domingo, 14 de fevereiro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – informe 15 a 29.02.2016

Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar. Por teu intermédio abençoarei todos os povos sobre a face da Terra” (Gênesis 12.3)

Um abismo chama outro abismo, ao ruído das Tuas catadupas; todas as Tuas ondas e as Tuas vagas têm passado sobre mim” (Salmo 42.7)

            Aliado ao boicote à indicação de Netanyahu para o novo embaixador israelense no Brasil, Dani Dayan, desde agosto de 2015, o governo brasileiro se esmerou em descer mais um pouco na lama que está chafurdando ao premiar um não constituído, não estabelecido e espúrio ‘estado islâmico’ em Israel, permitindo a inauguração de uma ‘embaixada’ para esse inexistente estado em seu solo pátrio, a 1ª no hemisfério ocidental... Que TRISTEZA!!! Que ANGÚSTIA!!! QUE DESGRAÇA para o Brasil!!! Porque um abismo chama outro abismo e a mão do SENHOR já está pesando sobre nós.

            Desafortunadamente, o Brasil tem sido manchete na mídia internacional em sua maioria para coisas que NÃO GLORIFICAM O NOME DO SENHOR JESUS, a QUEM professamos ser o SENHOR desta nação... Como estamos distantes dessa realidade...

            A desculpa para a não confirmação do nome está relacionada ao passado de Dani Dayan, morador e ativista defensor dos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria. Mais uma parte do golpe contra a diplomacia israelense foi o evento de inauguração, no último dia quatro, dessa ‘representação diplomática’ de um ‘estado islâmico’ requerido (não constituído) nessas terras que são o coração e os pulmões de Israel, defendidas por Dani Dayan como pertencentes a Israel.

            O Brasil, em 2010, reconheceu essa entidade como um ‘estado’, concedeu o terreno de mais de 1570 m² para construção de uma embaixada (maior do que terrenos ocupados por outras representações diplomáticas) e dinheiro para tal, tudo isso durante as gestões do partido corruPTo dos governos lula e dilma, partido de esquerda e antissemita, anti-Israel.

edifício de embaixada espúria de estado inexistente

            Esse edifício, construído em parte com dinheiro do contribuinte brasileiro (incluindo o meu – e eu não dei autorização a esse governo espúrio para fazê-lo; assim como eu, muitos são os indignados), está em área estratégica, porque fica em uma rua que dá acesso aos alojamentos da guarda da presidência e do batalhão da PM, e a poucos minutos dos edifícios do governo brasileiro (Palácios da Alvorada e do Planalto, Congresso e Senado, Suprema Corte e a esplanada dos Ministérios), ou seja, em área de segurança nacional. Do outro lado da rua, encontra-se a estação elétrica de toda a esplanada dos Ministérios, do Congresso Nacioanl, do STF e da presidência da república, o que poderia, mediante ataque terrorista, apagar o Brasil... Esse edifício está no coração do país...

Como diplomatas e seus veículos não podem ser vistoriados, o grupo terrorista (os amigos radicais do partido corruPTo do governo) que assume essa ‘embaixada’ tem livre acesso a toda a estrutura governamental em menos de trinta minutos.

            Sua construção é réplica, em menor escala, do domo da rocha, estrutura que está sobre o Monte do Templo, enviando uma mensagem clara e ameaçadora a Israel, de que não haverá negociações para a constituição de um estado islâmico no território que pertence a Israel, de acordo com a lei internacional e a Lei de DEUS Todo Poderoso, a Quem o Brasil está afrontando. E, nessa batalha, já perdeu e está perdendo, não importando as aparências. A mensagem enviada é a de que o Brasil rejeita a conexão bíblica e histórica dos judeus ao Monte do Templo e, portanto, seus direitos legais a ele.

Sua estrutura indica a reivindicação espúria de Jerusalém e, na verdade, de todo Estado legalmente constituído de Israel, porque esse é o objetivo dos muçulmanos que vivem ali. Os representantes muçulmanos que a inauguraram vestiam um cachecol com uma imagem do domo da rocha de um lado, e do outro, o mapa de Israel, como aquele em mãos de mahmoud abbas ou do mapa que a a.p. apresenta como seu território (fotos abaixo).

  abbas com o que ele considera todo território que pertence aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel = todo Estado de Israel

serviço de informação do estado (emblema da autoridade palestina) –esse é o território que consideram seu = todo Estado de Israel
           
            O sonho dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel de possuírem um estado independente onde não há lugar para judeus (estado judenfrei und judenrein = livre de judeus e limpo/purificado de judeus) encontrou conluio/parceria em Brasília, com sua primeira representação diplomática no ocidente.

            Como é típico desse governo e do partido que o sustenta (o corruPTo), não só quer reescrever a história do Brasil (é só ver as cartilhas de ensino fundamental e médio utilizadas nas escolas públicas brasileiras), mas quer também reescrever a história de Eretz Israel, endossando a mentira de que aqueles territórios pertencem a Avraham em Ishmael e Esav (a árabes/muçulmanos), e não aos seus legítimos donos, os filhos de Avraham, em Itschaq e em Iaacov (judeus); endossando a mentira do mundo, e não a verdade Bíblica.
           
            Essa embaixada é a nova manifestação da agenda da a.p. de deslegitimar a natureza judaica de Eretz Israel, do Monte do Templo (que recebe esse nome exatamente por causa dos dois templos judaicos dedicados a YHVH, Único e verdadeiro DEUS e SENHOR, e legítimo Dono) – agenda que, infelizmente, recebe apoio global crescente. Essa atitude brasileira não tem só implicações políticas, mas espirituais, porque o Brasil, como nação, está se opondo à Bíblia, ao DEUS de Israel!

