“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de
Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação
como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).
Menorah como centro da Bandeira Redimida de Israel
“Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua
herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre os
povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Sejam esses motos de vida para nós, para a manifestação
do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado.
“Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: ‘Depois da
glória ELE Me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em
vós toca na menina do Seu olho. Porque eis aí levantarei a Minha mão sobre
eles, e eles virão a ser a presa daqueles que os serviram; assim sabereis vós
que o SENHOR dos Exércitos Me enviou. Exulta, e alegra-te ó filha de Sião,
porque eis que venho, e habitarei no meio de ti’, diz o SENHOR. ‘E naquele dia
muitas nações se ajuntarão ao SENHOR, e serão o Meu povo, e habitarei no meio
de ti e saberás que o SENHOR dos Exércitos Me enviou a ti. Então o SENHOR
herdará a Judá como Sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém’.
Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ELE Se levantou da Sua santa morada” (Zacarias 1.8-13).
Todo O.M. e o mundo estão de olhos atentos para o ‘acordo do
século’. Jared Kushner, genro de Trump e seu conselheiro especial para o O.M.,
está em visita à região para angariar apoio ao plano. Embora detalhes sobre ele
não tenham sido revelados, acredita-se que determine o estabelecimento de mais um
estado islâmico em Judéia e Samaria, com capital em Jerusalém oriental, no
território corrente aos dias de YEHOSHUA, o MESSIAS de Israel.
Há alguns dias, em entrevista a uma rede de TV norte-americana,
Kushner disse que o plano tem ‘uma
nova abordagem’ para o conflito árabe-israelense. Ele disse que ‘o plano político, que é muito detalhado, de
fato estabelece fronteiras e soluciona questões de status final’,
expressando a esperança de que um governo islâmico único seja estabelecido e
ligue Gaza com Judéia e Samaria. ‘Embora
haja descontinuidade geográfica entre a faixa de Gaza e Judéia e Samaria(Cisjordânia),
gostaríamos de vê-las sob uma liderança. Os ‘invasores’ querem um governo não
corrupto que cuide de seus interesses’.
O plano respeita quatro princípios: liberdade (de
oportunidade, religiosa, de culto, de acordo com a fé de cada um); respeito
(que as pessoas tenham dignidade e respeito mútuo); oportunidade (que as
pessoas sejam capazes de melhorar suas vidas, não permitindo mais que o conflito
de seus antepassados dite o futuro de seus filhos); segurança.
De acordo com as palavras de Kushner, o acordo conecta as esferas
econômica e política, e talvez seja esse o problema – o jeito capitalista norte-americano
de resolver problemas, abordando principalmente o aspecto econômico – como se
pudessem solucionar tudo com dinheiro, sucesso econômico e melhoria de vida: ‘Creio que este é um conflito que tem sido
usado para estimular o extremismo, há anos. Nos últimos 70 anos, o princípio
unificador da região tem sido aplicado contra Israel, mas agora o que estamos
vendo nesta região é que muitos dos princípios unificadores são o amor dos
líderes por seu povo e seu desejo de que o povo tenha uma vida melhor’.
Essa é uma visão ilusória da situação, que parte da premissa de que
a cultura de ódio e violência do O.M., do antissemitismo não existem mais, de
que os países da região aceitam a existência de Israel como Estado e Lar
Nacional Judaico; pressupõe que Israel desistirá de Jerusalém, Judéia e Samaria,
Vale do Jordão e dos assentamentos naquelas áreas...
No eventual estabelecimento de um estado islâmico em terras de
Israel, a democracia será a diretriz inicial, que permitirá que grupos como
jihad islâmica, hamas e fatah concorram às eleições parlamentares. Entretanto,
o protótipo frustrado desse modelo foi Gaza, janeiro de 2007, quando o grupo
terrorista hamas assumiu o poder, após eleições diretas... Constante e
sistematicamente, Gaza tem sido um estorvo para a população de Israel, porque a
carta magna desse grupo começa com a razão de sua existência: ‘destruir Israel,
os judeus, e ‘libertar’ a filistin’.
Como é possível que se pense em estabelecer acordo de ‘paz’ com
governo único, regido por membros ou com membros que estimulam, incentivam,
ensinam a violência e não aceitação do outro parceiro, vivendo para sua
destruição???? Que incongruente cegueira, estupidez, ausência de inteligência e
sensatez é essa???
