quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 31.08.2016

            “Então, os chefes de Judá pensarão assim: Os habitantes de Jerusalém têm a força do SENHOR dos Exércitos, seu DEUS. Naquele dia, porei os chefes de Judá como um braseiro ardente debaixo da lenha e como uma tocha entre a palha; eles devorarão, à direita e à esquerda, a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar, em Jerusalém mesma. O SENHOR salvará primeiramente as tendas de Judá, para que a glória da casa de David e a glória dos habitantes de Jerusalém não sejam exaltadas acima de Judá. Naquele dia, o SENHOR protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles, naquele dia, será como David, e a casa de David será como DEUS, como o Anjo do SENHOR diante deles. Naquele dia, procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zacarias 12.5-9)

            Em 1970, a então Primeira Ministra de Israel (1969 a 1974), Golda Meir, foi entrevistada por uma rede de TV britânica (https://youtu.be/w3FGvAMvYpc) com questões sobre o conflito árabe-israelense. Foram 25 minutos de respostas claras, equilibradas, sábias e objetivas de uma mulher que começou sua história e carreira políticas em Israel (nascida em Kiev, Ucrânia, e crescendo nos eua), na década de 20, em um kibutz, militando em sindicatos e partidos políticos de esquerda. Também foi embaixatriz na antiga URSS, ocupou as pastas dos ministérios do Trabalho, de Relações Exteriores e do Interior, antes de ser Primeira Ministra.

            Certamente, foi uma das fundadoras do moderno Estado de Israel. Ben Gurion, o primeiro Primeiro Ministro de Israel e aquele que declarou a Independência de Israel (14.05.1948) dizia sobre ela: ‘Golda Meir é o único homem em meu gabinete’!

            Embora palavras proferidas, na entrevista descrita abaixo (acréscimos em azul são comentários pessoais, não fazendo parte da entrevista), há 46 anos, sua atualidade é impressionante. Até parece que estamos vendo Netanyahu sendo entrevistado.

Ex-Primeira Ministra de Israel, Golda Meir

            Falando de organizações terroristas, cujo maior objetivo era (é) a destruição judeus (no ar ou em terra), disse que as mesmas eram sustentadas e treinadas nos países árabes, onde tinham (têm) suas bases terroristas, e depois de executarem seus planos, retornavam a esses países como heróis (toda semelhança não é mera coincidência, mas a continuidade de uma história que não mudou em 46 anos, senão a metodologia e o requinte de crueldade dos mesmos).

            Denunciou a omissão das nações em fazer as nações árabes pararem de apoiar e estimular tais atentados e organizações terroristas. [Até hoje, Netanyahu grita às nações sobre o péssimo acordo que o p5+1 fizeram com o Irã, que se resume em ampliar autonomia e recursos financeiros para que continue a investir em terrorismo mundial e na obtenção de armamento nuclear, liberando outras nações para fazer o mesmo (nações do OM estão se armando até os dentes para não ficarem atrás do Irã).

            E b.obama teve a ousadia de MENTIR, semana passada, dizendo que, agora, depois de um ano, Israel apoiava o acordo assinado com Irã e que havia errado em seu julgamento. E que só estava esperando que Netanyahu admitisse isso publicamente, pedindo desculpas ao p5+1. Que mentiroso, filho de belial. Até Ângela Merkel admitiu, há algumas semanas, que o acordo (do qual ela mesma participou) tinha falhas, porque o Irã estava avançando em sua corrida armamentista (convencional e nuclear)!

            Prontamente, Israel desmentiu as alegações do mentiroso b.obama, para vergonha sua!]

            Se as nações nada fizessem, o entrevistador perguntou o que faria Israel. E ela respondeu: ‘temos de nos proteger’.

            O entrevistador veio com a história de ‘desproporcionalidade’ e do modo ‘retaliativo’ que Israel estava atacando o Egito e seus civis, ao que Golda Meir disse: ‘O Egito está melhor equipado que nós. Depois da Guerra de 1967, a Rússia equipou o Egito com mais do que possuía antes da guerra (aviões e tanques)... Nós não colocamos instalações militares próximas ao Cairo, não planejamos nesse sentido (referindo-se à destruição de escolas e hospitais, quando Nasser, o então presidente do Egito, depois da Guerra de 1967, continuava a atacar Israel, apesar do cessar fogo determinado pelo conselho de segurança da onu, ao final de junho de 1967. Embora Israel o tivesse respeitado, o Egito de Nasser não. E havia constantes ataques – isso continua até hoje. A história não muda)’.

            Falando sobre as bases morais dos dois exércitos, Golda Meir disse: ‘Por dois anos e meio, têm havido bombardeios através da fronteira com Jordânia contra civis, nossas crianças, que têm vivido em abrigos por dois anos e meio. E eu não tenho lido ou ouvido que o mundo ficou tão horrorizado’.

            Questionada se considerava ‘Israel’ com princípios morais superiores aos dos árabes, ela respondeu que sim, embora não estivesse feliz em declarar isso, porque as pretensões de Israel são manter-se nessa vizinhança, e quer convencer-se de que um dia a paz virá, e que seu desejo (de Israel) é cooperar para que ela (paz) seja estabelecida. E disse que quando a paz vier, não haverá diferenças (morais).

