sábado, 16 de novembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - 16 a 30.11.2013

E disse o rei dos filhos de Amom aos mensageiros de Jefté: É porque, saindo Israel do Egito, tomou a minha terra, desde Arnom até Jaboque, e ainda até o Jordão: Restitui-ma agora, em paz. Porém Jefté prosseguiu ainda em enviar mensageiros ao rei dos filhos de Amom, dizendo-lhe: Assim diz Jefté: Israel não tomou, nem a terra dos moabitas, nem a terra dos filhos de Amom. Porque, subindo Israel do Egito, andou pelo deserto até o Mar Vermelho, e chegou até Cades. E Israel enviou mensageiros ao rei dos edomitas, dizendo: Rogo-te que me deixes passar pela tua terra. Porém o rei dos edomitas não lhe deu ouvidos; enviou também ao rei dos moabitas, o qual igualmente não consentiu; e assim Israel ficou em Cades... E o SENHOR DEUS de Israel deu a Siom, com todo o seu povo, na mão de Israel, que os feriu; e Israel tomou por herança toda a terra dos amorreus que habitavam naquela região. E por herança tomaram todos os limites dos amorreus, desde Arnom até Jaboque, e desde o deserto até ao Jordão. Assim o SENHOR DEUS de Israel desapossou os amorreus de diante do Seu povo de Israel; e os possuirias tu?  Não possuirias tu aquilo que quemós, teu deus, desapossasse de diante de ti? Assim possuiremos nós todos quantos o SENHOR nosso DEUS desapossar de diante de nós. Agora, pois, és tu ainda melhor do que Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas? Porventura contendeu ele em algum tempo com Israel, ou pelejou alguma vez contra ele? Enquanto Israel habitou trezentos anos em Hesbom e nas suas vilas, e em Aroer e nas suas vilas, em todas as cidades que estão ao longo de Arnom, por que o não recuperastes naquele tempo? Tampouco pequei eu contra ti! Porém tu usas mal comigo em pelejar contra mim; o SENHOR, que é Juiz, julgue hoje entre os filhos de Israel e entre os filhos de Amom” (Juízes 11.13-17,21-27)
 

É porque, saindo Israel do Egito, tomou a minha terra, desde Arnom até Jaboque, e ainda até o Jordão: Restitui-ma agora, em paz’ – o discurso de satanás continua o mesmo, pois, ao longo das eras tem usado povos para exigir a ‘devolução’ de terras que sequer pertencem a esses povos, como no exemplo acima. No texto acima, os amonitas estavam reivindicando terras que pertenciam aos amorreus e foram tomadas, em batalha, pelos judeus, porque o SENHOR DEUS de Israel deu a Siom, com todo o seu povo, na mão de Israel, que os feriu; e Israel tomou por herança toda a terra dos amorreus que habitavam naquela região’.
 

No contexto atual, árabes que vivem em Israel, oriundos de vários países do Oriente Médio (e não originários de uma terra chamada ‘palestina’, nunca existente), que migraram para a região de Israel principalmente durante o Mandato Britânico (1920 a 1948), em busca de melhores oportunidades, pois o Mandato tinha a incumbência de desenvolver a área para estabelecer o lar nacional judaico, exigem um estado árabe em território que sequer lhes pertence. Gaza, hoje controlada pelos terroristas islâmicos do hamas, era controlada pelos egípcios até 1967; a região de Judéia e Samaria (denominada Cisjordânia), por sua vez, estava em posse da Jordânia, como também o leste de Jerusalém. Ou seja, NÃO HAVIA UM POVO palestino E UMA TERRA palestina PARA QUE DELES FOSSE TIRADO ALGUM TERRITÓRIO, quer na Guerra de Independência (1948-49) quer na dos Seis Dias (1967).
 

As áreas em questão são ‘espólio de guerra’, pois aquelas nações (Egito, Jordânia e Síria, apoiados por Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão) atacaram Israel e o ‘SENHOR DEUS de Israel deu aqueles territórios (conquistados em guerra) na mão de Israel; e Israel tomou por herança toda aquela terra’.
 

