segunda-feira, 1 de julho de 2019

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.07.2019


Cântico davídico, de peregrinação. Alegrei-me quando me convidaram: ‘Vamos à Casa de YHVH’. Eis que nossos pés chegaram às tuas portas, ó Jerusalém! Cidade construída em bases sólidas, edificada para unir todas as tribos de YHVH, em grande celebração de ação de graças ao Nome de YHVH, conforme o mandamento dado a Israel. Lá estão os tribunais de justiça, a sede da casa real de David. Rogai a YHVH pela paz de Jerusalém: ‘Prosperem os que te amam, ó Jerusalém! Haja paz dentro das tuas muralhas e segurança em teus palácios’. Em favor dos meus irmãos e companheiros, suplicarei: ‘A paz esteja contigo!’ Por amor à Casa de YHVH, nosso DEUS, buscarei sempre o teu bem” (Salmo 122).

Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1)  

 Menorah do futuro templo, no bairro judaico da Cidade Antiga de Jerusalém


Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).

Sejam esses motos de vida para nós, para a manifestação do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado, porque ELE só regressará quando o cenário em Israel estiver pronto!


A farsa da identidade invasora-intrusa-violadora (tudo o que o nome falastin significa)

            A unidade dos invasores-intrusos-violadores só existe para ser oposição à identidade nacional judaica, com seu maligno desejo de vê-la apagada da memória histórica, cultural, arqueológica, legal e até Bíblica, se possível fosse, tal seu ódio e cegueira pelos judeus, e o dito de que uma vez uma terra pertencente ao islamismo, para sempre sua possessão – autodeterminação descabida e irreal.

            A divisão territorial do antigo império otomano, estabelecida pelos poderes dominantes e conquistadores – França e Reino Unido – e que deu origem aos países do Oriente Médio, foi baseada nos meridianos do mapa, sem respeitar qualquer lógica étnica ou senso de comunidade.

            Consciência política entre a população islâmica não existia, pois se identificavam pelo clã ou tribo a que pertenciam, ou à religião ou seita, ou ainda à vila de origem. Se os árabes do mandato britânico para a palestina – originariamente criado para preparar o caminho para a edificação de um Lar Nacional Judaico – definiam-se politicamente, diziam ser ‘sírios do sul’.

            Sob o Mandato britânico, os árabes nunca quiseram criar uma ‘agência árabe’ para desenvolver o setor árabe, como a Agência Judaica, que dirigia o desenvolvimento do setor judaico, porque os objetivos de ambos eram diametralmente opostos: enquanto os primeiros não estava interessado em criar estado independente (pois identificavam-se como pertencentes à ‘grande Síria’), os segundos estavam ali para desenvolver um Estado e Lar Nacional Judaico independente, que caminhasse com as próprias pernas.

            Isso tanto é verdade que nos 19 anos em que Gaza (controlada pelo Egito) e Judéia e Samaria (controlada pela Jordânia) não estavam nas mãos dos judeus, NENHUM país islâmico independente desses dois foi criado – nenhuma identidade invasora-intrusa-violadora requereu sua fundação.

            Entretanto, após a conquista desses territórios pelos judeus, em 1967, de repente, uma população invasora-intrusa-violadora separada surgiu e alegou que merecia nacionalidade – e as 21 nações árabes corroboraram com essa falsa retórica.

            O falastinianismo (os árabes NÃO PRONUNCIAM A LETRA P – só o F) em si carece de qualquer substância própria – tudo foi roubado de outros (sua bandeira, seus habitantes, sua economia, sua moeda) – sem passado, sem história, sem arqueologia, sem religião, rouba do que pertence aos judeus, para justificar sua existência na terra, antes da presença hebreia ali (outra enorme MENTIRA). A sociedade árabe em Judéia, Samaria e Gaza sofre de profundos abismos sociais, criados por várias rivalidades determinadas por alianças geográficas, históricas, sociológicas e familiares divergentes. O que os mantêm unidos e os motiva e movimenta é o ÓDIO cuidadosamente bem nutrido a Israel e a rejeição à identidade e nacionalidade judaica.

            A palavra palestina sequer é árabe, mas nômina dada pelos romanos, em 135dC, à Judéia, após a fracassada revolta de independência de Bar Kochba. Esse nome foi extraído da população vinda do Mar Egeu, que se assentou na costa canaanita da antiguidade, os filisteus, para erradicar o nome de Judéia e da conexão judaica àqueles territórios. Não existe a letra P no ‘alfabeto’ árabe. Ao longo do tempo, o nome latim philistia foi corrompido para palistina ou palestina. Durante os quase 2000 anos seguintes, palestina nunca foi uma entidade estatal independente, pertencente a algum povo; muito menos houve um ‘povo palestino’, distinto de outros árabes, que surgiram há 1300 anos, sob domínio árabe e turco otomano.

            palestina foi e é SOMENTE, nome geográfico. Nas primeiras décadas do século XX, o nome era atribuído a todos os habitantes daquela região, compreendida entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão – judeus e árabes palestinos. Até a década de 60, os árabes que viviam naquela região, preferiam identificar-se como ‘sírios do sul’ ou cidadãos da grande nação árabe. Vários documentos do mandato britânico denominavam os habitantes de ‘judeus e árabes da palestina’, não ‘judeus e palestinos’.

            A partir de 1948 é que os judeus começaram a chamar-se ‘israelenses’, mas suas instituições e entidades estavam associadas ao nome ‘palestino’, como citamos abaixo:

- Jerusalem Post, fundado em 1932, era chamado de palestine post até 1948;

- o banco Leumi L’Israel chamava-se banco ‘anglo-palestino’, uma empresa judaica;

- a Agência Judaica – um braço do movimento sionista, engajada nos assentamentos judaicos desde 1929, era chamada de Agência Judaica para palestina;

- a casa órgão do Sionismo Americano na década de 30 recebia o nome de nova palestina;

- a Orquestra Filarmônica de Israel, fundada em 1936 pelos refugiados alemães que escaparam do nazismo alemão, era chamada de Orquestra Sinfônica palestina, composta de 70 judeus palestinos;

- o Apelo Judaico Unido (AJU) foi estabelecido em 1939 como uma fusão do Apelo palestino unido e do braço de angariação de fundos do Comitê de Distribuição Conjunta;

Encorajados por seu sucesso no revisionismo histórico e pela lavagem cerebral num mundo antissemita – porque o mundo jaz no maligno e se levanta contra a prova cabal da existência de YHVH, que é Israel – ávido por ‘engolir’ a grande mentira de um povo chamado ‘invasor-intruso-violador’, os árabes que vivem em Israel de poucos anos para cá vem declarando serem descendentes diretos dos filisteus e até mesmo dos cananeus da idade da pedra. Com base nesse mito-mentira fabricada, alegam serem vítimas, duplamente, dos judeus: primeiramente na conquista de Canaã, e agora, na atualidade.

