domingo, 31 de janeiro de 2016

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.02.2016

Como amaldiçoarei o que DEUS não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Número 23.8,9).

            Israel foi criada por DEUS para ser nação distinta das outras – ‘povo que habitará só’ – isso tem a ver com o chamado de ser separada para o uso exclusivo de YHVH, separada para ser santa, nação diante dELE; nação sacerdotal por meio da qual ELE compartilha Suas bênçãos para o mundo, e por que ELE testa as atitudes do mundo em relação a ELE.

Ao longo da história, Israel tem resistido ao S(s)eu chamado, o que não tem impedido DEUS de separar Seu povo de qualquer forma (“Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido” – Jó 42.2). Sua seleção por ela não cessou (como pensam muitos) e, a cada passo, vai levando o Estado de Israel a cumprir S(s)eu divino chamado e propósito.

Podemos ver isso acontecendo diante dos nossos olhos, com as nações voltando suas costas para Israel e deixando de apoiá-la (só observar a política exterior dos eua, desde bush jr e, acentuadamente descarada com b.obama), deixando-a só. Ainda assim, a mão do SENHOR nesse negócio é visível, pois ELE controla a história e seus eventos!

Assim como cada um de nós, que tem percalços na vida cristã, por causa da rebeldia de nosso coração, também ocorre com Israel. Quantos de nós não titubeamos, quantos de nós não rechaçamos o chamado de DEUS a nós? Quantos de nós não procrastinamos nesse chamado? E o SENHOR tem tido misericórdia de nós e paciência. Assim é com Israel. Seu chamado não foi quebrado por causa de sua muita rebeldia, porque, como PAI, Seu Amor é eterno, firme, paciente, sofredor, benigno, não invejoso, não leviano, não soberbo, não indecente, não irritável, incapaz de suspeitar do mal e muito menos de buscar Seus próprios interesses; esse Amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta e nunca falha. Por essa causa, Israel não foi consumida, nem nós!

Por esta razão, levantemos um clamor pela redenção de Israel aos pés do SENHOR, para cumprir seu chamado como primogênito, chefe e cabeça das nações, porque isso será bênção para o mundo, implicando no regresso do SENHOR YEHOSHUA!

Pelo Seu Espírito, que convença Israel do pecado, da justiça e do juízo, para fazer com que Seu povo caminhe em Seus caminhos. Derrame sobre esta nação Seu Espírito e venha o Seu avivamento em seus corações, para que se convertam a ELE e vivam Sua Palavra e obedeçam à Sua voz. “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28).

Que haja diligência por parte de Israel em ouvir e guardar as Palavras do SENHOR, obedecendo-O, para cumprir S(s)eu chamado – reino sacerdotal e povo santo do SENHOR – para a glória e honra do Seu Nome. “se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é Minha. E vós Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as Palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êxodo 19.5,6).

Que Israel, como nação em uníssono, possa confessar que o SENHOR é o seu Refúgio e sua Fortaleza, em seu DEUS em Quem ela confia. “Direi do SENHOR: ELE é o meu DEUS, o meu Refúgio, a minha Fortaleza, e nELE confiarei” (Salmo 91.2)

Que os líderes em Israel compreendam o balanço divino de ser uma nação no mundo globalizado e, ainda assim, não ser como as nações da Terra. Isso só é possível pelo sustento diário do SENHOR, pela comunhão e dependência dELE experimentada e vivida passo a passo. Que o SENHOR opere esse milagre, e que os líderes de Israel respondam a ele, de contínuo. Que o SENHOR derrame no coração e mente dos líderes em Israel a compreensão que teve Shmuel (e não o povo) de que o propósito dela é ser uma nação teocrática, liderada, governada, regida, dirigida por DEUS e não por reis e príncipes. SENHOR, faz Israel entender isso; SENHOR faz-nos entender isso. “Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.9).

Que a característica essencial do povo escolhido seja a parte importante e essencial dos alvos do Corpo do MASHIACH em Israel hoje. Que haja avivamento ali, no meio das comunidades messiânicas, e que elas influenciem seu oikos, glorificando ao PAI. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa Luz” (1 Pedro 2.9).
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma… Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam” (1 Coríntios 6.12; 10.23).

            “Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém. Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos. Portanto assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. E a vossa aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados… Porque o SENHOR Se levantará como no monte Perazim(**), e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a Sua obra, a Sua estranha obra, e para executar o Seu ato, o Seu estranho ato” (Isaías 28.14-18,21).
(**)Perazim (brechas, rupturas, violações) foi o lugar em que o SENHOR, por meio de Yehoshua, frustou os planos dos cinco reis amorreus, julgando sua iniquidade, que havia chegado em Seu limite de tolerância (Gênesis 15.16; Josué 10.12), de um modo tão surpreendente, que fez o sol parar, a pedido de Yehoshua, para que os israeleitas pudessem completar a obra da Sua vingança. Também foi palco da vitória de David sobre os filisteus, seguindo as explícitas orientações de YHVH Tsevaot (2 Samuel 5.20; 1 Crônicas 14). Localização provável – ao sul de Jerusalém, no caminho de Bet Lechem.

Infelizmente, toda semana mortes são registradas em Israel, por ataques terroristas cometidos por jovens e adolescentes, mesmo depois de quatro meses, certamente instigados pela massiva propaganda macabra de sua liderança, pactuada com a morte, e pelo desejo de suicídio e de martírio.

Esse tipo de ataque (esfaqueamento pelas costas, ou ataque surpresa, traiçoeiro) se assemelha àquele perpetrado por amaleq nos dias de peregrinação do povo a caminho da terra prometida: “Lembra-te do que te fez amaleq no caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a DEUS” (Deuteronômio 25.17,18).

E, por causa disso, o SENHOR determinou que, em cada geração, fosse feita guerra contra amaleq (nos planos espiritual e físico). “Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de amaleq de debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25.19; confirmação em Êxodo 17.8-16).