Como crente em YEHOSHUA HaMASHIACH, como brasileira, envergonhada e humilhada por essa atitude do governo brasileiro, declaro que REPUDIO, DESPREZO, REJEITO essa falsa, imoral e indigna representação diplomática, bem como sua construção, bem como as atitudes do governo brasileiro contrárias a Israel. Como crente e brasileira, me humilho diante do SENHOR, DEUS de Israel, pedindo o Seu perdão sobre esse ato ignóbil, mas Seu juízo sobre aqueles que o perpetraram. Como crente e brasileira, peço perdão ao SENHOR pela falta de temor ao Seu Nome (que é o princípio da sabedoria) no Seu Corpo e no governo, pela falta de santidade, pela falta do Seu caráter no Corpo e no governo. Pecamos contra ELE e fizemos o que aos Seus olhos é perverso.
E disse ao homem: Eis que o temor do SENHOR é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência” (Jó 28.28);
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os Seus mandamentos; o Seu louvor permanece para sempre” (Salmo 111.10);
O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Provérbios 1.7);
O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9.10);
O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade” (Provérbios 15.33).

Meu clamor por nós, o povo de DEUS nesta nação, é que nos derramemos em arrependimento por esse e outros atos do governo brasileiro contra DEUS e a ‘menina do Seu olho’, confessando nossos pecados e clamando pelo juízo misericordioso do Altíssimo sobre nós, nossa casa, sobre nossos governantes. Que o Seu Espírito nos leve em profundo arrependimento e clamor por mudanças e atitudes de mudança, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória e a honra dELE! “Ah! SENHOR, DEUS Grande e tremendo, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que Te amam e guardam os Teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniqüidades, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos Teus mandamentos e dos Teus juízos; e não demos ouvidos aos Teus servos, os profetas, que em Teu Nome falaram aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, como também a todo o povo da terra. A Ti, ó SENHOR, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens do governo, e aos moradores de Brasília, e a todo o Brasil, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas rebeliões que cometeram contra Ti. Ó SENHOR, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra Ti. Ao SENHOR, nosso DEUS, pertencem a misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ELE, e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso DEUS, para andarmos nas Suas Leis, que nos deu por intermédio de Seus servos, os profetas. Sim, todo o Brasil transgrediu a Tua Torah, desviando-se para não obedecer à Tua voz; por isso a maldição e o juramento, que estão escritos na Lei de Moisés, servo de DEUS, se derramaram sobre nós; porque pecamos contra ELE. E ELE confirmou a Sua Palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Brasília. Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso DEUS, para nos convertermos das nossas iniqüidades, e para nos aplicarmos à Tua Verdade. Por isso o SENHOR vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso DEUS, em todas as Suas obras, que fez, pois não obedecemos à Sua voz. Agora, pois, ó SENHOR, nosso DEUS, que tiraste o Teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para Ti Nome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido impiamente. Ó SENHOR, segundo todas as Tuas justiças, aparte-se a Tua ira e o Teu furor da Tua cidade de Jerusalém, do Teu Santo Monte; porque por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o Teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração do Teu servo, e as suas súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo Teu Nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” (Daniel 9.4-19)

Que nossa posição preferida e necessária seja a ‘de joelhos’; e o estado almejado, não seja o palestino, mas o do arrependimento: “Se EU fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o Meu povo; e se o Meu povo, que se chama pelo Meu Nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha face e se converter dos seus maus caminhos, então EU ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os Meus olhos e atentos os Meus ouvidos à oração deste lugar. Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o Meu Nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração todos os dias” (2 Crônicas 7.13-16).

Que sejam abaladas as estruturas desse edifício, que suas fundações sejam corrompidas e, como em areia movediça, esse prédio seja destruído e engolido pela terra, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, porque as fundações foram criadas em mentira, em areia, e não podem subsistir. “aquele que ouve estas Minhas Palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7.26,27).

Que nossos políticos saibam que de DEUS não se zomba e que ELE é o verdadeiro Dono daquelas terras que o Brasil e o mundo teimam em reivindicar para allah. Que cedam à potente e misericordiosa mão de juízo do DEUS Altíssimo, porque está reivindicando a santidade de Seu Nome. “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).


            “Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.10-12)

O que ama a transgressão ama a contenda; o que exalta a sua porta busca a ruína. O perverso de coração jamais achará o bem; e o que tem a língua dobre vem a cair no mal... O ímpio toma presentes em secreto para perverter as veredas da justiça” (Provérbios 17.19,20,23).

            Nas duas últimas semanas houve troca de duras críticas entre ban ki-moon e Netanyahu, com acusações do primeiro sobre o Estado de Israel. Com o fim de seu mandato como secretário geral da ONU, está revelando quem é e seus sentimentos para com Israel. Publicou um editorial no New York Times semana passada, focando suas acusações na relação israelo-árabe, ignorando outros piores conflitos ao redor do mundo, sequer disfarçando seus preconceitos e ódio contra Israel.

No artigo intitulado ‘Não atire no mensageiro, Israel’, o secretário geral reiterou seus comentários recentes e nada novos de que ‘a construção em Judéia, Samaria e Jerusalém são uma afronta ao povo palestino’, que se sente acuado, humilhado, frustrado e incrédulo, o que o leva à prática da violência contra o ‘opressor’, pois, segundo ban ki-moon, ‘é da natureza humana resistir à ocupação’, chamando a presença LEGÍTIMA, LEGAL E HISTÓRICA de Israel naquelas regiões de ‘ocupação’, A PLENA DISTORÇÃO DA VERDADE, DA REALIDADE DOS FATOS, ou seja, MENTIRA SOBRE MENTIRA.

