“Abençoarei os que te abençoarem,
amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar. Por teu intermédio abençoarei todos os
povos sobre a face da Terra” (Gênesis
12.3)
“Um abismo chama outro abismo, ao
ruído das Tuas catadupas; todas as Tuas ondas e as Tuas vagas têm passado sobre
mim” (Salmo 42.7)
Aliado ao boicote à indicação de
Netanyahu para o novo embaixador israelense no Brasil, Dani Dayan, desde agosto
de 2015, o governo brasileiro se esmerou em descer mais um pouco na lama que
está chafurdando ao premiar um não constituído, não estabelecido e espúrio
‘estado islâmico’ em Israel, permitindo a inauguração de uma ‘embaixada’ para
esse inexistente estado em seu solo pátrio, a 1ª no hemisfério ocidental...
Que TRISTEZA!!! Que ANGÚSTIA!!! QUE DESGRAÇA para o Brasil!!! Porque um abismo
chama outro abismo e a mão do SENHOR já está pesando sobre nós.
Desafortunadamente, o Brasil tem
sido manchete na mídia internacional em sua maioria para coisas que NÃO
GLORIFICAM O NOME DO SENHOR JESUS, a QUEM professamos ser o SENHOR desta
nação... Como estamos distantes dessa realidade...
A desculpa para a não confirmação do
nome está relacionada ao passado de Dani Dayan, morador e ativista defensor dos
assentamentos judaicos em Judéia e Samaria. Mais uma parte do golpe contra a
diplomacia israelense foi o evento de inauguração, no último dia quatro, dessa
‘representação diplomática’ de um ‘estado islâmico’ requerido (não constituído)
nessas terras que são o coração e os pulmões de Israel, defendidas por Dani
Dayan como pertencentes a Israel.
O Brasil, em 2010, reconheceu essa
entidade como um ‘estado’, concedeu o terreno de mais de 1570 m² para
construção de uma embaixada (maior do que terrenos ocupados por outras
representações diplomáticas) e dinheiro para tal, tudo isso durante as gestões
do partido corruPTo dos governos lula e
dilma, partido de esquerda e antissemita, anti-Israel.
edifício de embaixada espúria de estado
inexistente
Esse edifício, construído em parte com
dinheiro do contribuinte brasileiro (incluindo o meu – e eu não dei autorização
a esse governo espúrio para fazê-lo; assim como eu, muitos são os indignados), está
em área estratégica, porque fica em uma rua que dá acesso aos
alojamentos da guarda da presidência e do batalhão da PM, e a poucos minutos
dos edifícios do governo brasileiro (Palácios da Alvorada e do Planalto, Congresso
e Senado, Suprema Corte e a esplanada dos Ministérios), ou seja, em área de segurança
nacional. Do outro lado da rua, encontra-se a estação elétrica de toda a
esplanada dos Ministérios, do Congresso Nacioanl, do STF e da presidência da
república, o que poderia, mediante ataque terrorista, apagar o Brasil... Esse
edifício está no coração do país...
Como diplomatas e seus veículos não podem ser vistoriados, o grupo
terrorista (os amigos radicais do partido corruPTo
do governo) que assume essa ‘embaixada’ tem livre acesso a toda a estrutura
governamental em menos de trinta minutos.
Sua construção é réplica, em menor
escala, do domo da rocha, estrutura que está sobre o Monte do Templo, enviando
uma mensagem clara e ameaçadora a Israel, de que não haverá negociações para a
constituição de um estado islâmico no território que pertence a Israel,
de acordo com a lei internacional e a Lei de DEUS Todo Poderoso, a Quem o
Brasil está afrontando. E, nessa batalha, já perdeu e está perdendo, não
importando as aparências. A mensagem enviada é a de que o Brasil rejeita a
conexão bíblica e histórica dos judeus ao Monte do Templo e, portanto, seus
direitos legais a ele.