Semana passada, um desses terroristas mirins foi preso e confessou ter se inspirado na TV árabe-muçulmana (temos mostrado os programas infantis e fotos em informes anteriores), que mostra Israel como a nação que mata seus jovens. Um carregamento de bonecos empunhando faca foi interceptado pelas FDI, direcionado para o comércio de árabes-muçulmanos que vivem em Israel.

Contrariamente ao ‘achismo’ das nações, e às palavras nefastas de ban ki moon (‘de que os jovens árabes-muçulmanos estão sem esperança e, no desespero, por ver uma pátria estabelecida, atacam seus opressores e colonizadores’), a maioria desses jovens não vem de lares destruídos ou desesperançados e abatidos pela pobreza provocada por Israel. Mas, têm celular, vão à escola, seus pais têm emprego. São ataques não premeditados, ou elaborados por grupos terroristas, embora o grande incentivo governamental.

A própria autoridade falestina começou a investigar esse fenômeno entre os jovens e adolescentes pelo ‘desejo de morte’, nas escolas. Dessa análise, apreendem que muitas das motivações resultam de frustrações amorosas até profundos problemas pessoais [abuso infantil ou na adolescência (uma constante entre as meninas, abusadas sexualmente por irmãos, primos, tios...), alienação social, amores não correspondidos ou proibidos], situações nas quais o adolescente decidiu (guiado por seus hormônios) que a melhor solução é a morte (que em outra sociedade e/ou realidade seria resolvido de forma menos dramática, mas que para essa sociedade faz sentido, por causa da obsessão à morte. Os muçulmanos amam mais a morte que a vida). Uma vez que o suicídio envergonharia sua família, a opção e morrer como herói nacional, tirando a vida de judeus.

Entretanto, embora não pareçam seguir organizações terroristas, ou cuidadosamente planejar tais ataques, certamente há uma conspiração organizada no inferno para ceifar as vidas e os propósitos redentivos de cada criança e adolescente árabe-muçulmano em Israel e no O.M.

Em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, declaremos que esses que têm morrido não são mártires nem heróis, mas COVARDES, por não assumir seu desejo de morte, ocultando-o numa pretensa ‘morte heroica e honrosa’, uma vez que o suicídio traria desonra à família. Declaremos que são COVARDES, por atacarem pelas costas, como os de amaleq.

Que sejam desvendadas as intenções reais de cada um desses adolescentes, para a vergonha de seus pais, arrependimento e despertamento de outros jovens, e que caia por terra essa desilusão do heroísmo e de falsas e demoníacas recompensas futuras, porque o único que receberão é o inferno.

Que o espírito de molech seja manietado nas famílias muçulmanas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante molech; e não profanarás o Nome de teu DEUS. EU Sou o SENHOR” (Levítico 18.21).

Que a luz da verdade e da esperança, da salvação e libertação sobrenatural do pecado sejam liberados sobre os árabes e muçulmanos que vivem em Israel, a Luz de YEHOSHUA, Filho do DEUS Vivo. “Disse mais: Pouco é que sejas o Meu Servo, para restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os preservados de Israel; também te dei para Luz dos gentios, para seres a Minha Salvação até a extremidade da Terra” (Isaías 49.6).

Clamemos por um avivamento entre os árabes-muçulmanos que vivem em Israel, para que conheçam o DEUS de Avraham, Itschaq e Iaacov, DEUS Único e Verdadeiro, e esqueçam o islamismo. “Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de satanás a DEUS; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em Mim” (Atos 26.18)

Louvado seja o SENHOR pelos muitos ataques terroristas que foram frustrados. Clamemos a ELE que nenhum outro tenha sucesso. “Eis que não tosquenejará nem dormirá o Guarda de Israel” (Salmo 121.4).

Clamemos para que o governo israelense seja capaz de tomar medidas severas e ousadas, efetivas para acabar com a onda de terrorismo. A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade” (Eclasiastes 7.19).

E Davi lhes saiu ao encontro, e lhes falou, dizendo: ‘Se vós vindes a mim pacificamente e para me ajudar, o meu coração se unirá convosco; porém, se é para me entregar aos meus inimigos, sem que haja deslealdade nas minhas mãos, o DEUS de nossos pais o veja e o repreenda’” (1 Crônicas 12.17)

            Temos mostrado como a Suécia tem contribuído bastante para denegrir, demonizar, deslegitimar Israel diante do cenário internacional e usurpar as terras que lhe foram dadas em herança perpétua, para favorecer um estado islâmico em território israelense. Isso não é de hoje.

            Quase que certamente, a base do agressivo antissemitismo sueco atual está no islamismo. Desde a década de 70, a Suécia abriu suas portas à imigração muçulmana. O grupo que sofre a pior das consequências dessa política migratória é o de mulheres suecas, que pagam preço altíssimo.

            Como já dissemos, com a imigração, os muçulmanos carregam consigo suas leis e costumes, sua intolerância à cultura e leis do país hospedeiro, e um desses péssimos hábitos é o de sancionar a violação (estupro). Sob a sharia, a mulher muçulmana só serve aos propósitos sexuais do marido. Esposas insubmissas correm o risco de serem violadas pelos próprios maridos.

            Mas, sob a sharia, essa cultura de estupro também impacta as mulheres suecas, porque como são ‘infiéis’ (não muçulmanas), de acordo com os ensinos de allah, são alvos permitidos para violação por muçulmanos, sem qualquer pudor ou cerimônia. Isso fez com que o número de estupros aumentasse mais de mil vezes nesses 40 anos, o que torna a Suécia ‘a capital do estupro do mundo ocidental’ (https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zZtc2ma2GEQ).

            Ainda mais chocante é o modus operandi do governo sueco que, pelo medo da acusação de ‘islamofobia’, trata o assunto do modo ‘politicamente correto’ ofuscando, ocultando, camuflando o relato desses crimes. Também temendo ter o mesmo fim do ‘Charles Hebdo’ francês, a imprensa se recusa a soar o alerta às mulheres suecas, apontando de onde vêm esses ataques sexuais. Quando um muçulmano comete uma violação, a mídia só reporta que o indivíduo é um cidadão sueco e não um cidadão sueco muçulmano.