A premissa de suas observações de que é da ‘natureza humana resistir à ocupação’ não tem qualquer fundamento, pois, se assim fosse, teríamos notícias de conflitos similares nas outras 200 áreas disputadas, como no norte de Chipre, no Sahara ocidental, no Tibet, e não se relatam ataques terroristas diários, como em Israel, perpetrados pelos ‘assassinos e covardes de civis indefesos’.

            A idéia de que a jihad é o resultado natural de ‘opressão’ dos árabes-muçulmanos que vivem em Israel, é o falso pretexto para justifica-la. A jihad é a forma supremacista da ideologia islâmica de conquistar o O.M. e o mundo. E o islamismo tenta destruir Israel desde quase sempre (não foi assim em seus primórdios) – tem sido essa sua atuação. A jihad tenta destruir os yazids, coptas e árabes moderados que não compartilham da mesma forma rígida e exclusivista de ver o mundo. A jihad rejeita a existência de Israel judaica, uma ilha no meio de um ‘mundo’ islâmico, principalmente no O.M., servindo como uma pedra em seu sapato, um David diante do gigante Golias. A jihad era o modo de vida de maomé e assim o é de seus seguidores.

 Vídeo – entrevista com a mãe e as irmãs de um terrorista esfaqueador (01.11.2015)

[site oficial da a.p. Al-Hayat Al-Jadida, 01 nov 2015 
Irmãs do terrorista esfaqueador: ‘Eu estou feliz que meu irmão seja um mártir… Eu morrerei como uma mártir’.
‘Estou feliz, ele é um noivo’
mãe do terrorista esfaqueador muhammad shamasneh: ‘allah tenha misericórdia de você, oh Muhammad. Você tremulou a bandeira do islamismo sobre a mesquita de al-aqsa… Você tremulou a bandeira do islamismo pelo mundo, nos eua, em Israel, e você esmagou Israel e os eua… allah permita, libertaremos a mesquite al-aqsa de suas mãos. Seu fim está próximo…’

irmã do terrorista esfaqueador muhammad shamasneh: ‘estou feliz que meu irmão seja um mártir… Pensa que nós, o povo palestino, permaneceremos em silêncio? Por allah, pisaremos suas cabeças, Israel. Pensa que o sangue de meu irmão não será vingado? Por allah, não me calarei. Morrerei como uma mártir. Todas as minhas irmãs morrerão como mártires… Meu irmão morreu como mártir. Os sionistas o mataram. Meu irmão é um herói. Israel, não pense que meu irmão é um covarde e um terrorista! Meu irmão é um herói…’

população ensandecida grita: ‘Leve-me para Afula (cidade israelense) para uma operação que busque o martírio’.

outra irmã do terrorista esfaqueador muhammad shamasneh: ‘Todos nós seguiremos em seus (meu irmão) passos, todos nós, um a um… Ele é um herói. Estou feliz. Ele morreu pela mesquite de al-aqsa. Estou feliz, feliz. Ele é um noivo (ou seja, a crença islâmica de que os mártires casam-se com 72 virgens no paraíso)’].

Com esses comentários, o secretário geral compartilha da opinião da ministra das relações exteriores e do primeiro ministro da Suécia de que os ataques terroristas que estão ocorrendo, há quatro meses, contra judeus são culpa de Israel, porque ela ‘tem provocado os muçulmanos’, por meio da realidade diária da ocupação que provoca angústia e desesperos, os quais os têm dirigido à violência e ao extremismo. Para eles, a ocupação israelense (LEGAL, segundo a Bíblia e a lei internacional, pois é o coração das terras dos ancestrais) é que guia os passos da irmandade muçulmana no Egito, o al qaeda na Arábia Saudita, o isis no Iraque e na Síria... É a ocupação israelense que tem induzido-os a atacar os civis (gentios e judeus) na Europa.

Como declarou Netanyahu, tais comentários só respaldam e incitam a mais ataques, porque NADA DEVERIA OU PODERIA JUSTIFICAR UM ATAQUE TERRORISTA, como está dando a entender o indivíduo que ocupa a direção da onu.

Outra desonestidade em seu editorial se relaciona ao ‘quase meio século de ocupação’. Israel respeitou o plano de partilha de 1947 que estabelecia dois estados, e Judéia e Samaria foram ocupadas pela Jordânia, enquanto Gaza foi ocupada pelo Egito, de 1949, ao fim da Guerra de Independência, até junho de 1967, na Guerra dos Seis Dias (ambas provocadas pelos árabes circunvizinhos a Israel).

Os árabes-muçulmanos que vivem em Israel resistiram com violência a essa ‘ocupação’ dos árabes-muçulmanos jordanianos e/ou árabes-muçulmanos egípcios???? Nããããããããããoooooooooo!!! Mas fizeram da guerrilha seu esporte nacional e alimentaram seu ódio e terrorismo para aniquilar Israel.

O sr. ban ignora o fato de que, desde 1949, a agência especial da onu (unrwa), criada para manter o status quo de refugiados daqueles árabes-muçulmanos que viviam em Israel (e decidiram, por conta própria, sem serem expulsos, deixar Israel, instigados por seus compatriotas das cinco nações que atacaram Israel após sua declaração de independência), multiplica e espalha o problema dos refugiados árabes-muçulmanos que viviam em Israel dando refúgio ao terrorismo e terroristas em suas escolas (vide último conflito em Gaza, quando mísseis eram lançados das escolas da onu, que também serviam como depósito de armas), como também mantém campos de refugiados em estado de miséria.