Muito mais do que espólio, são a promessa de YAH a Avraham, Itschaq, Yaacov e seus descendentes cumprindo-se cabalmente
 

Que o SENHOR levante líderes em Israel como Jefté, cônscios de quem é YHVH ELOHEI Israel, Aquele que promete e guarda Suas promessas para cumpri-las em tempo propício, independente das circunstâncias:Assim possuiremos nós todos quantos o SENHOR nosso DEUS desapossar de diante de nós’.
 

Que os líderes em Israel reconheçam mais o poder de DEUS do que o dos homens, que temam somente a ELE e ao que pode fazer do que aos homens:

Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!” (Jeremias 17.5)

Então disse David a Gade: Estou em grande angústia; caia eu, pois, nas mãos do SENHOR, porque são muitíssimas as suas misericórdias; mas que eu não caia nas mãos dos homens” (1 Crônicas 21.13).
 

Que os líderes israelenses não se curvem às pressões internacionais (políticas, civis, religiosas), mas se curvem à perfeita vontade de YHVH, de acordo com Seu plano de paz:Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)
 

Que ‘o SENHOR, que é Justo Juiz, julgue entre os filhos de Israel e os filhos dos povos que lhes querem destruir, que lhes querem remover da terra que é promessa perpétua de YHVH.
 

Netanyahu, em seu discurso na ONU, há dois meses, contou a história de seus antepassados que viviam no coração da Europa. Numa manhã fria, estavam em uma estação ferroviária seu avô Nathan (presente) e o irmão mais novo dele, Yehudah, quando um grupo de rufiões antissemitas os avistou e correu em sua direção agitando bastões e gritando ‘morte aos judeus’. Seu avô gritou ao irmão que fugisse e se salvasse. E permaneceu sozinho contra a turba que lhe bateu até desmaiar, deixando-o ali para morrer. Antes de perder a consciência, coberto em sangue, dizia a si mesmo: ‘Que desgraça! Que desgraça! Os descendentes dos Macabeus deitam-se na lama, incapazes de defender-se a si mesmos’.
 

E prometeu a si mesmo que se vivesse, levaria sua família ao lar nacional judaico para ajudar a edificar um futuro para o povo judeu. E Netanyahu declarou que estava em pé naquela tribuna diante das nações e como Primeiro Ministro de Israel, porque seu avô cumprira sua promessa. Assim como a história de seus antepassados, disse que muitos outros tiveram história semelhantes, pois, deixados para morrer, sob pressão e morte, voltaram ao lar de seus antepassados para edificar uma nação vibrante, cheia de sonhos e possibilidades, realizando as profecias bíblicas, como aquela proferida pelo profeta Amós (e pronunciou aquelas palavras em hebraico inicialmente, traduzindo-as depois):

ושבתי את שבות עמי ישראל,
ובנו ערים נשמות ויישבו,
ונטעו כרמים ושתו את יינם,
ועשו גינות ואכלו את פרים,
ונטעתים על אדמתם ולא ינטשו עוד.

E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9:14,15).
 

Ao final de seu discurso, declarou solenemente: ‘Senhoras e senhores, O POVO DE ISRAEL RETORNOU AO LAR, PARA NUNCA MAIS SER DESARRAIGADO NOVAMENTE’.
 

Assim seja, de acordo com a eterna Palavra de YAH.
 

Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã; e chegou (פָּגַע - paga) a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar. E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de DEUS subiam e desciam por ela; e eis que o SENHOR estava em cima dela, e disse: EU Sou o SENHOR DEUS de Abraão teu pai, e o DEUS de Isaque (O Caminho, A Verdade e A Vida; A Porta); esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência; e a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da Terra; e eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado. Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o SENHOR está neste lugar; e eu não o sabia. E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de DEUS; e esta é a porta dos céus. Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. E chamou o nome daquele lugar Bet El (Casa de DEUS); o nome porém daquela cidade antes era Luz. E Jacó fez um voto, dizendo: Se DEUS for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; e eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por DEUS (no vale de Jaboque, ao regressar); e esta pedra que tenho posto por coluna será casa de DEUS; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo” (Gênesis 28:10-22)
 