            O entrevistador disse que as crianças egípcias são levadas a odiar Israel, porque seus pais foram mortos. E ela disse: ‘Esse é o início do ódio?’. ‘Não’, disse o entrevistador, ‘mas são levadas a odiar’. E a Primeira Ministra respondeu: ‘Você acredita que nós queremos ferir seus pais ou suas mães, ou quem quer que seja afetado? Vou lhe contar uma história que ouvi ontem, e que é típico:
um dos nossos kibutzim, na fronteira jordaniana (e eles são bombardeados dia e noite, dia e noite, e as crianças não conhecem outro ambiente senão seus abrigos)... e em um dos bombardeios, um pai e seu filho pequeno foram ao abrigo, e a criança com medo chorava. E o pai disse a ela: ‘não se preocupe; essas não são as bombas do outro lado, são as nossas bombas’. E a criança perguntou ao pai: ‘eles têm abrigos para as crianças do outro lado? Porque as crianças não podem ser culpadas porque seus pais são fatah’’.
‘As nossas crianças não são ensinadas a odiar’!

            ‘A senhora sempre fala de negociações diretas com os árabes. Mas, qual a possibilidade real dos árabes se sentarem à mesa com vocês, quando todos em Israel dão a impressão de que se manterão nas Colinas de Golan, em Jerusalém, mesmo na Cisjordânia. Por que deveriam conversar?’, perguntou o entrevistador (o mundo fala como se esses territórios não pertencessem genuinamente a Israel. Foi assim no passado, é assim nos dias de hoje, infelizmente)

            ‘Sem pré-condições. Sentemo-nos e negociemos’ (discurso de Netanyahu até hoje). ‘Israel quer fronteiras seguras e negociadas’...

            ‘As pessoas dizem-nos para retornar às fronteiras anteriores a 1967, e então haverá paz’ (referindo-se às fronteiras de um cessar-fogo de 1949 – que nunca foi respeitado, haja vista o número de ataques e guerras depois desta data – ou seja, fronteiras não negociadas, mas que referiram-se à posição que cada exército ocupada para pôr fim à  Guerra de Independência de 1948-1949). ‘Nós estávamos nas fronteiras prévias a 67 em junho de 67, em maio de 67. Por que houve guerra? E, imediatamente após a guerra, nós dissemos: ‘Vamos nos assentar e negociar a paz’. E eles não fizeram isso. E nós pedimos isso agora e várias e várias vezes: ‘Vamos nos assentar e negociar’ uma paz, que dizemos, será uma tentativa de termos fronteiras em concordância mútua’.

Entrevistador - ‘Sem pré-condições, nem mesmo em Jerusalém?’

Golda Meir - ‘Dizemos sem pré-condições antes de conversarmos. Nasser virá com algumas idéias, e nós, claro, também... teremos que negociar’.

Entrevistador - ‘Houve algum momento, desde 1967, que percebeu que os árabes estão prontos para negociação?’

Golda Meir - ‘Não, porque... e isso é algo que o mundo precisa entender... e não há compreensão da situação toda. A disputa dos árabes não é uma disputa pela paz da terra, não é por território, não é por algo concreto. Eles simplesmente se recusam a crer que nós temos o direito de existir como todos’.

Entrevistador - ‘Certamente, para as pessoas que aqui estavam em 48 e saíram e agora estão do outro lado, na Jordânia... certamente para elas é uma questão de terra. Não os compreende e seu desejo de regressar?’

Golda Meir - ‘Por que eles saíram?

Entrevistador - ‘Talvez por serem refugiados de guerra; talvez por não gostarem de exército conquistador’.

Golda Meir - ‘Quem fez a guerra? Não gostam de exército conquistador? E então nós deveríamos sair?... Sem Israel, não haveria paz na região. Eles não são amigos entre si... mas isso não é da minha alçada... Simplesmente isso acontece. Há 14 países árabes (hoje, são 22) e um território imenso. E nós voltamos. Nós vivemos ali antes. E nós voltamos’.

Entrevistador - ‘2000 anos atrás’

Golda Meir - ‘Sim! O que foi que nós tiramos dos árabes quando regressamos? Não queremos viver com eles em paz? Nós pedimos a eles que saíssem? Não aceitamos a partilha do sr. Churchill em 1922 e a partilha das Nações Unidas em 1947? Não dissemos ‘Sim’?
Que diferença há entre os árabes que estavam neste lado do Jordão e os do outro lado do Jordão? Árabes da faixa oriental e os ao ocidente da fronteira da Cisjordânia?
Quando os palestinos nasceram?
O que era toda essa área antes da IGM?
Quando os ingleses começaram o Mantado para palestina, o que era a palestina então? Palestina era a área compreendida entre o Mar Mediterrâneo e a fronteira iraquiana’.

Entrevistador - ‘A senhora está dizendo que não havia tal coisa de palestino’?

Golda Meir - ‘Não. Faixa oriental e ocidental eram palestina. Eu sou uma palestina. De 21 a 48, eu carreguei passaporte palestino. Não havia, nesta região, essa coisa de judeus, árabes e palestinos. Havia judeus e árabes’.

Entrevistador - ‘A senhora nega que havia um povo árabe palestino antes, mas, agora, há um movimento para liberação palestino... e tem crescido... e tornou-se seu maior inimigo’.

