‘Mandato para a palestina’ e que definiu o status de Judéia, Samaria, Jerusalém oriental e Gaza (incluídos no território destinado ao Lar Nacional Judaico). Além disso, esse memorandum também representa a última modificação dos termos oficiais do Mandato registrados pela Liga das Nações ou pelo seu sucessor, a onu, de acordo com o Artigo 27 do Mandato que declara inequivocamente:

            ‘O consentimento do Conselho da Liga das Nações é requerido para qualquer modificação dos termos deste mandato’.

            A Carta das Nações Unidas reconhece a obrigação da onu em cumprir todos os compromissos de seu predecessor, a Liga das Nações.


Direitos políticos do Mandato foram dados somente aos judeus:

            O ‘Mandato para a palestina’ claramente faz distinção entre os direitos políticos e os direitos civis e religiosos, a fim de garantir igualdade de liberdade aos residentes não judeus, enquanto indivíduos.

            Nenhuma vez os árabes são mencionados como povo no ‘mandato para a palestina’. Em nenhum ponto do documento há concessão de direitos políticos a não judeus (i.e, árabes).

O Artigo 2 do ‘mandato’ explicitamente declara que o mandatário deveser responsável por implantar no país condições política, administrativa e econômica que assegurem o estabelecimento de um Lar Nacional Judaico, assim como previamente descrito no documento, e o desenvolvimento de instituições autônomas, e que salvaguarda os direitos civis e religiosos de todos os habitantes da palestina, independentemente de raça ou religião’.

            Direitos políticos foram garantidos aos árabes pela Liga das Nações nos outros quatro mandatos: no Líbano, na Síria, no Iraque e, mais tarde, na Transjordânia.

            O especialista em Direito Internacional, professor Eugene V. Rostow, examinando a reivindicação de autodeterminação palestina árabe com base na lei, concluiu:

... o mandato nega implicitamente as reivindicações árabes aos direitos políticos nacionais na área em favor dos judeus; o território ordenado estava de fato reservado ao povo judeu por sua autodeterminação e desenvolvimento político, em reconhecimento à conexão histórica do povo judeu com a terra. Lorde Curzon, então ministro britânico das Relações Exteriores, explicitou esta leitura do mandato. Permanece simplesmente a teoria de que os habitantes árabes de Judéia, Samaria e da Faixa de Gaza têm uma reivindicação inerente à ‘lei natural’ para a área. Nem o direito internacional comum nem a Carta das Nações Unidas reconhecem que todo grupo de pessoas que afirmam ser uma nação tem direito a um estado próprio’ [The Future of Palestine, Institute for National Strategic Studies, November 1993. Professor Rostow was Sterling Professor of Law and Public Affairs Emeritus at Yale University and served as the Dean of Yale Law School (1955-66); Distinguished Research Professor of Law and Diplomacy, National Defense University; Adjunct Fellow, American Enterprise Institute. In 1967, as U.S. Under-Secretary of State for Political Affairs, he became a key draftee of UN Resolution 242. See also his article: Are Israel’s Settlements LegalThe New Republic, October 21, 1991].


População judaica na palestina

            O relatório do Alto Comissariado na Administração da palestina, Sir Herbert Louis Samuel, em 22.04.1925, ao secretário de Estado para as Colônias, descreveu a população judaica:

            ‘Durante as duas ou três últimas gerações, os judeus recriaram na palestina uma comunidade, agora com 80.000 pessoas, das quais um quarto são agricultores ou trabalhadores na terra. Esta comunidade tem seu próprio órgão político, uma assembléia eleita para direção de assuntos domésticos, conselhos eleitos nas cidades e uma organização para o controle em suas escolas. Tem seus eleitos o rabino chefe e o conselho rabínico para direção de seus temas religiosos. Seu negócio é conduzido em hebraico como vernáculo (idioma local), e uma imprensa hebraica serve às suas necessidades. Ela tem sua vida intelectual distinta e exibe considerável atividade econômica. Esta comunidade, então, com sua população urbana e rural, suas organizações social, política e religiosa, sua língua própria, seus próprios costumes, vida própria, tem características nacionais, de fato’.

Jerusalém no ‘Mandato’

            De acordo com o prof. de Cambridge, Sir Elihu Lauterpacht, juiz designado da Corte Internacional de Justiça e renomado editor de um dos compêndios da lei internacional, a noção de internacionalização de Jerusalém nunca fez parte do ‘mandato’: ‘Nada foi dito no Mandato sobre a internacionalização de Jerusalém. Deveras, Jerusalém como tal não é mencionada – embora os locais sagrados sejam. E este, em si, é uma questão relevante agora. Em relação a isso, revela que em 1922 não havia inclinação para identificar a questão dos lugares sagrados com aquela de internacionalização de Jerusalém’.

