“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como
uma tocha acesa” (Isaías 62.1).
Menorah encontrada entre os
remanescentes de uma antiga Beit Knesset (sinagoga) no Golan. Também pá de
incenso (shovel) e shofar são retratados
“Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua
herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os
povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Sejam esses motos de vida para nós, para a manifestação
do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado.
“Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos
será o primeiro dos meses do ano” (Êxodo 12.2);
“Guarda o mês de Aviv, e celebra a páscoa ao SENHOR teu
DEUS; porque no mês de Aviv o SENHOR teu DEUS te tirou do Egito, de noite” (Deuteronômio 16.1).
Enfim
o Ano Novo Bíblico – Rosh HaShanah – iniciará no próximo Erev Shabat (de 05
para 06 de abril). E com ele, o início da estação de nossa libertação,
com Pêssach, CHag HaMatzot, Chag HaBikurim e, então, Shavuot – as festas
primaveris e dos primeiros frutos – a primavera de nossa salvação!
Um
shabat de dupla festa, porque é o princípio do ano Bíblico, e shabat! Que a glória do SENHOR seja
derramada em nossos lares, promovendo o início de Seu mover de cura,
libertação, capacitação, transformação, para o louvor e honra de Seu Nome.
Que judeus e gentios messiânicos sejam
despertados para esse novo tempo marcado pelo SENHOR, para ser o princípio dos
meses, em celebração de vida e renovo de aliança, com expectativas renovadas,
tempo de celebração de novo começo. “Estas seis medidas de cevada me deu, porque me disse: ‘Não vás vazia à
tua sogra’. Então disse ela: ‘Espera, minha filha, até que saibas como irá o
caso (דָּבָר -
palavra), porque aquele homem não descansará até que
conclua hoje este negócio (דָּבָר - palavra)’” (Rut 3.17,18).
“Assim diz o SENHOR: ‘Por três
transgressões de Gaza, e por quatro, não retirarei o castigo, porque levaram em
cativeiro todos os cativos para os entregarem a Edom. Por isso porei fogo ao
muro de Gaza, e ele consumirá os seus palácios’” (Amós 1.6,7).
No dia 30 de março, completou-se um ano dos protestos violentos às
sextas-feiras, na fronteira Israel-Gaza, conhecidos como ‘marcha de retorno’,
vergonhosamente reconhecidos pelas nações como pacíficos – o que significa que
não houve qualquer repreensão ou condenação dos grupos terroristas em Gaza por
parte da onu.
Colméia em chamas, por incêndio provocado por uma pipa
incendiária, em área agrícola no sul de Israel, próxima a Gaza
Os números do terrorismo de Gaza:
-
morte de um soldado israelense; quatro severamente feridos; 12 com ferimentos
leves;
- em
torno de 250 muçulmanos mortos (maioria terroristas) e dezenas de milhares
feridos;
-
2199 incidentes;
-
1233 lançamentos de foguetes e morteiros;
- 18
incidentes com arma de fogo desde Gaza;
- 94
incidentes com dispositivos explosivos improvisados, onde um ou mais
dispositivos explosivos foram arremessados através da barreira de segurança;
-
600 incidentes com coquetéis molotov;
-
152 incidentes de incêndios criminosos, com queima de pneus e arremesso de
vários objetos;
-
1963 incêndios provocados por balões e pipas incendiários, às vezes com mais de
30 em único dia. Tais incêndios provocaram danos em 35 milhões de sheqels,
destruindo 35 km² de parques nacionais, florestas, vida selvagem, superfícies
aradas.
ismail haniyeh, líder hamas, escondido
como rato durante os dias de protestos da população de Gaza contra seu
déspota governo, convocou um milhão de pessoas a marchar contra as fronteiras
de Israel: ‘exorto nosso povo invasor em Gaza, Judéia e
Samaria, e no exterior, a marchar no ‘dia da terra invasora’, e tomar parte na
demonstração de ‘um milhão’ da terra e retorno, na próxima semana’.
30.03.2019 – tanques israelenses
estacionados próximo à fronteira com Gaza, no sul de Israel
Entre os convocados para os
protestos, estavam duas crianças de oito anos, que tentavam se infiltrar pela
cerca, portando facas (https://youtu.be/EMnQgaYWXjI).
Confessaram que tinham a expectativa de serem enviados à prisão israelense. E
isso, além de render-lhes o título de ‘heróis’ e, quiçá, uma praça com seus
nomes, favoreceria seus familiares, que receberiam pensão vitalícia do governo
islâmico de abbas.
Mas, só conseguiram a compaixão
dos soldados, que lhes ofereceram água, e o regresso a Gaza, pela fronteira
Erez.
Vídeo: Eight-year – olds ask IDF to arrest them
(Crianças de 8 anos pedem às FDI para prendê-los)
Louvado seja YHVH, que o milhão
ficou muito aquém. Ainda assim, estiveram presentes 40.000 arruaceiros,
endemoninhados muçulmanos, cegos de ódio contra os judeus, manipulados pelos
malignos terroristas, exploradores, abusadores e covardes, que usam mulheres,
crianças e anciãos como escudos humanos. Infelizmente, um jovem teria morrido
dos confrontos (relatório inimigo é de que quatro jovens morreram) e outros
tantos ficaram feridos.