Golda Meir - ‘Não digo que não haja palestinos. Digo que não havia tal coisa de povo palestino distinto. Todos os palestinos vivem na Jordânia. Por que os palestinos da Cisjordânia tornaram-se mais palestinos, desde junho de 1967, do que eles eram antes? Por que querem estabelecer um outro país palestino além da Jordânia?
E se suas premissas são corretas, o que deveria ter sido feito? Estabelecer uma outra palestina independente?... Atacaram o fato de que estão na Jordânia, adotaram a cidadania jordaniana, são maioria na Jordânia. Estão no parlamento, no governo...
Por que eles se tornaram mais conscientemente palestinos desde a guerra de 67?
Todo mundo tem o direito de autodeterminação, exceto nós. Somos as únicas pessoas no mundo a quem não é dado o direito de autodeterminação (direito que o povo de uma nação tem de se autogovernar, de realizar suas escolhas sem intervenção externa).
Temos de ser, evidentemente, as minorias em todo o mundo e não temos o direito de independência...
Os árabes estão dispostos a negociar conosco? Qual árabe? Onde? Quando?...
Estou preparada para ir a Cartoum (onde a liga árabe se reúne), a Damasco, a Aman, a Beirute. Em qualquer lugar... Sim, com prazer... para negociar a paz, sim.
...
Nós valorizamos a vida, não só a nossa, e essa é a nossa força. Talvez alguns digam que essa é a nossa fraqueza, porque os líderes árabes não são tão sensíveis para a questão da vida... nós temos pessoas vivas, em vez de mortos...
...
Nossa política é manter nosso povo vivo, manter nossa independência. Como alguém pode duvidar desse direito que temos...?

Entrevistador – ‘Se a senhora cresceu nos eua, qual possível direito tem de viver em uma terra que antes como pôde vir a uma terra que uma vez foi dos árabes, negligenciada, deserta ou não?’

Golda Meir – ‘Quando eu vim para cá, fui para Merchavia, quando não havia nada lá. Esta terra foi deserta por centenas de anos. Nós fomos expulsos desta terra. É esse o início da história? Por duas vezes, fomos expulsos desta terra, ocupada por outros poderes. Este é o único povo, o povo judeu, cuja vida, independência, dignidade depende desse pedaço de terra. O único povo do mundo; não os árabes. Eles têm todo esse território, toda essa vasta área; 14 países independentes’.

            Discursos similares podem ser ouvidos hoje, por boca de Netanyahu, atual Primeiro Ministro de Israel. Posturas muito similares, que desmascaram a mentira que vivem os árabes que vivem em Israel, por acreditarem ter identidade distinta dos árabes provenientes de Arábia Saudita, Egito, Iraque, entre outros, de onde sua parentela veio. NÃO SÃO POVO DISTINTO (palestinos), porque nunca existiu uma entidade política, civil, governamental, religiosa de nome palestina.

Portanto, expurguemos esse nome de nosso dicionário, de nossos lábios, chamando àqueles que o usam de ‘árabes/muçulmanos que vivem em Israel’ e por eles oremos também, a fim de que o SENHOR os atraia a Si, e que, ao serem convencidos pelo Espírito de YEHOSHUA do pecado, da justiça e do juízo, que possam também compreender a aliança de ELOHEI Israel com Avraham e sua descendência em Itschaq e Iaacov, e, entendendo, apoiarem, orarem e trabalharem por ela, para o louvor do Nome do SENHOR YHVH. “Porquanto dizeis: ‘Fizemos aliança com a morte e com o além fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque, por nosso refúgio, temos a mentira e debaixo da falsidade nos temos escondido’. Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, Pedra já provada, Pedra preciosa, angular, solidamente assentada; aquele que crer não foge. Farei do juízo a régua e da justiça, o prumo; a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas arrastarão o esconderijo. A vossa aliança com a morte será anulada, e o vosso acordo com o além não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, sereis esmagados por ele’” (Isaías 28.15-18).

A solução de dois estados não é solução divina, mas humana. Portanto, clamemos para que NENHUM acordo seja estabelecido e que o processo de paz que YHVH descreve em Sua Palavra seja o adotado por Israel, para a glória de Seu Nome. “Assim diz o SENHOR acerca de todos os Meus maus vizinhos, que se apoderam da Minha herança, que deixei ao Meu povo de Israel: ‘Eis que os arrancarei da sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei a compadecer-me deles e os farei voltar, cada um à sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Tão certo como vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados no meio do Meu povo. Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação, arrancá-la-ei e a farei perecer’, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

            Golda Meir já dizia que no dia em que as mães árabes/muçulmanas amarem mais a seus filhos do que odiarem aos judeus, então haverá paz e, certamente não veremos cenas como essas (vídeo abaixo), em que um pai envia seu filho de menos de dois anos de idade, segurando bandeira inimiga, para provocar soldados israelenses, gritando para que o matem, uma vez que é isso, segundo o conceito desse pai, que eles fazem.

"palestinian" father tries to sacrifice his son for "palestinian" propaganda

(pai “palestino” tenta sacrificar seu filho para propaganda “palestina”)


Tradução do vídeo acima:
pai(rrasco) ao filho - Vá, vá até lá
pai(rrasco) aos soldados – Atirem nele. Atirem nele.
pai(rrasco) ao filho - Vá, vá até lá. Não tenha medo, vá até lá. Deixe que eles atirem em você. Deixe-os matar você.
pai(rrasco) ao filho – Levante a bandeira, deixe-os atirar em você... Levante-a. Levante-a... Levante a bandeira, para que eles atirem.
pai(rrasco) – que eles o matem.
pai(rrasco) aos soldados – Atirem nele.
pai(rrasco) aos soldados – Atirem nele, vocês sabem fazer essas coisas. Vocês são bons em matar crianças. Eu devo trazer também a minha menina?
pai(rrasco) ao filho – Pegue uma pedra. Atire a pedra nele (soldado que está, carinhosamente, interagindo com a criança). Não tenha medo! Atire-a...
A criança se distancia do soldado, pega uma pedra e a lança à frente (sem qualquer alvo). E repete a operação.
Ao final, aos gritos dos insanos e cheios de ódio árabes/muçulmanos, a criança agita a bandeira e se senta sobre as pedras...

