segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - informe de 16 a 31.12.2013


1 Macabeus 1.54-64

Chanukah foi celebrada no fim do mês passado e começo deste mês, como anunciado em informes anteriores. E essa celebração tem a ver com a vitória de YAH sobre satanás, usando Seu povo para vencer os exércitos de antíoco epífanes (tipo do anticristo) – general selêucida sírio, impregnado da filosofia grega (forma pensante da época e atualmente), que havia profanado o templo, erigindo estátua de zeus olimpo no Santo dos santos, em 15 de Kislev de 168 aC e dez dias depois, aspergindo o templo com o sangue do sacrifício de porcos – reconquistar Jerusalém, o templo e consagra-lo a YAHVEH na mesma data em que havia sido profanado com o sangue de animais impuros, três anos depois, em 25 de kislev de 165 aC.
 

350 anos antes, Daniel profetizara sobre essa situação e a abominação da desolação assentando-se no trono de YHVH, no templo: “Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino com engano... se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas” (Daniel 11.21,30-32). Essa profecia teve seu cumprimento parcial na ocasião supracitada. Mas, terá seu cumprimento cabal em outras épocas (em nossos dias, esperamos, porque esse fato aponta para o regresso iminente de YEHOSHUA, nosso MASHIACH – “E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará” – Daniel 11.40).
 

200 anos depois daquele cumprimento parcial, YEHOSHUA anunciava outro cumprimento parcial próximo (com imperador Titus, na destruição do templo em 70 dC) e outro para além, antecedente ao Seu regresso (v.30): “Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes... Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24.10-16,30).
 

Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU aprovou, com esmagadora vitória, a resolução 67/19 que reconhece como ‘‘estado’ observador não membro’ uma entidade chamada ‘palestina’, que reivindica, por sua própria conta e unilateralmente, Judéia, Samaria, Gaza e o leste de Jerusalém (incluindo cidade antiga e o monte do templo) como sua propriedade peculiar.
 

Significativa foi aquela data, de acordo com o calendário gregoriano e com o judaico:

- 29 de novembro de 1947, portanto, 65 anos antes, a recém instituída ONU (no lugar da Liga das Nações) votou a Resolução 181, do plano de partilha, aceito pelos judeus e não aceito pelos árabes, concedendo a ‘certidão de nascimento’ ao moderno Estado de Israel.

- segundo o calendário judaico, o dia 29 de novembro de 2012 correspondeu ao dia 15 de kislev, o mesmo dia em que 21 séculos antes a abominação desoladora se assentava no templo.
 

A organização levantada para representar a vontade das nações da Terra e expressar seus desejos, reconheceu uma entidade terrorista (OLP) que surgiu com o objetivo de destruir Israel e o povo judeu, dando a ela o status de ‘estado’ Como foi no passado com antíoco epífanes, que controlava as terras de Judéia, Samaria e Jerusalém oriental (a parte da cidade existente na ocasião), também hoje essa entidade reivindica para si (para seu deus que não é deus, porque allah é satanás) terras que pertencem a YHVH, consagradas a ELE, para entregá-las a deuses que não são deuses.
 

A declaração dos muçulmanos radicais sobre territórios anteriormente pertencentes ao islamismo é: ‘uma vez do islã, sempre do islã; por isso, deve ser conquistada pela jihad (guerra santa).
 

Constituir um estado árabe naquela região, coração e pulmões de Israel e do povo judeu, não só implicará na não adoração a YHVH, ELOHEI Avraham, ELOHEI Itschaq, ELOHEI Yaacov, o genuíno Dono da terra, mas na ausência do povo escolhido pelo próprio YAH para habitar, governar e legislar ali, os descendentes de Avraham, Itschaq e Yaacov, num processo de verdadeiro apartheid pela determinação de mahmoud abbas e dos árabes que vivem em Israel de que seu ‘futuro estado’ não tenha um judeu sequer, com o moto ‘palestina judenrein’ (limpa de judeus).
 