Apesar da convocação de um milhão, só 40.000 apareceram, o que
indica a impopularidade atual da liderança em Gaza. Que ela (impopularidade) cresça para que ela (liderança)
desapareça.
De madrugada, Gaza lançou cinco mísseis contra Israel. Em resposta,
as FDI atacaram Gaza em suas bases terroristas.
O vídeo abaixo mostra os moradores israelenses das
fronteiras com Gaza, contando suas histórias. Essas são pessoas reais, habitantes
daquela região que estão em constante ameaça de foguetes, pipas incendiárias,
granadas, protestos em massa... e por quem as FDI zelam de dia e de noite,
todos os dias da semana.
Vídeo: ‘These are the people that we’re protecting’
(Estas são as pessoas que estamos protegendo) https://youtu.be/1qkp8VjIxsY
[Uma mensagem dos israelenses que vivem perto de Gaza.
‘Temos sonhos
aqui.
Temos vidas
aqui.
Temos lares
aqui.
Criamos crianças.
Vamos à escola.
Brincamos com os amigos.
Somos mães.
Somos pais,
e as crianças,
vivendo perto de Gaza.
É tempo de nossa história ser contada.
Nós somos aqueles que ouvem,
sentem
e vêem
a violência
das manifestações.
São os nossos quintais
que queimam com pipas
flamejantes.
São as nossas casas
que querem destruir com foguetes.
São as nossas famílias
que querem ferir com granadas.
Eu quero passear com meus três filhos sem me preocupar qual deles segurar/pegar/agarrar
primeiro para
correr de um foguete.
Eu quero passar tempo com minha avó sem me preocupar como levar sua cadeira
de rodas para o abrigo anti-bomba.
Quem me dera não saber o som de uma
sirene.
Quem me dera não saber o cheiro dos campos ardendo.
Quem me dera não saber o som de estilhaços
explodindo.
Mas nós sabemos
Nós sabemos
Nós sabemos.
E AINDA TEMOS ESPERANÇA.
Espero que um dia, um balão seja apenas um balão.
Que quando eu veja uma pipa, eu sorria.
E que os sons no ar
sejam apenas os sons da natureza.
Nós somos as mães,
Os pais,
Os professores,
Os fazendeiros,
Os estudantes
E as crianças,
Vivendo próximos a Gaza,
E merecemos viver.
E merecemos viver.
E merecemos viver.
E merecemos viver.
Nós todos merecemos viver.
#Parehamas]
Que o SENHOR compartilhe Seus planos,
Seus pensamentos de defesa com o gabinete de segurança israelense, planos que
certamente envolvem paz segundo Seu coração, pois ELE é o Comandante em Chefe
das forças de defesa em Israel. “O
homem ímpio endurece o seu rosto; mas o reto considera o seu caminho. Não há
sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o SENHOR. Prepara-se o cavalo
para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória” (Provérbios 21.29-31).
Que toda a confusão de comunicação
entre líderes e liderados seja dissipada; a compreensão de ordens seja clara e
obediência seja imediata, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. E que não haja
conversação torpe, palavreado sem sentido entre líderes e liderados. “Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a
batalha? Assim também vós, se com a língua não pronunciardes
palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como
que falando ao ar” (1 Coríntios 14.8,0).
Entretanto, que a comunicação entre os
terroristas de Gaza e seus patrocinadores no Irã seja totalmente confusa,
incompreensível, fazendo com que ‘batam a cabeça’, ‘se esbarrem’, mas não
executem os planos uns dos outros, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, SENHOR dos céus
e da Terra, Criador do Universo, e que confunde a língua dos homens para que
não se entendam. “E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm
uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição
para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua
língua, para que não entenda um a língua do outro” (Gênesis 11.6,7).
Que as manifestações contra os tiranos
de Gaza se reacenda e isso desestimule os arruaceiros, partidários do diabo, a
novas demoníacas demonstrações na fronteira. “Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal;
vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim” (Salmo 35.26)
Que a confusão interna cresça e seja
obstáculo real e severo para os líderes terroristas a tentarem desviar a
população do verdadeiro problema: eles mesmos, a administração maníaca
obsessiva terrorista do hamas, jihad islâmica e todos os grupos terroristas
nascidos no inferno que controlam aquele lugar. “Porque ouvi a murmuração de muitos, terror de todos os lados: Denunciai,
e o denunciaremos; todos os que têm paz comigo aguardam o meu manquejar,
dizendo: ‘Bem pode ser que se deixe persuadir; então prevaleceremos contra ele
e nos vingaremos dele’. Mas o SENHOR está comigo como um valente terrível; por
isso tropeçarão os meus perseguidores, e não prevalecerão; ficarão muito
confundidos; porque não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua
que nunca será esquecida. TU, pois, ó SENHOR dos Exércitos, que provas o justo,
e vês os rins e o coração, permite que eu veja a Tua vingança contra eles; pois
já Te revelei a minha causa” (Jeremias
20.10-12).
Que aquilo que aconteceu nos dias do
rei Yehoshafat se repita em todos os territórios ao redor de Israel, o temor ao
DEUS de Israel, e ela encontre graça diante de seus inimigos. “E veio o temor do SENHOR sobre todos os reinos das terras, que estavam
ao redor de Judá, e não guerrearam contra Jeosafá. E alguns dentre os filisteus
traziam presentes a Jeosafá, e prata como tributo; também os árabes lhe
trouxeram gado miúdo; sete mil e setecentos carneiros, e sete mil e setecentos
bodes. Cresceu, pois, Jeosafá grandemente em extremo e edificou fortalezas e
cidades de provisões em Judá” (2
Crônicas 17.10-12).
