domingo, 1 de fevereiro de 2015

Ore pela paz de Jerusalém – Ore pelo regresso do MESSIAS YEHOSHUA – 01 a 15.02.2015

Aspectos históricos e legais do Lar Nacional Judaico em Eretz Israel


Mandato para palestina (documento compulsório), 24 abril 1920. Mostrando as fronteiras territoriais nas quais o Lar Nacional Judaico deveria ser implementado pelo Mandato Britânico (órgão para execução ou regência do documento compulsório)

Aspectos históricos que desencadearam o ressurgimento de Israel

Três eventos principais:
1.       inauguração do Movimento Sionista Moderno por Theodor Herzl, movimento político em resposta ao crescente antissemitismo europeu, buscando meios de estabelecer um lar nacional ao povo judeu. Em agosto de 1897 – 1º Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça. Começaram a levantar fundos para compra de terras na antiga possessão de seus antepassados;

2.       1ªGM (1914-1918) levou os aliados (Reino Unido e França, principalmente) a conquistar o império otomano (1917-1919), depois de 400 anos de domínio no Oriente Médio. Em 11.12.1917, general Allenby saltou de seu cavalo e , retirou seu chapéu e luvas, e entrou a pé para a conquista de Jerusalém , declarando: “Não passearei com chapéu e luvas na cidade do meu DEUS e Rei”, 50 anos antes da reunificação Jerusalém, em 7 junho 1967 (jubileu para Jerusalém e o fim da erra dos gentios, anunciada por YEHOSHUA – Lucas 21.24)


Império turco otomano no período que antecedeu a 1ª Guerra Mundial (área verde escura, com verde claro – área de maior independência)
Observação da Grande Síria (toda região de Síria, Líbano, ‘palestina’) e Mesopotâmia (Iraque e Arábia Saudita ao nordeste)


Em 11 dezembro 1917, o general britânico sir Edmund Henry Hynman Allenby, entrou em Jerusalém, no 1º dia de Chanukah de 1917 (https://www.youtube.com/watch?v=zP8rLRUNeow – acesso ao vídeo)
                [‘Em Jerusalém, judeus e árabes aguardam um evento que não acontecia há mais de 700 anos: a entrada de um exército cristão vitorioso.
Desde o princípio de 1915, o exército britânico empreendeu grande campanha contra o exército turco. À medida que as tropas britânicas avançavam ao interior da Terra Santa, Jerusalém se tornava vulnerável e indefensável pela fuga dos turcos.
                Agora, precisamente ao meio dia, na terça-feira de 11.12.1917, o comandante em chefe britânico, general Sir Edmund Alenby, entra na cidade a pé, através do portão de Jafa. É um sinal refletido de respeito e humildade, e esnobar o kaiser alemão, Willhelm II, que percorreu a cidade em grande estilo, em 1898.
                Alenby proclama que veio como libertador, e não como conquistador, e ordena que nenhuma bandeira aliada seja hasteada na cidade.
                Ele promete liberdade de culto a todos os habitantes de Jerusalém e envia as tropas muçulmanas para guardar o domo da rocha, um dos locais sagrados do islamismo.
                Alenby se encontra com os líderes religiosos na cidade, a fim de conhecê-los e a seus seguidores.
                Depois de anos de fome e guerra, os habitantes de Jerusalém estão esperançosos de que a vida melhore sob o governo britânico’.
                A ocupação britânica foi estabelecida como medida provisória. Acabou durando 30 anos]


3.       Declaração de Balfour, em 2 novembro de 1917:

‘Prezado Lord  Rotschild,
                Tenho o grande prazer de endereçar a V.Sa., em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia quanto às aspirações judaico sionistas, a qual foi submetida ao gabinete e por ele aprovada:
                “O Governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento, na palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu, e empregará os seus melhores esforços no sentido de facilitar a realização desse objetivo, entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os direitos civis e religiosos das coletividades não judaicas existentes na palestina, nem contra os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país”.
                Ficaria muito grato se V.Sa. encaminhasse esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
                Sinceramente,
Arthur James Balfour’ (secretário de Estado das Relações Exteriores)


Lord Balfour e sua carta ao lorde Rotschild, de 2 de novembro de 1917

Mandato para palestina x Mandato britânico

                O ‘Mandato para a palestina’ é o documento histórico compulsório da Liga das Nações que reconheceu os direitos legais dos judeus na ‘palestina’, conhecido como ‘The Trust’ (confiança, algo que foi deixado em depósito, sob confiança).

                O ‘Mandato Britânico’, conhecido como ‘The Trustee’ (depositário, fiduciário, aquele que cuida de um depósito em benefício de outro), foi confiado pela Liga das Nações com a responsabilidade de administrar a área definida pelo ‘Mandato para a palestina’, à Grã Bretanha, que devolveu o Mandato à ONU em 14 de maio de 1948, data em que Israel declarou sua independência.

                O documento compulsório foi elaborado em 24.04.1920, durante a Conferência San Remo (120.466 km²), e seus termos foram descritos no Tratado de Sèvres, em 10.08 daquele ano. Foram finalizados e unanimemente aprovados em 24.07.1922, pelo Conselho da Liga das Nações, composto, na ocasião, por 51 países. O documento tornou-se operacional em 29.09.1923.

                Essas determinações guardaram os direitos de judeus e árabes da região e serviram a interesses políticos e econômicos dos poderes coloniais, que sofreram intensa pressão contrária dos muçulmanos, por não aceitarem presença judaica em seu meio. A prova disso foi a forma da partilha: até 1920, a ‘palestina judaica’ correspondia à totalidade do território (120.466 km²); em 1922, o governo britânico destinou 77% (92.300 km²) do território à criação de outro estado islâmico (Transjordânia – 16.09.1922, por memorandum anexado ao documento final). Outros dois mandatos (documentos compulsórios) também garantiram os direitos islâmicos da região (Líbano e Síria, num mandato francês; Iraque, também num mandato britânico)


Mapa mostrando as terras destinadas ao Lar Nacional Judaico (Mandato para palestina), de 120.466 km² e seu Mandato Britânico, em 24 de abril 1920, apoiado pela Liga das Nações
Mandato Francês para o Líbano e Síria (Grande Síria); Mandato Britânico também para Iraque (Mesopotâmia), todos ‘nações’ recém-criadas da divisão das terras do império turco otomano

                Em junho de 1922, Winston Churchill, secretário de Estado britânico para as Colônias, declarou que era essencial que se soubesse que ‘a palestina era direito dos judeus e não concessão (permissão) das nações a eles’.

                Unanimemente, os 51 Estados membros da Liga das Nações declararam, em abril de 1924: ‘Considerada foi a conexão histórica do povo judeu com a palestina como fundamento para a reconstituição do seu lar nacional naquela área’.

                Contrariamente, Líbano, Jordânia, Síria e Iraque não nasceram de um processo evolutivo, mas foram criados de modo arbitrário pelos poderes coloniais (França e Reino Unido), seus mandatários, de acordo com suas interesses, dividindo o Oriente Médio em entidades políticas com novos nomes e fronteiras, não respeitando a lógica geográfica e de sustentabilidade da região, ou a composição étnica das populações indígenas, mas por meridianos.