Além disso, ele também desconhece que o conteúdo da resolução 242 do conselho segurança da onu, após a Guerra de 1967, não diz que Israel deva abrir mão de todos os territórios que foram conquistadas durante a guerra (provocada pelos inimigos de Israel e não por ela mesma. Logo, são despojos de guerra!), mas que, por meio de negociações pacíficas, poderia doar parte dos territórios. Portanto, ele novamente se engana ao declarar que Israel está construindo em áreas ilegais, porque sejam territórios ocupados. Sim, ocupados pelos árabes-muçulmanos, que desejam, ilegalmente, estabelecer um país em terras de Israel.

Outra falsidade em suas alegações é o motivo do conflito atual, que nada tem a ver com a ‘frustração’ pela ‘ocupação’ que geraria a ‘resistência natural a ela’, mas as calculadas mentiras espalhadas sobre mudanças do status quo do Monte do Templo por parte de Israel, arquitetadas pelo maquiavélico abbas (fraco em sua liderança e com uma população que pede sua demissão) para incitar a população, já envenedada pelo ódio aos judeus, contra eles, despertando-a por meio de um fervor religioso. E, com isso, abbas, o fraco e corrupto líder, conseguiu, mais uma vez, desviar a atenção de si e fortalece-lo contra seu rival, ismail hanyeh, do hamas.

Como estender a mão de paz para alguém que sequer reconhece seu direito de existir??? Como estender a mão para a paz com líderes que proclamam sua destruição, exortam/incitam/conclamam/pagam a população a atos terroristas contra a primeira que está tentando estender a mão de paz??? É isso que o mundo quer que Israel faça: colocar a mão no buraco cheio de serpentes e escorpiões.

Ele condena o terrorismo, mas não o incitamento que procede dos líderes da a.p. e do hamas, nem os atos terroristas que eles apoiam, celebram e ufanam; ele não condena os mísseis que caem nas legítimas comunidades israelenses, desde Gaza, uma área que foi entregue por Israel, em atitude de boa fé, há quase 11 anos (sem qualquer recompensa por essa entrega). Ele mal se refere ao fato de que esse território destinado a um estado islâmico em terras de Israel está dividido por dois grupos principais que disputam sua liderança e vivem em conflito (hamas e fatah), cujos mota comuns são ‘não reconhecer o direito à existência do Estado judaico e lar nacional para judeus, Israel’, e ‘sua destruição’, até apagarem sua memória de debaixo do céu. Vivem, ou antes, morrem por isso!

O porta-voz de mahomoud abbas citou ban ki-moon e suas palavras para louvar os ‘covardes assassinos terroristas’ que mataram a policial Hadar Cohen, de 19 anos, há duas semanas, no Portão de Damasco, na Yir Atikah (cidade antiga). Foram três muçulmanos que atiraram e esfaquearam duas policiais, culminando na morte de uma e no ferimento grave da outra (que luta por sua vida). Ou seja, que suas colocações estão servindo de fonte de assassinato e mutilação de israelenses. Declarou que a ‘ocupação da nação palestina’ desencadeia uma ‘resposta natural’ – palavras que foram proferidas, uma semana antes, por aquele que deveria ser imparcial e aquietar os ânimos, e não incitá-los, mostrando sua maléfica intensão de atear fogo na fogueira.

Danny Danon, o embaixador israelense na onu, exigiu retratação da parte do secretário geral, citando as palavras do porta-voz de abbas. ‘O terrorismo islâmico está usando suas palavras para justificar suas ações. Suas palavras criaram duas categorias de terrorismo – contra Israel e contra o resto do mundo... Desde quando é papel da onu encontrar justificativas para o terrorismo? Desde quando a onu cria duas categorias para o terrorismo e as vítimas? O convoco para retirar suas declarações e dizer claramente que não há justificativa para derramamento de sangue das vítimas israelenses’.

            Em resposta, ki-moon disse que sua ‘intenção’ não foi justificar o terrorismo, e que não retiraria suas declarações, pois que ‘o status quo não é defensável, pois manter outro povo sob ocupação indefinidamente compromete a segurança e o futuro de ambos’, o que faz com que a violência muçulmana seja produto da ‘realidade diária da ocupação, que provoca ódio e desespero’. E usou essa expressão ‘ocupação’ várias vezes, em 750 palavras de seu editorial.

            Seus comentários provocativos resultariam da recente aprovação, por Israel, da construção de mais 150 residências em comunidades israelenses na região, bem como da declaração ‘de território do Estado para 370 acres em Judéia e Samaria’, na área C. E completou: ‘Normalmente leva à utilização exclusiva de colono’. Só que ele não menciona que um ‘estado islâmico’ seria para uso exclusivo dos árabes-muçulmanos de Israel, pois mahmoud abbas mais do que declarou, vociferou que seria um estado ‘judenfrei, judenrein’, em homenagem às ações nazistas de quem seus mentores eram aliados.

            Durante os últimos quatro meses de atentado diário contra a população israelense, o conselho de segurança da onu adotou doze resoluções contra o terrorismo e condenou ataques terroristas na França, na Síria, no Líbano, em Mali, na Tunísia, no Iraque, na Síria, na Nigéria, em Burkina Faso, na Somália e no Sudão, na maioria deles, ataques terroristas pontuais. Entretanto, nenhuma condenação ou resolução contra o terrorismo em Israel. Nenhuma das trinta pessoas mortas nos ataques terroristas em Israel foi reconhecida pelo conselho de segurança. Nenhuma condenação aos assassinos, nenhuma expressão de solidariedade, sequer declaração de mínimo interesse.

