terça-feira, 14 de abril de 2015

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – informe 15 a 30.04.2015

O SENHOR sairá como valente, despertará o Seu zelo como Homem de guerra; clamará, lançará forte grito de guerra e mostrará Sua força contra os Seus inimigos. Por muito tempo Me calei, estive em silêncio e Me contive; mas agora darei gritos como a parturiente, e ao mesmo tempo ofegarei, e estarei esbaforido. Os montes e outeiros devastarei e toda a sua erva farei secar; tornarei os rios em terra firme e secarei os lagos. Guiarei os cegos por um caminho que não conhecem, fá-los-ei andar por veredas desconhecidas; tornarei as trevas em luz perante eles e os caminhos escabrosos, planos. Estas coisas lhes farei e jamais os desampararei” (Isaías 42.13-16)

O mundo é um lugar muito mais perigoso para o povo judeu quando este permanece em silêncio’ (Ron Dermer, embaixador de Israel nos eua), justificando a controversa e polêmica presença e discurso de Netanyahu, diante do congresso norte-americano, no começo do mês passado, precedendo, em duas semanas, as eleições parlamentares em Israel.

                Contra muitos e poderosos, Netanyahu abriu sua boca para defender a causa de Israel e das nações diante do congresso norte-americano, alertando o mundo para um mal acordo nuclear com irã. Ao longo da história, profetas frequentemente não receberam honra em seus territórios, tendo a sua palavra sido rejeitada (“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados!” - Mateus 23.37; “JESUS, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa - Marcos 6.4)

Infelizmente, com Netanyahu não foi diferente, porque um mal acordo foi assinado. Entretanto, nos trâmites práticos, a confusão foi estabelecida e o que parecia um acordo, está se tornando um pesadelo, pela confusão na ‘interpretação’ do que foi dito, permitido e o que foi autorizado e proibido.

                Netanyahu venceu as eleições e, tão logo isso aconteceu, eua, ue e onu pressionaram Israel para criar um estado islâmico dividindo a herança de DEUS (Joel 3.1,2), num demoníaco acordo de paz que, segundo aqueles dirigentes, é a solução que trará paz e segurança ao mundo... Que enorme falácia!

De acordo com esses líderes mundiais, essa pauta é mais urgente, prioritária, do que as atrocidades cometidas pelos grupos terroristas estado islâmico e boko haram, ou o genocídio de cristãos em várias partes do mundo, ou a ameaça nuclear iraniana e o ‘pessimamente péssimo’ acordo assinado entre essas potências e o ‘urã’, ou ainda as guerras civis síria e iraquiana, e o levante antissemita no ocidente. Tudo isso é menos importante do que se criar um estado islâmico em Israel.

De fato, o mundo jaz no maligno. Estamos vendo a maldade cada vez pior, com requintes que perversidade e maquiavelismo horrorosos.

Quanto mais as nações se levantam contra Jerusalém (política e economicamente), mais se torna claro o cenário que nos aproxima do contexto em Zacarias 12.2-10 e 14.1-21.

Quando Netanyahu declarou que em seu governo não haveria possibilidade para a solução de dois estados independentes, b.obama teve explosão de ira, declarando que tomaria Netanyahu por suas palavras, porque palavras são importantes e terão consequências.

Entretanto, quando o irã, por meio de seu líder máximo, durante a semana de negociações, no final do mês passado e começo deste mês, promulgou a destruição de Israel e dos eua, ‘as palavras não eram mais importantes’. Durante as últimas semanas, khamenei publicou que ‘não há cura para Israel, senão sua aniquilação’. Um general iraniano, enquanto ocorriam as negociações, declarou que ‘a destruição de Israel é inegociável’, o que deixou Netanyahu muito indignado e furioso, esperando uma renúncia, por parte dos representantes do P5+1, das atividades e a suspenção das mesmas Mas sequer tais declarações impactaram os dirigentes.

Por que b.obama tomará Netanyahu em suas palavras, e não tomará em sério as ameaças de um homem cheio de ódio, que rege um regime que mais investe em terrorismo mundial, e as declarações de um líder do seu exército???

Dois pesos e duas medidas, uns e outras são abomináveis ao SENHOR” (Provérbios 20.10).