                A Transjordânia e o Iraque foram criados como emirados para recompensar a família real Hashemita da Arábia Saudita por sua lealdade à coroa inglesa contra os turcos otomanos, na 1ª GM, sob a liderança de Lawrence da Arábia. Iraque foi dado a Faisal bin Hussein, filho do guardião de Meca, em 1918. Para recompensar seu irmão mais novo, Abdullah, o Reino Unido tomou (à revelia, como mandatário) 77% do território destinado aos judeus e o deu àquele, em 1922, criando a Transjordânia, mais tarde, Jordânia.

                Qualquer tentativa, portanto, de negar o direito dos judeus a Eretz Israel (1922), não só é uma séria violação da lei internacional, como também é um ‘tiro’ no pé dos jordanianos, sírios, iraquianos e libaneses, pois, a contestação da validade de um implica na contestação da validade documental dos outros quatro!


Mandato para palestina, 24 julho 1922 – área laranja correspondente à Transjordânia, na qual a reconstituição de um Lar Nacional Judaico seria adiada ou recusada. O território da palestina Judaica foi reduzido em 77% de seu mandato original (redução em 92.300 km²)

                Essas divisões territoriais fundamentadas em interesses políticos dos colonizadores, só ocasionaram disputas e rivalidades sangrentas, desestabilizando a região, por não respeitarem suass etnias. Guerra civil no Iêmen e Líbano; conflitos entre Iraque e Irã; envenenamento dos curdos iraquianos; levante Primavera Árabe; a sustentação de uma guerra civil síria, iraquiana e a proclamação de um califado, recentemente, no norte do Iraque e da Síria, pela liderança do grupo terrorista estado islâmico são consequência direta dessa divisão irresponsável.

                Ao contrário do que dizem, que a paz no OM só virá quando mais um estado islâmico for formado em Israel (culpa dela por não ceder), a  responsabilidade pelos conflitos constantes se deve à má divisão territorial, e ao fato de Israel não tomar posse de toda a extensão territorial que lhe é devida.

                Até nisso vemos a diferença com Israel: considerado ‘povo único, que não seria contado entre as nações’ (Números 23.9), foi guardado em separado dentro delas, por manter sua identidade religiosa (judeus), por opção ou por imposição. E hoje, compõe um Estado independente, democrático, com economia forte e estável, e constituído de etnias distintas (iemitas, iraquianos, iranianos, ingleses, franceses, todos os povos, tribos, línguas, raças e nações), como uma colcha de retalhos!

                Por que esse comportamento distinto? Porque já estava escrito (promessa de DEUS) e porque os ‘mandatários eram responsáveis por organizar no país condições politica, administrativa e econômica que assegurassem o estabelecimento do lar nacional judaico, como prescrito no ‘Mandato’, e o desenvolvimento de instituições auto-governáveis, bem como salvaguardar o direito religioso de cada habitante daquele território.

                A nômina ‘palestina’ foi adotada para definir uma área geográfica, com limites bem definidos, e não para descrever uma nacionalidade, pois o território era destinado como lar nacional aos judeus e eles já tinham uma identidade: a judaica. Em 1938, em relato sobre sua administração naquele território, o governo inglês declarou ao Conselho da Liga das nações que a ‘palestina não é um Estado, mas é o nome da área geográfica’.
                Árabes, ONU e seus órgãos e a corte internacional de justiça têm erroneamente declarado que o povo nativo é palestino. Essa declaração é inventada. A palavra ‘palestina’ sequer é árabe.


Como está o Oriente Médio hoje:
- Síria em guerra civil, com seu nordeste ocupado pelo grupo radical fundamentalista islâmico isis ou isil ou estado islâmico (toda área cinza) – são sunitas contra o domínio xiíta minoritário do Iraque, e contra o regime minoritário alauita de Bashar al-Assad, presidente sírio.
- isis também ocupa o norte do Iraque (área cinza) e está invadindo as cidades curdas (em mostarda – curdos são outra seita islâmica moderada).
O grupo estado islâmico tem fortes pretensões de invadir a Jordânia e ‘libertar a ‘palestina’ dos sionistas (judeus – invadir Israel e lançar os judeus para o Mar Mediterrâneo, como todos os outros têm jurado fazer).
Muitos curdos, cristãos e yazidis (outra seita islâmica da região norte do Iraque) têm sido forçados à conversão ao islamismo do califado do grupo estado islâmico, e os que não aceitam são mortos ou expulsos. Muitos têm buscado refúgio ao sul da Turquia.

                Os árabes controlam 99,9% dos territórios do OM e nunca reconheceram uma unidade federativa palestina. Histórica e politicamente, sempre fizeram parte da Grande Síria (Suryya al-Kubra), uma designação que se estende aos dois lados do rio Jordão.

- na década de 50, a Jordânia simplesmente anexou a ribeira ocidental (Judéia e Samaria), uma vez que a população ali era vista como irmã dos jordanianos, em vez de criar um estado independente;

- quando houve a votação do plano de partilha da palestina, em 1947, as nações árabes foram contrárias e rejeitaram-no, perdendo a chance de estabelecer um estado árabe (não palestino) independente;

- por 19 anos (de 1948 a 1967), Jordânia controlou a região da faixa ocidental e Egito anexara a faixa de Gaza: em nenhum momento desses 19 anos, ambas as nações árabes pensaram em estabelecer ou sequer reconhecer um estado árabe na região, muito menos os árabes que ali viviam.

                Se havia a aspiração de um estado árabe independente na região, por que não houve o estabelecimento nessa ocasião, quando não existia nenhum obstáculo ‘judaico’???

                Na história de Jerusalém, a cidade serviu como capital nacional somente duas vezes. A 1ª foi no período compreendido entre os 1º e 2º templos, descrito na Bíblia e em concordância arqueológica; a 2ª foi quando foi aclamada capital do moderno Estado de Israel, em 1980. Ela nunca serviu como capital para qualquer estado ou entidade árabe, pela simples razão de que nunca houve um estado árabe e ou palestino.

                Em 1937, Auni Bey Abdul-Hadi, um árabe e líder local, testificou diante da Comissão Peel [comissão de inquérito para apurar e investigar as revoltas e intranquilidades no Mandato Britânico, consecutivas a seis meses greve por parte dos árabes em 1936] que ‘não há tal país! palestina é um termo que os sionistas inventaram! Não existe palestina na Bíblia. Nosso país foi, por séculos, parte da Síria’

                Em 1946, diante de um comitê de investigação anglo-americano, o historiador árabe-americano Philip Hiiti declarou: ‘não há tal coisa como palestina na história árabe, absolutamente não. De acordo com o jornalismo investigativo de Joan Peters, que passou sete anos pesquisando as origens do conflito árabe-judaico na palestina, a única entidade que nunca foi considerada pelos habitantes locais antes da guerra de 1967 foi a árabe palestina’.

                O documento ‘Mandato para a palestina’ não definiu fronteiras definitivas (que compreendiam os mais de 120.000 km²), mas deixou ao mandatário (no caso o Reino Unido) estipular onde os judeus poderiam e onde não poderiam estabelecer-se. Foi anexado como parte definitiva àquele documento um último memorandum, em 16.09.1922, que fora enviado à Liga das Nações e recebeu sua aprovação, definindo as fronteiras do futuro lar nacional para os judeus na palestina, entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo (23% do território ou 28.166 km² de terras), e a criação de um 4º estado árabe a leste do Rio Jordão (concretizado em 1946, quando o reino Hashemita da Transjordânia foi agraciado com a independência do Reino Unido), com 77% do território (92.300 km²) originariamente destinado à criação do lar nacional judaico.