Que o SENHOR guarde os soldados das
FDI, mantendo-os alertas e em segurança, porquanto são os atalaias levantados
para alertar o povo do perigo inimigo (Ezequiel 22.30). “Bendito seja o SENHOR, que não nos deu por presa aos seus dentes. A
nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço
quebrou-se, e nós escapamos. O nosso socorro está no Nome do SENHOR, que fez o
céu e a Terra” (Salmo 124.6-8).
Que o SENHOR conforte, console todos os
judeus que vivem na região e há um ano enfrentam os ataques terroristas e estão
sujeitos a pressões psicológicas inimagináveis. Que o SENHOR os fortaleça, os
cure de todos os traumas emocionais e os separe para Seu Reino de Justiça, Paz
e Gozo no Espírito Santo, revelando-Se sobrenaturalmente a eles, para o louvor
e a glória do Seu Nome. “Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Quando EU congregar a Casa
de Israel dentre os povos entre os quais estão espalhados, e EU Me santificar
entre eles, perante os olhos dos gentios, então habitarão na sua terra que dei
a Meu servo, a Jacó. E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão
vinhas, e habitarão seguros, quando EU executar juízos contra todos os que
estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS” (Ezequiel 28.25-29).
No Nome do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH,
sejam eles abençoados por sua fidelidade, perseverança e coragem em manter-se
ali, em criar seus filhos naquele lugar, para manter a possessão territorial e
assegurar que aquelas terras continuem a pertencer ao Estado e Lar Nacional
Judaico de Israel – verdadeiros guerreiros sionistas Bíblicos se levantando
dali, para o louvor do Nome do Sionista Mor, YEHOSHUA HaMASHIACH. “‘E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra
que lhes dei’, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15).
Que o seu amor e zelo pela terra
contagie a todos os israelenses (judeus e gentios), fazendo-os respeitar e amar
a terra. Mas, também, impacte todos aqueles que vivem no cativeiro das nações,
despertando-os e estimulando-os a fazerem aliyah.
“Um pouco de fermento leveda toda a massa” (Gálatas 5.9);
“Porque
EU Sou o SENHOR teu DEUS, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por
teu resgate, a Etiópia e a Seba em teu lugar. Visto que foste precioso aos Meus
olhos, também foste honrado, e EU te amei, assim dei os homens por ti, e os
povos pela tua vida. Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua
descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte:
Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das
extremidades da Terra. A todos os que são chamados pelo Meu Nome e os que criei
para a Minha glória, os formei, e também os fiz” (Isaías 43.3-7).
Que o Corpo do MASHIACH em Gaza
proclame a verdade e seja conforto a milhares de muçulmanos que devem estar
assustados e confusos sobre sua horrível situação. Que o Corpo brilhe a Luz de
YEHOSHUA, o Verdadeiro e Único MESSIAS e SENHOR, manifestando-Se sobrenaturalmente
àqueles que buscam liberdade, pois conhecerão a Verdade e a Verdade os
libertará genuinamente. Que satanás seja envergonhado no meio da população de
Gaza, e o Altíssimo engrandecido.
“Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam,
para que saibam que TU, A Quem só pertence o Nome de YHVH, és ELYON (עֶלְיוֹן –
Todo Poderoso), O Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.17,18);
“E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará” (João 8.32);
“Entendei, ó simples, a prudência; e vós, insensatos, entendei de
coração. Ouvi, porque falarei coisas excelentes; os Meus lábios se abrirão para
a eqüidade. Porque a Minha boca proferirá a Verdade, e os Meus lábios abominam
a impiedade. São justas todas as Palavras da Minha boca: não há nelas nenhuma
coisa tortuosa nem pervertida” (Provérbios
8.5-8);
“Bendito
seja o DEUS e PAI de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, o PAI das misericórdias
e o DEUS de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para
que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a
consolação com que nós mesmos somos consolados por DEUS” (2 Coríntios 1.3,4).
“E farei tornar Israel para a sua morada, e ela
pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-á a sua alma no monte de Efraim e em
Gileade. Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, buscar-se-á a maldade de
Israel, e não será achada; e os pecados de Judá, mas não se acharão; porque
perdoarei os remanescentes que EU deixar” (Jeremias 50.19,20).
Semana passada, Trump formalizou o
reconhecimento norte-americano do controle e soberania israelenses sobre as
Colinas de Golan, assinando a declaração com Netanyahu a seu lado, na casa
branca. De acordo com ele, estava na hora de os eua tomarem essa conduta,
depois de 52 anos de controle estratégico de Israel sobre as estratégicas e
defensáveis fronteiras com a Síria. ‘Hoje,
a ação agressiva do Irã e de grupos terroristas no sul da Síria, incluindo o
hisb’allah, continuam a tornar as Colinas de Golan um potencial local de lançamento
de ataques contra Israel — ataques muito violentos. Isso deveria ter sido feito
há vários presidentes atrás’, disse Trump.
