“Como amaldiçoarei o que DEUS não
amaldiçoa? E como denunciarei, quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das
penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só,
e entre as nações não será contado” (Número 23.8,9).
Israel foi criada por DEUS para ser
nação distinta das outras – ‘povo que habitará
só’ – isso tem a ver com o chamado de ser separada para o uso
exclusivo de YHVH, separada para ser santa, nação diante dELE; nação sacerdotal
por meio da qual ELE compartilha Suas bênçãos para o mundo, e por que ELE testa
as atitudes do mundo em relação a ELE.
Ao longo da história, Israel tem resistido ao S(s)eu chamado, o que
não tem impedido DEUS de separar Seu povo de qualquer forma (“Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum
dos teus propósitos pode ser impedido” – Jó 42.2). Sua seleção por ela não cessou (como pensam
muitos) e, a cada passo, vai levando o Estado de Israel a cumprir S(s)eu divino
chamado e propósito.
Podemos ver isso acontecendo diante dos nossos olhos, com as nações
voltando suas costas para Israel e deixando de apoiá-la (só observar a política
exterior dos eua, desde bush jr e, acentuadamente descarada com b.obama), deixando-a
só. Ainda assim, a mão do SENHOR nesse negócio é visível, pois ELE controla
a história e seus eventos!
Assim como cada um de nós, que tem percalços na vida cristã, por
causa da rebeldia de nosso coração, também ocorre com Israel. Quantos de nós
não titubeamos, quantos de nós não rechaçamos o chamado de DEUS a nós? Quantos
de nós não procrastinamos nesse chamado? E o SENHOR tem tido misericórdia de
nós e paciência. Assim é com Israel. Seu chamado não foi quebrado por causa de
sua muita rebeldia, porque, como PAI, Seu Amor é eterno, firme, paciente,
sofredor, benigno, não invejoso, não leviano, não soberbo, não indecente, não
irritável, incapaz de suspeitar do mal e muito menos de buscar Seus próprios
interesses; esse Amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta e nunca
falha. Por essa causa, Israel não foi consumida, nem nós!
Por esta razão, levantemos um clamor
pela redenção de Israel aos pés do SENHOR, para cumprir seu chamado como
primogênito, chefe e cabeça das nações, porque isso será bênção para o mundo,
implicando no regresso do SENHOR YEHOSHUA!
Pelo Seu Espírito, que convença Israel do pecado, da
justiça e do juízo, para fazer com que Seu povo caminhe em Seus caminhos.
Derrame sobre esta nação Seu Espírito e venha o Seu avivamento em seus
corações, para que se convertam a ELE e vivam Sua Palavra e obedeçam à Sua voz. “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis
purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos
purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito
novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de
carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus
estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que
EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28).
Que haja diligência por parte de Israel
em ouvir e guardar as Palavras do SENHOR, obedecendo-O, para cumprir S(s)eu
chamado – reino sacerdotal e povo santo do SENHOR – para a glória e honra do
Seu Nome. “se diligentemente
ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então sereis a Minha
propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é Minha. E vós
Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as Palavras que falarás
aos filhos de Israel” (Êxodo 19.5,6).
Que Israel, como nação em uníssono,
possa confessar que o SENHOR é o seu Refúgio e sua Fortaleza, em seu DEUS em
Quem ela confia. “Direi do SENHOR: ELE é
o meu DEUS, o meu Refúgio, a minha Fortaleza, e nELE confiarei” (Salmo 91.2)
Que os líderes em Israel compreendam o balanço
divino de ser uma nação no mundo globalizado e, ainda assim, não ser como as
nações da Terra. Isso só é possível pelo sustento diário do SENHOR, pela
comunhão e dependência dELE experimentada e vivida passo a passo. Que o SENHOR
opere esse milagre, e que os líderes de Israel respondam a ele, de contínuo.
Que o SENHOR derrame no coração e mente dos líderes em Israel a compreensão que
teve Shmuel (e não o povo) de que o propósito dela é ser uma nação teocrática,
liderada, governada, regida, dirigida por DEUS e não por reis e príncipes. SENHOR,
faz Israel entender isso; SENHOR faz-nos entender isso. “Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a
parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.9).
Que a característica essencial do povo
escolhido seja a parte importante e essencial dos alvos do Corpo do MASHIACH em
Israel hoje. Que haja avivamento ali, no meio das comunidades messiânicas, e
que elas influenciem seu oikos, glorificando ao PAI. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a
nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos
chamou das trevas para a Sua maravilhosa Luz” (1 Pedro 2.9).
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as
coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei
dominar por nenhuma… Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as
coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas
edificam” (1 Coríntios 6.12; 10.23).
“Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, homens escarnecedores,
que dominais este povo que está em Jerusalém. Porquanto dizeis: Fizemos aliança
com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do
açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e
debaixo da falsidade nos escondemos. Portanto assim diz o SENHOR DEUS:
Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de
esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. E
regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o
refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. E a vossa
aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não
subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele
pisados… Porque o SENHOR Se levantará como no monte Perazim(**), e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a Sua
obra, a Sua estranha obra, e para executar o Seu ato, o Seu estranho ato” (Isaías 28.14-18,21).
(**)Perazim (brechas, rupturas, violações) foi o lugar em
que o SENHOR, por meio de Yehoshua, frustou os planos dos cinco reis amorreus,
julgando sua iniquidade, que havia chegado em Seu limite de tolerância (Gênesis 15.16; Josué 10.12),
de um modo tão surpreendente, que fez o sol parar, a pedido de Yehoshua, para
que os israeleitas pudessem completar a obra da Sua vingança. Também foi palco
da vitória de David sobre os filisteus, seguindo as explícitas orientações de
YHVH Tsevaot (2 Samuel 5.20; 1 Crônicas 14). Localização provável – ao sul de
Jerusalém, no caminho de Bet Lechem.
Infelizmente,
toda semana mortes são registradas em Israel, por ataques terroristas cometidos
por jovens e adolescentes, mesmo depois de quatro meses, certamente instigados
pela massiva propaganda macabra de sua liderança, pactuada com a morte, e pelo
desejo de suicídio e de martírio.
Esse
tipo de ataque (esfaqueamento pelas costas, ou ataque surpresa, traiçoeiro) se
assemelha àquele perpetrado por amaleq nos dias de peregrinação do povo
a caminho da terra prometida: “Lembra-te
do que te fez amaleq no caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao
encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de
ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a DEUS” (Deuteronômio 25.17,18).