                O memorandum de 16.09.1922 foi o último documento legalmente anexado ao documento original do ‘Mandato para a palestina’ e que definiu o status de Judéia, Samaria, Jerusalém oriental e Gaza (incluídos no território destinado ao Lar Nacional Judaico). Além disso, esse memorandum também representa a última modificação dos termos oficiais do Mandato registrados pela Ligas das Nações ou pelo seu sucessor, a ONU, de acordo com o Artigo 27 do Mandato que declara inequivocamente:
                ‘O consentimento do Conselho da Liga das Nações é requerido para qualquer modificação dos termos deste mandato’

                A Carta das Nações Unidas reconhece a obrigação da ONU em cumprir todos os compromissos de seu predecessor, a Liga das Nações.

Direitos políticos do Mandato foram dados somente aos judeus:
                O ‘Mandato para a palestina’ claramente faz distinção entre os direitos políticos e os direitos civis e religiosos, a fim de garantir igualdade de liberdade aos residentes não judeus, enquanto indivíduos. Nenhuma vez os árabes são mencionados como povo no ‘mandato para a palestina’. Em nenhum ponto do documento há concessão de direitos políticos a não judeus (i.e, árabes). O Artigo 2 do ‘mandato’ explicitamente declara que o mandatário deve ‘ser responsável por implantar no país condições política, administrativa e econômica que assegurem o estabelecimento de um Lar Nacional Judaico, assim como previamente descrito no documento, e o desenvolvimento de instituições autônomas, e que salvaguarda os direitos civis e religiosos de todos os habitantes da palestina, independentemente de raça ou religião’.

                Direitos políticos foram garantidos aos árabes pela Liga das Nações nos outros quatro mandatos: no Líbano, na Síria, no Iraque e, mais tarde, na Transjordânia.

População judaica na palestina
                O relatório do Alto Comissariado na Administração da palestina, Sir Herbert Louis Samuel, em 22.04.1925, ao secretário de Estado para as Colônias, descreveu a população judaica:

                ‘Durante as duas ou três últimas gerações, os judeus recriaram na palestina uma comunidade, agora com 80.000 pessoas, das quais um quarto são agricultores ou trabalhadores na terra. Esta comunidade tem seu próprio órgão político, uma assembléia eleita para direção de assuntos domésticos, conselhos eleitos nas cidades e uma organização para o controle em suas escolas. Tem seus eleitos o rabino chefe e o conselho rabínico para direção de seus temas religiosos. Seu negócio é conduzido em hebraico como vernáculo (idioma local), e uma imprensa hebraica serve às suas necessidades. Ela tem sua vida intelectual distinta e exibe considerável atividade econômica. Esta comunidade, então, com sua população urbana e rural, suas organizações social, política e religiosa, sua língua própria, seus próprios costumes, vida própria, tem características nacionais, de fato’.


Jerusalém no ‘Mandato’
                De acordo com o prof. de Cambridge, Sir Elihu Lauterpacht, juiz designado da Corte Internacional de Justiça e renomado editor de um dos compêndios da lei internacional, a noção de internacionalização de Jerusalém nunca fez parte do ‘mandato’: ‘Nada foi dito no Mandato sobre a internacionalização de Jerusalém. Deveras, Jerusalém como tal não é mencionada – embora os locais sagrados sejam. E este, em si, é uma questão relevante agora. Em relação a isso, revela que em 1922 não havia inclinação para identificar a questão dos lugares sagrados com aquela de internacionalização de Jerusalém’.

                Jerusalém, a capital espiritual, política e histórica do povo judeu, serviu e serve como a capital política de uma única nação – aquela que pertence ao povo judeu.

Os direitos judaicos à palestina foram garantidos internacionalmente
                O primeiro relatório do Alto Comissariado sobre a Administração da palestina (1920-1925) ao secretário de Estado britânico para as Colônias, publicado em abril de 1925, enfatizou como as garantias internacionais para a existência de um lar nacional judaico na palestina foram executadas:

‘A Declaração de Balfour foi sancionada naquela época por vários dos governos aliados; e foi reafirmada pela Conferência dos Poderes Aliados Principais em San Remo, em 1920; de modo subsequente, foi endossada por resoluções unânimes de ambas as Casas do Congresso dos EUA (confirmaram o irrevogável direito dos judeus de estabelecer-se na região da palestina – qualquer lugar entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo); foi incorporada no Mandato para a palestina, aprovado pela liga das Nações em 1922; foi explicada, em uma declaração formal da política lançada pelo Secretário Colonial, no mesmo ano, ‘não sendo suscetível a mudanças’’.

O ‘Mandato para a palestina’ é válido nos dias atuais
                O Mandato sobreviveu ao término da Liga das Nações. O Artigo 80 da Carta das Nações Unidas implicitamente reconhece o ‘Mandato para a palestina’ da Liga das Nações.

                Nem a Corte Internacional de Justiça, nem a Assembléia Geral das Nações Unidas podem arbitrariamente alterar o status dos assentamentos judaicos como exposto no ‘Mandato para a palestina’, um acordo internacional que nunca foi alterado ou revogado.

                “Não existe uma nação árabe chamada palestina (...). palestina é o nome que os romanos deram para Eretz (terra de) Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a palestina em ‘falastin', uma entidade ficcional”

                                                                                                                  Golda Meir

Resolução 242

A Resolução 242 foi adotada pelo Conselho de Segurança da ONU, em 22 de novembro de 1967, após a Guerra dos Seis Dias, em que Israel tomou dos seus inimigos a Península do Sinai e Gaza dos egípcios, Judéia, Samaria e Jerusalém oriental dos jordanianos, e as Colinas de Golan dos sírios.

Embora Israel tenha lançado ataque preventivo, surpreendendo o força aérea egípcia, em 5 junho de 1967, essa foi uma resposta a meses de declarações hostis e ameaçadoras (incluindo com manobras de guerra e forças bélicas perfiladas nas fronteiras com Israel: 465.000 homens, mais de 2880 tanques, 810 aviões cercavam Israel. Egito fechou o Estreito de Tiran aos navios israelenses, o único trajeto de comunicação de Israel com a Ásia, pelo Mar Vermelho, violando a lei internacional. Todos esses atos constituem-se, pela Lei das Nações, como casus belli – justificativa para atos de guerra).

Foram vários os discursos, nos meses que precederam a guerra, por parte dos inimigos, ameaçando Israel com a destruição. Essas ameaças e promulgações de aniquilamento foram feitas quando Judéia, Samaria e Jerusalém oriental, ou Sinai e Gaza, ou as colinas de Golan NÃO ESTAVAM NAS MÃOS DE ISRAEL, mas do Jordânia, Egito e Síria, respectivamente. Por isso, percebe-se que as reivindicações atuais, que são as mesmas de anteriormente à Guerra dos Seis Dias, nada têm a ver com Judéia e Samaria e leste de Jerusalém e Golan, mas sim com o fato de que existe um território chamado Israel, controlado por judeus, e que é o Lar Nacional desse povo peculiar. O obstáculo à paz está aí, na existência dos judeus!

Mas, voltando a essa resolução, o conselho de segurança da ONU reconheceu que Israel adquiriu os territórios das mãos de seus inimigos, não como ato de violência ou agressão, mas como ato de defesa própria (apesar do ataque preventivo).