A palavra hebraica traduzida para ‘chegou’ ou ‘veio’ (v.10) é paga, que significa ‘deparar, encontrar com, alcançar; implorar, requerer, rogar, solicitar, interceder’. Ao mesmo tempo em que Jacó alcançou, chegou a um lugar, ele também intercedia por algo, certamente por sua jornada, por sua família, por seu futuro, se algum dia retornaria àquele lugar. E a resposta veio em seu sonho, quando viu os anjos que o cercavam em sua caminhada (Salmo 91.11; Lucas 4.10) subindo à presença do Todo Poderoso (o próprio YEHOSHUA, a Porta, o Caminho) e descendo com Sua resposta: ‘esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência; e a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da Terra; e eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado’.
 

O lugar em que Yaacov chegou para repousar foi o mesmo que seu pai Avraham, anos antes, armou suas tendas e edificou altar, logo depois de ter deixado Shechem (onde também edificou altar e invocou o Nome de YHVH - Gênesis 12.8; 13.3,4). Certamente, sua adoração e a de Itschaq abriram passagem nos céus de Canaã naquele lugar de encontro, de reunião, de intercessão.

A mesma palavra paga (פָּגַע) é empregada em Isaías 53.12, na sua forma ativa e aplicada ao MESSIAS sofredor e ungido, que ‘levou sobre Si o pecado de muitos, e intercedeu (paga) pelos transgressores’. E Este mesmo ‘vive sempre para interceder (paga) por aqueles que se chegam a ELOHIM por meio dELE’ (Hebreus 7.25) e, assim como fez com Yaacov, estabelecendo escada entre o céu e Terra, estabeleceu, por meio de Seu Corpo, a ponte entre os homens e DEUS PAI. HalleluYAH!
 

Que mais e mais judeus recebam a revelação de que Aquele no topo da escada não é outro senão o MASHIACH de Israel, YEHOSHUA e se curvem a ELE.
 

Para aqueles que já fizeram aliyah, que se lembrem do voto de Yaacov e seja ele estabelecido em seus corações, no seio de suas famílias, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:Se DEUS for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; e eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por DEUS’.
 

Para aqueles que ainda estão no cativeiro das nações (não fizeram a aliyah), que se recordem das palavras de YAH:te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado’; e o moto ‘aliyah’ (regresso à casa de seus antepassados) queime, arde em seus corações, decidindo-se a ascender a Israel para honrar o Nome de ELOHEI Avraham, ELOHEI Itschaq e ELOHEI Israel.
 

JESUS, pouco antes de morrer, disse a Seus discípulos ‘que tivessem bom ânimo, porque ELE vencera o mundo’ (João 16.33)... Que estranhas palavras, sendo que dali a pouco estaria morto! Mas, a Sua morte venceria a morte que nos estava destinada, a separação eterna do PAI e da Comunidade de Israel. Entretanto, ELE venceu! ELE estava atestando-lhes a vitória, porque já a havia conquistado.
 

Situação semelhante foi a de Jacó – ele estava prestes a deixar a terra da peregrinação de seus pais, onde havia nascido e crescido, para partir para um destino desconhecido, como derrotado, despojado, ‘desfilhado’ e expatriado, ainda que com as bênçãos de Avraham aviyv (seu pai) em sua aljava – certamente questionou sobre seu futuro. Mas o SENHOR, em sonho, lhe respondeu que, apesar de deixar a terra, ela continuaria a lhe pertencer e aos seus descendentes depois dele.
 

Foi assim com Naomi, decidida a regressar de Moav. Embora tivesse vivido no exílio, ao voltar a Bet Lechem, as terras de Elimelech, seu marido, continuavam de sua propriedade (Rut 4.3).
 