            Jerusalém, a capital espiritual, política e histórica do povo judeu, serviu e serve como a capital política de uma única nação – aquela que pertence ao povo judeu, ISRAEL, única e exclusivamente.

Os direitos judaicos à palestina foram garantidos internacionalmente

            O primeiro relatório do Alto Comissariado sobre a Administração da palestina (1920-1925) ao secretário de Estado britânico para as Colônias, publicado em abril de 1925, enfatizou como as garantias internacionais para a existência de um lar nacional judaico na palestina foram executadas:

A Declaração de Balfour foi sancionada naquela época por vários dos governos aliados; e foi reafirmada pela Conferência dos Poderes Aliados Principais em San Remo, em 1920; de modo subsequente, foi endossada por resoluções unânimes de ambas as Casas do Congresso dos EUA (confirmaram o irrevogável direito dos judeus de estabelecer-se na região da palestina – qualquer lugar entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo); foi incorporada no Mandato para a palestina, aprovado pela liga das Nações em 1922; foi explicada, em uma declaração formal da política lançada pelo Secretário Colonial, no mesmo ano, ‘não sendo suscetível a mudanças’’.

O ‘Mandato para a palestina’ é válido nos dias atuais

            O Mandato sobreviveu ao término da Liga das Nações. O Artigo 80 da Carta das Nações Unidas implicitamente reconhece o ‘Mandato para a palestina’ da Liga das Nações.

Este Mandato concedeu aos judeus o direito irrevogável de estabelecer-se em qualquer lugar na palestina, a região entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, direito inalterado na lei internacional e válido até os dias atuais. Os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria (Ribeira Ocidental), Gaza e em toda Jerusalém são legais.

Nem a corte internacional de justiça, nem a Assembléia Geral da onu podem arbitrariamente alterar o status dos assentamentos judaicos como exposto no ‘Mandato para a palestina’, um acordo internacional que nunca foi alterado ou revogado.

Toda a palestina ocidental, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, incluindo Judéia, Samaria e Gaza, continuam disponíveis aos assentamentos judaicos sob a lei internacional, porque, de acordo com o professor Eugene V. Rostow, ‘‘um depósito’ [‘a trust’] – como o Artigo 80 da Carta das Nações Unidas - não termina porque o ‘depositário’ morre... o direito judaico de assentamentos em todo o ocidente da palestina – a área a oeste do Jordão – sobreviveu à retirada britânica em 1948. ... Elas fazem parte do território do mandato, agora legalmente ocupados por Israel com o consentimento do csonu’.

O mandato britânico deixou intacto o direito judaico de estabelecer-se em Judéia, Samaria e Gaza, como explicou o professor Rostow:
Esse direito está protegido pelo Artigo 80 da Carta das nações unidas, que prevê que, a menos que um acordo de confiança seja acordado (o que não foi feito no Mandato da palestina), nada na carta será interpretado em si mesmo para alterar de qualquer forma os direitos de qualquer Estado ou de qualquer povo ou os termos dos instrumentos internacionais existentes aos quais os membros das Nações Unidas podem, respectivamente, ser parte.

Os mandatos da Liga das Nações têm um status especial no direito internacional. Eles são considerados confiáveis, na verdade ‘depósitos sagrados’.

De acordo com o direito internacional, nem a Jordânia nem o povo árabe palestino de Judéia, Samaria e da Faixa de Gaza têm uma reivindicação substancial para a possessão soberana dos territórios ‘ocupados’’.
  

Mapa de Madaba, grande mosaico bizantino do século VI, da Terra Santa, com Jerusalém ao centro. O mosaico cobre o piso da igreja ortodoxo de São Jorge, em Medeba (35 km de Aman, e relativamente próximo ao Monte Nebo e proximidades do Mar Salgado), Jordânia.
Mosaico mostra a cidade de Jerusalém cercada por muros, ao norte e ao sul; Cardo como rua central, terminando, à esquerda, com as duas colunas do portão de Damasco. A igreja do santo sepulcro está ao sul do Cardo.



            “Não existe uma nação árabe chamada palestina (...).palestina é o nome que os romanos deram para Eretz (terra de) Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a palestina em ‘falastin', uma entidade ficcional

                                                                                       Golda Meir

Parque Golda Meir – Negev central


[“De 1917 a 1948, o Mandato Britânico sobre a cidade galvanizou uma paixão por Jerusalém jamais vista nos quatrocentos anos de domínio otomano. Porém, enquanto a Cidade Velha esteve sob o controle da Jordânia entre 1948 e 1967, os árabes pouco se lembraram dela. Não era de al-Aqsa, por exemplo, que as rádios jordanianas transmitiam as orações das sextas-feiras, mas de uma mesquita menos importante, em Aman. O documento fundador da ‘organização para a libertação da palestina’, o chamado pacto nacional palestino, que data de 1964, não menciona Jerusalém uma vez sequer.