Bashan foi conquistada nos
dias de Moshe sob a expressa ordem de YHVH. “Então
viraram-se, e subiram o caminho de Bashan; e Ogue, rei de Bashan,
saiu contra eles, ele e todo o seu povo, à peleja em Edrei. E disse o SENHOR a
Moisés: ‘Não o temas, porque EU o tenho dado na tua mão, a ele, e a todo o seu
povo, e a sua terra, e far-lhe-ás como fizeste a Siom, rei dos amorreus, que
habitava em Hesbom’. E de tal maneira o feriram, a ele e a seus filhos, e a
todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e tomaram a sua terra em possessão” (Números 21.33-35).
Ela passou ao controle do povo de Israel, mesmo antes deste cruzar
o Jordão e conquistar Jericó. Os achados arqueológicos revelam a conexão
judaica mais do que em outras regiões de Israel. Tanto Bíblica, como histórica,
arqueologicamente e por conquista, numa guerra não provocada por Israel, em que
teve que se defender contra o ataque sírio, prova-se que a possessão
territorial israelense é absolutamente legal.
Mesmo com a comunidade internacional
declarando (falsamente) sua preocupação com a segurança fronteiriça de Israel
num eventual plano de paz, e sabedora da posição estratégica em que se
encontram as colinas de Golan, nenhuma nação, até agora, havia reconhecido a
soberania israelense sobre aquela área, conquistada na Guerra dos Seis Dias, em
1967, quando Israel foi atacada por quatro nações (Egito, Síria, Líbano
e Jordânia). Logo, foi um território conquistador e não roubado.
Em 1974, no acordo de cessar fogo
que oficialmente finalizou a Guerra de Iom Kipur, iniciada em 1973, novamente
por ataque sírio e egípcio a Israel, foi estabelecida uma força de paz da onu,
a undof [zona de proteção desmilitarizada, de importância
estratégica e de segurança crítica para Israel, que deve continuar suas
atividades, mesmo depois desse reconhecimento norte-americano, para contribuir
para a estabilidade de todo o Oriente Médio) a ser estabelecida nas Colinas de
Golan.
Em
1981, o Knesset, parlamento de Israel, aprovou a Lei Básica sobre as colinas de
Golan, estendendo a jurisdição e administração israelenses àquele território, por
ser área estratégica militar e de defesa. Em dezembro de 1981, o csonu aprovou
resolução, desconsiderando a ‘decisão de Israel de impor suas leis, jurisdição
e administração nas Colinas ‘ocupadas’ de Golan síria como ‘nula e sem efeito
jurídico internacional’, além de exigir que Israel rescindisse sua decisão.
Obviamente, em reunião
extraordinária, o conselho de segurança da onu discutiu o tema, sem pôr em votação
qualquer resolução condenatória, pois seria inútil com o voto-veto dos eua. 14
de seus 15 membros censuraram a medida, por considerarem violação de resoluções
anteriores daquele conselho (https://youtu.be/kFetPRQtdLU).
Um a
um, os membros discursaram em apoio à soberania síria na região, em oposição à
anexação israelense, citando resoluções que pediam que Israel acabasse com a
ocupação das colinas de Golan, incluindo a resolução do cs de dezembro de 1981.
O
maior aliado síria, a Rússia, solicitou aos governos a continuarem a ver as
Colinas de Golan como território ocupado por Israel. ‘Se alguém se sente tentado a seguir esse pobre
exemplo, gostaríamos de exortá-lo a abster-se desta revisão agressiva do
direito internacional’.
Os eua, entretanto, criticaram a
violação síria pela presença de suas forças armadas na região ocupada pela
undof, pois que esta deveria ser a única força tarefa militar ali permitida,
denunciando a presença síria como violação descarada do acordo de cessar-fogo
de 1974.
Os árabes condenaram a declaração de
reconhecimento de Trump. De acordo com o ministro das relações exteriores
sírio, ‘a liberação do Golan por
todos os meios disponíveis e seu retorno à pátria síria é um direito
inalienável’. Concluiu dizendo que ‘a
declaração de Trump faz dos eua o principal inimigo dos árabes’. ‘não importa quantos anos se passaram, isso não
vai mudar o fato de que o Golan é um território sírio ocupado’.
Seu colega turco disse que medidas
contra os eua serão tomadas, inclusive no âmbito da onu. O porta-voz da onu
disse que o secretário geral, Antonio Guterres foi claro ao dizer que ‘o status do Golan não foi alterado. A política
da onu sobre Golan se reflete nas resoluções pertinentes ao conselho de
segurança e essa política não mudou’.
A liga árabe condenou a declaração
norte-americana, dizendo que ‘o
reconhecimento de Trump não altera o status da região... As tentativas
de impor o fait accompli (fato consumado) não alteram o fato... terra
árabe síria ocupada, de acordo com as resoluções internacionais’.
Advertiu que o reconhecimento dos eua ‘terá
efeitos negativos significativos sobre o processo de paz no Oriente Médio e a
segurança e estabilidade da região’.
Qatar, Bahrein, EAU, Kwait,
lamentaram a decisão, acrescentando que o direito internacional deve ser
honrado.
Quanta hipocrisia!!!