Mesmo no exílio, o SENHOR garantiu a posse territorial a Yaacov! Esse era seu direito inalienável, irrevogável, por compromisso eterno de YAH a Avraham e seus descendentes. O SENHOR prometeu que o traria de volta, que não o deixaria até que cumprisse toda a Sua Palavra em promessa! ELE mesmo tem levantado secretários Seus que não O deixem esquecer de Seus compromissos para com Israel: “Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus atalaias, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar (הַמַּזְכִּרִים  - hamazkiriym) ao SENHOR, não haja descanso em vós, nem deis a ELE descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na Terra. Jurou o SENHOR pela Sua mão direita, e pelo braço da Sua força: Nunca mais darei o teu trigo por comida aos teus inimigos, nem os estrangeiros beberão o teu mosto, em que trabalhaste” (Isaías 62.6-8).
 

הַמַּזְכִּרִים  - hamazkiriym – os que lembram, que fazem lembrar, que vem do verbo zachar (זָכַר) ou lembrar, recordar, não deixar esquecer. A palavra hebraica para secretária é hamaskirah (הַמַּזְכִּירָה) – um dos papéis do secretário é recordar, lembra seu chefe de todos os seus compromissos, de anotar suas palavras, continuamente verificar sua agenda e relembrá-lo de seus prazos. Assim também nós, intercessores-secretários, de joelhos no chão, com a Bíblia (agenda divina) na mão e plugados no nosso Chefe, por Seu Espírito (o interfone), recordamo-lO de Seus compromissos assumidos e que serão cabalmente cumpridos, no Seu tempo e do Seu jeito! ELE só nos pede para recordá-lO, em plena confiança de que ELE o fará.
 

Que o SENHOR levante mais e mais secretários-intercessores, que não se dêem descanso nem a ELE, até que Jerusalém seja levantada como objeto de louvor em toda a Terra.
 

Clamemos pela Noiva do Cordeiro, para que ela seja desperta do torpor sedutor satânico do ‘politicamente correto’, e se volte ao ‘biblicamente correto’, sendo despertada a ler a Palavra e a ter as Escrituras decodificadas pelo Espírito de YHVH, a fim de não criar doutrinas falsas como a da teologia da substituição (que venha genuíno arrependimento por séculos de atividade desse maligno, perverso, cruel e absolutamente falso axioma). Que Romanos 9, 10 e 11 sejam descortinados a essa igreja ainda invejosa da primogenitura de Israel-nação, para enxergar as promessas de sua primogenitura também (Hebreus 12.23).
 

Não me arrastes com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade; que falam de paz ao seu próximo, mas têm mal nos seus corações. Dá-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; torna-lhes a sua recompensa. Porquanto não atentam às obras do SENHOR, nem à obra das Suas mãos; pois que ELE os derrubará e não os reedificará (Salmo 28.3-5)
 

No dia 9 de novembro completaram-se 75 anos de Kristalnacht ou noite dos cristais, quando instituições judaicas e suas sinagogas eram queimadas e destruídas, iniciando a perseguição dos nazistas contra judeus da Europa. Naquele dia de 1938, 7000 negócios judaicos foram destruídos, mais de 900 sinagogas foram queimadas, 91 judeus foram mortos e 30.000 homens deportados a campos de concentração. Foi uma noite de terror, morte e destruição, com a exaltação ao ódio racial, a noite em que judeus da Alemanha foram despidos de sua dignidade, sua segurança, seus direitos humanos e seu sustento.
 

As mesmas atitudes antissemitas são tomadas hoje pelo boicote comercial da UE (União Européia) a entidades judaicas estabelecidas nos assentamentos em Judéia, Samaria, Golan, Gaza e leste de Jerusalém, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2014, além da absurda, imoral, espúria exigência de constar em todos os futuros contratos com instituições israelenses (fora dessas áreas) o adendo declarando que tais instituições não reconhecem Judéia, Samaria, Jerusalém oriental, Colinas de Golan e Gaza como parte do Estado de Israel. Que aviltante! De acordo com um graduado negociador do processo de paz entre judeus e árabes, John Kerry esteve na coordenação de tais diretrizes, juntamente com Catherine Ashton.
 