Esse tipo de ‘paz’ é o caminho certo para a guerra, porque
Israel aprendeu a amarga lição com Gaza, e não pode permitir cenas semelhantes
nas colinas da Judéia e Samaria, pois sua retirada a fragilizará, a tornará
indefensável.
Vídeo (https://youtu.be/ytWmPqY8TE0) Israel's Critical Security Needs for a
Viable Peace – ‘As necessidades críticas de segurança de Israel para uma
paz viável’ (publicado em 25.05.2010). Tradução abaixo:
[Cada Estado tem o direito de auto-defesa e fronteiras seguras que o
proteja de invasores hostis e terrorismo.
Israel é um pequeno país cercado por países árabes 650 vezes seu
tamanho, alguns dos quais com grande base no terrorismo global.
Somente 44 milhas separam o Vale do Jordão e o Mar Mediterrâneo.
Depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel foi atacada
por quatro exércitos em três ‘fronts’, a resolução 242 do csonu afirmou
que Israel adquiria o direito a novas fronteiras defensáveis, para
substituir as frágeis linhas anteriores, por causa das quais foi atacada.
Quais são as fronteiras defensáveis do Israel?
Quais são as suas necessidades essenciais de segurança?
O Vale do Jordão
A fronteira oriental de Israel constitui uma barreira natural entre
Israel e os países da Jordânia, do Iraque e do Irã.
O Vale de Jordão eleva-se da área que é 1.200 pés abaixo do nível
do mar a um cume montanhoso de até 3.000 pés, criando uma parede virtual
íngreme de 4.200 pés que se opõe a qualquer força de ataque do leste.
A crescente ameaça da atividade da jihad global próximo às
fronteiras de Israel, exige que ela impeça a infiltração de terroristas e
armas.
Quando Israel deixou o corredor de Filadélfia, em Gaza, tornou-se
uma estrada para a infiltração de terroristas e fluxo de centenas de toneladas
de munição e armamento de todo o mundo árabe visando civis israelenses.
O Vale do Jordão é o equivalente ao corredor da Filadélfia de Gaza,
na Judéia e Samaria (Cisjordânia).
Para defender-se, Israel deve manter o controle
sobre o Vale do Jordão
Cadeia Montanhosa
Esta é a Cadeia de Montanhas de Israel, que eleva-se a 3.000 pés.
Domina as principais cidades costeiras de Israel, onde mais de 70% da sua
população, 80% da sua indústria e todos os seus aeroportos e portos marítimos
estão localizados.
Mísseis lançados Mísseis lançados das colinas da Judéia representam
uma ameaça imediata a Jerusalém, a Capital de Israel.
O único aeroporto internacional de Israel**, Ben Gurion, estaria na
mira de foguetes até mesmo os mais elementares, enquanto todos os aviões em
decolagem e aterrissagem seriam ameaçados por mísseis antiaéreos.
Se Israel fosse forçada a retornar às linhas do armistício de 1949,
na linha verde, a largura do país seria reduzida a uma estreita faixa de nove
milhas. Seria impossível defendê-lo.
É por isso que qualquer acordo futuro deve
incluir o controle israelense de áreas-chave da Cadeia Montanhosa e um estado islâmico
desmilitarizado
Controle unificado do espaço aéreo
Fronteiras estreitas de Israel significam que uma aeronave de
combate pode atravessar todo o país em menos de quatro minutos.
Em menos de dois minutos, um avião inimigo poderia penetrar o
espaço aéreo do país através do Vale do Jordão e chegar a Jerusalém.
A fim de frustrar um ataque aéreo em Jerusalém, um avião inimigo
deve ser abatido pelo menos 10 milhas a leste da capital para impedi-lo de
colidir em grandes centros populacionais. Portanto, Israel deve ser capaz de
identificar aviões inimigos antes de atravessarem a linha do Rio Jordão e
interceptá-los logo depois disso.
Para defender-se, Israel deve manter o controle
do espaço aéreo sobre Judéia e Samaria (Cisjordânia)
Artérias de transporte
As artérias de transporte de Israel e, em particular, a Rodovia
TransIsrael, possibilitam a viagem e a conexão entre as regiões de Israel. Elas
também garantem a mobilidade das FDI em caso de ataque.
A proteção dessas artérias vitais é essencial para garantir que:
1-
civis
não se tornem vítimas de tiros terroristas;
2-
as
regiões do país não possam ser facilmente cortadas;
3-
a
mobilidade das FDI não seja impedida em caso de invasão.