Apesar de existir NENHUMA prova histórica, arqueológica, documental, legal e Bíblica Escriturária (não nessa ordem de importância e credibilidade, certamente), o revisionismo islâmico é tido como fato, hoje.

Os arqueólogos explicam que os filisteus eram um povo mediterrânico que se estabeleceu ao longo da costa de Canaã em 1100 aC. Eles não têm conexão qualquer com os árabes, um povo nômade do deserto que emergiu da península arábica.

Como se tais mentiras não bastassem, yasser arafat, o pai do terrorismo moderno, mentia em dizer que os árabes invasores-intrusos-violadores são descendentes dos jebusitas, deslocados quando o rei David conquistou Jerusalém (Jebus). Além disso, mentia ao dizer que ‘Avraham era um iraquiano’; que ‘YEHOSHUA era palestino’, uma reivindicação absurda que ecoou nas palavras de hanan ashrawi, uma árabe cristã, que durante entrevista numa conferência em Madrid, 1991, disse: ‘YEHOSHUA HaMASHIACH nasceu no meu país, na minha terra’, alegando que ela era ‘descendente dos primeiros cristãos’ – discípulos que pregaram o Evangelho em redor de Bethlehem, em torno de 600 anos antes da conquista árabe. Se sua reivindicação fosse verdadeira, seria equivalente a confessar que ela é uma judia, pois os primeiros discípulos de YEHOSHUA eram TODOS judeus.

Líderes invasores-intrusos-violadores alegam ser descendentes dos canaanitas, dos filisteus, dos jebuseus e dos primeiros cristãos. Também escolheram a nacionalidade de YEHOSHUA, ignorando totalmente Sua identidade judaica, assim como mentem sobre a conexão judaica ao Monte do Templo – que recebe esse nome exatamente por causa dos dois templos judaicos ali presentes no passado – negando veementemente que os templos judaicos existiram.

Mentiras, mentiras, mentiras – inconsistentes, cheias de contradições, de fácil contestação... e o mundo se cala, ‘engolindo-as por conveniência’, pois é mais fácil aceita-las, por serem pura lenha seca lançada na fogueira que aviva e mantém o ódio e o desprezo pelos judeus e por Israel.

Somente por duas vezes na história da cidade, Jerusalém serviu como capital de uma nação. A primeira vez foi durante os períodos dos primeiro e segundo Templos judaicos, como descrito na Bíblia e corroborado pelas evidências arqueológicas e os inúmeros documentos antigos. E a segunda vez, somos testemunhas desse feito, desde o renascimento do moderno Estado de Israel.

Isso significa que não existe qualquer outro relato de que a cidade tenha servido como capital de qualquer outro reino – embora tenha sido conquistada por vários deles. Ela foi destruída duas vezes [durante o período babilônio, 587 aC, e depois com os romanos, 135 dC, quando tentaram alterar o nome da cidade para aélia capitolina, e de Judéia para síria palestina]; sitiada 23 vezes; atacada 52 vezes; capturada e recapturada 44 vezes.

Já passou pelas mãos de cananeus, israelenses, babilônios, persas, gregos, romanos, bizantinos, muçulmanos, cruzados, mamelucos, otomanos, britânicos e judeus. Nesse período de mais de 3000 anos, só serviu como capital ao Reino de Israel e ao Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.

No vídeo abaixo (https://youtu.be/Zz9CTBOKK4g), a verdade sobre Jerusalém, baseada na conexão histórica, religiosa, cultural e física do povo judeu à Cidade da Verdade, durante os dias da polêmica decisão norte-americana de mudar a embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém.



Vídeo: The Truth About Jerusalem (A Verdade sobre Jerusalém)
[Alguns afirmam que Jerusalém é uma ‘cidade ocupada’. Eles admitem que, certa vez, foi cidade Capital do povo judeu. Mas eles argumentam que ela perdeu o título há cerca de 2000 anos, depois que foi destruída e seus habitantes judeus exilados. E eles dizem: ‘em 1967, os judeus apareceram e tomaram Jerusalém do povo palestino’.
Então, nesse caso, por que o presidente Donald Trump quer mudar a embaixada dos EUA para Jerusalém?
Aqui está a verdade sobre Jerusalém e o povo judeu.
Jerusalem foi a capital do reino judaico, estabelecido pelo rei David, há 3000 anos – 1000aC.
Seu filho, rei Shlomoh, edificou o primeiro Templo no lugar onde, de acordo com a tradição, o compulsório entre Itschaq e Avraham teve lugar, 1000 anos antes dos babilônios destruírem o Templo e expulsarem os judeus.
Mas, os judeus rapidamente regressaram.
500 anos mais tarde, os romanos destruíram o segundo Templo. Mas esse foi o fim da conexão judaica com Jerusalém? A resposta é um RETUMBANTE NÃO.
Nos 2000 anos seguintes, impérios vieram e partiram, conquistaram, colonizaram e ocuparam Jerusalém, nunca transformando-a em sua capital, enquanto os nativos judeus de Jerusalém continuaram vivendo e voltando a Jerusalém, apesar das dificuldades e perigos envolvidos.
Há mais de mil anos, o escritor árabe, Luca Dotti, reclamou que ‘os judeus constituem a maioria da população de Jerusalém’.
Judeus mantiveram-se em maioria também nos tempos modernos – 8000 judeus; 2500 cristãos; 4500 árabes muçulmanos, no relato de Noel Temple Moore, cônsul britânico em Jerusalém, 1864 –  como documentado pelo Conselho Britânico, em 1864.
E Jerusalém sempre foi o centro da vida judaica, mesmo para aqueles que viviam muito longe, nos quatro cantos da Terra.
Em dias especiais de jejum e rituais lamentam a destruição da cidade e orações diárias expressam a esperança do pleno retorno.
No islamismo, religião estabelecida somente há1400 anos, Jerusalém nunca foi tão sagrada quanto mecca ou medina.
Na verdade, Jerusalém nem sequer é mencionada no corão. Compare isso com as 669 vezes em que Jerusalém é mencionada na Bíblia Hebraica. Mesmo os muçulmanos em Jerusalém, dão as costas para o Monte do Templo e se viram para meca da cara, quando eles rezam.
Seja na América, Rússia, Iraque ou Irã, a direção da oração para os judeus sempre foi Jerusalém, a força de união e o coração e a alma do povo judeu.
O que realmente aconteceu em 1967?
Primeiramente, não havia uma entidade palestina. Em 1948, a Jordânia conquistou a parte oriental de Jerusalém, dividindo a cidade; e expulsou os judeus, destruiu seus lares, sinagogas e cemitérios. Jerusalém ocidental foi restabelecida como capital de Israel, enquanto a capital da Jordânia permaneceu Aman.
Então, em 1967, em uma guerra de auto-defesa, o Estado Judaico libertou e uniu sua histórica Capital.
O que aconteceu desde então? Israel retornou a Jerusalém
Israel regressou a uma cidade vibrante e a uma casa de todas as Nações, estabelecendo a liberdade de culto a todos os povos e religiões.
Então, por que o presidente Trump quer mudar a embaixada para Jerusalém?
A verdadeira questão é: ‘Por que demorou tanto tempo?’].

