לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙ לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן
יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙ צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ
כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
“Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um Resplendor,
e a sua Salvação como uma Tocha acesa
(לַפִּ֥יד
יִבְעָֽר = לַפִּ֣יד
אֵ֔שׁ
– Gênesis 15.17 – Tocha de fogo – YEHOSHUA
HaMASHIACH, Aquele que passou entre as partes, juntamente com o PAI,
תַנּ֤וּר עָשָׁן֙ –
Forno de Fumaça,
tomando o lugar de Avram, que dormia, para fazer aliança perpétua com DEUS PAI,
aliança esta que não dependeu de homem algum, somente do PAI e do FILHO)”
(Isaías 62.1)
Menorah encontrada entre os remanescentes
de uma antiga Beit Knesset (sinagoga) no Golan. Também pá de incenso (shovel)
e shofar são retratados
“Junto
dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de
Sião... Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua
destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não
preferir Jerusalém à minha maior alegria” (Salmo 137.1,5,6).
No último informe, escrevi sobre as negociações de paz entre hamas
(חָמָס – violência, crueldade, falsidade) fataḥ [é o acrônimo reverso da
expressão em árabe ‘ḥarakat al-taḥrīr al-waṭanī al-filasṭīnī’,
ou ‘movimento de libertação nacional da invasão’ (lembrando que o significado
de palestina é invasão, e de palestino é invasor, o que realmente eles são), que significa
‘conquista, vitória ou começo’. O que não se usa, mas se sabe, é que o acrônimo
não reverso dessa expressão, ḥataf (fataḥ ao
contrário), significa morte (מוּת)].
Ou seja, essas negociações de paz
entre os dois grupos terroristas significam, no oculto: a crueldade
violenta e a morte se encontraram e fizeram aliança para decretar a
morte de Israel, seu inimigo comum, utilizando a falsidade para
alcançar esse objetivo precípuo, como diz na carta de fundação do hamas, que
não quer abrir mão de suas armas. E isso deixou bem claro esse grupo ao enviar
sua liderança, mesmo durante as negociações e a contragosto de mahmoud abbas,
do fatah, ao Irã, para jurar fidelidade na guerra contra Israel e para buscar
apoio e contínuo sustento no tocante ao belicismo contra a entidade
Sionista (Israel). “Mas
o que pecar contra Mim violentará (חָמָס)
a sua própria alma;
todos os que Me odeiam amam a morte (מוּת)” (Provérbios 8.36).
Em
resposta às exigências dos eua e de Israel sobre um governo ‘invasor’ de
coalisão do qual faça parte o hamas, de que o tal ‘deva explicitamente e
indubitavelmente comprometer-se com a não violência, o reconhecimento do Estado
e Lar Nacional Judaico de Israel, o cumprimento dos acordos prévios,
desarmamento de grupos terroristas’, o líder do hamas, yahya sinwar, disse que
‘ninguém no universo
pode desarmá-los. Ao contrário, continuarão a ter poder para proteger seus
cidadãos’. E ‘ninguém tem a habilidade de extrair deles o reconhecimento da
ocupação’.
Além das exigências acima, Netanyahu
declarou que não negociará com um governo de coalisão, se não houver o completo
desarmamento do hamas, a transferência completa do controle de segurança para o
fataḥ, em Gaza, a cessação total dos ataques terroristas e o regresso dos
corpos de soldados israelenses e dos civis prisioneiros do hamas. E, de suma
importância, o fim de suas conexões com o Irã.
Na entrevista que deu à tv iraniana,
há alguns dias, o vice-chefe do hamas, salah al-arouri, confirmou o
comprometimento do grupo em eliminar a ‘entidade Sionista’ e o papel central do
Irã nisso. ‘Não estamos no estágio do reconhecimento; em vez disso, estamos
agora na etapa da preparação para a eliminação da entidade Sionista... Nossa
visita a Teerã é nossa rejeição prática à exigência israelense de cortar
ligações com ele’.
É
óbvio que o hamas e fataḥ não aceitarão nenhuma das exigências de Israel e dos
eua, ou da onu, que condenou, por meio do coordenador especial para processo de
paz no O.M., nickolay mladenov, o grupo terrorista de declarar destruição a
Israel, pois isso não ‘serve para o objetivo de se conseguir negociação da
solução de dois estados’... Essa onu ainda está nessa velha, encarquilhada,
retrógrada e espúria proposta de dois estados...
Mas, o mundo tem ouvido a verdade da
boca de Netanyahu e não tem prestado atenção a suas palavras... E ele tem dito
que ‘o SENHOR, o Dono da Terra, tomou a terra de Israel de seus antigos
habitantes e deu-a a eles, as descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov’. E
isso é simples dessa forma.
Há duas semanas, ao fim de Simchat
Torah, Israel reiniciou a leitura do TaNaCH, e tudo começa com ‘ץאֵ֥ת
הַשָּׁמַ֖יִם וְאֵ֥ת הָאָֽרֶ בְּרֵאשִׁ֖ית בָּרָ֣א
אֱלֹהִ֑ים’ (‘Bereshit barah ELOHIM et hashamaim
v’haAretz’’) – ‘No princípio criou DEUS os céus e a Terra’.
De acordo com a tradição judaica,
rabino Shlomo Yitzhaki (famoso comentarista francês da Bíblia e do Talmud do
século XI), ou Rashi, teria se questionado a razão por que a Torah começa com a
história da criação e não com as Leis.
E, depois de pensar e meditar, teria
respondido: ‘Ela começa com a narrativa da criação para estabelecer o princípio
de que DEUS é o Mestre do Universo... para que, se as nações vierem a Israel e
disserem: ‘vocês são ladrões – conquistaram e ocuparam a terra’, vocês possam
dizer a eles que todo o Universo pertence a DEUS, ELE o criou e o deu às
nações, e ELE decidiu dar isso a nós’.
A afirmação de Rashi se tornou
realidade: as nações acusam Israel de roubar a terra de outros (dos originais
invasores) e ocupa-la. A esquerda israelense utiliza o termo ‘ocupação’ para
denegrir a miraculosa conquista da Guerra dos Seis Dias, de Judéia, Samaria e
Golan.
Entretanto, ocupação é quando se
rouba a terra de outro. E o que Israel fez em 1948 e 1967 foi liberar sua
possessão territorial eterna de outros invasores, que a ocupavam. O povo judeu
não é o ladrão, mas sim os outros povos usurpadores da terra, assim como o são
os atuais invasores de Judéia e Samaria.
A única base para que o povo judeu
viva em seu lar nacional é a promessa de DEUS como estabelecida na Bíblia. Nem
a história, nem a segurança, mas a promessa de DEUS aos patriarcas. E o próprio
Rashi disse ao povo judeu para dizer ao mundo: ‘ELE a tomou deles e deu-a
a nós’. O Mestre do Universo tomou a terra deles e deu-a aos judeus,
prometendo a possessão perpétua dessa faixa territorial (Gênesis 15.18-21), ao jurar, com mão erguida, por Si
mesmo, ELE que é fiel à Sua Palavra (Deuteronômio 7.9),
que não é homem para mentir, nem filho do homem para mudar de idéia (Números 23.19).