Por esta razão, a resolução 242 passou sob o Capítulo VI e não VII da Carta da ONU:
- as resoluções adotadas sob o Capítulo VI, apoiados em atos de defesa própria, advogam a idéia de NEGOCIAÇÕES dos assentamentos;
- as resoluções adotadas sob o Capítulo VII, baseadas em atos de agressão, dão autoridade à ONU de impor suas resoluções sobre qualquer nação que ameace a segurança de outra nação ou nações.

Essa resolução enfatiza a ‘necessidade de se trabalhar para que uma paz justa e duradoura, em que cada país na região possa viver em segurança’. Ao mesmo tempo que a resolução apela para que Israel devolva os territórios conquistados durante a guerra, não exige ou ordena sua retirada, porque reconhece que Israel NÃO PODE RETORNAR ÀS FRONTEIRAS NÃO SEGURAS em que vivia antes da Guerra dos Seis Dias, fronteiras essas convidativas à agressão. Essas fronteiras foram denominadas, mais tarde, de ‘fronteiras Auschwitz’.

Embora os árabes reivindiquem a saída de Israel de todo o território conquistado em junho de 1967, em nenhum artigo dessa resolução está a ordem para que Israel faça isso. O texto da resolução 242 da ONU afirma, sem sombra de dúvida, que nenhum dos territórios foram ocupados à força em uma guerra injusta. Uma vez que os árabes foram reconhecidamente os agressores, em nenhum lugar dessa resolução Israel é estigmatizada (acusada, condenada) como invasora ou ocupante ilegal dos territórios.

Durante os debates (por cinco meses e meio) para o texto final dessa resolução, tanto o conselho de segurança quanto a assembléia geral da ONU, foram unânimes em declarar que Israel não poderia ser forçada a retornar às fronteiras frágeis e vulneráveis das linhas demarcatórias do Armistício de 1949, ao fim da Guerra de Independência; mas deveria retirar-se, uma vez feita a paz, a ‘fronteiras seguras e reconhecidas’.

Quanto ao artigo destinado à ‘resolução adequada do problema dos refugiados’, se aplica aos dois povos: judeus e árabes, e não só aos árabes, como se poderia imaginar.

A resolução 242, intencional e refletidamente, reconheceu que o conflito árabe-israelense gerou duas populações de refugiados: uma árabe, em torno de 600.000 que deixaram Israel durante a guerra de independência; uma judaica, com mais de 899.000 judeus sendo expulsos dos países árabes, depois de 1948. Desses, 650.000 encontraram refúgio em Israel, e ali se estabeleceram!

Logo, com base nessa resolução 242, Israel não é obrigada a retornar a fronteiras suicidas ou indefensáveis, não é obrigada a deixar os territórios que foram conquistados em uma guerra provocada por outros, de defesa própria!

Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21)

E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 18-21)

Por princípio de aliança e promessa irrevogáveis, todo território compreendido entre os rios Eufrates e do Egito pertence aos descendentes de Avraham, em Itschaq (e não Ishmael) e Yaacov (e não a Esav). Essa é uma possessão eterna, irrevogável, inquebrável.

Por princípio legal internacional, todo o território compreendido entre o Eufrates e o Mar Mediterrâneo pertence aos descendentes de Avraham, em Itschaq (e não Ishmael) e Yaacov (e não a Esav).

A possessão territorial para as fronteiras determinadas por YHVH para Israel têm a ver com a preparação do cenário para o regresso do SENHOR JESUS e a instituição de Seu reino milenar! Ora vem SENHOR JESUS! Baruch Haba b’SHEM YHVH!

Clamemos para que essas verdades venham à luz e Israel encontre apoio substancial, concreto, para reivindicar o que é seu por direito de herança. Criem-se as circunstâncias para que essa possessão territorial venha a acontecer, em Nome do REI de Israel.

Clamemos pela conquista territorial, para que o SENHOR regresse em nossa geração!

Que o SENHOR nos use como divulgadores da Sua Verdade, das coisas que estão em oculto e precisam ser reveladas, para a glória de Seu Nome!

Que Israel seja escondida na potente mão do Shomer Israel, nesses dias de intrigas e revoltas, e de ira do inimigo para com o DEUS de Israel.

Que o Poderoso de Israel nos guie a toda a verdade e faça Seu rosto resplandecer sobre nós, guiando-nos nesses dias divisores de águas, de decisão por ELE e por aqueles por quem Seu coração bate apertado.

Shalom shalom, no amor do MASHIACH de Israel, YEHOSHUA,

marciah malkah


Bibliografia:
Mandate for Palestine. The Legal Aspects of Jewish Rights’, by Eli E. Hertz. Myths and Facts (http://www.mythsandfacts.org/conflict/mandate_for_palestine/mandate_for_palestine.htm)

UN Security Council Resolution 242 Adopted: November 22, 1967’, by Eli E. Hertz. Myths and Facts (http://www.mythsandfacts.org/conflict/10/resolution-242.pdf)

sábado, 17 de janeiro de 2015

Ore pela paz de Jerusalém – que o MESSIAS de Israel retorne em nossa geração – 16 a 31.01.2015

Afirmo, pois, que o MASHIACH Se tornou Servo dos que são da incircuncisão, por amor à verdade de DEUS, a fim de confirmar as promessas feitas aos patriarcas (Avraham, Itschaq, Yaacov que é Israel); e para que os gentios também glorifiquem a DEUS por Sua misericórdia, como está escrito: ‘Por isso, EU Te glorifiquei entre os gentios e cantarei louvores ao Teu Nome’. E ainda diz: ‘Alegrai-vos, gentios, juntamente com o Seu povo’” (Romanos 15.8-10)

Que o mundo veja que a restauração de Israel (terra, povo, nação) não é um acidente histórico, mas a determinação do Altíssimos e uma bênção para cada indivíduo, cada povo, cada tribo, cada nação, cada continente, porque é vida dentre os mortos!

                “Então disse Moisés a YHVH: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O DEUS de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o Seu Nome? Que lhes direi? E disse YHVH a Moisés: EHYEH Asher EHYEH. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êxodo 3.13,14)

EHYEH Asher EHYEH (אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה) – embora tradicionalmente traduzido por ‘EU SOU o que SOU’, no hebraico, gramaticalmente essa expressão está no futuro. A tradução mais exata seria ‘EU SEREI o que EU SEREI’.

A mensagem que YHVH passou a Moshe, ao povo e a nós é a de que ELE será para nós quem e o que ELE escolha ser para nós – pai, amigo, guia, consolador, ou mesmo discipulador/disciplinador. Podemos confiar em Sua infinita e misericordiosa sabedoria para ser Aquele ou aquilo de que necessitamos em cada momento de nossa existência.

Mas, falando em Seu Nome, não podemos nos esquecer de Sua Palavra, fiel e verdadeira, assim como ELE é. “...engrandeceste a Tua Palavra acima de todo o Teu Nome” (Salmo 138.2b).

Nome significa o caráter (natureza) em sua essência, no pensamento hebraico. A natureza (o caráter) de DEUS é o fundamento de Sua Palavra. E Sua Palavra é eterna; não modifica-se com os muitos ventos de doutrina: “Para sempre, ó SENHOR, a Tua Palavra permanece no céu. A Tua fidelidade dura de geração em geração; TU firmaste a Terra, e ela permanece firme. Eles continuam até o dia de hoje, segundo as Tuas ordenações; porque todos são Teus servos” (Salmo 119.89-91).

Toda criatura de DEUS O serve. A escolha é individual quanto a mantermo-nos servos ou tornarmo-nos amigos (“Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu SENHOR; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de Meu PAI vos tenho feito conhecer” – João 15.15).

