segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ore pela paz de Jerusalém; ore pelo regresso do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA – 01 a 15.01.2015

Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela, e à tua terra: A casada; porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.4,5)



Shemitah (ano sabático da terra em Israel, 5775), iniciado em setembro de 2014 (durante Festa das Trombetas), até setembro 2015, quando deverá ser proclamado Yovel (ano do jubileu, durante Iom Kipur)?
Quatro luas de sangue ou tétrades (eclipse lunar total), durante as festas de Pêssach 2014 e 2015, e Sukot 2014 e 2015
Eclipse solar total no 1º dia do novo ano bíblico, intercalando as quatro luas de sangue

Historicamente, as tétrades, que são sinais dos céus, têm coincidindo com eventos marcantes para Israel:
- 1493-94 – a tétrade aconteceu um ano após a expulsão dos judeus da Espanha, na perseguição pela inquisição, e no ano seguinte ao descobrimento das Américas, como se o Mar Vermelho novamente se tivesse aberto para que o povo judeu pudesse encontrar refúgio e proteção dos pogroms, inquisições e expulsões;
- 1949-50 – a tétrade foi no ano seguinte à proclamação da independência do Estado de Israel, e no ano do fim da Guerra de Independência (1949); marcou a mudança do Knesset para Jerusalém, no dia em que Ben Gurion declarou Jerusalém como a capital eterna de Israel (a declaração oficial só aconteceu em 1980);
- 1967-68 – a tétrade aconteceu no ano da Guerra dos Seis Dias e a conquista de Jerusalém oriental das mãos dos jordanianos (que a anexaram, ILEGALMENTE, durante a Guerra de Independência, em 1948-49), depois de 19 anos de sua ocupação;
- 2014-15 – as duas primeiras luas de sangue aconteceram  na 1ª noite de Pêssach e na de Sukot, marcando períodos de intensa violência em Israel (o novo conflito em Gaza e o início da 3ª intifada), bem como a movimentação voluntária das nações em aprovar um estado islâmico dentro de Israel (em suas fronteiras legais, internacionalmente). Também foi marcada pela solicitação, diante do conselho de segurança da ONU (único que pode alterar leis e estabelecer leis), por parte dos árabes que vivem em Israel, representados por mahmoud abbas, de um estado islâmico em Judéia e Samaria (coração e pulmões de Israel), com capital em Jerusalém oriental (a capital única e indivisível do lar nacional para os judeus, Eretz Israel, capital esta que NUNCA foi reconhecida pelas nações como pertencente a Israel), judenfrei e judenrein (livre e limpa de judeus), até 2017...

Ainda há duas luas de sangue previstas, antecedidas por um eclipse solar total no 1º dia do ano novo bíblico (1º Nissan ou Aviv). Pelo que foram os últimos eventos, os outros indicam um ano de pesar, divisão global e guerras. Os inimigos de Israel têm se levantado com maior ousadia, inda mais percebendo que há divisão interna, pois, por disputas dentro da coalisão, novas eleições foram convocadas para Israel na metade de março.

1ª lua de sangue – guerra em Gaza

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6.12)

Logo após o fracasso das negociações de paz entre Israel e os árabes que vivem ali (cujo prazo expirava em 29 de abril), abu mazen (mahmoud abbas) voltou-se para fechar aliança com o hamas, grupo terrorista cujo moto é: ‘o dia do julgamento não virá até que os muçulmanos lutem com os judeus e os matem’. Enquanto algumas nações aplaudiram tal acordo (muito recentemente, a corte de justiça da UE removeu o nome desse grupo terrorista da lista de organizações consideradas terroristas pela Europa – alguns países membros estão protestando contra esta determinação... ‘quem é sujo, suje-se ainda; quem é injusto, cometa injustiças ainda...’), Netanyahu declarou que ‘aquele que escolhe o hamas não quer paz’ – de fato, esse é um claro sinal de que o intento dos árabes que vivem em Israel nunca foi o de obter paz e um estado independente. NUNCA. Seu objetivo é destruir Israel e os judeus, todos, para que o SENHOR JESUS não possa regressar para reinar sobre a Terra, destituindo satanás.