“E Jacó disse a José: ‘O DEUS
Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou. E me disse’:
‘Eis que te farei frutificar e multiplicar, e tornar-te-ei uma multidão de
povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão
perpétua’” (Gênesis 48.3,4);
“E sabereis que EU Sou o SENHOR,
quando EU vos introduzir na terra de Israel, terra pela qual levantei a
Minha mão para dá-la a vossos pais” (Ezequiel 20.42).
Um verdadeiro líder em Israel
necessita permanecer firme e inabalável sobre esta verdade e declará-la com
todos os pulmões. Verdadeiramente, o Mestre do Universo tomou-a das mãos de
homens não tementes a YHVH e deu-a ao povo que estava e está moldando para ser
segundo o Seu coração. A terra prometida tem destino certo – os judeus – com
exclusividade, e não pode pertencer a outro povo, porque isso não é
Biblicamente correto.
E entregar terras aos ‘invasores’,
no velho e ultrapassado modelo de acordo de terra por paz, não só não é
Biblicamente correto, como também não é estrategicamente
correto. Isso pode ser visto pela foto abaixo, das montanhas da Judéia
e a posição de Jerusalém, capital de Israel, há 14 milhas (22,54 km) do Vale do
Jordão.
porque o acordo de terras por paz só conduz à
guerra
Os idealizadores e coordenadores do
processo de paz no O.M fizeram crer que o modelo terras por paz era a melhor
estratégia para a obtenção da paz na região e, enquanto Israel não entregue os
territórios de Judéia, Samaria, Golan e Jerusalém Oriental, a paz não será
constituída, recaindo sobre Israel a culpa de todo terrorismo mundial e de uma
guerra em grande escala na região.
A história se
repete, pois, de novo, os judeus são reputados como ‘bode expiatório’,
assim como foi durante os negros anos da idade média, durante as pragas que
assolaram a Europa, como peste bubônica, entre outras.
Mas, ao contrário do que se quer
crer e ver, a retenção dessas áreas tem impedido a guerra islâmica em grande escala
no O.M. e no seu avanço à Europa.
Depois da última tentativa de uma
coalisão árabe de invadir Israel e expulsá-la das terras judaicas, em 1973,
durante Iom Kipur, os árabes convenceram-se de que não poderiam destruir Israel
militarmente sem que Israel entregasse as colinas de Golan, Judéia e Samaria,
conquistadas por ela na miraculosa Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Logo, os ‘invasores’ adotaram nova
estratégia, completamente apoiada pela liga árabe, a partir de outubro de 1974:
-
pressionar a entrega de terras por meio do terrorismo;
-
estabelecer uma autoridade nacional de combate dentro do território israelense
(a organização para a libertação dos ‘invasores’);
-
utilizar os territórios concedidos como bases militares mais próximas, para que
Israel fosse (seja) atacada pelas nações árabes vizinhas, minando suas forças e
recursos, e obrigando-a a ceder mais território;
-
mais recentemente, com o auxílio e orientação dos advogados da Europa de
esquerda e, portanto, antissemita, a utilização de recursos diplomáticos, com a
introdução dos ‘invasores’ na onu e sua participação em vários órgãos (tribunal
de justiça de Haia, unesco, direitos humanos...), inventando acusações e
absurdas mentiras contra Israel, como aquelas que presenciamos ano passado, de
não reconhecer as conexões Bíblicas, morais, históricas, arqueológicas de
Israel a locais sagrados como Mach Pelah (local de sepultura dos patriarcas e
matriarcas de Israel, em Chevron), Har HaBait (Monte do Templo, em Jerusalém),
entre outros absurdos, querendo rejeitar o óbvio, apagar a luz do sol...
E essa é a razão porque a liga árabe
não tentou nova invasão a Isarel em quatro décadas. E não o farão, antes que
recebam, diplomaticamente, os territórios que são estrategicamente
imprescindíveis a Israel.
Naftali Bennett, líder do 3º maior
partido no Knesset, Lar Judaico, também ministro da Educação e dos Assuntos da
Diáspora, disse, recentemente, que ‘veemente se opõe à entrega de mais terras
judaicas aos árabes’ e ponto. Não que seja contra o processo de paz, mas contra
a política adotada até aqui, que só tem levado a mais mortes e destruição.
‘Eu diria que todo o Israel está se movendo para a direita...
porque somos realistas’. ‘Nossa região é provavelmente a mais difícil de todo
planeta’, e isso se referindo aos múltiplos inimigos que a cercam. Ao norte,
Israel enfrenta o hisb’allah, organização terrorista que abriga 130.000 mísseis
todos apontados para o Estado Judaico; e também sua fronteira com a Síria, em
que o irã está tentando ganhar e ocupar espaço, e pior, autorizado pela rússia
e pelos eua... Ao sul, Israel enfrenta o isis que estabeleceu-se no Sinai. Esse
grupo lançou vários mísseis em Israel, semana passada. Ao ocidente, ainda há o
hamas, que é manipulado pelo irã...
plano do irã em
destruir Israel envolve suas marionetes – hamas e hisb’allah
Bennett continuou dizendo que as
pessoas estão entendendo que o conflito no O.M. nada tem a ver com Israel e os
‘invasores’, mas com ‘grupo de radicais islâmicos que querem assumir o mundo e
querem construir um império islâmico desde Teerã, ao Iraque, à Síria, rumo ao
Mediterrâneo’ e, claro, conquistar a Europa, constituindo o califado tão
almejado por ali khamenei, Erdogan (que quer estabelecer o seu próprio
califado) e todos os insamos muçulmanos, como o quarto animal da visão de
Daniel (“tive
desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era
diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as
suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que
sobrava” – Daniel 7.19)... E, na verdade,
Israel tem sido o obstáculo para a realização desse sonho islâmico, a pedra no
seu sapato.
E, para isso, é só dar uma olhada no mapa da região e tentar
entender como ‘uma gota de vida no meio do oceano islâmico’ consegue se
destacar tanto!!! Só pela Bíblia essa verdade pode ser explicada. Só DEUS opera
tamanho milagre. Ela continua a ser e a permanecer como Estado e Lar Nacional
Judaico de Israel – ‘habita
só e não é contada entre as nações’.
a gota de vida no meio do oceano
islâmico – o milagre de YAH para as nações (Israel)
Fazendo a retrospectiva de 3000
anos, Bennett disse que poderia conversar claramente com o rei David, e ambos
se entenderiam, porque ambos falariam na língua hebraica, o que é impactante,
pois, depois de dois milênios, a língua voltou a existir (sem precedentes na
história da humanidade – caso único). ‘É notável que tenhamos restaurado o
Estado Judaico. Essa é nossa terceira vez. Não haverá outra chance. E não
podemos jogar essa oportunidade fora’.