Entretanto, a promessa não parou em Avraham, mas foi dada a seus descendentes: a Itschaq, e não a Ishmael (o primogênito de Avraham), e a Yaacov, e não a Esav (o primogênito de Itschaq).
 

Em 18 de novembro deste ano, a delegação dos ‘árabes que vivem em Israel’, por primeira vez participou de uma votação na sessão ordinária da Assembléia Geral da ONU, colocando aquela entidade um passo mais perto de se tornar membro efetivo daquela organização – os primeiros passos do ‘clone’ criado pela ONU.
 

Interessante informar que, de acordo com o calendário hebraico, o dia 18 de novembro correspondeu a 15 de kislev, o mesmo 15 de kislev de todos os eventos acima relatados, exatamente um ano após a elevação da ‘entidade árabe’ ao status de ‘estado’.
 

Uma semana depois, a mesma Assembléia reunida votou seis sanções condenatórias a Israel, declarando que 2014 será o ‘ano de solidariedade ao povo árabe que vive em Israel’, o ‘ano da ‘palestina’’...
 

Todas essas datas não são mera coincidência, mas, alertas, sinais que determinam o rumo que as coisas tomarão.
 

Qual a nossa postura?

...mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias” (Daniel 11.32b,33)
 

Façamos uma declaração sobre o ano de 2014: ‘Será o ano aceitável do SENHOR, dia de vingança do nosso DEUS; tempo em que ELE vestirá Seu povo com vestes de salvação e manto de justiça, e o levantará como sacerdotes e ministros do Altíssimo’, com base no texto de Isaías 61.2-11: “apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado. E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração. E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; e estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinhateiros. Porém vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso DEUS; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Porque EU, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles. E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR. Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu DEUS; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias. Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o jardim faz brotar o que nele se semeia, assim o SENHOR DEUS fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações
 

Clamemos:

- por integridade, sabedoria, discernimento sobre os líderes de Israel para ‘saber o que devem fazer’ diante da decisão da ONU: “Qual é o homem que teme ao SENHOR? ELE o ensinará no caminho que deve escolher” (Salmo 25.12);

- pelos crentes em Israel, especificamente das regiões de Judéia, Samaria, Gaza, para que sejam fortes e corajosos, homens de visão e compreensão, inabaláveis em suas posturas guerreiras sionistas bíblicas: “alguns dos entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado (Daniel 11.35);

- para que cada um em Israel tenha espírito alerta e discernimento dos tempos e das estações, como os filhos de Issachar: “E dos filhos de Issacar... destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens” (1 Crônicas 12.32);

- que o reino de DEUS avance rapidamente em Israel nestes dias, com ondas de evangelismo e discipulado entre os judeus e árabes;

- que os árabes que vivem em Israel reconheçam quem é o inimigo de suas almas, o falso deus a quem servem. Sobre eles seja derramado o espírito de revelação, removido o véu da cegueira espiritual para que vejam a ELOHEI Israel, o Messias de Israel e do povo judeu como o Único SENHOR e Único digno de ser louvado.

Profetizemos:

- Salmo 2 e Zacarias 1.14-17 sobre Jerusalém e o monte do templo;

- Ezequiel 36 sobre as ‘montanhas de Israel’, Judéia e Samaria;

- Zacarias 9.5-7 sobre Gaza.

Declaremos Zacarias 2.12,13 – “Então o SENHOR herdará a Judá como Sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ELE Se levantou da sua santa morada”.
 

Temamos agora ao SENHOR nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, ao seu tempo; e nos conserva as semanas determinadas da sega” (Jeremias 5.24)
 

A estação das últimas chuvas finalmente chegou a Israel. Por dois meses, desde a festa dos Tabernáculos (quando se ora/clama por chuvas da estação), nenhuma chuva caiu sobre Israel, com um período o mais seco em 55 a 70 anos.
 