 

Nunca, em sua história – documental, arqueológica, Bíblica – serviu de capital aos invasores-intrusos-violadores. NUNCA. Nunca, os vizinhos árabes fizeram dela capital de uma nação invasora-intrusa-violadora, que sequer foi estabelecida. Tiveram várias oportunidades, como em 1947, com o espúrio e ilegal plano de partilha da onu e sua resolução 181, sem qualquer peso legal internacional e que sequer atendia às reivindicações islâmicas, uma vez que foi rejeitada unanimemente por seus representantes ali presentes. Mas, a proposta apresentada era de criação de um estado árabe e outro judaico, que foi totalmente rechaçado pela liga árabe. Também tiveram a grande chance entre 1949 e 1967, quando Jordânia controlava Judéia e Samaria, e Egito a Gaza. Tampouco esses ‘leais vizinhos’ à causa invasora-intrusa-violadora se propuseram a estabelecer um estado islâmico para essa população com identidade absolutamente fake. Sequer havia a reivindicação a essas duas nações, por liberar esses territórios para que fosse constituída outra nação árabe de nome invasor-intruso-violador.

A Jordânia, naquela ocasião, simplesmente anexou Judéia e Samaria, pois a população árabe ali presente era vista como irmã dos jordanianos. Os países árabes vizinhos, que controlam 99,9% das terras do Oriente Médio, NUNCA reconheceram a fake entidade invasora-intrusa-violadora. Aqueles que assim se intitulam, sempre foram reconhecidos por todos os árabes como habitantes da grande nação árabe, histórica e politicamente como parte integral da grande Síria – suriyya al-kubra – designação que compreendia ambos os lados do Rio Jordão. Sempre foram vistos como árabes, portanto, e não descendentes de entidade distinta, como filisteus, cananeus, jebuseus [nenhum destes de etnia árabe].

Trinta anos da decisão de criar-se um novo estado árabe para um fake povo, quando a palavra palestino estava conectada aos esforços judaicos de possuir uma terra, durante uma investigação britânica em 1937, sobre a revolta árabe e os tumultos contra a população judaica do mandato – Comissão Peel – um líder local árabe, auni bey abdul-hadi, em seu testemunho, declarou: ‘Não existe tal país [palestina]. palestina é um termo que os sionistas inventaram! Não há palestina na Bíblia. Nosso país foi, por séculos, parte da Síria’.

Em 1946, agora diante do Comitê Anglo-Americano de Inquérito, também com finalidade investigativa, o historiador árabe philip hitti declarou: ‘Não existe tal coisa como palestina na história [árabe], absolutamente não’. De acordo com o jornalista investigativo Joan Peters, que passou sete anos pesquisando as origens do conflito árabe-israelense sobre palestina (From Time Immemorial, 2001), a única identidade que nunca foi considerada pelos habitantes locais antes da guerra de 1967, foi a ‘árabe palestina’.

Os árabes inventaram uma entidade nacional especial na década de 60, chamada palestina, somente por objetivos políticos. Seu alvo inicial era a Jordânia, terra DESTINADA a abrigar os árabes do mandato britânico, quando os ingleses entregaram 78% do território, originalmente destinado ao Lar Nacional Judaico, ou seja, o território a leste do Jordão, para uma família hashemita da Arábia Saudita. Os restantes 22%, a oeste do Jordão, então, ficaram para os judeus – foi aí que esses territórios divididos receberam o nome de palestina Judaica [a oeste do rio Jordão] e palestina árabe [a leste do Jordão], esta última atualmente Jordânia. Ou seja, JÁ EXISTE UM ESTADO ÁRABE PARA OS palestinos... – a JORDÂNIA. 70% da população jordaniana é constituída por árabes da ex-palestina árabe, e esses palestinos árabes ocupam posições chave no governo jordaniano e em sua economia.

Como escrevi acima, o alvo inicial de arafat e sua gangue era a Jordânia. E quando o rei jordaniano ofereceu a partilha de poder, para torna-lo 1º ministro da Jordânia, ele não aceitou, porque teria de abrir mão da luta contra Israel, contra o Estado e Lar Nacional Judaico, o qual ele e seus seguidores nunca aceitaram e nunca reconheceram o direito à sua existência.

Eles, com toda insensatez e mal caratismo, classificam os judeus como invasores e afirmam que a área geográfica chamada palestina pertence exclusivamente aos árabes.

Os árabes não estão satisfeitos com uma entidade política palestina onde são a maioria não contestada e têm a maquinaria política e o território para a autodeterminação – Jordânia. Em vez disso, eles querem um estado adicional, porque 21 estados árabes não são suficientes, e um Estado Judeu é demasiado...

Louvado e exalçado seja YHVH por guardar Sua possessão, Sua herança e Seu povo Israel, preservando o ‘Seu acordo eterno’, em detrimento dos milênios de tentativas de destruir a ‘menina do Seu olho’ e ‘Seus sonhos para ela’. “ELE é YHVH ELOHEINU (nosso DEUS); os Seus juízos estão em toda a Terra. Lembrou-Se da Sua aliança para sempre, da Palavra que mandou a milhares de gerações. A qual aliança fez com Abraão, e o Seu juramento a Isaque. E confirmou o mesmo a Jacó por Lei, e a Israel por aliança eterna, dizendo: ‘A ti darei a terra de Canaã, a região da vossa herança’” (Salmo 105.7-11).

Que a Verdade e a Retidão/Justiça sejam reveladas e engrandecidas para confrontar o revisionismo invasor-intruso-violador fraudulento e falacioso, criado por satanás e vociferado pelos inimigos de Israel. “A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. A verdade brotará da Terra, e a justiça olhará desde os céus. Também YHVH dará o que é bom, e a nossa terra dará o seu fruto. A justiça irá adiante dELE, e nos porá no caminho das Suas pisadas” (Salmo 85.10-13).

Que toda espúria reivindicação islâmica por mais um estado não encontre mais apoio nas nações do ocidente, como não estão encontrando no governo norte-americano, atualmente, graças a YHVH. Que Europa seja desperta de seu torpor antissemita, dessa cegueira satânica que leva líderes e população a fazerem aquilo que desagrada a YHVH e os coloca em situação muito perigosa. Que YHVH levante Seu povo, despertando-o para que, alinhado a Seus propósitos para com Israel, ore por seus governantes e conterrâneos, por amor do Seu Nome. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da Terra se levantam e os governos consultam juntamente contra YHVH e contra Seu uUngido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele que habita nos céus se rirá; YHVH zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará. EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo Monte de Sião. Proclamarei o decreto: YHVH Me disse: TU és Meu Filho, EU hoje Te gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra por Tua possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás como a um vaso de oleiro’. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.1-12).