A mensagem é clara: o povo judeu precisa permanecer para sempre em
sua pátria ancestral.
Netanyahu tem anunciado a verdade (vídeo
abaixo), denunciando a hipocrisia das nações e as intenções malignas de
seus opositores, que não se cansam de praguejar a destruição da nação Sionista.
Por várias ocasiões, ele tem citado o TaNaCH (Torah, Profetas e Escritos) para
respaldar o direito de Israel àquelas terras, direito de possessão perpétua,
irrevogável, que lei humana ou homem algum pode revogar.
Em recentes celebrações dos 50 anos (jubileu) da conquista de
Judéia e Samaria, Vale do Jordão e Golan, durante a mesma Guerra dos Seis Dias
que também levou à liberação de Jerusalém e sua consequente reunificação,
daquela que é capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de
Israel, Netanyahu disse que Israel trouxe, por meio dos assentamentos o
crescimento de Judéia e Samaria, e o está mantendo com força, responsabilidade,
sabedoria e persistência. Ainda declarou que ‘não haverá mais retirada de
assentamentos judaicos em toda a terra de Israel’. E, de fato, é
inconcebível pensar em um Estado soberano e independente judaico sem seus pulmões
(Samaria) e seu coração (Judéia)!
Todo judeu (pelo TaNaCH),
todo cristão (pela Bíblia, de Gênesis a Revelação) e todo muçulmano
(pelo corão) sabem que a terra de Israel foi prometida aos descendentes de
Avraham, em Itschaq e em Iaacov, por YHVH, em possessão perpétua
= eternamente = para sempre.
Em 02 de novembro, será celebrado o
2º jubileu da Declaração de Balfour, que foi a conquista de cristãos
sionistas ingleses, crentes na Promessa Divina aos judeus, crentes na
Palavra, em convencer o governo de sua majestade, a garantir todo o
território do que é hoje Jordânia e Israel como o lar nacional ao povo judeu.
Em 1º de outubro, a população da
Catalunha, por auto-determinação, em referendum popular, decidiu
independer-se da Espanha, a nação que ocupou seu território há muitas gerações.
Durante essa votação, as tropas espanholas, enviadas para a região, agiram com
violência para impedir o plebiscito. 900 pessoas foram tratadas por ferimentos.
Há alguns dias, o parlamento da Catalunha declarou sua
independência, contrariando todas as determinações do governo central de
Madrid, que vinha intervindo ali com medidas moderadas. E a Espanha declarou
que usará a força militar, se necessário, para impedir a separação.
Por que tamanha hostilidade contra um povo que auto-determinou sua
independência, sabendo-se que tem língua própria, bem como cultura e costumes
distintos dos do restante da Espanha? Sua soberania não deveria ser concedida
pacificamente pelo governo espanhol, uma vez que esse governo é um dos muitos
que exige que Israel entregue terras aos ‘invasores’ terroristas? Por que a
solução de dois estados é boa para Israel, mas não é boa para a Espanha??? Eles
que apoiam sem reservas aos ‘invasores’, por que não adotam a mesma política
separatista para os catalãos???
Também a China endossa a solução de dois estados em Israel, mas não
pode contemplar a mesma solução para o Tibet e os tibetanos, povo antigo (que
tem uma história) com língua única e identidades religiosa e cultural distintas
do povo chinês e busca, há muito, sua independência daquela.
Há vários movimentos de independência pelo mundo. Ano passado,
vimos o referendum na Escócia, que foi rejeitado pelo Reino Unido; e,
recentemente, entre os curdos, que anelam por um Estado independente em terras
conquistadas durante as guerras civis no Iraque e na Síria, e os líderes desses
dois países não aceitaram a divisão de seu território. Muitas populações têm o
desejo de soberania em suas decisões, cultura, em suas tradições. Mas, em
geral, há pressão contrária aos movimentos separatistas, exceto quando se
referem aos ‘invasores’ e Israel.
Os ‘invasores’ podem receber o
controle temporário sobre essa terra, como aconteceu com Gaza, mas, ao final,
tudo voltará aos legítimos inquilinos, mordomos de direito, o povo judeu (não
proprietários, porque o SENHOR ELOHEI Israel é o verdadeiro Dono).
Qualquer que for contra a vontade soberana de YAH pagará alto preço
por isso [é só ver o que aconteceu com Rabin (assassinado); Sharon (teve um
acidente vascular cerebral que o deixou em coma por muitos anos, até sua
morte); Olmert (condenado e preso por escândalos em seu governo); etc...]. O
SENHOR o anuncia em Sua Palavra: “Porque EU Sou o SENHOR teu DEUS, o Santo de Israel, o
teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e a Seba em teu lugar.
Visto que foste precioso aos Meus olhos, também foste honrado, e EU te amei,
assim dei os homens por ti, e os povos pela tua vida” (Isaías 43.3,4).
Não existe e não deve existir o politicamente correto em questões
espirituais, principalmente naquelas que dizem respeito à ‘menina do olho
de YHVH’.
o
Não há
legitimidade espiritual no arrancar o povo judeu de suas comunidades em Judéia,
Samaria, Golan, Vale do Jordão, Jerusalém.
o
Não há
legitimidade espiritual em recusar-se a receber graciosamente a terra prometida
por YAH ao Seu povo escolhido (como entregar o controle do Monte do Templo aos
jordanianos, depois da sua liberação, na miraculosa Guerra dos Seis Dias, em
1967; ou como entregar o controle de Gaza aos muçulmanos que a consagram a
deuses que não o são; ou ainda, entregar Bet El, Bet Lechem, Sechem em mãos
estrangeiras, àqueles que servem a demônios, como allah).
o
Não há
legitimidade espiritual para qualquer um desses espúrios, malévolos acordos de
paz, arquitetados no inferno.
Logo, é preciso dizer a verdade sobre Terra Prometida de Israel. É
preciso dizer a verdade sobre a dinâmica maligna do O.M., de violência cruel e
morte contra Israel, que caminha na maré contrária à da globalização, ao
desejar ser reconhecida como deve ser, o Estado e Lar Nacional Judaico de
Israel. O SENHOR a fez assim, para ser povo separado, nação separada, santa
para Seu uso exclusivo, chamada, desde o princípio, para ser Sua testemunha e
Seu servo (Isaías 43).
“Como amaldiçoarei o que YHVH não
amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das
penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só,
e entre as nações não será contado. Quem contará o pó de Jacó e o número
da quarta parte de Israel?...” (Números 23.8-10a).
Clamemos pelos governantes em Israel,
para que permaneçam firmes na Verdade da Palavra, e não se curvem às pressões
internacionais, às pressões humanas. Sejam zelosos, como guerreiros
sionistas bíblicos. “Eis
que bem-aventurado é o homem a quem DEUS repreende; não desprezes, pois, a
correção do Todo-Poderoso. Porque ELE faz a chaga, e ELE mesmo a liga; ELE
fere, e as Suas mãos curam. Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal não
te tocará. Na fome te livrará da morte; e na guerra, da violência da espada” (Jó 5.17-20).