Funciona assim com a imprensa internacional, quando relata os acontecimentos em Israel. Quando escreve sobre a morte de um muçulmano (infelizmente, isso é matéria cotidiana nos últimos meses), não mostra a razão pela qual foi morto, mas a manchete é ‘a morte de um falestin por um judeu’, não importando as causas, como se Israel e os judeus andassem à caça de muçulmanos para mata-los e não o contrário. A mídia não escreve: ‘falestin morto por judeu, após tentar esfaqueá-lo, ou atropelá-lo’; ou ainda, ‘falestin morto, depois atropelar, atirar, esfaquear tantos judeus, tantos israelenses, após ter perturbado a paz da população...’ – essa é a notícia ‘politicamente incorreta’ e por isso, a mídia, que jaz no maligno, não a divulga claramente. O politicamente correto é colocar Israel sempre na ‘berlinda’, é demonizá-la, deslegitima-la, denegri-la.

Camuflando as notícias, os muçulmanos violadores são deixados em liberdade para cometer crimes sexuais mais hediondos. Sem medo de punição, pela impunidade sob a qual estão protegidos (pela imprensa e pela sociedade que os protege, uma vez que sob a sharia, estão respaldados em seus atos repugnantes), esses indivíduos formam gangues de violadores. Hoje, a Suécia é campo fértil para tais gangues e, como descrito acima, a ‘capital ocidental do estupro’. Misericórdia!

E Suécia continua a se enlamear, e chafurdar-se na lama, à medida que despreza a ordenança do SENHOR e amaldiçoa Israel. “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3). Um abismo chama a outro abismo.

O mundo ocidental tem esse estigma de não querer ser ‘islamofóbico’. Mas, o conceito é absurdo e o termo é distorcidamente errado e inverso. Usa-se a palavra como ‘sentimento de ódio ou de repúdio em relação aos muçulmanos e ao islamismo em geral’.

Fobia é ‘o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares; o medo irracional a objetos, seres, atividade ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade exagerada’.

Será que isso é adotável ao islamismo? Como dizer que sua existência não representa perigo real, quando, por sua intolerância e absoluta incapacidade de socialização, desejam impor suas leis e seus hábitos, ameaçando àqueles que não as aceitam e a elas não se submetem, de subserviência, exílio ou morte??? Será que é tão irracional assim???

Assista ao vídeo abaixo e medite sobre a ‘islamofobia’ (https://youtu.be/tJnW8HRHLLw).



            Enquanto as nações, principalmente ocidentais, não pararem de achar que devem pedir perdão por serem ‘cristãs’, ou por terem outras crenças que não a muçulmana, em querer preservar sua cultura em vez de aceitar a de outros, elas continuarão a ser ‘politicamente corretas’ e ‘biblicamente distantes’, o que é muito ruim, pois estão sendo engolidas pelo islamismo, que há muito, deixou de ser religião perseguida, um povo perseguido e incompreendido, ‘vítima dos opressores ocidentais’, para ser caçadora, algoz dos que a combatem! Mesmo porque os muçulmanos não estão ‘nem aí’ para a cultura e as leis daqueles que lhes hospedam. Por que aceitar sua imposição? Os direitos deles terminam onde começam os dos outros... Isso é cidadania, palavra desconhecida do islamismo. Onde está a cidadania na cultura islâmica? Não existe pelos conceitos judaico-cristãos da sociedade ocidental.

            Essa a é a realidade que o ocidente está enfrentando, sem saber o que fazer. O influxo de imigrantes muçulmanos causa medo de um avivamento do antissemitismo na Alemanha. Apesar de suas firmes relações diplomáticas com Israel, judeus alemães temem por seu futuro.

            Em documento oficial da inteligência alemã sobre a migração, o governo declarou que a Alemanha está ‘importando extremistas islâmicos, árabes antissemitas, conflitos étnicos e nacionais de outros povos, bem como diferente compreensão social e legal’.

            Depois dos eventos em Köln (Colônia), Alemanha, durante a véspera de ano novo, quando centenas de mulheres acusaram imigrantes de ataques sexuais, uma pesquisa foi publicada pela emissora pública ZDF, em que 60% dos alemães duvidam da habilidade do país em lidar com essa corrente migratória. Ao mesmo tempo, a própria chanceler alemã está enfrentando oposição de seu partido, que está reivindicando ‘consistente redução do número de refugiados aceitos no país’.

            A população judaica alemã tem o mesmo temor, embora com a ilusão de que ‘aqueles, dentre os refugiados, que não possam retornam aos seus países de origem, deverão familiarizar-se com os valores ocidentais’, ou seja, respeito aos valores sagrados na Constituição e também no seu apoio a Israel como parte da característica política do país. Além disso, são da opinião de que o holocausto deve ser relembrado.

            Líderes de comunidades judaicas pelo país declaram que a população judaica não está mais segura na Alemanha, principalmente por causa do background dos imigrantes islâmicos (de países inimigos de Israel, com forte formação antissemita).

            Apesar disso, muitos judeus alemães têm participado e apoiado o assentamento dos refugiados muçulmanos, como nos trabalhos de visita aos lares, por se identificarem com eles, uma vez que já foram refugiados (da antiga União Soviética).

            De acordo com organizações, a Alemanha é o lar de 950 membros ativos do hisb’allah, 300 membros do hamas, 7000 sunitas do grupo radical salafista (grupo este que tem exportado terroristas para o isis e al-qaida, na Síria e no Iraque. Muitos retornaram à Alemanha e com experiência em combate adquirida).

            Ao ver todos esses detalhes, acrescidos à política de apoio ao bds (boicote, desinvestimento e sanções), à rotulação de produtos fabricados nos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria, e uma ‘estufa’ para a jihad, percebe-se que a Alemanha não tem possibilidade de controlar o antissemitismo.

Em 2014, durante a operação israelense contra Gaza, protestos antissemitas foram ouvidos nas ruas alemãs, e a frase: ‘gás aos judeus’... Ano passado, 200 judeus alemães fizeram aliyah, a saída de emergência para eles, em razão da falha germânica em manter longe de seus domínios o antissemitismo europeu crescente.