Que YHVH defenda Sua possessão, removendo os algozes que a querem destruir. “E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zacarias 12.9).


Por isso porei fogo ao muro de Gaza, e ele consumirá os seus palácios” (Amós 1.7).

Na semana passada, Israel presenciou o arrefecimento dos ataques incendiários criminosos da gangue terrorista gazense, que lançou centenas de dispositivos incendiários, causando mais de cem incêndios, desde Rehovot (ao norte de Ashdod) até Avshalom e Dekel (ao sul), em direção a Beer Sheva.

Os vários pontos de incêndio criminoso provocados pelos terroristas muçulmanos de Gaza (https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=1U3A57H6TCphdux7Sf7dl4z2-1F3vmecJ&usp=sharing)



Invasores-intrusos-violadores de Gaza, preparando balões atando material inflamável a serem lançados em Israel, desde o leste de Jabalia – 25.06.2019


Vídeo: ‘Hamas' Arson Attacks on Southern Israel Continue’ (ataques incendiários do hamas no sul de Israel continuam) – https://youtu.be/YygnAEJ34CI



[Ataques incendiários criminosos ainda estão atormentando Israel.
Embora em grande parte fora do ciclo de notícias, hamas ainda está aterrorizando campos e fazendas no sul.
O grupo terrorista continuamente está mandando dispositivos incendiários através da fronteira, destruindo centenas de hectares de terra.
Ontem – 29.06.2019 – foram 19 incêndios.
Hoje – 30.06.2019 – outros 30.
Na semana passada, foi um total de mais de cem.
hamas continuamente ataca e molesta/perturba Israel.
Não podemos suportar isso].

            Na quinta feira, foram ao menos 30 focos de incêndio, 17 dos quais causando substanciais estragos. ‘A erupção de ataques incendiários colocou a quinta-feira no ritmo para ver o maior número de incêndios iniciados por balões gazenses em um único dia, desde que os invasores-intrusos-violadores começaram a lançar dispositivos incendiárias no ar, há mais de um ano’, relatou o Times of Israel, jornal israelense.

            Embora não tenha havido relato de feridos, o sul de Israel está doente emocional, anímica e fisicamente, por causa da fumaça constante e da paisagem e natureza e campos de plantio em chamas.

            Em represália, Israel bloqueou a atividade marítima de pesca de Gaza por alguns dias. Essa manobra encontrou críticas ferozes do espúrio e maligno conselho de direitos humanos da onu, cujos advogados declararam ser punição coletiva. Entretanto, nenhum comentário em apoio à população israelense do Negev que tem sofrido, há 15 meses, ataques sistemáticos quer por foguetes, mísseis, pipas e balões incendiários, causando transtornos à população, destruição, perdas irreparáveis. Quanta hipocrisia desses filhos de belial da onu!!!

            Na terça, Israel suspendeu o abastecimento de gasolina e diesel. Entretanto, na sexta feira, numa suposta trégua, Israel retomou o abastecimento e aumentou as milhas náuticas para 15, com a ‘promessa do hamas da suspensão dos ataques’ – mas, quando a palavra de terroristas mentirosos tem peso???

            Embora um aparente cessar fogo estivesse sendo tratado entre as partes, o hamas continuou a lançar balões incendiários em Israel. As exigências e pressões sobre Israel continuam e ela deve atender às expectativas, sem qualquer compromisso da parte inimiga, que acha-se no direito de fazer o que quiser, porque continua a alegar ‘auto-defesa’, e sua prática é de ‘manifestações pacíficas’. Como é possível tão aviltante mentira e com apoio das nações? Isso é revoltante, deprimente, maligno, ofensivo à inteligência humana.  Muitíssima cegueira...

            Ignorando as necessidades básicas da população de Gaza, que o hamas alega que representa, este cruel grupo terrorista tem um só objetivo, focando na morte e na destruição do Estado judaico. Apenas na semana passada, um dos capangas da liderança do hamas, fatah fathi hamad, apelou à nação árabe e islâmica para ajudar os invasores-intrusos-violadores a libertar as mesquitas que estão definhando por causa da ocupação sionista em Tel Aviv, Haifa e Tzfat. Ele fez a ridícula alegação de que essas mesquitas foram transformadas em ‘pubs e antros de vício’ por ‘sionistas’, exigindo que, juntamente com a mesquita de al-aqsa, todas sejam libertadas e purificados da ‘sujeira da ocupação’ (https://youtu.be/p5VhOR8ZGUY).

            Irã está usando seus puppets em Gaza (hamas e jihad islâmica) para ‘distrair’ Israel, causando-lhe muito problema no sul, para que não se concentre em sua fronteira norte com a Síria e com Líbano, uma vez que está tentando construir bases militares no sul daquele país, e fortalecer o hisb’allah no Líbano.

            Residentes israelenses das comunidades próximas a Gaza estão formulando uma apelação independente à onu com acusações explícitas ao grupo terrorista hamas, por sua tentativa de destruir Israel, violando os direitos humanos da população civil israelense, com base no aumento das atividades incendiárias na semana passada e último final de semana, além do lançamento de foguetes e ataques mortais, e dos protestos não pacíficos às sextas feiras, há mais de um ano, com as tentativas de destruição das barreiras de divisão territorial e concomitantes tentativas de invasão do território israelense para a perpetuação de ataques terroristas a civis.

Atritos entre os terroristas de Gaza e as FDI – 25.06.2019


Adicionalmente, esses ataques incendiários dizimaram a vida selvagem e a agricultura na região, causando milhões de dólares em danos.

Israel reluta em utilizar manobras de guerra contra esses grupos e retalia com a restrição de zona pesqueira, ou com ataques aéreos a fortalezas terroristas, ou com a interrupção do abastecimento de insumos como petróleo, diesel, pneus, materiais que possam ser utilizados para a confecção desses dispositivos incendiários e foguetes. Mas essa resposta é pífia, diante dos 15 meses de ataques e dos danos provocados a Israel – população, natureza, finanças.

A população do sul de Israel tem clamado pelo uso da força militar para parar em definitivo as atividades terroristas dos grupos operantes ali. Com razão, acusa o governo israelense de negligenciar sua segurança, tratando-a como ‘bucha de canhão’, enquanto Jerusalém tenta negociar com o hamas por tranquilidade, por exemplo, quando permite que remessas de dinheiro do Qatar para o grupo terrorista entrem em Gaza – na infantil tentativa de ‘apaziguar’ o hamas, que intensifica seu nervosismo e sua birra (como se fosse criança mimada), quando Israel atrasa ou impede que tais remessas cheguem ao seu destino.

Ou seja, quem está ditando as regras da região são os terroristas e não Israel, o que é, a meu ver, a condição semelhante em que o povo encontrava-se nos dias de Sansão. “Então três mil homens de Judá desceram até a fenda da rocha de Etã, e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós?” (Juízes 15.11).