Espiritualmente, os inimigos de DEUS odeiam Sua eleição sobre o povo de Israel (Salmo 83.1-5), abominando o resultado das eleições, com a vitória de Netanyahu, porque ele foi levantado pelo SENHOR como voz profética, para gritar alertas às nações, confrontando-as pelo se mau comportamento. Mas, isso foi profetizado em Jeremias 33.7-9: “Restaurarei a sorte de Judá e de Israel e os edificarei como no princípio. Purificá-los-ei de toda a sua iniqüidade com que pecaram contra Mim; e perdoarei todas as suas iniqüidades com que pecaram e transgrediram contra Mim. Jerusalém Me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da Terra que ouvirem todo o bem que EU lhe faço; espantar-se-ão (as nações, os gentios) e tremerão (de raiva, de ódio) por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que EU lhe (a Israel, ao povo judeu) dou”.

b.obama chegou a ‘sugerir’ que removeria o apoio a Israel na onu, dando-lhe as costas ou não vetando uma resolução de  reconhecimento de um estado islâmico pelo conselho de segurança daquela organização.

Marco Rubio, senador norte-americano e candidato dos republicanos à presidência, disse que a retirada israelense do Líbano e de Gaza garantiram que aqueles lugares fossem transformados em áreas de armazenamento e lançamento de mísseis contra Israel. Logo, Netanyahu estaria correto em declarar que ‘não há condições para um acordo de paz com um povo que ensina suas crianças a matar judeus como algo glorioso... e que nega a existência do povo judeu’. Além disso, que todos os territórios dos quais Israel abriu mão, hoje estão em posse de grupos que são francamente apoiados pelo irã ou pelo isis (ei). Por ser a nação mais ameaçada do mundo, sua responsabilidade, enquanto primeiro ministro, seria de assegurar sua sobrevivência’.

                Quanto ao Irã, hoje, domina várias frentes, com suas teias lançadas em Gaza (hamas), no Líbano (hisb’allah) e nas colinas de Golan (exército sírio), cercando Israel em três frentes. Domina quatro capitais árabes: Bagdá (Iraque), Damasco (Síria), Beirute (Lìbano) e Sanaa (Iêmen).

Embora peleje contra o isis (ei), ambos militam pelo estabelecimento de um império islâmico (e não a favor de um mundo livre dessa praga), disputando a liderança do mesmo e as regras que o regerão. A diferença é que o isis está armado com facas de açougueiro, armamentos sequestrados e a mídia, enquanto que o arsenal iraniano é avançado, trabalhando na balística de mísseis intercontinentais e bombas nucleares. Além disso, recentemente, o Kremlin aprovou a transferência do sistema defesa de mísseis S300 (melhor sistema de baterias anti-mísseis), cujo embargo foi estabelecido em 2010, quando sanções econômicas foram impostas ao irã por causa do seu programa nuclear. Como foi assinado um pacto com Teerã, o embargo teria sido suspenso. Israel declarou que essa era a prova de que o acordo nuclear assinado (que deixará o irã mais perto da obtenção de arma nuclear) com o irã implicará no aumento de armas no OM e que isso não tornará a região mais segura.

Por que esperar que um acordo de facilidades do desenvolvimento do programa nuclear e afrouxamento das sanções econômicas, apesar de 36 anos de um regime opressivo e violento, o maior financiador do terrorismo mundial, torne o irã menos agressivo? Ao contrário, estimulará a corrida armamentista nuclear nas nações sunitas, inimigas diretas do xiísmo ‘uraniano’.

Interessante lembrar que o discurso de Netanyahu no congresso norte-americano foi apoiado por essas mesmas nações árabes sunitas que vêm o emergente poderio militar e nuclear iraniano como uma ameaça à comercialização mundial do petróleo e à estabilidade do OM e do mundo.

Em princípio, um acordo foi assinado. Porém, em virtude das diversas e discordantes colocações dos participantes quanto ao que tenha sido acordado, nos faz duvidar de que, de fato, houve algum acordo (as negociações continuam). Louvado seja o SENHOR porque essa confusão e desacerto nas declarações são fruto de oração – o SENHOR está trazendo confusão ao arraial do inimigo! HalleluYAH!

Netanyahu continua com sua campanha contrária ao acordo, que legitimaria o programa nuclear iraniano, fortificaria sua economia e estimularia o aumento da agressão e o investimento ao terror, facilitando seu caminho para a produção de bomba atômica. Ele tentou, nas prévias das negociações, vincular o reconhecimento, por parte do irã, do direito à existência do Estado Judaico de Israel, por questões de segurança, mas isso não foi considerado relevante para os participantes.