Na semana passada, o chefe do rabinato convocou a nação à oração especial por esse assunto no Kotel, orientando o clamor diário pelas chuvas serôdias. Desde a última 5ª feira, tempestade de neve tem caído sobre Jerusalém. HalleluYAH!

 
 


Louvado, engrandecido e exaltado seja YAH por Sua muita misericórdia para com Israel, por Sua fidelidade inabalável às Suas promessas, à Sua Palavra: “TU, ó DEUS, mandaste a chuva em abundância, confortaste a Tua herança, quando estava cansada. Nela habitava o Teu rebanho; TU, ó DEUS, fizeste provisão da Tua bondade para o pobre” (Salmo 68.9,10)
 

Louvado e exalçado seja ELE, porque chuvas são o sinal de que ELE, o Criador de todas as coisas e seres humanos, REI do universo, continua a zelar por Sua herança e por Seu povo, e que é ELE Quem orquestrou e está regendo os acontecimentos do agora: “E contudo, não Se deixou a Si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (Atos 14.17)

Clamemos para que as chuvas serôdias continuem a cair em Israel. Que o SENHOR, cujosolhos estão postos sobre Sua terra do começo ao fim do ano’ (Deuteronômio 11.12) lhe dê as chuvas nas estações próprias. Que Israel seja livre de outro período de secas como aquelas dos últimos sete anos.
 

Que o Espírito Santo convença os israelenses de que as chuvas são bênção do SENHOR, como resposta à sua obediência aos Seus mandamentos, para que se voltem para ELE e se alinhem ao Seu propósito para eles: “E será que, se diligentemente obedecerdes a Meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso DEUS, e de O servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite” (Deuteronômio 11.13,14).
 

Que o Mar da Galiléia transborde em todas as suas margens, e que os aquíferos subterrâneos em Israel tornem a encher-se.
 

Uma vez que chuvas também têm a ver com a aliyah, pois o SENHOR faz cair Sua chuva para que haja semente para alimentar Seu povo, que essas chuvas e neve que têm trazido refrigério a Israel apontem para o grande mover de aliyah deste ano, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:

...porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao Meu povo, ao Meu eleito. A esse povo que formei para Mim; o Meu louvor relatarão” (Isaías 43.20,21);

E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. EU mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e EU as farei repousar, diz o SENHOR DEUS. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei... e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão” (Ezequiel 34.13-16,26b);

Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir” (Ezequiel 36.8).
 

Eis que EU os congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na Minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e U lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos nesta terra, da qual vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está entregue na mão dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as escrituras, e as selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Negev; porque os farei voltar do seu cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias 32.37-44)
 
 
 
Regiões de Israel:
 מִישׁוֹר הַחוֹף 
(Mishor haXof, a Planície Costeira)
A estreita Planície Costeira ao longo da costa do Mar Mediterrâneo de Israel estende-se da fronteira norte à fronteira sul, interrompida apenas pelo Cabo do Carmelo na Baia de Haifa. A região é fértil e possui clima mediterrâneo. Cerca de 57% da população de Israel mora na planície costeira, boa parte dela na área metropolitana de Tel Aviv.
הַגּוֹלָן 
(haGolan, Golã)
As Colinas de Golã estão localizadas no nordeste de Israel. Esse planalto elevado é rico de história, marcos arqueológicos, riachos, montanhas e cachoeiras pitorescos. Parte de Golã é formada por campos de basalto vulcânico que foram criados por sucessivas erupções vulcânicas. As Colinas de Golã contribuem significativamente para a provisão de água da região, correspondendo a cerca de 15% da reserva de água de Israel. 
 הַגָּלִיל 
(haGalil, a Galileia)
No leste da planície costeira do norte localizam-se as belas montanhas e colinas verdejantes da Alta e Baixa Galileia. A Galileia desfruta de temperaturas relativamente baixas e um alto índice de chuvas, bem como muitos riachos e cachoeiras. Como resultado dessa condição geográfica, flores nativas coloridas e a vida selvagem prosperam na região. A beleza natural, bem como as numerosas cidades de importância bíblica fazem da região um destino turístico.
(Har haKarmel) Monte Carmelo
O Monte Carmelo é uma cadeia de montanhas costeira no norte de Israel que se estende do Mar Mediterrâneo em direção ao Sudeste. A cadeia é uma reseva da biosfera da UNESCO e várias cidades estão localizadas nela, especialmente a cidade de Haifa, a terceira maior cidade de Israel, localizada no declive norte.
 