            O que o ódio gera nas pessoas? Insanidade, crueldade, falta de amor aos filhos... Também queimaram a seus filhos e a suas filhas como sacrifício, deram-se à prática de adivinhações e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocarem à ira” (2 Reis 17.17).

            E a falta de amor aos filhos leva à educação para destruição, como um vídeo produzido pelo isis, doutrinando as crianças a treinarem em suas bonecas a decaptação dos ‘inimigos’ (https://youtu.be/YwwjiiBmKc8).

Criança expõe cabeça de sua boneca, decaptada durante vídeo didático do isis (agosto 2016)

            No vídeo, a criança toda coberta, canta canção do ei e segura uma faca, enquanto chama à destruição dos grupos jihadistas inimigos (muçulmanos destruindo muçulmanos). Um de seus gritos: ‘infunda terror, extermine os remanescentes (do exército) e massacre’ – aparentemente, uma menina em sua pré-puberdade... Depois de gritar alahu akbar, a criança corta a cabeça de sua boneca, e canta: ‘minha espada foi afiada para destruir você’. E, depois: ‘o ei permanecerá e expandirá’.

            As afirmativas como estas de que o terrorismo cometido em nome do islamismo ‘nada tem a ver com o islamismo’, que ‘o islamismo não é responsável pelo terrorismo’, que seus perpetradores não são muçulmanos (mesmo depois de gritarem o mantra alahu akbar), mas seguem a religião ‘terrorismo’, são falsas e uma tentativa pífia de ocultar o sol com a peneira. Essas afirmações ganharam mais coro depois dos ataques a Bangladesh, Iraque, Arábia Saudita (ao final de ramadan, quando Medina, a cidade do profeta maomé, foi atacada). Por que, como muçulmanos matariam muçulmanos?

            Desde o princípio do islamismo, as pessoas tentam racionalizar para justificar que muçulmanos matem muçulmanos. Maomé fez isso... e isso está na base do islamismo. Há que se notar, jihadistas em todo o mundo procuram separar muçulmanos de não muçulmanos. Os sunitas, a maior facção islâmica, vê todos aqueles que não são sunitas como falsos muçulmanos. Cada grupo, especialmente os radicais (jihadistas) em seu meio, consideram os outros como falsos muçulmanos, infiéis, exatamente, como são considerados os cristãos, os judeus... quem não abraça a sua facção (a que eles chamam de ‘fé’), é infiel e deve morrer.

            Nem todos os muçulmanos são terroristas, mas todos os terroristas são muçulmanos... Isso é uma realidade que o ocidente tem de enfrentar, e não racionalizar (assista vídeo sobre islamismo).

 vídeo sobre islamismo – Brigitte Gabriel (refugiada libanesa)
Brigitte Gabriel: Values Voter Summit 2015 - https://youtu.be/pWsZuBSf2Tk

            O desejo do islã é reconquistar todas as terras que um dia estiveram sob seu domínio (califado islâmico que, como vimos, foi extinto há menos de 100 anos – 1924 – depois de 1400 anos de opressão) e o mundo para alah (satanás). E nesse período de controle, 270 milhões de pessoas foram mortas. Portanto, não permitam-se ser enganados quando lêem nos jornais ou assistem no noticiário de que o isis, boko haram, fatah, hamas, hisb’allah, al qaeda, jihad islâmica, e outros não são muçulmanos, porque só estão obedecendo ao corão e sua religião de sangue, destruição e morte – porque ‘o diabo veio para roubar, matar e destruir’ (João 10.10).

            Adotam todos os métodos possíveis para alcançar seu objetivo, inclusive mentir, fazer alianças falsas (taqiya – mentira e dissimular), para traí-las e aos parceiros de aliança (tratado de hudaybiyyah), quando lhes for conveniente, porque não é errado mentir para o islã. Se eles não têm problema de mentir e enganar, obedecendo a seu pai, isso significa que o pai do islamismo é o pai da mentira = satanás = dragão = serpente (“Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” – João 8.44).

Por esta razão, clamemos pelos mais de 1 bilhão e 200 milhões de muçulmanos que caminham a passos largos para a destruição: que o SENHOR os encontre e eles sejam encontrados pelo SENHOR. O véu da cegueira e do ódio caia de seus olhos, para que vejam ao MASHIACH de Israel. Que todo o desprezo pela vida seja substituído pelo amor ao Salvador, que é O Caminho, A Verdade e A Vida. Conhecendo a Verdade, sejam eles verdadeiramente livres. Tenham seus olhos iluminados pela Luz do Evangelho; resplandeça Sua glória, para o louvor do Seu Nome. Louvamos ao SENHOR pela forma como tem Se revelado a vários grupos de muçulmanos (comunidades inteiras, também nos campos de refugiados...). “os quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a Luz do Evangelho da glória de CRISTO, O Qual é a imagem de DEUS. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas ao MASHIACH YEHOSHUA como SENHOR e a nós mesmos como vossos servos, por amor de YEHOSHUA. Porque DEUS, que disse: Das trevas resplandecerá a Luz, ELE mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de DEUS, na face de MASHIACH” (2 Coríntios 4.4-6).