Em uma de suas declarações, Netanyahu afirmou que não aceitará um acordo que capacite uma nação (que vocifera pelo aniquilamento de Israel) de desenvolver armas nucleares. Embora tenha sido criticado, pela comunidade internacional, por suas críticas sem soluções, há uma semana, reformulou antigas exigências que incluíam: a cessação das pesquisas nucleares e o desenvolvimento de centrífugas; fechamento da usina de enriquecimento de urânio subterrânea de Fordo; exposição das ramificações militares do programa nuclear; compromisso iraniano em transferir o estoque de urânio enriquecido para o exterior; garantia e confiabilidade de que os inspetores internacionais serão capazes de inspecionar qualquer local do Irã, a qualquer momento.

Essa postura de Netanyahu legitimará qualquer ataque preventivo a instalações nucleares iranianas no futuro, embora a comunidade internacional seja contrária. E com a aquisição iraniana dos S300 russos, o tempo para um ataque se estreita.

Que o SENHOR continue a produzir confusão e discordância no arraial do inimigo com respeito a esse acordo nuclear, e que sanções econômicas sejam arroxadas e não afrouxadas, enquanto se expõe a realidade do programa nuclear iraniano, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que aqueles que buscam a ruína de Israel sejam profundamente confundidos (Salmo 129.5 – “Sejam envergonhados e repelidos todos os que aborrecem a Sião!”).

O SENHOR está comprometido com a segurança de Israel, independentemente dos homens ou dos seus acordos. Por esta razão, louvemos a Shomer Israel, o Guarda de Israel, que não dorme nem dormita (Salmo 121.4). Louvemos ao Grande EU SOU, porque Sua Palavra se cumprirá cabalmente e para sempre Israel existirá. Os planos dos homens podem ser de destruição, mas o SENHOR jurou por Sua destra (YEHOSHUA é o Braço forte do PAI) que Israel será nação diante dELE enquanto durarem as Suas leis fixas e não puderem ser medidos os fundamentos da Terra ou o imensurável céu: “Ouvi a Palavra do SENHOR, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho... Assim diz o SENHOR, que dá o sol para a luz do dia e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome. Se falharem estas leis fixas diante de Mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim diz o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima e sondados os fundamentos da Terra cá embaixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR” (Jeremias 31.10,35-37)

Clamemos pela liderança e o povo em Israel que, com a mesma unção dos filhos de Issachar, saibam e entendam os dias e as estações em que estão vivendo, para poderem agir com sabedoria, guiados pelo Espírito Santo do DEUS de Israel (“Guiarei os cegos por um caminho que não conhecem, fá-los-ei andar por veredas desconhecidas; tornarei as trevas em luz perante eles e os caminhos escabrosos, planos. Estas coisas lhes farei e jamais os desampararei. Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura e às imagens de fundição dizem: Vós sois nossos deuses” – Isaías 42.16,17).

Se o SENHOR tem o desejo de usar Israel como Seu trunfo para lidar com o rei e os príncipes da Pérsia, que derrame toda Sua estratégia militar, Seu pulsar com respeito a este assunto: “Tu és Meu martelo e Minhas armas de guerra; por meio de ti, despedacei nações e destruí reis (Jeremias 51.20; 49.35,38)

Enquanto isso, que trabalhe o SENHOR no coração de multidões de iranianos, revelando-Se a eles de um modo impactante, sobrenatural, para que sejam salvos para a glória e a honra de Seu Santo Nome (Jeremias 49.38). De forma intensamente similar, preserve ELE Seu povo, colocando-o sob Suas asas de salvação, em Nome do Salvador YEHOSHUA HaMASHIACH.

                Embora Netanyahu tenha vencido as eleições parlamentares e convidado a formar o próximo governo de coalizão, ela, no entanto, ainda não foi alcançada. Tem o prazo até o dia 22 de abril, extensível por 15 dias, para sua realização.