Falam
de resoluções, legalidade jurídica, direito internacional, mas apagam a
história da resolução internacional de 1920 (San Remo – 100% do Mandato
destinado ao Lar Nacional Judaico, conforme desejo da Declaração de Balfour) e
1922 [pelo artigo 25, o Reino Unido, fiduciário do mandato britânico, tinha o
direito de dispor da território. E decidiu fazer cortesia com chapéu alheio –
como é hábito seu – dividindo 100% do território em duas partes absolutamente
desiguais (23% a oeste do Jordão para os judeus; 77% a leste do Jordão, para
família muçulmana de meca), tomando o Rio Jordão como fronteira, através do Memorandum
Transjordânia, naquele ano], que determinaram um território destinado ao
Lar Nacional Judaico a oeste do Rio Jordão (23% do território originalmente
destinado a esse propósito), da mesma forma que definiu um estado islâmico, que
comportasse os muçulmanos da região (a leste do Jordão – 77% do território
originalmente destinado ao estabelecimento do Estado e Lar Nacional Judaico.
Hoje, esse território é conhecido como Jordânia). Sequer mencionam tais
eventos, que têm peso de lei internacional, portanto irrevogáveis. Isso, os
hipócritas não citam, porque lhes é conveniente ocultar.
De acordo com o mapa da época, as Colinas de
Golan faziam parte desse território destinado ao Lar Nacional Judaico
Louvemos ao SENHOR pela coragem, ousadia e sabedoria de
Trump e sua administração pela decisão tomada, mesmo contra quase todo o mundo
rejeitando-a. Que sejam benditos e abençoadas as famílias norte-americanas pela
bênção com que seu presidente abençoou Israel. “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem;
e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).
Que outras nações sigam os passos de
Trump, falando bem e fazendo o bem a Israel, preocupados que estão,
genuinamente, por sua segurança. Que o façam pelo bem de Israel, pelo bem da
Casa do SENHOR, por amor a ELE. “Orai
pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus
muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e
amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do SENHOR nosso DEUS,
buscarei o teu bem” (Salmo 122.6-9).
Que todos os líderes que vieram contra
a decisão legal e sábia de Trump sejam despertados de seu torpor e cegueira
espiritual rapidamente. Caso contrário, sejam eles prontamente substituídos,
para que não sofram os povos dessas nações a ira do SENHOR. “E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não
receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso DEUS lhes enviará a
operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os
que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade” (2 Tessalonicenses 2.10-12).
Que esse reconhecimento por parte dos
eua desperte o povo de Israel descrente na Palavra, a perceber que essa terra foi
dada/prometida em herança aos seus antepassados e, portanto, a eles, em
possessão eterna. Que passem a crer nas Escrituras, ao constatarem que o SENHOR
lhes está devolvendo a possessão territorial, como foi quando Moshe instruía o
povo prestes a entrar na terra prometida, depois de 40 anos de deserto. Que
isso sirva para remover todo o humanismo questionador e descrente, substituindo
a descrença na Palavra Escrita pela clareza do cumprimento da promessa. “Vindo vós, pois, a este lugar, Siom, rei de Hesbom, e Ogue, rei de Basã,
nos saíram ao encontro, à peleja, e nós os ferimos; e tomamos a sua terra e a
demos aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas. Guardai,
pois, as Palavras desta Aliança, e cumpri-as, para que prospereis em tudo
quanto fizerdes. Vós todos estais hoje perante o SENHOR vosso DEUS; os capitães
de vossas tribos, vossos anciãos, e os vossos oficiais, todos os homens de
Israel; os vossos meninos, as vossas mulheres, e o estrangeiro que está no meio
do vosso arraial; desde o rachador da vossa lenha até o tirador da vossa água;
para entrardes na Aliança do SENHOR teu DEUS, e no Seu juramento que o SENHOR
teu DEUS hoje faz convosco; para que hoje te confirme por Seu povo, e ELE te
seja por DEUS, como te tem dito, e como jurou a teus pais, Abraão, Isaque e
Jacó” (Deuteronômio 29.7-13).
Que os parlamentares de esquerda,
discordes até então da possessão territorial, passem a receber a promessa do
Altíssimo e a ver Golan como parte de seu território, para o louvor do SENHOR,
o DEUS da terra, Seu Dono, pois é Monte comparável ao Monte do SENHOR. “O Monte de DEUS é como o monte de Bashan, um Monte elevado como o
monte de Bashan” (Salmo 68.15).
Louvado seja o SENHOR pelo cumprimento
de Sua promessa diante de nossos olhos, por Sua fidelidade para com Seu Nome,
pela certeza de que ELE não Se ausenta de Seu trono, permitindo a segurança de
Seu povo naquele lugar, diante de desafios tão grandes quanto a presença
iraniana nas terras sírias, e de todos os terroristas que desejam a destruição
de Israel. “Por que saltais, ó montes elevados? Este é o Monte
que DEUS desejou para a Sua habitação, e o SENHOR habitará nele eternamente. Os
carros de DEUS são vinte milhares, milhares de milhares. O SENHOR está entre
eles, como em Sinai, no lugar santo. TU subiste ao alto, levaste cativo o
cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o
SENHOR DEUS habitasse entre eles. Bendito seja o SENHOR, que de dia em dia nos
carrega de benefícios; o DEUS que é a nossa salvação (Selah). O nosso DEUS é o
DEUS da salvação; e a DEUS, o SENHOR, pertencem os livramentos da morte” (Salmo 68.15-20).