Sua estrutura indica a reivindicação espúria de Jerusalém e, na
verdade, de todo Estado legalmente constituído de Israel, porque esse é o
objetivo dos muçulmanos que vivem ali. Os representantes muçulmanos que a
inauguraram vestiam um cachecol com uma imagem do domo da rocha de um lado, e
do outro, o mapa de Israel, como aquele em mãos de mahmoud abbas ou do mapa que
a a.p. apresenta como seu território (fotos abaixo).
abbas com o que ele considera todo território
que pertence aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel = todo Estado de Israel
serviço de informação do estado (emblema da
autoridade palestina) –esse é o território que consideram seu = todo
Estado de Israel
O sonho dos árabes/muçulmanos que
vivem em Israel de possuírem um estado independente onde não há lugar para
judeus (estado judenfrei und judenrein = livre de judeus e
limpo/purificado de judeus) encontrou conluio/parceria em Brasília, com sua
primeira representação diplomática no ocidente.
Como é típico desse governo e do
partido que o sustenta (o corruPTo), não
só quer reescrever a história do Brasil (é só ver as cartilhas de ensino
fundamental e médio utilizadas nas escolas públicas brasileiras), mas quer também
reescrever a história de Eretz Israel, endossando a mentira de que aqueles
territórios pertencem a Avraham em Ishmael e Esav (a árabes/muçulmanos), e não
aos seus legítimos donos, os filhos de Avraham, em Itschaq e em Iaacov
(judeus); endossando a mentira do mundo, e não a verdade Bíblica.
Essa embaixada é a nova manifestação
da agenda da a.p. de deslegitimar a natureza judaica de Eretz Israel, do
Monte do Templo (que recebe esse nome exatamente por causa dos dois templos
judaicos dedicados a YHVH, Único e verdadeiro DEUS e SENHOR, e legítimo Dono) –
agenda que, infelizmente, recebe apoio global crescente. Essa atitude
brasileira não tem só implicações políticas, mas espirituais, porque o Brasil,
como nação, está se opondo à Bíblia, ao DEUS de Israel!
Como crente em YEHOSHUA HaMASHIACH,
como brasileira, envergonhada e humilhada por essa atitude do governo
brasileiro, declaro que REPUDIO, DESPREZO, REJEITO essa falsa, imoral e indigna
representação diplomática, bem como sua construção, bem como as atitudes do
governo brasileiro contrárias a Israel. Como crente e brasileira, me humilho
diante do SENHOR, DEUS de Israel, pedindo o Seu perdão sobre esse ato ignóbil,
mas Seu juízo sobre aqueles que o perpetraram. Como crente e brasileira, peço
perdão ao SENHOR pela falta de temor ao Seu Nome (que é o princípio da
sabedoria) no Seu Corpo e no governo, pela falta de santidade, pela falta do
Seu caráter no Corpo e no governo. Pecamos contra ELE e fizemos o que aos Seus
olhos é perverso.
“E disse ao homem: Eis que o temor do SENHOR é a
sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência” (Jó 28.28);
“O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria; bom
entendimento têm todos os que cumprem os Seus mandamentos; o Seu louvor
permanece para sempre” (Salmo 111.10);
“O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os
loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Provérbios 1.7);
“O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o
conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9.10);
“O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e
precedendo a honra vai a humildade” (Provérbios 15.33).
Meu clamor por nós, o povo de DEUS
nesta nação, é que nos derramemos em arrependimento por esse e outros
atos do governo brasileiro contra DEUS e a ‘menina do Seu olho’, confessando
nossos pecados e clamando pelo juízo misericordioso do Altíssimo sobre nós,
nossa casa, sobre nossos governantes. Que o Seu Espírito nos leve em profundo
arrependimento e clamor por mudanças e atitudes de mudança, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH, para a glória e a honra dELE! “Ah! SENHOR, DEUS Grande e tremendo, que guardas a
aliança e a misericórdia para com os que Te amam e guardam os Teus mandamentos;
pecamos, e cometemos iniqüidades, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes,
apartando-nos dos Teus mandamentos e dos Teus juízos; e não demos ouvidos aos Teus
servos, os profetas, que em Teu Nome falaram aos nossos reis, aos nossos
príncipes, e a nossos pais, como também a todo o povo da terra. A Ti, ó SENHOR,
pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens do governo, e aos moradores de Brasília, e a todo o Brasil, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por
onde os tens lançado, por causa das suas rebeliões que cometeram contra Ti. Ó SENHOR,
a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a
nossos pais, porque pecamos contra Ti. Ao SENHOR, nosso DEUS, pertencem a
misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ELE, e não obedecemos à voz
do SENHOR, nosso DEUS, para andarmos nas Suas Leis, que nos deu por intermédio
de Seus servos, os profetas. Sim, todo o Brasil
transgrediu a Tua Torah, desviando-se para não obedecer à Tua voz; por isso a
maldição e o juramento, que estão escritos na Lei de Moisés, servo de DEUS, se
derramaram sobre nós; porque pecamos contra ELE. E ELE confirmou a Sua Palavra,
que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo
sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se
tem feito em Brasília. Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal
nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso DEUS, para
nos convertermos das nossas iniqüidades, e para nos aplicarmos à Tua Verdade.