E,
por causa disso, o SENHOR determinou que, em cada geração, fosse feita guerra
contra amaleq (nos planos espiritual e físico). “Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver
dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS
te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de amaleq de
debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25.19; confirmação em Êxodo 17.8-16).
Semana
passada, um desses terroristas mirins foi preso e confessou ter se inspirado na
TV árabe-muçulmana (temos mostrado os programas infantis e fotos em informes
anteriores), que mostra Israel como a nação que mata seus jovens. Um
carregamento de bonecos empunhando faca foi interceptado pelas FDI, direcionado
para o comércio de árabes-muçulmanos que vivem em Israel.
Contrariamente
ao ‘achismo’ das nações, e às palavras nefastas de ban ki moon (‘de que os
jovens árabes-muçulmanos estão sem esperança e, no desespero, por ver uma
pátria estabelecida, atacam seus opressores e colonizadores’), a maioria desses
jovens não vem de lares destruídos ou desesperançados e abatidos pela pobreza provocada
por Israel. Mas, têm celular, vão à escola, seus pais têm emprego. São ataques
não premeditados, ou elaborados por grupos terroristas, embora o grande
incentivo governamental.
A
própria autoridade falestina começou a investigar esse fenômeno entre os
jovens e adolescentes pelo ‘desejo de morte’, nas escolas. Dessa análise,
apreendem que muitas das motivações resultam de frustrações amorosas até
profundos problemas pessoais [abuso infantil ou na adolescência (uma constante
entre as meninas, abusadas sexualmente por irmãos, primos, tios...), alienação
social, amores não correspondidos ou proibidos], situações nas quais o
adolescente decidiu (guiado por seus hormônios) que a melhor solução é a morte (que
em outra sociedade e/ou realidade seria resolvido de forma menos dramática, mas
que para essa sociedade faz sentido, por causa da obsessão à morte. Os
muçulmanos amam mais a morte que a vida). Uma vez que o suicídio envergonharia
sua família, a opção e morrer como herói nacional, tirando a vida de judeus.
Entretanto,
embora não pareçam seguir organizações terroristas, ou cuidadosamente planejar
tais ataques, certamente há uma conspiração organizada no inferno para ceifar
as vidas e os propósitos redentivos de cada criança e adolescente
árabe-muçulmano em Israel e no O.M.
Em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, declaremos que esses que
têm morrido não são mártires nem heróis, mas COVARDES, por não assumir seu
desejo de morte, ocultando-o numa pretensa ‘morte heroica e honrosa’, uma vez
que o suicídio traria desonra à família. Declaremos que são COVARDES, por
atacarem pelas costas, como os de amaleq.
Que sejam desvendadas as intenções reais de cada um
desses adolescentes, para a vergonha de seus pais, arrependimento e
despertamento de outros jovens, e que caia por terra essa desilusão do heroísmo
e de falsas e demoníacas recompensas futuras, porque o único que receberão é o
inferno.
Que o espírito de molech seja manietado nas famílias
muçulmanas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “E da tua descendência não darás nenhum para fazer
passar pelo fogo perante molech; e não profanarás o Nome de teu DEUS. EU
Sou o SENHOR” (Levítico 18.21).
Que a luz da verdade e da esperança, da salvação e
libertação sobrenatural do pecado sejam liberados sobre os árabes e muçulmanos
que vivem em Israel, a Luz de YEHOSHUA, Filho do DEUS Vivo. “Disse mais: Pouco é que sejas o Meu Servo, para
restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os preservados de Israel;
também te dei para Luz dos gentios, para seres a Minha Salvação até a
extremidade da Terra” (Isaías 49.6).
Clamemos por um
avivamento entre os árabes-muçulmanos que vivem em Israel, para que conheçam o
DEUS de Avraham, Itschaq e Iaacov, DEUS Único e Verdadeiro, e esqueçam o
islamismo. “Para lhes abrires os olhos, e das
trevas os converteres à luz, e do poder de satanás a DEUS; a fim de que recebam
a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em Mim” (Atos 26.18)
Louvado
seja o SENHOR pelos muitos ataques terroristas que foram frustrados. Clamemos a
ELE que nenhum outro tenha sucesso. “Eis que não tosquenejará nem
dormirá o Guarda de Israel” (Salmo 121.4).
Clamemos
para que o governo israelense seja capaz de tomar medidas severas e ousadas,
efetivas para acabar com a onda de terrorismo. “A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos
que haja na cidade” (Eclasiastes 7.19).
“E Davi lhes saiu ao encontro, e
lhes falou, dizendo: ‘Se vós vindes a mim pacificamente e para me ajudar, o meu
coração se unirá convosco; porém, se é para me entregar aos meus inimigos, sem
que haja deslealdade nas minhas mãos, o DEUS de nossos pais o veja e o
repreenda’” (1 Crônicas 12.17)
Temos mostrado como a Suécia tem
contribuído bastante para denegrir, demonizar, deslegitimar Israel diante do
cenário internacional e usurpar as terras que lhe foram dadas em herança
perpétua, para favorecer um estado islâmico em território israelense. Isso não
é de hoje.
Quase que certamente, a base do agressivo
antissemitismo sueco atual está no islamismo. Desde a década de 70, a Suécia
abriu suas portas à imigração muçulmana. O grupo que sofre a pior das consequências
dessa política migratória é o de mulheres suecas, que pagam preço
altíssimo.
Como já dissemos, com a imigração,
os muçulmanos carregam consigo suas leis e costumes, sua intolerância à cultura
e leis do país hospedeiro, e um desses péssimos hábitos é o de sancionar a violação
(estupro). Sob a sharia, a mulher muçulmana só serve aos propósitos
sexuais do marido. Esposas insubmissas correm o risco de serem violadas pelos
próprios maridos.
Mas, sob a sharia, essa
cultura de estupro também impacta as mulheres suecas, porque como são ‘infiéis’
(não muçulmanas), de acordo com os ensinos de allah, são alvos permitidos para
violação por muçulmanos, sem qualquer pudor ou cerimônia. Isso fez com que o
número de estupros aumentasse mais de mil vezes nesses 40 anos, o que torna a
Suécia ‘a capital do estupro do mundo ocidental’ (https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zZtc2ma2GEQ).
