“Mas a terra na qual, logo que atravessardes o Jordão,
entrareis, para dela tomardes posse, é terra de montes e vales exuberantes,
alimentados pelas chuvas do céu. É uma terra pela qual YHVH, teu
DEUS, zela com carinho. Os olhos do SENHOR estão sempre fixos sobre ela, do
início ao fim do ano. Portanto, se de fato obedecerdes aos Meus mandamentos
que hoje vos ordeno, amando ao SENHOR vosso DEUS e servindo a ELE com todo o
vosso coração e com toda a vossa alma, concederei boas chuvas para a vossa
terra no tempo certo: chuvas de outono e de primavera. Podereis, assim,
recolher teu cereal, e tereis trigo, vinho e azeite com fartura. Darei
boa erva no campo para os vossos rebanhos, de modo que podereis vos alimentar e
ficar plenamente satisfeitos” (Deuteronômio
11.11-15).
Há uma semana, os ataques
terroristas a Israel tiveram seu pior dia, com cinco atentados sendo
perpetrados, ocasionando a morte de uma pessoa (fora os terroristas envolvidos
nos atentados) e causando o ferimento de mais de catorze pessoas.
Nesses ataques da última
terça-feira, bem no dia da chegada do secretário de estado norte-americano,
john biden, um turista
americano que passeava pelo porto de Jafa (Tel Aviv) foi morto. E, para
amenizar o impacto na mídia internacional e nos próprios eua, a tv oficial do
fatah (ligada ao governo de mahmoud abbas) exaltou o muçulmano assassino,
chamando-o de mártir por ter morto um colono (ocupante
ilegal de suas terras, uma vez que consideram que Tel Aviv, Heifa,
Beersheva..., ou seja, toda Israel pertence a eles, árabes/muçulmanos
que vivem em Israel), mais uma vez, distorcendo a verdade.
Vídeo: ‘PA
TV News: American terror victim is ‘settler’, his palestinian killer is
holy ‘martyr’’ (‘Noticiário TV da ap: o americano, vítima de terrorismo,
é um colono e seu assassino falestino é mártir sagrado’) - tradução abaixo
[Notícias
da TV autoridade falestina (af):
A
vítima norte-americana do terror é ‘colono’, seu assassino palestino é sagrado
‘mártir’.
TV
oficial da ap, 08.03.2016
‘Uma
complexa operação foi executada em Jafa, ou mais precisamente no porto de Jafa,
pelo mártir (shahid) – de acordo com fontes hebraicas e fontes em Qalqilya –
bashar masalha, 22, em que 12 colonos
foram feridos, entre eles (os colonos) um turista americano que foi morto’ – anunciou a
repórter.
bashar
masalha – terrorista falestino de 22 anos, que realizou o atentado por
esfaqueamento, assassinou Taylor Force, um turista americano, ferindo onze em
Tel Aviv – Jafa, no dia 08.03.2016. masalha foi morto a tiro por policial
israelense].
A mídia controlada pelo fatah ou
hamas usam o verbo istashad (ser martirizado) para referir-se aos
assassinos dentre sua gangue que foram mortos enquanto perpetravam ataques
terroristas. E usa o termo ‘colonos’ para os israelenses (como escrevi acima),
pois, para eles (na lavagem cerebral que sofrem desde a infância, quer
na escola, quer pela TV), colono é sinônimo de ‘ocupante ilegal de suas
terras’, ou seja, alguém que deve ser expulso ou morto. Sutilmente, a mensagem de colonização e
martírio andam juntas.
Enquanto
isso, abbas enviava saudações e condolências aos familiares de assassinos, não
condenando os ataques, de uma forma afrontadora, como se não tivesse mais medo,
nem dependesse mais dos favores norte-americanos. No dia seguinte à morte do
jovem americano (formado em West Point, prestigiada academia militar nos eua;
combatente no Iraque e no Afeganistão), john biden condenou veementemente os
atos terroristas, bem como a falha em condenar tais ataques por parte da
liderança islâmica em Israel.
Esse é o tipo de negociador, chamado
de ‘moderado’ pela comunidade internacional, com quem as nações exigem que
Israel negocie... que entregue territórios e se torne indefensável diante de
tanto incentivo ao terror. De fato, o mundo jaz no maligno e chama santo ao
profano e puro ao impuro. Mais uma vez Netanyahu expôs a incongruência dos
fatos e também condenou a ‘falta de condenação do terrorismo’ não só por parte
da liderança árabe/muçulmana que vive em Israel, que envia condolências aos
familiares dos terroristas e os chama de heróis, mártires, mas também da comunidade
internacional, que se cala ante o óbvio. E, quem cala, consente!
Os números atuais do terror (março
2016): mais de 180 árabes/muçulmanos mortos, 30 israelenses e quatro não
israelenses mortos, além de 400 feridos (dentre eles, 30 ainda lutam por suas
vidas). “Pois não era um inimigo que me afrontava; então eu o teria suportado; nem
era o que me odiava que se engrandecia contra mim, porque dele me teria
escondido. Mas eras tu, homem meu igual, meu guia e meu íntimo amigo.
Consultávamos juntos suavemente, e andávamos em companhia na casa de DEUS. A
morte os assalte, e vivos desçam ao inferno; porque há maldade nas suas
habitações e no meio deles. Eu, porém, invocarei a DEUS, e o SENHOR me salvará” (Salmo 55.12-16).