Para defender-se, Israel deve controlar suas
principais artérias de transporte
Há uma enorme incerteza sobre a tendência futura no Médio Oriente.
O Irã está determinado a tornar-se o poder supremo com os eua se
retirando do Iraque.
Ninguém pode garantir o futuro de muitos dos regimes atuais na
região.
Hoje, mais do que nunca, é crucial garantir
fronteiras defensáveis para Israel].
**
Hoje, o Aeroporto Internacional Ben Gurion, perto de Tel Aviv, não é mais o
único aeroporto internacional de Israel. Muito recentemente, em 21.01.2019, foi
inaugurado o Aeroporto Internacional Eilat-Ramon, há 18 km de Eilat, no extremo
sul de Israel. Foi construído por causa das ameaças terroristas que fecharam as
atividades do Ben Gurion, há alguns anos.
Qualquer acordo de paz que insista
na criação de um estado islâmico (a Jordânia é o estado islâmico destinado a
todos os árabes que vivem em Israel – ele foi criado para isso, em 1922) em
território israelense, está fadado ao insucesso. Como foram outros acordos,
assim será esse.
Qualquer governo israelense
responsável NÃO PERMITIRÁ o estabelecimento ou a existência de tal estado, pela
enorme possibilidade de que se torne outro ‘hamastan’ (neologismo
proveniente da fusão de duas palavras: hamas, grupo terrorista que controla
Gaza; stan – palavra persa que significa ‘casa de/lugar de’).
O nascente Sinédrio emitiu uma carta aberta a Trump, antes do
anúncio do seu plano de paz para o O.M. – ‘acordo do século’ – que será
anunciado após as eleições parlamentares em Israel, em 9 de abril.
O conteúdo da carta aberta:
[‘...
A Beit
Din do Sinédrio, a Suprema Corte dos 71, gostaria de expressar sua
apreciação por tudo o que o senhor fez pelo Povo de Israel, pelo Estado de
Israel e, em particular, sua ação formativa em mover a embaixada dos eua para
Jerusalém.
Ao
mesmo tempo, estamos muito preocupados sobre as implicações do chamado ‘acordo
do século’, que ainda não foi apresentado ao público, mas já foi anunciado...
Presumimos que nem todo mundo está errado e estamos convencidos de que o senhor
tem realmente boas intenções de fazer a paz. No entanto, a paz só pode ser
alcançada se não for contrária à vontade do Criador. E acontece que a paz só
pode ser implementada por todo aquele que decida garantir que toda a terra
mencionada em muitos lugares da Bíblia seja concedida como herança eterna ao
povo de Israel, a semente Abraão Isaac e Jacó.
Lhe
pedimos e ao seu governo que não apresentem nenhum plano que viole os direitos
Divinos do povo de Israel a toda sua terra, a Terra de Israel.
O Criador
do mundo não concedeu quaisquer direitos de assentamento nas fronteiras da
Terra Santa para outras nações, e certamente não para os inimigos do povo de
Israel. Se o senhor agir de acordo com esses princípios, estará garantida a
bênção de Beit Din e a bênção do Céu.
Assim, seu termo de mandato será cumprido com sucesso, tanto para si
quanto para os eua’...].
Entende-se que Trump tenha vencido
de maneira inusitada – os delegados dizem que não votaram nele, mas ele venceu
– e permanecido no governo, apesar de múltiplos levantes do parlamento norte-americano.
Isso tem nome – AGRADAR AO SENHOR, ALINHAR-SE À SUA BOA, PERFEITA E AGRADÁVEL
VONTADE:
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3);
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
“Regozijai-vos com Jerusalém, e alegrai-vos por ela, vós todos os que a
amais; enchei-vos por ela de alegria, todos os que por ela pranteastes; para
que mameis, e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis, e
vos deleiteis com a abundância da sua glória. Porque assim diz o SENHOR: ‘Eis
que estenderei sobre ela a paz como um rio, e a glória dos gentios como um
ribeiro que transborda; então mamareis, ao colo vos trarão, e sobre os joelhos
vos afagarão. Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em
Jerusalém vós sereis consolados. E vós vereis e alegrar-se-á o vosso coração, e
os vossos ossos reverdecerão como a erva tenra; então a mão do SENHOR será
notória aos seus servos, e ELE Se indignará contra os S(s)eus inimigos” (Isaías 66.10-14).
Enquanto Trump e qualquer outro
líder forem BIBLICAMENTE CORRETOS, seu governo e seu povo prosperarão.