Ainda mais chocante é o modus
operandi do governo sueco que, pelo medo da acusação de ‘islamofobia’,
trata o assunto do modo ‘politicamente correto’ ofuscando, ocultando,
camuflando o relato desses crimes. Também temendo ter o mesmo fim do ‘Charles
Hebdo’ francês, a imprensa se recusa a soar o alerta às mulheres suecas,
apontando de onde vêm esses ataques sexuais. Quando um muçulmano comete uma
violação, a mídia só reporta que o indivíduo é um cidadão sueco e não um
cidadão sueco muçulmano.
Funciona assim com a imprensa internacional, quando relata os
acontecimentos em Israel. Quando escreve sobre a morte de um muçulmano
(infelizmente, isso é matéria cotidiana nos últimos meses), não mostra a razão
pela qual foi morto, mas a manchete é ‘a morte de um falestin por um
judeu’, não importando as causas, como se Israel e os judeus andassem à caça de
muçulmanos para mata-los e não o contrário. A mídia não escreve: ‘falestin
morto por judeu, após tentar esfaqueá-lo, ou atropelá-lo’; ou ainda, ‘falestin
morto, depois atropelar, atirar, esfaquear tantos judeus, tantos israelenses,
após ter perturbado a paz da população...’ – essa é a notícia ‘politicamente
incorreta’ e por isso, a mídia, que jaz no maligno, não a divulga claramente. O
politicamente correto é colocar Israel sempre na ‘berlinda’, é demonizá-la,
deslegitima-la, denegri-la.
Camuflando as notícias, os muçulmanos violadores são deixados em
liberdade para cometer crimes sexuais mais hediondos. Sem medo de punição, pela
impunidade sob a qual estão protegidos (pela imprensa e pela sociedade que os
protege, uma vez que sob a sharia, estão respaldados em seus atos
repugnantes), esses indivíduos formam gangues de violadores. Hoje, a
Suécia é campo fértil para tais gangues e, como descrito acima, a ‘capital
ocidental do estupro’. Misericórdia!
E Suécia continua a se enlamear, e chafurdar-se na lama, à medida
que despreza a ordenança do SENHOR e amaldiçoa Israel. “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei
os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3). Um abismo chama a outro abismo.
O mundo ocidental tem esse estigma de não querer ser
‘islamofóbico’. Mas, o conceito é absurdo e o termo é distorcidamente errado e
inverso. Usa-se a palavra como ‘sentimento de ódio ou de repúdio em relação aos
muçulmanos e ao islamismo em geral’.
Fobia é ‘o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos,
animais ou lugares; o medo irracional a objetos, seres, atividade
ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que,
mesmo assim, provoca ansiedade exagerada’.
Será que isso é adotável ao islamismo? Como dizer que sua
existência não representa perigo real, quando, por sua intolerância e absoluta
incapacidade de socialização, desejam impor suas leis e seus hábitos, ameaçando
àqueles que não as aceitam e a elas não se submetem, de subserviência, exílio
ou morte??? Será que é tão irracional assim???
Enquanto as nações, principalmente
ocidentais, não pararem de achar que devem pedir perdão por serem ‘cristãs’, ou
por terem outras crenças que não a muçulmana, em querer preservar sua cultura
em vez de aceitar a de outros, elas continuarão a ser ‘politicamente corretas’
e ‘biblicamente distantes’, o que é muito ruim, pois estão sendo engolidas pelo
islamismo, que há muito, deixou de ser religião perseguida, um povo perseguido
e incompreendido, ‘vítima dos opressores ocidentais’, para ser caçadora, algoz
dos que a combatem! Mesmo porque os muçulmanos não estão ‘nem aí’ para a
cultura e as leis daqueles que lhes hospedam. Por que aceitar sua imposição? Os
direitos deles terminam onde começam os dos outros... Isso é cidadania,
palavra desconhecida do islamismo. Onde está a cidadania na cultura islâmica?
Não existe pelos conceitos judaico-cristãos da sociedade ocidental.
Essa a é a realidade que o ocidente
está enfrentando, sem saber o que fazer. O influxo de imigrantes muçulmanos
causa medo de um avivamento do antissemitismo na Alemanha. Apesar de suas
firmes relações diplomáticas com Israel, judeus alemães temem por seu futuro.
Em documento oficial da inteligência
alemã sobre a migração, o governo declarou que a Alemanha está ‘importando
extremistas islâmicos, árabes antissemitas, conflitos étnicos e nacionais de
outros povos, bem como diferente compreensão social e legal’.
Depois dos eventos em Köln (Colônia),
Alemanha, durante a véspera de ano novo, quando centenas de mulheres acusaram
imigrantes de ataques sexuais, uma pesquisa foi publicada pela emissora pública
ZDF, em que 60% dos alemães duvidam da habilidade do país em lidar com essa
corrente migratória. Ao mesmo tempo, a própria chanceler alemã está enfrentando
oposição de seu partido, que está reivindicando ‘consistente redução do número
de refugiados aceitos no país’.
A população judaica alemã tem o
mesmo temor, embora com a ilusão de que ‘aqueles, dentre os refugiados,
que não possam retornam aos seus países de origem, deverão familiarizar-se com
os valores ocidentais’, ou seja, respeito aos valores sagrados na Constituição
e também no seu apoio a Israel como parte da característica política do país.
Além disso, são da opinião de que o holocausto deve ser relembrado.
Líderes de comunidades judaicas pelo
país declaram que a população judaica não está mais segura na Alemanha,
principalmente por causa do background dos imigrantes islâmicos (de
países inimigos de Israel, com forte formação antissemita).
Apesar disso, muitos judeus alemães
têm participado e apoiado o assentamento dos refugiados muçulmanos, como nos trabalhos
de visita aos lares, por se identificarem com eles, uma vez que já foram
refugiados (da antiga União Soviética).
De acordo com organizações, a
Alemanha é o lar de 950 membros ativos do hisb’allah, 300 membros do hamas,
7000 sunitas do grupo radical salafista (grupo este que tem exportado
terroristas para o isis e al-qaida, na Síria e no Iraque. Muitos retornaram à
Alemanha e com experiência em combate adquirida).
Ao ver todos esses detalhes,
acrescidos à política de apoio ao bds (boicote, desinvestimento e
sanções), à rotulação de produtos fabricados nos assentamentos judaicos
em Judéia e Samaria, e uma ‘estufa’ para a jihad, percebe-se que a
Alemanha não tem possibilidade de controlar o antissemitismo.