Imaginemos,
por alguns instantes, que o cenário fosse oposto, onde a morte aos muçulmanos
fosse incentivada (‘kill muslims’) nos principais programas,
telejornais, em filmes de séries para a tv, desenhos animados norte-americanos,
com os apresentadores preferidos dos eua, e até seu presidente incitando a
população a matar muçulmanos. Como seria isso?
Vídeo: ‘The things
American TV would never say about muslims’ (‘coisas que a tv norte-americana
nunca diria sobre os muçulmanos’) - tradução abaixo
[vários
apresentadores e personagens declarando: ‘Matem os muçulmanos’ – durante os 43
segundos iniciais do vídeo.
Obviamente, a
TV norte-americana nunca, de fato, invocou a morte dos muçulmanos. Mas, falestinos,
na tv, estimulam a morte de inocentes judeus diariamente.
pregador
muçulmano - ‘allah permita, nós os mataremos com nossas próprias armas’.
Criança – ‘Oh
filhos de Sião, os mais inferiores da humanidade, bárbaros macacos, malditos
porcos’
Incitador –
‘somente cravem suas facas nos peitos e barrigas dos inimigos’
Boneco –
‘Rawan, eu quero dizer a eles para pegar uma pedra, e quando os judeus vierem
tome-a e atire-a’ (risos de crianças)...
Shurat HaDin –
Centro Legal de Israel – pretende apresentar uma queixa por crimes de guerra
contra os líderes da tv falestina e na Corte Internacional em Haia.
Precisamos de
você para juntar-se a nós, a fim de dar fim ao incitamento da tv falestina,
incluindo seu nome para a denúncia.
Está na hora de
levar a juízo as criminosas emissoras de rádio e televisão falestinos.
Shurat HaDin –
Centro Legal de Israel
Justiça contra
terroristas
Acesse agora:
tvterror.info/en].
Faça parte dessa campanha de
denúncia contra o incitamento ao esfaqueamento de judeus em Israel, e da
suspensão do mesmo na imprensa.
Mais uma vez, declaremos que esses que
têm assassinado israelenses e não israelenses não são heróis mártires,
mas covardes assassinos, que rumam ao inferno (e não ao
paraíso, como desejam). Que isso seja declarado em verdade e fé, para que sejam
desestimulados, espiritualmente, a cometerem tais atos. Não existe ufanismo
nesse tipo de morte, apenas o encontro com a realidade de que não se pode
voltar atrás em suas decisões, e que eternamente estará separado do Único e
Verdadeiro DEUS, perecendo eternamente no inferno. “A morte os
assalte, e vivos desçam ao inferno; porque há maldade nas suas habitações e no
meio deles” (Salmo 55.15).
Que a comunidade internacional, ou pelo
menos a noiva do Cordeiro, YEHOSHUA HaMASHIACH, se levante para condenar
os atos terroristas em Israel, para condenar a liderança, a mídia árabe/muçulmana
e o ensino árabes/muçulmanos em Israel por sua campanha de incitamento, de
lavagem cerebral, de incentivo, desde a infância, ao ódio e à morte de judeus. “Ó rei da
Assíria, teus governantes adormecem; teus nobres repousam, teu povo está espalhado
pelos montes, sem que ninguém os pastoreie e ajunte. Não há cura para a tua
chaga; a tua ferida é de morte! Todos os que forem informados sobre o que
aconteceu contigo haverão de aplaudir a tua queda; pois, quem não tem sofrido
por causa da tua malignidade e crueldade sem limites?” (Naum 3.18,19)
Que o SENHOR quebre o pacto que os
inimigos de Israel fizeram com a morte, com a mentira e com a falsidade, em
Nome dAquele que é O Caminho, A Verdade e A Vida. Passem eles, árabes e
muçulmanos que vivem em Israel, a olhar para o Autor e Consumador da fé,
YEHOSHUA HaMASHIACH, Verdadeiro e Único SENHOR e Salvador, O MASHIACH (Messias)
de Israel e do mundo inteiro, e passem a amar a vida mais do que amam a morte e
a destruição e o ódio, curvando-se diante dELE e adorando-O e servindo-O, para
a glória, a honra, o louvor e a santidade do Seu Nome. “Pois que
dizeis: ‘Firmamos uma aliança com a morte, com o sheol fizemos um pacto.
Quando o flagelo do extermínio chegar, não nos atingirá, pois da mentira
fizemos nosso abrigo e na falsidade temos o nosso refúgio’. Por isso declara YHVH,
o Eterno: ‘Eis que coloco em Tsion uma Pedra, uma Rocha já
experimentada, uma preciosa Pedra Angular para estabelecer um alicerce
verdadeiro e seguro; nELA está escrito: ‘Quem crer em Mim jamais será abalado’.
Estabelecerei o direito como Lei e a justiça como o fio de prumo. Contudo,
quanto ao refúgio da mentira, o granizo o varrerá, e o seu esconderijo, as
muitas águas o submergirão. Sua aliança com a morte será anulada; seu
pacto com o sheol não subsistirá. Quando vier o tempo da calamidade
arrasadora sereis arrastados por ela. Toda vez que vier, vos atingirá e
arrastará; passará manhã após manhã, de dia e durante a noite’. Todas as vezes
que ouvires tal notícia ficareis aterrorizados. A cama se tornará estreita
demais para que alguém possa deitar e descansar; o cobertor é curto demais para
que possa cobrir e acalentar todo o corpo. Porque YHVH se levantará,
como no monte Perazim, e Sua ira o inflamará, como no vale de Gibeão, para
realizar a Sua obra, a Sua obra estranha, e para executar o Seu ato, o Seu ato
inaudito” (Isaías 28.15-21).