Menos de dois meses após a 1ª lua de sangue, em 12 junho, dois adolescentes e um jovem judeus foram sequestrados e mortos por terroristas do hamas que viviam em Judéia e Samaria. Enquanto as FDI faziam buscas na região de Chevron, de casa em casa, descobriram 20 casas usadas como laboratório para produção de dispositivos explosivos improvisados, para uso contra israelenses (civis e militares). Enquanto a busca se processava, aumentava a violência em Judéia e Samaria, bem como aumentavam os ataques aéreos desde Gaza, diariamente.

Após a morte dos três jovens, um jovem muçulmano foi sequestrado e morto, em represália (seus algozes estão presos pelo ato de vandalismo, e condenados pela sociedade israelense, diferentemente dos terroristas que sequestraram e mataram os três judeus – ovacionados, aclamados como heróis pela população muçulmana... Não condenados por essa hipócrita sociedade e pelas nações...).

Começaram a invadir Israel, desde Gaza, por túneis subterrâneos (construídos ao longo dos últimos 10 anos, com material, supostamente enviado para a construção de bens e benefícios para a população de Gaza), que saíam de casas, unidades de ensino patrocinadas pelos recursos humanos destinados aos refugiados árabes da ONU, hospitais, mesquitas... Em 8 de julho, Israel deu início à operação ‘limite de proteção’.

Em julho, ali khamenei, aiatolá iraniano, declarou que a ‘cisjordânia também deveria estar armada como Gaza... e aqueles que estão interessados no destino dos árabes muçulmanos que vivem em Israel devem trabalhar neste sentido, a fim de que as dores e misérias deste povo diminuam devido a suas mãos poderosas e à fraqueza do inimigo sionista’.

Em agosto, o vice-chefe das forças armadas iranianas exortou os muçulmanos que vivem em Judéia e Samaria a pegar em armas contra Israel. Irã, a maior ameaça à existência de Israel, admitiu equipar o hamas e continuar a construir suas próprias instalações nucleares. Há algumas semanas, ameaçou Israel, alegando ter levantado um exército de milhões de voluntários para inundar Gaza e Síria com soldados.

 2ª lua de sangue – violência no Monte do Templo

Desde o cessar fogo em Gaza, as tensões em Jerusalém aumentaram consideravelmente, tendo como causa principal a disputa do monte do templo, como os muçulmanos ‘lançando mentiras na mídia’ com respeito à alteração do status daquele lugar por parte dos judeus. Os líderes muçulmanos, principalmente mahmoud abbas, têm provocado a população contra os judeus, incitando-os à destruição dos mesmos a qualquer preço. Dezenas de pessoas feridas e mortas por conta de ataques inusitados: atropelamento, esfaqueamento, pedras, tiros, incêndio, coquetel molotov, fogos de artifício; árabes pegando em martelos, machados e atacando homens orando nas sinagogas à primeira hora da manhã... terror sobre terror, principalmente em Jerusalém.

Em outubro, abbas convocou os muçulmanos para impedir o acesso dos judeus à esplanada do templo e à igreja do santo sepulcro, chamando a responsabilidade da guarda e proteção de todos os ‘lugares sagrados’ para si... ‘nós protegeremos a terra dos profetas dos inimigos dos profetas. Nós protegeremos a terra dos apóstolos dos inimigos dos apóstolos’ (mahmoud al-habbash, supremo juiz da sharia.

Alguns dias depois disso, Yehuda Glick, rabino defensor dos direitos de judeus e cristãos no Monte do Templo, sofreu atentado à morte. Louvado seja YAH, que está em plena recuperação. Entretanto, os líderes do fatah e do hamas louvaram a atitude do quase assassino (morto algumas horas depois do atentado), condenando sua morte pela polícia de Jerusalém: ‘aquele que subiu aos céus como um mártir, que defendeu os direitos do nosso povo aos nossos lugares sagrados, fortemente condenamos seu assassinato’, declarou abbas.

A mídia muçulmana, para piorar as coisas, confunde, mente e dá a sua interpretação dos fatos, deturpando as informações para instigar o ódio e provocar mais destruição e morte.

Em 1967-68, a tétrade aconteceu em Pêssach e Sukot, também. Em 1967, o ano foi marcado pela Guerra dos Seis Dias e a reunificação de Jerusalém. Israel atingiu extensão territorial com fronteiras defensáveis. Nesse mesmo ano, o povo judeu conquistou o acesso ao Monte do Templo. Desafortunadamente, para evitar uma potencial guerra entre judaísmo e islamismo, Israel transferiu a administração do Monte do Templo ao waqf islâmico de Jerusalém (doação religiosa inalienável = intransferível). Para os muçulmanos, está claro que os judeus não têm qualquer reivindicação ou legitimidade sobre o monte do templo, o lugar mais sagrado do judaísmo, embora a Palavra de DEUS confirme tal conexão.