            “Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Isaías 40.29-31).

            Há 11 anos, em Tisha b’Av, sob a ordem de Ariel Sharon, as 2000 famílias que viviam em Gaza foram expulsas de suas casas e tiveram seus trabalhos destruídos (muitos eram agricultores ali), num gesto de boa vontade unilateral, com aparente objetivo de trazer paz à região, mas, que só trouxe dissabores a esses mais de 9.000 moradores e a toda Israel. Gaza, de terra próspera em mãos de judeus, tornou-se celeiro de terroristas do hamas. Mesmo depois de uma década, 13% dos expulsos ainda não têm moradia permanente nem emprego digno; ou seja, muitos não restabeleceram suas vidas.

            O próprio governo de Israel havia enviado essas famílias para Gush Katif, para desenvolver aquele território fronteiriço ao Egito e, 35 anos depois, são expulsos para serem substituídos por terroristas...
           
            Depois da expulsão dos judeus em Gaza, hamas concorreu às eleições contra o fatah e venceu. Desde então, tem dominado a região e espalhado o terrorismo pelo sul de Israel.

            No começo desse mês, Shin Bet (Agência de Segurança Israelense) delatou um funcionário da onu, apontado em 2014 como ‘herói humanitário’, por desviar fundos humanitários para sustentar o grupo terrorista hamas. muhamad halabi, supervisor das operações da World Vision em Gaza, é membro do hamas desde jovem, e foi recrutado para infiltrar-se nas instituições de caridade internacionais em 2005, para roubar dinheiro para a organização terrorista. O cínico e cruel método do hamas de tirar vantagem dos fundos e recursos de ajuda humanitária internacional destinados ao desenvolvimento de Gaza, expõe o ‘vale tudo’ do islamismo.

            60% dos fundos de ajuda humanitária internacional daquela organização (US$ 7,2 milhões anuais) foram usados para a aquisição de armas, escavação de túneis, edificação de instalações militares para o hamas. As auditorias eram feitas por entidades independentes e não pela própria onu ou organizações idôneas (não que a onu seja idônea...). Por vários anos, aproximadamente 40% dos fundos destinados a projetos civis eram também dados aos batalhões do hamas, em espécime (US$ 1,5 milhão por ano). Para justificar o desvio, halabi iniciava projetos fictícios (estufas, rejuvenescimento dos campos agrícolas, projetos de saúde física e mental, iniciativas de apoio a pescadores, centro para tratamento de incapacitados físicos e mentais, criação de organizações agrícolas).

            Falsamente, alistou agentes do hamas como trabalhadores desses projetos. As empresas eram contratadas e entravam no acordo (de receber sem realizar o projeto, entendendo que só levariam 40% do valor, porque os restantes pertenciam ao hamas). halabi também transferia ao hamas aço, escavadeiras, tubos destinados à agricultura. Milhares de pacotes com alimento e medicamentos recebidos mensalmente, foram desviados para os agentes do hamas e seus familiares, mais do que à população em geral.

            A World Vision é uma instituição de caridade cristã evangélica (sic), criada em 1950 e que opera em quase 100 países, e é uma das maiores organizações de ajuda, com orçamento anual de aproximadamente US$ 2,6 bilhões e 50.000 funcionários.

            Desse funcionário, especificamente, World Vision disse tratar-se de ‘alguém bastante respeitado e conceituado humanitário, administrador e confiável, há uma década, que desempenha liderança compassiva pela causa das crianças e comunidades de Gaza, ao longo dos tempos de dificuldade e desafio, sempre trabalhando diligente e profissionalmente no cumprimento de suas obrigações’.

            Gilad Erdan, ministro da segurança pública israelense disse que essa organização é anti-Israel e não duvida que fez ‘vistas grossas’ a suas atividades por todos esses anos; e que o que é exposto hoje, na verdade, é só a ponta do iceberg desse esquema de corrupção e ajuda aos grupos terroristas antissionistas, antissemitas, anti-Israel.

            A unidade australiana dessa organização quer apurar a verdade dos fatos e o governo australiano suspendeu toda ajuda humanitária a projetos em Gaza e Judéia e Samaria (com árabes/muçulmanos).

            Monitores de ongs em Austrália, Canadá, Alemanha, ue, eua e Reino Unido declaram sobre essa organização: agenda bastante politizada e preconceituosa, que coloca toda a culpa em Israel pela continuidade do conflito árabe-israelense, sem qualquer atenção ou valorização dos ataques terroristas que Israel enfrenta por parte dos árabes/muçulmanos a quem defende; endossou o filme ‘Com DEUS ao nosso lado’, que ataca os ‘gentios messiânicos’ (cristãos que apoiam Israel), apresentando teologia da substituição com novo nome e roupa, o ‘cristianismo palestiniano’. Esse filme foi condenado e expurgado por ser preconceituosamente corrupto, simplista e absolutamente incorreto e inverídico quanto aos fatos. Essa entidade ainda explora o sofrimento das crianças árabes/muçulmanas que vivem na região, a fim de estabelecer política anti-Israel. Também promove propaganda dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel na onu, com finalidade de produzir raiva das nações para com Israel, pela forma apelativa, abusiva e mentirosa, mostrando Israel como os vilões  colonialistas e os árabes/muçulmanos como vítimas.

            Israel, também na semana passada (segundo da semana), acusou o funcionário do undp (programa de desenvolvimento das nações unidas – que visa melhoria de vida dos residentes de Gaza em quatro áreas: governança, sustento, desenvolvimento e infraestrutura), waheed abdallah borsh (muçulmano gazense, engenheiro do programa desde 2003), de desviar fundos desse programa para o hamas.