Que o Altíssimo derrame do Espírito de
consolação sobre os familiares das vítimas desses atentados, fortalecendo-os na
fé, na esperança da ressurreição, permitindo-lhes conhecer Aquele que é a
Ressurreição e a Vida. “Esclareceu-lhe JESUS:
“EU Sou a Ressurreição e a Vida. Aquele que crê em Mim, mesmo que morra,
viverá; e todo o que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Tu crês nisso?” (João 11.25,26).
Que todo o sangue derramado em Israel
seja recolhido pelos anjos do SENHOR e a ELE consagrado. Que todo o sangue seja
por ELE reivindicado, pois a vida está no sangue e toda alma a ELE pertence
“Porque a vida
da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para
fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela
alma” (Levítico 17.11);
“Fala o SENHOR, O que estende o céu, e que funda a Terra, e que forma o
espírito do homem dentro dele” (Zacarias
12.1).
O arrefecimento dos ataques fez com
que o governo tomasse algumas decisões emergenciais:
- fechar
imediatamente todas as brechas dos muros de proteção ao redor de Jerusalém,
evitando entradas ilegais e de terroristas na capital;
- remover toda
propaganda da mídia árabe/muçulmana de incitamento contra Israel e os
israelenses. As FDI têm realizado operações contra incitamento islâmico nas
estações de rádio e nos locais de imprensa na região de Chevron. Como resultado
dessa medida, na sexta-feira passada, as FDI invadiram os escritórios da tv falastin
al-yom, baseada em Ramalah, confiscando seu equipamento e prendendo seu diretor
(faruk aliat), membro da jihad islâmica de Gaza, após incentivar sua audiência
(por TV e por internet) a atacar judeus;
- aumentar o
nível de punição contra empregadores israelenses que empregam árabes/muçulmanos
que entram ilegalmente em Israel. Todos os terroristas que conduziram
ataques há uma semana, não tinham permissão de entrada em Israel, juntamente
com outros milhares que atravessam a fronteira, a maioria em busca de trabalho;
- rescindir a
permissão de trabalho e cortar relações econômicas com os árabes/muçulmanos que
tenham ligação com terroristas ou terrorismo;
- o ministro do
Transporte, Israel Katz, apresentou um projeto de lei que legaliza a expulsão
de familiares de terroristas a Gaza, em outra medida austera contra potenciais
terroristas. O governo crê que, juntamente com a medida de demolir a casa dos
terroristas (e familiares), essas medidas possam conter o impulso para ataques,
uma vez que os terroristas se conscientizem de que seus familiares arcarão com
as consequências;
- prosseguir
com as incursões noturnas em busca de células terroristas em Judéia e Samaria
(16 terroristas procurados foram presos).
Somado a isso, foram publicados os
resultados de pesquisa realizada em Israel pelo Pew Research Center,
entre outubro 2014 e maio 2015, que contou com a participação de 5.601 pessoas
(judeus e gentios com várias crenças religiosas). Reveladores foram os achados:
há um forte apelo à incorporação das leis e valores judaicos (Torah) nas
atividades governamentais e 48% da população apoia a transferência ou expulsão
da população árabe de Israel (46% não apoiam tal posição), não pelo aspecto
religioso, mas por causa das convicções políticas dos entrevistados (72% dos de
direita foram favoráveis; 87% dos de esquerda não foram favoráveis). Além
disso, a maioria dos entrevistados espera receber tratamento preferencial em
detrimento dos vizinhos não judeus (essa estatística foi maior no grupo dos
ultra-religiosos).
Não é casual essa estatística, pois,
em recente pesquisa realizada com residentes árabes/muçulmanos (1200) de Judéia
e Samaria (750) e Gaza (450), revelam que a maioria quer a continuidade
do emprego de violência contra Israel (52% nos primeiros e 76% no último), e
pela continuidade dos atuais ataques por esfaqueamento (54% dos primeiros são
contra; 80% dos segundos são favoráveis).
Desde o início dessa onda de terrorismo,
foram registrados 202 esfaqueamentos e tentativas de, 82 atentados com arma de
fogo e 41 atentados por atropelamento, resultando na morte de 34 pessoas. Em
torno de 180 árabes/muçulmanos morreram (1/3 em confronto com as FDI, e os 2/3
restantes como resultado dos atentados terroristas).
Entretanto, há árabes/muçulmanos que
não desejam a morte de seus filhos, que zelam pela vida, que zelam por um
futuro melhor de convivência sadia com os judeus, que desejam viver sob governo
israelense (e não num despótico estado islâmico). E têm levantado suas vozes
contra (vídeo abaixo – que foi removido do you tube, poucos dias depois
de sua publicação); têm impedido seus filhos de irem às escolas, ou de se
submeterem à lavagem cerebral dos programas infantis da tv conectada aos grupos
terroristas e governo do fatah e hamas.
Vídeo: ‘Palestinian
citizens oppose children’s terrorism and blame TV for inciting’ (‘Cidadãos falestinos
se opõem ao terrorismo infantil e responsabilizam a TV por indução’) - tradução abaixo
[Muitos
cidadãos falestinos se opõem ao terrorismo de crianças e culpam a tv falestina
pelo estímulo.
Entrevistadora:
‘O que se exige das crianças durante o processo de liberação nacional?’
Cidadão
falestino 1: ‘Em primeiro lugar, as crianças são vítimas... As crianças
são privadas de todo entretenimento considerado para crianças. Nossas crianças,
desgraçadamente, seu lazer, sua diversão é a arma...’