O SENHOR promete lutar contra as nações que subirem contra Israel. Tais nações rejeitaram a herança judaica a porções, senão toda, Jerusalém. Têm recusado reconhecer a milenar história judaica na cidade do Grande REI. Nenhuma das nações reconhece ou aceita a escolha do povo judeu da capital de sua nação, Jerusalém. Com exceção da embaixada cristã, todas as outras continuam alocadas em Tel Aviv, porque as nações não reconhecem Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Entretanto, essas mesmas nações facilmente reconhecerão um estado islâmico e sua capital Jerusalém... O mundo, de fato, jaz no maligno, ao rejeitar a perfeita vontade de YAH e Sua Palavra!

A história judaica está documentada na Bíblia. Embora Netanyahu buscasse manter o status quo do monte do templo, indo ao encontro do rei jordaniano e confirmando que os muçulmanos têm o direito de rezar ali desde 1967, e que os judeus têm permissão de visitar ali, o ministro da Habitação israelense, Uri Ariel, declarou que o templo é ‘a vanguarda da salvação judaica’, e que a Bíblia requer a construção do templo! Em visita à esplanada do templo, recentemente, Uri Ariel encontrou muçulmanos provocando distúrbios no local, com pedras e fogos de artifício. E ele disse que ‘a soberania sobre o monte do templo está em nossas mãos e nós temos que reforçar isso... Não pode ser que desordeiros e amotinadores novamente aproveitem-se da santidade deste local para tumultos, desordens e ataques aos judeus’.

Nas últimas décadas, os árabes que vivem em Israel buscaram desassociar os judeus de Jerusalém, e o DEUS de Israel da casa de Israel. Paradoxalmente, à medida que fazem e fazem isso, deturpando e criando uma nova ‘estória’, mais e mais achados arqueológicos são expostos, trazidos à luz, confirmando a veracidade da Bíblia e a conexão estreita dos judeus a Jerusalém e Eretz Israel! Ainda que satanás tente, as provas concretas estão vindo à tona! É um derrotado mesmo...

Desde Avraham, o hebreu, convocado por DEUS para ir ao Monte Moriah (monte do templo) a oferecer seu amado filho Itschaq em oferta ao SENHOR (Gênesis 22.2), o SENHOR foi conectando o povo judeu à terra, a fim de tecer a mais ‘bela e tremenda’ porção histórica da humanidade, sua redenção! Pois, a concordância e voluntariedade de Itschaq (adulto já) em ser oferta de sacrifício ao DEUS PAI, aponta para Aquele glorioso SERVO e SENHOR que disse sim ao PAI em obediência plena, até a morte de cruz.

Antes que o 1º templo fosse construído, uma praga assolou o povo de Israel por causa da desobediência do rei David. O anjo da destruição esteve sobre a eira de Araúna, no Monte Moriah e, a partir daquele lugar, o SENHOR parou a praga sobre Israel, após o sacrifício e as orações ali oferecidos por David, depois de ter adquirido aquelas terras do jebuseu (2 Samuel 24.16,18,25).

Essas terras, adquiridas pela casa de David, foram dadas a Shlomo, seu herdeiro, para a construção do templo ao SENHOR, DEUS de Israel. Quando o templo foi dedicado ao SENHOR, depois que Shlomo convidou a DEUS para fazer daquele o lugar de Sua morada, a glória de YHVH encheu o templo (1 Reis 8.10,11). E disse o SENHOR: “Ouvi a tua oração, e a súplica que fizeste perante Mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o Meu Nome para sempre; e os Meus olhos e o Meu coração estarão ali todos os dias” (1 Reis 9.3).

No passado e hoje, judeus de todo o mundo oram voltados para Jerusalém, em reverência ao templo que um dia foi e será novamente, como fazia Daniel, rotineiramente: “Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu DEUS, como também antes costumava fazer” (Daniel 6.10).

YEHOSHUA foi trazido ao templo para ser consagrado, porquanto primogênito, quando criança (Lucas 2.22). Também, juntamente com Seus pais, ELE subia às festas de Pêssach, Shavuot e Sukot, para cumprir as ordenanças da Torah.