Clamemos pela aliyah de todos os judeus que se encontram no cativeiro das nações (messiânicos, ortodoxos, anussim, sefaraditas, asquenazitas, iemenitas, menashitas, agnósticos...). Que não esperem por caçadores e/ou pescadores, como na IIGM, mas que, aprendendo com a história [e a comunidade judaica no mundo se recusa a esquecer a Shoah, cujo dia determinado pela ONU foi celebrado em 27 de janeiro, em comemoração à libertação dos campos de Auschwitz e Birkenau pelos aliados], se reunam no lugar e na época que YAH determinou para isso. Que o SENHOR faça arder seus corações de saudade, de melancolia, de dor pela distância da terra prometida. E, regressando, salve-os ELE, para a glória, a honra e a santificação do Seu precioso e bendito Nome. “Quando EU os tornar a trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e EU for santificado neles aos olhos de muitas nações, então saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles. Nem lhes esconderei mais a Minha Face, pois derramarei o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.27-29).

Como secretários-atalaias, recordemos o SENHOR de Suas Palavras, em Ezequiel 36, quando declara que trará de volta os descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov por causa de Seu Santo Nome, pois, pelo fato de terem sido lançados no cativeiro das nações, isso se traduzia em desonra de, em profanação ao Seu Nome, para que deixe de sê-lo. Que o Nome do SENHOR seja honrado por cada judeu e anussim que ainda vivem no cativeiro das nações, pela obediência ao Seu comando de retornarem, e pelo retorno em si, voltando-se para ELE.

Que os anussim (filhos dos forçados das inquisições espanhola, portuguesa e em suas colônias) sejam reconhecidos como descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov, e readquiram o direito de regresso à terra de seus antepassados, pelas portas da aliyah sendo-lhes(nos) escancaradas, sem que para isso, tenham(os) que passar por ‘conversão ao judaísmo’, mas livres para servir a DEUS de acordo com a fé que ensinaram seus (nossos) antepassados. “Atenta desde os céus, e olha desde a Tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o Teu zelo e as Tuas obras poderosas? A comoção das Tuas entranhas, e das Tuas misericórdias, detém-se para comigo? Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.15,16)

Clamemos pela salvação do povo judeu, onde quer que se encontre. E YHVH responde ao clamor por salvação, com a promessa de ajuntamento (aliyah) e proteção do povo na terra. “vem se aproximando o Dia em que os sentinelas bradarão nas colinas de Efraim: ‘Levantai-vos e subamos a Sião, à presença de YHVH ELOHEINU’. Pois assim declara o SENHOR: “Cantai a respeito de Jacó com alegria e exultai por causa da principal das nações. Proclamai, entoai louvores e dizei: ‘Ó YHVH! Eis que salvaste o Teu povo, o remanescente de Israel’. EU os trarei da terra do norte e os reunirei de todas as extremidades da Terra. Juntamente com eles estarão os cegos e aleijados, as mulheres grávidas e as que estiverem para dar à luz. Uma grande multidão retornará. Chegarão em prantos, mas EU os conduzirei e abençoarei com todas as consolações. EU mesmo os guiarei aos ribeiros de águas puras, pelo Caminho do direito em que não há tropeço; porque Sou Abba, PAI, para Israel, e Efraim é o Meu primogênito. Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, ó nações, e proclamai-a nas longínquas terras à beira-mar. ‘Aquele que deportou Israel o reunirá e cuidará dele, como o pastor faz com seu rebanho’” (Jeremias 31.6-10).

Que a noiva do Cordeiro, independentemente do que Francisco I (o atual papa dos católicos) tenha dito, de que os cristãos não deveriam evangelizar os judeus, assuma seu papel de atalaia e anuncie aos judeus e ao mundo, e ao papa, que o Salvador salvou Israel, não a desprezou ou a abandonou, mas que Seus propósitos continuam firmados em Sua lealdade a Si e à Sua Palavra (Verbo Vivo, YEHOSHUA), pois é DEUS e não homem, o que significa que não é mentiroso e muito menos tem vontade volúvel, como onda que vai e que vem, e que Suas promessas e Suas alianças são irrevogáveis, inquebráveis, imutáveis, porque ELE é DEUS e o Verdadeiro PAI. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. E esta será a Minha Aliança com eles, quando EU tirar os seus pecados. Assim que, quanto ao Evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à Eleição, amados por causa dos pais. Porque os dons e a vocação de DEUS são sem arrependimento (irrevogáveis)” (Romanos 11.25-29).

Que o SENHOR use os líderes e rabinos das comunidades judaicas em terras de cativeiro (como está usando Lori Palatnik, líder da comunidade judaica nos eua, que recentemente lançou um vídeo conclamando judeus norte-americanos a regressarem a Israel, como cumprimento da profecia bíblica do ‘ajuntamento dos exilados nos últimas dias’), para soar o alarme e liderar o povo de YHVH de volta à terra de seus antepassados, com urgência, pois pescadores e caçadores já foram liberados para cumprir seu papel de ‘esquentar’ as coisas, como vemos pelas crescentes ondas de antissemitismo nos campos universitários norte-americanos, nas ruas de Paris, nas cidades belgas... (Jeremias 16.16).

Clamemos, em associação, pelas finanças israelenses, pelo desenvolvimento da economia, pelas condições de vida do povo, pelas riquezas naturais (gás, petróleo), pedindo ao SENHOR que a sustente e a eleve, para garantir emprego e qualidade de vida, desenvolvimento territorial para receber os milhões de judeus que buscarão refúgio na terra de seus antepassados pelos próximos anos. Independentemente da crise mundial, destaque-se Israel pela rocha econômica, por causa de ELOHEI Israel, sua Rocha. Faça distinção o SENHOR entre o Seu povo e os povos da Terra, para que saibam e entendam que há DEUS em Israel, Único, Verdadeiro, e nada são os outros deuses dos povos.
Contudo, naquele dia tratarei de maneira especial da terra de Gósen, onde habita o Meu povo; nenhuma mosca se achará ali, a fim de que saibas que EU Sou YHVH, o SENHOR, e estou agindo no meio desta terra. Farei diferença entre o Meu povo e o teu povo! Amanhã, pois, se dará este sinal” (Êxodo 8.22,23);
Em todo o Egito, o granizo destruiu tudo o que havia nos campos, tanto homens como animais: exterminou toda a vegetação, além de quebrar todas as árvores. Somente na terra de Gósen, onde estavam os israelitas, não caiu uma pedra de granizo” (Êxodo 9.25,26).

