terça-feira, 10 de julho de 2018

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA orando pela paz de Jerusalém – 10 a 31.07.2018


Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).

Seja esse nosso moto de vida, para a manifestação do Glorioso de Israel.


Menorah e a geração de YAH clamando por Seu regresso

            Na semana passada, parte da população iraniana saiu às ruas de Teerã em protestos pacíficos contra seu governo, em frente ao parlamento e ao Grand Bazaar (Mercado Central), por causa da crise econômica (inflação elevada) provavelmente desencadeados pela baixíssima cotação da moeda iraniana, rial, em relação ao dólar americano (90.000 riais para 1 dólar, no mercado negro), apesar das medidas de controle do governo.

            Os manifestantes convocaram os lojistas do Grand Bazaar (10 km de extensão) a fecharem suas portas em solidariedade aos manifestantes, com sucesso parcial. Entretanto, durante os três dias de protestos, não só esse extenso local em Teerã, mas outros lojistas de outras partes da capital (Rua Shoush; Mellat) e de outras cidades do país (Kermanshah, Tabriz, Arak, Isfahan, Orumiyeh, Shiraz) se aliaram à greve, fechando suas portas. A polícia destruiu motos dos lojistas, prendendo alguns deles. Apesar disso, os protestos continuaram (https://twitter.com/BabakTaghvaee/status/1011530812410466304).

            O Grand Bazaar de Teerã é visto como uma força do conservadorismo [filosofia política e social que promove instituições sociais tradicionais no contexto da cultura e da civilização. Os princípios do conservadorismo incluem a tradição, a imperfeição humana, a sociedade orgânica, a hierarquia e a autoridade e os direitos de propriedade. Os conservadores procuram preservar uma série de instituições como a monarquia, a religião, o governo parlamentar e os direitos de propriedade com o objetivo de enfatizar estabilidade social e continuidade, enquanto os elementos mais extremos, chamados de reacionários, se opõem ao modernismo e buscam um retorno para ‘a forma como as coisas eram’] na sociedade iraniana, promovendo fortes conexões entre o clero e os comerciantes da classe média. A revolução de 1979 recebeu forte apoio dessas forças e, como um dos mais importantes centros comerciais (bazares) do país, o Grand Bazaar foi o centro financeiro e do sentimento pró-revolucionário. A razão para esse apoio se devia ao descaso do shah Mohammad Reza Pahlavi [sucessor de seu pai, Shah Reza, o primeiro monarca da dinastia Pahlavi do Irã (Pérsia), que reinou de 1925 a 1941, quando foi forçado, pela invasão anglo-soviética, a abdicar, e encontrar exílio na África do Sul. Ele é considerado o responsável pela modernização de seu país, durante seu reinado, o que trouxe queda e obscurantismo ao Mercado Central] para com os bazaaris (os mercadores que trabalham no Mercado Central), pois continuou a política de seu pai, incentivando a industrialização do país, e eles temiam que fossem deixados ainda mais no obscurantismo e seu status na sociedade fosse reduzido. Outra preocupação dessa classe (bazaaris ou mercadores) foi de que essa força econômica tradicional iraniana não estava sendo beneficiada pelo boom do petróleo de 1974 a 1978. Por causa disso, o Grand Bazaar de Teerã foi um fundamento de apoio à revolução islâmica em oposição frontal à monarquia. Em troca, o governo revolucionário clérico estabelecido adota política de benefícios aos bazaaris, com baixa carga tributária e na liberdade comercial (sem interferir, taxar ou regulamentar as negociações) (https://en.wikipedia.org/wiki/Grand_Bazaar,_Tehran).

            Esses protestos vêm de um crescente populacional descontente com a deterioração da economia interna e de sua política internacional, com o regime déspota de khamenei investindo 70 bilhões de dólares, até agora, no esforço de manter bashar al-assad no poder do que resta da Síria.

Com a crise econômica e as sanções norte-americanas sendo aplicadas, juntamente com a fuga de divisas e dos investidores, ameaçados por Trump de igual boicote, a moeda iraniana desvalorizou 50% nos últimos seis meses, e o desemprego aumentou vertiginosamente, afetando os setores privado e bancário profundamente, com várias indústrias e pequenos negócios indo à falência. A população vê o financiamento dos grupos terroristas no O.M., incluindo hamas e jihad islâmica em Gaza, hisb’allah no Líbano (2,5 bilhões dólares só neste ano destinados a esses grupos terroristas) e a guerra de bashar al-assad na Síria (14 bilhões dólares só neste ano), como um desvio de recursos que deveriam ser aplicados internamente, para melhoria das condições da população iraniana. Mas, são divisas que estão saindo sem retorno, em virtude da política terrorista do próprio governo.

            Motoristas de caminhão, professores, operários, profissionais da área de saúde, empregados das ferrovias entraram em greve, porque os iranianos, de um modo geral, não viram a cor dos 150 bilhões de dólares liberados pelo filho de belial b.obama, em 2015, após o acordo nuclear.

            A despeito do acordo nuclear, que foi apresentado à população iraniana como uma enorme vitória e brilhante estratégia da política internacional do regime ‘aiatolano’, khamenei e a guarda revolucionária iraniana (gri) nunca alteraram o tom das hostilidades contra Israel e eua. Em vez disso, aumentaram sua presença na Síria e, em novembro do ano passado, alteraram seu objetivo principal de combater o estado islâmico naquele país, para combater Israel pelo estabelecimento da 313ª divisão da gri-força quds no sul da Síria (divisa com Israel) – a quem Israel vem combatendo nos últimos meses.

            Entre os slogans políticos os protestos incluíram frases como:
não tenham medo, estamos juntos’ - https://twitter.com/twitter/statuses/1011503500663148544;
Sem Gaza, sem Líbano. Minha vida somente pelo Irã’ -  pic.twitter.com/xZRuRoFAFH;
Reza Shah, alah abençoe a sua alma’ e ‘nós não queremos regime de akhoonds [aiatolás]’ - https://twitter.com/BabakTaghvaee/status/1011622418698395649 - lojistas e habitantes de Shiraz;
nós não queremos os aiatolás’; ‘morte a khamenei’; ‘morte ao ditador’; ‘saia da Síria, saia de Gaza, saia do Líbano, pense em nós’; ‘morte à palestina  (https://youtu.be/ukhrobSFnUA).

VÍDEO de 25.06.2018 – Protesters In Tehran, Iran Shout Death To Palestine In Anti-Government Rally
(Manifestantes em Teerã, Irã, gritam ‘morte à palestina’ em ajuntamento contra o governo)



O surpreendente é que eles não estavam gritando ‘morte a Israel’ ou ‘morte à América’, mas à palestina. O país que se tornou sinônimo mundial de ‘negadores do Holocausto’ e aqueles que vão ‘apagar Israel do mapa’, as massas gritarem ‘morte à palestina’ é certamente inusitado. Por trás desse grito estão os questionamentos: ‘Por que nossas riquezas estão indo para Gaza, em vez de irem para Teerã, Isfahan, Shiraz?’, cidades iranianas?