            Em julho, borsh, morador de Jabaliyah, norte de Gaza, havia sido preso pelo Shin Bet e, durante as investigações, revelou o esquema, desde a última guerra de Gaza (2014): construção de uma marina para o braço armado do hamas no norte de Gaza; influenciou a organização a priorizar projetos de reconstrução em áreas onde técnicos do hamas viviam; ludibriar administração no relatório da presença de armas ou túneis de terror que fossem encontrados em casas que estavam sendo trabalhadas pela organização, permitindo que o hamas confiscasse esses locais para tomar as armas, e que explorasse os túneis existentes [violação direta aos procedimentos da onu com referência ao unmas (serviço de ação anti-minas das nações unidas – responsável por assegurar resposta efetiva e proativa ao problema de remanescentes explosivos de guerra), que deveria ter sido notificado, imediatamente, da presença de minas ou armas de guerra. E essas informações foram ocultadas ou fizeram vistas grossas].

            borsch confessou ainda que muitos outros árabes/muçulmanos que vivem em Israel que são funcionários das agências de ajuda humanitária estão trabalhando, efetivamente, para o hamas. semana passada, ele e halabi, formalmente, foram indiciados pela corte em Beer Sheva, de participar de organização terrorista.

            A vice-ministra das Relações Exteriores exigiu que a onu investigue o incidente, e que condene o hamas por usurpação de benefícios à população, pois a organização que supostamente deveria trabalhar em prol da paz está sustentando grupo terrorista e sua liderança. Além disso, exigiu maior fiscalização dos recursos financeiros das organizações filantrópicas e como estão sendo empregados.

            Da mesma forma, o embaixador israelense para a onu, Dany Danon convocou o organismo internacional para tomar medidas severas contra o hamas, declarando não ser incidente isolado, mas um esquema insidioso e preocupante do hamas, de sistematicamente tirar vantagem dos órgãos filantrópicos da onu. Segundo ele, ‘se a onu está realmente interessada em melhorar a qualidade de vida dos habitantes de Gaza, deve imediatamente parar e demitir qualquer funcionário que trabalhe a serviço do hamas, bem como cortar conexões com organizações que assistam a grupos terroristas’.

            Certamente, essa não é a primeira vez que o hamas desvia os recursos humanitários internacionais destinados à população de Gaza para benefício próprio (seus líderes vivem com luxo e proteção, longe das áreas de conflito). Apesar de todos os fundos de ajuda que chegam ali, somente 23% das construções destruídas durante a guerra de 2014 foram reconstruídas. Em vez de estimular o crescimento e desenvolvimento de Gaza, hamas gasta milhões de dólares mensais na construção de túneis (que vivem desabando – graças a DEUS) e na ampliação de seu poderio bélico, objetivando a destruição de Israel e de todos os judeus.

            Recentemente, hamas anunciou que vai concorrer às eleições municipais em Judéia e Samaria, em outubro. E, para incentivar sua candidatura, publicou um novo vídeo, mostrando que Gaza não são ruínas que o mundo anuncia (ótimo vídeo para calar a boca das nações ), mas mostra-a como lugar de edifícios impressionantes, novos bairros, grandes e arborizados parques, lagos, praças, praias, todos mostrando pessoas felizes, sorridentes saudáveis, segurando uma placa dizendo: ‘obrigado hamas’ (assista ao vídeo - https://youtu.be/0c7oZwQQwR8).

            Embora o vídeo seja ótimo para desmascarar as mentiras da propaganda enganosa, apelativa e traiçoeira de que Gaza é pobre e está em ruínas sob o jugo dos bloqueios marítimo e terrestre israelenses, há uma certa preocupação, tanto por parte de abas e os membros do fatah, como da liderança das FDI, pois temem que Judéia e Samaria se transformem em uma Gaza aumentada.

            Infelizmente, uma das estratégias sugeridas pelas FDI ao ministro de Defesa, Avigdor Liberman, e por ele aprovada, é a de transferência de autoridade da administração civil de planejamento e zoneamento da área C aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, ou seja, a abas e sua corja, no intuito de evitar que o hamas vença as próximas eleições municipais. O plano inclui a legalização retroativa de dezenas de milhares de construções árabes/muçulmanas ilegais na área C, bem como autorização para construção de novos centros urbanos por eles nessa área.

            A área C constitui 60% de Judéia e Samaria e contém uma insignificante população árabe/muçulmana. Todas as comunidades israelenses estão localizadas na área C. As FDI controlam sozinhas a segurança dessa região.

            As áreas A e B onde vivem a maioria dos árabes/muçulmanos e onde se concentram os centros urbanos árabes/muçulmanos são autônomas na administração civil e de segurança, há 20 anos, desde os acordos de Oslo, na década de 90 (exceto a área B que tem segurança compartilhada). A administração civil e militar da zona C sempre foi central na política israelense, desde os acordos. A concentração desses poderes sob bandeira israelense têm garantido que as FDI possam manter zona de segurança estratégica , não só para as comunidades israelenses que vivem em Judéia e Samaria, mas também para todo o país (Tel Aviv e Jerusalém, os dois maiores centros urbanos).

Área A (vermelho) – centros urbanos árabes/muçulmanos – autonomia civil e de segurança
Área B (cinza) – comunidades árabes/muçulmanas – administração de segurança compartilhada
Área C (verde) – comunidades judaicas – administração civil e militar israelenses.