Que os recursos hídricos brotem no Negev, 60% do território israelense e ainda pobremente povoado (menos de 10% da população). Que esse desafio seja suprido pela capacitação especial do SENHOR aos sefaraditas e anussim. Que a terra rapidamente prospere nas mãos daqueles a quem a promessa é devida. Que o SENHOR atrai-os àquela porção territorial ainda muito árida, mas cheia de sonhos e promessas por concretizar, e envie cada um dos recursos (mesmo aqueles que nem sabemos serem necessários) para o cumprimento cabal deles, preparando-a como zona refúgio durante o período de tribulação (como creio) e como caminho para o regresso do nosso REI e SENHOR.
Os do Neguev se apossarão dos montes de Esaú, e os da Sefelá, as terras entre a planície costeira e as montanhas, ocuparão a terra dos filisteus. Eles tomarão posse dos campos de Efraim e de Samaria, e Benjamim se apossará de Gileade. Os cativos do exército dos israelitas tomarão posse do território dos cananeus até Sarepta; os exilados de Jerusalém que estão em Sefarad, ocuparão as cidades do Neguev. O povo de DEUS, vitorioso, haverá de subir o monte Tsión e governarão a montanha de Esaú. E YHVH será o REI” (Obadias 19-21);
E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias” (Revelação 12.6);
E naquele dia estarão os Seus pés sobre o Monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente;… Então virá o SENHOR meu DEUS, e todos os santos conTigo” (Zacarias 14.4a,5b).

Maldito aquele que remover os limites do seu próximo” (Deuteronômio 27.17)

Como se não fosse suficiente esse cenário, a ue, ignorando completamente a realidade, coloca o ônus dos conflitos do O.M. somente em Israel, aumentando a pressão sobre ela para que abra mão de seus territórios em Judéia e Samaria e do controle sobre a área C.

Equivocada e explicitamente, aprovou nova resolução que exclui completamente Judéia e Samaria de todos os acordos com Israel, porque ela os considera ‘territórios ocupados’. E declarou que ‘reitera sua forte oposição à política de assentamentos israelenses e ações neste contexto, como a construção de muros de separação dentro das linhas pré-1967, demolições e confisco de terras, inclusive de projetos financiados pela ue, despejos, transferências forçadas de beduínos, postos de observação ilegais, restrições de movimento e acesso da população aos territórios’. Essa resolução também decidiu a retomada das negociações para o estabelecimento de dois estados.


Área A – sob administração total civil e de segurança em mãos dos árabes e muçulmanos que vivem em Israel. Compreende 18% de Judéia e Samaria. Chevron foi dividida em duas áreas H1 (80% da área, sob controle árabe-muçulmano) e H2 (20%, sob controle total israelense);

Área B – administração civil por parte dos árabes e muçulmanos que vivem em Israel, mas segurança compartilhada com Israel. Compreende 22% da região, com mais de 400 vilas e terras cultivadas;

Área C – total controle israelense nos quesitos segurança, planejamento, construção e leis de zoneamento, e reservas naturais. Compreende 60% do território. Os árabes/muçulmanos são responsáveis pela educação e assistência médica de 150.000 habitantes árabes/muçulmanos que ali vivem. A finalidade principal dessa área foi permitir zona de segurança para o Estado de Israel (como as linhas verdes) e ser utilizada para a expansão dos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria.

A ue acredita que Israel tenha a responsabilidade de facilitar, acelerar e permitir todas as formas de desenvolvimento (social e econômico) na área C (vide mapa de informe anterior), que, aos seus olhos, faz parte dos territórios ocupados, sem a qual não será possível um estado islâmico, independentemente do acordado em Oslo, de que Israel retenha o controle total da região e que deveria servir a propósitos de expansão territorial dos assentamentos judaicos.

Em oposição aos acordos de Oslo, em retaliação à política israelense em Judéia e Samaria e para coroar os ataques terroristas a judeus nos últimos dois meses, a mesma ue decidiu premiar os árabes e muçulmanos que vivem em Israel com 9,5 bilhões de euros para construção de assentamentos em Judéia e Samaria, exatamente na área C, continuando sua política de desrespeito e interferência à soberania israelense. De fato, o inimigo ainda não deixou de controlar Jerusalém, pois os gentios ainda pisam nela. Israel ainda está sob controle dos gentios.

Infelizmente, Israel não se opõe ao desenvolvimento da área C, mas exige que o plano de construção passe por sua aprovação. Se depender da ue, continuará a construção ilegal, em terras de Israel. Não sei quanto a vocês, mas eu estou indignada com essa atitude.

Em pensar que, há menos de um século, a comunidade internacional oficialmente reconhecia o direito histórico do povo judeu às terras que compreendiam toda Israel e Jordânia, segundo o tratado de San Remo, legalizando esse direito, que nunca foi revogado. Hoje, essa mesma comunidade internacional declara que Israel está ilegalmente em seus territórios e força pela saída. Mas, há Aquele, cuja promessa é irrevogável e a Palavra inquebrável, O mesmo que salvará Israel de todos os seus inimigos e cercos.


Israel Sh’lemah (completa)

Como comentado no informe anterior e demonstrado pelo vídeo sobre a origem dos falestinos, a reivindicação dos árabes-muçulmanos de direitos históricos sobre Eretz Israel é totalmente ilegal, falsa, imaginária, cujo propósito é o de destruir o Estado judaico e seus direitos legais (pela Lei Internacional e pela Lei irrevogável da Palavra de YHVH, o legítimo Dono daquelas terras).