            Esse mesmo conselho de segurança da onu é aquele que pode votar e determinar, num instante, o estabelecimento de um estado islâmico em terras legitimitamente pertencentes ao Estado de Israel.

            É para respeitar um órgão desses, que jaz no maligno??? ‘A máquina de incitamento palestino continua a gerar o terrorismo, e as palavras do secretário geral da onu geram a legitimidade para o terrorismo’, declarou Danny Danon. ‘A função da onu é lutar contra o terrorismo, não encorajá-lo’.

Netanyahu reagiu aos comentários do secretário geral em curta mensagem (abaixo):
‘Os comentários do secretário geral da onu encorajam o terrorismo. Não há justificação para o terrorismo, e ponto.
Os assassinos palestinos não querem construir um estado; eles querem destruir um Estado, e eles declaram isso com presunção.
Querem matar judeus em todo lugar, e declaram isso com orgulho.
Eles não matam por paz, e não matam por direitos humanos.
A onu, há muito, perdeu sua neutralidade e sua força moral, e a opinião do secretário geral nada faz para melhorar sua posição’.


Vídeo – Assista: Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu reage aos comentários antissemitas do secretário geral da  onu - https://youtu.be/v4dLpUyJ0Os

            O que quer que cause a presente situação em Judéia e Samaria, certamente nada tem a ver com as reações de uma ‘natureza humana’ frustrada e enfurecida pela ‘opressão’, porque ela não existe. Antes tem a ver com a crença dos árabes-muçulmanos que ali vivem de que podem destruir Israel. Por legitimar tal pensamento e disposição fantasiosa, ban ki-moon tornou-se fonte de apoio à sua causa, alimentando uma visão prejudicial ao conflito e dando passe livre para o terrorismo. E, graças a essa distorção grotesca do modo como as coisas têm sido visualizadas e conduzidas, um só pode chegar à conclusão de que a onu, a começar de seu líder e todas as nações por ela representadas, está infectada pelo padrão de dois pesos e duas medidas (abomináveis ao SENHOR), cuja raiz é o antissemitismo.

            Em ato contínuo, o inspetor de direitos humanos da onu, Makarim Wibisono, acusou as forças de segurança israelenses de usar força excessiva contra os árabes/muçulmanos que vivem em Israel que, há 120 dias, sistematicamente, têm morto e ferido civis e militares judeus, declarando que ‘o aumento da violência é uma recordação amarga da insustentável situação de direitos humanos no ‘território palestino ocupado’ e o volátil ambiente que isto produz’. Ainda disse que a violência muçulmana desde outubro se deve às construções israelenses ilegais nos assentamentos em Judéia e Samaria. Chamou o bloqueio israelense a Gaza (que impede o contrabando e entrada de armas para sustentar o terrorismo perpetrado pelo hamas comtra Israel) de ‘estrangulamento e coletiva punição’.

            Em 120 dias, 31 israelenses foram mortos e 305 estão feridos (um terço deles lutam por suas vidas): em 83 esfaqueamentos, foram 11 mortos; em 23 atropelamentos, 4 pessoas morreram; em 15 ataques por armas de fogo, 16 pessoas perderam suas vidas. Mais de 160 árabes/muçulmanos morreram, porque estavam atacando a população israelense.

            Como declarar que atitudes de defesa são ‘excessivas’??? Quem está atacando não recebeu NENHUM TIPO DE CONDENAÇÃO, mas JUSTIFICAÇÃO. Existe justificativa para o terrorismo??? A onu está tentando justificar, porque obedece ao padrão de seu patrão, satanás.

            “E, porquanto amou teus pais, e escolheu a sua descendência depois deles, te tirou do Egito diante de Si, com a Sua grande força, para lançar fora de diante de ti nações maiores e mais poderosas do que tu, para te introduzir e te dar a Sua terra por herança, como neste dia se vê. Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que só o SENHOR é DEUS, em cima no céu e em baixo na Terra; nenhum outro há” (Deuteronômio 4.37-39).

            O Sinédrio (tribunal judaico formado por sacerdotes, doutores da Lei, nos moldes dos tempos de YEHOSHUA) condenou os comentários de ban ki-moon e da onu contra Israel. Suas razões nada têm a ver com a lei internacional, ou com as negociações de paz no O.M. Antes, estão relacionadas à identidade de Israel como lar nacional do povo judeu (algo que estava implícito na Declaração de Balfour e que foi legalmente ratificada pelos encontros em San Remo e Sèvres, em 1920, e posto em prática pelo Mandato Britânico) que a onu está tentando rejeitar, negando o Testamento Bíblico sobre a herança de Israel.

            Ao fazê-lo, também está rejeitando e negando o Artigo 80 do estatuto da onu, de adotar todas as resoluções e designações da sua antecessora Liga das Nações. E isso inclui: ‘a Terra de Israel é unicamente o território designado para o lar nacional dos judeus e, como tal, o Estado judaico de Israel deve representar os interesses do povo judeu’.

De acordo com os rabinos, o silêncio do governo israelense a essa afronta da onu seria o mesmo que admitir que a terra não pertence, legalmente, aos judeus. Para tal, reivindicam a saída de Israel da onu, por ser ela uma entidade antissemita, nos atuais moldes. E que ela precisaria ser reestabelecida como organização que zela pela paz de acordo com a Torah, e estar baseada em Jerusalém, não em Nova Iorque.