Que haja livramento sobre livramento do
povo judeu na Terra de Israel, pelo arrependimento e reconhecimento de que suas
vidas estão nas mãos do seu Criador e Redentor. “EU os remirei da violência do
inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde
está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de Meus olhos” (Oséias 13.14).
Que o SENHOR, Seu Shomer (Guarda), faça
recair o terror do Seu Nome sobre os povos ao redor de Israel para que estes
temam e tremam em levantar a mão contra o ungido de YHVH, temam e tremam diante
de Sua Presença gloriosa, curvando-se à Sua perfeita e soberana vontade para
aquele território. “Depois
disse YHVH a Jacó: ‘Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali; e faze ali um altar
ao DEUS que te apareceu, quando fugiste da face de Esaú teu irmão’. Então disse
Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: ‘Tirai os deuses
estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes. E
levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao DEUS que me respondeu
no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado... E
partiram; e o terror de YHVH foi sobre as cidades que estavam ao redor
deles, e não seguiram após os filhos de Jacó” (Gênesis 35.1-3,5).
Que os líderes das nações não ajam com
dois pesos e duas medidas, e conscientemente revejam suas posturas para com
Israel, como no caso de Espanha, China, Reino Unido, Iraque, Síria, entre outros
que lidam com disputa territorial, como é o caso em Israel (que tem que
lidar, ela sim, com invasores e não inquilinos injustiçados por colonização de
poderes maiores do que eles). “E a Meu povo ensinarão a distinguir entre o santo
e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro. E, quando houver
disputa, eles assistirão a ela para a julgarem; pelos Meus juízos as
julgarão; e as Minhas Leis e os Meus estatutos guardarão em todas as Minhas
solenidades, e santificarão os Meus sábados” (Ezequiel 44.23,24).
Que as estratégias islâmicas, em
associação com todo o mundo da esquerda antissemita, sejam frustradas em
nossa geração (que elas serão frustradas, não temos dúvida, porque a
Palavra de YAH se cumprirá cabalmente. A questão é ‘quando?’) e a Palavra de
YHVH referente a Israel e sua restauração se cumpra cabalmente, em nossos dias,
para a glória e honra do Seu Nome. “Ai daqueles que nas suas camas
intentam a iniqüidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está
no poder da sua mão! E cobiçam campos, e roubam-nos, cobiçam casas, e
arrebatam-nas; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à
sua herança. Portanto, assim diz o SENHOR: ‘Eis que projeto um mal contra esta
família, do qual não tirareis os vossos pescoços, e não andareis tão altivos,
porque o tempo será mau’” (Miquéias 2.1-3)
Que a liderança em Israel seja sábia
para combater os males que lhes intentam, sábia para combater seus oponentes diplomaticamente,
com a sabedoria divina para lidar com essas questões tão claras e tão
verdadeiras e tão óbvias, ao ponto de encontrar aliados e admiradores em sua
muita sabedoria, como aconteceu com Shlomoh, com Daniel, com YEHOSHUA
HaMASHIACH.
“Dá-me, pois, agora, sabedoria e
conhecimento, para que possa sair e entrar perante este povo; pois quem poderia
julgar a este tão grande povo? Então YHVH disse a Salomão: ‘Porquanto houve
isto no teu coração, e não pediste riquezas, bens, ou honra, nem a morte dos
que te odeiam, nem tampouco pediste muitos dias de vida, mas pediste para ti
sabedoria e conhecimento, para poderes julgar a Meu povo, sobre o qual te
constituí rei, sabedoria e conhecimento te são dados; e te darei riquezas, bens
e honra, quais não teve nenhum rei antes de ti, e nem depois de ti haverá” (2 Crônicas 1.10-12);
“Assim excedeu o rei Salomão a
todos os reis da Terra, em riquezas e sabedoria. E todos os reis da Terra
buscavam a presença de Salomão, para ouvirem a sabedoria que YHVH tinha posto
no seu coração. E cada um trazia o seu presente...” (2 Crônicas 9.22-24a).
“O
filho insensato (כְּסִיל – kesil – tolo, estúpido,
néscio) é tristeza
para seu pai, e amargura para sua mãe” (Provérbios 17.25).
Pensando em uma das estratégias dos
árabes, a de promover o terrorismo, há mais de 15 anos, eles têm investido
pesado na formação das crianças para moldá-las como terroristas (na recente
intifada das facas, testemunhamos jovens e adolescentes utilizando facas
caseiras para atacar a transeuntes judeus...). E as coisas estão ficando mais
sofisticadas, porque as facas estão sendo substituídas por armas de fogo, como
no vídeo abaixo (https://www.facebook.com/cogat.israel/videos/1474838719278474/),
em que um adolescente ‘invasor’ de Gaza saca de sua arma para atirar contra os
soldados israelenses que patrulham a fronteira. Isso aconteceu na última
sexta-feira.
Enquanto os jovens próximos a ele
lançavam pedras, num ato de demonstração de violência contra a patrulha das FDI
na fronteira com Gaza, o adolescente tomou a arma de sua cintura e começou a
atirar contra eles.
Essa é uma situação que gera
conflitos morais aos soldados, porque são crianças mexendo em armas de verdade,
que podem causar danos sérios e até morte. Tragicamente, as crianças
‘invasoras’ são usadas de forma terrível. Em julho, um vídeo foi publicado de
um pai árabe, em protesto em Ni’ilin, que colocou seu filho de pouco mais de um
ano de idade em frente aos soldados israelenses, e gritava e praguejava para
que eles atirassem na criança. O soldado se aproximou da criança e começou a
brincar com ela. Esse mesmo pai, ‘estúpido’, frustrado com a abordagem não
agressiva dos soldados israelenses, ordenou, em árabe, à criança, que atirasse
pedras no soldado. A criança não acedeu à ordem do pai, embora tivesse pego uma
pedra...
Como dizia Golda Meir, a ex-primeira
ministra israelense na década de 70, ‘quando as mães árabes amarem mais a seus
filhos do que odiarem aos judeus, então haverá paz’.
Adolescente ‘invasor’ pega arma e
atira contra as tropas das FDI na fronteira com Gaza
E, então, o vídeo abaixo,
ainda que satirizando, traz a receita perfeita para se transformar crianças
inocentes em perfeitos terroristas assassinos, como nos acampamentos de férias
em Gaza, e nas escolas dos ‘invasores’ (https://www.facebook.com/videoactivism/videos/1266749036767721/):
[Tasty
apresenta ‘Como fazer um terrorista’:
Brinque
com bonecos atiradores de pedras.
Participe
de acampamento de terrorismo de verão em Gaza.
Utilize
armas nas peças (encenações) escolares.
Assista
a programas de TV odiosos (que gerem, instiguem o ódio) – ‘Mas, eu, assud, vou
me livrar dos Judeus, allah permita. Vou comê-los, allah permita. Certo?’.