No entanto, quando líderes são politicamente corretos, então, tudo contribuirá
para seu mal e de seu povo. E esse foi o recado do nascente Sinédrio para Trump
e sua equipe: ‘não mexam com a menina do olho de YAH’ – Israel.
Por
isso, clamemos:
- para que o ‘acordo do século’
não saia do papel, se possível seja engavetado, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, se
ele for BIBLICAMENTE incorreto.
“Porque EU testifico a todo aquele que ouvir as Palavras da Profecia
deste Livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, YHVH fará vir sobre
ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer Palavras
do Livro desta Profecia, YHVH tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade
santa, e das coisas que estão escritas neste Livro. Aquele que testifica estas
coisas diz: ‘Certamente cedo venho’. Amen. Ora vem, ADON YEHOSHUA” (Revelação 22.18-20);
- para que o conselho dos ímpios
seja desfeito em qualquer acordo do século. “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos.
O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de
geração em geração” (Salmo 33.10,11);
- para que nenhum governo em
Israel, quer de direita, quer de esquerda, permita a divisão territorial,
permita que suas fronteiras sejam arrastadas a limites indefensáveis, ao ponto
de fragilizar e colocar em risco a ‘menina do olho de YHVH’. “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos
os que cumprem os Seus mandamentos; o Seu louvor permanece para sempre” (Salmo 111.10);
- para que a carta aberta dos
rabinos seja lida, refletida, ponderada pelo governo norte-americano, e o
desejo deles não seja vaidoso, o de obter um nome diante dos homens, mas um
nome diante do DEUS de Israel. “Assim diz
o SENHOR: ‘Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e
aparta o seu coração do SENHOR’” (Jeremias
17.5);
- para que Ivanka Trump tenha o
entendimento e fale claramente a seu pai e seu marido sobre os perigos de se
tentar dividir a Terra da Promessa, terras de YAH. “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o
cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei
descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu
povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e
repartiram a Minha terra” (Joel
3.1,2);
- para que a filha do
embaixador norte-americano, que fez aliyah recentemente, também se levante para
defender Israel e alertar o pai dos juízos divinos com respeito a mexer com a
terra do SENHOR. “A terra não será vendida perpetuamente, pois que a
terra Me pertence e vós sois para Mim estrangeiros e hóspedes” (Levítico 25.23);
- para que o SENHOR estenda Suas
asas de proteção sobre todos os habitantes de Israel, em especial de Judéia,
Samaria, Jerusalém oriental. “Porquanto
tão encarecidamente Me amou, também EU o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto,
porque conheceu o Meu Nome. Ele Me invocará, e EU lhe responderei; estarei com
ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei. Fartá-lo-ei com longura de
dias, e lhe mostrarei a Minha salvação” (Salmo 91.14-16);
- para que o SENHOR continue a
endurecer o coração dos árabes-muçulmanos para REJEITAR qualquer proposta de
paz que venha da parte dos eua e de outros povos, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
“Pois diz a Moisés: ‘Compadecer-Me-ei de quem Me compadecer,
e terei misericórdia de quem EU tiver misericórdia’. Assim, pois, isto não
depende do que quer, nem do que corre, mas de DEUS, que Se compadece. Porque
diz a Escritura a faraó: ‘Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o Meu
poder, e para que o Meu Nome seja anunciado em toda a Terra’. Logo, pois,
compadece-Se de quem quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9.15-18);
- para que o SENHOR proíba
qualquer governo de depender somente de seu coração endurecido para dizer ‘não’
a qualquer plano que determine a entrega de Sua terra. “Assim o SENHOR DEUS de Israel desapossou os amorreus de diante do Seu
povo de Israel; e os possuirias tu? Não possuirias tu aquilo que quemós, teu
deus, desapossasse de diante de ti? Assim possuiremos nós todos quantos o
SENHOR nosso DEUS desapossar de diante de nós” (Juízes 11.23,24).
“E naquele dia estarão
os Seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o
oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para
o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o
norte, e a outra metade dele para o sul” (Zacarias 14.4).
No final de fevereiro, novos
conflitos iniciaram-se no Monte do Templo, provocados pela tentativa islâmica
de alterar o status quo do complexo do Portão Dourado [Portão de
Misericórdia = Shaar HaRachamim (hebraico) ou bab el rahma
(árabe)], em oposição ao ‘acordo do século’ norte-americano.