Cidadão
falestino 2: ‘Nossas crianças são obrigadas, como os adultos, a resistir
com todos os meios que podem: com facas, com pedras, com coquetéis molotov,
de toda forma que possam resistir, eles devem fazê-lo...’
Professora
falestina: ‘Como professora, eu creio que é necessário semear amor ao
conhecimento numa criança, e isso é o mais importante. Que ele deveria ir e
lutar enquanto ainda criança – sou totalmente contra isso... ’
Cidadão
falestino 3: ‘essas coisas não são para crianças. As crianças precisam
aprender e viver suas vidas, ir à escola, brincar...’
Cidadão
falestino 4: ‘Sou contra ações de esfaqueamento por crianças’
Cidadão
falestino 5: ‘Esfaqueamento por crianças são ações negativas, porque não
trazem resultados significativos, eles não são organizados. Não há nada
positivo nisso, somente negativo – que nós perdemos uma criança...’
Cidadão
falestino 6: ‘De acordo com o que vemos e ouvimos – muitos dos
esfaqueamentos que têm ocorrido são muito fracos, e estão fazendo nada para mudar
a realidade...’
Entrevistadora:
‘Você crê que a mídia e a instigação pela TV influenciam nossas crianças?’
Cidadã
falestina 7: ‘Claro. Isso confunde as crianças quando assistem estas
coisas. Evito que meus filhos assistam ao que está acontecendo na TV, operações
de esfaqueamento ou tiroteios. Impeço meus filhos de assistir. Isso os
confunde, os incentiva a querer fazer isso...’
Cidadão
falestino 8: ‘O que está acontecendo hoje na mídia tem uma influência
negativa. Não se está dizendo a eles ‘Não’. Isso os incentiva a tomar as
ruas... ’
Professora
falestina: ‘Penso que a mídia assume um grande papel. Especialmente
nossos canais de TV. Mesmo quando a situação acalmou um pouco, você vê que há
emissoras entre nós e conhecidos canais por satélite que começam a incitar.
Mesmo que ele seja indireto, é um incitamento. Você sente que a criança não
sabe o que fazer. Desgraçadamente...’
Entrevistadora:
‘Basta com esses incitamentos nas telas de TV, nas páginas (facebook) e nos
meios de comunicação social. Precisamos proteger nossas crianças e desenvolver
estratégia de combate, edificado com responsabilidade... Basta de derramar o
sangue de nossas crianças’.]
Clamemos pelas misericórdias de YHVH
sobre a nação de Israel e seu povo, dando à liderança sabedoria e visão para
saber o que fazer e como operacionalizar. “Ó nosso DEUS,
acaso não exercerás Teu juízo sobre eles, posto que não temos poder suficiente
para enfrentar esse exército imenso que vem nos atacar? Eis que não sabemos o
que fazer, contudo nossos olhos se voltam para Ti” (2 Crônicas 20.12).
Soluções
de segregacionismo não são resposta para o problema vivido em Israel, ainda que
seja completamente compreensível que as pessoas queiram viver separadas
daquelas que lhes causam dor e sofrimento. Por isso, clamemos pela solução que vem do Alto, pela salvação
daqueles que hoje odeiam a DEUS e aqueles que são a prova cabal de Sua
existência (judeus e Israel), árabes, muçulmanos e os de esquerda. Que se
tornem missionários nas mãos do Altíssimo para causar ciúmes à Casa de Israel, o
que culminará com o regresso do nosso MESSIAS (‘vida dentre os mortos’).
Que o ódio seja
substituído pelo amor agapal. “Acaso (os judeus) tropeçaram para que ficassem
prostrados sobre a terra? De forma alguma! Antes, pela sua transgressão veio a
salvação para os gentios, para provocar ciúme em Israel. Contudo, se a
transgressão deles (judeus) constitui-se em riqueza para o
mundo, e o seu (judeus) insucesso, fortuna para os gentios,
quanto mais significará a sua (judeus) plenitude!...
Porque, se a rejeição deles (judeus) significa a
reconciliação do mundo, o que será a sua (judeus) aceitação, senão vida dentre os mortos?” (Romanos 11.11,12,15).
Que a sociedade em Israel esteja
alerta, mas sem paranoia. Possa descansar no Guarda de Israel, que não dorme
nem dormita, cujos olhos estão postos sobre ela do princípio ao fim do ano,
conforme Sua Palavra. Confiem no SENHOR (77% da população, na pesquisa
realizada, declaram crer em YHVH, 50% deles convictamente). Que exerçam essa
confiança, descansando em Seus cuidados, invocando-O (isso é santifica-lO). “Passados
esses acontecimentos, o SENHOR falou a Abrão, por intermédio de uma visão: “Não
temas, Abrão! EU Sou o teu escudo; e grande será a tua recompensa” (Gênesis 15.1).
Que a juventude árabe/muçulmana
desconfie de sua liderança e tenha o desejo ardente de viver e não de morrer;
seja natural fazer planos de vida e não de morte. Que seus pais escolham a
vida, e sigam o exemplo de seus pais em escolher a vida. Que multidões de
árabes/muçulmanos escolham a vida e encontrem o DEUS Vivo. “Hoje invoco
o céu e a Terra como testemunhas contra ti, de que apresentei claramente diante
de ti os caminhos da vida e da morte; a bênção e a maldição. Escolhe,
pois, o caminho da vida, para que viva plenamente, tu e tua
descendência, amando a YHVH teu DEUS, obedecendo à Sua voz e
apegando-te... a ELE. Porquanto disso depende a tua vida e o prolongamento dos
teus dias. E assim poderás habitar sobre este solo que YHVH jurou dar a
Avraham, Itschaq e Iaacov, na antiguidade” (Deuteronômio 30.19,20).