Seja
um escudo humano a despeito dos avisos.
Mate
civis. Obtenha um monumento.
Reclame
por não ter matado suficientes pessoas – ‘que tinha havido ataque mártir no
restaurante Sbarro, e que três pessoas foram mortas. Admito que fiquei um pouco
desapontada, porque esperava perda maior’.
Deixe
as tensões aumentarem.
Comemore
o terrorismo com amigos!
Saboreie...
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a verdade.
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este vídeo.
Filme
de Hannah Geller...].
Creio que faltou dizer que é preciso
persistir na mentira sobre a genuína possessão territorial, em que os árabes
substituíram os judeus; mentindo sobre a responsabilidade pelo conflito, em que
os judeus (os genuínos ‘donos’) são os culpados de tomarem a terra dos
‘invasores’ árabes (que só têm direitos como habitantes, mas não governantes,
de acordo com a história e a lei internacional); mentindo sobre a Bíblia, que foi
substituída pelo corão; mentindo sobre o povo da aliança com YAH, o judeu, que
foi substituído pelo muçulmano; mentindo sobre a eleição de Itschaq, o filho da
livre, e a não eleição de Ishmael, o filho da escrava...
“E viu Sara que o filho de Agar,
a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. E disse a Abraão: ‘Ponha fora
esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque,
meu filho’... Porém YHVH disse a Abraão: ‘Não te pareça mal aos teus olhos
acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua
voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência’” (Gênesis 21.9,10,12);
“Porque está escrito que Abraão
teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre. Todavia, o que era da
escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. O que se
entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai,
gerando filhos para a servidão, que é Agar. Ora, esta Agar é Sinai, um monte da
Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus
filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós... Mas
que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o
filho da escrava herdará com o filho da livre” (Gálatas 4.22-26,30).
A falta de paternidade fez isso –
tanto é que o deus deles não tem filho(s). Não existe a relação de paternidade
entre allah e os muçulmanos, como existe a relação de paternidade entre ELOHEI
Israel e os judeus. Mas, ambos, sem YEHOSHUA HaMASHIACH, estão cultivando ódio
e desprezo, estão debaixo de engano.
Por isso, clamemos pela salvação de
ambos os povos. Há promessa para os judeus de que ‘toda Israel será salva’. Que
isso aconteça em nossos dias. Que o SENHOR nos guie a trabalhar para ELE para
que essa específica promessa se cumpra no tempo que é chamado ‘hoje’. “Porventura tropeçaram, para que
caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos
gentios, para os incitar à emulação. E se a sua queda é a riqueza do mundo,
e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!...
Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua
admissão, senão a vida dentre os mortos?... E assim todo o Israel será
salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as
impiedades” (Romanos 11.11,12,15,26).
Quanto aos muçulmanos, caminham eles
para o vale da decisão a pés largos, por todo o ódio que têm nutrido pelo primo
judeu. Que a inveja da paternidade não sirva-lhes de obstáculo para verem ao
SENHOR, o DEUS PAI e o Filho, revelação da Pessoa de DEUS PAI. Que o ódio pelos
judeus cessem pelo sangue do Cordeiro, pela obra do MASHIACH na cruz do
Calvário. Que Seu sangue possa derreter e penetrar na dureza daquela caaba a
quem idolatram e à volta de quem rodam e rodam, enviando mantras de alucinação
ao diabo, em toda peregrinação a Mecca. “Ajuntai-vos, e vinde, todos os
gentios em redor, e congregai-vos. Ó SENHOR, faze descer ali os Teus fortes;
suscitem-se os gentios, e subam ao vale de Jeosafá; pois ali Me assentarei para
julgar todos os gentios em redor. Lançai a foice, porque já está madura a
seara; vinde, descei, porque o lagar está cheio, e os vasos dos lagares
transbordam, porque a sua malícia é grande. Multidões, multidões no vale da
decisão; porque o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão” (Joel 3.11-14).
“Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso,
mas o justo tem fundamento perpétuo” (Provérbios 10.25).
É incrível pensar que a escandalosa,
medíocre, tacanha, burra, pervertida confederação de judô dos emirados árabes unidos,
em uma competição internacional, tenha feito o que fez com os judocas
israelenses: primeiro, exigiram que voassem aos eau via Aman, Jordânia; depois,
disseram que só poderiam participar, desde que não utilizassem o ISR em seus
uniformes, e a bandeira israelense para os identificar. E, para piorar, se
subissem ao pódio para receber alguma medalha, não seria hasteada a bandeira
israelense ou tocado o hino israelense, HaTikvah. E, dos 12 atletas
israelenses, cinco foram premiados – quatro medalhas de bronze e uma de ouro.
Depois
que Tal Flicker recebeu sua medalha
de ouro, o que deveria acontecer, de tocar-se HaTikvah e subir a bandeira de
Israel, não aconteceu. A bandeira hasteada foi a da federação internacional de
judô, assim como o hino tocado... Que horror! Que absurdo! Que aviltante! Que
humilhação.
Mas o judoca não se calou. Cantou HaTikvah
(https://youtu.be/wese6tEikQo, https://youtu.be/zvNwIcRe600).
Difícil imaginar essa situação, de radicalismo
antissemita depois de só 100 anos da Declaração de Balfour, a ser
celebrado nesta semana, em 02 de novembro. Em face do antissemitismo crescente,
e da realidade de que instituições diplomáticas continuam a não aceitar a
existência do Estado e Lar Nacional Judaico, mesmo depois de 70 anos de
seu estabelecimento, como olhar a celebração de 02.11?
Creio que não do ponto de vista das nações, pois
tal declaração não alterou o status quo do antissemitismo mundial, mesmo
naquela época, mas mudou a visão de Israel e a fez tomar a decisão de ir
adiante e regressar à sua terra natal, à terra da promessa.
Em 02 de novembro de 1917, o secretário do
ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, Arthur James Balfour, escreveu
uma carta ao lorde Walter Rotschild, líder da comunidade judaica britânica,
colocando as intenções do império em apoiar o fim de quase 2000 anos do exílio
judaico por entre as nações e o seu retorno à sua própria terra – Israel. A
carta em questão passou a ser conhecida, desde logo, como Declaração de
Balfour:
‘Prezado
Lorde Rotschild,
É com grande prazer que envio a Vossa Senhoria, em nome do Governo de Sua
Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaico-sionistas,
que foi submetida e aprovada pelo ministério.
"O Governo de Sua Majestade vê com bons olhos o estabelecimento na Palestina de um Lar Nacional para o Povo Judeu e fará seus melhores esforços para facilitar a realização deste objetivo, ficando claramente entendido que nada deve ser feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e status político disfrutado pelos judeus em qualquer outro país."
Ficaria agradecido se Vossa Senhoria levasse esta Declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Sinceramente,
Arthur James Balfour’.