Há 900 anos, Rashi (acróstico de Rabino Shlomo Ytschaki, sábio e comerciante francês de vinho) previu que os judeus teriam que justificar seus direitos à terra, quando para ela retornassem e nela habitassem, ao conjecturar sobre o primeiro verso bíblicoNo princípio criou DEUS os céus e a Terra”, e a razão pela qual a Torah teria sido iniciada pela criação do mundo.

Em sua resposta, está a razão apresentada pelos sacerdotes do Sinédrio para condenar os comentários de ban ki-moon e os assédios antissemitas das onu. A Torah primeiramente descreveu a criação do mundo por DEUS, para que os gentios não pudessem acusar os judeus de roubar a terra. Se outras nações acusarem Israel de ter roubado essas terras por tê-las conquistado de outros sete povos que nelas habitavam previamente, então a resposta judaica deve ser esta: ‘o mundo todo foi criado por DEUS e ELE pode dá-la a quem LHE aprouver’. Do SENHOR é a Terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ELE a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios” (Salmo 24.1,2)

Infelizmente, quando Israel assinou os acordos de Oslo (década de 90), abriu mão de seus direitos de posse exclusiva garantidos pela aliança abraâmica com YHVH.

Em vez de deixar a onu, porque Israel tem sido usada por DEUS como voz profética para as nações (como primogênita e chefe das nações que é!), deveria rejeitar os acordos de Oslo. Recentemente, mahmoud abbas declarou que rejeitará/cancelará os acordos de Oslo. Que assim seja, que ele proclame o cancelamento dos acordos; assim Israel estaria livre para obedecer a Torah e reivindicar a posse territorial do que lhe pertence por direito de eleição, de mordomia, concedida pelo DEUS Todo Poderoso, ELOHEI Israel.

Talvez a idéia dos rabinos do Sinédrio não seja tão absurda assim, pois Israel está, dia a dia, sendo isolada pelas nações da Terra e chegará o dia em que ela não será contada entre as nações. E, quando isso acontecer, poderemos testemunhar mais uma profecia se cumprindo diante de nossos olhos: “Então proferiu a sua parábola, e disse: De Arã, me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, denuncia a Israel. Como amaldiçoarei o que DEUS não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado. Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que a minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu… E, encontrando-se o SENHOR com Balaão, pôs uma Palavra na sua boca, e disse: Torna para Balaque, e assim falarás… DEUS não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que Se arrependa; porventura diria ELE, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? Eis que recebi mandado de abençoar; pois ELE tem abençoado, e eu não o posso revogar. Não viu iniqüidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o SENHOR seu DEUS é com ele, e no meio dele se ouve a aclamação de um REI. DEUS os tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem. Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas DEUS tem realizado! Eis que o povo se levantará como leoa, e se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o sangue dos mortos” (Números 23.7-10,16,19-24)

Vivemos nos dias em que o imundo pratica mais imundícies, o injusto mais injustiças, mas o santo tem a obrigação de santificar-se mais ainda. Como crentes em YEHOSHUA HaMASHIACH, andemos na Verdade e não adoremos a mentira, mas denunciemo-la também no tocante a Israel, a ‘menina do olho de YHVH’, deixando-nos usar por ELE para instruir a outros sobre o ‘mistério de Israel’. “E disse-me (o anjo): Não seles as Palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o Meu galardão está coMigo, para dar a cada um segundo a sua obra. EU Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro. Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à Árvore da Vida, e possam entrar na Cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira” (Revelação 22.10-15).

A maior vingança do nosso DEUS não está em exterminar aqueles que são ‘Seus’ algozes (porque querem a destruição, o extermínio da prova cabal de Sua existência, querem ferir e exterminar a ‘menina de Seu olho’), pois deseja que nenhum pereça, mas que todos cheguem ao pleno conhecimento de DEUS, revelado em CRISTO JESUS. Sua e nossa vingança é ver aqueles que são usados por satanás para roubar, matar e destruir, tornando-se os defensores de Israel, aqueles que causar-lhe-ão ciúmes para chamar-lhes a atenção sobre seu Soberano, Justo, Fiel e REI SENHOR. Clamemos, pois, por um poderoso avivamento no meio dos árabes-muçulmanos, para que seja derramado sobre eles o Espírito Santo, trazendo-lhes o convencimento do pecado, da justiça e do juízo, a fim de que conheçam e adorem o único e verdadeiro DEUS e SENHOR, para a glória de Seu Nome, a satisfação de Si mesmo! “E, quando ELE (ESPÍRITO SANTO) vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em Mim; da justiça, porque vou para Meu PAI, e não Me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier Aquele, o Espírito de Verdade, ELE vos guiará em toda a Verdade; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. ELE Me glorificará, porque há de receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o PAI tem é Meu; por isso vos disse que há de receber do que é Meu e vo-lo há de anunciar” (João 16.8-15).

Clamemos por nossos governantes, para que a Verdade seja mais atrativa, mais preciosa, mais valorizada que a mentira. E que caminhem sobre a Verdade, YEHOSHUA HaMASHIACH, praticando atos de justiça, equilibrados pelos passos de YEHOSHUA, guiando-os a Si e a toda a Verdade. “A Misericórdia e a Verdade se encontraram; a Justiça e a Paz se beijaram. A Verdade brotará da terra, e a Justiça olhará desde os céus. Também o SENHOR dará o que é bom, e a nossa terra dará o seu fruto. A Jjustiça irá adiante dELE, e nos porá no Caminho das Suas pisadas” (Salmo 85.10-13).