‘Em 985 (dois séculos após a fundação do islamismo), o escritor Muqaddasi reclamou que ‘a mesquita (havia somente uma mesquita em Jerusalém naquela época) estava totalmente vazia de fiéis. Os judeus constituem a maioria da população de Jerusalém’.

Ibn Khaldun, um historiador árabe, escreveu, em 1377: ‘A soberania judaica na terra de Israel estende-se há mais de 1400 anos. Foram os judeus que implantaram a cultura e os costumes dos assentamentos permanentes’’ (ISRAEL RECLAIMING THE NARRATIVE. Exposing the Big Lie and its Perpetrators, by Barry Shawn. 2011; pág 134 - https://books.google.com.br/books?id=xhfUGgIt53sC&pg=PA134&lpg=PA134&dq=Ibn+Khaldun,+an+Arab+historian,+wrote+in+1377:+%E2%80%9CJewish+sovereignty+in+the+Land+of+Israel+extended+over+1400+years%E2%80%A6It+was+the+Jews+who+implanted+the+culture+and+customs+of+the+permanent+settlement.%E2%80%9D&source=bl&ots=aniX6bNzz6&sig=hCgN-OaMBmViR1wWiuX91DWbiNY&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj4lrjAscjKAhWDHB4KHepKC84Q6AEIJzAB#v=onepage&q=Ibn%20Khaldun%2C%20an%20Arab%20historian%2C%20wrote%20in%201377%3A%20%E2%80%9CJewish%20sovereignty%20in%20the%20Land%20of%20Israel%20extended%20over%201400%20years%E2%80%A6It%20was%20the%20Jews%20who%20implanted%20the%20culture%20and%20customs%20of%20the%20permanent%20settlement.%E2%80%9D&f=false).

 

O acadêmico holandês, geógrafo, cartógrafo e filologista, Hadrian Relandi, foi enviado à Terra Santa em 1695, inspecionando aproximadamente 2500 lugares em que viviam pessoas mencionadas na Bíblia ou Mishnah (parte do Talmud, conjunto de leis judaicas).

 

Inicialmente, ele mapeou a terra de Israel. Em seguida, identificou cada lugar mencionado no Talmud ou Mishnah, relacionando-o com as Escrituras. Ao fim, levantou censo em cada comunidade que percorreu.

 

Dessa experiência, produziu um livro (foto abaixo), cujas principais conclusões foram:

 

 

·       nenhum assentamento na Terra de Israel tem um nome de origem árabe. Muitos dos nomes dos assentamentos têm origem hebraica, grega, latina e romana. Até hoje, as cidades que recebem nomes árabes, são a declinação árabe do nome judaico (em sua maioria). Por exemplo: Bet’allah (1696), do nome hebraico Bet EL, para a atual cidade de Ramalah;

 

·       a maior parte da terra estava vazia, desolada, e os poucos habitantes concentravam-se em Jerusalém, Acco, Tsfat, Jafa, Tiberíades e Gaza. De acordo com o censo levantado nelas, a maioria eram judeus e o restante cristãos.

Havia poucos muçulmanos, em sua maioria constituída de nômades beduínos, à exceção de Shechem, com maioria islâmica (120).

Em Jerusalém viviam 5000 pessoas, a maioria de judeus e alguns cristãos, enquanto, em Nazaré, havia 700 cristãos. Os árabes eram trabalhadores sasonais, na construção e agricultura.

Em Gaza, havia 550 pessoas, 50% judeus e o restante maioria cristãos.

Os judeus tinham vinhedos, olivais e campos de trigo, enquanto os cristãos trabalhavam no comércio e no transporte de produção e mercadorias.

Tiberíades e Tsefat tinham maioria judaica.

 

·       o livro contradiz qualquer teoria de ‘herança falestina’ ou ‘nação falestina’, não evidenciando qualquer patrimônio histórico, cultural, arquitetônico árabes nas cidades e lugares que vistoriou (como acontece em Granada, por exemplo, onde a marca moura está impressa em cada canto). Não há nomes de cidades, não há cultura impressa nas ruas das cidades, nenhuma história, nenhum evidência de governo árabe.

Ao mesmo tempo, reforça a conexão, a relevância e o parentesco da terra de Israel com os judeus (http://www.newenglishreview.org/blog_direct_link.cfm/blog_id/31135).

 

Alphonse de Lamartine, escritor, poeta e político francês, escreveu em 1835, depois de uma visita a Israel: ‘além da cidade de Jerusalém, não vimos sequer um objeto vivo, ou ouvimos som de vida, um completo e eterno silêncio reina na cidade, nos montes, no país’.

‘William Thackeray, em 1844, James Finn, o Cônsul Britânico na Palestina, em 1857, W.M. Thompspn, em 1866, Mark Twain, em 1867, o Reverendo Samuel Manning, em 1874, e B.W. Johnson, em 1892, todos viram e relataram a completa desolação do país, além de poucas cidades na Terra Santa’.

‘Em 1913, o relatório britânico da Comissão Real palestina informou sobre as condições ao longo da planície costeira do Mar Mediterrâneo. ‘A estrada que conduzia de Gaza ao norte era apenas uma trilha de verão, apropriada para o transporte de camelos ou carrinhos. Nem laranjais, nem pomares ou vinhas eram vistos, até chegar à vila judaica Yavna’ (ISRAEL RECLAIMING THE NARRATIVE. Exposing the Big Lie and its Perpetrators, by Barry Shawn. 2011; pág 135 - https://books.google.com.br/books?id=xhfUGgIt53sC&pg=PA134&lpg=PA134&dq=Ibn+Khaldun,+an+Arab+historian,+wrote+in+1377:+%E2%80%9CJewish+sovereignty+in+the+Land+of+Israel+extended+over+1400+years%E2%80%A6It+was+the+Jews+who+implanted+the+culture+and+customs+of+the+permanent+settlement.%E2%80%9D&source=bl&ots=aniX6bNzz6&sig=hCgN-OaMBmViR1wWiuX91DWbiNY&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj4lrjAscjKAhWDHB4KHepKC84Q6AEIJzAB#v=onepage&q=Ibn%20Khaldun%2C%20an%20Arab%20historian%2C%20wrote%20in%201377%3A%20%E2%80%9CJewish%20sovereignty%20in%20the%20Land%20of%20Israel%20extended%20over%201400%20years%E2%80%A6It%20was%20the%20Jews%20who%20implanted%20the%20culture%20and%20customs%20of%20the%20permanent%20settlement.%E2%80%9D&f=false).