A liderança
‘invasora’ árabe rejeitou sua declaração. Ainda hoje o fazem, pois,
recentemente, mahmoud abbas começou a exigir que o governo britânico se retrate
diante do povo ‘invasor’, e que seu governo, oficialmente, renuncie a ela. E
isso, depois de ter sido aprovada por unanimidade na Liga das Nações, na década
de 20; depois de 100 anos de consolidação... É muita petulância, muita
arrogância do invasor... E os árabes, pouco tempo depois, iniciaram ataques
terroristas contra as comunidades judaicas em Eretz Israel, o que continuam a
fazer até hoje...
Nesta
semana, Netanyahu viaja à Inglaterra para as comemorações do centenário, e
Theresa May disse estar orgulhosa do papel do Reino Unido na restauração de
Israel como Estado e Lar Nacional Judaico, embora tenha acrescentado estar
comprometida com a solução de dois estados... O líder do principal partido de
oposição britânico, o dos trabalhadores, de esquerda e antissemita em sua
essência, não comparecerá às celebrações, o que não é de surpreender, pois, foi
eleito e reeleito depois de chamar os terroristas do hisb’allah e do hamas de
‘seus amigos’...
No entanto,
o Reino Unido tem muito a se envergonhar e se arrepender, por ter sido um
grande obstáculo nessa causa. Pouco tempo depois da Declaração, as autoridades
britânicas, especialmente as envolvidas nas questões do Oriente Médio, fizeram
de tudo para cancelá-la.
Em abril de 1920, oficiais britânicos teriam
pedido ao diabólico haj amin al-husseini, aquele que seria aclamado,
logo depois desses eventos, mufti de Jerusalém, o homem poderoso entre os
árabes e comparsa de hitler (crê-se que ele tenha sido o idealizador ou,
ao menos, sido participado, em primeira instância, dos planos da solução final
de hitler para os judeus), que provocasse um pogrom em Jerusalém durante
Pêssach, para convencer o parlamento britânico a cancelar a Declaração de
Balfour.
Enquanto mais de 10.000 árabes, reunidos em
Jerusalém, gritavam ‘palestina é nossa terra e os judeus são nossos cães’,
atacavam homens, mulheres e crianças nas ruas, chutando-as, esfaqueando-os,
socando-as, lançando pedras e outros objetos. Então, começaram a invadir as
casas, violentando mulheres e saqueando as propriedades. A polícia árabe, que
deveria manter a ordem, juntou-se à turba, enquanto as autoridades do mandato
britânico agiam com letargia e incompetência. Como resultado desse complô,
cinco judeus foram mortos e 200 outros ficaram feridos.
Um mês depois, o mandato britânico estabeleceu
comissão de inquérito, Comissão Palin, que responsabilizou, ao final, judeus e
árabes pelo ocorrido... Visivelmente, a tentativa era de desestabilizar o
mandato britânico e fracassar o plano sionista.
Mas, a jogada britânica não deu certo. E, tão
logo fosse confirmado o mandato britânico, os ingleses tomaram 78% de todo o
território destinado ao Estado Judaico, e o entregaram a árabes, criando a
transjordânia.
Embora do mandato britânico fosse requerido
cumprimento da promessa da Declaração de Balfour, de facilitar a criação de
Estado e Lar Nacional judaico, aprouve aos ingleses interferirem nesses planos,
e um deles foi limitar, impedir, bloquear a imigração massiva dos judeus,
expulsando-os em várias ocasiões, e, em contrapartida, facilitando e até
estimulando a imigração de árabes para aquele território. Também o governo de
sua majestade limitou o direito à compra de terras por parte dos judeus.
As limitações foram crescentes, principalmente
com os famosos White Paper:
- 1922 – embora endossasse a Declaração de Balfour, e que os
judeus estavam ali por direito, reduziu o tamanho do território destinado a
eles, passando a ser-lhes designadas as terras a ocidente do Rio Jordão (22%).
Os restantes 78% foram entregues ao emir abdullah, de Mecca, Arábia Saudita
(avô do atual rei da Jordânia).
Além disso, definiu cota de imigração judaica para o
território, como base na ‘capacidade de absorção econômica’.
- 1930 – por causa da ‘diminuição do território árabe’, os
assentamentos judaicos só seriam permitidos sob a estrita supervisão do governo
britânico.
- 1939 – esse último documento ab rogava a Declaração
de Balfour, exceto pelo nome, definindo que a palestina (a
judaica, aquela a ocidente do Jordão, é claro, porque a palestina árabe, a oriente do Jordão, não havia qualquer restrição)
não seria estado judaico nem árabe, mas de uma entidade distinta, a ser
estabelecida em 10 anos.
A aquisição territorial por judeus foi mais reprimida, bem
como a imigração judaica, limitada a 12.000 ao ano, e ainda sujeita à
capacidade de absorção econômica.
Essas ações selaram o destino de multidões de
judeus europeus, que perderam a habilidade de fugir para o único lugar de refúgio
possível para eles, a terra prometida. Navios que chegavam ao porto de Haifa
foram devolvidos à Europa, para que os judeus ali fossem levados às câmaras de
gás da solução final hitleriana.
As notícias da Shoah não
quebrantaram/sensibilizaram o coração dos ingleses que lançaram os
sobreviventes nas prisões de Chipre, no pós-guerra, e organizaram a legião
árabe, a mais poderosa força militar árabe de 1948-49, durante a Guerra da
Independência. O Reino Unido só reconheceu o Estado e Lar Nacional Judaico de
Israel em 1950, dois anos após sua independência.
Mas, apesar de tudo, Netanyahu ruma à Inglaterra
para celebrar o centenário da Declaração que perdurou, apesar daquela nação,
porque o SENHOR a usou como a mula falante a despertar os adormecidos
de Sião. O SENHOR usou o império da época (mula falante – Números 22.27-31) para declarar aos judeus que era chegada a hora dELE de
restaurar seu lar nacional judaico, e de serem elevados à categoria de nação
independente. Esse império apoiava o Sionismo vigente, e isso fortaleceu o
movimento iniciado com Theodor Herzl e outros, anos antes.
Depois da Shoah, o sionismo tornou-se imperativo,
pois, por questões de sobrevivência, os judeus se tornaram sionistas. Essa foi
a contribuição fantástica da Declaração de Balfour, anos antes, pavimentando o
movimento sionista e fortalecendo-o, fazendo com que as nações o respaldassem
em 1920 (Conferência de San Remo - unanimidade) e, mais tarde, em 1947
(resolução 181 da assembléia geral da onu – quase o dobro de favoráveis à
criação de Estado e Lar Nacional Judaico).
Como disse David Ben Gurion, o primeiro primeiro
ministro de Israel, ‘Não importa o que os gentios dizem. Importa o que os
judeus fazem’! Os judeus não foram apoiados pelos gentios, mas receberam
livramento da parte do SENHOR.