            O interesse muçulmano pela cidade só surgiu com a conquista de Jerusalém pelos israelenses em 1967. Então, Jerusalém tornou-se o ponto central da política árabe, servindo como fator de unificação entre elementos discordantes. Em 1968, a olp alterou o texto do pacto para se referir a Jerusalém como "a sede da organização para a libertação da palestina". O próprio rei da Arábia Saudita declarou a cidade "equivalente" a Meca do ponto de vista religioso — uma idéia original, para não dizer absurda e blasfema.

            Em 1990, a fixação islâmica por Jerusalém tinha alcançado uma intensidade tão surreal, que os árabes de Israel passaram das celebrações de festas judaicas à negação da importância sagrada e histórica da cidade para os judeus. O ‘establishment’ árabe de Israel — acadêmicos, clérigos e políticos — popularizou essa afirmação improvável estruturando uma argumentação revisionista com partes iguais de manipulação, mentira, ficção e fraude. A FÓRMULA APAGA QUALQUER VÍNCULO DOS JUDEUS COM A TERRA DE ISRAEL, COLOCANDO EM SEU LUGAR UMA ESPÚRIA CONEXÃO ÁRABE.

            Agora os árabes de Israel alegam que os cananeus construíram o Templo de Salomão, que os antigos hebreus pertenciam a tribos beduínas, a Bíblia veio da Arábia, o Templo dos judeus "ficava em Nablus ou talvez em Belém", a presença judaica na ‘palestina’ cessou em 70 dC, e os judeus de hoje são descendentes dos turcos cazares (turcomanos seminômades – muitos dos quais converteram-se ao judaísmo). yasser arafat tirou do nada um inexistente rei cananeu, Salém, fazendo as mais tocantes referências a esse fantasioso "ancestral".

            A mídia árabe em Israel (palestinian media watch) resume todo o processo: ao transformar os cananeus e os israelitas em árabes e o Judaísmo da antiga Israel em islamismo, a autoridade palestina "toma a autêntica história dos judeus, documentada por milênios de literatura, risca a palavra ‘judaico' e a ela sobrepõe a palavra ‘árabe'".

            A implicação política é bem clara: os judeus não têm quaisquer direitos sobre Jerusalém, como avisava uma faixa de rua: "Jerusalém é árabe. "Os judeus não são bem-vindos”] (Daniel Pipes – 2006).


Vídeo - The Truth About West Bank - A presença israelense na Cisjordânia é legal. Assista e aprenda (traduzido) - https://www.youtube.com/watch?v=zNixhwiXceo




Algumas perguntas interessantes para quem advoga a causa da palestinae dos palestinos

            Se você tem certeza de que um país chamado palestina figura na história passada documentada da humanidade, então será capaz de responder a algumas questões básicas sobre ele e seu povo, para as quais não encontrei resposta:

1. Quando foi fundado e por quem?
2. Quais eram suas fronteiras?
3. Qual foi sua capital?
4. Quais eram suas cidades mais importantes?
5. Em que consistia a base de sua economia?
6. Qual era sua forma de governo?
7. Você pode nomear algum líder palestino antes de arafat?
8. Ele foi reconhecido por alguma nação cuja existência, naquela época ou agora, não deixe margem para interpretação?
9. Qual era a língua desse país?
10. Qual era a religião prevalente do país?
11. Qual era o nome de sua moeda? Escolha qualquer data na história e diga qual era a taxa de câmbio daquela moeda em relação ao dólar americano, à libra esterlina, ao yen japonês ou yuan chinês.
12. Uma vez que não existe tal país atualmente, qual foi a causa de sua desaparição e quando isso ocorreu?
13. A questão menos sarcástica: se as pessoas que você equivocadamente chama de ‘palestinas’ são tudo, exceto árabes em geral vindos de todas as partes, ou expulsos do mundo árabe, se realmente têm uma identidade étnica genuína que lhes dá o direito de autodeterminação (direito de um grupo de pessoas em determinar se querem fazer parte do estado ou de um movimento), por que nunca tentaram tornar-se independentes antes da derrota esmagadora que árabes jordanianos, árabes sírios e árabes egípcios sofreram na Guerra dos Seis Dias, EXATAMENTE ANTES DA REUNIFICAÇÃO DE JERUSALÉM?

            “E estabelecerei a Minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por DEUS, e à tua descendência depois de ti. E te darei a ti e à tua descendência depois de ti, a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão e ser-lhes-ei o seu DEUS” (Gênesis 17.7,8) – Avraham

            “Porém DEUS disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência” (Gênesis 21.12) – Itschaq

            “E me disse: Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua” (Gênesis 48.4) – Yaacov

            “E a seu filho darei uma tribo; para que David, Meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de Mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para pôr ali o Meu Nome” (1 Reis 11.36) - David

            “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Salmo 132.13,14) – o próprio Messias.