 
הַשָּׁרוֹן
(Saron)
A Planície de Saron é a parte norte da planície costeira de Israel. Sua maior cidade é Netânia. A planície localiza-se entre o Mar Mediterrâneo ao oeste e as Colinas de Samaria ao leste e estende-se de Haifa e do Monte Carmelo no norte até o Rio Yarkon no sul, na borda de Tel Aviv. Saron tem uma terra muito fértil e é conhecida por seus pomares de frutas cítricas.
 
 
 
הַשְּפֵלָה
(haShfela, a Terra Baixa)
Shfela é uma região no centro-sul de Israel com 10-15 km de colinas baixas. No período bíblico, era uma das regiões designadas à Tribo de Judá. Hoje é uma grande área rural com muitas vilas dedicadas à agricultura.
 
 
הָרֵי הַשּׁוֹמְרוֹן וְהָרֵי יְהוּדָה
(Harey haShomron veHarey Yehuda, as Colinas de Samaria e as Colinas da Judeia)
Ao leste da planície costeira e ao oeste do Rio Jordão, localizam-se as Colinas da Samaria com numerosos vales pequenos e férteis e as Colinas da Judeia onde estão Jerusalém e várias outras cidades bíblicas.
בִּקְעַת הַיַּרְדֵּן
(Bik’at haYarden, Vale do Rifte do Jordão)
O Vale do Rifte do Jordão é uma pequena parte do Rifte Sírio-Leste Africano de 6.500 quilômetros (4.039 mi) de extensão. Em Israel, o Vale do Rifte é dominado pelo maior rio de Israel - o Rio Jordão, o Mar da Galileia (כנרת, kineret), e o Mar Morto - o ponto mais baixo da superfície da Terra. Ao sul do Mar Morto, o Vale do Rifte continua em Aravá (ערבה, arava) se fluxo de água permanente até o Golfo de Eilat.
הַנֶּגֶב
(Neguev)
Deserto do Neguebe abrange aproximadamente 12.000 quilômetros quadrados (4.633 mi²), mais do que a metade da área total de Israel. Geograficamente, é uma extensão do Deserto do Sinai, formando um triângulo com a base no norte próximo a Berseba, o Mar Morto e o sul das Colinas da Judeia, e ápice na ponta sul do país, em Eilat. O Neguebe é um deserto rochoso. É uma mistura de montanhas marrons, rochosas e poeirentas interrompidas pelos uádis (leitos de rios secos em que a água corre brevemente quando chove) e crateras profundas (por שִׁירָה כֹּהֵן-רֶגֶב – Shira Cohen-Regev, professora de Hebraico na eTeacherHebraico).

 

Ainda que os EUA de b.obama e kerry não creiam no engajamento dos líderes de Gaza no forçado ‘processo de paz’ (já declararam total recusa em reconhecer Israel como lar nacional dos judeus, seu direito à terra, evocando e conclamando os muçulmanos à jihad islâmica para a conquista territorial, além de provarem, por diversos modos e continuamente, que não querem paz com judeus ou Israel, mas sua destruição – vide atentados contínuos desde Gaza ao território de Israel), advogam a idéia de que o futuro estado árabe não poderá ficar dividido, devendo Israel abrir mão da estreita faixa territorial que separa a ‘Cisjordânia’ (Judéia, Samaria, Jerusalém oriental) de Gaza (conforme mapa acima).
 