 

Até recentemente, poucos eram os árabes que viviam em Israel. A maioria dos que vivem hoje ali são naturais de outras 20 nações, menos de Israel.

 

Em 1882 havia 141.000 árabes em Israel, de acordo com Vital Cuniet, geógrafo francês. Eles começaram a migrar por causa da oportunidade de trabalho que começava a existir, em razão do cumprimento do objetivo de transformar aquelas terras em lar nacional para os judeus, compromisso esse firmado pelas nações e expresso no Mandato britânico. Até que os próprios migrantes judeus começassem a constituir assentamentos para restaurar as regiões áridas, atraindo assim os árabes das terras vizinhas, a quantidade deles ali era muito pequena. E isso foi registrado pelo presidente do Comitê Americano Cristão Palestino, Dr. Carl Hermann Voss, em 1953 (The End of the Anglo-Saxon Age and the Coming of the Anti-Christ, by Richard Gentry. 2014, pág. 259 - https://books.google.com.br/books?id=csiIBAAAQBAJ&pg=PA259&lpg=PA259&dq=The+Arab+population+of+Palestine+was+small+and+limited+until+Jewish+resettlement+restored+the+barren+lands+and+drew+to+it+Arabs+from+neighboring+countries.&source=bl&ots=o4asyckIn2&sig=NmrIA6xf96Hk9_xuB7ZSKdAFG7w&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiQ4Yax5MnKAhWM6CYKHTSfD50Q6AEINjAD#v=onepage&q=The%20Arab%20population%20of%20Palestine%20was%20small%20and%20limited%20until%20Jewish%20resettlement%20restored%20the%20barren%20lands%20and%20drew%20to%20it%20Arabs%20from%20neighboring%20countries.&f=false).

 

Em 1920, os poderes mundiais devolveram aos seus habitantes originais as terras do O.M. que faziam parte do império otomano. A então conhecida como palestina foi devolvida aos judeus e reconhecida por lei internacional como o lar nacional dos judeus, enquanto que aos árabes foram dados 96% do que correspondia àquele império. Documentos cruciais como a Resolução de San Remo, a Convenção Franco-Britânica de Fronteiras, o Mandato Britânico para a palestina, foram aprovados unanimemente pela Liga das Nações, em 1922.

 

O Artigo 80 do Capítulo da ONU protege para sempre os direitos legais contidos no mandato britânico, que incluem não concessão de qualquer território do Jordão ao Mar Mediterrâneo, incluindo Judéia e Samaria, para qualquer um, porque pertence ao povo judeu. 78% do território que inicialmente havia sido acordado constituir como lar nacional judaico – a oriente do rio Jordão (corresponde à Jordânia) – foi retirado do acordo final de fronteiras pelos britânicos (por favores de guerra), para fazer um estado árabe na palestina.

 

Embora no mandato britânico, deveria ser facilitada a entrada de judeus em todo o território, os ingleses boicotaram e restringiram sua entrada, e permitiam a entrada ilegal de árabes do Sinai, da Transjordânia e Síria, de 1922 a 1933.

 

O governo sírio declarou que em 1933, em 3-4 meses, 30.000 a 36.000 árabes atravessaram ilegalmente a fronteira Síria com Israel. Onde estão as gerações e gerações de seus ascendentes??? Na Síria e não em Israel!

 

Isso significa que a terra que por lei internacional (legalmente) deveria ser lar nacional judaico, tornou-se ILEGALMENTE OCUPADA por árabes que migraram dos países vizinhos. A violência e a falsa reivindicação de raízes históricas foram usadas como desculpa pelos ingleses para justificar o ato ilegal de boicotar a imigração judaica.

 

A Liga das Nações permitiu os abusos e a traição britânicos às obrigações ditadas no mandato para a palestina, que deveria preparar a terra para e facilitar o regresso de judeus, com o fim de entregar-lhes seu lar nacional, Eretz Israel-palestina.

 


Pare a ocupação ilegal árabe da terra judaica

            Ou seja, essa história de traição, perseguição e antissemitismo não é nova para a Europa, as nações e muito menos para Israel. Mas o SENHOR as julgará, e cada uma receberá a recompensa.

            Porque é o último ano (LOUVADO SEJA YHVH) do mandato de b.obama, espera-se uma pressão maior ainda sobre Israel, pois este filho de belial cumpriu muito bem seu objetivo de governo:
- enfraqueceu todos os aliados no O.M., traindo-os e entregando-os nas mãos de seus algozes, para deixar correr à solta a ‘primavera árabe’ que, em vez de trazer a democracia àquelas nações, permitiu a mudança de ditadores para sanguinários assassinos extremistas, preparando o cenário para um califado;
- traiu seus antigos aliados sunitas (Arábia Saudita, Egito, Jordânia, EAU...) com o atual aliado xiíta (Irã) e todos os seus vassalos armados (hisb’allah, hamas, irmandade muçulmana...), preparando o caminho para que este regime fundamentalista adquira armamento nuclear, estimulando a corrida armamentista no O.M.;
- o vácuo deixado por sua política exterior pífia no O.M., permitiu que Rússia, alinhada ao Irã e hisb’allah, preenchesse;
- Rússia, hoje, está às portas de Israel com armas e sistemas de defesa superiores aos dela e indefensáveis. Embora haja um acordo prévio entre as duas nações com respeito à Síria, a situação é muito frágil e instável. E Rússia tem o controle da região e é aliado do Irã. b.obama conseguiu colocar Israel em posição extremamente perigosa e vulnerável;
- para piorar, há rumores de que esse filho de belial pretenda concorrer ao cargo de ban ki moon no próximo ano, como secretário geral da onu... Que o SENHOR não permita tamanho mal e praga à humanidade.