Que todos os israelenses que ali vivem
sejam encorajados a permanecer, e haja incentivo para mais judeus fazerem das
colinas sua habitação.
“E farei tornar Israel para a sua morada, e ele pastará no Carmelo e em
Basã; e fartar-se-á a sua alma no monte de Efraim e em Gileade” (Jeremias 50.19);
“Apascenta o Teu povo com a Tua vara, o rebanho da Tua herança, que
habita a sós, no bosque, no meio do Carmelo; apascentem-se em Bashan e Gileade,
como nos dias do passado” (Miquéias 7.14).
“Bendito seja o SENHOR, porque ouviu a voz das
minhas súplicas. O SENHOR é a minha Força e o meu Escudo; nELE confiou o meu
coração, e fui socorrido; assim o meu coração salta de prazer, e com o meu
canto o louvarei. O SENHOR é a fForça do Seu povo; também é a Força Salvadora
do Seu Ungido. Salva o Teu povo, e abençoa a Tua herança; e apascenta-os e
exalta-os para sempre” (Salmo 28.6-9).
As eleições nacionais em Israel
acontecerão no dia 09 de abril, daqui a duas semanas. Todas as pesquisas
apontam disputa acirrada entre o atual primeiro ministro, do Likud, e o
ex-chefe das FDI, Benny Gantz com sua recente coalizão Cachol v’Lavan
(Azul e Branco – na foto abaixo, o quarteto com mãos erguidas, abaixo da foto
de Netanyahu, à direita).
Alguns dos candidatos às eleições
parlamentares em Israel, em 09 de abril próximo
Com mais de 35 partidos políticos, a
campanha tem sido feia e acusatória, orientada para o indivíduo candidato, e
não para as propostas e políticas a serem adotadas, em caso de vitória. São
tempos decisivos, com tantas ameaças vigentes de norte a sul do país, e a
escalada de violência contra o povo de Israel, dentro de seu território.
Inimigos
por todos os lados, internos e externos, ameaçam a soberania israelense, no que
tange a alguns territórios. Por isso, novamente, essas eleições são
imprescindíveis para resistir a qualquer plano externo impositivo (como o
‘acordo do século’) que redunde na transferência de territórios e bens aos
inimigos.
Caroline
Glick, cientista e analista política, jornalista muito conhecida em Israel e
nos eua (foi conselheira no governo de Netanyahu, no passado), recém tornada
política pelo novo partido de Naftali Bennett (ministro da Educação) e Ayelet
Shaked (ministra da Justiça), ‘Nova Direita’, disse em campanha em Bet Shemesh,
que ‘o tempo urge. Temos que
derrotar nossos inimigos’.
Ela
é a sexta candidata do partido. De acordo com pesquisas recentes, a ‘Nova
Direita’ espera angariar cinco cadeiras no parlamento, o que faria com que
Glick só assumisse em caso de desistência ou demissão dos outros candidatos que
a antecedem.
Explicando
as razões de seu ingresso na política, Caroline Glick disse que ‘as coisas estão realmente em um período de
crise aqui’. Se Israel não formar o governo certo, desperdiçará o que ela
chama de ‘a oportunidade de
Trump’.
Listando
os passos positivos da administração Trump em favor de Israel, disse: ‘Não sabemos o que virá depois. Ninguém sabe
como se passará a eleição em 2020’, observando
que os democratas norte-americanos estão se afastando do sentimento
‘pró-Israel’, dados os últimos acontecimentos, em que falharam em aprovar uma
resolução condenando o antissemitismo.
Glick
exortou sua audiência a votar na Nova Direita, argumentando que a natureza da coalizão
de governo é o que conta em Israel, onde as associações são construídas entre grandes
partidos que se aliam a pequenos partidos para atenderem à exigência de
governabilidade, com 61 assentos, no mínimo, no Knesset.
‘Netanyahu será primeiro ministro. A questão é
com quem ele fará um governo’, disse Glick, referindo-se ao
passado de coalizões de Netanyahu: em 2013, com partidos de esquerda, levando
ao congelamento dos assentamentos e direitos de propriedade judaicos em Judéia
e Samaria; em 2015, quando se aliançou com partidos de direita, houve
prosperidade – reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, a mudança da
embaixada norte-americana para a capital, reconhecimento da soberania
israelense no Golan. Essa foi uma coalizão eficiente.
‘Isso mostra que a composição da coalizão é
muitíssimo importante para a tendência do governo’. Glick disse
que seu partido é o melhor bem posicionado para garantir um governo de direita,
apontando para os registros de Bennett e Shaked em seus curtos ‘seis anos na política juntos’.
Bennett foi o ‘único a enfrentar
a fraternidade militar’, referindo-se à atuação bem sucedida do parlamentar ao forçar o
chefe das FDI a enfrentar a ameaça dos túneis para ataques terroristas em Gaza.
E quanto a Shaked como ministra da Justiça, Glick lembrou que ‘fez avançar reformas em circunstâncias
políticas difíceis’ e desfavoráveis.
Com
a ministra da Justiça Shaked e o ministro de Defesa Naftali Bennett sentados ao
lado de Netanyahu, ‘vocês têm um
relevantemente robusto governo de direita, que realmente governará a partir da
Direita’, disse Glick.