Que sejam caladas as propagandas
demoníacas de incentivo ao assassinato (de judeus) e suicídio
(árabes/muçulmanos – porque esses jovens estão indo, conscientemente, para a
morte certa, quando planejam atos terroristas; como os kamikaze durante a
IIGM). Sejam calados os maus pastores (líderes civis, políticos, religiosos;
professores escolares; mídia social) e sejam eles conduzidos à destruição. “JESUS,
porém, chamando as crianças para junto de Si, ordenou: ‘Deixai vir a Mim os
pequeninos e não os impeçais; pois o Reino de DEUS pertence aos que são
semelhantes a eles’” (Lucas 18.16).
Louvado e engrandecido seja YAH pelos
pais que não desejam que seus filhos sejam contaminados por ódio e estímulo
desenfreados contra judeus, e têm impedido que seus filhos vão às escolas e
assistam à tv estatal, programas infantis que destilam ódio e destruição, ou que
tenham acesso à mídia social. “Bem-aventurados aqueles
cujos caminhos são íntegros e que vivem de acordo com a Lei do Eterno. Felizes
os que guardam Suas prescrições e O buscam de todo o coração; e, não se
entregando à prática de iniquidades, seguem seus caminhos no SENHOR.
Promulgaste Teus preceitos, para que sejam observados com diligência. Tomara se
firme minha conduta, para que eu observe Teus decretos” (Salmo 119.1-5).
Que o número desses pais e pessoas
sensatas cresça mais e mais, bem como a mídia contra as ações provocativas e
incentivadoras de morte aos judeus (conforme vídeo acima), numa
contrarrevolução em Israel, nos territórios ocupados por árabes/muçulmanos. Que
sejam cidadãos bem vindos e que a terra não os vomite, por contaminá-la com
sangue de seu povo. “Não entregarás teus filhos para serem sacrificados no
fogo ao deus moloque. Ora, isso seria profanar o santo Nome do SENHOR DEUS. EU
Sou YHVH!... Não vos torneis impuro com nenhuma dessas práticas: foi por
elas que se tornaram impuras as nações que expulso de diante de vós. Até a
própria terra tornou-se toda impura, EU castiguei sua iniquidade e ela
vomitou seus habitantes” (Levítico
18.21,24,25).
Que não sejam silenciados pelo medo ou
pela opressão, mas lutem pelo futuro de seus filhos e de seus vizinhos. E o
melhor futuro não é de guerra, mas de paz em YEHOSHUA HaMASHIACH. Que o SENHOR,
o DEUS de Israel, os guarde e os torne fortes e multipliquem-se em O conhecer e
servir como SENHOR e Salvador de suas vidas. “visto que
os filhos compartilham de carne e sangue, ELE também participou dessa mesma
condição humana, para que pela morte destruísse aquele que tem o poder da
morte, a saber, o diabo; e livrasse todos os que ao longo de toda a vida
estiveram escravizados pelo medo da morte. Pois é evidente que ELE não auxilia
os anjos, mas sim a descendência de Abraão. Por esse motivo, era vital que ELE
se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, a fim de que pudesse
constituir-se sumo sacerdote misericordioso e leal em relação a DEUS, e pudesse
realizar propiciação pelos pecados do povo. Considerando, portanto, tudo o que ELE
mesmo sofreu quando tentado, ELE é capaz de socorrer todos aqueles que
semelhantemente estão sendo atacados pela tentação” (Hebreus 2.14-18).
“Por que, ó prepotente, te
vanglorias na maldade, para ultraje de DEUS, todo dia? Engendras crimes; tua
língua é lâmina afiada, é forjadora de intrigas. Ao bem, preferes o mal; à
palavra da justiça, a mentira. Todas as palavras perniciosas te agradam, ó
língua pérfida! O próprio DEUS te destruirá para sempre; agarrando-te, te
arrancará da tenda, para erradicar-te da terra dos vivos. Ao vê-lo, os justos,
tomados de temor, dele escarnecerão: ‘Eis o homem que não tomava a DEUS por seu
refúgio. Porquanto, depositava sua fé em suas muitas riquezas e, assim,
tornou-se poderoso por seus crimes’. Eu, porém, qual oliveira verdejante na
casa de DEUS, confio no amor divino para todo o sempre! Eu sempre Te louvarei
pelo que fizeste; na presença dos Teus fiéis proclamarei o Teu Nome, porque TU
és bom” (Salmo 52.1-9)
Na semana passada, o Irã realizou teste
balístico com dois mísseis de sua produção (qadr h), em contravenção ao acordo
nuclear firmado há alguns meses. Isso faz parte das manobras de treinamento de
guerra que acontecem no centro e em várias outras partes do Irã, pela guarda
revolucionária iraniana. De acordo com o fars (rede de notícias iraniana),
um dos mísseis levava uma mensagem escrita em hebraico: חיבים להשמיד את
ישראל (chaiavim l’hashmid et Israel = devem
(obrigados estão, endividados, devedores, responsáveis por, que respondem por) destruir
Israel). Ou seja, esses mísseis, feitos no Irã, estão destinados a destruir
Israel, a apaga-la do mapa mundi, conforme desejo de seus fabricantes.
O
comandante do exército da guarda revolucionária iraniana disse que o lançamento
de mísseis é uma resposta firme contra os embargos ao programa de defesa
iraniano, afirmando que os seus inimigos deveriam constatar que as sanções
econômicas e pressões tiveram pouco impacto na sua capacidade bélica; o poder
de defesa iraniano e a segurança nacional não são negociáveis. Uma vez que a
segurança do Irã representa a segurança da região, farão de tudo para
salvaguardar seu país. Disse ainda que os inimigos da revolução islâmica
deveriam temer tais mísseis.