A polícia de Jerusalém fechou sua
estrutura interna em 2003, pois a associação islâmica de herança que operava
ali tinha fortes ligações com o terrorismo do hamas.
Há três semanas, o governo
jordaniano, que tem o controle sobre o Monte do Templo, decidiu ampliar o conselho
de waqf, corpo islâmico que gerencia o Monte no dia a dia, e que opera
separadamente aos líderes religiosos das mesquitas do Monte, decidiu aumentar
o número de membros desse corpo de 11 para 18, permitindo, por primeira vez, o
ingresso em sua composição de representantes dos invasores que vivem em Israel
e líderes muçulmanos locais (funcionários da autoridade
invasora e do movimento terrorista fatah, os funcionários do fatah) –
medida que visa impedir qualquer alteração do status quo religioso e
político do complexo, frente à aproximação da apresentação do ‘acordo de paz do
século’.
Esse novo conselho, dirigido pelo
sheik abdul azim salhab, quer renovar a estrutura dentro do Portão Dourado, e
reabri-la para fazer dela área de reza islâmica. Esta é uma violação flagrante
do status quo e uma aparente provocação por parte dos jordanianos e
invasores. ‘Este lugar não deve permanecer negligenciado;
não reconhecemos as decisões da ‘ocupação’ (referindo-se a Israel) em
relação a ela. O portão da Misericórdia faz parte de al-aqsa, e a mesquita é
uma linha vermelha. Nenhum muçulmano pode renunciar até mesmo a um grão de sua
areia’, declarou o sheik.
Em resposta, a polícia de Jerusalém
instalou portões de aço com fechaduras, encerrando a entrada para o local.
Novos conflitos de revoltosos destruíram os portões para acessar a área
novamente, nos dias que se seguiram.
Área interna do Portão de Misericórdia
(Dourado) – arrombado pela turba islâmica
Complexo interno do Portão
Dourado – 1856
Câmara interior do complexo -
1900
Os ativistas islâmicos
afirmam que Israel quer alterar o status quo do monte do Templo,
construindo uma sinagoga no complexo do Portão Dourado, com a intenção
malévola, perversa de criar distúrbios para falsamente acusar Israel daquilo
que ela mesma está maquinando e fazendo. Conforme anúncio no boletim islâmico
do Monte do Templo: ‘a
colocação de portões pela polícia na entrada do Portão da Misericórdia
constitui um passo no plano de Israel de dividir a mesquita al-aqsa entre
muçulmanos e judeus, em termos de lugar e templos de oração. Desde que Trump
declarou Jerusalém como a capital de Israel, Israel tenta judaizar Jerusalém e
dividir a mesquita al-aqsa, no caminho para sua remoçaõ e o estabelecimento do
templo em seu lugar...’.
Os muçulmanos vêm a
reabertura da área como um desafio a Israel. Para eles, Israel quer manter o
portão Dourado fechado para os muçulmanos, a fim de dar aos ‘fanáticos judeus o livre acesso para a
reconstrução de seu templo dentro das dependências de al-aqsa’.
Obviamente, terroristas
do hamas e os muçulmanos ameaçaram surto de violência, se Israel tentar fechar
a área novamente.
Israel manteve o portão
fechado desde 2003, para impedir a construção ilegal ali por parte do waqf. De
acordo com os funcionários israelenses, o trabalho conduziu à destruição de
antiguidades dos períodos da presença judaica no local, como tentativa islâmica
de APAGAR a conexão histórica judaica ao complexo.
Em contrapartida ao
movimento vexatório islâmico, algumas dezenas de ativistas israelenses reuniram-se
em assembléia também para protestar contra a reabertura daquela área e tentativa
de estabelecer mais uma mesquita no complexo.
‘Não desistimos do Sha’ar HaRachamim, de maneira
alguma’, declarou o porta-voz das Organizações
do Templo, Asaf Fried. ‘Sabemos que isto é inteiramente culpa deste
governo, pois três mesquitas foram construídas sob o governo de Netanyahu.
Desta vez, há muitos mais judeus no local, por isso espero que isso impeça-os
de transformar o complexo em uma mesquita. E, de fato, o governo está tomando
medidas que nunca tomou no passado. Eles emitiram restrições legais proibindo
vários líderes muçulmanos de entrarem no Monte do Templo’.
Baseados
na ‘violação do status quo do Monte do Templo’ os ativistas israelenses
apelaram para a implementação da demanda de longa data dos rabinos chefiados
pelo falecido rabino Mordechai Eliyahu, de estabelecer uma sinagoga no Monte do
Templo, no complexo de Shaar HaRachamim, mesmo local em que os
muçulmanos quiseram estabelecer a mesquita, há três semanas.