Essa proposta imunda, gerada no inferno (de onde vêm principados que governam a atual liderança norte-americana), requer a divisão de um Estado legalmente reconhecido pela comunidade internacional (reunião de San Remo, Itália, 1922), ratificado com a certidão de nascimento emitida em 29 de novembro de 1947, e, superiormente a tudo isso, gerado no coração de YAH desde a fundação do mundo, o Estado de Israel. Mas um estado que não tem qualquer fundamento legal, sequer bíblico, não pode ser dividido... As nações não sabem com quem estão mexendo: ‘com a menina do olho de YHVH’, com o próprio YHVH!
 

Os judeus cada vez desacreditam na obtenção de paz pela criação de dois estados, nesse método espúrio e obsoleto, que os anos provaram ser totalmente ineficaz e desencadeador de destruição sobre destruição para Israel.
 

A entrega unilateral de Gaza (como prova de boa vontade da liderança israelense, com a finalidade de agradar os EUA) redundou em liberdade ao inimigo para atacar Israel, no avanço territorial do inimigo sobre terras de Israel e no recuo assustado de Israel.
 

As tempestades de neve foram razão para o cancelamento e ‘esfriamento das chamas incendiárias de um acordo de paz trazido por john kerry, ao menos temporariamente. O plano diabólico de dividir as terras de YAH está exaurindo as forças de Israel (líderes e população). Por esta razão, como intercessores, clamemos fervorosamente:

- que os prpopósitos do reino de YAH sejam estabelecidos em Eretz Israel, como já o foram no céu (Mateus 6.10);

- pela intervenção divina, para que impeça os EUA de continuarem sua pressão diabólica sobre Israel e que toda a pressão por eles exercida recaia sobre suas cabeças e Israel seja livre desse tormento que o assola de dia e de noite, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:

Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o restante dos gentios, e contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha terra, com toda a alegria de seu coração, e com menosprezo da alma, para a lançarem fora à rapina... Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: EU levantei a Minha mão, para que os gentios, que estão ao redor de vós, levem o seu opróbrio” (Ezequiel 36.5,7);

ELE te cobrirá com as Suas penas, e debaixo das Suas asas te confiarás; a Sua verdade será o teu escudo e broquel. Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios (Salmo 91.4-8);

- que todo o projeto de paz de satanás fracasse em absoluto; que YAH endureça o coração dos líderes muçulmanos para que o processo de paz fracasse, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;

- que todo a mentira desse processo de paz venha à tona, seja desmascarada pelo DEUS da Verdade e Seu projeto de paz seja estabelecido, em Nome do SENHOR YEHOSHUA: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17);

- que os líderes em Israel vejam que esse processo de paz é uma armadilha para um poço sem fundo da contrariedade à Palavra de YAH e perfeita vontade Sua: “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo (Levítico 25.23);

- que cada um dos intercessores de YAh conheça Seu coração, Sua Palavra e aprenda a discernir Sua perfeita vontade para com Israel, intercedendo em liha com Seu desejo: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração” (Salmo 33.10,11);

- que o SENHOR fortaleça a todos os que intercedem por Israel com essa Palavra: “Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de Seu povo. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até a porta” (Isaías 28.5,6);

- que o SENHOR dê palavras estratégicas e proféticas a Netanyahu, usando sua boca para decretar a verdade que confunda os planos contra DEUS e contra a nação de Israel;

- que o SENHOR recorde Netanyahu de seu pronunciamento na ONU, há três meses, para ficar firme no Seu propósito de não entregar (vender) terras em troca de falsa e absurda paz: “E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15)
 

Meu desejo sobre sua vida, precioso(a) intercessor(a) e sobre toda sua parentela: “Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do Meu povo serão como os dias da árvore, e os Meus eleitos gozarão das obras das suas mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus descendentes estarão com eles. E será que antes que clamem EU responderei; estando eles ainda falando, EU os ouvirei” (Isaías 65.22-24).
 
Com amor e gratidão,
 
marciah malkah

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