ELE é a Verdadeira Luz, como também Sua Palavra (ELE em essência) (1 João 2.8), e na Sua Palavra vemos a luz (Salmo 36.9). Deveríamos julgar somente por meio de Sua Palavra, porque ela é lâmpada para nossos pés e luz para os nossos caminhos (Salmo 119.105).

Sua Palavra inclui o Antigo Testamento ou TaNaCH (Torah ou Pentateuco, os Profetas e os Escritos – de Gênesis a Malaquias, como conhecemos). “Porque tudo o que dantes foi escrito (TaNaCH), para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15.4) – se o Corpo do MESSIAS abrir seus olhos para o TaNaCH como Palavra do DEUS Vivo e Verdadeiro, então, as portas de muita doutrina enganosa serão fechadas e os olhos desse Corpo, muito dele antissemita, serão abertos para entenderem para onde se inclina o coração de YAH, para o cumprimento de Suas promessas. Clamemos para que a noiva do Cordeiro seja desperta para a totalidade das Escrituras e possa entender o coração do PAI que é glorificado no Filho, se é que esta noiva mantém seus olhos firmes no seu Noivo, o Filho e vive para O glorificar.

                Em dezembro de 2014, no 1º dia de Chanukah, onde se celebra a vitória dos filhos de Sião (do amor e da obediência ao Único e Verdadeiro DEUS) sobre os filhos da Grécia (humanismo, helenismo, razão, adoração ao homem), a vitória de uma pequena comunidade de judeus contra o exército poderoso daquele que tipificou o anti-cristo, Antíoco Epífanes (Zacarias 9.13), novamente o homem se levantou para zombar de DEUS e de Sua nação, Israel:

- a corte da união europeia, ‘temporariamente’, removeu a organização terrorista do hamas da sua lista de grupos terroristas (continua fora da lista);
- o parlamento europeu votou favoravelmente pelo reconhecimento de um estado islâmico nas fronteiras do armistício da Guerra de Independência de Israel de 1949 (= fronteiras prévias a 1967 ou Guerra dos Seis Dias, em julho daquele ano), com Jerusalém como sua capital;
- a convenção de Genebra se reuniu para condenar Israel por ‘crimes de guerra’ durante a guerra do verão de 2014 contra o hamas;
- uma petição feita pelo fatah de abbas, exigindo que Israel saia de todos os territórios de Judéia, Samaria e Jerusalém (coração e pulmões históricos de Israel) até o fim de 2017, foi entregue ao conselho de segurança da ONU (votada no final de dezembro, louvado seja YAH, que não conseguiu os nove votos necessários e ainda teve o veto dos eua).

Lembrando que em 1917, o território ocupado por muçulmanos foi conquistado pelos britânicos, cristãos portanto (os primeiros cristãos a governar Israel, desde 1244), que receberam a incumbência precípua de preparar as terras que compreendiam mais de 88% do que é Israel hoje (incluindo todo o território da Jordânia) como lar nacional para os judeus (e não para os muçulmanos que já tinham, na ocasião, mais de 15 nações onde podiam viver e se estabelecer, e DE ONDE VIERAM!!!).

Um jubileu mais tarde, em 1967, foi restaurado o governo israelense judaico sobre Jerusalém por primeira vez, desde que o reino dos Macabeus (aqueles que haviam derrotado antíoco epífanes) terminou, em 37 aC, ou seja, dois milênios mais tarde!

No jubileu da reunificação de Jerusalém, em 2017, as nações, que lutam contra Israel, planejam conceder Jerusalém aos inimigos de DEUS, Aquele que tem a última palavra sobre qualquer assunto, inclusive sobre Jerusalém, o lugar que ELE escolheu para colocar Seu Nome (Seu caráter, Sua essência)!

A escolha dessa data certamente não é coincidência, mas satanás zombando do Altíssimo! Mas, de DEUS não se zomba!
Fala o SENHOR, O Que estende o céu, e que funda a Terra, e que forma o espírito do homem dentro dele. Eis que EU farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da Terra... E acontecerá naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zacarias 12.1-3,9)

Em novembro do ano passado, um documento de sanções da união europeia contra Israel foi exposto. As mesmas seriam aplicadas se Israel fizessem algo que comprometesse a criação de um estado islâmico em Israel.

Quando a 4ª convenção de Genebra se reuniu, naquele dia de Chanukah, era a 3ª vez, desde 1949. Assim como foi nas duas últimas reuniões, só trataram sobre Israel. Esse grupo que, supostamente deveria tratar sobre crimes de guerra, não se reuniu para discutir sobre a Síria, ou a Líbia, ou os assassinatos em massa do grupo terrorista islâmico ‘estado islâmico’, ou dos outros assassinos islâmicos do boko haram, na África. Naftali Bennett, muito apropriadamente, disse que ‘se há alguém que pensa que o sacrifício de Israel salvará a Europa, está muito enganado... O terrorismo que recebe justificativa em Tel Aviv, detonará rapidamente em Londres, Paris, Bruxelas. Infelizmente, a Europa não pode dizer que não a avisamos’ (‘Netanyahu Demands EU Place Hamas Back on Terrorism List’, by Ari Yashar. Arutz 7 de 17.12.2014 - http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/188762#.VLlEIivF8WI).

Um mês depois dessas palavras proféticas de Bennett, numa reunião em que Netanyahu exigia que a Europa voltasse a inserir na lista de grupos terroristas ao hamas; e duas semanas após o ‘sim’ da França para a licitação de abbas de exigir a criação de um estado islâmico em terras de Israel, com a saída completa dos judeus de Judéia, Samaria e Jerusalém oriental (aquela que existia nos dias de YEHOSHUA, o REI dos judeus, que em breve voltará e, como REI, porquanto o Leão da tribo de Yehudah, reinará sobre todas as nações da Terra, a partir de Jerusalém, a capital do Seu Reino milenar!) no conselho de segurança da ONU, os franceses experimentaram os atentados em sua capital, culminando com a morte de 17 pessoas (cinco delas judeus, incluindo um dos cartunistas).

A história judaica ensina que, toda a vez que a humanidade passa por problemas, eles se iniciam por Israel: “Tribulação e angústia sobre toda a alma do homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego” (Romanos 2.9). Imaginava-se que, como nos últimos anos, os alvos fossem iminentemente judeus. Mas a França e a Europa estão experimentando o islamismo radical, ainda que os líderes e a mídia insistam em declarar que essa não é a essência do islamismo (religião de ‘paz e tolerância’ – que mentira), mas são uns ‘poucos’ fanáticos, extremistas contrários à cultura ocidental, ao cristianismo e aos judeus, contra tudo que não seja islamismo, na verdade. Logo, enganados estão todos aqueles que pensam que ‘basta entregar os judeus para o sacrifício’ para apaziguar os deuses dos terroristas... que suficientes serão os judeus na fornalha ardente para alcançar a paz.

Se considerarmos que a doutrina islâmica promulga a conquista do mundo para allah [e se você pensa que allah é deus, corrija seus conceitos, porque ele NÃO É O DEUS de Israel, O Criador do Universo, que fez tudo com Seu Filho, porque allah sequer tem filho e allah ama a morte. E O DEUS de Israel tem Filho, YEHOSHUA, o Seu Enviado (Mashiach) e é DEUS de vivos e não de mortos, porque ELE é vida e vida abundante] pela jihad (guerra – santa para eles, mas sangrenta para seus opositores, porque é desleal, violenta, cheia de ódio e desprezo pelo ser humano e pela criação), onde todos devem sujeitar-se às suas regras e leis, sem espaço para o diálogo, o ecumenismo, a solidariedade, a paz e harmonia entre os povos, onde a tolerância é zero para todos os que fogem do seu padrão de pensar, agir, existir, então, todos os muçulmanos são radicais, mais cedo ou mais tarde. Na hora de escolher, você se rende ou morre. Tão simples assim, sem meio termo.