Aos 12, YEHOSHUA celebrou Seu bar mitsvah em Jerusalém, no templo, quando aceitou o jugo dos mandamentos, viver por eles. Ali, os escribas e doutores da lei ficaram surpresos por Sua sabedoria e compreensão das Escrituras.

Como adulto, ELE ensinava no templo, quando ficava em Jerusalém: “E de dia ensinava no templo, e à noite, saindo, ficava no monte chamado das Oliveiras. E todo o povo ia ter com ELE ao templo, de manhã cedo, para O ouvir” (Lucas 21.37,38).

3ª e 4ª luas de sangue

Ainda restam duas luas de sangue em 2015.

De acordo com os profetas, “nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do SENHOR será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e a ele afluirão os povos” (Miquéias 4.1)

Uma vez que Israel escolheu a diplomacia e concessões desde 1948, hoje, o nível de tensão assumiu proporções gigantescas com repercussão mundial. Não é só para os muçulmanos que Israel não tem qualquer vínculo com ou direito a Jerusalém: o mundo ocidental vê desta forma distorcida e perigosa, por causa das muitas concessões. No dia em que Moshe Dayan entregou a administração da esplanada do templo (logo após sua conquista), foi o dia em que os problemas de Israel começaram a triplicar de forma desproporcional. Esta é a razão pela qual o profeta Zacarias aponta para Jerusalém como uma pedra de tropeço para as nações do mundo que tentarem mover tal pedra, e como um cálice de tontear para as nações vizinhas a Israel, que tentam destrui-la, apagar a memória de sua existência (Zacarias 12.2,3), como tentou imperador Adriano no II dC.

Os profetas anteviram dores de parto antes dos últimos dias, ‘dias de agonia inigualáveis ao início e que nunca se repetiram’, e os sinais dos céus antes do retorno do Filho do Homem nas nuvens: “depois daquela aflição, o sol se escurecerá, e a lua não dará a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão nos céus serão abaladas” (Marcos 13.24,25).

Com os distúrbios recentes, e os raros eventos celestes (tétrade + eclipse solar) acontecendo em feriados bíblicos, não se pode deixar de mencionar que a Dia do SENHOR também está associado a uma lua de sangue: “mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR” (Joel 2.30,31).

Mas, o SENHOR promete o livramento ao Seu povo, porque a peleja será Sua contra as nações que se levantarem contra Jerusalém: “Mas deixarei no meio de ti um povo humilde e pobre; e eles confiarão no Nome do SENHOR. O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; mas serão apascentados, e deitar-se-ão, e não haverá quem os espante. Canta alegremente, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te, e exulta de todo o coração, ó filha de Jerusalém. O SENHOR afastou os teus juízos, exterminou o teu inimigo; o SENHOR, o REI de Israel, está no meio de ti; tu não verás mais mal algum. Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo” (Sofonias 3.12-17).

O que estamos vendo hoje, a disputa pela esplanada do templo, ou Har Moriah, ou Har Tsion ou Har HaBeit Miqdash (Monte do Templo), o lugar mais sagrado para o judaísmo, é o prenúncio da batalha final por Jerusalém.

O SENHOR prevalecerá, não tenhamos qualquer dúvida disto, e Zacarias 14 se cumprirá cabalmente, assim como:
Então o SENHOR herdará a Judá como Sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém” (Zacarias 2.12)
 “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei” (Salmo 132.13,14).

Enquanto isso, vemos que os árabes que vivem em Israel forçaram uma licitação, diante do conselho de segurança da ONU, para determinar o estabelecimento de estado islâmico nas fronteiras do armistício da guerra de independência de 1948-49 (fronteiras prévias à Guerra de 1967), até o final de 2017, quando os assentamentos judaicos deverão desaparecer do mapa...

Hoje, 29.12, a licitação seria apresentada e a votação deveria ser feita até o final deste mês. A avalanche de resoluções parlamentares reconhecendo um estado islâmico em Israel (até o momento, contamos: Reino Unido, França, Espanha, Irlanda, Bélgica, Portugal, Luxemburgo, UE, Suécia, Chipre, Malta, e dez nações da Europa central e oriental, além de outras nações pelo mundo) não é tão simbólico assim, embora só o conselho de segurança tenha autoridade para tal. Israel insiste que as negociações não podem ser impostas, mas devem respeitar o comum acordo.