Em assembléia, os
ativistas acordaram em vários pleitos a serem conduzidos ao governo e partidos
políticos em Israel:
- que o governo de Israel declare waqf uma organização ilegal, e
que seja expulsa do Monte;
- que os partidos políticos israelenses exijam a permissão de oração
judaica no Monte do Templo como condição prévia para qualquer acordo de
coalisão;
- que o Knesset defina o Monte do Templo como local mais sagrado para o
povo judeu e implemente regras que permitam a oração dos judeus no complexo
(atualmente proibida).
A fim de demonstrar ao governo que os judeus em
Israel estão firmemente comprometidos com o Monte do Templo, o grupo de
organizações convocou a presença de todos os judeus que se opõem à usurpação
islâmica, a ascenderem ao Monte do Templo, em 14 de março.
Quanto a edificar uma
sinagoga ali, as organizações judaicas para o Templo estão querendo reavivar
esse alvo, que tem sido advogado pelo filho do rabino Mordechai Eliyahu,
ex-rabino chefe sefaradita, rabino Shmuel Eliyahu, ele rabino chefe em Tsfat, e
que, em 2016, surpreendentemente, recebeu o apoio do rabino chefe ashkenazi,
David Lau, reconhecido por ser moderado em suas posturas políticas e regras
religiosas. Na ocasião, David Lau teria dito que ‘havia suficiente
espaço no Monte do Templo para a adição de uma sinagoga e uma igreja, sem
infringir os sítios islâmicos existentes’.
Em resposta aos apelos
do rabino Eliyahu de construir uma sinagoga numa área inutilizada e subterrânea
que correspondiam aos estábulos de Shlomoh, na década de 90, os muçulmanos construíram
a mesquita marwani, com acomodação para 10.000 adoradores de satanás (allah é
satanás travestido de deus lua). A edificação prosseguiu sem qualquer
autorização e em violação aos acordos assinados com a Jordânia. Durante a
construção, pelo waqf, dessa mesquita subterrânea, eles trabalharam com
máquinas pesadas, transportando toneladas de detritos com total desrespeito pela
integridade arqueológica.
Sabiamente, os detritos
lançados foram recolhidos por grupos de arqueólogos, que até hoje se preocupam
em separar o lixo dos artefatos arqueológicos – o inimigo, novamente, trabalhou
para o benefício dos judeus e a constatação da conexão judaica ao Monte do
Templo, ao garimpar detritos do passado do local e lança-los como lixo comum,
detritos esses que os judeus não teriam acesso, não fosse a estultícia dos
inimigos de YHVH!
Atualmente, o mesmo
ocorre, pois a preocupação com uma construção no Sha’ar HaRachamim é com as
vigas de madeira armazenadas ali. As vigas estavam no pátio fora do local uma
lona, negligenciada e ignorada. A situação politicamente volátil não permite
que as madeiras sejam removidas, mas pesquisa com carbono 14, realizado em 1984,
identificou-os como Carvalho turco e cedro do Líbano variando na idade de 1.340
a 2.860 anos de idade. O waqf vendeu parte da madeira na década de 1960 como
sucata e em 2012, um grupo de judeus visitando o Monte do Templo fotografou
algumas das madeiras sendo queimadas no local...
Os muçulmanos afirmam que Israel está tentando
mudar o status quo no Monte do Templo. Entretanto, um olhar superficial
da história do local desde que Israel conquistou-o em 1967, mostra que
precisamente o oposto está ocorrendo. Em 1967 havia uma mesquita funcionando no
local; o al-aqsa de cúpula prateada.
Se o waqf for bem sucedido em estabelecer uma
mesquita em Sha’ar HaRachamim, esta será a quinta mesquita no Monte
do Templo.
Durante a década de 1970, os muçulmanos fecharam
dois portões para não muçulmanos, restringindo sua entrada ao portão de
Mughrabi. As horas de visitação para não muçulmanos foram reduzidas, e a visita
aos judeus extinta por muitos anos.