Que o SENHOR continue
a usar impérios como Seus instrumentos de ordenação de todas as coisas conforme
Seu propósito, e a restaurá-las como tem determinado, assim como usou a Ciro,
para o louvor do Seu Nome. “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se
cumprisse a Palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o
espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino,
como também por escrito, dizendo: ‘Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR DEUS
dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de LHE edificar uma
casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o Seu povo,
seja Seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa
do SENHOR DEUS de Israel (ELE é o DEUS) que está em Jerusalém” (Ezra 1.1-3).
Que o
centenário da Declaração de Balfour gere outro tipo de Sionismo mais potente do
que o primeiro, o Sionismo Bíblico, e forge guerreiros sionistas Bíblicos
para o SENHOR. “E os gentios verão a tua Justiça,
e todos os reis a tua Glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do
SENHOR designará. E serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, e um diadema
real na mão do teu DEUS. Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra
se denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela
- חֶפְצִי־בָ֔ה, e à tua terra: A casada - בְּעוּלָ֑ה; porque o SENHOR se
agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a
virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da
noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.2-5).
Que seja o tempo de
maior despertamento da aliyah para a edificação da Casa de YHVH (constituída de
pessoas que se rendam ao Seu senhorio – Salmo 122), que
está em Jerusalém. “E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que
andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com
bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a Casa de DEUS, que está
em Jerusalém’. Então se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os
sacerdotes e os levitas, com todos aqueles cujo espírito YHVH despertou, para
subirem a edificar a casa do SENHOR, que está em Jerusalém. E todos os que
habitavam nos arredores lhes firmaram as mãos com vasos de prata, com ouro, com
bens e com gado, e com coisas preciosas; além de tudo o que voluntariamente se
deu” (Ezra 1.4-6).
Que as nações busquem
alinhar-se aos propósitos do SENHOR e não se atrapalharem com sua agenda ou com
aquilo que é politicamente correto, principalmente no que se refere à ‘menina
do Seu olho’, Israel. “Porque, se de todo te calares neste tempo crucial,
socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu
pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4.14)
“ שַׁ֭אֲלוּ שְׁל֣וֹם
יְרוּשָׁלִָ֑ם יִ֜שְׁלָ֗יוּ אֹהֲבָֽיִךְ”
“Orai pela paz de Jerusalém. Prosperarão
os que te amam” (Salmo 122.6)
Viver a Verdade é viver na dimensão da realidade
espiritual e não carnal ou aparência natural, esta, sim, regada pelas mentiras
do pai da mentira, satanás. A fé e a obediência na Palavra de YAH nos conduzem
à realidade espiritual. Por isso, em fé, nos dobremos à Palavra de YAHVEH,
declarando-a como a única e real verdade, com convicção nAquele que prometeu,
pois ELE é fiel para a cumprir, cabalmente. Nesse sentir:
- que
haja arrependimento genuíno em todo o Corpo do MASHIACH no mundo, com respeito
à teologia da substituição, inclusive aquelas postuladas por
Martinho Lutero, na reforma protestante. Seja o tempo da Doutrina do Espírito
de YHVH a ensinar todas as coisas e fazer-nos lembrar de tudo o que YEHOSHUA
ensinou. Seja o tempo do quebrantamento de corações, para que a Verdade sorria
novamente em todos os lares, em todas as nações.
“Mas
Aquele Consolador, o Espírito Santo, que o PAI enviará em Meu Nome, Esse vos
ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14.26);
“Mas,
como está escrito: ‘As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não
subiram ao coração do homem, são as que DEUS preparou para os que O amam’. Mas
DEUS no-las revelou pelo Seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as
coisas, ainda as profundezas de DEUS. Porque, qual dos homens sabe as coisas do
homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as
coisas de DEUS, senão o Espírito de DEUS. Mas nós não recebemos o espírito do
mundo, mas o Espírito que provém de DEUS, para que pudéssemos conhecer o que
nos é dado gratuitamente por DEUS. As quais também falamos, não com palavras de
sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas
espirituais com as espirituais” (1 Coríntios 2.9-13).
- que a noiva do Cordeiro se arrependa
profundamente por não querer entender a clareza das Escrituras, por não
aceitar que YHVH é o DEUS de Israel, e que por Sua única e genuína
determinação, deu a terra de Israel, em possessão perpétua, aos descendentes de
Avraham, em Itschaq e em Iaacov (200 vezes anunciado nas Escrituras). Que toda
rebelião à Palavra cesse, e se volte para Ela, com humildade e aceitação,
porque o Verbo é YEHOSHUA. “Digo, pois, que YEHOSHUA HaMASHIACH foi Ministro da
circuncisão, por causa da Verdade de DEUS, para que confirmasse as promessas
feitas aos patriarcas; e para que os gentios glorifiquem a DEUS pela Sua
misericórdia, como está escrito: ‘Portanto eu Te louvarei entre os gentios, e
cantarei ao Teu Nome’” (Romanos 15.8,9);
- que a noiva do Cordeiro gere
ciúmes em Israel, por sua maturidade no relacionamento com o DEUS de Israel, a
fim de que ela se dobre diante de Seu Messias e SENHOR. “Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum,
mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” (Romanos 11.11);
- que
o SENHOR use a celebração dos 500 anos da reforma protestante para iniciar o
movimento de sede e fome pela Palavra, o movimento de regresso à Palavra
genuína, o movimento de restauração de todas as coisas, para preparar o
caminho para Seu regresso glorioso. “Arrependei-vos, pois, e
convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os
tempos do refrigério pela presença do SENHOR, e envie ELE a YEHOSHUA HaMASHIACH,
que já dantes vos foi pregado. O Qual convém que o céu contenha até os tempos
da restauração de tudo, dos quais YHVH falou pela boca de todos os Seus
santos profetas, desde o princípio. Porque Moisés disse aos pais: ‘O SENHOR
vosso DEUS levantará de entre vossos irmãos Um Profeta semelhante a mim; a
ELE ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda a alma que
não escutar Esse Profeta será exterminada dentre o povo” (Atos 3.19-23);
Clamemos pelas chuvas
serôdias, físicas e espirituais, regando a terra e o coração de cada judeu,
ortodoxo, agnóstico, crente e descrente, para que as sementes de vida e da
Palavra floresçam e dêem fruto a 100:1, para a glória do Nome do MESSIAS de
Israel, YEHOSHUA.
“Semeai
para vós em justiça, ceifai segundo a misericórdia; lavrai o campo de lavoura;
porque é tempo de buscar ao SENHOR, até que venha e chova a justiça sobre vós” (Oséias 10.12);
“Goteje
a Minha doutrina como a chuva, destile a Minha Palavra como o orvalho, como
chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva. Porque proclamarei o Nome
do SENHOR; engrandecei a nosso DEUS. ELE é a Rocha, cuja obra é perfeita,
porque todos os Seus caminhos justos são; YHVH é a Verdade, e não há nELE
injustiça; justo e reto é” (Deuteronômio 32.2-4).
Que venham mais e mais
chuvas sobre Israel durante esta estação, regando a terra, refrescando-a e
restaurando-a, pois Seus olhos estão postos sobre ela do princípio ao fim do
ano, para suprir suas necessidades, protege-la e restaurá-la, porque ela é a
Sua terra, Sua herança escolhida.