Divisão territorial no plano de partilha de 1947, resolução 181 da agonu (ilegal)
Em 1920, Israel possuía 100% do território, incluindo Jordânia; 1922, na divisão promovida pelo Reino Unido e ratificada pela Liga das Nações, Israel fica com 23% do território, correspondendo às terras a ocidente do Rio Jordão; 1947, o pífio plano de partilha da onu, definindo a resolução 181, ilegal, porque não tem qualquer peso de legalidade internacional, uma vez que não foi ratificada pelo csonu, retaliou mais ainda a terra de Israel, de acordo com o mapa acima:
Jerusalém – zona internacional;
Em branco – proposto Estado Judaico;
Em ocre – proposto estado islâmico


Vídeo – ‘palestina – História & Fatos’ (palestine – History&Facts) (https://www.youtube.com/watch?v=yTCqeIZxrpo)



[História em poucas palavras

Onde nós estamos?
Países: Egito, Jordânia, Iraque, Síria, Lìbano, Irã, Arábia Saudita, Israel

Como tudo começou?
1920-1946 – Mandato Britânico
Sob os termos do Mandato, a principal obrigação britânica era facilitar a implementação da Declaração de Balfour de 2 novembro de 1917, que prometeu ‘o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu’

1922- 1946
Em julho de 1922, os britânicos dividiram a ‘palestina’ em dois distritos administrativos. Judeus eram permitidos somente do lado ocidental (linha divisória era Rio Jordão).
1946
Os britânicos dividiram palestina e criaram um estado árabe-‘palestino’ independente – Jordânia

Novembro de 1947
Em 29 novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas votaram com maioria de 2/3 a partilha da palestina ocidental em um estado judaico e outro árabe.
Os árabes rejeitaram
O mufti de Jerusalém (líder religioso muçulmano), Haj Amin Al Hussein, proclamou:
‘Declaro uma guerra santa, meus irmãos muçulmanos’. ‘Matem-nos todos’

No dia em que Israel declarou sua independência
Os exércitos de Líbano, Síria, Jordânia, Egito e Iraque invadiram a pequena nova nação com a explícita intenção de destruí-la.
O novo Estado judaico sobreviveu

A questão dos refugiados
Aproximadamente 720.000 árabes, encorajados por seus líderes a sair, fugiram do que hoje é Israel – SAÍRAM VOLUNTARIAMENTE.
Aproximadamente 600.000 judeus fugiram (FORAM EXPULSOS) dos vários países árabes e buscaram refúgio no Estado de Israel (e em outros países. A estimativa é de que mais de 800.000 refugiados judeus foram expulsos das nações árabes onde viviam por mais de dois milênios, como no Iraque)
Apenas algo em que pensar...

1949
Em 1949 Israel assinou os acordos de armistício com Egito, Síria, Líbano e Jordânia.
Nenhuma tentativa foi feita pelos países árabes de resolver o problema dos refugiados; em vez disso, mantiveram-nos em acampamentos com a intenção de usá-los como peões no xadrez político.

Os países árabes ainda não aceitaram a existência do Estado de Israel

Durante os primeiros meses de 1966, os sírios, do alto das colinas de Golan, bombardearam as cidades de Israel indiscriminadamente

Em 15 de maio de 1967, as forças egípcias moveram-se ao Sinai

Em 18 de maio de 1967, os egípcios expulsaram as forças de paz da ONU das fronteiras com Israel

Em 22 maio de 1967, os egípcios fecharam o Estreito de Tiran aos navios israelenses (entre o Egito e Arábia Saudita, para entrar no Golfo de Áqaba).

Em 25 maio de 1967, encorajados pelo Egito, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita moveram suas tropas para as fronteiras com Israel

Em 26 maio de 1967, o presidente Gamal Abdel Nasser, do Egito, declarou:
‘Nosso objetivo básico é a destruição de Israel’

Em junho de 1967
Israel foi forçada a, novamente, defender sua existência.
Ao fim da guerra de 1967, Israel havia conquistado a faixa de Gaza, o deserto do Sinai, Judéia e Samaria, e porções das colinas de Golan

Um lembrete:
A área disputada, ‘cisjordânia’, estava sob controle da Jordânia desde 1948, e não dos árabes que viviam na palestina.
Resolução adotada na Conferência de cúpula árabe, em Khartum, setembro 1967 (três nãos)
não à paz com Israel
não ao reconhecimento de Israel
não às negociações com Israel

Os estados árabes mostraram ter batido a porta a qualquer avanço para a paz

1970
Guerra civil na Jordânia
Entre metade de 1968 e o final de 1969, arafat e a olp (organização para a libertação da palestina) estabeleceu uma nação dentro da nação na Jordânia, aterrorizando o país e tentando causar a queda do rei Hussein.