Em 2014, durante a operação israelense contra Gaza, protestos
antissemitas foram ouvidos nas ruas alemãs, e a frase: ‘gás aos judeus’... Ano passado, 200 judeus
alemães fizeram aliyah, a saída de emergência para eles, em razão da
falha germânica em manter longe de seus domínios o antissemitismo europeu
crescente.
Clamemos pela aliyah de todos os
judeus que se encontram no cativeiro das nações (messiânicos, ortodoxos, anussim,
sefaraditas, asquenazitas, iemenitas, menashitas, agnósticos...). Que não
esperem por caçadores e/ou pescadores, como na IIGM, mas que, aprendendo com a
história [e a comunidade judaica no mundo se recusa a esquecer a Shoah,
cujo dia determinado pela ONU foi celebrado em 27 de janeiro, em comemoração à
libertação dos campos de Auschwitz e Birkenau pelos aliados], se reunam no
lugar e na época que YAH determinou para isso. Que o SENHOR faça arder seus
corações de saudade, de melancolia, de dor pela distância da terra prometida.
E, regressando, salve-os ELE, para a glória, a honra e a santificação do Seu
precioso e bendito Nome. “Quando EU os tornar a
trazer de entre os povos, e os houver ajuntado das terras de seus inimigos, e EU
for santificado neles aos olhos de muitas nações, então saberão que EU Sou o
SENHOR seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre os gentios, e os
ajuntarei para voltarem a sua terra, e não mais deixarei lá nenhum deles.
Nem lhes esconderei mais a Minha Face, pois derramarei o Meu Espírito
sobre a casa de Israel, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 39.27-29).
Como secretários-atalaias, recordemos o
SENHOR de Suas Palavras, em Ezequiel 36, quando
declara que trará de volta os descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov por
causa de Seu Santo Nome, pois, pelo fato de terem sido lançados no
cativeiro das nações, isso se traduzia em desonra de, em profanação ao Seu Nome,
para que deixe de sê-lo. Que o Nome do SENHOR seja honrado por cada judeu e
anussim que ainda vivem no cativeiro das nações, pela obediência ao Seu comando
de retornarem, e pelo retorno em si, voltando-se para ELE.
Que os anussim (filhos dos
forçados das inquisições espanhola, portuguesa e em suas colônias) sejam
reconhecidos como descendentes de Avraham, Itschaq e Iaacov, e readquiram o
direito de regresso à terra de seus antepassados, pelas portas da aliyah
sendo-lhes(nos) escancaradas, sem que para isso, tenham(os) que passar por
‘conversão ao judaísmo’, mas livres para servir a DEUS de acordo com a fé que
ensinaram seus (nossos) antepassados. “Atenta desde os céus, e olha desde a Tua santa e
gloriosa habitação. Onde estão o Teu zelo e as Tuas obras poderosas? A comoção
das Tuas entranhas, e das Tuas misericórdias, detém-se para comigo? Mas TU és
nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e Israel não nos reconhece; TU, ó
SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.15,16)
Clamemos pela salvação do povo judeu,
onde quer que se encontre. E YHVH responde ao clamor por salvação, com a
promessa de ajuntamento (aliyah) e proteção do povo na terra. “vem se aproximando o Dia em que os sentinelas
bradarão nas colinas de Efraim: ‘Levantai-vos e subamos a Sião, à presença de YHVH
ELOHEINU’. Pois assim declara o SENHOR: “Cantai a respeito de Jacó
com alegria e exultai por causa da principal das nações. Proclamai, entoai
louvores e dizei: ‘Ó YHVH! Eis que salvaste o Teu povo, o
remanescente de Israel’. EU os trarei da terra do norte e os reunirei de todas
as extremidades da Terra. Juntamente com eles estarão os cegos e aleijados, as
mulheres grávidas e as que estiverem para dar à luz. Uma grande multidão
retornará. Chegarão em prantos, mas EU os conduzirei e abençoarei com todas as
consolações. EU mesmo os guiarei aos ribeiros de águas puras, pelo Caminho do
direito em que não há tropeço; porque Sou Abba, PAI, para Israel, e Efraim é o
Meu primogênito. Ouvi, pois, a Palavra do SENHOR, ó nações, e proclamai-a nas
longínquas terras à beira-mar. ‘Aquele que deportou Israel o reunirá e cuidará
dele, como o pastor faz com seu rebanho’” (Jeremias 31.6-10).
Que a noiva do Cordeiro,
independentemente do que Francisco I (o atual papa dos católicos) tenha dito,
de que os cristãos não deveriam evangelizar os judeus, assuma seu papel de
atalaia e anuncie aos judeus e ao mundo, e ao papa, que o Salvador salvou
Israel, não a desprezou ou a abandonou, mas que Seus propósitos continuam
firmados em Sua lealdade a Si e à Sua Palavra (Verbo Vivo, YEHOSHUA), pois é
DEUS e não homem, o que significa que não é mentiroso e muito menos tem vontade
volúvel, como onda que vai e que vem, e que Suas promessas e Suas alianças são
irrevogáveis, inquebráveis, imutáveis, porque ELE é DEUS e o Verdadeiro PAI. “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo
(para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre
Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel
será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de
Jacó as impiedades. E esta será a Minha Aliança com eles, quando EU tirar os
seus pecados. Assim que, quanto ao Evangelho, são inimigos por causa de vós;
mas, quanto à Eleição, amados por causa dos pais. Porque os dons e a
vocação de DEUS são sem arrependimento (irrevogáveis)” (Romanos 11.25-29).
Que o SENHOR use os líderes e rabinos
das comunidades judaicas em terras de cativeiro (como está usando Lori
Palatnik, líder da comunidade judaica nos eua, que recentemente lançou um vídeo
conclamando judeus norte-americanos a regressarem a Israel, como cumprimento da
profecia bíblica do ‘ajuntamento dos exilados nos últimas dias’), para soar o
alarme e liderar o povo de YHVH de volta à terra de seus antepassados, com
urgência, pois pescadores e caçadores já foram liberados para cumprir seu papel
de ‘esquentar’ as coisas, como vemos pelas crescentes ondas de antissemitismo
nos campos universitários norte-americanos, nas ruas de Paris, nas cidades
belgas... (Jeremias 16.16).
Clamemos, em associação, pelas finanças
israelenses, pelo desenvolvimento da economia, pelas condições de vida do povo,
pelas riquezas naturais (gás, petróleo), pedindo ao SENHOR que a sustente e a
eleve, para garantir emprego e qualidade de vida, desenvolvimento territorial
para receber os milhões de judeus que buscarão refúgio na terra de seus
antepassados pelos próximos anos. Independentemente da crise mundial,
destaque-se Israel pela rocha econômica, por causa de ELOHEI Israel, sua Rocha.