Netanyahu,
através da ministra das Relações Exteriores israelense, exigiu medidas
punitivas contra o Irã pelo teste de mísseis balísticos que são capazes de
carregar ogivas nucleares, junto aos países do p5+1 (os mesmos que assinaram o
absurdo e surreal acordo nuclear com a víbora iraniana). De acordo às
resoluções do ano passado, o Irã não poderia lançar quaisquer mísseis
balísticos capazes de carregar ogiva nuclear, o que, na verdade, são esses
mísseis qadr h.
E,
novamente, o Irã está zombando dos líderes do ocidente, que têm acordos
financeiros avultosos com aquela nação, por causa da cessação dos embargos e
sanções e da liberação de 150 bilhões de dólares às contas do maior financiador
e incentivador de terrorismo do mundo, o ‘urã’.
Infelizmente, a tentação ao dinheiro
pode ser maior e fazer com que as nações se omitam quanto a esse sério
incidente.
Clamemos ao SENHOR para que abra o entendimento das
nações para ver como o Irã está desafiando o mundo, manipulando-as e zombando
delas, por causa dos interesses econômicos. Que vejam profundamente as
intenções ‘uranianas’ de hegemonia regional e controle do petróleo mundial, o
quão deletério e perigoso será para a economia mundial, vinda deste que é o
maior patrocinador do terrorismo mundial.
Que vozes se levantem para aliar-se a Israel em denunciar
o comportamento do Irã, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “O comparsa
de um criminoso é sempre o pior inimigo de si mesmo; ouve as maldições e nada
denuncia” (Provérbios 29.24).
Que toda a arrogância ‘uraniana’ seja punida com o anzol
do SENHOR. “Por causa do teu furor contra Mim, e porque a tua
arrogância subiu até os Meus ouvidos, portanto porei o Meu anzol no teu nariz e
o Meu freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste” (Isaías 37.29).
Que o SENHOR encontre intercessores que não LHE dêem
descanso, nem de dia nem de noite, sobre esta causa, lembrando-O, como
secretários, de Suas promessas (porque ELE deseja que isso aconteça). “E olhei, e
não havia quem Me ajudasse; e admirei-Me de não haver quem Me sustivesse, por
isso o Meu braço Me trouxe a Salvação, e o Meu furor Me susteve” (Isaías 63.5).
Que Israel, a arma de guerra na mão de
YHVH, responda adequadamente às Suas ordenanças, tempos e propósitos, para que
o Seu Nome seja glorificado, como o foi na saído do povo do Egito. “Assim diz o
SENHOR dos Exércitos: Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu
poder. E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os
espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não
cheguem os fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e
diante dos que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da
Minha ira, diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a
consumi-los. E porei o Meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os
príncipes, diz o SENHOR” (Jeremias 49.35-38).
Infelizmente, Israel continua a ser
despojada de modo furtivo, enganoso, de seu território e os juízes em Israel
têm legalizado tal despojo. No vídeo abaixo, há a descrição de como ONGs com interesses
internacionais (para desmoralizar, demonizar, deslegitimar Israel) e
anti-Israel têm trabalhado com árabes/muçulmanos que vivem em Israel para
efetuar o negócio.
Vídeo: ‘How
anti-Israel groups assist Arab land grabs’ (‘Como grupos anti-Israel auxiliam
árabes a apropriar-se de terras que não lhes são devidas’) - tradução abaixo
[Como
grupos anti-israelenses auxiliam a tomar terras do Estado por meios
fraudulentos? Isto é como o sistema funciona.
No
passado, Israel deu a alguns árabes de Judéia e Samaria direitos de cultivo em
áreas abertas.
‘Direito
de Cultivo’ não significa plena propriedade, mas permissão para cultivar a
terra.
Se a
terra não é cultivada por um período de tempo que varia de 3 a 10 anos, a terra
reverte, segundo a lei, à plena propriedade do órgão soberano.
‘Uma
vez que deixem a terra por 7 anos, não poderão mais retornar a ela. Não importa
a razão pela qual não voltaram, e por que não cultivaram-na’.
‘Esta
é a lei?’ ‘Sim’.
Ativistas
da Ad-Kan operaram disfarçados, por muito tempo, dentro de organizações
radicais, e conseguiram documentar como uma rede organizada sistematicamente
apoderou-se de terras do Estado de forma fraudulenta.
A 1ª
fase é localizar os potenciais terrenos. Eis como Amiel Vardi explica tudo. Ele
é um dos cabeças da Ta’ayush e chefe de Departamento de Estudos Clássicos da
Universidade Hebraica.
‘Começa
conosco descobrindo por onde entrar e por onde não entrar, como estágio preliminar.
Geralmente eles aceitam o que nós identificamos como lugares que valem a pena
investir’.
Na
2ª fase é requerido o parecer do Departamento Jurídico dos Rabinos para os
Direitos Humanos, que direciona o Ta’ayush em como proceder, baseado nas informações
que recebeu.
‘Juntamente
com o Departamento Jurídico dos Rabinos (para Direitos Humanos)... e então eles
dizem o que aqueles precisam, quanto à documentação legal. Localizamos
proprietários de terra que tenham assinado documentos de procuração e todas
essas coisas, e então precisamos deles novamente’.