Hussein e arafat repetidamente modularam abrangentes e específicos acordos para controlar o caos.
Vez por outra, Arafat ignoravam os tratados e pessoalmente os violava.
O rei fez um gesto sem precedentes e impressionante de oferecer para formar um governo com Arafat – um no qual o líder da olp serviria como 1º ministro

Arafat recusou!
Por que?
Porque ele sabia que tal acordo viria com uma restrição atrelada. Ele teria que acabar com suas operações terroristas contra Israel. O preço a pagar foi muito alto para arafat – e sempre será.

Outubro de 1973
A tentativa seguinte de destruir Israel foi executada em 6 de outubro de 1973
Egito e Síria lançaram ataque militar coordenado contra Israel. Escolheram atacar em Iom Kipur, o dia mais sagrado do calendário judaico, um dia em que muitos israelenses estavam nas sinagogas orando e jejuando.
Novamente, Israel foi forçada a defender sua existência.

Três grandes tentativas de destruir Israel foram executadas pelo mundo árabe
1947, 1967, 1973
Mesmo assim, Israel ainda busca a PAZ

Israel entregou o Sinai aos egípcios em troca de um tratado de paz.
Um tratado de paz foi assinado entre Israel e a Jordânia.
Israel esteve muito próxima de um acordo com os palestinos, que resultaria em um estado palestino independente, MAS...

A visão de arafat do Oriente Médio é uma onde não existe Israel
ISTO NUNCA ACONTECERÁ!
A despeito disso, Israel sempre aspirará alcançar a verdadeira paz com o povo palestino.

Esta apresentação não tem a pretensão de ter a compreensão histórica do OM, ou de lidar com todos os aspectos do conflito árabe-israelense. O objetivo desta apresentação é prover um resumo breve para aqueles que não têm tempo de cavar a profundidade dos detalhes do conflito, e também para aqueles que vêm Israel como o instigador de guerra do OM e um agressor cruel.
Esta apresentação foi criada em base voluntária para promover um melhor entendimento da situação vigente no OM.

palestina
História & Fatos

Mídia frequentemente mente sobre Israel
Estude história e conheça a verdade!

Para compreender o conflito na palestina, você tem que conhecer a história!]


Vídeo - Inventando o ‘povo palestino’ (Inventing the ‘palestinian people’). As origens dos árabes em Israel (https://www.youtube.com/watch?v=aYMviMHH0nc)


[yasser arafat costumava chamar-se de ‘refugiado palestino

quando, em verdade, nasceu no Egito em 1929, serviu ao exército egípcio e estudou na Universidade do Cairo.

Algumas vezes, os árabes em Israel revelam sua verdadeira origem.

Salma Fayumi, uma árabe israelense, finalista no show de TV israelense ‘Master Chef’

Estrou preparando KUSHARI, que é um prato egípcio,
Feito de arroz, pasta e lentilhas pretas, com dois molhos, molho de tomate e o molho de alho picante.
Este é um prato egípcio.
Minha família é originalmente do Egito, de Al Faiyum e meu nome é Salma Fayumi, originária de Al Faiyum

TV MEMRI
Ministro do interior e da segurança nacional do hamas, Fathi Hammad
Al-Hekma TV (Egito)
23 março 2012

O Egito é incapaz de fornecer combustível para 1,5 a 2 milhões de pessoas na Faixa de Gaza?

Irmãos, há um milhão e 800 mil de nós em Gaza.
No Egito há em torno de 90 milhões pessoas.
Nós igualmente somos meros 2% da população egípcia.
Abastecer-nos com combustível não os sobrecarregaria de nenhuma maneira.

Al-aqsa e a terra da palestina representam a ponta de lança para o islamismo e para os muçulmanos.

Entretanto, quando procuramos a ajuda de nossos irmãos árabes, não estamos buscando sua ajuda para comer, para viver, para beber, para nos vestir, ou para viver uma vida de luxo. Não.

Quando buscamos sua ajuda, isso é para investir na jihad

allah seja louvado, nós todos temos raízes árabes, e cada palestino em Gaza e por toda palestina, pode provar suas raízes árabes – se da Arábia Saudita, do Iemen, ou de qualquer lugar.
Temos laços sanguíneos. Então, onde está seu amor e sua compaixão?

Pessoalmente, metade de minha família é egípcia. Nós todos somos assim.
Mais de 30 famílias em Gaza são chamadas Al-Masri (‘egípcios’).
Irmãos, metade dos palestinos são egípcios e a outra metade são sauditas.
Quem são os palestinos?