Faça distinção o SENHOR entre o Seu povo e os povos da Terra, para que saibam e
entendam que há DEUS em Israel, Único, Verdadeiro, e nada são os outros deuses
dos povos.
“Contudo, naquele dia tratarei de maneira especial
da terra de Gósen, onde habita o Meu povo; nenhuma mosca se achará ali, a fim
de que saibas que EU Sou YHVH, o SENHOR, e estou agindo no meio desta terra.
Farei diferença entre o Meu povo e o teu povo! Amanhã, pois, se dará este sinal” (Êxodo 8.22,23);
“Em todo o Egito, o granizo destruiu tudo o que
havia nos campos, tanto homens como animais: exterminou toda a vegetação, além
de quebrar todas as árvores. Somente na terra de Gósen, onde estavam os
israelitas, não caiu uma pedra de granizo” (Êxodo 9.25,26).
Que os recursos hídricos brotem no
Negev, 60% do território israelense e ainda pobremente povoado (menos de 10% da
população). Que esse desafio seja suprido pela capacitação especial do SENHOR
aos sefaraditas e anussim. Que a terra rapidamente prospere nas mãos
daqueles a quem a promessa é devida. Que o SENHOR atrai-os àquela porção
territorial ainda muito árida, mas cheia de sonhos e promessas por concretizar,
e envie cada um dos recursos (mesmo aqueles que nem sabemos serem necessários) para
o cumprimento cabal deles, preparando-a como zona refúgio durante o
período de tribulação (como creio) e como caminho para o regresso do
nosso REI e SENHOR.
“Os do Neguev se apossarão dos montes de Esaú, e os
da Sefelá, as terras entre a planície costeira e as montanhas, ocuparão a terra
dos filisteus. Eles tomarão posse dos campos de Efraim e de Samaria, e Benjamim
se apossará de Gileade. Os cativos do exército dos israelitas tomarão posse do
território dos cananeus até Sarepta; os exilados de Jerusalém que estão em
Sefarad, ocuparão as cidades do Neguev. O povo de DEUS, vitorioso, haverá
de subir o monte Tsión e governarão a montanha de Esaú. E YHVH será
o REI” (Obadias 19-21);
“E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha
lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e
sessenta dias” (Revelação 12.6);
“E naquele dia estarão os Seus pés sobre o Monte das
Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente;… Então virá o SENHOR
meu DEUS, e todos os santos conTigo” (Zacarias 14.4a,5b).
“Maldito aquele que remover os
limites do seu próximo” (Deuteronômio 27.17)
Como se não fosse suficiente esse cenário, a ue, ignorando
completamente a realidade, coloca o ônus dos conflitos do O.M. somente em
Israel, aumentando a pressão sobre ela para que abra mão de seus territórios em
Judéia e Samaria e do controle sobre a área C.
Equivocada e explicitamente, aprovou nova resolução que exclui
completamente Judéia e Samaria de todos os acordos com Israel, porque ela os
considera ‘territórios ocupados’. E declarou que ‘reitera sua forte
oposição à política de assentamentos israelenses e ações neste contexto, como a
construção de muros de separação dentro das linhas pré-1967, demolições e
confisco de terras, inclusive de projetos financiados pela ue, despejos,
transferências forçadas de beduínos, postos de observação ilegais, restrições
de movimento e acesso da população aos territórios’. Essa resolução também
decidiu a retomada das negociações para o estabelecimento de dois estados.
Área A – sob administração total
civil e de segurança em mãos dos árabes e muçulmanos que vivem em Israel.
Compreende 18% de Judéia e Samaria. Chevron foi dividida em duas áreas H1 (80%
da área, sob controle árabe-muçulmano) e H2 (20%, sob controle total
israelense);
Área B – administração civil por
parte dos árabes e muçulmanos que vivem em Israel, mas segurança compartilhada
com Israel. Compreende 22% da região, com mais de 400 vilas e terras
cultivadas;
Área C – total controle israelense
nos quesitos segurança, planejamento, construção e leis de zoneamento, e
reservas naturais. Compreende 60% do território. Os árabes/muçulmanos são
responsáveis pela educação e assistência médica de 150.000 habitantes
árabes/muçulmanos que ali vivem. A finalidade principal dessa área foi permitir
zona de segurança para o Estado de Israel (como as linhas verdes) e ser
utilizada para a expansão dos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria.
A ue acredita que Israel tenha a responsabilidade de facilitar,
acelerar e permitir todas as formas de desenvolvimento (social e econômico) na área
C (vide mapa de informe anterior), que, aos seus olhos, faz parte
dos territórios ocupados, sem a qual não será possível um estado islâmico, independentemente
do acordado em Oslo, de que Israel retenha o controle total da região e que
deveria servir a propósitos de expansão territorial dos assentamentos judaicos.
Em oposição aos acordos de Oslo, em retaliação à política
israelense em Judéia e Samaria e para coroar os ataques terroristas a judeus
nos últimos dois meses, a mesma ue decidiu premiar os árabes e muçulmanos que
vivem em Israel com 9,5 bilhões de euros para construção de assentamentos em
Judéia e Samaria, exatamente na área C, continuando sua política de desrespeito
e interferência à soberania israelense. De fato, o inimigo ainda não deixou
de controlar Jerusalém, pois os gentios ainda pisam nela. Israel ainda está sob
controle dos gentios.
Infelizmente, Israel não se opõe ao
desenvolvimento da área C, mas exige que o plano de construção passe por sua
aprovação. Se depender da ue, continuará a construção ilegal, em terras de
Israel. Não sei quanto a vocês, mas eu estou indignada com essa atitude.
Em pensar que, há menos de um século, a comunidade internacional
oficialmente reconhecia o direito histórico do povo judeu às terras que
compreendiam toda Israel e Jordânia, segundo o tratado de San Remo, legalizando
esse direito, que nunca foi revogado. Hoje, essa mesma comunidade internacional
declara que Israel está ilegalmente em seus territórios e força pela saída.
Mas, há Aquele, cuja promessa é irrevogável e a Palavra inquebrável, O
mesmo que salvará Israel de todos os seus inimigos e cercos.