Questionada
quanto ao que planeja se concentrar, se conseguir fazer parte do 21º Knesset,
Glick disse que concentrar-se-ía em assuntos que ela vem lidando por anos, de ‘reforma legal para as relações com os judeus
americanos e com o governo dos eua’. ‘Nossa intenção é assegurar que eu esteja em
comitês que forem relevantes para aquilo que venho fazendo. Mas o número de
ministérios e ministérios adjuntos é contingente ao número de assentos que
ganharmos’, declarou Glick.
Em
sua background, Caroline Glick participou das negociações de Oslo, sendo ela
ferrenha opositora aos acordos. Estando na Universidade de Columbia, eua,
participou de vários seminários sobre Lei Internacional e familiarizou-se com o
linguajar e documentos internacionais. Ao ler os acordos de Oslo, disse a si
mesma: ‘Estou lendo esse acordo
e pensando: ‘isso é apenas negligência profissional. Não há nenhum interesse
israelense aqui protegido. Quem escreveu isso?’ Num minuto, me transformei
dessa jovem de olhos estrelados que simplesmente confiava em todos – todos os
generais (porque eles são generais, certo?)... e todos os líderes, Rabin e
Peres... e, de repente percebi, ‘Houston, nós temos um problema’’,
disse Glick.
Enfrentando
uma crise sobre se continuaria em seu papel, ela decidiu confrontar as falhas
do acordo, apontando-as para seus comandantes, escrevendo relatórios,
analisando violações do acordo dos invasores. ‘Em certas coisas, eu sei que limitei as concessões por parte dos
israelenses’, disse ela.
Foi
nesse período que ela desenvolveu seu estilo de escrita analítica, afiada e
concisa, que a tem feito ser a jornalista que é. Escrevo sobre ela, porque
vejo-a, assim como a Bennett e Shaked, guerreiros sionistas Bíblicos, levantados e
forjados pelo SENHOR, para assumirem o lugar de Netanyahu, quando ele
‘aposentar as luvas’.
Caroline
Glick espera que o próximo governo sepulte, de uma vez por todas, os acordos
de Oslo (que já foram sepultados com o sepultamento do último bastião que
os representava – Shimon Peres). Israel perdeu 1400 pessoas, ‘dentre aqueles que poderiam estar vivos hoje’, e
um universo de 10.000 feridos. Para aqueles que dizem que Israel não pode viver
pela espada, Glick declarou: ‘Nós
deveríamos querer viver de nossas espadas. Isso deveria ser nossa inspiração, sermos
responsáveis por nós mesmos. É um privilégio. É um dom não estar à mercê de
outras pessoas’.
Independentemente do resultado, o
SENHOR reina em Israel. “O SENHOR Se assentou sobre o dilúvio; o SENHOR Se
assenta como REI, perpetuamente. O SENHOR dará força ao Seu povo; o SENHOR
abençoará o Seu povo com paz” (Salmo
29.10,11).
Como REI e Soberano SENHOR, é ELE Quem levante líderes e
os remove. Que nessas eleições, não seja diferente.
“E ELE muda os tempos e as estações; ELE remove os reis e estabelece os
reis; ELE dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos” (Daniel 2.21);
“Esta sentença é por decreto dos vigias, e esta ordem por mandado dos
santos, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o
reino dos homens, e o dá a quem quer, e até ao mais humilde dos homens
constitui sobre ELE” (Daniel 4.17).
Que nesses dias que antecedem às
eleições, tudo o que estiver em oculto, com respeito às plataformas de governo
e conchavos políticos, venham à tona, e a Verdade seja exposta. “Estas são as coisas que deveis fazer: ‘Falai a verdade cada um com o seu
próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas. E nenhum de vós
pense mal no seu coração contra o seu próximo, nem ameis o juramento falso;
porque todas estas são coisas que EU odeio’, diz o SENHOR” (Zacarias 8.16,17).
Que o homem segundo o coração do SENHOR
seja evidenciado logo nos primeiros momentos da eleição. “Seja a Tua mão sobre o homem da Tua destra, sobre o filho do homem, que
fortificaste para Ti. Assim nós não Te viraremos as costas; guarda-nos em vida,
e invocaremos o Teu Nome. Faze-nos voltar, SENHOR DEUS dos Exércitos; faze
resplandecer o Teu rosto, e seremos salvos” (Salmo 80.17-19).
Que o SENHOR revele aquele que ELE
escolheu para substituir Netanyahu, ser o homem de sua confiança, como ELE
levantou Yehoshua na vida de Moshe. Que seja esse o período de treinamento, de
transferência de unções. “Então disse o SENHOR a Moisés: Toma a Josué, filho
de Num, homem em quem há o Espírito, e impõe a tua mão sobre ele. E apresenta-o
perante Eleazar, o sacerdote, e perante toda a congregação, e dá-lhe as tuas
ordens na presença deles. E põe sobre ele da tua glória, para que lhe obedeça
toda a congregação dos filhos de Israel. E apresentar-se-á perante Eleazar, o
sacerdote, o qual por ele consultará, segundo o juízo de Urim, perante o
SENHOR; conforme a sua palavra sairão, e conforme a sua palavra entrarão, ele e
todos os filhos de Israel com ele, e toda a congregação” (Números 27.18-21).