Como preparo às negociações do P5+1 (EUA, Reino Unido, França, Rússia e China + Alemanha) e Irã em Genebra, J. Kerry foi a Israel para pressioná-la nas negociações de paz, vinculando a posição europeia no afrouxamento das sanções sobre o Irã com a resistência israelense em não contribuir para acordo de paz, ameaçando (polidamente) Israel de que se ela não acedesse às exigências árabes (como reconhecer o direito de retorno de todos os refugiados e de seus descendentes para os territórios israelenses – o que seria o suicídio geopolítico cultural de Israel e do povo judeu; a divisão de Jerusalém, incluindo a esplanada do templo, entre outras), os europeus concordariam em suspender e/ou amenizar as sanções contra Irã.
 

J. Kerry mentiu para Israel e mentiu para seus aliados sauditas (outros intensamente interessados em que Irã não possua tecnologia nuclear) com respeito aos acordos alcançados com o Irã. Os EUA blefaram e perderam a credibilidade (já bastante arranhada com a posição omissa dos EUA frente à situação da Síria, quando Rússia assumiu o encargo de mediador; bem como a aposta norte-americana na irmandade muçulmana e em Morsi, derrubado do poder há alguns meses pelos militares egípcios e com a anuência popular) no Oriente Médio (louvado seja YAH por isso), pois a França, sua aliada, reconhecendo o perigo de tal acordo (que não exigia substancialmente o fim do desenvolvimento do programa nuclear iraniano e muito menos seu desmantelamento, mas concessões que levariam o Irã a ganhar mais tempo para avançar nesse programa), vetou a proposta. Alertado por um parlamentar francês sobre as reais intenções de Netanyahu de atacar o Irã, caso não haja acirramento das sanções, o ministro das relações exteriores, Laurent Fabius deu seu voto contrário, adiando a decisão para a próxima semana. Para ele, o Irã deve suspender a construção do reator em Arak, bem como interromper o enriquecimento de urânio a 20% em troca do abrandamento das sanções.
 

Além disso, Irã anunciou que não se dobrará às exigências ocidentais para paralisar as atividades de seu programa nuclear. Oficiais iranianos ressaltaram que a França estaria barrando a proposta que foi conseguida em ‘íntima colaboração com representantes ocidentais’ e que até os EUA se renderam a elas. Outros acusaram a França de boicotar o pacto por agir em colaboração com Israel.
 

Clamemos pelas próximas rodadas de negociações com o Irã, para seu completo fracasso, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.

Que as nações envolvidas tenham a clareza de que há um perigo enorme em permitir que tal regime islâmico obtenha tecnologia nuclear, ele que é o maior financiador do terrorismo no mundo.

Que tudo o que foi acordado em oculto venha à tona e toda a sujeira por trás dessas negociações seja exposta e sejam envergonhados, confundidos e desmascarados todos aqueles que conluiam para o propósito de destruição em massa, em Nome de YEHOSHUA.

Que J. Kerry seja mantido fora dos próximos encontros, em Nome do SENHOR, e toda sua influência, mesmo que à distância, seja paralisada, anulada em Nome de YHVH Tsevaot.

Que o orgulho do Irã o leve a se exceder em suas reivindicações e a conceder nada, ao ponto de escandalizar a todos os delegados e ao ponto de ser impossível não despertar desse torpor em que querem se enganar. Que todo o engano seja banido dessas conversações e as reais intenções de todos os participantes venham à tona (“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” - Provérbios 6.18).

Que o SENHOR zele por Sua Palavra para a cumprir cabalmente,desfazendo o conselho das nações, quebrantando seus intentos, mas fazendo permanecer Seus conselhos para sempre, e Seus intentos de geração em geração’ (Salmo 33.10,11).