Por isso o SENHOR vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o
SENHOR, nosso DEUS, em todas as Suas obras, que fez, pois não obedecemos à Sua
voz. Agora, pois, ó SENHOR, nosso DEUS, que tiraste o Teu povo da terra do
Egito com mão poderosa, e ganhaste para Ti Nome, como hoje se vê; temos pecado,
temos procedido impiamente. Ó SENHOR, segundo todas as Tuas justiças, aparte-se
a Tua ira e o Teu furor da Tua cidade de Jerusalém, do Teu Santo Monte; porque
por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais,
tornou-se Jerusalém e o Teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor
de nós. Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração do Teu servo, e as suas
súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por
amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus
olhos, e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é chamada pelo Teu Nome,
porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas
justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó
SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a
Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” (Daniel 9.4-19)
Que nossa posição preferida e
necessária seja a ‘de joelhos’; e o estado almejado, não seja
o palestino, mas o do arrependimento: “Se EU fechar os céus, e não houver chuva; ou se
ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o Meu
povo; e se o Meu povo, que se chama pelo Meu Nome, se humilhar, e orar, e
buscar a Minha face e se converter dos seus maus caminhos, então EU ouvirei dos
céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos
os Meus olhos e atentos os Meus ouvidos à oração deste lugar. Porque agora
escolhi e santifiquei esta casa, para que o Meu Nome esteja nela perpetuamente;
e nela estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração todos os dias” (2 Crônicas 7.13-16).
Que sejam abaladas as estruturas desse
edifício, que suas fundações sejam corrompidas e, como em areia movediça, esse
prédio seja destruído e engolido pela terra, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, porque
as fundações foram criadas em mentira, em areia, e não podem subsistir. “aquele que ouve estas Minhas Palavras, e não as
cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a
areia; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram
aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7.26,27).
Que nossos políticos saibam que de DEUS
não se zomba e que ELE é o verdadeiro Dono daquelas terras que o Brasil e o
mundo teimam em reivindicar para allah. Que cedam à potente e misericordiosa
mão de juízo do DEUS Altíssimo, porque está reivindicando a santidade de Seu
Nome. “Porque o SENHOR
escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu repouso
para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).
“Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir,
juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o
Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a
Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.10-12)
“O que ama a transgressão ama a
contenda; o que exalta a sua porta busca a ruína. O perverso de coração jamais
achará o bem; e o que tem a língua dobre vem a cair no mal... O ímpio toma
presentes em secreto para perverter as veredas da justiça” (Provérbios 17.19,20,23).
Nas duas últimas semanas houve troca
de duras críticas entre ban ki-moon e Netanyahu, com acusações do primeiro
sobre o Estado de Israel. Com o fim de seu mandato como secretário geral da
ONU, está revelando quem é e seus sentimentos para com Israel. Publicou um
editorial no New York Times semana passada, focando suas acusações na relação
israelo-árabe, ignorando outros piores conflitos ao redor do mundo, sequer disfarçando
seus preconceitos e ódio contra Israel.
No artigo intitulado ‘Não atire no mensageiro, Israel’, o
secretário geral reiterou seus comentários recentes e nada novos de que ‘a
construção em Judéia, Samaria e Jerusalém são uma afronta ao povo palestino’,
que se sente acuado, humilhado, frustrado e incrédulo, o que o leva à prática
da violência contra o ‘opressor’, pois, segundo ban ki-moon, ‘é da natureza
humana resistir à ocupação’, chamando a presença LEGÍTIMA, LEGAL E HISTÓRICA de
Israel naquelas regiões de ‘ocupação’, A PLENA DISTORÇÃO DA VERDADE, DA
REALIDADE DOS FATOS, ou seja, MENTIRA SOBRE MENTIRA.