Israel
Sh’lemah (completa)
Como comentado no informe anterior e demonstrado pelo vídeo sobre a
origem dos falestinos, a reivindicação dos árabes-muçulmanos de direitos
históricos sobre Eretz Israel é totalmente ilegal, falsa, imaginária, cujo
propósito é o de destruir o Estado judaico e seus direitos legais (pela Lei
Internacional e pela Lei irrevogável da Palavra de YHVH, o legítimo Dono
daquelas terras).
‘Em 985 (dois séculos após a fundação do islamismo), o
escritor Muqaddasi reclamou que ‘a mesquita (havia somente uma mesquita em
Jerusalém naquela época) estava totalmente vazia de fiéis. Os judeus constituem
a maioria da população de Jerusalém’.
Ibn Khaldun, um historiador árabe, escreveu, em 1377: ‘A
soberania judaica na terra de Israel estende-se há mais de 1400 anos. Foram os
judeus que implantaram a cultura e os costumes dos assentamentos permanentes’’
(ISRAEL RECLAIMING THE NARRATIVE. Exposing the Big Lie and its
Perpetrators, by Barry Shawn. 2011; pág 134 - https://books.google.com.br/books?id=xhfUGgIt53sC&pg=PA134&lpg=PA134&dq=Ibn+Khaldun,+an+Arab+historian,+wrote+in+1377:+%E2%80%9CJewish+sovereignty+in+the+Land+of+Israel+extended+over+1400+years%E2%80%A6It+was+the+Jews+who+implanted+the+culture+and+customs+of+the+permanent+settlement.%E2%80%9D&source=bl&ots=aniX6bNzz6&sig=hCgN-OaMBmViR1wWiuX91DWbiNY&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj4lrjAscjKAhWDHB4KHepKC84Q6AEIJzAB#v=onepage&q=Ibn%20Khaldun%2C%20an%20Arab%20historian%2C%20wrote%20in%201377%3A%20%E2%80%9CJewish%20sovereignty%20in%20the%20Land%20of%20Israel%20extended%20over%201400%20years%E2%80%A6It%20was%20the%20Jews%20who%20implanted%20the%20culture%20and%20customs%20of%20the%20permanent%20settlement.%E2%80%9D&f=false).
O acadêmico holandês, geógrafo, cartógrafo e
filologista, Hadrian Relandi, foi enviado à Terra Santa em 1695, inspecionando
aproximadamente 2500 lugares em que viviam pessoas mencionadas na Bíblia ou
Mishnah (parte do Talmud, conjunto de leis judaicas).
Inicialmente, ele mapeou a terra de Israel. Em seguida,
identificou cada lugar mencionado no Talmud ou Mishnah, relacionando-o com as
Escrituras. Ao fim, levantou censo em cada comunidade que percorreu.
Dessa experiência, produziu um livro (foto abaixo), cujas
principais conclusões foram:
· nenhum assentamento na Terra
de Israel tem um nome de origem árabe. Muitos dos nomes dos assentamentos têm
origem hebraica, grega, latina e romana. Até hoje, as cidades que recebem nomes
árabes, são a declinação árabe do nome judaico (em sua maioria). Por exemplo:
Bet’allah (1696), do nome hebraico Bet EL, para a atual cidade de Ramalah;
· a maior parte da terra
estava vazia, desolada, e os poucos habitantes concentravam-se em Jerusalém,
Acco, Tsfat, Jafa, Tiberíades e Gaza. De acordo com o censo levantado nelas, a
maioria eram judeus e o restante cristãos.
Havia poucos muçulmanos, em
sua maioria constituída de nômades beduínos, à exceção de Shechem, com maioria
islâmica (120).
Em Jerusalém viviam 5000
pessoas, a maioria de judeus e alguns cristãos, enquanto, em Nazaré, havia 700
cristãos. Os árabes eram trabalhadores sasonais, na construção e agricultura.
Em Gaza, havia 550 pessoas,
50% judeus e o restante maioria cristãos.
Os judeus tinham vinhedos,
olivais e campos de trigo, enquanto os cristãos trabalhavam no comércio e no
transporte de produção e mercadorias.
Tiberíades e Tsefat tinham
maioria judaica.
· o livro contradiz qualquer
teoria de ‘herança falestina’ ou ‘nação falestina’, não
evidenciando qualquer patrimônio histórico, cultural, arquitetônico árabes nas
cidades e lugares que vistoriou (como acontece em Granada, por exemplo, onde a
marca moura está impressa em cada canto). Não há nomes de cidades, não há
cultura impressa nas ruas das cidades, nenhuma história, nenhum evidência de
governo árabe.
Ao mesmo tempo, reforça a
conexão, a relevância e o parentesco da terra de Israel com os judeus (http://www.newenglishreview.org/blog_direct_link.cfm/blog_id/31135).
Alphonse de Lamartine, escritor, poeta e político francês,
escreveu em 1835, depois de uma visita a Israel: ‘além da cidade de Jerusalém,
não vimos sequer um objeto vivo, ou ouvimos som de vida, um completo e eterno
silêncio reina na cidade, nos montes, no país’.
‘William Thackeray, em 1844, James Finn, o Cônsul Britânico
na Palestina, em 1857, W.M. Thompspn, em 1866, Mark Twain, em 1867, o Reverendo
Samuel Manning, em 1874, e B.W. Johnson, em 1892, todos viram e relataram a
completa desolação do país, além de poucas cidades na Terra Santa’.
‘Em 1913, o relatório britânico da Comissão Real palestina
informou sobre as condições ao longo da planície costeira do Mar Mediterrâneo.
‘A estrada que conduzia de Gaza ao norte era apenas uma trilha de verão,
apropriada para o transporte de camelos ou carrinhos. Nem laranjais, nem
pomares ou vinhas eram vistos, até chegar à vila judaica Yavna’ (ISRAEL RECLAIMING THE NARRATIVE. Exposing the
Big Lie and its Perpetrators, by Barry Shawn. 2011; pág 135 - https://books.google.com.br/books?id=xhfUGgIt53sC&pg=PA134&lpg=PA134&dq=Ibn+Khaldun,+an+Arab+historian,+wrote+in+1377:+%E2%80%9CJewish+sovereignty+in+the+Land+of+Israel+extended+over+1400+years%E2%80%A6It+was+the+Jews+who+implanted+the+culture+and+customs+of+the+permanent+settlement.%E2%80%9D&source=bl&ots=aniX6bNzz6&sig=hCgN-OaMBmViR1wWiuX91DWbiNY&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj4lrjAscjKAhWDHB4KHepKC84Q6AEIJzAB#v=onepage&q=Ibn%20Khaldun%2C%20an%20Arab%20historian%2C%20wrote%20in%201377%3A%20%E2%80%9CJewish%20sovereignty%20in%20the%20Land%20of%20Israel%20extended%20over%201400%20years%E2%80%A6It%20was%20the%20Jews%20who%20implanted%20the%20culture%20and%20customs%20of%20the%20permanent%20settlement.%E2%80%9D&f=false).