De acordo com uma escola de pensamento da lei internacional, uma entidade se torna um estado, não somente quando preenche todos os critérios objetivos de uma posição de estado, mas também quando é reconhecida por uma quantidade crítica de outros estados. A teoria postula que ‘o ato de reconhecimento em si já cria um estado’. Aqueles que seguem tal teoria poderiam argumentar que, desde 29 de novembro de 2012, quando 138 países votaram para reconhecer palestina como estado não membro na assembleia geral da ONU, já corroboraria para tal teoria.

Se o reconhecimento das nações é constitutivo ou não, é um assunto bastante delicado e precisa ser tratado com cautela e atenção.

Outra corrente declara que uma entidade necessita preencher certos critérios objetivos, palpáveis antes de ser considerada uma nação, de acordo com o 1º artigo da Convenção de Montevidéu sobre Direitos e Obrigações das nações, de 1933. Para tal, uma nação precisa possuir as seguintes qualificações:
- população permanente;
- território definido;
- governo;
- capacidade de estabelecer relações com outras nações

O artigo 3º declara que a ‘existência política do estado é independente do seu reconhecimento pelas outras nações’, o que leva alguns a argumentarem que o fato de que muitas outras nações reconheceram o estado islâmico, não necessariamente significa que seja um estado, se não cumprir os quatro requisitos.

De fato, não existe nação que tenha sido reconhecida pela abordagem constitutiva (aquilo que seria aprovado pelo conselho de segurança da ONU).

INFELIZMENTE, a condição de estado islâmico em Israel é um processo em andamento. À medida que nações e organizações internacionais reconhecem tal ILEGAL estado, seu reconhecimento chegará a um fim. Mas, a liderança árabe está agindo com insensatez, pois, um estado não é uma ideologia, mas algo prático e concreto: ser um estado significa que tal possui um território sobre o qual exerce o controle. Não pode estar sob ocupação (controle de terceiros). Se há ocupação, isso significa que não há controle e, portanto, não se caracteriza um estado.

O Estado de Israel declarou sua independência, só depois do final do Mandato Britânico (que controlava todo o território, do rio Jordão ao Mediterrâneo). Um estado islâmico em Israel seria o primeiro a estar ocupado desde seu início.

Os árabes que vivem em Israel querem o melhor de ambos os mundos: querem um ministro de relações exteriores e embaixadas ao redor do mundo, emitir passaportes e autorizações internas e, ao mesmo tempo, reclamam terem sido desapropriados e que são controlados por Israel. Eles argumentam que seu é um estado sob ocupação, à semelhança da França ocupada pela Alemanha durante a IIGM. Mas são duas realidades absolutamente distintas; e os árabes argumentam serem semelhantes porque a ‘palestina’ teria sido criada sob ocupação... (de onde eles tiraram tamanha e desproporcional, desmedida mentira???).

Não há qualquer registro de ocorrência disso nos últimos 50 anos, de que um estado tenha sido criado enquanto seu território estivesse sob ocupação!

Se os árabes que vivem em Israel são um estado, então não podem alegar que estejam sob ocupação. Então, o conflito atual deveria ser visto como disputa territorial, de fronteiras. Os árabes que vivem em Israel exercem auto-determinação (direito de um grupo de pessoas em determinar se querem fazer parte do estado ou de um movimento) em partes do território de Judéia e Samaria (áreas A e B), o que significa que a ‘palestina’, de fato, é um estado***. Embora os árabes que vivam em Israel desejem exercer controle sobre a totalidade de Judéia e Samaria, a auto-determinação não lhes dá o direito de apossar-se das melhores fronteiras para seu estado.

***[de acordo com interpretação legal de Eugene Kontorovich, professor na Faculdade de Direito da Universidade Northwestern, e um expert em Constituição e Lei Internacional. Tem ministrado muito sobre o conflito árabe-israelense e demonstrado, pela Lei Internacional, a legalidade da existência do Estado Judaico da margem ocidental do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo].


Judéia e Samaria com as zonas (A,B e C) definidas nos acordos de Oslo
A = laranja – controle completo dos árabes que vivem em Israel (civil e segurança);
B = bege – controle completo dos árabes que vivem em Israel na área civil; segurança mista – forças israelenses e milícia árabe;
C = branca – completo controle israelense sobre segurança, planejamento e construção
Áreas lilases – assentamentos judaicos

Em janeiro de 2015, Finlândia, Bélgica, Itália e Eslovênia devem votar favoravelmente pelo estado islâmico em terras de YHVH.