Clamemos a YHVH por essa situação insuportável à população no sul de Israel e pela, a meu ver, procrastinação do governo israelense em lidar, de uma vez por todas, com essa situação em Gaza. Que essa população clame a YHVH, e ELE venha ao seu socorro. “E invoca-Me no dia da angústia; EU te livrarei, e tu Me glorificarás” (Salmo 50.15).

Que Israel mova-se no sentido de retomar Gaza. Que YHVH abençoe e levante mais políticos e militares que estejam planejando como Israel retomará toda Gaza, pois estarão agindo como guerreiros sionistas Bíblicos, uma vez que esta é uma promessa de YAH. “Porque Gaza será desamparada, e Ascalom assolada; Asdode ao meio dia será expelida, e Ecrom será desarraigada. Ai dos habitantes da costa do mar, a nação dos quereteus! A Palavra de YHVH será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus; e EU vos destruirei, até que não haja morador’. E a costa do mar será de pastos e cabanas para os pastores, e currais para os rebanhos. E será a costa para o restante da casa de Judá; ali apascentarão os seus rebanhos; de tarde se deitarão nas casas de Ascalom; porque YHVH seu DEUS os visitará, e os fará tornar do seu cativeiro” (Sofonias 2.4-7).

Que YHVH compartilhe com Israel estratégias de como resolver essa situação rapidamente.
Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome de YHVH nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, YHVH; ouça-nos o REI quando clamarmos” (Salmo 20.7-9);

O SENHOR é REI Eterno; da Sua terra perecerão os gentios” (Salmo 10.16)

Que YHVH continue a assistir as fronteiras israelenses com Gaza, louvando-O por todos os milagres que tem feito ao longo desses 12 anos.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o Guarda de Israel” (Salmo 121.4);

Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: ‘Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho’” (Jeremias 31.10).

Que YHVH proíba que a inteligência israelense seja distraída pela situação no Golfo Pérsico para perder qualquer complô sendo planejado na fronteira com Gaza.
Eis que conheço bem os vossos pensamentos; e os maus intentos com que injustamente Me fazeis violência” (Jó 21.27);

Viste, YHVH, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa. Viste toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim. Ouviste a sua afronta, YHVH, todos os seus pensamentos contra mim, os lábios dos que se levantam contra mim e os seus desígnios me são contrários todo o dia. Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua música. TU lhes darás recompensa, YHVH, conforme a obra das suas mãos. TU lhes darás ânsia de coração, maldição Tua sobre eles. Na Tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos céus de YHVH” (Lamentações 3.59-66).

Vivifique os soldados nessa fronteira, mantendo-os alertas para os planos dos inimigos. “Ó YHVH o SENHOR, Fortaleza da minha Salvação, TU cobriste a minha cabeça no dia da batalha” (Salmo 140.7).


Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir” (Eclesiastes 5.12)

Na semana passada, os eua apresentaram o aspecto econômico do ‘acordo de paz do século’, em Manama, Bahrein, que espera levantar 50 bilhões de dólares em fundos para a autoridade invasora-intrusa-violadora (a.i-i-v) em Judéia, Samaria e Gaza, mas também para serem investidos em Jordânia, Egito e no Líbano. Espera-se criar um milhão de empregos para seus residentes em uma década, com a intenção de dobrar o PIB da a.i-i-v. A administração Trump anunciou que está buscando investimentos internacionais massivos para os invasores-intrusos-violadores (i-i-v) e para a melhoria drástica de sua infraestrutura, governança interna e do hamas, em Gaza.

No futuro, após o processo eleitoral israelense, pretende-se apresentar o componente político/diplomático do acordo.

Entretanto, a premissa básica de todo esse plano é falha, porque se fundamenta na idéia de que a prosperidade econômica leva à paz. Não na realidade do conflito israelo-árabe.

E o colunista do New York Times, Bret Stephens, em conversa informal com Jason Greenblatt, negociador chefe para o Oriente Médio na Casa Branca, ao contrário do que a administração Trump tem enfatizando, afirmou isso de que o conflito ‘nada tem a ver com economia’.

Muitos no ocidente olham as imagens de uma mídia corrupta, que quer ver o circo pegar fogo contra Israel, mostrando pobres árabes oprimidos em Judéia, Samaria e Gaza, assumindo que se, ao menos eles tivessem melhores condições de vida, emprego, etc., o conflito cessaria.

Mas, o que aconteceu e acontece com toda a ajuda humanitária (milhões e milhões de dólares vindos de todas as partes do globo) que chega às mãos da liderança islâmica?

Sabe-se que a maior parte é para pagamento de terroristas (aqueles que estão presos, ou dos familiares dos ‘kamikazes’ que morreram em atentados provocados por eles mesmos), incentivando a perpetuidade de tais atos contra Israel.

Disso resulta a correlação entre a prosperidade econômica dos i-i-v e o terrorismo. Como exemplo, gisha, uma ong européia estabelecida em Israel, relatou que a taxa de desemprego para os residentes árabes em Judéia e Samaria estava em 17,6% em 2018. Embora não seja o ideal, a realidade não é tão ruim para se imaginar uma crise econômica tamanha que exija um investimento de 50 bilhões de dólares.v

Além disso, muitos dos terroristas vieram de classes média e alta. E isso foi destacado na revista Mosaico, em maio (https://mosaicmagazine.com/picks/politics-current-affairs/2019/05/the-myth-that-poverty-causes-terrorism-refuses-to-die/), que citou vários estudos que não conseguiram vincular o terrorismo à pobreza. Ironicamente, os resultados apresentados mostraram que os terroristas da jihad islâmica i-i-v e da a.i-i-v tiveram maior probabilidade de vir de condição sócio econômica elevada, ou no mínimo, bem acima da linha de pobreza.

Em 2000, quando a economia da a.i-i-v em Judéia e Samaria atingiu seu pico, a segunda intifada teve início, e estava sendo financiada pelos prósperos árabes. O aumento dramático dos ataques terroristas sempre foi vinculado às condições miseráveis da vida árabe. Entretanto, a realidade mostrou exatamente o oposto, porque a população árabe atingiu o auge da prosperidade naquele ano... não havia o que reclamar...

Por isso, se essa injeção de 50 bilhões de dólares na economia árabe der certo, que não seja às expensas de mais vidas israelenses...

Greenblatt também fez interessantes declarações durante esse ‘bate-papo’. Enfatizou que ‘culpar os assentamentos pelo conflito e o constante foco nos assentamentos, é uma farsa. A falta de paz nada tem a ver com a existência dos assentamentos’, que em outro fórum ele disse preferir chamar de ‘bairros e cidades’.

A esse comentário, Stephens acrescentou que ‘o que precisa mudar é que a questão não é sobre fronteiras. Se fosse, teríamos resolvido há muito tempo. O problema aqui aponta para escolhas fundamentais sobre a proposta da existência de um estado i-i-v: essencialmente a destruição do Estado judeu... Temos que conversar diretamente com os i-i-v. E é aqui a diferença que os eua podem fazer’.