            Por que as FDI recomendaram esse plano ameaçador, exatamente quando o hamas está às vésperas de ganhar significativo poder na região? E qual é a base lógica para que as FDI presumam que dando mais poder e mais terras a abas, isso garantirá a vitória do fatah?

            Os 16 anos de concessões israelenses aos árabes/muçulmanos só trouxeram problemas para Israel, só serviram para aumentar o orgulho insolente, odioso e cruel dos inimigos de Israel.

            Após a concessão de Gaza, há 11 anos, o povo árabe/muçulmano respondeu com a expulsão forçada de 9.000 pessoas (porque não se misturam com judeus – Gaza judenfrei e judenrein, exatamente como querem fazer de Judéia e Samaria), a destruição dos centros comunitários, com seus parques, jardins, sinagodas, destruição de toda infraestrutura agrícola deixada (materiais e equipamentos foram vendidos e/ou trocados por armas); e, cinco meses depois, com a eleição legítima do hamas, um grupo terrorista que propagava e propaga, sem melindres, em alto e bom som, a destruição de Israel e de cada judeu.

            SERÁ QUE ISRAEL NÃO APRENDEU COM SEUS ERROS CRASSOS? QUE TIPO DE CEGUEIRA ESPIRITUAL ESTÁ CAUSANDO ESSE TORPOR NOS LÍDERES DE DEFESA ISRAELENSES???

            Se o hamas vencer, as tropas do fatah deixarão de patrulhar as áreas, inclusive área C, o que exigirá muito mais das FDI. Além disso, em caso de vitória, os fundos de ajuda humanitária transferidos ao fatah cairão em mãos do hamas, aumentando seu poder. Israel deverá controlar mais acirradamente as ongs e governos estrangeiros em sua ajuda humanitária, e impedir que haja construções ilegais árabes/muçulmanas na área C.

            O comando geral das FDI apoiam a saída completa de Judéia e Samaria, como os da esquerda israelense, e esse projeto vem sendo elaborado nos dois últimos anos. Agora, encontraram uma desculpa (pouco plausível, nada lógica) para sugerir a saída da região por completo.

            Embora Israel queira controlar todas as áreas de Judéia e Samaria por questões de segurança, e porque a região é o berço da civilicação judaica, ao mesmo tempo teme a inversão da densidade populacional se a comunidade árabe/muçulmana for incluída na israelense, com cidadania, que ela se torne maioria no país, destruindo as características de Israel como Lar Nacional Judaico, fazendo Israel perder, junto à comunidade internacional, a legitimidade sobre a terra e a soberania judaica.

            Entretanto, nos últimos 20 anos de acordos e concessões, a comunidade internacional não ficou impressionada com tais movimentos de Israel, desprezando-os por completo, uma vez que continuam a acusa-la pelos problemas de terrorismo mundial e pela solução infinda do conflito israelo-árabe, apoiando os árabes/muçulmanos em todas as suas investidas contra o Estado judaico, legítimo habitante e único dono daquelas terras. Por essa razão, Israel não deveria se importar muito com a opinião internacional.

            Quanto ao aspecto demográfico, pesquisas sérias e idôneas sobre o tamanho da população árabe/muçulmana deveriam ser feitas. Os dados estatísticos são estimados e partem da esquerda israelense, que sempre invocou esse como o problema central e justificativa para a saída judaica definitiva de Judéia e Samaria. A direita israelense diz que as autoridades árabes/muçulmanas fabricam os dados, aumentando a população em 50%.

            O que se sabe é que o crescimento demográfico dos judeus é maior nessa região. Aliada à aliyah judaica e ao êxodo árabe/muçulmano, ambos altos, demonstram que a esquerda israelense e as FDI estão absolutamente erradas; e a densidade demográfica, em vez de uma ameaça, seria uma vantagem estratégica para Israel.

Clamemos, então:

- que o SENHOR oriente os líderes em Israel a realizar censos sérios e idôneos na região, para que a murmuração e falsas alegações parem de nortear as ações governamentais e da esquerda israelenses – “Estes são os que foram contados por Moisés e Eleazar, o sacerdote, que contaram os filhos de Israel nas campinas de Moabe, junto ao Jordão na direção de Jericó” (Números 26.23);

- que o plano de abrir mão da área C seja malogrado desde o papel, barrado pelas instâncias superiores do governo de Netanyahu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA – “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos” (Levítico 25.23);

- que o projeto da vice-ministra das Relações Exteriores, já aprovado, de controlar mais efetivamente as ongs que atuam em Israel, a fim de vistoriar seus vínculos com entidades anti-Israel e/ou terroristas seja posto em prática, a fim de limitar e eliminar as condutas obscuras como as da World Vision e da ajuda humanitária da onu, que culminam com o sustento das organizações terroristas em Israel – “Eis que EU vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices (inofensivos) como as pombas” (Mateus 10.16);

- que a comunidade internacional suspenda a ajuda humanitária às organizações conveniadas com grupos terroristas, como fez a Austrália – “Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor e alegrai-vos nELE com tremor. Beijai o Filho para que Se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nELE se refugiam” (Salmo 2.10-12);

- que as organizações terroristas hamas, fatah e todas as que operam em Gaza e Sinai vão à míngua, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, secas como grãos improdutivos e amaldiçoados que são – “Ai da cidade ensangüentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina; não se aparta dela o roubo” (Naum 3.1);