A premissa de suas observações de que é da ‘natureza humana
resistir à ocupação’ não tem qualquer fundamento, pois, se assim fosse,
teríamos notícias de conflitos similares nas outras 200 áreas disputadas, como
no norte de Chipre, no Sahara ocidental, no Tibet, e não se relatam ataques
terroristas diários, como em Israel, perpetrados pelos ‘assassinos e covardes
de civis indefesos’.
A idéia de que a jihad é o
resultado natural de ‘opressão’ dos árabes-muçulmanos que vivem em Israel, é o
falso pretexto para justifica-la. A jihad é a forma supremacista da
ideologia islâmica de conquistar o O.M. e o mundo. E o islamismo tenta destruir
Israel desde quase sempre (não foi assim em seus primórdios) – tem sido essa
sua atuação. A jihad tenta destruir os yazids, coptas e árabes
moderados que não compartilham da mesma forma rígida e exclusivista de ver o
mundo. A jihad rejeita a existência de Israel judaica, uma ilha no meio
de um ‘mundo’ islâmico, principalmente no O.M., servindo como uma pedra em seu
sapato, um David diante do gigante Golias. A jihad era o modo de vida de
maomé e assim o é de seus seguidores.
Vídeo – entrevista com a mãe
e as irmãs de um terrorista esfaqueador (01.11.2015)
[site oficial da a.p. Al-Hayat
Al-Jadida, 01 nov 2015
Irmãs do terrorista esfaqueador: ‘Eu estou
feliz que meu irmão seja um mártir… Eu morrerei como uma mártir’.
‘Estou feliz, ele é um noivo’
mãe do terrorista esfaqueador muhammad
shamasneh: ‘allah tenha misericórdia de você, oh
Muhammad. Você tremulou a bandeira do islamismo sobre a mesquita de al-aqsa…
Você tremulou a bandeira do islamismo pelo mundo, nos eua, em Israel, e você esmagou
Israel e os eua… allah permita, libertaremos a mesquite al-aqsa de suas mãos.
Seu fim está próximo…’
irmã do terrorista esfaqueador muhammad
shamasneh: ‘estou feliz que meu irmão seja um
mártir… Pensa que nós, o povo palestino, permaneceremos em silêncio? Por
allah, pisaremos suas cabeças, Israel. Pensa que o sangue de meu irmão não será
vingado? Por allah, não me calarei. Morrerei como uma mártir. Todas as minhas
irmãs morrerão como mártires… Meu irmão morreu como mártir. Os sionistas o
mataram. Meu irmão é um herói. Israel, não pense que meu irmão é um covarde e
um terrorista! Meu irmão é um herói…’
população ensandecida grita: ‘Leve-me para
Afula (cidade israelense) para uma operação que busque o martírio’.
outra irmã do terrorista esfaqueador
muhammad shamasneh: ‘Todos nós seguiremos em seus (meu irmão) passos, todos nós, um a um…
Ele é um herói. Estou feliz. Ele morreu pela mesquite de al-aqsa. Estou feliz,
feliz. Ele é um noivo (ou seja, a crença islâmica de que os mártires casam-se
com 72 virgens no paraíso)’].
Com esses comentários, o secretário geral compartilha da opinião da
ministra das relações exteriores e do primeiro ministro da Suécia de que os
ataques terroristas que estão ocorrendo, há quatro meses, contra judeus são
culpa de Israel, porque ela ‘tem provocado os muçulmanos’, por meio da
realidade diária da ocupação que provoca angústia e desesperos, os quais os têm
dirigido à violência e ao extremismo. Para eles, a ocupação israelense (LEGAL, segundo a Bíblia e
a lei internacional, pois é o coração das terras dos ancestrais) é que guia os
passos da irmandade muçulmana no Egito, o al qaeda na Arábia Saudita, o isis no
Iraque e na Síria... É a ocupação israelense que tem induzido-os a atacar os
civis (gentios e judeus) na Europa.