Manifestações similares aconteceram no final de 2017 e começo de 2018, espalhando-se por 75 cidades e vilas, resultando na morte de 25 pessoas e a prisão de 5000 cidadãos. Nos protestos recentes, os iranianos tomaram as redes sociais para desafiar o regime de khamenei, postando imagens com a hashtag #WeStandwithIsrael, em declaração de apoio da população iraniana a Israel e seu amor aos israelenses.

VÍDEO de apoio a Israel StandWithUs – ‘The people of Iran and Israel are NOT...’




[Olá povo de Israel.
Eu sou Ash, 36 anos de idade, do Irã.
Nunca estive em Israel e nunca me encontrei com um israelense antes.
Não conheço vocês, portanto não posso e não os odeio.
Sou um dentre os muitos da população do Irã que NÃO QUEREM GUERRA!!!
Nós, o povo do Irã, somos vítimas das políticas sujas e ultrajantes de nossos governantes por 40 anos.
‘Espero’ pelo dia em que o povo do Irã e de Israel
Seja conectado livremente como no passado.
Amo vocês, israelenses]





            A manifestação em frente ao parlamento iraniano foi reprimida pela polícia que lançou bombas de gás lacrimogênio para dispersar a população. Os manifestantes gritavam: ‘eles nos atacaram com gás lacrimogênio’ (https://twitter.com/twitter/statuses/1011224563013836800).

            Manifestantes de Teerã também gritaram ‘Reza Shah, bendita seja sua alma’ (https://twitter.com/twitter/statuses/1011203349293789184), em apoio ao príncipe herdeiro do trono do Irã, Reza Pahlavi, ativista político e exilado político, forçado a viver no exílio desde a revolução islâmica de 1979, que pôs no poder o regime clérico islâmico de aiatolás e mulahs, juntamente com seu braço armado, a sanguinária gri.

            Embora no exílio, Reza Pahlavi persiste em seu compromisso e comprometimento com o povo iraniano, advogando os princípios de liberdade, democracia e direitos humanos de seus conterrâneos. Politicamente ativo, mantêm contato com vários grupos de oposição dentro e fora do Irã, bem como com vários líderes internacionais, manifestantdo-se contrariamente ao regime déspota e opressivo, reivindicando mudança do regime por meio de ‘desobediência não violenta’ da população, referendum livre e aberto para um novo governo no Irã em bases democráticas.

            Obviamente, as manifestações foram reprimidas pelos capangas de khamenei. Além das bombas de gás lacrimogênio lançadas contra a população em frente ao parlamento no 1º dia de manifestações, a polícia também destruiu lojas, motocicletas de lojistas, feriu manifestantes (https://twitter.com/BabakTaghvaee/status/1011605482547621893).

            Novas manifestações contra a escassez de água irromperam no começo desta semana, no sul do Irã, nas cidades de Muhammarah e Khorramshahr (há 650km de Teerã), com a morte de pelo menos quatro manifestantes pelas forças iranianas de segurança (https://twitter.com/mahsti25metana1/status/1013160309375295488/video/1).



Iranianos enfileirados aguardando por água potável. Essa é a visão de um país rico exportador de petróleo (junho 2018)

            Há três semanas, Netanyahu ofereceu à população iraniana auxílio na crise aquífera, pondo à sua disposição a tecnologia israelense, por meio de um website, criado em farsi, para que a população iraniana saiba como reciclar água e irrigar as plantações pelo sistema de gotejamento.




[Hoje, farei uma oferta sem precedentes ao Irã.
Está relacionada à água.
O povo iraniano é vítima de um regime cruel e tirano que lhe nega água vital.
Israel está com o povo do Irã.
E esta é a razão porque quero ajudar a salvar inúmeras vidas iranianas.
Eis como:
A Organização Meteorológica do Irã diz que aproximadamente 96% do Irã sofre de alguns níveis de seca.
Issa Kalantari, o ex-ministro da agricultura iraniano, disse que 50 milhões de iranianos poderiam ser forçados a sair de suas casas devido aos danos ambientais.
50 milhões...
Milhões de crianças iranianas estão sofrendo devido à má gestão, à incompetência e ao roubo de recursos vitais pelo regime iraniano.
Bem, Israel também tem desafios da água. Desenvolvemos tecnologias de ponta para resolvê-los.
Israel recicla quase 90% de seus esgotos (águas residuais). Isso é muito mais do que qualquer outro país do mundo.
Nós inventamos a irrigação por gotejamento. Nossa tecnologia assiste as plantas individualmente, com os nutrientes exatos de que precisam para cada planta.
Israel tem o know-how para evitar a catástrofe ambiental no Irã.
Eu quero compartilhar esta informação com o povo do Irã.
Infelizmente, Irã proíbe os israelenses de visitar, então nós vamos ter que ser criativos.
Vamos lançar um site em farsi com plano detalhado sobre como os iranianos podem reciclar suas águas residuais.
Mostraremos como os agricultores iranianos podem salvar suas culturas e alimentar suas famílias.
O regime iraniano grita: ‘Morte a Israel!’
Em resposta, Israel grita: 'Vida ao povo iraniano!'
O povo do Irã é bom e decente. Eles não deveriam ter que enfrentar um regime tão cruel sozinhos.
Nós estamos com vocês. Nós os ajudaremos para que milhões de iranianos não tenham que sofrer.
O ódio do regime iraniano não paralizará o respeito e a amizade entre os nossos dois povos].

            Entretanto, a resposta do governo iraniano e da mídia iraniana ligada ao governo foi de censura e crítica à ajuda, acusando ‘o regime sionista de querer ajudar os iranianos, enquanto os vizinhos em Gaza sofrem porque os sionistas roubaram sua água’...

            O ministro da energia iraniano disse que o Irã não tem necessidade de ajuda externa para resolver a crise dos recursos hídricos, acrescentando que ‘o primeiro ministro daquele governo ou qualquer outra pessoa que alegue ter a capacidade de gerenciar recursos hídricos, está ciente de que o irã é um país que tem um histórico comprovado ao retroceder na história de milhares de anos sobre o assunto’. Já o porta-voz do ministério das relações exteriores disse que ‘Teerã não tinha necessidade de que um ‘um malandro’ resolvesse seu problema de escassez de água’.