A 3ª
fase é convencer os falestinos a abrir processo. É aqui que entra Ezra
Nawi em cena. Ele é o coordenador de campo da Ta’ayush. Junto com outros
ativistas, ele chega e oferece ajuda aos árabes em reivindicar a posse da
terra.
‘Como
vê, Ezra está procurando Bashir em Yatta. Ele está criando problema onde não
havia nenhum.’
‘Inicialmente,
a primeira vez, você foi chamado de onde?’
‘Sim,
Ezra me ligou do escritório de Kamar’
‘Escritório
de Kamar?’
‘Sim,
Kamar MAshraki, ela é a advogada para nosso caso’.
Algumas
vezes, como neste caso, o falestino insiste que já vendeu o pedaço de
terra. Ezra não se importa.
‘Que
venda, sério. Você vendeu? Não há nada? Nenhuma suspeita de venda?’
‘Deixa
dessa história, velho. Não há nenhuma venda, nada disso. E mesmo se você
vendeu... o primeiro problema é como chegar à terra. allah permita, esqueça a
palavra ‘venda’. Mesmo que você a tenha vendido, ninguém sabe disso’.
Em
conversas privadas, os ativistas mesmos admitem que estas são terras do Estado.
‘Esta
é uma clássica terra de Estado’.
Mas,
o que acontece quanto é fácil provar que estas são terras de Estado não aradas
que nunca foram cultivadas?
‘E
então ela diz que precisa de ‘documentação de prevenção de acesso’. Mas, uma
vez não é suficiente. Precisamos de continuidade’.
Este
é o início da 4ª fase: divulgação das provocações pela coleta de ‘provas’.
Liderados por Nawi, os ativistas chegam ao campo para iniciar a provocação.
Quando se comportam descontroladamente, as FDI e a polícia são forçadas a
desapropriá-los. É exatamente essa a reação que os ativistas esperam. Eles
gravam o despejo e, baseados nas gravações, os grupos anti-Israel e falestino
alegam que a terra não está sendo cultivada porque o exército está impedindo o
acesso, alegação esta que os próprios moradores declaram, em privado, não ser
verdade.
‘Quanto
tempo esteve longe dessas terras?’
‘Anos?
40 anos, para falar’.
‘Quem
disse que eles querem tirá-la?’
‘Eles
colocaram alguns sinais aqui, ou seja, que pertence ao Estado’.
‘Me
diga uma coisa: quando você veio aqui, eles te chutaram daqui?’
‘Não,
isso nunca aconteceu. Nunca’.
‘Eles
não te expulsaram?’
‘Não,
não’.
Para
garantir que os falestinos cooperem nesse longo processo, alguns deles
são pagos pelos grupos anti-Israel.
localização
de terrenos / consulta ao DJRDH / solicitação de processos pelos falestinos
/ provocação para evidência.
Desta
forma, vários grupos radicais anti-israelenses operam em estreita colaboração,
de forma sistemática e organizada, enquanto usa mentiras e enganos com o
objetivo claro de, ilegalmente, apoderar-se de terras de Estado.
Ad
Kan: trazendo a verdade à luz].
Para confirmar isso, há poucos dias,
a municipalidade de Beit El, juntamente com o Movimento Regavim apresentaram ao
Coordenador Governamental das Atividades nos Territórios (COGAT) uma objeção à
construção de um complexo governamental da ap em uma área de mais de
10.000 m², há 320 m² da cidade de Beit El e da Divisão de Judéia e Samaria,
baseada na região de Benjamin.
A ap fez a solicitação à
COGAT para permitir que parte dessa construção seja em 1/3 da área C na região,
sob plena jurisdição israelense, de acordo aos acertos de Oslo (o restante do
complexo seria construído nas áreas A e B, esta última, com responsabilidade
compartilhada de segurança).
Além de ser mais uma tentativa de
cortar a área C e enfraquecer a soberania israelense nessa porção territorial,
estrategicamente, essa mega construção permitirá o controle da comunidade
israelense e seu único acesso rodoviário. Sua posição, acima de uma das mais
importantes bases israelenses de defesa (das FDI), facilitará os atentados
terroristas (constantes na região), a espionagem e a exposição dessa base de
defesa.
Clamemos pelo zelo territorial. Que a
cartografia de Israel seja séria e as FDI possuam mapas fidedignos, detalhados
das terras estatais e que tenham amor, zelo, garras para defender aquilo que
lhes pertence, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. O zelo da população seja
proporcional ao zelo de YAH por ela. “Portanto,
assim diz o SENHOR DEUS: Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o restante
dos gentios, e contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha terra, com toda
a alegria de seu coração, e com menosprezo da alma, para a lançarem fora à
rapina” (Ezequiel 36.5).
Que mais e mais judeus, zelosos da
Palavra, queiram povoar essas terras em Judéia e Samaria, tomando posse da área
C e expandindo suas fronteiras, para a glória de DEUS PAI. “Amplia o
lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o
impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque
transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá
os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas” (Isaías 54.2,3).
Que esse zelo pela terra que o SENHOR
deu a eles seja por toda Israel Sh’lemah. “Eis que vêm
dias, diz o SENHOR, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as
uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros
se derreterão. E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as
cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu
vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra,
e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu
DEUS” (Amós 9.13-15).
Para que haja povoamento de todo território em Israel, é preciso
que os judeus que vivem no cativeiro das nações voltem, saiam de suas zonas de
conforto e escravidão e regressem para habitar na terra que deu o SENHOR, sob
juramento e com mão erguida, aos pais Avraham, Itschaq e Iaacov.