Que o ódio dos descendentes de Ishmael seja revertido em amor autêntico e desprendido; a inveja em abnegação prazeirosa e condescendente à eleição de YHVH para com a descendência de Avraham em Itschaq e em Iaacov, pela cura em descobrir que Aquele que escolheu a Israel, também é amoroso e sempre eterno, perdoador e cheio de Vida que lhes estende as asas de Sua paternidade, algo que não têm e que desconhecem de allah (que é nada), porque ele não tem filhos. “eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. Mas para vós, os que temeis o Meu Nome, nascerá o Sol da Justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria” (Malaquias 4.1,2).

Enquanto os muçulmanos exaltam seus mortos e os consideram como valorosos mártires, heróis corajosos e ousados, declaremos o oposto, que são suicidas assassinos, covardes por atacarem civis pelas costas, medrosos por não quererem enfrentar a vida e os problemas, se encondendo nas absurdas e falsas promessas de 72 virgens, luxúria e paraíso. Que venha o entendimento do futuro daqueles que deliberadamente buscam a morte (suicidas em potencial), de trevas, ranger de dentes, ausência da comunhão com DEUS de eternidade em eternidade.
Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite (Lucas 16.27-31);
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de DEUS” (Gálatas 5.19-21).

Que esses dias de instabilidade e perseguição (pescadores e caçadores de Jeremias 16.16), antissemitismo no mundo, resultem no grande êxodo à terra prometida de todos os judeus dispersos no cativeiro das nações. O SENHOR mesmo faça a seleção, deixando os judeus anti-Israel e antissionistas de fora. “Vivo EU, diz o SENHORDEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. E vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. E vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo convosco; como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o SENHOR DEUS. Também vos farei passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra Mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 20.33-38).

Clamemos para que os judeus, diante dessa situação de ataques diários, se voltem para o DEUS de Israel, clamando por Sua revelação a eles, clamando para que Se deixe conhecer por eles; clamando por Sua guarda e Sua proteção, pois estão sendo reunidos ali por ELE mesmo, não para a destruição, mas para a vida, para que O conheçam como SENHOR e se rendam a ELE como seu Salvador pessoal e nacional. “Eis que EU os congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na Minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma” (Jeremias 32.37-41).

Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a Terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.19,20).

Desde o princípio de sua existência (povo e nação), os judeus têm sido perseguidos e expulsos sistemanticamente dos lugares onde têm buscado refúgio. Sua história, narrada pelas Escrituras e pelos anais da história da humanidade, é marcada por incessantes episódios de legislações contrárias à sua coexistência pacífica nas comunidades, taxações sobre seus patrimônios e confisco dos mesmos, isolacionismo, perseguição até culminar com expulsão e/ou morte, de êxodo em êxodo, como párias da sociedade, selecionados como ‘bodes expiatórios’ para justificar e expurgar várias tragédias na humanidade, em profunda rejeição, pelo simples fato de serem judeus.

Mesmo em sua própria terra, os judeus continuam a sofrer a pressão de expulsão (atentados terroristas diários têm o objetivo de, não só desestimular a aliyah, mas promover o êxodo de judeus para outras nações da Terra), acusação de posse territorial ilegal (descritos indevidamente pela onu como ‘territórios ocupados’), porque as nações não suportam sua existência.

Entendemos que isso acontece por serem ‘a menina do olho de DEUS’, a prova cabal e incontestável de Sua existência! “Vós sois as Minhas testemunhas, diz o SENHOR, e Meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e Me creiais, e entendais que EU Sou o mesmo, e que antes de Mim deus nenhum se formou, e depois de Mim nenhum haverá. EU, EU Sou o SENHOR, e fora de Mim não há Salvador. EU anunciei, e EU salvei, e EU o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as Minhas testemunhas, diz o SENHOR; EU Sou DEUS. Ainda antes que houvesse dia, EU Sou; e ninguém há que possa fazer escapar das Minhas mãos; agindo EU, quem o impedirá?... EU Sou o SENHOR, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso REI” (Isaías 43.10-13,15)

Louvado e engrandecido seja o SENHOR que é fiel para manter Sua Palavra e Todo Poderoso para cumprí-la. ELE declara ter prazer em lhes fazer o bem, e é isso que acontecerá. Engrandeçamos Seu Nome por Sua fidelidade: “E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma (em nenhuma outra parte da Bíblia, lê-se versículo como este, em que o SENHOR expressa Seu enorme e infinito desejo desta forma: ‘com todo Meu coração e com toda Minha alma’). Porque assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos nesta terra, da qual vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está entregue na mão dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as escrituras, e as selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Negev; porque os farei voltar do seu cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias 32.41-44).

Clamemos pela cura da raiz de rejeição sobre o povo judeu, que tem como resultado a desconfiança e descrença para com DEUS e para com Seus emissários de amor, o Corpo do MASHIACH envolvido em ajudar Israel a cumprir S(s)eu propósito profético. “Porventura não tens visto o que este povo está dizendo: As duas gerações, que o SENHOR escolheu, agora as rejeitou? Assim desprezam o Meu povo, como se não fora mais uma nação diante deles. Assim diz o SENHOR: Se a Minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e EU não puser as ordenanças dos céus e da Terra, tmbém rejeitarei a descendência de Iaacov, e de David, Meu servo, para que não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Avraham, Itschaq e Iaacov; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-Me-ei deles” (Jeremias 33.24-26).