Como declarou Netanyahu, tais comentários só respaldam e incitam a mais
ataques, porque NADA
DEVERIA OU PODERIA JUSTIFICAR UM ATAQUE TERRORISTA, como está dando
a entender o indivíduo que ocupa a direção da onu.
Outra desonestidade em seu editorial se relaciona ao ‘quase meio
século de ocupação’. Israel respeitou o plano de partilha de 1947 que
estabelecia dois estados, e Judéia e Samaria foram ocupadas pela Jordânia,
enquanto Gaza foi ocupada pelo Egito, de 1949, ao fim da Guerra de
Independência, até junho de 1967, na Guerra dos Seis Dias (ambas provocadas
pelos árabes circunvizinhos a Israel).
Os árabes-muçulmanos que vivem em Israel resistiram com violência a
essa ‘ocupação’ dos árabes-muçulmanos jordanianos e/ou árabes-muçulmanos
egípcios???? Nããããããããããoooooooooo!!! Mas fizeram da guerrilha seu esporte
nacional e alimentaram seu ódio e terrorismo para aniquilar Israel.
O sr. ban ignora o fato de que, desde 1949, a agência especial da
onu (unrwa), criada para manter o status quo de refugiados
daqueles árabes-muçulmanos que viviam em Israel (e decidiram, por conta
própria, sem serem expulsos, deixar Israel, instigados por seus
compatriotas das cinco nações que atacaram Israel após sua declaração de
independência), multiplica e espalha o problema dos refugiados
árabes-muçulmanos que viviam em Israel dando refúgio ao terrorismo e
terroristas em suas escolas (vide último conflito em Gaza, quando mísseis eram
lançados das escolas da onu, que também serviam como depósito de armas), como
também mantém campos de refugiados em estado de miséria.
Além disso, ele também desconhece que o conteúdo da resolução
242 do conselho segurança da onu, após a Guerra de 1967, não diz que Israel
deva abrir mão de todos os territórios que foram conquistadas durante a guerra
(provocada pelos inimigos de Israel e não por ela mesma. Logo, são despojos de
guerra!), mas que, por meio de negociações
pacíficas, poderia doar
parte dos territórios. Portanto, ele novamente se engana ao declarar que Israel
está construindo em áreas ilegais, porque sejam territórios ocupados. Sim, ocupados
pelos árabes-muçulmanos, que desejam, ilegalmente, estabelecer um país em
terras de Israel.
Outra falsidade em suas alegações é o motivo do conflito atual, que
nada tem a ver com a ‘frustração’ pela ‘ocupação’ que geraria a ‘resistência natural
a ela’, mas as calculadas mentiras espalhadas sobre mudanças do status quo
do Monte do Templo por parte de Israel, arquitetadas pelo maquiavélico abbas (fraco
em sua liderança e com uma população que pede sua demissão) para incitar a
população, já envenedada pelo ódio aos judeus, contra eles, despertando-a por
meio de um fervor religioso. E, com isso, abbas, o fraco e corrupto líder,
conseguiu, mais uma vez, desviar a atenção de si e fortalece-lo contra seu
rival, ismail hanyeh, do hamas.
Como estender a mão de paz para alguém que sequer reconhece seu
direito de existir??? Como estender a mão para a paz com líderes que proclamam
sua destruição, exortam/incitam/conclamam/pagam a população a atos terroristas
contra a primeira que está tentando estender a mão de paz??? É isso que o mundo
quer que Israel faça: colocar a mão no buraco cheio de serpentes e escorpiões.
Ele condena o terrorismo, mas não o incitamento que procede dos
líderes da a.p. e do hamas, nem os atos terroristas que eles apoiam,
celebram e ufanam; ele não condena os mísseis que caem nas legítimas
comunidades israelenses, desde Gaza, uma área que foi entregue por Israel, em
atitude de boa fé, há quase 11 anos (sem qualquer recompensa por essa entrega).
Ele mal se refere ao fato de que esse território destinado a um estado islâmico
em terras de Israel está dividido por dois grupos principais que disputam sua
liderança e vivem em conflito (hamas e fatah), cujos mota comuns são ‘não reconhecer o direito à existência
do Estado judaico e lar nacional para judeus, Israel’, e ‘sua destruição’, até
apagarem sua memória de debaixo do céu. Vivem, ou antes, morrem por isso!