A posição de Jerusalém é a de que todo esse processo de reconhecimento unilateral não altera em nada o status quo, afirmando que um estado islâmico independente só virá à luz como resultado de negociações com Israel. Entretanto, parece que o mundo decidiu não esperar por este dia e começou a conceder seu reconhecimento...

Gostaria que você assistisse a dois vídeos, contando um pouco da história desse conflito e as armações satânicas por trás do estabelecimento de um estado demoníaco islâmico em Israel, nas terras que YAH escolheu para fazer Seu Nome ser lembrado:



Vídeo 1 - The Truth About West Bank - A presença israelense na Cisjordânia é legal. Assista e aprenda (traduzido) - https://www.youtube.com/watch?v=zNixhwiXceo




A tradução do próximo vídeo (Vídeo 2 – ‘palestina – História & Fatos’ (palestine – History&Facts - (https://www.youtube.com/watch?v=yTCqeIZxrpo) segue abaixo:

[palestina – História & Fatos
História em poucas palavras

Onde nós estamos?
Países: Egito, Jordânia, Iraque, Síria, Lìbano, Irã, Arábia Saudita, Israel (com suas áreas em km²)

Como tudo começou?
1920-1946 – Mandato Britânico
Sob os termos do Mandato, a principal obrigação britânica era facilitar a implementação da Declaração de Balfour de 2 novembro de 1917, que prometeu ‘o estabelecimento de um lar nacional para o povo judeu’

1922- 1946
Em julho de 1922, os britânicos dividiram a ‘palestina’ em dois distritos administrativos. Judeus eram permitidos somente do lado ocidental (linha divisória era Rio Jordão).
1946
Os britânicos dividiram palestina e criaram um estado árabe-‘palestino’ independente – Jordânia

Novembro de 1947
Em 29 novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas votaram com maioria de 2/3 a partilha da palestina ocidental em um estado judaico e outro árabe.
Os árabes rejeitaram
O mufti de Jerusalém (líder religioso muçulmano), Haj Amin Al Hussein, proclamou:
‘Declaro uma guerra santa, meus irmãos muçulmanos’. ‘Matem-nos todos’

No dia em que Israel declarou sua independência
Os exércitos de Líbano, Síria, Jordânia, Egito e Iraque invadiram a pequena nova nação com a explícita intenção de destruí-la.
O novo Estado judaico sobreviveu

A questão dos refugiados
Aproximadamente 720.000 árabes, encorajados por seus líderes a sair, fugiram do que hoje é Israel – SAÍRAM VOLUNTARIAMENTE.
Aproximadamente 600.000 judeus fugiram (FORAM EXPULSOS) dos vários países árabes e buscaram refúgio no Estado de Israel (e em outros países. A estimativa é de que mais de 800.000 refugiados judeus foram expulsos das nações árabes onde viviam por mais de dois milênios, como no Iraque)
Apenas algo em que pensar...

1949
Em 1949 Israel assinou os acordos de armistício com Egito, Síria, Líbano e Jordânia.
Nenhuma tentativa foi feita pelos países árabes de resolver o problema dos refugiados; em vez disso, mantiveram-nos em acampamentos com a intenção de usá-los como peões no xadrez político.

Os países árabes ainda não aceitaram a existência do Estado de Israel

Durante os primeiros meses de 1966, os sírios, do alto das colinas de Golan, bombardearam as cidades de Israel indiscriminadamente

Em 15 de maio de 1967, as forças egípcias moveram-se ao Sinai

Em 18 de maio de 1967, os egípcios expulsaram as forças de paz da ONU das fronteiras com Israel

Em 22 maio de 1967, os egípcios fecharam o Estreito de Tiran aos navios israelenses (entre o Egito e Arábia Saudita, para entrar no Golfo de Áqaba).

Em 25 maio de 1967, encorajados pelo Egito, Síria, Jordânia, Iraque e Arábia Saudita moveram suas tropas para as fronteiras com Israel

Em 26 maio de 1967, o presidente Gamal Abdel Nasser, do Egito, declarou:
‘Nosso objetivo básico é a destruição de Israel’

Em junho de 1967
Israel foi forçada a, novamente, defender sua existência.
Ao fim da guerra de 1967, Israel havia conquistado a faixa de Gaza, o deserto do Sinai, Judéia e Samaria, e porções das colinas de Golan

Um lembrete:
A área disputada, ‘cisjordânia’, estava sob controle da Jordânia desde 1948, e não dos árabes que viviam na palestina.
Resolução adotada na Conferência de cúpula árabe, em Khartum, setembro 1967 (três nãos)
não à paz com Israel
não ao reconhecimento de Israel
não às negociações com Israel

Os estados árabes mostraram ter batido a porta a qualquer avanço para a paz

1970
Guerra civil na Jordânia
Entre metade de 1968 e o final de 1969, arafat e a olp (organização para a libertação da palestina) estabeleceu uma nação dentro da nação na Jordânia, aterrorizando o país e tentando causar a queda do rei Hussein.