Iaakov Hayman, presidente dos movimentos do Templo
Unido, vê a situação atual como um confronto aberto:
‘Nosso sítio mais sagrado está sendo pisoteado por
pessoas que se declaram nossas inimigas... Não podemos culpá-los, pois eles
estão agindo exatamente como inimigos. Isso mostra onde estamos espiritualmente
e o que precisamos fazer. Precisamos de milagres para que o terceiro Templo
chegue, mas DEUS só fará milagres depois de ver que o queremos. Os judeus estão
finalmente acordando para o Monte do Templo, mas precisamos levá-lo até alguns
entalhes’.
‘Os árabes sabem de tudo isso; que os judeus estão
acordando e que até os não-judeus estão acordando. Eles vêem isso em Trump e eles
estão aterrorizados. Este é o seu último esforço de medida desesperada’.
local tomado por
manifestantes islâmicos em 07.03 – waqf se recusa a acatar a ordem da Corte
Israelense de fechar os portões.
Apesar da ordem udicial
de fechar o Sha’ar HaRachamim, os líderes muçulmanos se negaram a
acatá-la, conjurando mantê-la aberta para que eles rezem. O Comitê real da
Jordânia para os assuntos de Jerusalém, que supervisiona o waqf em Jerusalém,
decretou que a ordem judicial israelense era uma ‘escalada do ataque a bab al-rahma [o nome do portão em árabe]’, com o
cabeça da comissão chamando-a de ‘agressão contra Jerusalém e locais sagrados por
fins eleitorais’.
Entretanto, o Monte do Templo não só é
significativo para os judeus, por causa dos dois Templos ali edificados, mas é
palco de profecias, ao desempenhar papel significativo no final dos tempos. De
acordo com a tradição judaica, a Shechinah (שכינה)
(presença divina) costumava aparecer através do portão oriental e aparecerá
novamente quando o Messias regressar.
Os portões permanecerão fechados, porque o Príncipe
passou por ali. Que
ninguém tente abrí-lo e contaminá-lo, para que o Príncipe da Paz, YEHOSHUA
HaMASHIACH, possa entrar por ele. “Então me
fez voltar para o caminho da porta exterior do santuário, que olha para o
oriente, a qual estava fechada. E disse-me o SENHOR: ‘Esta porta permanecerá
fechada, não se abrirá; ninguém entrará por ela, porque o SENHOR, ELOHEI Israel
entrou por ela; por isso permanecerá fechada” (Ezequiel 44.1,2).
Clamemos ao
SENHOR para que a Verdade da Sua Palavra, a Verdade Se manifeste no Monte do
Templo, revelando e deixando clara a conexão judaica àquele local. Que as
reivindicações inimigas cessem e seja estabelecida a Tua Bondade! “Porque o fruto do
Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade; aprovando o
que é agradável ao SENHOR” (Efésios
5.9,10).
Que todas as
demonstrações inimigas, quer no Monte do Templo, quer em Gaza, ou nas
fronteiras com Síria e Líbano sejam aplacadas pelo DEUS de Israel, Aquele que
guarda a ‘menina do Seu olho’ e a faz achar graça diante de seus algozes. Que o
terror do SENHOR recaia sobre todos os inimigos de Israel. “E levantemo-nos, e
subamos a Betel; e ali farei um altar ao DEUS que me respondeu no dia da minha
angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado... E partiram; e o terror
de DEUS foi sobre as cidades que estavam ao redor deles, e não seguiram
após os filhos de Jacó” (Gênesis 35.3,5).
Que o SENHOR
lide com grupos anti-Israel da onu e das nações, que viciosamente a condenam e
chamam ao vil bom e ao bom vil. Que Sua justiça venha sobre tais e Sua vara de
correção os alinhe aos Seus Santos e benditos propósitos, para que Seu Nome, e
somente Seu Nome seja engrandecido e exalçado. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que
fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce
amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si
mesmos! Dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça!
Por isso, como a língua de fogo consome a palha, e o restolho se desfaz pela
chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó;
porquanto rejeitaram a Lei do SENHOR dos Exércitos, e desprezaram a Palavra do
Santo de Israel” (Isaías
5.20,21,23,24).
Que o SENHOR lide com os
ímpios que tentam destruir os judeus, quer em Gaza, Judéia, Samaria, Jerusalém,
em toda Israel, ou no mundo. Que suas faces se envergonhem, sejam eles
humilhados e seus intentos recaiam sobre suas cabeças, mas que a ‘menina de Seu
olho’ seja integralmente preservada, para o louvor e a honra de Seu Poderoso
Nome. “E
tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então
disseram os egípcios: ‘Fujamos da face de Israel, porque o SENHOR por eles
peleja contra os egípcios’” (Êxodo 14.24).