            Embora o governo tenha rejeitado a oferta, os usuários da internet no Irã foram bem receptivos, o que aumentou o nível de crítica ao próprio governo. Comentários dos internautas favoravelmente a Israel foram publicados:
- ‘desejamos a eles ‘morte’ e eles nos abençoam com vida. Estou envergonhado de ser iraniano’;
- ‘DEUS abençoe Israel e Netanyahu. Estou certo de que o Irã e Israel serão aliados novamente’.

            ali khamenei, obviamente, responsabilizou os eua e seus aliados a fomentar os protestos da população contra seu governo, por causa das sanções econômicas impostas, depois que abandonaram o acordo nuclear instigado pelo belial b.obama, em 2015.

            Suas malignas palavras, como veneno destilado por seus ímpios lábios, foram: ‘se os eua fossem capazes de sobrepujar o sistema islâmico, não necessitariam formar uma coalisão com outros notórios países da reigão para criar caos, agitação e insegurança no Irã... Seis presidentes norte-americanos anteriores esforçaram-se contra o Irã, mas falharam em seus objetivos viciosos. Hoje, depois de perder a esperança em outros métodos, o complô inimigo é criar um abismo entre a instituição governamental e a nação; isso é tolice: esles não compreendem que o governo representa a nação inteiramente’.

Suas palavras são mentirosas, uma vez que a população em revolta responsabiliza o governo pelos problemas econômicos e sociais. Os protestos têm a ver com os bilhões de dólares gastos pelo Irã com seus braços de guerrilha no mundo, principalmente no O.M.

            No onu, Israel novamente denunciou o Irã por ‘semear violência e derramar sangue por toda a região’. ‘Não pode haver dúvida de que a principal fonte de toda instabilidade no Oriente Médio seja o Irã. Desde a Síria ao Iêmen, o regime iraniano semeia violência e derramamento de sangue em toda a região e apoia o terrorismo em quase todos os países’, declarou Danny Danon, durante sessão especial do csonu, convocada pela federação russa, para discutir sobre ‘Paz e Segurança: Uma Revisão Compreensiva da Situação no Oriente Médio e no Norte da África’. Ele continuou declarando que a comunidade internacional ‘deve compreender que o primeiro passo para criar segurança e estabilidade em nossa região é, intransigentemente, confrontar o regime iraniano sem concessões’.

            Repeditadamente, o Irã tem violado a resolução 2231 do csonu que endossou o acordo nuclear entre p5+1 e Irã, em 2015, mas também explicitou que o mesmo estava proibido de testar ou praticar outras atividades com mísseis balísticos designados a conduzirem ogivas nucleares, e também de transferir armas para outros países. E o Irã tem infringido todas essas determinações.

            Atualmente, o Irã está envolvido em conflitos no Iraque, no Iêmen, em Oman, na Síria, no Líbano e em Marrocos, o que o torna, junto com o hisb’allah, seu braço armado e fantoche no exterior, a raiz da violência na região.

Recentemente, o csonu unanimemente convocou o hisb’allah a desarmar-se e seus líderes abertamente falaram do apoio contínuo recebido pelo Irã. As palavras de um de seus líderes, ‘tudo o que (hisb’allah) come e bebe, suas armas e foguetes, vem da república islâmica do irã’, confirmam a explícita violação iraniana da mesma resolução que endossou o acordo nuclear de 2015. E isso vem sendo denunciado por Israel há vários meses.

            Em discurso durante esta semana, Netanyahu pediu às nações européias que ‘parassem de financiar o regime que verdadeiramente subsidia e patrocina o terrorismo contra elas próprias e contra tantas outras. Que parassem de apaziguar o Irã’ (https://youtu.be/C5O0xd0cyOg).

            Suas palavras estavam endereçadas à reunião da última sexta-feira, na Áustria, entre p4+1 (Inglaterra, França, Rússia e China + Alemanha) e Irã, para tentar salvar o acordo nuclear, após a saída norte-americana, e para anunciar propostas ao Irã de compensação financeira que, segundo Hassan rouhani, presidente iraniano, não será suficiente, ameaçando sair do acordo, pois suas demandas não estão sendo assistidas.

            Em encontro prévio entre o chanceler austríaco, Sebastian Kurz, e o presidente iraniano, na quarta feira, o chanceler disse ao seu convidado que considera ‘absolutamente inaceitável’ o questionamento do direito de existência de Israel e da exigência contínua por sua destruição, e que a Europa está comprometida incondicionalmente com a segurança do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. Essas palavas tiveram a ver com as declarações do iraniano ao presidente suíço, Alian Berset, no dia anterior, de que o Irã considera Israel, ou o ‘regime Sionista ilegítimo’, como resposta à pressão de Berset sobre a necessidade de reconhecer oficialmente Israel: ‘Ontem, eu disse a ele francamente que o Irã considera o regime Sionista ilegítimo, e suas ações na região são agressivas e condenatórias’.

            A reunião convocada pelo p4 teve a ver com a investigação da participação iraniana nos vários conflitos no O.M. e a crise econômica naquele país. Há duas semanas, os eua denunciaram a procedência iraniana de mísseis que atingiram a Arábia Saudita, vindos do Iêmen. E é sabido que o Irã investe no grupo terrorista houti, oposição ao governo iemenita. Além disso, alimenta hamas (Israel enviou provas da atuação iraniana nesse grupo terrorista que tem atacado o sul de Israel há mais de três meses, com pipas e balões incendiários, foguetes, entre outras formas de terrorismo). E, claro, seu sustento ao hisb’allah é público. Além desses investimentos, há sua ocupação no sul da Síria, com um batalhão ali estabelecido, fortificando o diatador ‘açogueiro’ (bassar, no hebraico, é carne; embora seu nome se pronuncie bashar, a escrita é a mesma) al-assad, e tentando se avizinhar com Israel para ataca-la, como vem fazendo com provocações.

            Irã continua a ser a principal ameaça de Israel. Hossein salami, o vice comandante da guarda revolucionária iraniana, em discurso durante o dia de Jerusalém, na última sexta feira de ramadan, disse: ‘70 anos se passaram desde que a política da Inglaterra e dos eua plantou no mundo islâmico uma árvore amaldiçoada e criminosa [isto é, Israel – “E abençoarei os que te (ISRAEL) abençoarem, e amaldiçoarei os que te (ISRAEL) amaldiçoarem; e em ti (ISRAEL) serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3)]... Por 70 anos, este punhal envenenado foi fincado no corpo do umah islâmico, e todos os problemas do mundo islâmico decorrem da existência do regime falso, falsificado, historicamente sem raízes e sem identidade, chamado Israel... A revolução islâmica criou uma poderosa força, hisb’allah, que hoje, como o próprio regime Sionista reconhece, tem mais de 100.000 mísseis prontos para lançamento... O regime Sionista não tem distância estratégica defensiva e, em alguns lugares, a largura do país é de apenas 34 km e, para destruí-lo, será necessária única ‘operação Jerusalém’... Hoje, im exército islâmico internacional foi formado na Síria, e as vozes dos muçulmanos são ouvidas perto do Golan. Ordens são aguardadas, de modo que a tradição de alah em face da erradicação do regime maligno [Israel] aterrissará e a vida deste regime será encerrada para o bem. A vida do regime Sionista nunca esteve tanto em perigo quanto agora’.