Visto que o primeiro alvo do Irã é a destruição do ‘regime sionista’ (como se refere a Israel), e que o SENHOR não está reunido os judeus na terra de seus antepassados para que sejam destruídos (“E há esperança quanto ao teu futuro, diz o SENHOR, porque teus filhos voltarão para os seus termos” -  Jeremias 31:17), mas para lhes fazer o bem e lhes dar a verdadeira paz (“E removerei o cativeiro de Judá e o cativeiro de Israel, e os edificarei como ao princípio. E os purificarei de toda a sua maldade com que pecaram contra Mim; e perdoarei todas as suas maldades, com que pecaram e transgrediram contra Mim; e este lugar Me servirá de Nome, de gozo, de louvor, e de glória, entre todas as nações da Terra, que ouvirem todo o bem que EU lhe faço; e espantar-se-ão e perturbar-se-ão por causa de todo o bem, e por causa de toda a paz que EU lhe dou” – Jeremias 33.7-9), então que Suas promessas de vida abundante se cumpram cabalmente em nossos dias, para o louvor e a glória do Seu Santo Nome. Confiadamente, declaramos que Israel não sucumbirá, não será extinta, mas prevalecerá, porque ela é a prova cabal da existência de YHVH, Todo Poderoso e Único SENHOR.

Que o SENHOR lide com o Irã da forma que LHE aprouver, quer usando Israel como Seu martelo de guerra (fornecendo a ela toda estratégia, garra, sabedoria e efetividade para a execução dos planos), quer ELE mesmo destruindo o ‘arco do Elão e destronando o rei e seus príncipes, para assentar-Se glorioso no trono do governo dos corações do povo do Irã (Jeremias 49.34-39)
 

Vendo que este é um assunto de vida ou morte para milhões e milhões de pessoas, pois um Irã nuclearmente armado significa:

- grupos terroristas sustentados pelo Irã equipados com material radioativo, causando pânico e caos mundial (o grande objetivo do Elão, de acordo com as palavras de mahmoud ahmadinejad). Já imaginaram homens bomba com matéria nuclear em seus peitos, detonando nos grandes centros comerciais? Ou carros bomba explodindo nas cidades densamente povoadas? Quanta destruição de vidas humanas...

- desencadeamento da corrida ao armamento nuclear no Oriente Médio (Arábia Saudita, sunita, tem negociado ogivas nucleares e tecnologia nuclear com o Paquistão, pois não pode permitir que a república islâmica shiíta iraniana a sobrepuje em força militar) e nas regiões próximas, com a tecnologia caindo em mãos das nações muito radicais em seu fanatismo religioso, nações estas verdadeiras ‘fábricas’ de terroristas (Iêmen, Somália, entre outros).

Por essa razão, clamemos, pelas misericórdias de YAH, que ELE não permita que isso aconteça, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.

Entretanto, se essa é a estratégia e o modus operandi de YHVH julgar as nações e líderes que estão tentando dividir Sua terra (Joel 3.1,2), que o SENHOR lide com eles, lembrando-Se da Sua muita misericórdia que se renova a cada manhã: “Ouvi, SENHOR, a Tua Palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a Tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na Tua ira lembra-te da misericórdia” (Habacuque 3.2)
 

A ira do SENHOR sempre é mesclada com Sua misericórdia, porque tem o objetivo de despertar os seres humanos, a obra prima de Sua criação, para que encontrem lugar de arrependimento e se voltem para ELE: “Assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu Nome, YHVH. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.15-18)
 

Vários parlamentares da UE abertamente rejeitaram a recente decisão de boicotar os produtos dos assentamentos judaicos. Na última quarta feira, 27 parlamentares enviaram uma carta a Catherine Ashton encorajando-a e à comissão europeia a repensarem sua decisão, para que as diretrizes sejam anuladas e nenhuma medida prejudique as relações entre as duas unidades. De fato, com tais atitudes, o processo de paz tem sido prejudicado e mahomoud abbas se sente à vontade para deixar a mesa de negociações em qualquer momento, confiando que as nações europeias (um dos patrocinadores majoritários dos árabes que vivem em Israel) o apoiarão em detrimento de Israel. Tal boicote anula os direitos legais e históricos que Israel tem sobre o centro bíblico de Eretz Israel.
 