Em princípio, algo a se tranquilizar é que a administração Trump não tem a intenção de forçar ou impor um plano, mas apresentar abordagem diferente àquelas até aqui tentadas, retirando da mesa todos os fatores que no passado foram pontos de conflito entre os dois lados... (Jerusalém, refugiados).

Por causa de sua visão detalhada, o plano deveria ser apresentado em duas fases, porque a proposta diplomática não pode vir desvinculada de uma proposta econômica, que foi chamada de ‘suborno/propina’ pela liderança i-i-v. Greenblatt disse que ‘a a.i-i-v, em particular, saeb erekat [negociador chefe do lado árabe], tem desdenhado o que estamos tentando fazer. Ele diz que estamos tentando subornar os i-i-v. Isso é completa mentira. Nada poderia ser mais longe da verdade’.

Greenblatt acusou a a.i-i-v de deturpar os esforços norte-americanos e, como resultado, perder a oportunidade de ajudar seu povo. ‘A liderança i-i-v está manipulando o que estamos dizendo’, declarou ele ao final da conferência em Manama.

Precisamos do econômico [apoio], de dinheiro e de assistência, mas antes de tudo, há uma solução política’, declarou mahmoud abbas, criticando a abordagem norte-americana da apresentação de seu plano econômico para a região antes de anunciar sua visão política para israelenses e i-i-v.

Em resposta ao comentário de abbas, disse Greenblatt: ‘compreendemos que não se pode ter um plano econômico sem um político, mas, de semelhantemente, não se pode ter um plano político sem uma visão econômica’. ‘Eles decidiram boicotar o evento antes mesmo de serem convidados ao evento’, disse o conselheiro da administração Trump.

Bret Stephens, por sua vez, apontou três questões importantes que deveriam ser abordadas ‘antes da questão do que se pode oferecer aos i-i-v. Se a liderança i-i-v estivesse interessada em melhoria econômica, teria ido há muito tempo’:

- ‘O problema fundamental que Israel enfrenta é que existe uma liderança i-i-v que não está disposta ou é incapaz de chegar a um acordo de paz com seu vizinho judeu em qualquer cenário concebível... Há mérito em se ter um plano que comece com uma visão econômica e prossiga para a política, mas o pressuposto ainda não está lá, nem na disposição do hamas ou fatah para participar de qualquer um deles’. ‘Dizemos à liderança i-i-v: ‘parem de culpar o Estado de Israel por todos os seus problemas. Parem de culpar os eua por todos os seus problemas’’.

- o único modo de seguir em frente é que a liderança mundial ‘comece a falar a verdade à população i-i-v’. A eles deve ser dito: ‘vocês nunca destruirão Israel. Se querem um estado, provem-nos que vocês são dignos de terem um estado, e que vocês não são um risco’. Para Stephens, os i-i-v devem demonstrar ‘de algum modo sigificativo’ que são capazes de auto-governança, pois ‘até agora, não são’.

- ‘há grupos políticos quase legais que juram a destruição de seus vizinhos e estão comprometidos com o terrorismo como um objetivo político ou sua finalidade de campanha’.

            E, pelo visto, não são dignos de um estado, pelas pressões que a liderança i-i-v fez a outras lideranças árabes, convocando os povos árabes cuja liderança confirmou presença na conferência, a se rebelarem contra seus governos; chantageando os homens de negócio de seu povo a não irem, sob ameaça de prisão – como aconteceu a um negociante em Chevron, preso tão logo chegou em casa. Outro só não foi preso porque conseguiu fugir para Israel. Represálias são esperadas, para uma liderança que não quer perder a ‘mamata’ de obter benesses das nações sem se comprometer com o que foi acordado para a obtenção dessas benfeitorias; de perder a mamata de ser corrupto, enquanto o povo a que ‘lidera’ sofre as agruras dessa corrupção...

            O embaixador norte-americano em Israel, David Friedman, fez declaração bombástica há alguns dias, dentro desse processo da apresentação do plano econômico: ‘Absolutamente, a última coisa de que o mundo precisa é de um estado i-i-v falido entre Israel e a Jordânia... O controle de segurança de Judéia e Samaria por Israel não deveria ser um impedimento... Certamente, Israel tem o direito de reter alguma parte dela... Eu acho que Israel tem o direito de reter algo, improvável que todo, de Judéia e Samaria...’.

            Mas o establishment do Departamento de Estado norte-americano rejeitou os comentários de Friedman, exceto por Mike Pompeo, secretário de Estado, e John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional, porque a política adotada em gestões passadas mantém o status quo que o mundo definiu como ‘politicamente correto’, repleto de decisões erradas: a participação incisiva nos malignos acordos de Oslo, Camp David, entre outros, com a burra política de terras por paz; sem contar as inúmeras medidas malignas adotadas na gestão bobamística – quando os eua viram com bons olhos a ‘primavera árabe’ que só mudou ditadores no poder, piorando a condição da população que sofreu esse processo, porque tais ditadores se tornaram mais violentos e mais radicais, gerando enormes quantidades de refugiados que vandalizam e enfraquecem a Europa; a pífia participação norte-americana na política do O.M., abrindo caminho sucessório à Rússia, que buscava estender seu domínio para a região; a decisão de sair do Iraque, gerando o monstro do isis e a enorme quantidade de civis mortos; a traição aos governos aliados, como Egito, Arábia Saudita, em prol de um acordo espúrio e maligno retalhado com o Irã, liberando-o para, ao fim, obter tecnologia nuclear, ditar as regras no Golfo Pérsico, tornando o mundo muito mais perigoso, porque as comportas financeiras iranianas foram abertas para custear, em grande escala, o terrorismo mundial – que tornaram o mundo um lugar pior de existir.

            Ao contrário do establishment do Departamento de Estado, o embaixador Friedman reconhece o papel secundário e terciário da questão i-i-v como mantenedora da turbulência regional e delineadora das relações entre eua e árabes e Israel e árabes, como evidenciado pelos poderes regionais dominantes [as ameaças dos aiatolás, o terrorismo sunita, os levantes árabes islâmicos – todos apresentando a desculpa da causa i-i-v para libertação de Jerusalém (al-quds) das mãos dos ‘porcos sionistas’, como costumam referir-se aos judeus no Estado legítimo e Lar Nacional Judaico de Israel], em comparação às profundas relações entre Israel e cada nação árabe aliançada com os eua, sem que a ‘causa i-i-v’ seja relevante ou se execute qualquer movimento – nesses relacionamentos – em relação àquele tema.