Até recentemente, poucos eram os árabes que viviam em
Israel. A maioria dos que vivem hoje ali são naturais de outras 20 nações,
menos de Israel.
Em 1882 havia 141.000 árabes em Israel, de acordo com Vital
Cuniet, geógrafo francês. Eles começaram a migrar por causa da oportunidade de
trabalho que começava a existir, em razão do cumprimento do objetivo de
transformar aquelas terras em lar nacional para os judeus, compromisso esse
firmado pelas nações e expresso no Mandato britânico. Até que os próprios migrantes
judeus começassem a constituir assentamentos para restaurar as regiões áridas,
atraindo assim os árabes das terras vizinhas, a quantidade deles ali era muito
pequena. E isso foi registrado pelo presidente do Comitê Americano Cristão
Palestino, Dr. Carl Hermann Voss, em 1953 (The End of the
Anglo-Saxon Age and the Coming of the Anti-Christ, by Richard Gentry. 2014, pág. 259 - https://books.google.com.br/books?id=csiIBAAAQBAJ&pg=PA259&lpg=PA259&dq=The+Arab+population+of+Palestine+was+small+and+limited+until+Jewish+resettlement+restored+the+barren+lands+and+drew+to+it+Arabs+from+neighboring+countries.&source=bl&ots=o4asyckIn2&sig=NmrIA6xf96Hk9_xuB7ZSKdAFG7w&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiQ4Yax5MnKAhWM6CYKHTSfD50Q6AEINjAD#v=onepage&q=The%20Arab%20population%20of%20Palestine%20was%20small%20and%20limited%20until%20Jewish%20resettlement%20restored%20the%20barren%20lands%20and%20drew%20to%20it%20Arabs%20from%20neighboring%20countries.&f=false).
Em 1920, os poderes mundiais devolveram aos seus habitantes
originais as terras do O.M. que faziam parte do império otomano. A então
conhecida como palestina foi devolvida aos judeus e reconhecida por lei
internacional como o lar nacional dos judeus, enquanto que aos árabes foram
dados 96% do que correspondia àquele império. Documentos cruciais como a
Resolução de San Remo, a Convenção Franco-Britânica de Fronteiras, o Mandato
Britânico para a palestina, foram aprovados unanimemente pela Liga das Nações,
em 1922.
O Artigo 80 do Capítulo da ONU protege para sempre os
direitos legais contidos no mandato britânico, que incluem não
concessão de qualquer território do Jordão ao Mar Mediterrâneo, incluindo Judéia e Samaria, para qualquer um, porque pertence
ao povo judeu. 78% do território que inicialmente havia sido acordado
constituir como lar nacional judaico – a oriente do rio Jordão (corresponde à
Jordânia) – foi retirado do acordo final de fronteiras pelos britânicos (por
favores de guerra), para fazer um estado árabe na palestina.
Embora no mandato britânico, deveria ser facilitada a
entrada de judeus em todo o território, os ingleses boicotaram e restringiram
sua entrada, e permitiam a entrada ilegal de árabes do Sinai, da Transjordânia
e Síria, de 1922 a 1933.
O governo sírio declarou que em 1933, em 3-4 meses, 30.000
a 36.000 árabes atravessaram ilegalmente a fronteira Síria com Israel. Onde
estão as gerações e gerações de seus ascendentes??? Na Síria e não em Israel!
Isso significa que a terra que por lei internacional
(legalmente) deveria ser lar nacional judaico, tornou-se ILEGALMENTE OCUPADA por árabes que migraram dos países vizinhos. A violência e a falsa
reivindicação de raízes históricas foram usadas como desculpa pelos ingleses
para justificar o ato ilegal de boicotar a imigração judaica.
A Liga das Nações permitiu os abusos e a traição britânicos
às obrigações ditadas no mandato para a palestina, que deveria preparar
a terra para e facilitar o regresso de judeus, com o fim de entregar-lhes
seu lar nacional, Eretz Israel-palestina.
Pare a ocupação ilegal árabe
da terra judaica
Ou seja, essa história de traição,
perseguição e antissemitismo não é nova para a Europa, as nações e muito menos
para Israel. Mas o SENHOR as julgará, e cada uma receberá a recompensa.
Porque é o último ano (LOUVADO SEJA
YHVH) do mandato de b.obama, espera-se uma pressão maior ainda sobre Israel,
pois este filho de belial cumpriu muito bem seu objetivo de governo:
- enfraqueceu
todos os aliados no O.M., traindo-os e entregando-os nas mãos de seus algozes,
para deixar correr à solta a ‘primavera árabe’ que, em vez de trazer a
democracia àquelas nações, permitiu a mudança de ditadores para sanguinários
assassinos extremistas, preparando o cenário para um califado;
- traiu seus
antigos aliados sunitas (Arábia Saudita, Egito, Jordânia, EAU...) com o atual
aliado xiíta (Irã) e todos os seus vassalos armados (hisb’allah, hamas,
irmandade muçulmana...), preparando o caminho para que este regime
fundamentalista adquira armamento nuclear, estimulando a corrida armamentista
no O.M.;
- o vácuo
deixado por sua política exterior pífia no O.M., permitiu que Rússia, alinhada
ao Irã e hisb’allah, preenchesse;
- Rússia, hoje,
está às portas de Israel com armas e sistemas de defesa superiores aos dela e
indefensáveis. Embora haja um acordo prévio entre as duas nações com respeito à
Síria, a situação é muito frágil e instável. E Rússia tem o controle da região
e é aliado do Irã. b.obama conseguiu colocar Israel em posição extremamente
perigosa e vulnerável;
- para piorar,
há rumores de que esse filho de belial pretenda concorrer ao cargo de ban ki
moon no próximo ano, como secretário geral da onu... Que o SENHOR não permita tamanho mal e praga à
humanidade.