Eles afirmam que os árabes ‘palestinos’ viviam na Terra Santa ‘desde tempos imemoriais’.

Em 1857, o cônsul britânico, James Finn, relatou:
‘O país está em um grau considerável, vazio de habitantes e, portanto, sua maior necessidade é a de um corpo de população’.

Charles Wyllys Elliot, presidente da Universidade de Harvard, escreveu em 1867:
‘Um belo mar repousa fazendo confidências, entre as colinas da Galiléia, no meio daquela terra que, uma vez, foi possuída por Zevulun e Naftali, Asher e Dan.
Vida aqui um dia foi idílica (pacífica)...
agora, é uma cena de desolação e miséria’

Em 1867, Mark Twain, viajou pela Terra Santa.
Isto é como ele descreveu a terra:

‘Um país desolado...
Um silêncio lúgubre em extensão...
Há dois ou três grupos de tendas de beduínos,
mas nenhum único habitante permanente.
Um pode andar 10 milhas por aqui, e não ver 10 indivíduos’.

Em 1874, reverendo Samuel Manning escreveu em seu livro, ‘Aqueles Campos Sagrados’:
‘Mas, onde estavam os habitantes?
Esta planície fértil, que pode sustentar uma população imensa, é quase um lugar ermo.

Dia a dia tivemos que aprender novamente a lição agora forçada sobre nós, que as denúncias da antiga profecia cumpriram-se literalmente: ‘a terra está abandonada e vazia, desolada e sem habitantes’ (Jeremias 44.22)

Nas primeiras décadas do século XX os pioneiros judeus desenvolveram sua terra natal negligenciada e fizeram o deserto florescer novamente.
...
Os árabes foram atraídos por novas oportunidades de emprego fornecidas pelos pioneiros judeus.
E começou a forte imigração árabe à terra.

Os árabes que hoje autodenominam-se ‘palestinos’, são descendentes dos árabes que ilegalmente inundaram o mandato britânico palestino provenientes dos territórios árabes.

Reino Unido, durante o Mandato sobre o território, fechou os olhos para o influxo ilegal de estrangeiros árabes, enquanto, simultaneamente, limitava a imigração judaica à sua antiga, bíblica e ancestral terra natal.

A Comissão Hope-Simpson recomendou, em 1930, ‘prevenção à imigração ilícita’, paralisar a imigração árabe ilegal.

O governador do distrito sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani, admitiu que, em 1934, em um simples período de poucos meses, acima de 30.000 sírios de Houran mudaram-se para a palestina.

Franklin D. Roosevelt, presidente dos EUA, disse, em m17 maio de 1939:
A imigração árabe para a palestina, desde 1921, foi muito maior do que a imigração judaica

O 1º ministro britânico, Winston Churchil, e um veterano do Mandato Britânico na terra Santa, observou, em 1939, a invasão árabe:

‘os árabes lotaram o país e multiplicaram-se até sua população aumentar tanto que nem toda a população judaica mundial poderia levantar a população judaica’.

Walid Shoebat, um ex-terrorista da olp:

‘o fato é que os palestinos de hoje são imigrantes das nações vizinhas.
Eu cresci conhecendo bem a história e as origens dos palestinos de hoje como vindos de Iemen, Arábia Saudita, Marrocos e os jordanianos da porta ao lado...

Meu avô, que era um dignatário em Bet Lechem, costumava contar-nos que sua vila, Beit Sahur (Campos de Pastores), na região de Bet Lechem, estava vazia antes de seu pai assentar-se na área, com seis outras famílias’.

Zahir Muhsein, um líder da olp, em entrevista ao jornal holandês Trouw, em 1977:

‘o povo palestino não existe. A criação de um estado palestino é somente um meio de continuarmos nossa luta contra o Estado de Israel...

Na realidade, não há diferença entre jordanianos, palestinos, sírios e libaneses. Somos todos parte de UM povo, a nação árabe.
Somente por razões políticas e táticas é que falamos hoje sobre a existência de um povo palestino’.

Esta é a bandeira da Jordânia

Em 1964, a olp removeu a estrela da bandeira jordaniana e veio com a ‘bandeira palestina

bandeira da olp

Hora de quebrar o muro de mentiras ‘palestino

Posicione-se pela verdade
Posicione-se por Israel].


Escultura – praia em Tel Aviv, próximo a Yafo


Isto posto, clamemos para que a VERDADE venha à tona, e esses documentos que falam mais alto do que quaisquer resoluções mesmo que posteriores - porque eles se baseiam na VERDADE BÍBLICA – venham à luz e ofusquem as nações, para que as vejam e adotem-nas, para o louvor e a honra do DEUS Altíssimo. “Naquele mesmo dia fez YHVH uma aliança com Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21).