Semana passada, quando J. Kerry estava em Israel, em visita ao líder árabe, reiterou a posição de Washington quanto à presença de judeus em Judéia e Samaria, o coração e os pulmões de Israel: ‘consideramos os assentamentos naquela região ilegítimos’.
 

Embora tais afirmações sejam totalmente erradas e provam as más intenções, ou completa ignorância factual e legal por parte do secretário de estado dos EUA e de quem o assessora, pois, de acordo com os Tratados de Oslo (1995), o assunto ‘assentamento’ é uma das matérias a serem tratadas nas negociações em estatuto permanente, o que significa que o futuro desses territórios deve ser determinado mediante acordo entre as duas partes envolvidas, essas declarações minam as negociações, deixando abbas à vontade para responsabilizar Netanyahu por qualquer fracasso nas negociações, assim como predispõem ao aumento da violência dos árabes que vivem em Israel contra judeus.
 

Em 1938, quando os boicotes e a exclusão dos judeus da sociedade germânica iniciaram, as pessoas escolheram fingir que nada estava acontecendo, desviando o olhar da realidade. Nos 75 anos do Kristalnacht, às vésperas da implantação de um projeto hediondo de boicotes a Israel, não desviemos os nossos olhos da realidade e denunciemos a maldade tomando forma:

- que ao grupo de parlamentares se alinhem outros tantos e os cristãos na Europa para protestar contra o boicote a Israel e exigir a suspensão desse plano absurdo e maquiavélico de diretrizes: “Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus sulcos. O SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião” (Salmo 129.3-5);

- que o SENHOR capacite, dê sabedoria e um só coração aos cristãos europeus para combater a onda de antissemitismo, atualmente denominada de antissionismo;

- que os judeus da Europa tomem a decisão de sair de sua zona de conforto, aprendendo com a história (porque muitos viraram o rosto para a realidade da perseguição, achando-a temporária, e acabaram em campos de concentração e de extermínio), encontrando refúgio em Israel, por meio da aliyah: “Que se responderá, pois, aos mensageiros da nação? Que o SENHOR fundou a Sião, para que os opressos do Seu povo nela encontrem refúgio” (Isaías 14.32);

- que Shomer Israel (Salmo 121) guarde e proteja os judeus que vivem em Judéia e Samaria, nas áreas disputadas e sejam forjados com um coração ‘guerreiro sionista bíblico’, para persistir, insistir e nunca desistir: “Em DEUS está a minha Salvação e a minha Glória; a Rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em DEUS. Confiai nELE, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ELE o vosso coração. DEUS é o nosso refúgio. (Selá)” (Salmo 62.7,8);

- tenham esses colonos os olhos de seu coração iluminados com a Palavra da Verdade (João 1.1-6) e descubram ao MASHIACH de Israel, o Único que lhes pode sustentar e imprimir esse caráter guerreiro sionista bíblico;

- que o SENHOR use os cristãos que ELE tem levantado em altos postos de comando na Europa com ousadia, discernimento e língua afiada (com a Espada do Espírito na boca) para denunciar as maquinações de deslegitimação, demonização e desacreditação de Israel frente às suas comunidades;

- que o SENHOR derrame de Sua sabedoria e de Sua coragem e estratégias sobre os líderes israelenses para desfazer as obras do diabo;

- que o reino de DEUS venha sobre Judéia, Samaria, Gaza, Golan, Jerusalém e que seja feita a Sua perfeita vontade ali, como já foi estabelecida nos céus, e que a graça abundante de YEHOSHUA permeia essas regiões, trazendo paz e harmonia e quebrando toda a barreira de separação entre judeus e árabes, para a glória do SENHOR.


No próximo dia 27 de novembro inicia-se Chanukah, a Festa das Luzes, e será celebrada até 05 de dezembro (sobre o assunto, leia o artigo Chanukah 2013, que publiquei hoje mesmo, anteriormente a este).
 

Com todo o meu apreço por sua vida, que YAH o(a) abençoe copiosamente com as bênçãos celestiais conquistadas por YEHOSHUA HaMASHIACH na cruz do Calvário.
 

Shalom shalom e chag Chanukah sameach,
 

marciah malkah

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