“Também de umidade
carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a Sua luz. Então elas,
segundo o Seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo
quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na Terra. Seja que por vara, ou
para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir”
(Jó 37.11-13).
Que o SENHOR tenha
misericórdia de Seu povo, de Sua terra e daqueles que ainda estão no cativeiro
das nações, pois, enquanto a terra não produz, Seu povo, o povo da terra não
pode regressar a Israel e povoá-la e possuí-la. As chuvas são necessárias,
porque fazem parte do plano estratégico de YAH para trazer Seu povo de volta (Ezequiel 36.8). Então, que elas venham
e sejam abundantes. “Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que
faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo... E
fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los-ei voltar,
porque Me compadeci deles; e serão como se EU não os tivera rejeitado, porque
EU Sou o SENHOR seu DEUS, e os ouvirei. E os de Efraim serão como um poderoso,
e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se
alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR. EU lhes assobiarei, e os
ajuntarei, porque EU os tenho remido; e multiplicar-se-ão como antes se tinham
multiplicado. Ainda que os espalhei por entre os povos, eles se lembrarão de
Mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos, e voltarão. Porque EU os
farei voltar da terra do Egito, e os congregarei da Assíria; e trá-los-ei à
terra de Gileade e do Líbano, e não se achará lugar bastante para eles” (Zacarias 10.1,6-10).
“Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não
tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao
semeador, e pão ao que come, assim será a Minha Palavra, que sair da Minha
boca; ela não voltará para Mim vazia, antes fará o que Me apraz, e prosperará
naquilo para que a enviei. Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados;
os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores
do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da
sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno,
que nunca se apagará” (Isaías 55.10-13).
Portanto,
proclamemos a Palavra de YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, porque ela
não voltará vazia, mas cumprirá o seu propósito cabalmente, e fará com que Seu
povo ocupe os territórios que jurou, com mão erguida, por Si mesmo, dar aos
descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov. Quaisquer outros ocupantes
ilegais são invasores, e sofrem grande risco de serem vomitados pela
terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da terra, YHVH Tsevaot.
- que o
SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as
direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor
atrativo. “Naquele
dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O
SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se
deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á
em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei;
esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que
naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que
coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em
toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar,
naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor
entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos
vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);
- que o
SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome,
para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi
espalhada. “Mas
EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os
gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS:
Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo
Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu
Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio
deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU
for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos
congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.21-24);
- que o
SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua,
principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado
de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê
sonhos, dê visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os
maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais
endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo. “Não temas, pois, porque estou
contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o
ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de
longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim
diz o SENHOR, O Que preparou no mar um caminho, e nas águas impetuosas uma
vereda” (Isaías 43.5,6,16);
- que o
SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso
dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev, juntamento com os
sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá
livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha;
e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de
Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os
das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos
de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos
filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de
Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR” (Obadias 17-21);
- que o
SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos
quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus
de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus
filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que as
riquezas dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em
infra-estrutura, moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e
empregos para absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão,
bem como suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos,
e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e
tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o
teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará
a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti... E as tuas portas
estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que
tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus
reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas
nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o
pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei
o lugar dos Meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que
te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te
desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de
Israel. Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava
por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E
mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que
EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por
cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por
pedras, ferro; e farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que Israel não desista de edificar moradias onde ela
quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos, não por
reconhecimento ou determinação humano, mas por YHVH, em Israel Sh’lemah. “Naquele mesmo dia fez o SENHOR
uma aliança com Abrão, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra,
desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o
cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o
girgaseu, e o jebuseu’” (Gênesis 15.18-21).
Que as cordas se estendam à extensão
territorial de Israel Sh’lemah (completa), para a glória do Nome
do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel)
de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos
corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e
estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas
cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para
a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas
as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te
envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua
mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu
Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de
Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Uma vez que a terra pertence ao SENHOR,
que ELE guarde Israel de, mais uma vez, dividi-la, mais uma vez abrir mão
daquilo que ELE conferiu a ela para mordomia (e não possessão
definitiva) uma vez que há indícios de reatamento das fúteis e vãs negociações
do processo de paz. “E
disse o SENHOR: ‘Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs
sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração? Bem-aventurado aquele
servo a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos
digo que sobre todos os seus bens o porá. Mas, se aquele servo disser em seu
coração: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a espancar os criados e
criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no
dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe
dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e
não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos
açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos
açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá,
e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lucas 12.42-48).
Que o SENHOR levante em Israel juízes
justos, segundo o Seu coração, que julguem pela causa e por causa de YAH seu
SENHOR. ELE mesmo prometeu restaurar o judiciário em Israel. Que isso ocorra em
nossos dias, para que Jerusalém seja levantada como a Cidade de Justiça, Cidade
Fiel, para a glória e o louvor e a adoração de Seu Nome sempiterno. “Portanto diz o SENHOR, o YHVH
Tsevaot, o Forte de Israel: ‘Ah! tomarei satisfações dos Meus adversários, e
vingar-Me-ei dos Meus inimigos. E voltarei contra ti a Minha mão, e purificarei
inteiramente as tuas escórias; e tirar-te-ei toda a impureza. E te restituirei
os teus juízes, como foram dantes; e os teus conselheiros, como antigamente; e
então te chamarão Cidade de Justiça, Cidade Fiel. Sião será
remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça” (Isaías 1.24-27).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, nos dias de iamim noraim...
“SENHOR,
ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor. Não escondas de mim o Teu
rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os Teus ouvidos; no dia em que
eu clamar, ouve-me depressa. Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e
os meus ossos ardem como lenha. O meu coração está ferido e seco como a erva,
por isso me esqueço de comer o meu pão. Por causa da voz do meu gemido os meus
ossos se apegam à minha pele. Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como
um mocho nas solidões. Vigio, sou como o pardal solitário no telhado. Os meus
inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado
contra mim. Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha
bebida, por causa da Tua ira e da Tua indignação, pois TU me levantaste e me
arremessaste. Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou
secando. Mas TU, SENHOR, permanecerás para sempre, a Tua memória de geração em
geração. TU Te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de Te
compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou. Porque os Teus servos têm
prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó. Então os gentios temerão
o Nome do SENHOR, e todos os reis da Terra a Tua glória. Quando o
SENHOR edificar a Sião, aparecerá na Sua glória. ELE atenderá à oração do
desamparado, e não desprezará a sua oração. Isto se escreverá para a geração
futura; e o povo que se criar louvará ao SENHOR. Pois olhou desde o alto do Seu
santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a Terra, para ouvir o gemido dos
presos, para soltar os sentenciados à morte; para anunciarem o Nome do SENHOR
em Sião, e o Seu louvor em Jerusalém, quando os povos se ajuntarem, e os
reinos, para servirem ao SENHOR” (Salmo
102.1-22)
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.
marciah malkah
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