Nesse discurso, salami identificou os invasores como sua primeira arma contra Israel, e convocou a juventude islâmica à jihad. ‘Antes, os palestinos lutaram com pedras e estilingues, mas hoje eles estão armados com mísseis... Irã convida os muçulmanos à jihad, e o espírito da guerra santa hoje sopra no corpo das nações islâmicas. Os jovens muçulmanos que se importam, estão orgulhosos de lutarem contra os Sionistas, os americanos e seus aliados, e tornar-se um mártir é uma honra para eles. Esta é a nossa principal força’ (https://www.memri.org/reports/irgc-deputy-commander-salami-qods-day-2018-we-are-creating-might-lebanon-–-because-we-want#_ednref1).

Clamemos para que o SENHOR liberte todos os líderes europeus do espírito de ‘apaziguamento’ de Chamberlain (primeiro ministro britânico na década de 30, antes do início da IIGM, que vendeu aos nazistas a Polônia e a Tchecoslováquia, em troca de paz), e levante líderes com a mentalidade de Churchill (1º ministro britânico no trans e pós-IIGM), em troca, que tenham o entendimento do pensamento e agir do inimigo. Que esses líderes parem de vender Israel como se ela fosse Polônia e Tchecoslováquia, seu salvo conduto para que não sejam atacados, ou para que vivam em paz com a ameaça chamada Irã. “O rei sábio dispersa os ímpios e faz passar sobre eles a roda. O espírito do homem é a lâmpada do SENHOR, que esquadrinha todo o interior até o mais íntimo do ventre. Benignidade e verdade guardam ao rei, e com benignidade sustém ele o seu trono. A glória do jovem é a sua força; e a beleza dos velhos são as cãs. Os vergões das feridas são a purificação dos maus, como também as pancadas que penetram até o mais íntimo do ventre(Provérbios 20.26-30).

Clamemos ao SENHOR para que destrua o arco do Elão, o principal de sua força. Que o SENHOR desbanque o Irã de toda sua arrogância e jactância, colocando-lhe anzol ao nariz e levando-o para onde quer, para o louvor de Seu Nome. “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder’” (Jeremias 49.35).

Que o SENHOR faça soprar dos quatro cantos Seus ventos sobre o Elão, desestabilizando-o, fazendo-o temer e tremer diante de Israel e dos eua, ao ponto de levar sua liderança a causar erros geopolíticos crassos [como está ameaçando fazer, de fechar o Estreito de Hormus (por onde é escoada a produção mundial de petróleo dos países do Golfo Pérsico) à navegação de petroleiros, caso haja boicote do petróleo iraniano]. “E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da Minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los” (Jeremias 49.36,37).

Louvemos ao SENHOR por estabelecer Seu trono e Reino no coração de muitos iranianos pela revelação do MASHIACH YEHOSHUA, o Messias de Israel. Que o SENHOR lide com os governantes do Irã (rei e príncipes), agora, tocando profundamente na vida de aiatolá e dos imans, desbancando toda sua arrogância e fazendo-os arrepender-se de sua atitude e ameaças contra Israel. “E porei o Meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes, diz o SENHOR” (Jeremias 49.38).

Que o povo, que está entendendo quem são seus líderes (mentirosos e violentos), continue a protestar e a exigir mudanças, livrando-se de seus governantes iníquos. Que o SENHOR os ajude a fazê-lo. Que aumente os protestos, demonstrações e manifestações contrárias ao governo déspota. “Mas, conhecendo ELE os seus pensamentos, disse-lhes: ‘Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá’” (Lucas 11.17).

Que todas as ameaças do Irã contra Israel sejam vertidas em nada, como uma gota caindo no oceano, incapaz de produzir qualquer efeito que desestabilize a nação, a ‘menina do olho de YHVH’. “Ouve TU, então, nos céus e age e julga a Teus servos, condenando ao injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, rendendo-lhe segundo a sua justiça” (1 Reis 8.32).

Louvado seja o SENHOR que os curdos iranianos se estejam levantando contra o regime iraniano. Que o SENHOR os fortaleça e os sustente e, ao final, sejam vitoriosos. Bendito seja o SENHOR, minha Rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; Benignidade minha e Fortaleza minha; alto retiro meu e meu Libertador és TU; escudo meu, em Quem eu confio, e que me sujeita o meu povo” (Salmo 144.1,2).

Que os iranianos crentes no MASHIACH de Israel sejam livres de toda teologia da substituição, de todo espírito de antissemitismo e/ou antissionismo; que recebam revelação da aliança Abraâmica e que respeitem a escolho de YAH e Sua onisciência, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. E, em reconhecendo isso, sejam capacitados a orar por Israel e por sua nação como convém ao SENHOR, para a glória, honra e louvor dELE. “Eis aqui, bendizei ao SENHOR todos vós, servos do SENHOR, que assistis na casa do SENHOR todas as noites. Levantai as vossas mãos no santuário, e bendizei ao SENHOR. O SENHOR que fez o céu e a Terra te abençoe desde Sião” (Salmo 134.1-3).


            Ó DEUS do meu louvor, não Te cales, pois a boca do ímpio e a boca do enganador estão abertas contra mim. Têm falado contra mim com uma língua mentirosa. Eles me cercaram com palavras odiosas, e pelejaram contra mim sem causa” (Salmo 109.1-3)

            Forças pró-assad tomaram um posto abandonado da onu desmilitarizado no Golan, próximo à fronteira com Israel, há duas semanas, violando os acordos de zona neutra, desmilitarizada, após a Guerra de Iom Kipur, em 1973.

A reação de Israel foi aumentar sua força militar na fronteira com tanques e artilharia (https://twitter.com/twitter/statuses/1013369633313841152). As FDI afirmaram: ‘As FDI consideram altamente importante a manutenção do Acordo de 1974 sobre a desocupação entre Israel e Síria. As FDI também insistirão no princípio do não-envolvimento na situação na Síria, concomitante a uma política de firme resposta a qualquer violação da soberania do Estado de Israel e de riscos criados contra seus cidadãos... Israel tem fornecido ajuda humanitária por anos, e mantém a provisão nestes dias, frente à necessidade’.