Hussein e arafat repetidamente modularam abrangentes e específicos acordos para controlar o caos.
Vez por outra, Arafat ignoravam os tratados e pessoalmente os violava.
O rei fez um gesto sem precedentes e impressionante de oferecer para formar um governo com Arafat – um no qual o líder da olp serviria como 1º ministro

Arafat recusou!
Por que?
Porque ele sabia que tal acordo viria com uma restrição atrelada. Ele teria que acabar com suas operações terroristas contra Israel. O preço a pagar foi muito alto para arafat – e sempre será.

Outubro de 1973
A tentativa seguinte de destruir Israel foi executada em 6 de outubro de 1973
Egito e Síria lançaram ataque militar coordenado contra Israel. Escolheram atacar em Iom Kipur, o dia mais sagrado do calendário judaico, um dia em que muitos israelenses estavam nas sinagogas orando e jejuando.
Novamente, Israel foi forçada a defender sua existência.

Três grandes tentativas de destruir Israel foram executadas pelo mundo árabe
1947, 1967, 1973
Mesmo assim, Israel ainda busca a PAZ

Israel entregou o Sinai aos egípcios em troca de um tratado de paz.
Um tratado de paz foi assinado entre Israel e a Jordânia.
Israel esteve muito próxima de um acordo com os palestinos, que resultaria em um estado palestino independente, MAS...

A visão de arafat do Oriente Médio é uma onde não existe Israel
ISTO NUNCA ACONTECERÁ!
A despeito disso, Israel sempre aspirará alcançar a verdadeira paz com o povo palestino.

Esta apresentação não tem a pretensão de ter a compreensão histórica do OM, ou de lidar com todos os aspectos do conflito árabe-israelense. O objetivo desta apresentação é prover um resumo breve para aqueles que não têm tempo de cavar a profundidade dos detalhes do conflito, e também para aqueles que vêm Israel como o instigador de guerra do OM e um agressor cruel.
Esta apresentação foi criada em base voluntária para promover um melhor entendimento da situação vigente no OM.

palestina
História & Fatos

Mídia frequentemente mente sobre Israel
Estude história e conheça a verdade!

Para compreender o conflito na palestina, você tem que conhecer a história!]

Clamemos para que a verdade desses fatos venha à tona e o Corpo do MASHIACH comece a pressionar seus governos e representações legais para alterar a mentira com a Verdade. Conhecer a história é não se deixar levar pela mídia mentirosa e pelo pai da mentira. Não seremos inculpáveis diante de YHVH por nossa ignorância. Busquemos a Verdade, porque ela nos libertará e nos levará a tomar a posição segundo o coração do PAI: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como EU do mundo não sou. Santifica-os na Tua Verdade; a Tua Palavra é a Verdade. Assim como TU Me enviaste ao mundo, também EU os enviei ao mundo. E por eles Me santifico a Mim mesmo, para que também eles sejam santificados na Verdade (João 17.15-19)

Seja um ministro de transformação. Ore por seu país, por seus governantes, para que sua nação não seja contada com aquelas nações bode, mas as nações ovelha (Mateus 25.31-46)

O mentiroso abbas declarou: ‘nós celebramos o nascimento de Jesus, um mensageiro palestino do amor, da justiça e da paz’ (22.12.2014). Sua gangue deu a sequência: ‘natal também é um feriado palestino, porque Jesus, a paz esteja sobre Ele, foi um palestino. Nasceu na palestina; viveu e foi enviado (como profeta) para a palestina. Portanto, o natal tem um sabor palestino especial’ (mahmoud al-habbash, o juiz da suprema sharia – se um juiz mente desta forma, o que esperar do restante dos governantes???).