Que Israel
veja o livramento do SENHOR, como nos dias de Purim (que se aproximam). “imediatamente mandou
adverti-la: ‘Não imagines que, somente por estares vivendo no palácio do rei,
serás a única a escapar da matança dos judeus, porquanto se calares neste
momento crucial, certamente socorro e salvação surgirão de outra parte para os
judeus, mas tu e a casa de teu pai, os teus familiares, todos sereis
aniquilados. Quem sabe se não foi para este dia que foste nomeada rainha da
Pérsia?’” (Ester 4.13,14).
Ainda clamemos pelas eleições em 9 de abril:
- que o SENHOR levante pastores para Israel, que sejam segundo Seu
coração, conforme Sua promessa para quando ELE resgatasse Seu povo, reunindo-o
em Sua terra, Eretz Israel.
“E dar-vos-ei pastores
segundo o Meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com
inteligência. E sucederá que, quando vos multiplicardes e frutificardes na
terra, naqueles dias, diz o SENHOR, nunca mais se dirá: A Arca da Aliança do
SENHOR, nem lhes virá ao coração; nem dela se lembrarão, nem a visitarão; nem
se fará outra. Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono do SENHOR, e todas as
nações se ajuntarão a ela, em Nome do SENHOR, em Jerusalém; e nunca mais
andarão segundo o propósito do seu coração maligno” (Jeremias 3.15-17);
“E EU mesmo recolherei
o restante das Minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver
afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se
multiplicarão. E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais
temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR” (Jeremias 23.3,4);
- levante ELE juízes conforme Sua promessa para os últimos dias. “E te restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus
conselheiros, como antigamente; e então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel.
Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça” (Isaías 1.26,27);
- que o SENHOR não permita que um governo socialista ou de esquerda seja
eleito nas próximas eleições, mas um governo BIBLICAMENTE correto. “E para vós olharei, e vos farei frutificar, e vos multiplicarei, e
confirmarei a Minha aliança convosco... E porei o Meu tabernáculo no meio de
vós, e a Minha alma de vós não se enfadará. E andarei no meio de vós, e EU vos
serei por DEUS, e vós Me sereis por povo. EU Sou o SENHOR vosso DEUS, que vos
tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os
timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos” (Levítico 26.9,11-13);
- que a verdade sobre cada candidato, inclusive sua fala e intenções,
venham à tona, nada fique oculto, e conheçam a essência de quem são os
candidatos, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, A Verdade. “E zombará cada um do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua
língua a falar a mentira, andam-se cansando em proceder perversamente” (Jeremias 9.5);
- que o povo em Israel busque a face do SENHOR, aprenda a depender e ser
guiado por ELE, entendendo que ELE é o mesmo ontem, hoje e sempre, imutável
portanto, e que, assim como foi nos 70 anos de cativeiro babilônio, em que
declarou ‘saber bem os pensamentos que tinha a respeito de Israel, pensamentos
de paz, e não de mal, para lhes dar o fim que esperavam’ (Jeremias 29.11), é assim hoje, buscando o bem e a
paz de Seu povo que habita em Sua terra, a qual lhe concedeu em mordomia
eterna, para nunca mais os arrancar de lá, para o louvor do Seu Nome. “E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades
assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e
farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não
serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.14,15).
Ainda clamemos
pelos motivos constantes:
Que Israel decida estender as cordas territoriais
à extensão proposta pelo SENHOR, de Israel Sh’lemah (completa,
plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que
experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior
será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua
plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas
habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas.
Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência
possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas,
porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás
humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás
mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR
dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado
o DEUS de toda a Terra” (Isaías
54.2-5).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as nações se limitem a não
ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico,
consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança do SENHOR. “Porque, eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat –
YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa
do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações
e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
Que o Brasil, através de seu presidente da República, não seja demovido de sua promessa em mudar a
embaixada para Jerusalém, bem como adotar políticas públicas sérias que
abençoem a Casa de Israel. “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que
te amam” (Salmo 122.6)
“‘não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz
YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos a vós mesmos no
amor de YHVH, esperando a misericórdia de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH para
a vida eterna. E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; e salvai
alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da
carne. Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua Glória, Ao Único
DEUS sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e
para todo o sempre. Amen” (Judas 20-25).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na convicção de que vivemos para preparar o caminho para o Seu
regresso glorioso em nossa geração,
marciah malkah
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