- que Israel não tema em fazer a vontade do SENHOR, anexando toda Judéia e Samaria, porque elas são o berço de sua civilização, seus coração e pulmões, respectivamente – “Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; plantarão os plantadores e gozarão dos frutos. Porque haverá um dia em que gritarão os atalaias na região montanhosa de Efraim: ‘Levantai-vos, e subamos a Sião, ao SENHOR, nosso DEUS!’ Porque assim diz o SENHOR: ‘Cantai com alegria a Jacó, exultai por causa da cabeça das nações; proclamai, cantai louvores e dizei: Salva, SENHOR, o Teu povo, o restante de Israel’” (Jeremias 31.5-7);

- que o plano de paz de YHVH seja estabelecido em Israel e ela não dê lugar a qualquer outro projeto espúrio (Jeremias 12.14-17);

- que o SENHOR não permita que a esquerda israelense e a cúpula militar advoguem o ideal de Ariel Sharon (que culminou com o desmantelamento de Gaza, há 11 anos). Que Israel entenda que a terra, além de não lhe pertencer (porque pertence ao SENHOR YEHOSHUA, o REI de Israel), só é sobre ela mordomo, e que o deve ser fiel, fiel a ELE e aos Seus desígnios. Lembre-se Israel de que quanto mais terra, mais do MASHIACH, uma vez que, profeticamente, terra prometida é sinônimo, aponta para o MESSIAS de Israel, YEHOSHUA. Que ela não queira abrir mão de um grão sequer de areia dos territórios que YHVH prometeu a seus patriarcas, com mão levantada e jurando por Si mesmo (porque não havia maior por Quem jurar!) – “…YEHOSHUA, O Qual é fiel Àquele que O constituiu, como também o era Moisés em toda a casa de DEUS. YEHOSHUA, todavia, tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem Aquele que a estabeleceu. Pois toda casa é estabelecida por alguém, mas Aquele que estabeleceu todas as coisas é DEUS. E Moisés era fiel, em toda a casa de DEUS, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas; HaMASHIACH, porém, como Filho, em Sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até o fim, a ousadia e a exultação da esperança” (Hebreus 3.1c-6)

            O Shin Bet, nesta semana, prendeu Hussein abu kweik, único representante do hamas para as próximas eleições em Judéia e Samaria, agendadas para 08 de outubro, cujo papel seria de supervisionar e fiscalizar as mesmas.     Foi preso por envolvimento em atividades que poriam em risco a segurança da área (incitamento, gabando-se, ele e seu grupo, de serem ponta de lança da resistência contra Israel).

            Israel, por esse movimento, foi acusada de estar interferindo no processo eleitoral dos árabes/muçulmanos. Também o fatah de abu mazen (abas) tem aprisionado militantes do hamas na região.

            Como resposta, o hamas ameaçou boicotar as eleições e retirar seus candidatos dela, para impedir qualquer manipulação política pelo fatah.

Clamemos, pois, para que, de fato, o hamas boicote as eleições e elas aconteçam sem eles, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, o REI de Israel. Que esse povo não tenha a oportunidade de escolher os candidatos do hamas por falta de sua participação. Que essas eleições sequer sejam realizadas e que fatah e hamas continuem a minar-se entre si. “Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e casa sobre casa cairá” (Lucas 11.17b).

            Em Tisha b’Av, cerca de 400 judeus subiram ao Monte do Templo, não sem protestos dos árabes/muçulmanos que consideram a presença deles como ofensa a alah e contaminação do lugar. Ao som de alahu akbar – o mantra islâmico (de invocação ao cão), principalmente das ‘gralhas’ muçulmanas – na tentativa de intimidar os judeus, havia forte esquema de proteção. Mas, isso não impediu que houvesse distúrbios (vídeo).

Confusão no Monte do Templo, com a visita de judeus que subiram para celebrar a destruição dos 1º e 2º templos, durante Tisha b'Av deste ano. O ódio e a violência dos muçulmanos (que não respeitam a santidade do lugar, porque fazem de sua mesquita al-acsa um campo de batalha, cheio de pedras em seu interior para lançarem-nas contra judeus, cristãos e policiais) teve que ser contida pela ação conjunta dos guardas do Monte do Templo (soldados jordanianos) e pelas FDI que também patrulham a área (por causa dos visitantes judeus e cristãos)

            Principalmente nesse dia de jejum e clamor, há um fervor aumentado para a construção do 3º templo a YHVH. E os muçulmanos sabem disso...

            Há 10 meses, quando lá estivemos, também sob esse som das gralhas estridentes gritando seu mantra, começamos a cantar em ritmo de guerra: ‘JESUS É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. JESUS, JESUS, JESUS, JESUS...’ – e como o SENHOR limpou aqueles ares! Caminhamos consagrando cada pedaço daquele Monte do Templo ao Senhorio do PAI.

Proclame essas palavras você também, enviando-as ao Monte do Templo, pois só ELE prevalecerá, para a glória e honra de YHVH.Porque no Meu Santo Monte, no Monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali toda a casa de Israel Me servirá, toda, naquela terra; ali Me agradarei deles, ali requererei as vossas ofertas e as primícias das vossas dádivas, com todas as vossas coisas santas. Agradar-Me-ei de vós como de aroma suave, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante as nações. Sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos der entrada na terra de Israel, na terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos pais (Ezequiel 20.40-42).

            Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)

Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

            O mapa acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para os filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para fazer Seu Nome lembrado, como centro de tudo:

Clamemos pelas cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)

Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH.


marciah malkah

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