Outro mentiroso foi o governador de Ramalah – ‘estamos aqui, muçulmanos e cristãos, na praça yasser arafat, o símbolo de nossa causa, para celebrar o natal. Também estamos unidos para celebrar a vitória, não importa quão longe estiver. Feliz natal, celebrem e alegrem-se; Jesus, o Messias, é palestino, e nós somos palestinos, e continuaremos de cabeça erguida’.

Outro mentiroso: o principal negociador de paz dos árabes que vivem em Israel, saeb erekat, que se tornou famoso por suas raras (para não dizer estranhas) revisões históricas (por mentir sobre a história de um povo criado, denominado palestino), declarou, durante a iluminação da árvore de natal em Jericó, sua cidade natal, que Jesus é ‘o primeiro mártir, o primeiro palestino’ (ou seja, dizendo que os judeus, já naquela época, matavam palestinos).

Infelizmente, quando se conta uma mentira por muito tempo, passa a ser tida como verdade, EMBORA CONTINUE A SER mentira. E QUEM DESCONHECE A HISTÓRIA, TOMA A mentira COMO VERDADE... Muitos a desprezam, quando a encontram...

Não são só extremistas que estão adotando essa falácia histórica; muitos líderes influentes estão sendo seguidos por seus liderados. Como tal, a crença de que YEHOSHUA era palestino, bem como de que os judeus não têm conexão histórica com esta região, se tornaram aceitas entre os árabes locais.

Clamemos pelos árabes que vivem em Israel, por seus líderes e por todos aqueles que vêem a um jesus palestino, pois este tal é um falso profeta e falso messias, pois a genealogia de YEHOSHUA Ben David Ben Yosef Ben ELOHIM é bem clara. Que YEHOSHUA, o MESSIAS de Israel lhes seja revelado como ELE é, o Judeu Perfeito:
Livro da geração de JESUS CRISTO, Filho de Davi, filho de Abraão. Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos; e Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão; e Arão gerou a Aminadabe; e Aminadabe gerou a Naassom; e Naassom gerou a Salmom; e Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; e Boaz gerou de Rute a Obede; e Obede gerou a Jessé; e Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias. E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asa; e Asa gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Uzias; e Uzias gerou a Jotão; e Jotão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias; e Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amom; e Amom gerou a Josias; e Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para Babilônia. E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel; e Zorobabel gerou a Abiúde; e Abiúde gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor; e Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliúde; e Eliúde gerou a Eleázar; e Eleázar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó; e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o CRISTO. De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a Babilônia até CRISTO, catorze gerações (Mateus 1.1-17)

YEHOSHUA HaMASHIACH, o Verdadeiro, nasceu em Bet Lechem, Judéia, na cidade do rei David, o primeiro rei do reino unificado de Israel, para reinar sobre os judeus, ser seu Guia e apascenta-los: “E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu Filho Primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem” (Lucas 2.4-7)

E, tendo nascido JESUS em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está Aquele que é nascido Rei dos judeus? porque vimos a Sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lO... E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o Meu povo de Israel” (Mateus 2.1,2,5,6).

Que esse ato de ‘palestinizar’ ao MESSIAS de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, provoque muito ciúme nos judeus e eles passem olhar para ELE, a contemplá-lO, e ELE Se revele totalmente a eles, para a glória de DEUS PAI: “Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” (Romanos 11.11); “Mas sobre a casa de David, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para Mim, a quem traspassaram; e pranteá-lO-ão sobre ELE, como quem pranteia pelo filho Unigênito; e chorarão amargamente por ELE, como se chora amargamente pelo Primogênito” (Zacarias 12.10).

Clamemos pelas eleições em Israel, para que o SENHOR escolha os líderes que deseja para esses dias em Israel, segundo o Seu propósito. Em tudo, que Seu Nome seja glorificado em quaisquer dos candidatos ao parlamento, ao ministério e como primeiro ministro. Que a mão poderosa do SENHOR levante aquele homem segundo o Seu coração, que legislará em proveito da nação, tendo coração e vontade rendidos ao DEUS de Israel, SENHOR e REI Soberano: “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o Seu querer” (Provérbios 21.1)

Que o SENHOR fortaleça, proteja, abençoe Israel e a cada judeu, durante os próximos meses de julgamento e tribulação; que cada um em Israel se torne um guerreiro sionista bíblico, em Nome do Comandante em Chefe dos exércitos celestiais, e glorifique o Nome de YHVH (Salmo 121)

O SENHOR que fez o céu e a Terra te abençoe desde Sião” (Salmo 134.3)

Com amor e gratidão,

marciah malkah

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