Considerando outra questão: há 1 bilhão e 200 milhões de muçulmanos no mundo hoje. Estatisticamente, 15 a 25% deles são radicais, de acordo com todos os serviços de inteligência do mundo, o que significa que 75% dos muçulmanos, hoje, não são radicais. Isso significa que 100 milhões a 300 milhões de muçulmanos são fundamentalistas, empenhados na destruição da cultura judaico cristã do ocidente. Isso é maior do que a população de várias nações do mundo, incluindo o Brasil. E isso é extremamente preocupante!

Se olharmos na história, a maioria dos alemães era pela paz, mas a minoria nazista tornou sua história sangrenta (14 milhões de pessoas morreram em campos de concentração, seis milhões delas eram judeus). A maioria dos russos da antiga união soviética era pacífica, mas os comunistas mataram 20 milhões de pessoas. Japoneses, precedendo a IIGM, eram pacíficos, mas a liderança japonesa foi responsável pela morte de quase 12 milhões de pessoas no sudoeste da Ásia. Isso significa que a maioria não é relevante, mas o que a minoria radical faz.

Até então, as nações ocidentais têm vivido pelo ‘politicamente correto’, pelo diálogo da paz e da tolerância. E os muçulmanos e grupos radicais têm se aproveitado da liberdade de expressão, para destilarem todo seu ódio ao sistema ocidental e instigarem outros a se aliançarem com eles. Infelizmente, há muito, o ocidente deixou de guiar-se pelo ‘biblicamente correto’ e passou a viver pela ‘demo’cracia (doutrina do diabo).

Há um sério problema conceitual: aquilo que o islamismo chama de paz não é o mesmo que o ocidente considera. O ocidente declara que ‘é melhor a paz do que a guerra’, após duas guerras mundiais num curto espaço de tempo. Aliás, o fundamento para a globalização foi a IIGM na Europa***, e é justamente ela que está carregando o estandarte do antissemitismo de uma forma contundente, manifestando-se contra tudo o que se relaciona a Israel, porque aquela minúscula nação é para judeus, evoca o conceito da individualidade, da natureza e beleza de cada nação em particular!

Para o islamismo, a jihad, ou guerra santa, faz parte da essência da paz. Quando a guerra é religião, então a paz que lança fora a guerra torna-se heresia. A paz islâmica significa unidade através do islã para erradicar tudo o que não é islã. Como maomé escreveu aos líderes não muçulmanos: ‘convertam-se ao islamismo e vocês terão paz... se não, terão jihad’.

Embora ambos declarem paz, para um dos lados, o conceito é de guerra. Linguagem é feita de palavras e valores. Não é suficiente trazer um dicionário para a mesa de negociações, se as partes interessadas estão lendo e vivendo realidades e tradições éticas e morais distintas. O ocidente vê a paz como vida, enquanto os muçulmanos a vêem como o fim do ocidente, dos valores judaico cristãos, como o fim de DEUS, em última instância.

*** o conceito de globalização abomina a idéia de um Lar nacional e de uma identidade nacional, pois são a fonte de todo mal. E Israel é uma nação Estado com uma forte identidade nacional, o lar nacional dos judeus. Por conseguinte, Israel é a fonte do mal.

O mundo islâmico também compactua com a globalização, na medida em que advoga a causa de um califado mundial, sob a sharia e o controle de allah, com um líder mundial, o mahdi (o messias islâmico)

Esse conceito de globalização (todos sendo um...) é um princípio de Babilônia e não vem do DEUS de Israel – juntos somos fortes e poderosos e poderemos fazer o que quisermos: “Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; e o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a Terra...” (Gênesis 11.5-8)

Então, como o ocidente deseja que Israel sente-se para negociar a paz com os muçulmanos que vivem em Israel e promulgam sua destruição em seus estatutos de fundação? Como negociar com uma entidade, cujo mapa oficial corresponde a todo o Estado de Israel, o lar nacional judaico (reconhecido pela Lei Internacional, como vimos no último informe e, mais importante ainda, pela Bíblia), e que alega que foi ocupado pelos colonizadores e malfeitores judeus, que roubaram a terra de seus antepassados??? mahmoud abbas não tem autorização de seu povo, na verdade, para negociar, sequer assinar, qualquer acordo de paz com Israel. O que tem feito, e muito bem, é incitar o povo muçulmano que vive em Israel contra os judeus, convocando-os ao ataque e à destruição daqueles que ‘supostamente’ roubaram a terra de seus antepassados. Carros, facas de cozinha, chaves de fenda, machadinhas são as armas com as quais os muçulmanos que vivem em Israel são instigados a atacar e matar judeus...

Após a derrota de sua petição no conselho de segurança da ONU, abbas entrou com pedido para ingressar como membro na corte internacional de justiça de Haia (embora seja para nações soberanas da ONU – e os árabes que vivem em Israel não são nação soberana, só tem o status de membro do Assembléia Geral), a fim de processar e punir Israel por crimes de guerra contra a humanidade. Aliás, nesta semana, deu-se início às investigações sobre as acusações, de abbas contra Israel, de crimes durante a última guerra em Gaza...

De fato, o mundo jaz no maligno. O tribunal em Haia não se reúne para discutir os crimes de guerra do grupo estado islâmico ou de boko haram, ou do hamas, hisballah, ou do regime persa de ali khamenei, ou da Síria (onde 75.000 pessoas foram mortas só no ano de 2014), ou de outros países. Mas se reúne para investigar potenciais crimes de guerra das FDI (forças de defesa israelense são consideradas, por várias altas patentes de forças armadas de outras nações, como as mais éticas, leais e morais forças armadas do mundo – suas atitudes comprovam isso).
Em 2014, a assembléia geral das N.U. adotou 20 vezes mais resoluções condenatórias a Israel por violação dos direitos humanos, em relação a qualquer outra nação membro...
Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda” (Revelação 22.11)... esse é o mundo em que vivemos, onde as pessoas “violentam Sua Lei e profanam Suas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o profano, nem discernem o impuro do puro...” (Ezequiel 22.26)

A solução que os líderes internacionais desejam, de ‘dois estados’, é uma enorme falácia e afronta ao DEUS de Israel, o Dono genuíno daquele território (“Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo. Portanto em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra” – Levítico 25.23,24). Por que chamar Judéia e Samaria de ‘territórios ocupados’, quando a comunidade internacional (unanimemente, todas as nações aprovaram a Declaração de Balfour), em 1920, durante a Conferência de Paz de San Remo, já havia aprovado aquele como território para o lar nacional dos judeus do mundo inteiro??? Como ousam os eua chamar aquela região de ‘territórios ocupados’, quando o seu congresso, em 1922, unanimemente, endossou o ‘Mandato para palestina’ da Liga das Nações, confirmando o direito IRREVOGÁVEL dos judeus de povoarem qualquer lugar a oeste do Rio Jordão até o Mar Mediterrâneo??? As nações do mundo deram uma única tarefa ao Reino Unido: de facilitar e preparar todo aquele território, que antes incluía o que é hoje Jordânia (dada, à revelia, pelos britânicos, a uma família saudita) para constituir-se na nação onde viveriam os judeus de todo o mundo.