Mas também o embaixador está bem consciente do histórico subversivo e terrorista i-i-v no Egito (início da década de 1950), na Síria (1966), na Jordânia (1968-1970), no Líbano (1970-1982) e no Kwait (1990) – arquivado na memória árabe islâmica, razão pela qual há falta de interesse genuíno na resolução de ‘sua causa’. E isso está se repetindo atualmente, quando abbas incitou a população árabe a rebelar-se contra a liderança que enviou representantes ao encontro de Bahrein.

            Também contrariamente ao Departamento de Estado, o embaixador entende o impacto destrutivo de um potencial estado i-i-v sobre o instável, imprevisível, intolerante e violento O.M; abastecendo o terrorismo islâmico no O.M. e além; ameaçando a sobrevivência do regime hashemita, aliado dos eua [e os efeitos devastadores que isso pode ter sobre a península arábica]; minando os interesses norte-americanos no O.M., enquanto permite o avanço dos interesses da Rússia, China e, possivelmente Irã, proporcionando-lhes bases terrestres, aéreas e marítimas na região.

            Também em contradição à política do Departamento de Estado, esse mesmo embaixador tem consciência de que o controle israelense sobre as montanhas da Judéia e Samaria [concomitante controle do Vale do Jordão e da planície costeira] é pré-requisito para a efetiva postura israelense de dissuasão, percebida pelos regimes árabes pró-eua (Jordânia, Arábia Saudita, Egito, Bahrein, EAU...) como a mais efetiva apólice de seguro, diante das claras, presentes e letais ameaças produzidas pelos aiatolás, isis e irmandade muçulmana, bem como de toda a Europa e ocidente, como afirmava o ex-primeiro ministro espanhol, Jose María Aznar: ‘não existe ocidente sem Israel... a porta de proteção da Europa’.

Continuemos a clamar a YHVH pelo fracasso absoluto do ‘acordo do século’, e que os planos de dividir Sua terra sejam absolutamente frustrados. Aqueles que o estão arquitetando, caiam em si e definam Seus propósitos em vez de sua agenda pessoal. “Tema toda a Terra a YHVH; temam-nO todos os moradores do mundo. Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu. YHVH desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho de YHVH permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é YHVH, e o povo ao qual escolheu para Sua herança” (Salmo 33.8-12).

Que o plano de paz de YHVH seja impresso no coração de líderes da comunidade internacional, que se movem à ação do Seu Espírito, fazendo cair toda a escama de seus olhos, para que vejam a pureza e singeleza de estabelecimento dele. “Assim diz YHVH, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive YHVH’, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz YHVH” (Jeremias 12.14-17).

Que YHVH levante mais e mais homens dispostos a falar a verdade e confrontar os i-i-v, como os discursos acima apresentados. Que haja essa disposição em ficar pela Verdade, pelo Biblicamente correto, em detrimento dos anos de mentiras e falácias e enganos cultivados pelos politicamente correto. “Desvia de mim o caminho da falsidade, e concede-me piedosamente a Tua lei. Escolhi o Caminho da Verdade; propus-me seguir os Teus juízos” (Salmo 119.29,30).


E esta será a praga com que YHVH ferirá a todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne apodrecerá, estando eles em pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e a língua lhes apodrecerá na sua boca” (Zacarias 14.12).

            Há duas semanas, alguns eventos arrefeceram as precárias relações diplomáticas entre irã e eua, quando o primeiro provocou avarias severas em dois petroleiros japoneses nas proximidades do Estreito de Hormuz (o sexto, desde maio) e abateu um drone norte-americano que estava patrulhando o espaço aéreo internacional (segundo governo norte-americano).

            Retaliações militares estavam para acontecer quando, de última hora, Trump decidiu acirrar as sanções econômicas sobre o irã, alegando que as manobras militares poderiam ser desproporcionais, alertando que os eua poderiam lançar mão de ações militares a qualquer momento. Em sua conta de tweeter, Trump apontou que ‘o irã não pode ter armas nucleares! Sob o terrível plano de obama, estariam no caminho ‘nuclear’ em curto número de anos, e a constatação disso é inaceitável’. ‘Estamos colocando grandes sanções adicionais sobre o irã na segunda feira’. ‘Anseio pelo dia em que as sanções sejam retiradas do irã, e eles se tornem uma nação produtiva e próspera novamente... Quanto mais cedo melhor!... Eles serão felizes e eu serei seu melhor aliado, se eles abandonarem seu programa nuclear’, acrescentou Trump. ‘Que o irã se torne grande novamente’.

            Mas, garantiu que outros atos de violência do irã poderiam despertar a ira norte-americana. ‘Se a liderança do irã se comportar mal, então este será um dia muito, muito ruim para eles’.

            Houve relatos de que irã tentará desviar a atenção de sua situação difícil, atuando através de seus vários braços armados, para atacar Israel em vários flancos, o que exige alerta máximo por parte do governo interino de Israel – que deve estar preparado para responder a qualquer ameaça, prontamente.

            E o irã quebrou o acordo nuclear, como anunciou semana passada que faria, ao produzir e estocar quantidade acima da permitida no acordo (300 kg), dando a desculpa das sanções econômicas norte-americanas, que nem mais fazem parte do acordo nuclear. ‘Hoje, irã tem que estar contra as sanções econômicas dos EUA através da produção doméstica e depender de potenciais nacionais’, disse o ministro das relações exteriores iraniano, mohammad javad zarif.

Louvado e engrandecido seja YHVH por levar a liderança iraniana, sob grande pressão internacional, a cometer erros geopolíticos estratégicos, como os ataques e a produção-estocagem além do limite, quebrando o acordo nuclear. “Com ELE está a força e a sabedoria; Seu é o que erra e o que o faz errar. Aos conselheiros leva despojados, e aos juízes faz desvairar. Solta a autoridade dos reis, e ata o cinto aos seus lombos. Aos sacerdotes leva despojados, aos poderosos transtorna. Aos acreditados tira a fala, e tira o entendimento aos anciãos. Derrama desprezo sobre os príncipes, e afrouxa o cinto dos fortes. Das trevas descobre coisas profundas, e traz à luz a sombra da morte. Multiplica as nações e as faz perecer; dispersa as nações, e de novo as reconduz. Tira o entendimento aos chefes dos povos da Terra, e os faz vaguear pelos desertos, sem caminho. Nas trevas andam às apalpadelas, sem terem luz, e os faz desatinar como ébrios” (Jó 12.16-25).

Que YHVH não permita que os eua deixem o irã fugir incólume de ter abatido seu drone. Que a administração Trump entenda que para lidar com o bullying iraniano no O.M., é necessário rebater de forma dura, como Israel tem feito repetidamente às atividades iranianas na Síria. “Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal” (Eclesiastes 8.11).

Que YHVH exponha todos os planos demoníacos do irã contra Israel. “ELE revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ELE mora a luz” (Daniel 2.22).

E que a Israel YHVH forneça uma inteligência adicional para reconhecer os planos do irã.
Porventura não esquadrinhará DEUS isso? Pois ELE sabe os segredos do coração” (Salmo 44.21);

EU, YHVH, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os Seus caminhos e segundo o fruto das Suas ações” (Jeremias 17.10).