E que seja desmascarada a falsa identidade de árabes que querem se fazer passar por uma identidade nacional que nunca existiu, que não existe e, se YHVH permitir, nunca existirá. “Assim diz YHVH, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: ‘Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive YHVH’, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal povo, e o farei perecer’, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).


Clamando pelos motivos CONSTANTEMENTE URGENTES:

Que Israel decida agir pela DETERMINAÇÃO DIVINA e estender as cordas territoriais à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

P.S.:
- a AUTODETERMINAÇÃO levará Israel somente a isso (mapa abaixo):

Território do que seria o futuro Estado e Lar Nacional Judaico, em 1922, de acordo com a Liga das Nações (pré-onu). Determinação legal que NÃO FOI REVOGADA. VALIDADE GARANTIDA, MAS NUNCA OBEDECIDA, NEM REIVINDICADA


- mas, a DETERMINAÇÃO DIVINA a levará à possessão plena, à Israel Sh’lemah, conforme mapa abaixo. Que Israel confie em YHVH ELOHEI Israel, para determinar possessão de Sua herança prometida, sob juramento com mão erguida, jurando por Si mesmo, a ela, promessa de que essa terra teria único dono – Seu povo escolhido.
Porque nos teus desertos, e nos teus lugares solitários, e na tua terra destruída, agora te verás apertada de moradores, e os que te devoravam se afastarão para longe de ti. E até mesmo os filhos da tua orfandade dirão aos teus ouvidos: ‘Muito estreito é para mim este lugar; aparta-te de mim, para que possa habitar nele’. E dirás no teu coração: ‘Quem me gerou estes? Pois eu estava desfilhada e solitária; entrara em cativeiro, e me retirara; quem, pois, me criou estes? Eis que eu fui deixada sozinha; e estes onde estavam?’ Assim diz o ADONAI YHVH: ‘Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU Sou YHVH, que os que confiam em Mim não serão confundidos” (Isaías 49.19-23):

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Gênesis 15.18-21 – “Naquele mesmo dia fez o YHVH uma aliança com Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu


Que as nações se limitem a não ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico, consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança de YHVH. “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat – YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).

Uma vez que a aliyah está no coração de YHVH, e uma vez que ela glorifica Seu Nome e O santifica, clamemos para que céus e Terra sejam movidos para que o Nome de YAH seja engrandecido no meio dos povos, através da aliyah. “Dize portanto à casa de Israel: Assim diz YHVH ELOHIM: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.22-24).

Como a aliyah assegura o encontro marcado entre YHVH e o Seu povo, para salvação, clamemos para que os judeus que estão no cativeiro das nações retornem em massa, em nossa geração, para o louvor do Nome de YHVH, e encontrem ao MESSIAS de Israel e seu MESSIAS. “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU Serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28).

Que YHVH Se lembre dos anussim, e leve-nos de volta à terra prometida de Sua Presença, constituindo o Negev como nosso lar, para o louvor e a glória do Seu Nome.
E a casa de Jacó será fogo; e a casa de José, chama; e a casa de Esaú, palha; e se acenderão contra eles e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque YHVH o disse. E os do Negev possuirão a montanha de Esaú; e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim e os campos de Samaria; e Benjamim, Gileade. E os cativos desse exército dos filhos de Israel, que estão entre os cananeus, possuirão até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o Reino será de YHVH” (Obadias 18-21);
Atenta desde os céus e olha desde a Tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o Teu zelo e as Tuas obras poderosas? A ternura das Tuas entranhas e das Tuas misericórdias detém-se para comigo! Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham nos não conhece, e Israel não nos reconhece. TU, ó YHVH, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome. Por que, ó YHVH, nos fazes desviar dos Teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que Te não temamos? Faz voltar, por amor dos Teus servos, as tribos da Tua herança” (Isaías 63.15-17).

Que cada judeu que vive no cativeiro das nações esteja disposto a ser introduzido no deserto dos povos para ali, face a face, passar pela vara de correção de YHVH e pelo vínculo da Aliança, a fim de que seja reintroduzido à terra de seus antepassados e, como isso, ser salvo, para o louvor e a glória de YEHOSHUA HaMASHIACH. E que YHVH não deixe ninguém de fora e que nenhum queira ficar de fora!
‘E vos levarei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco face a face. Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco’, diz o SENHOR YHVH. ‘E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo da aliança; e separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra Mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que EU Sou YHVH’” (Ezequiel 20.35-38);