Clamemos por esse tópico:
- que seja derramada a unção de Shlomoh (de sabedoria e discernimento) sobre os articuladores do governo para que uma liderança segundo o coração de DEUS assuma o poder e governe pelos próximos quatro anos;

- acima de tudo, seja um governo que, em todos os momentos, glorifique a DEUS (Salmo 115.1-3);

- que a situação no OM desperte a liderança em Israel e os candidatos em potencial à coalizão, para que tenham os olhos no país, no povo e não em si próprios e em suas prioridades. Cada um tenha como prioridade a nação (Zacarias 12.5);

- que os partidos viáveis para essa coalizão (Kulanu de Moshe Chalon; Beit Yehudah de Naftali Bennett; Israel Beitenu de Avigdor Lieberman) façam exigências razoáveis, equilibradas. Haja um novo milagre semelhante àquele da vitória de Netanyahu para a composição do novo governo;

- que o SENHOR mantenha os líderes dos partidos ultra-ortodoxos fora do Ministério do Interior (controle da aliyah);

- que a composição desse novo governo seja celestial – orquestrado nos céus pelo Eterno Compositor e a sinfonia que toque seja harmônica, límpida, transparente, poderosa (porque é guiada pelo Espírito de YAHVEH), capacitada a realizar toda a obra para a qual está sendo forjada. Que haja humildade, unidade e o espírito guerreiro sionista bíblico permeie cada futuro ministro, para o louvor e a honra do SENHOR, o REI de Israel.

                No próximo dia 16, quinta feira, será celebrado Iom HaShoah (Dia do Holocausto) em Israel. Nos dias 23 e 24, respectivamente, serão celebrados Iom HaZikaron (Dia da Lembrança) e Iom HaAtsmaut (Dia da Independência). Esses são dias de recordação, de dor, memoriais em que são honrados todos aqueles que caíram por serem judeus (holocausto) ou por defenderem o estabelecimento de um Estado e Lar Nacional para o povo judeu.

Clamemos ao SENHOR para que os sobreviventes da Shoah e o remanescente que foi levantado das cinzas do nazismo da 2ª GM possam se ver vitoriosos em CRISTO JESUS no texto de Ezequiel 37.10 – ‘um exército extremamente grande’.

Que todos os sobreviventes em Israel sejam confortados e consolados em Sião e fale a igreja com benevolência, compassivamente a toda Israel (Isaías 40.1,2).

Que o SENHOR revele-Se a todos os sobreviventes da Shoah, a todos os familiares daqueles que foram mortos em combate ou por ataques inimigos, a todos aqueles sequelados, fruto de ataques terroristas. Que essa nação seja marcada, nesses dias de recordação, de Quem é o DEUS de Israel de seus antepassados (Jeremias 31.7).

Louvemos ao SENHOR por todos aqueles que ELE tomou para Si, dos guetos, dos campos de concentração e extermínio. Louvado seja o SENHOR pelos inúmeros que tornaram-se partícipes da Oliveira Verdadeira, reenxertados que foram durante a tentativa satânica de ceifá-los para longe dos braços do PAI. Louvado e engrandecido seja o Poderoso de Israel que não permite que Sua Palavra volte para Si vazia, sem cumprir o propósito para o qual ela foi enviada. Louve e exalce ao REI dos reis e SENHOR dos senhores por Seus grandes e tremendos feitos! HalleluYAH!

Que todos aqueles que fugiram de Israel depois de sofrerem algum atentado ou os sobreviventes da Shoah que estão no cativeiro das nações, que sejam irresistivelmente impulsionados a regressar à terra que mana leite e mel, e tenham um encontro marcante com ELOHEI Israel, que prometeu deixar ninguém do lado de fora (Ezequiel 39.28).

Clamemos para que o próximo governo compreenda e supra as necessidades de cada um dos sobreviventes da Shoah que vivem em condição miserável em Israel, e tenham excelente qualidade de vida no estágio final de suas vidas. Que o SENHOR os encontre em suas necessidades espirituais, superabundando em graça.

Que a graça do Altíssimo também invada os corações das vítimas e dos sobreviventes e parentes daqueles que sofreram atentados terroristas. Gozo, amor, compaixão, paz invadam seu coração, por reconhecer o MESSIAS de Israel.

Durante Iom HaShoah, a sirene soará por dois minutos, em todo o país. Em sinal de respeito e memória, todos param suas atividades:


Clamemos pela aliyah de todos os judeus dispersos pelo mundo, incluindo os anussim. Que o SENHOR derrame da Sua graça no próximo ministro do interior israelense para que seja justo e justamente guiado pelo Soberano que deseja que nenhum fique de fora! Isaías 63.16 – “Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor (Goalenu) é o Teu Nome desde a antiguidade”.

Que a superabundante graça de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH nos alcance todos os dias e que possamos viver para o louvor da Sua glória.

Que O conheçamos como ELE nos conhece e possamos, ao olhar no espelho da Palavra, ver ao MASHIACH formado em nós, num crescente de comunhão e intimidade com ELE.

Shalom shalom, no amor do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,

marciah malkah

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