A onu alertou que mais de 750.000 pessoas estão em risco no sul da Síria, uma vez que estão entre as forças de assad e as dos rebeldes.

270.000 pessoas tentaram fugir para a Jordânia, mas encontraram suas fronteiras fechadas, alegando que já receberam mais de um milhão de refugiados sírios e que não podem arcar com mais refugiados. Isso fez com que eles se deslocassem para as áreas fronteiriças a Israel, que disse que não abrirá suas fronteiras para recebê-los. Mas, como parte da ‘Operação Bom Vizinho’, enviou suprimentos diversos a seus acampamentos: 300 tendas, 13 toneladas de alimentos, 15 toneladas de alimentos para bebês, três palletes contendo equipamentos médicos e medicamentos, 30 toneladas de roupas e sapatos (https://youtu.be/oHEp15CoTiE). Além disso, há cinco anos, Israel promove assistência médica a refugiados sírios feridos que se atrevem a buscar ajuda junto aos considerados ‘inimigos israelenses’, no hospital da cidade costeira de Nahariyah, a oeste de Israel, próximo à fronteira com Líbano (https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/1646a95fa625c6b5).

Oremos pela situação na fronteira com Síria, para que a misericórdia do SENHOR alcance os inúmeros refugiados, e eles encontrem nELE conforto, consolo e fortalecimento. Sejam visitados pelo SENHOR dos Exércitos, guardando-os de todo o perigo da luta entre facções. “No dia em que eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma...  Ainda que o SENHOR é excelso, atenta todavia para o humilde; mas ao soberbo conhece-o de longe.  Andando eu no meio da angústia, TU me reviverás; estenderás a Tua mão contra a ira dos meus inimigos, e a Tua destra me salvará. O SENHOR aperfeiçoará o que me toca; a Tua benignidade, ó SENHOR, dura para sempre; não desampares as obras das tuas mãos” (Salmo 138.3,6-8).

Clamemos para que o SENHOR passeie entre aqueles refugiados e extrai dali um remanescente que reconheça a santidade do Seu Nome e O adore em espírito e em verdade. Levante entre eles Seus ceifeiros. “E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor. Então, disse aos Seus discípulos: ‘A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai, pois, ao SENHOR da seara, que mande ceifeiros para a Sua seara’” (Mateus 9.37-39).

Essa é uma situação muito difícil, impossível de resolver; mas, para YHVH não há impossível, nem é limitado pelas limitação e incapacidade humanas. Portanto, clamemos pelo Seu agir, por Sua intervenção nessa causa, mudando o Vale de Acor em porta de Esperança, trazendo vida onde há morte, para que somente o Seu Nome seja glorificado, e todos entendo que foi a Destra do ALTÍSSIMO Quem operou tamanho milagre.
Ah SENHOR DEUS! Eis que TU fizeste os céus e a Terra com o Teu grande poder, e com o Teu braço estendido; nada há que Te seja demasiado difícil... Eis que EU Sou o SENHOR, o DEUS de toda a carne; acaso haveria alguma coisa demasiado difícil para Mim?” (Jeremias 32.17,27);

E lhe darei as suas vinhas dali, e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias de sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do Egito” (Oséias 2.15)

Que essa multidão de refugiados não se torne uma arma contra Israel, mas um muro de bênçãos estabelecido pelo SENHOR. “Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de Mim procede, diz o SENHOR” (Isaías 54.17).

Que os sírios que estão sendo perseguidos e atacados por seus conterrâneos e por sua própria liderança (mais de 350.000 pessoas foram mortas na Síria nos últimos sete anos de conflito civil), e que estão encontrando refúgio e assistência em Israel, possam ver quem, de fato, são seus verdadeiros inimigos, e mudem seu conceito para com Israel, tornando-se amigáveis e favoráveis a ela, para o louvor do Nome de ELOHEI Israel.
Agora sei que o SENHOR é maior que todos os deuses; porque na coisa em que se ensoberbeceram, os sobrepujou” (Êxodo 18.11);

Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: ‘Iremos convosco, porque temos ouvido que YHVH está convosco” (Zacarias 8.23).

Que o SENHOR guarde e defenda as fronteiras de Israel, de norte a sul do país, ELE cujos olhos estão nela postos do princípio ao fim do ano, ELE que é Shomer Israel.
Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas Louvor” (Isaías 60.18);

E os vossos olhos o verão, e direis: ‘O SENHOR seja engrandecido além dos termos de Israel’” (Malaquias 1.5).

Que o SENHOR derrame de Sua sabedoria, Seu discernimento sobre, e compartilhe Suas estratégias e Seus planos às lideranças política, militar, civil e religiosa de Israel para lidarem com a situação na fronteira norte do país e na fronteira sul, capacitando as FDI a defenderem cabalmente o Estado independente e Soberano Lar Nacional Judaico de Israel.
Porque TU és a minha Rocha e a minha Fortaleza; assim, por amor do Teu Nome, guia-me e encaminha-me” (Salmo 31.3);

Ouve o conselho, e recebe a correção, para que no fim sejas sábio. Muitos propósitos há no coração do homem, porém o conselho do SENHOR permanecerá” (Provérbios 19.20,21);

Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: ‘Seja profanada, e vejam os nossos olhos o seu desejo sobre Sião’. Mas não sabem os pensamentos do SENHOR, nem entendem o Seu conselho; porque as ajuntou como gavelas numa eira. Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque EU farei de ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será consagrado ao SENHOR, e os seus bens ao SENHOR de toda a Terra” (Miquéias 4.11-13).

Que todos os agentes do Irã infiltrados entre os soldados sírios sejam revelados e expostos. Que haja animosidade crescente entre os soldados de fala persa e os de fala árabe na Síria. Que a jactância e soberba dos soldados persas irrite os soldados sírios de tal forma, que seja como reino dividido.
Das trevas descobre coisas profundas, e traz à luz a sombra da morte” (Jó 12.22);

Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a Terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a Terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a Terra” (Gênesis 11.7-9).

Clamemos para que o SENHOR envie espírito de mentira e paranoia a bashar al-assad sobre os objetivos do Irã na Síria, e haja confusão para que sua presença não seja mais aceita ali. “E disse o SENHOR: Quem induzirá Acabe, para que suba, e caia em Ramote de Gileade? E um dizia desta maneira e outro de outra. Então saiu um espírito, e se apresentou diante do SENHOR, e disse: ‘eu o induzirei’. E o SENHOR lhe disse: ‘Com quê?’ E disse ele: ‘eu sairei, e serei um espírito de mentira na boca de todos os seus profetas. E ELE disse: ‘tu o induzirás, e ainda prevalecerás; sai e faze assim’. Agora, pois, eis que o SENHOR pôs o espírito de mentira na boca de todos estes teus profetas, e o SENHOR falou o mal contra ti” (1 Reis 22.20-23).

            Assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘O jejum do quarto, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será para a casa de Judá gozo, alegria, e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz’” (Zacarias 8.19).

            No último dia 30, sábado, foi o 17º dia do 4º mês, no calendário judaico. Esse é o primeiro dos quatro jejuns anunciados pelo SENHOR que serão transformados em festividades.

            Como esse ano o 17º dia foi no shabat, o jejum foi observado em 1º de julho; jejum este que tem a ver com a derrubada dos muros de Jerusalém por Nabucodonosor, em 9 do 4º mês do ano de 586 aC (2 Reis 25.3,4; Jeremias 39.2; 52.6,7), e que passou a ser celebrado no dia 17, depois da destruição do 2º templo.

            Esse jejum abre as três semanas de dor e angústia que culminam com 9º dia do 5º mês, ou Tisha b’Av, em 21 julho (observado no dia 22.07) quando se celebra a destruição dos Batei HaMiqdash – 1º e 2º templos em Jerusalém. Esse período também é conhecido como ‘bein haMetzarim’ – ‘entre estreitos’, expressão que vem de Lamentações 1.3 – “Judá passou em cativeiro por causa da aflição, e por causa da grande servidão; ela habita entre os gentios, não acha descanso; todos os seus perseguidores a alcançam entre as suas dificuldades (estreitos, angústias, desespero; estado de extremo sofrimento, extrema agonia;  situação desesperada; horrenda, medonha situação ou aperto, apurobein haMetzarim בֵּ֥ין הַמְּצָרִֽים )”, em alusão a várias calamidades que sobrepujaram o povo judeu em Israel e no cativeiro das nações, ao longo dos séculos.

Essas três semanas são de luto, tristeza, dor, aperto, dificuldades, estreito, aflição porque levam à recordação da destruição de Jerusalém, do templo e do exílio físico e espiritual a que foi submetido o povo judeu, por causa da idolatria: “E disse o SENHOR a Moisés: Eis que dormirás com teus pais; e este povo se levantará, e prostituir-se-á indo após os deuses estranhos na terra, para cujo meio vai, e Me deixará, e anulará a Minha aliança que tenho feito com ele. Assim se acenderá a Minha ira naquele dia contra ele, e desampará-lo-ei, e esconderei o Meu rosto dele, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá naquele dia: Não me alcançaram estes males, porque o meu DEUS não está no meio de mim? Esconderei, pois, totalmente o Meu rosto naquele dia, por todo o mal que tiver feito, por se haverem tornado a outros deuses” (Deuteronômio 31.16-18).

O dia 17 do quarto mês foi marcado por três eventos catastróficos em sua história:

·       Moshe teria quebrado as tábuas do Testemunho da Aliança de YHVH com Seu povo, ao descer do monte da Sua Presença, por causa da idolatria do povo (bezerro de ouro). Por causa de seus corações de pedra, como já haviam quebrado os 1º e 2º mandamentos, a quebra das tábuas da Aliança fora somente a conclusão do que fizera o povo.

Êxodo 32.7-9,15,16,19 - “Então disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz... E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. E aquelas tábuas eram obra de DEUS; também a escritura era a mesma escritura de DEUS, esculpida nas tábuas... E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte”;

·       foi nesse dia que os babilônios invadiram Jerusalém rumo à destruição de Beit HaMiqdash (1º templo), em 586 aC;

·       foi o dia em que os romanos romperam as muralhas de Jerusalém, em 70 dC, dando início à destruição da cidade e à Beit HaMiqdash (2º templo).

Na semana passada, desde segunda feira, 02.07, o norte de Israel foi abalado com vários tremores de terra de pequena magnitude, o maior deles de magnitude 4.7 na escala Richter, na quarta feira. O epicentro desses tremores foi próximo a Tiberíades, sem registro de danos.

A direção do GSI (Pesquisa Geológica de Israel) alertou que os eventos sismológicos podem ser prelúdio para um terremoto de grandes proporções e devastador, lembrando que Israel está situada sobre a Grande Falha do Leste Africano, que corre pelo Vale do Jordão, área sujeita a terremotos.

O último grande terremoto na região aconteceu em 1927, com 6.2 de magnitude, ferindo a 700 pessoas e ceifando a vida de 500 outras.

Depois que o povo adorou o bezerro de ouro, em 17 do quarto mês, disse o SENHOR:
Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. Agora, pois, deixa-Me, para que o Meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e EU farei de ti uma grande nação. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR seu DEUS e disse: Ó SENHOR, por que se acende o Teu furor contra o Teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande força e com forte mão? Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da Terra? Torna-Te do furor da Tua ira, e arrepende-Te deste mal contra o Teu povo. Lembra-Te de Abraão, de Isaque, e de Israel, os Teus servos, aos quais por Ti mesmo tens jurado, e lhes disseste: Multiplicarei a vossa descendência como as estrelas dos céus, e darei à vossa descendência toda esta terra, de que tenho falado, para que a possuam por herança eternamente. Então o SENHOR arrependeu-Se do mal que dissera que havia de fazer ao Seu povo... Assim tornou-se Moisés ao SENHOR, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-Te, do Teu livro, que tens escrito(Êxodo 32.9-14,31,32).

Clamemos pelo arrependimento genuíno de toda a população, para que se volte ao Caminho da Torah, à Palavra Revelada, YEHOSHUA HaMASHIACH. Que seja derramado sobre toda Casa de Israel a convicção aos corações, pelo Ruach HaKódesh, de pecado, de justiça e de juízo (João 16.8), redimindo-os das dificuldades, dos estreitos do pecado, libertando-os para o lugar espaçoso de Sua Presença Santa. Venha o derramar do Seu Espírito de graça e súplicas, para que reconheçam Àquele a Quem traspassaram, chorem pelo Unigênito a Quem desprezaram e pranteiem o Primogênito a Quem tem rejeitado e perseguido, não obstante os sinais e maravilhas que operou e opera (Zacarias 12.10).

Clamemos pelo avivamento de Israel, porque isso será vida dentre os mortos. Clamemos para que o ‘vento dos quatro cantos (oração dos santos do Corpo do MESSIAS dos quatro cantos da Terra, clamando pelo milagre da ressurreição da Casa de Israel) seja soprado sobre toda a Casa de Israel e o poderoso exército se levante para cumprir seu chamado de sacerdócio real e nação santa ao SENHOR (Ezequiel 37.9,10; Romanos 11.12-15; Êxodo 19.6).