Que o ataque preventivo esteja sempre na opção de estratégias das FDI. E que a liderança israelense tenha a coragem de agir e antecipar-se quando necessário. “TU és o meu REI, ó DEUS; ordena salvações para Jacó. Por Ti venceremos os nossos inimigos; pelo Teu Nome pisaremos os que se levantam contra nós. Pois eu não confiarei no meu arco, nem a minha espada me salvará. Mas TU nos salvaste dos nossos inimigos, e confundiste os que nos odiavam. Em DEUS nos gloriamos todo o dia, e louvamos o Teu Nome eternamente (Selah)” (Salmo 44.4-8).

Que YHVH esconda os espiões israelenses no Irã, e revele os espiões inimigos que atuam em Israel. Louvado seja ELE pela revelação recente de um espião iraniano. “Porém ela os tinha feito subir ao eirado, e os tinha escondido entre as canas do linho, que pusera em ordem sobre o eirado... E foi anunciado a Josué, dizendo: ‘Acharam-se os cinco reis escondidos numa cova em Maquedá” (Josué 2.6; 10.17).

            Esta sentença é por decreto dos vigias, e esta ordem por mandado dos santos, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer, e até ao mais humilde dos homens constitui sobre ele” (Daniel 4.17).

O ex-primeiro ministro Ehud Barak decidiu voltar ao cenário político israelense e está forçando a formação de um bloco de centro-esquerda juntamente com o Cachol Lavan (Azul e Branco), Meretz e Labor.

Para o Azul e Branco, essa coligação interferirá em sua capacidade de angariar votos da ala direita, mas ainda não tem resposta definitiva.

Logo após o anúncio de seu retorno, uma pesquisa apontava para seis assentos no Knesset.

Que YHVH traga clareza durante esse período de incertezas e revele como orar efetivamente. “Certamente o SENHOR DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o Seu segredo aos Seus servos, os profetas” (Amós 3.7).

A história mostra que Israel dividida é extremamente vulnerável. Clamemos, portanto, que YAH impeça rupturas e divisões, lidando com todos esses espíritos e impedindo que a sociedade israelense seja infectada durante essa campanha. “Clamaste na angústia, e te livrei; respondi-te no lugar oculto dos trovões; provei-te nas águas de Meribá (Selah). Ouve-me, povo Meu, e EU te atestarei: Ah, Israel, se Me ouvires! Não haverá entre ti deus alheio, nem te prostrarás ante um deus estranho. EU Sou YHVH teu DEUS, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei. Mas o Meu povo não quis ouvir a Minha voz, e Israel não Me quis. Portanto EU os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos. Oh! se o Meu povo Me tivesse ouvido! se Israel andasse nos Meus caminhos!” (Salmo 81.8-13).

Se é do propósito de YHVH que haja um governo de unidade, que haja diminuição da animosidade e acusações ásperas entre o Likud de Netanyahu e o partido azul e branco. “O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos. O homem violento coage o seu próximo, e o faz deslizar por caminhos nada bons” (Provérbios 16.28,29).

Que as próximas eleições de 17 de setembro resultem num novo governo formado de forma rápida. “Inclina para mim os Teus ouvidos, livra-me depressa; sê a minha firme rocha, uma casa fortíssima que me salve... Não Te lembres das nossas iniqüidades passadas; venham ao nosso encontro depressa as Tuas misericórdias, pois já estamos muito abatidos” (Salmo 31.2; 79.8).

Que YHVH não permita alianças não santas, coligações que não sejam de Seu propósito, cujo objetivo é o engano e a malícia contra Israel e o DEUS de Israel. “Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a iniqüidade. Que afiaram as suas línguas como espadas; e armaram por suas flechas palavras amargas, a fim de atirarem em lugar oculto ao que é íntegro; disparam sobre ele repentinamente, e não temem. Firmam-se em mau intento; falam de armar laços secretamente, e dizem: ‘Quem os verá?’ Andam inquirindo malícias, inquirem tudo o que se pode inquirir; e ambos, o íntimo pensamento de cada um deles, e o coração, são profundos. Mas DEUS atirará sobre eles uma seta, e de repente ficarão feridos. Assim eles farão com que as suas línguas tropecem contra si mesmos; todos aqueles que os virem, fugirão” (Salmo 64.2-8).

Que as coligações sejam sinceras e que desejem o bem de Israel. Que YHVH levante guerreiros sionistas Bíblicos nessas coalizões. “O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele. Assentando-se o rei no trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo o mal” (Provérbios 20.7,8).

Que os eleitores sejam capazes de discernir os corações dos homens e em quem votar. “E a Meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro” (Ezequiel 44.23);

Que os crentes no MASHIACH em Israel também votem com sabedoria e discernimento. “No temor do SENHOR há firme confiança e ELE será um refúgio para Seus filhos. O temor do SENHOR é fonte de vida, para desviar dos laços da morte” (Provérbios 14.26,27).

Que os eleitores sejam estimulados, incentivados, quase que obrigados a votarem, não abrindo mão de seu direito constitucional de decidir por seus candidatos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Gálatas 6.9).


Ainda clamemos pelos motivos constantes:

Que Israel decida estender as cordas territoriais à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).



Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!


Que as nações se limitem a não ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico, consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança do SENHOR. “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat – YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).



não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot
(Zacarias 4.6)


Que o SENHOR faça valer Sua vontade em cada palavra e em cada gesto do discurso de chegada de Bolsonaro a Israel. Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel – nação, povo e terra escolhidos pelo SENHOR para Si e separados para o louvor do Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha, alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito redentivo (adoração em santidade).
E lançou-se ao pescoço de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos falaram com ele” (Gênesis 45.14,15);
 Depois vieram também seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS? Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).

Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa em mudar a embaixada para Jerusalém, entendendo que disso depende a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato de suprema importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem a Casa de Israel.
Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).

Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE, MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37).

Que Bolsonaro pare de ouvir as conversas de sambalat, tobias, geshem e de tantos outros que estão tentando criar política de medo, de represália pela ação de árabes-muçulmanos com quem o Brasil tem relações comerciais – ameaças de terrorismo, de quebra econômica... SENHOR, tenha misericórdia de nós, fracos e miseráveis pecadores. Que essas vozes sejam desmascaradas pela postura firme e inabalável do homem que prometeu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que só o temor do SENHOR guie Bolsonaro.
Porém eu mandei dizer-lhe: ‘De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas’. Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. ‘Agora, pois, ó DEUS, fortalece as minhas mãos’” (Neemias 6.8,9);
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os Seus mandamentos; o Seu louvor permanece para sempre” (Salmo 111.10).


Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS


Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יהוה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יהוה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יהוה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça YHVH resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que YHVH revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).



Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer, durante os iamim noraim...

            Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu regresso glorioso em nossa geração,

marciah malkah

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