Semana passada, em partida de basquete entre duas escolas
norte-americanas (Catholic Memorial School e Newton North High School), uma das
torcidas começou a gritar aos jogadores oponentes (em sua maioria, judeus):
‘vocês mataram JESUS’, repetidamente.
Ondas de antissemitismo estão por
toda parte, inclusive nos eua, nação que supostamente sempre apoiou Israel por
causa dos valores bíblicos de sua população (maioria protestante).
Clamemos pelo abalar do SENHOR na vida
de todos os mais de 6.000.000 de judeus norte-americanos (principalmente dos
eua e Canadá), para que saiam de status quo e façam aliyah,
enquanto ainda é tempos dos pescadores, antes que venham os caçadores. “Assim diz o
SENHOR dos Exércitos: Eis que salvarei o Meu povo da terra do oriente e da
terra do ocidente; e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e eles serão
o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS em verdade e em justiça” (Zacarias 8.7,8).
Uma vez que a aliyah glorifica o
Nome do SENHOR, santifica-O, clamemos para que o grande êxodo aconteça em
nossos dias, para a glória e honra e louvor e adoração de Seu Santo e bendito
Nome. “Com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos
tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e
serei santificado em vós perante os olhos dos gentios... Quando EU os
tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus
inimigos, e EU for santificado neles aos olhos de muitas nações, então saberão
que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os
gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá
nenhum deles” (Ezequiel 20.41;
39.27,28).
Que o SENHOR, que
é nosso PAI (‘ainda que Avraham não nos conheça e
Israel não nos reconheça’), abra as portas da aliyah a nós, os anussim (cristãos
novos, marranos, forçados sob a Inquisição na Península Ibérica e colônias),
para cumprimento de Sua profecia. “Os do Neguev se apossarão dos
montes de Esaú, e os da Sefelá, as terras entre a planície costeira e as
montanhas, ocuparão a terra dos filisteus. Eles tomarão posse dos campos de
Efraim e de Samaria, e Benjamim se apossará de Gileade. Os cativos do exército
dos israelitas tomarão posse do território dos cananeus até Sarepta; os
exilados de Jerusalém que estão em Sefarade, ocuparão as cidades do Neguev. O
povo de DEUS, vitorioso, haverá de subir o monte Tsión e governarão a
montanha de Esaú. E YHVH será
o REI” (Obadias 19-21).
Clamemos
pelo crescimento da economia israelense, apesar do bds, para que frentes de
trabalho, desenvolvimento e expansão aconteçam ali e atraiam mais e mais vidas
para a aliyah. “Levanta em
redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos
virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás
iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do
mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.4,5).
No dia 24.03, celebra-se Purim.
Pela intervenção divina, o SENHOR visitou Seu povo a fim de preservá-lo, salvá-lo
do extermínio certo, ainda nos tempos de cativeiro babilônico/persa (em torno
do 4º século aC), para garantir a vinda do Seu Filho (Megilat Ester).
Parte do povo havia feito aliyah (despertados
pelo próprio SENHOR) depois dos 70 anos de cativeiro, pela ordenança de Ciro, o
‘meu pastor’, também separado e levantado por YAH para libertar o povo de DEUS
do cativeiro, com o propósito de edificar uma casa para o SENHOR em
Jerusalém, por causa do Seu Nome, da Sua glória e da Sua vontade (Ezra 1.1-3,5 – “No primeiro
ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra do SENHOR, pela
boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual
fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim
diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os reinos da Terra,
e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem
há entre vós, de todo o seu povo, seja seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém,
que está em Judá, e edifique a casa do SENHOR DEUS de Israel (ELE é o DEUS) que
está em Jerusalém… Então se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e
os sacerdotes e os levitas, com todos aqueles cujo espírito DEUS despertou,
para subirem a edificar a casa do SENHOR, que está em Jerusalém”).
O primeiro retorno havia sido liderado por
Zeruvavel e Yehoshua (sacerdote), que iniciaram a construção do templo,
levantando o altar e lançando alicerces da casa (Ezra 3).
Mas a obra foi interrompida por 15 anos, por causa da pressão externa. Mas, pelo
despertamento dos profetas Ageu (ministério de 15 semanas) e Zacarias, o templo
voltou a ser edificado, findando-o quatro anos depois (a edificação do templo,
portanto, demorou 20 anos).
Entre o fim da reconstrução do templo e a segunda
onda migratória, com Ezra, passaram-se 58 anos. Foi nessa fase que o SENHOR
levantou Ester e Mordechai (história de Purim) para
impedir que Seu povo fosse exterminado pelo antissemitismo da época (grão vizir
haman).
Em seus dias, Ezra fez a aliyah trazendo consigo alguns utensílios do templo e,
por seu zelo com a obra do SENHOR, fortaleceu o serviço da Casa de DEUS,
recuperou a Palavra de DEUS e purificou o povo para DEUS, preparando o caminho
para a vinda do MESSIAS de Israel (para trazer a glória de YAH de
volta a Jerusalém). Doze anos mais tarde, seria a vez de Neemias, para
restaurar o governo de YAH sobre Israel.
Por causa da intervenção sobrenatural de YHVH, Sua visitação nos
dias de Ester, foram possíveis os dias de Ezra (auxílio) e Neemias (YHVH
descansou), e a vinda do Seu Filho, MESSIAS, SENHOR, REI e Salvador!
Festejemos Purim com a consciência de que o SENHOR visita
Seu povo (Israel e igreja), intervém em sua história e define seu futuro, glorioso!
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a
eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Chag Purim sameach.
Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH.
marciah
malkah
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