Que a sublimidade, soberania do SENHOR ELOHEI Israel seja exaltada e reconhecida pelo povo de Israel, rendendo-se a ELE, para que possam ‘comer seus inimigos como pão’: “Tão somente não vos rebeleis contra YHVH, o SENHOR. Não tenhais medo do povo daquela terra, pois os devoraremos como um bocado de pão. Sua sombra protetora lhes foi retirada, ao passo que YHVH, o Eterno, está conosco. Portanto, não tenhais qualquer receio deles” (Números 14.9)


Os nove últimos dias das três semanas, ou os nove dias do mês de Av (quinto mês – este ano entre 12 e 21.07), constituem o período de intenso lamento e luto. “Chorarei eu no quinto mês, fazendo abstinência, como tenho feito por tantos anos?” (Zacarias 7.3b). De acordo com a tradição judaica, casamentos e festejos não devem ser realizados durante esse período, bem como dançar e ouvir música, fazer viagens recreativas, cortar os cabelos ou barbear-se. Não são usadas vestes novas, ou são ingeridas frutas novas da estação, guardando-as até o shabat para sua degustação. Exceções são as cerimônias de b’rit milah (circuncisão do menino ao 8º dia de nascimento) e de pidiyon haben (הבן פדיון - resgate do primogênito, pagando cinco sheqalim, ou moedas de prata pura, ao cohen), realizadas no tempo correto.

Como esse período inicia-se com um dia de jejum (17 do quarto mês), ele termina com um dia de jejum, em 9 de Av ou Tisha b’Av (21 de julho, celebrado em 22 de julho), o jejum do quinto mês, outro dia marcado por tragédias que mudaram a história de toda a Terra, judeus e gentios:

§  atribui-se a esse o dia em que os dez espias, de regresso, deram um relato assustador de si mesmos (gafanhotos) e dos habitantes da terra prometida (gigantes e povo numeroso), induzindo o povo a rejeitar a terra que YAH lhes havia dado, o que levou HaSHEM (YHVH) a rejeitar o povo que havia saído do Egito e decretar que nenhum daqueles maiores de 21 anos entraria na Sua terra, à exceção de Yehoshua (Josué) e Calev (Números 13. 25-33);

§  destruição de Beit HaMiqdash (Templo) por 2 vezes (586 aC, por N’vuchadnetsar, rei de Bavel; 70 dC, por Tito, imperador romano), num intervalo de 490 anos;

§  a revolta de Shimeon Bar Kochba, intitulado ‘messias de Israel’, que provocou o distanciamento entre judeus messiânicos e ortodoxos, marcando o princípio do  cisalhamento do Corpo do MESSIAS com suas raízes judaicas, fracassava em 135 dC;

§  a morte do rabino Akiva, rabino este que apoiava Bar Kochaba e o nomeava o ‘messias de Israel’, também em 135 dC, para aplacar a revolta dos insurgentes israelenses, pelo imperador Adriano e, a partir desse fato, instigar seu desejo de ‘apagar o Nome de Israel do mapa e qualquer vestígio de sua existência e conexão com o povo judeu’, expulsando todos eles da terra, mudando o nome de Jerusalém para ‘Aelia Capitolina’ (quando de sua reconstrução em 136 dC), e de Israel para ‘Síria Palestiniana’ – o que tem causado, até hoje, sérios problemas com respeito à legitimidade das reivindicações de Israel pela posse territorial (Judéia e Samaria), e ao reconhecimento do verdadeiro Dono da terra, o SENHOR YHVH!;

§  declaração das cruzadas pelo papa Urbano II, em 1242;

§  em 1492, os reis de Espanha, Ferdinando e Isabela, fixaram esta data como o prazo final para a expulsão de todos os judeus de seu território;

§  início da 1ª Guerra Mundial e, com ela, o início do preparo para o Holocausto, 25 anos mais tarde;

§  em 1942, judeus do gueto de Varsóvia foram deportados para o campo de extermínio em Treblinka, Polônia;

§  em 2005, o prazo final para a retirada de todos os judeus habitantes nos territórios de Gaza.

Que durante esse período, força angelical especial seja destacada para acudir em Israel, de norte a sul, leste a oeste, trazendo livramento a cada judeu, e também aos que habitam no cativeiro das nações. “Invoquei a YAH na angústia; YAH me ouviu, e me tirou para um lugar largo. O SENHOR está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam; por isso verei cumprido o meu desejo sobre os que me odeiam. É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem. É melhor confiar no SENHOR do que confiar nos príncipes. Todas as nações me cercaram, mas no Nome do SENHOR as despedaçarei. Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no Nome do SENHOR eu as despedaçarei. Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de espinhos; pois no Nome do SENHOR as despedaçarei. Com força me impeliste para me fazeres cair, porém o SENHOR me ajudou. YAH é a minha Força e o meu Cântico; e Se fez a minha Salvação. Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do SENHOR faz proezas. A destra do SENHOR se exalta; a destra do SENHOR faz proezas. Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras do SENHOR. O SENHOR me castigou muito, mas não me entregou à morte” (Salmo 118.5-18).

Do SENHOR é a Terra, e ELE expande Seu Reino no tempo e no espaço, incluindo nas estações de angústia e desespero. Que os crentes nELE de Israel avancem com o mesmo espírito de Josué e Calebe, para conquistar a terra prometida em Seu Nome, pois, os gigantes lhes servirão como pão. “Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais” (Números 14.9).

Clamemos para que os corações judaicos, nesse período de ‘estreito’, sejam compungidos pela misericordiosa convicção de Ruach HaKódesh (Espírito Santo) do pecado, da justiça e do juízo (João 16.8), e passe ELE lavando e regenerando (Titos 3.5), auxiliando e consolando (João 15.26). Que recebam a revelação dAQUELE que veio para sua redenção das angústias do pecado para lança-los em lugares espaçosos de Seu Reino de Luz e Vida. “Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu. Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo. Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim” (Salmo 18.17-19).

Que os tremores de terra da semana passada na baixa Galiléia sirvam para expor fontes de água nas profundezas da terra, para suprir Israel nessa severa crise aquífera. “Pela Palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo Espírito da Sua boca. ELE ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em depósitos. Tema toda a Terra ao SENHOR; temam-nO todos os moradores do mundo. Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu. O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança” (Salmo 33.6-12).

Seja tempo de decisão pela aliyah. Desperte o SENHOR os judeus de todo o mundo para regressarem a Israel



incendiários em Gaza

            Desde abril passado, as manifestações, ditas pacíficas, começaram em Gaza, e tinham data para terminar, mas prosseguem, com os terroristas do hamas e de várias outras unidades terroristas em Gaza incentivando e ensinando o ataque dessa forma. Mais de 30.000 acres de campos cultivados, florestas e reservas florestais a ocidente do Negev foram covardemente consumidos pelos incêndios provocados pelos invasores invejosos do que Israel possui e faz. Esse é o preço da estupidez de Ariel Sharon e todos os que apoiaram a saída de Israel da Faixa de Gaza, em 2005.