Que o SENHOR mova os corações de todos
os eleitores a votar em linha com Sua vontade boa, agradável e perfeita, em
linha com Seu conselho. “O conselho do SENHOR permanece para sempre; os
intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS
é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança. O SENHOR olha desde os
céus e está vendo a todos os filhos dos homens. Do lugar da Sua habitação
contempla todos os moradores da Terra. ELE é que forma o coração de todos eles,
que contempla todas as suas obras” (Salmo 33.11-15).
Que a adesão à votação seja
surpreendente, pois que cada um tenha a noção da importância de seu voto para
definir os próximos anos da vida do país (voto não é obrigatório em Israel).
Que os eleitores recebam a sabedoria do Alto para votar como convém. “Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos
de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da Sua vontade,
em toda a sabedoria e inteligência espiritual; para que possais andar dignamente
diante do SENHOR, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e
crescendo no conhecimento de DEUS” (Colossenses 1.9,10).
Que o SENHOR abençoe Israel com um
governo estável, que se mova de acordo com a vontade revelada de ELOHEI Israel. “O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a
humildade” (Provérbios 15.33).
Que o SENHOR abra o entendimento dos
crentes em Israel para que votem de acordo com o que é melhor para o Reino de
YAH, com Seus propósitos, e não para tornar suas vidas mais confortáveis. “Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de YEHOSHUA
HaMASHIACH. Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de
agradar Àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é
coroado se não militar legitimamente. O lavrador que trabalha deve ser o
primeiro a gozar dos frutos. Considera o que digo, porque o SENHOR te dará
entendimento em tudo” (2 Timóteo 2.3-7).
Que o SENHOR levante partidos políticos
árabes que cuidem dos árabes israelenses e não sejam vozes contrárias ao
governo do Estado Judaico em detrimento dos invasores, derrubando os
parlamentares que até então têm sido favoráveis ao terrorismo em Israel,
culminando com a morte de judeus e muçulmanos. “Os lavradores araram sobre as minhas costas; compridos fizeram os seus
sulcos. O SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e
voltem para trás todos os que odeiam a Sião. Sejam como a erva dos telhados que
se seca antes que a arranquem” (Salmo
129.3-6).
Ainda clamemos
pelos motivos constantes:
Que Israel decida estender as cordas territoriais
à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa,
plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que
experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior
será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua
plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas
habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas.
Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência
possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas,
porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás
humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás
mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR
dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado
o DEUS de toda a Terra” (Isaías
54.2-5).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as nações se limitem a não
ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico,
consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança do SENHOR. “Porque, eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat –
YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa
do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações
e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
Aniy ohev Israel
– com essa palavras, Jair Bolsonaro, ao chegar a Israel e ser recebido com
calorosas honras, deu seu primeiro discurso, ali no aeroporto de Ben Gurion. E
por várias vezes, chamou Netanyahu seu ‘irmão’ e disse ser o ‘Brasil irmão
de Israel’.
‘Meu governo está firmemente decidido a fortalecer a
parceria entre o Brasil e Israel’, acrescentou. ‘Estamos
satisfeitos, porque depois de anos de relações que estavam um pouco hesitantes,
decidimos juntos abrir uma nova era de parceria e cooperação em todas as áreas’.
“‘não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz
YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
Que o SENHOR
faça valer Sua vontade em cada palavra e em cada gesto do discurso de chegada
de Bolsonaro a Israel. Que o Brasil assuma seu lugar de irmão de Israel –
nação, povo e terra escolhidos pelo SENHOR para Si e separados para o louvor do
Seu Nome – deixando de ser nação bode, para transformar-se em nação ovelha,
alinhada aos propósitos do PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito
redentivo (adoração em santidade).
“E lançou-se ao pescoço
de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E
beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos
falaram com ele” (Gênesis
45.14,15);
“Depois vieram também
seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus
servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS?
Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer
como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois,
não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e
falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).
Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa
em mudar a embaixada para Jerusalém, entendendo que disso depende
a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato de suprema
importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem a Casa de
Israel.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).
Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro,
presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e
muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao
abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua
declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E
INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE,
MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a
glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do
maligno” (Mateus 5.37).
Que
Bolsonaro pare de ouvir as conversas de sambalat, tobias, geshem e de tantos
outros que estão tentando criar política de medo, de represália pela ação de
árabes-muçulmanos com quem o Brasil tem relações comerciais – ameaças de
terrorismo, de quebra econômica... SENHOR, tenha misericórdia de nós, fracos e
miseráveis pecadores. Que essas vozes sejam desmascaradas pela postura firme e inabalável
do homem que prometeu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que só o temor do SENHOR
guie Bolsonaro.
“Porém eu mandei
dizer-lhe: ‘De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração,
o inventas’. Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos
largarão a obra, e não se efetuará. ‘Agora, pois, ó DEUS, fortalece as minhas
mãos’” (Neemias 6.8,9);
“O temor do SENHOR é o
princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que cumprem os Seus
mandamentos; o Seu louvor permanece para sempre” (Salmo 111.10).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no
amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para
a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai
alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da
carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único
DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e
para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu
regresso glorioso em nossa geração.
Shanah Tovah! Bom ano!
marciah malkah
Nenhum comentário:
Postar um comentário