Portanto, eis que EU a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias da sua mocidade e como no dia em que subiu da terra do Egito. E acontecerá naquele dia, diz YHVH, que Me chamarás: Meu Marido e não Me chamarás mais: Meu Baal. E da sua boca tirarei os nomes de baalins, e os seus nomes não virão mais em memória. E, naquele dia, farei por eles aliança com as bestas-feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra e os farei deitar em segurança. E desposar-te-ei coMigo para sempre; desposar-te-ei coMigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei coMigo em fidelidade, e conhecerás YHVH. E acontecerá, naquele dia, que EU responderei, diz YHVH, EU responderei aos céus, e estes responderão à Terra. E a terra responderá ao trigo, e ao mosto, e ao óleo; e estes responderão a Jezreel. E semeá-la-ei para Mim na terra e compadecer-Me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és Meu povo! E ele dirá: TU és o meu DEUS!” (Oséias 2.14-23);

E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.26);

Então, saberão que EU Sou YHVH, seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e nenhum deles excluí. Nem esconderei mais a Minha Face deles, quando EU houver derramado o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz ADONAI YHVH” (Ezequiel 39.28,29).

Que YHVH Se levante e quebre o poder dos ultra-ortodoxos que continuam a definir quem entra e a limitar a definição de quem é judeu e de quem tem o ‘direito’ de se tornar cidadão israelense. Que todas as teias que os têm assegurado nessa posição de decisão sejam desfeitas e eles sejam livres para ver e obedecer a definição de YHVH, e não a sua própria. “Arma ciladas no esconderijo, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede. Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. Diz em seu coração: ‘ELOHIM esqueceu-se, cobriu o Seu rosto, e nunca isto verá. Levanta-Te, YHVH. Ó DEUS, levanta a Tua mão; não Te esqueças dos humildes. Por que blasfema o ímpio de DEUS? dizendo no seu coração: TU não o esquadrinharás? TU o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com Tuas mãos; a Ti o pobre se encomenda; TU és o auxílio do órfão. Quebra o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade, até que nenhuma encontres. YHVH é Rei eterno; da Sua terra perecerão os gentios. YHVH, TU ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações; os Teus ouvidos estarão abertos para eles; para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência” (Salmo 10.9-18).

PAI, TU espalhaste Tua nação; é tempo de Te compadeceres deles e reuni-los de volta, para a glória e a honra do Teu Nome. Pois, por que diriam as nações: ‘Onde está o teu DEUS?’.  Glorifica o Teu Nome no meio dos gentios, para que saibam que não há outro além de Ti.
Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias 31.10);

Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’ (Joel 2:17 ACF)” (Joel 2.17).

Que YHVH ajude Israel a providenciar todos os recursos financeiros necessários que cubram todos os aspectos que garantam o retorno e assentamento do Seu povo disperso pelas nações. “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra de YHVH, pela boca de Jeremias), despertou o YHVH o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: ‘Assim diz Ciro, rei da Pérsia: ADONAI YHVH dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa de YHVH ELOHEI Israel (ELE é o DEUS) que está em Jerusalém. E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a casa de YHVH, que está em Jerusalém’” (Ezra 1.1-4).

Como declarado em muitos versículos, o retorno dos judeus à terra de seus antepassados, conduz à revelação do PAI sobre Seu Filho, o MASHIACH YEHOSHUA para a casa de Israel; e tudo isso é para a glória e santificação do Nome de ABA PAI. “‘E EU santificarei o Meu grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH’, diz o ADONAI YHVH, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis’” (Ezequiel 36.23-27).

Que YHVH coloque no coração de Sua noiva o clamor pela salvação de Israel, de acordo com Sua Promessa, de que todo Israel será salvo’, a fim de que Seu Nome seja glorificado e exaltado entre os gentios. “Porque assim diz YHVH: ‘Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, YHVH, ao Teu povo, o restante de Israel’” (Jeremias 31.7)


não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot
(Zacarias 4.6)


Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel – nação, povo e terra escolhidos pelo SENHOR para Si e separados para o louvor do Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha, alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito redentivo (adoração em santidade).
E lançou-se ao pescoço de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele” (Gênesis 45.14,15);
 Depois vieram também seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS? Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).

Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, entendendo que disso depende a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato de suprema importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem a Casa de Israel.
Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);

E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).

Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE, MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37).

Israel continua a ser o 'relógio do mundo'. Tudo o que lhe acontece, afeta o mundo todo.  As festas Bíblicas outonais apontam para eventos que ainda não aconteceram, mas estão prestes a serem cumpridos cabalmente. Portanto, mantenhamos os nossos olhos na Palavra e nas notícias sobre Israel, e preparemo-nos, porque o nosso Redentor, que vive e reina, em breve voltará!

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS


Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יהוה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יהוה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יהוה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça YHVH resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que YHVH revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).



Clamor a YHVH - seja Sua Palavra o deleite do Seu povo


            “Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu regresso glorioso em nossa geração,




מרסיה מלכה (marciah malkah)

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