            Em anúncio no começo deste mês, uma das unidades terroristas declarou que o lançamento de pipas e balões incendiários aumentará: ‘não permitiremos que este inimigo e seus usurpadores se sintam seguros até que nosso povo se sinta seguro em Gaza...’.

            O problema é que a mídia árabe internacional está ignorando o caráter maligno, destrutivo e letal desses ataques, descrevendo-os como ‘forma engenhosa e efetiva de protesto não violento’ e ‘resistência popular’ que consegue confundir Israel, apesar de sua superioridade militar e tecnológica.

Além disso, equivocadamente, os artigos jornalísticos descrevem as áreas atingidas pelos incêndios criminosos no Negev, como sendo habitadas por ‘colonos’ (expressão essa utilizada somente para os moradores judeus em Judéia, Samaria e Golan, territórios em disputa), embora não ocupem nenhuma área que pertenceu ou pertença aos invasores – porque, uma vez que não reconhecem o direito de existência do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel, consideram todo o território israelense como ocupado e, portanto, reivindicam-no como um todo.

VÍDEO: Once, this was Paradise (Uma vez, isso foi o Paraíso) (https://youtu.be/CxSxhVvfYtU)




[Uma vez, isso foi o paraíso...
Então, veio o hamas].

            Uma moradora de um kibutz próximo a Gaza, Adele Raemer, que tem página no facebook, escreveu:
Onde estão os gritos e a fúria dos ambientalistas do mundo agora? O que é este silêncio ensurdecedor que eu ouço? Por que não há protestos contra a destruição ambiental deste ecossistema aqui no Negev? Isto não é um terremoto ou tornado, que são atos de DEUS. Isto nem mesmo é um ‘aquecimento global’ que levará anos para controlar e necessita de poderosos lobbies políticos e mudança maciça de comportamento humano e hábitos. São terroristas com pipas primitivas e balões que precisam ser impedidos.
Se Israel fizer isso, atirando neles, será condenada... então, onde está a resposta da comunidade internacional para essa destruição insensata e proposital do meio ambiente e da terra que os palestinos alegam amar, reivindicam como sua e, ainda assim, estão primitiva e impiedosamente devastando?’ (abaixo, vídeo que ela postou - https://youtu.be/dysBYlKVEfs)


VÍDEO: Kibutz Gvar’am devastation (devastação Kibutz Gvar’am)


Se a comunidade internacional se cala, que o Corpo do MASHIACH não o faça. Denunciemos esses atos insensatos, clamando ao Justo Juiz por Sua intervenção, pois é Sua terra que o inimigo está destruindo. “Levanta-Te, SENHOR, na Tua ira; exalta-Te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim para o juízo que ordenaste. Assim Te rodeará o ajuntamento de povos; por causa deles, pois, volta-Te para as alturas. O SENHOR julgará os povos; julga-me, SENHOR, conforme a minha justiça, e conforme a integridade que há em mim. Tenha já fim a malícia dos ímpios; mas estabeleça-se o justo; pois TU, ó Justo YHVH, provas os corações e os rins. O meu escudo é de YHVH, que salva os retos de coração. YHVH é Juiz Justo, um DEUS que Se ira todos os dias. Se o homem não se converter, YHVH afiará a Sua espada; já tem armado o Seu arco, e está aparelhado. E já para ele preparou armas mortais; e porá em ação as Suas setas inflamadas contra os perseguidores. Eis que ele está com dores de perversidade; concebeu trabalhos, e produziu mentiras. Cavou um poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez.  A sua obra cairá sobre a sua cabeça; e a sua violência descerá sobre a sua própria cabeça. Eu louvarei ao SENHOR segundo a Sua justiça, e cantarei louvores ao Nome do SENHOR Altíssimo” (Salmo 7.6-17).

Que a inversão de valores cesse no mundo islâmico, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, e a Verdade prevaleça. E paire sobre eles o censo de justiça, e não de hipocrisia, para que vejam O SENHOR, ELOHEI Israel. “Cinge a Tua espada à coxa, ó Valente, com a Tua glória e a Tua majestade. E neste Teu esplendor cavalga prosperamente, por causa da Verdade, da mansidão e da Justiça; e a Tua destra Te ensinará coisas terríveis. As Tuas flechas são agudas no coração dos inimigos do rei, e por elas os povos caíram debaixo de Ti. O Teu trono, ó YHVH, é eterno e perpétuo; o cetro do Teu reino é um cetro de eqüidade. TU amas a justiça e odeias a impiedade; por isso DEUS, o Teu DEUS Te ungiu com óleo de alegria mais do que a Teus companheiros” (Salmo 45.3-7).

Uma vez que as fronteiras de Israel estão sob ataque, e são tempos de angústia e dia de peleja, clamemos para que o SENHOR abra as comportas dos céus e faça nevar no Golan e chover no sul, para fazer esfriar os ânimos dos inimigos de Israel. “Ou entraste tu até os tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva, que EU retenho até o tempo da angústia, até o dia da peleja e da guerra?” (Jó 38.22,23).

Que todas as palavras de maldição lançadas contra Israel não encontrem pouso nela, mas voltem para aqueles que as lançam. Caiam os inimigos em suas próprias ciladas, por causa da mão do SENHOR desfazendo-as e guardando a ‘menina do Seu olho. “E destruirá neste monte a face da cobertura, com que todos os povos andam cobertos, e o véu com que todas as nações se cobrem. Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o SENHOR DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do Seu povo de toda a Terra; porque o SENHOR o disse. E naquele dia se dirá: Eis que Este é o nosso DEUS, a Quem aguardávamos, e ELE nos salvará; Este é o SENHOR, a Quem aguardávamos; na Sua salvação gozaremos e nos alegraremos’. Porque a mão do SENHOR descansará neste monte; mas Moabe será trilhado debaixo dELE, como se trilha a palha no monturo. E estenderá as Suas mãos por entre eles, como as estende o nadador para nadar; e abaterá a sua altivez com as ciladas das suas mãos. E abaixará as altas fortalezas dos teus muros, abatê-las-á e derrubá-las-á por terra até o pó” (Isaías 25.7-12).

Toda a destruição que o inimigo tem plantado em Israel, seja isso que ele colha, entendendo que Israel resiste, porque o fogo de YHVH está sobre ela, mas o inimigo não resistirá, porque é palha, e queimará e será consumado por completo. “Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou” (Obadias 17,18)

Ajude Israel a plantar árvores e refazer pomares a ocidente do Negev, clicando no link abaixo:


Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS


Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).


Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer, durante os iamim noraim...

            Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu regresso glorioso em nossa geração,

marciah malkah

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