O plano de partilha de 1947, aprovado durante a reunião da Assembléia Geral das Nações Unidas, como dissemos anteriormente (informe passado), foi ilegal, porque aquela organização não tem autoridade para tal (só pelo conselho de segurança da ONU, entidade a qual abbas recorreu para entrar com seu pedido de estabelecimento de um estado islâmico em terras de Israel, nas fronteiras reconhecidas por especialistas em segurança nacional de Israel e dos eua, como fronteiras de Auschwitz).

Portanto, aquelas terras, sim, são territórios ocupados ilegalmente, não por judeus, mas por árabes e muçulmanos rebeldes à constituição e autoridade legalmente instituídas, a israelense (porque a terra a eles pertence – direito legal e Bíblico), e querem estabelecer novas leis e novo governo sobre eles (árabe muçulmano).

O espólio da Guerra de 1967 levou Israel a controlar Judéia, Samaria, Gaza e Golan, bem como toda Jerusalém (terras conquistadas na guerra que Israel entrou porque teve de defender-se – vide informe passado). Israel propôs a devolução de todos os territórios alcançados, em troca da paz. Mas, a resposta obtida pela reunião de cúpula de Kartoum, dois meses depois, foi os três NÃOS da liga árabe:
não à paz com Israel;
não à negociação com Israel;
não ao reconhecimento de Israel (sua fundamental, própria existência).

Por esta razão, abbas não tem autorização de seu povo de assinar acordos de paz com Israel. A solução obsessiva da comunidade internacional de ‘dois estados’ está baseada na ignorância e no desprezo às resoluções aprovadas por eles e por seus antecessores.

Sejamos canais de YAH multiplicadores dessa verdade. Releia, estude e divulgue o conteúdo do informe anterior, sobre a legalidade da posse territorial de Judéia, Samaria, Jerusalém oriental.

Enquanto as nações do mundo se levantam contra Israel, levantemo-nos em favor dos planos de YHVH, que passam pela completa restauração de Israel (terra, povo, nação), porque Sua Palavra será cumprida cabalmente. Alinhados à Sua perfeita vontade, que o SENHOR YEHOSHUA nos use para estar a favor de Israel e a defende-la em todos os níveis de nosso alcance, para a glória e a honra de DEUS PAI.

                Falando de absurdos e incongruências, com respeito aos ataques terroristas em Paris:
- muçulmanos franceses crêem que foram perpetrados por judeus (planejaram, financiaram e pessoalmente executaram-nos) para que o islamismo pareça demoníaco, mal aos olhos do mundo... Não ficou por aí, pois um dos entrevistados declarou que os idealizadores ‘não eram judeus normais... mas uma raça de judeus mágicos transmorfos (seres ou criaturas com capacidade de assumir forma humana, humanóide ou animal), mestres na manipulação capazes de estar em toda a parte ao mesmo tempo’...  (‘Seriously? Israel, Jews Said Behind Paris Attacks’, by Ryan Jones. Israel Today, Wednesday, January 14, 2015 - http://www.israeltoday.co.il/Newsheadlineslist.aspx?utm_source=news&utm_medium=email&utm_campaign=No-sidebar-news-1&utm_content=1557);
- o prefeito de Ankara, Turquia, Melih Gokcek, declarou sobre os ataques de Paris, que o Mossad estava por trás desse tipo de incidente, pois ‘o serviço secreto israelense instiga a islamofobia, provocando tais incidentes’;
- um repórter da BBC inglesa, Tom Willcox, entrevistando uma judia francesa, descendente de sobreviventes da Shoah (durante o comício que reuniu dois milhões de pessoas em Paris para denunciar o terrorismo radical islâmico, repudiá-lo e condená-lo), que alertava para o fato de que a atmosfera antissemita na Europa remonta a dos anos 30 (que culminou com o holocausto), sugeriu que os ataques terroristas eram justificados pelos maus tratos de Israel para com os muçulmanos e árabes que ali vivem... (‘BBC Reporter Seemingly Justifies Paris Attack on Jews Monday’, by Israel Today Staff. Israel Today, Monday, January 12, 2015 - http://www.israeltoday.co.il/Newsheadlineslist.aspx?utm_source=news&utm_medium=email&utm_campaign=No-sidebar-news-1&utm_content=1557);
- jimmy carter, o ex-presidente norte-americano, grandemente financiado pelos muçulmanos e um fervoroso antissemita, responsabilizou Israel, por provocar e agredir aos muçulmanos por toda a Europa, por causa dos muçulmanos que vivem em Judéia, Samaria, Jerusalém e Gaza (‘Jimmy Carter Blames Israel for Paris Attacks’, by Ryan Jones. Israel Today, Tuesday, January 13, 2015 - http://www.israeltoday.co.il/Newsheadlineslist.aspx?utm_source=news&utm_medium=email&utm_campaign=No-sidebar-news-1&utm_content=1557)

Em contrapartida, uma pesquisa anual realizada pelo Instituto de Democracia de Israel, onde foram entrevistados árabes e judeus que vivem em Israel, teve a grata constatação de que ambos se sentem orgulhosos de serem chamados israelenses: 86% dos judeus e 65% dos árabes estão satisfeitos em serem considerados israelenses. Para uma nação que, aos olhos do mundo, é considerada, racista, a maioria árabe que vive em Israel não quer um governo muçulmano sobre eles, mas prefere uma autoridade democrata israelense e suas leis e estatutos.

Ore para que o mundo veja esses sinais e seja desperto por tais notícias, e passe a ouvir o que os habitantes de Israel, de fato, desejam. “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

                “E EU mesmo recolherei o restante das Minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão. E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR. Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a David um Renovo justo; e, sendo REI, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na Terra. Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o Seu Nome, com o qual DEUS O chamará: YHVH Tsidknu (O SENHOR JUSTIÇA NOSSA). Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Vive o SENHOR, que fez subir, e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra” (Jeremias 23.3-8)

Com base nesse texto, clamemos:
- pela aliyah – retorno dos judeus de todas as nações da Terra para onde foram dispersos. O SENHOR declarou que ELE, pessoalmente, os traria de volta – é uma ação pessoal de DEUS para com Seu povo. Que não só judeus franceses estejam propensos a regressar, mas de toda Europa, Oceania, Américas, Ásia, África (são 5 milhões nos eua; 650 mil na França);

- ainda nesse tópico da aliyah, que o SENHOR estimule, fortaleça e faça prosperar muitas e muitas vezes a economia israelense (apesar das sanções a ela impostas pela comunidade européia), para que milhões de frentes de trabalho sejam abertas, e milhões de judeus retornem a Eretz Israel com a segurança de meio de sustento e de desenvolvimento da nação;

- pelas eleições de 17 de março, para que o SENHOR levante líderes que glorificarão o Seu Nome, pastores que saibam conduzir Suas ovelhas para a Sua perfeita vontade para Israel nessa nova fase, preparando o caminho para o Seu regresso, do MESSIAS de Israel. Sejam líderes cujos corações estão inclinados para fazer a vontade do PAI e engrandecer Seu Santo e bendito Nome;

- se o SENHOR ainda deseja utilizar Netanyahu para Seus propósitos enquanto 1º ministro de Israel, que as atuais pesquisas e campanhas contra sua candidatura radicalmente sejam alteradas e ele possa ter assentos suficientes no Knesset para governar com tranquilidade e equilíbrio. Que o SENHOR levante Naftali Bennett para ser um com Netanyahu e o Likud (oro desta forma porque entendo que ele é o único com o perfil de não ceder às pressões internacionais de concessão territorial, como seus adversários de esquerda, Herzog e Livni, favoráveis à política do apaziguamento com eua e Europa, e tendentes a ceder à criação de um estado islâmico em Israel);

- que o SENHOR JESUS encontre Sua noiva sedenta de Sua justiça, de Sua paz, de gozo no Seu Espírito, e prepare-se para o Seu regresso nesta geração, trabalhando pela causa de Israel e preparando o caminho para que venha e reine sobre Israel e as nações da Terra, a partir de Jerusalém;

- por Sua proteção e guarda de todo Israel, enquanto as nações forçam-na e a pressionam para dividir a terra e sua capital, para que ela não ceda e permaneça firme em seu SENHOR e Salvador (hisballah, no sul do Líbano, tem 150.000 mísseis voltados para Israel, em preparo para guerra contra ela).