            A França, como membro permanente do conselho de segurança da onu, e como introdutor do projeto de lei de reconhecimento de um estado islâmico em Israel com capital em Jerusalém, através de seu ministro das relações exteriores,  Laurent Fabius, deu um ultimatum a Israel para que volte à mesa de negociações para reacender a solução de ‘dois estados’. Se as negociações não acontecerem, então o estado islâmico será posto em votação. E, embora eua tenham rejeitado a proposta francesa, porque preferem o caminho da negociação, com b.obama o contrário pode acontecer.

            Netanyahu rejeitou o ultimatum francês, declarando que negociações não são conduzidas dessa forma (inconsequente, irresponsável, intimidadora e ameaçadora a meu ver), que acordos de paz não são feitos dessa forma e que a declaração francesa só fará com que os árabes-muçulmanos sejam mais obstinados em não retornarem às negociações, como têm feito desde os acordos de Oslo – não cumprindo sua parte acordada, se esquivando, fazendo uma excelente campanha midiática para colocar a comunidade internacional contra Israel, colocando-se sempre como a vítima... embora não tenha que se esmerar muito nessa tarefa, porque o mundo jaz no maligno e tem sua compreensão entorpecida pela cegueira espiritual, vendo como quer ver e só aquilo que quer ver.

Clamemos por Israel para que, como nação escolhida para ser santa (separada para o uso exclusivo do SENHOR) e primogênita/chefe das nações, pare de mendigar o favor das nações e prostituir-se com elas abrindo mão dos valores e princípios da Palavra que a eles foi delegada, e volte-se para o seu DEUS e SENHOR, o Único que a pode sustentar e livrar. Que assuma sua posição de primogenitura e traga as bênçãos do Reino de YHVH à Terra, para a glória do Seu Nome. “Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9).

Clamemos por Israel para que se volte completamente para o seu DEUS. Clamemos por avivamento em suas casas, em suas famílias, nas congregações messiânicas e sinagogas, nas FDI, no meio do governo, no Knesset, na Suprema Corte, de norte a sul, de leste a oeste, no meio de árabes-muçulmanos, em toda a Casa de Israel, que venha a fome e sede pela Presença, Face e Vontade do SENHOR, YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória e a honra do Seu Nome. “Mas o Meu povo não quis ouvir a Minha voz, e Israel não Me quis. Portanto EU os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos. Oh! se o Meu povo Me tivesse ouvido! se Israel andasse nos Meus caminhos! Em breve abateria os seus inimigos, e viraria a Minha mão contra os seus adversários. Os que odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o seu tempo seria eterno. E o sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha” (Salmo 81.11-16).

Clamemos por estratégias impactantes, que mudem o rumo da história e do status quo, inspiradas pelo Espírito de YHVH por parte de Israel para enfrentar as múltiplas ameaças que a cercam, quer no combate ao islamismo, quer no combate às nações que insistem em dividí-la e rifá-la. “E há de suceder, ó casa de Judá, e casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre os gentios, assim vos salvarei, e sereis uma bênção; não temais, esforcem-se as vossas mãos” (Zacarias 8.13).

Que o SENHOR sustente Israel contra o bds (boicote, desinvestimento, sanções), que nada mais é do que uma forma de ANTISSEMITISMO transfigurado em “atitudes de punição pelo mau comportamento de Israel para com o mundo, inclusive para com os muçulmanos que tentam mata-la, esfaquea-la, destruir sua terra, sua vida e sua nação”, pois está ganhando força em várias áreas (educação, com universidades querendo boicotar as universidades israelenses; medicina – com os médicos ingleses exigindo que a associação médica israelense seja expulsa da entidade internacional; boicotes em áreas de tecnologia; na rotulação dos produtos elaborados em Judéia e Samaria; em várias áreas de direitos humanos). “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU Sou o SENHOR, que os que confiam em Mim não serão confundidos. Porventura tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam os legalmente presos? Mas assim diz o SENHOR: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque EU contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos EU remirei. E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda a carne saberá que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte de Jacó” (Isaías 49.22-26).

Clamemos pela falência plena de todos os planos maléficos das nações contra Israel e que YHVH a defenda, para a glória e a honra de Seu Santo e Poderoso Nome. “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração. Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua herança” (Salmo 33.10-12).

Que a verdade sobre a legalidade de possessão territorial por parte de Israel chegue ao seio da noiva do Cordeiro e ela seja levantada para se alinhar aos propósitos do SENHOR e deixar-se usar por ELE nessa parceria com Israel, para que Sua herança fique nas mãos e sob o cuidado de quem de direito, aos descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov.
E EU vos levarei à terra, acerca da qual levantei Minha mão, jurando que a daria a Avraham, Itschaq e Iaacov, e vo-la darei por herança, EU o SENHOR” (Êxodo 6.8);
Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.9);
Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei. Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados. Vestirei os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos saltarão de prazer. Ali farei brotar a força de David; preparei uma lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os seus inimigos de vergonha; mas sobre ELE florescerá a Sua coroa’” (Salmo 132.13-18).

Que o SENHOR tenha misericórdia e quebre o poder do inimigo sobre o Monte do Templo, que também pertence a Israel. “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do Seu povo desde agora e para sempre. Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade” (Salmo 125.1-3).

Que os verdadeiros invasores, usurpadores da terra do SENHOR sejam vomitados dela e lançados para bem longe, pois têm contaminado a terra com seus deuses e suas aspirações de destruição do povo de DEUS, a ‘menina do Seu olho’. “Porque todas estas abominações fizeram os homens desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra foi contaminada. Para que a terra não vos vomite, havendo-a contaminado, como vomitou a nação que nela estava antes de vós” (Levítico 18.27,28).



23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Seja essa oração sobre você e sua parentela.

Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH,


marciah malkah

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