O porta-voz de mahomoud abbas citou ban ki-moon e suas palavras para
louvar os ‘covardes assassinos terroristas’ que mataram a policial Hadar Cohen,
de 19 anos, há duas semanas, no Portão de Damasco, na Yir Atikah (cidade
antiga). Foram três muçulmanos que atiraram e esfaquearam duas policiais,
culminando na morte de uma e no ferimento grave da outra (que luta por sua
vida). Ou seja, que suas colocações estão servindo de fonte de assassinato e
mutilação de israelenses. Declarou que a ‘ocupação da nação palestina’ desencadeia
uma ‘resposta natural’ – palavras que foram proferidas, uma semana antes, por
aquele que deveria ser imparcial e aquietar os ânimos, e não incitá-los,
mostrando sua maléfica intensão de atear fogo na fogueira.
Danny Danon, o embaixador israelense na onu, exigiu retratação da
parte do secretário geral, citando as palavras do porta-voz de abbas. ‘O
terrorismo islâmico está usando suas palavras para justificar suas ações. Suas
palavras criaram duas categorias de terrorismo – contra Israel e contra o resto
do mundo... Desde quando é papel da onu encontrar justificativas para o
terrorismo? Desde quando a onu cria duas categorias para o terrorismo e as
vítimas? O convoco para retirar suas declarações e dizer claramente que não há
justificativa para derramamento de sangue das vítimas israelenses’.
Em resposta, ki-moon disse que sua
‘intenção’ não foi justificar o terrorismo, e que não retiraria suas declarações,
pois que ‘o status quo não é defensável, pois manter outro povo sob
ocupação indefinidamente compromete a segurança e o futuro de ambos’, o que
faz com que a violência muçulmana seja produto da ‘realidade diária da ocupação,
que provoca ódio e desespero’. E usou essa expressão ‘ocupação’ várias vezes,
em 750 palavras de seu editorial.
Seus comentários provocativos
resultariam da recente aprovação, por Israel, da construção de mais 150
residências em comunidades israelenses na região, bem como da declaração ‘de
território do Estado para 370 acres em Judéia e Samaria’, na área C. E
completou: ‘Normalmente
leva à utilização exclusiva de colono’. Só que ele
não menciona que um ‘estado islâmico’ seria para uso exclusivo dos árabes-muçulmanos
de Israel, pois mahmoud abbas mais do que declarou, vociferou que seria um
estado ‘judenfrei, judenrein’, em homenagem às ações nazistas de
quem seus mentores eram aliados.
Durante os últimos quatro meses de
atentado diário contra a população israelense, o conselho de segurança da onu
adotou doze resoluções contra o terrorismo e condenou ataques terroristas na
França, na Síria, no Líbano, em Mali, na Tunísia, no Iraque, na Síria, na
Nigéria, em Burkina Faso, na Somália e no Sudão, na maioria deles, ataques
terroristas pontuais. Entretanto, nenhuma condenação ou resolução contra o terrorismo em Israel.
Nenhuma das trinta pessoas mortas nos ataques terroristas em Israel foi
reconhecida pelo conselho de segurança. Nenhuma condenação aos assassinos,
nenhuma expressão de solidariedade, sequer declaração de mínimo interesse.
Esse mesmo conselho de segurança da
onu é aquele que pode votar e determinar, num instante, o estabelecimento de um
estado islâmico em terras legitimitamente pertencentes ao Estado de Israel.
É para respeitar um órgão desses,
que jaz no maligno??? ‘A máquina de incitamento palestino continua a
gerar o terrorismo, e as palavras do secretário geral da onu geram a
legitimidade para o terrorismo’, declarou Danny Danon. ‘A função da onu é
lutar contra o terrorismo, não encorajá-lo’.
Netanyahu reagiu aos comentários do
secretário geral em curta mensagem (abaixo):
‘Os comentários do secretário geral da onu encorajam
o terrorismo. Não há justificação para o terrorismo, e ponto.
Os assassinos palestinos não querem
construir um estado; eles querem destruir um Estado, e eles declaram
isso com presunção.