Façamos deste o clamor ao SENHOR para toda a Casa de Israel, para nós e nossos lares: “Ensina-me, SENHOR, o Teu caminho, e andarei na Tua Verdade; une o meu coração ao temor do Teu Nome. Louvar-Te-ei, SENHOR DEUS meu, com todo o meu coração, e glorificarei o Teu Nome para sempre. Pois grande é a Tua misericórdia para comigo; e livraste a minha alma do inferno mais profundo” (Salmo 86.11-13)

Shabat shalom, com amor e gratidão

marciah malkah

P.S. – no próximo dia 27 de janeiro, serão celebrados os 70 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Cracóvia, Polônia, pelo exército russo. 100 dias depois, em 08/09 de maio, comemoram-se os 70 anos do fim da IIGM, na Europa. Ali, estarão reunidos irmãos de várias partes do mundo para declarar o perdão

Foi estabelecida uma Convocação Mundial de Oração (http://www.100-days.eu/index.php/en/vision/vision) para esse período de 100 dias, em razão dos últimos acontecimentos em Israel e na Europa, do caos no O.M., do desvelo e crescimento acentuado do antissemitismo e dos sinais nos céus. O objetivo é a confissão de pecados que nossas nações têm cometido contra Israel e o povo judeu; o clamor pelo Corpo do MASHIACH no mundo, para que se alinhe à Palavra do seu REI com respeito a Israel; intercessão pelos líderes das nações para que tenham seus corações disponíveis e inclinados à perfeita vontade de YAH para esses dias, com relação a Israel e o povo judeu.

De acordo com os organizadores da convocação, Israel, hoje, está ameaçada, 70 anos mais tarde, de um novo holocausto (a atmosfera dos atentados a Paris, há uma semana, foram comparadas àquela que havia nos anos 30, que antecederam o holocausto e a IIGM), na medida em que as nações à sua volta, grande maioria islâmica, desejam, proclamam e agem para sua destruição, enquanto que as nações da Terra, não só assistem passivamente, como lançam mão de medidas antissemitas, condenando Israel em cada oportunidade ‘inventada’ que podem.

Cristãos europeus estão chamando essa convocação com o intuito de encorajar congregações, redes de intercessão e cristãos, individualmente, a orarem, intercederem e jejuarem pelos propósitos apresentados acima, e para o aprisionamento e enfraquecimento dos espíritos que têm sido liberados para aumentar a violência contra os judeus no cativeiro das nações (‘caçadores liberados com cães de três cabeças’ para caçarem os judeus – Jeremias 16.16) e o antissemitismo (manifesto principalmente pelo islamismo, em nossos dias)

Tenho a impressão, no espírito, de que são tempos divisores de águas, de escolhas e posicionamentos, onde nada mais voltará a ser como antes. E as nações estão se alinhando para tornarem-se nações ovelhas ou bodes, de acordo com o tratamento deferido a Israel (o irmão mais novo do SENHOR YEHOSHUA), conforme Mateus 25.31-46.

O número 70, na Bíblia, tem um papel especial, na medida em que é múltiplo de outros dois números plenos, completos, perfeitos: sete e dez.
Ele aponta para liderança [70 descendentes de Noach se multiplicaram e fundaram as famílias da Terra; 70 israelitas desceram ao Egito e ali se multiplicaram grandemente, antes de ascender à terra prometida; Moshe escolheu 70 anciãos com quem compartilhou (ungido e capacitado por YHVH) seu espírito, para guiar e instruir o povo, e com quem subiu ao Monte Sinai, juntamente com Aaron, para um encontro com o SENHOR  (Êxodo 24.9-11,19; Números 11.16,24,25); o sinédrio era composto por 70 anciãos (Êxodo 24.1; Números 11.16); YEHOSHUA escolheu e enviou 70 discípulos (Lucas 10.1)]; juízo [70x7 foi o juízo estabelecido por Lameque sobre quem o vingasse (Gênesis 4.24); 70 homens de Bete Semes foram feridos por olharem dentro da arca da aliança (1 Samuel 6.19); 70 anos ficou Yehudah no exílio babilônio, para cumprir os 70 anos de shabat de Jerusalém (2 Crônicas 36.11; Jeremias 25.11,12; 29.10; Daniel 9.2; Zacarias 1.12; 7.5)]; santuário que YHVH instituiu para oferecer reconciliação [arca da aliança e o propiciatório tinham 70cm de largura e a arca com 70cm altura (Êxodo 25.10,17; 37.1,6); mesa dos pães da proposição também com 70 cm]; escape, alívio, preço, perdão, salvação [70 palmeiras aliviaram o fardo do povo de Israel no deserto (Êxodo 15.27; Número 33.9); 70 semanas de 7 anos (490 anos) foram determinadas sobre Jerusalém e o povo judeu, para que sua transgressão cesse, para que dê fim aos pecados e para que seja feita a expiação da iniquidade, traga a justiça eterna e o Santíssimo seja ungido (Daniel 9.24); 70x7 deve ser o perdão ao nosso irmão (Mateus 18.22)]; YEHOSHUA contou ao menos 70 parábolas durante Seu ministério (37 em Mateus; 1 em Marcos; 21 em Lucas; 11 em João).

Portanto:
- como Daniel 9, confessemos os nossos pecados e os de nossos pais (enquanto nação), agarrando a oportunidade desse momento único para ver e profetizar o alinhamento de nossas nações ao propósito perfeito do SENHOR, a fim de que se torne ‘nação ovelha’ e não uma ‘bode’ (Mateus 25.31-46), porque são dias de decisão, de divisores de águas;
- que permaneçamos diante do Juiz de toda a Terra, clamando para que o principado que estava causando desordens (antes do tempo de YHVH) e mortes em Israel e Jerusalém continue ‘amordaçado e aprisionado na masmorra’, até que o tempo determinado pelo SENHOR chegue. Nesse espírito, oremos e exaltemos no Salmo 149;
- que permaneçamos em Sua Presença gloriosa para clamar pela liberação de ‘mandatos (como oficiais de justiça que somos) de amordaçamento, aprisionamento e repressão’ dos espíritos que têm sido liberados e enviados para gerar ‘incitamento à violência, liberação de mentiras que instigam ao ódio contra Israel, por parte do islamismo’: “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso. Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas” (Revelação 16.13,14).


YAH nos unja e nos capacite para esses dias, para a glória e a honra de Seu Nome!