Clamemos para que a noiva do Cordeiro se levante para gritar contra esse ‘espírito de roubo, de expulsão’, ‘espírito de bode expiatório e de condenação ilegal dos judeus’, para proclamar a verdade bíblica de que Israel é uma bênção para as nações da Terra. Para alertar, inclusive, seus governantes sobre a tragédia de se levantarem contra a ‘menina do olho de YHVH. “Por isso todos os que te devoram serão devorados; e todos os teus adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam serão roubados, e a todos os que te despojam entregarei ao saque. Porque te restaurarei a saúde, e te curarei as tuas chagas, diz o SENHOR; porquanto te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, já ninguém pergunta por ela. Assim diz o SENHOR: Eis que farei voltar do cativeiro as tendas de Jacó, e apiedar-Me-ei das suas moradas; e a cidade será reedificada sobre o seu montão, e o palácio permanecerá como habitualmente. E sairá deles o louvor e a voz de júbilo; e multiplicá-los-ei, e não serão diminuídos, e glorificá-los-ei, e não serão apoucados. E seus filhos serão como na antiguidade, e a sua congregação será confirmada diante de Mim; e castigarei todos os seus opressores. E os seus nobres serão deles; e o seu governador sairá do meio deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a Mim; pois, quem de si mesmo se empenharia para chegar-se a Mim? diz o SENHOR. E ser-Me-eis por povo, e EU vos serei por DEUS. Eis que a tempestade do SENHOR, a sua indignação, já saiu; uma tempestade varredora, cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios. Não voltará atrás o furor da ira do SENHOR, até que tenha executado e até que tenha cumprido os desígnios do Seu coração; no fim dos dias entendereis isto” (Jeremias 30.16-24).

            Sobre a aliyah, entendendo que o SENHOR estabeleceu este atual processo de retorno dos judeus da terra de suas peregrinações e cativeiro gentílico como o último, antes de Sua própria aliyah [o SENHOR YEHOSHUA aguarda para regressar à ‘terra’ que clama: ‘Boah na, ADON YEHOSHUA’ (Ora vem SENHOR JESUS) e ‘Baruch Haba b’SHEM YHVH’ (Bendito é Aquele que vem em Nome de YAHVEH)], e que assim o fez, não para destruir os judeus ou Israel, mas para encontrar-Se com Seus parentes e revelar-Se a eles (como na história de Iosef, que se deu a conhecer a seus irmãos em seu segundo encontro, quando eles desceram por segunda vez desde Israel (o pai Iaacov) ao Egito, porque havia fome na Terra e necessitavam das sementes que o governador lhes podia fornecer), preparando o caminho para Seu reino milenar, a partir de Jerusalém, clamemos:

Que cada judeu no mundo entenda que Israel é o melhor e o mais seguro lugar se viver. E que também compreenda que é o lugar que YAH escolheu para revelar o Seu MESSIAS, Seu Filho. “E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS. E livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós. E multiplicarei o fruto das árvores, e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome entre os gentios” (Ezequiel 36.24-30).

Uma vez que a aliyah é para a glória do Seu Nome, continuemos a clamar para que ELE traga todos os judeus de volta a Eretz Israel, não deixando ninguém no cativeiro das nações: “Visto que foste precioso aos Meus olhos, também foste honrado, e EU te amei, assim dei os homens por ti, e os povos pela tua vida. Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra. A todos os que são chamados pelo Meu Nome (“Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” – Daniel 9.19) e os que criei para a Minha glória, os formei, e também os fiz” (Isaías 43.4-7).

Que o amor eterno do SENHOR continue a atrair judeus a povoar Judéia e Samaria, os locais que o mundo chama de ‘territórios ocupados’. Louvado e engrandecido seja YHVH por essas vidas que estão retornando àquelas áreas, por entenderem que todo aquele território pertence a Israel, por entenderem que fazem parte da herança prometida sob juramento e com erguida do SENHOR a Avraham, Itschaq, Iaacov e seus descendentes. “Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram. Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns” (Jeremias 31.3-5).

Louvado e exaltado seja o nosso DEUS por trazer de volta 30.000 judeus do cativeiro das nações ano passado. Que esse ano o dobro seja pouco! Para a glória do Seu Nome. “E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram o Meu Santo Nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo do SENHOR, e saíram da sua terra. Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.20-24).

Que os remidos em YEHOSHUA HaMASHIACH trabalhem em linha com Sua ordenança e ajudem judeus a regressar a e a serem absorvidos em Israel.
Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos. Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o Seu galardão, e a Sua obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.10-12);
Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22).

Louvemos ao SENHOR pelo caminho já aberto com relação aos anussim. Clamemos ainda a ELE que os anussim (forçados, os descendentes daqueles que compulsoriamente se converteram ao catolicismo e expulsos dos territórios ibéricos e das colônias, nos quatro séculos da inquisição ibérica), sejam reconhecidos pelo governo de Israel e pelo rabinato, da mesma forma que os governos de Espanha e Portugal estão, desde 2013, ‘devolvendo’ a cidadania aos descendentes daqueles que, há cinco séculos, tiveram que fugir de seus territórios e das colônias. Que o rabinato de Jerusalém siga o exemplo do rabino Aaron Soloveichik, da Yeshivat Brisk, em Chicago, eua, que declarou queos anussim devem ser tratados como judeus completos em todos os sentidos, reconhecendo nosso direito de retorno à terra de nossos antepassados, para a glória de Seu Nome. “Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.16).

            Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH,

marciah malkah

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