A França, como membro permanente do
conselho de segurança da onu, e como introdutor do projeto de lei de
reconhecimento de um estado islâmico em Israel com capital em Jerusalém,
através de seu ministro das relações exteriores, Laurent Fabius, deu um ultimatum a
Israel para que volte à mesa de negociações para reacender a solução de ‘dois
estados’. Se as negociações não acontecerem, então o estado islâmico será posto
em votação. E, embora eua tenham rejeitado a proposta francesa, porque preferem
o caminho da negociação, com b.obama o contrário pode acontecer.
Netanyahu rejeitou o ultimatum
francês, declarando que negociações não são conduzidas dessa forma (inconsequente,
irresponsável, intimidadora e ameaçadora a meu ver), que acordos de paz não são
feitos dessa forma e que a declaração francesa só fará com que os
árabes-muçulmanos sejam mais obstinados em não retornarem às negociações, como
têm feito desde os acordos de Oslo – não cumprindo sua parte acordada, se
esquivando, fazendo uma excelente campanha midiática para colocar a comunidade internacional
contra Israel, colocando-se sempre como a vítima... embora não tenha que se
esmerar muito nessa tarefa, porque o mundo jaz no maligno e tem sua compreensão
entorpecida pela cegueira espiritual, vendo como quer ver e só aquilo que quer
ver.
Clamemos por Israel para que, como nação escolhida para
ser santa (separada para o uso exclusivo do SENHOR) e primogênita/chefe
das nações, pare de mendigar o favor das nações e prostituir-se com
elas abrindo mão dos valores e princípios da Palavra que a eles foi delegada, e
volte-se para o seu DEUS e SENHOR, o Único que a pode sustentar e livrar. Que
assuma sua posição de primogenitura e traga as bênçãos do Reino de YHVH à
Terra, para a glória do Seu Nome. “Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este
povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9).
Clamemos por Israel para que se volte
completamente para o seu DEUS. Clamemos por avivamento em suas casas, em suas
famílias, nas congregações messiânicas e sinagogas, nas FDI, no meio do
governo, no Knesset, na Suprema Corte, de norte a sul, de leste a oeste, no
meio de árabes-muçulmanos, em toda a Casa de Israel, que venha a fome e sede
pela Presença, Face e Vontade do SENHOR, YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória e a
honra do Seu Nome. “Mas o Meu povo não quis
ouvir a Minha voz, e Israel não Me quis. Portanto EU os entreguei aos desejos
dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos. Oh! se o Meu povo
Me tivesse ouvido! se Israel andasse nos Meus caminhos! Em breve abateria os
seus inimigos, e viraria a Minha mão contra os seus adversários. Os que
odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o seu tempo seria eterno. E o
sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha” (Salmo 81.11-16).
Clamemos por estratégias impactantes, que
mudem o rumo da história e do status quo, inspiradas pelo Espírito de
YHVH por parte de Israel para enfrentar as múltiplas ameaças que a cercam, quer
no combate ao islamismo, quer no combate às nações que insistem em dividí-la e
rifá-la. “E há de suceder, ó casa
de Judá, e casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre os
gentios, assim vos salvarei, e sereis uma bênção; não temais,
esforcem-se as vossas mãos” (Zacarias
8.13).
Que o SENHOR sustente Israel contra o bds
(boicote, desinvestimento, sanções), que nada mais é do que uma forma de ANTISSEMITISMO
transfigurado em “atitudes de punição pelo mau comportamento de Israel para com
o mundo, inclusive para com os muçulmanos que tentam mata-la, esfaquea-la,
destruir sua terra, sua vida e sua nação”, pois está ganhando força em várias
áreas (educação, com universidades querendo boicotar as universidades
israelenses; medicina – com os médicos ingleses exigindo que a associação
médica israelense seja expulsa da entidade internacional; boicotes em áreas de
tecnologia; na rotulação dos produtos elaborados em Judéia e Samaria; em várias
áreas de direitos humanos). “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os
teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os
reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se
inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás
que EU Sou o SENHOR, que os que confiam em Mim não serão confundidos. Porventura
tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam os legalmente presos? Mas assim
diz o SENHOR: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do
tirano escapará; porque EU contenderei com os que contendem contigo, e
os teus filhos EU remirei. E sustentarei os teus opressores com a sua própria
carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda a
carne saberá que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte
de Jacó” (Isaías 49.22-26).
Clamemos pela falência plena de todos
os planos maléficos das nações contra Israel e que YHVH a defenda, para a glória e a honra de Seu
Santo e Poderoso Nome. “O SENHOR
desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do
SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração.
Bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para Sua
herança” (Salmo 33.10-12).
Que a verdade sobre a legalidade
de possessão territorial por parte de Israel chegue ao seio da noiva do
Cordeiro e ela seja levantada para se alinhar aos propósitos do SENHOR e
deixar-se usar por ELE nessa parceria com Israel, para que Sua herança fique
nas mãos e sob o cuidado de quem de direito, aos descendentes de Avraham,
Itschaq e Iaacov.
“E EU vos levarei à terra, acerca da qual levantei Minha
mão, jurando que a daria a Avraham, Itschaq e Iaacov, e
vo-la darei por herança, EU o SENHOR” (Êxodo 6.8);
“Porque a porção do SENHOR é o Seu povo; Jacó é a
parte da Sua herança” (Deuteronômio 32.9);
“Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua
habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o
desejei. Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus
necessitados. Vestirei os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos
saltarão de prazer. Ali farei brotar a força de David; preparei uma lâmpada
para o Meu Ungido. Vestirei os seus inimigos de vergonha; mas sobre ELE
florescerá a Sua coroa’” (Salmo 132.13-18).
Que o SENHOR tenha misericórdia e
quebre o poder do inimigo sobre o Monte do Templo, que também pertence a Israel. “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de
Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Assim como estão os montes à
roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do Seu povo desde agora e para
sempre. Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos,
para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade” (Salmo 125.1-3).
Que os verdadeiros invasores,
usurpadores da terra do SENHOR sejam vomitados dela e lançados para bem longe,
pois têm contaminado a terra com seus deuses e suas aspirações de destruição do
povo de DEUS, a ‘menina do Seu olho’. “Porque todas estas abominações fizeram os homens
desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra foi contaminada. Para que
a terra não vos vomite, havendo-a contaminado, como vomitou a nação que nela
estava antes de vós” (Levítico 18.27,28).
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ
אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24
‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25
Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que
o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27
Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Seja essa oração sobre você e sua parentela.
Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH,
marciah
malkah
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