Querem matar judeus em todo lugar, e
declaram isso com orgulho.
Eles não matam por paz, e não matam por
direitos humanos.
A onu, há muito, perdeu sua neutralidade e
sua força moral, e a opinião do secretário geral nada faz para melhorar sua
posição’.
Vídeo – Assista: Primeiro
Ministro Benjamin Netanyahu reage aos comentários antissemitas do secretário
geral da onu - https://youtu.be/v4dLpUyJ0Os
O que quer que cause a presente
situação em Judéia e Samaria, certamente nada tem a ver com as reações de uma
‘natureza humana’ frustrada e enfurecida pela ‘opressão’, porque ela não
existe. Antes tem a ver com a crença dos árabes-muçulmanos que ali vivem de que
podem destruir Israel. Por legitimar tal pensamento e disposição fantasiosa,
ban ki-moon tornou-se fonte de apoio à sua causa, alimentando uma visão
prejudicial ao conflito e dando passe livre para o terrorismo. E, graças a essa
distorção grotesca do modo como as coisas têm sido visualizadas e conduzidas,
um só pode chegar à conclusão de que a onu, a começar de seu líder e todas as
nações por ela representadas, está infectada pelo padrão de dois pesos e
duas medidas (abomináveis ao SENHOR), cuja raiz é o antissemitismo.
Em ato contínuo, o inspetor de
direitos humanos da onu, Makarim Wibisono, acusou as forças de segurança
israelenses de usar força excessiva contra os árabes/muçulmanos que vivem em
Israel que, há 120 dias, sistematicamente, têm morto e ferido civis e militares
judeus, declarando que ‘o aumento da violência é uma recordação amarga da
insustentável situação de direitos humanos no ‘território palestino
ocupado’ e o volátil ambiente que isto produz’. Ainda disse que a violência
muçulmana desde outubro se deve às construções israelenses ilegais nos
assentamentos em Judéia e Samaria. Chamou o bloqueio israelense a Gaza (que
impede o contrabando e entrada de armas para sustentar o terrorismo perpetrado
pelo hamas comtra Israel) de ‘estrangulamento e coletiva punição’.
Em 120 dias, 31 israelenses foram
mortos e 305 estão feridos (um terço deles lutam por suas vidas): em 83
esfaqueamentos, foram 11 mortos; em 23 atropelamentos, 4 pessoas morreram; em
15 ataques por armas de fogo, 16 pessoas perderam suas vidas. Mais de 160
árabes/muçulmanos morreram, porque estavam atacando a população israelense.
Como declarar que atitudes de defesa
são ‘excessivas’??? Quem está atacando não recebeu NENHUM TIPO DE CONDENAÇÃO,
mas JUSTIFICAÇÃO. Existe justificativa para o terrorismo??? A onu está tentando
justificar, porque obedece ao padrão de seu patrão, satanás.
“E, porquanto amou teus pais, e escolheu a sua
descendência depois deles, te tirou do Egito diante de Si, com a Sua grande
força, para lançar fora de diante de ti nações maiores e mais poderosas do que
tu, para te introduzir e te dar a Sua terra por herança, como neste dia
se vê. Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que só o SENHOR é
DEUS, em cima no céu e em baixo na Terra; nenhum outro há” (Deuteronômio 4.37-39).
O Sinédrio (tribunal judaico formado
por sacerdotes, doutores da Lei, nos moldes dos tempos de YEHOSHUA) condenou os
comentários de ban ki-moon e da onu contra Israel. Suas razões nada têm a ver
com a lei internacional, ou com as negociações de paz no O.M. Antes, estão
relacionadas à identidade de Israel como lar nacional do povo judeu
(algo que estava implícito na Declaração de Balfour e que foi legalmente
ratificada pelos encontros em San Remo e Sèvres, em 1920, e posto em prática
pelo Mandato Britânico) que a onu está tentando rejeitar, negando o Testamento
Bíblico sobre a herança de Israel.
Ao fazê-lo, também está rejeitando e
negando o Artigo 80 do estatuto da onu, de adotar todas as resoluções e
designações da sua antecessora Liga das Nações. E isso inclui: ‘a Terra de
Israel é unicamente o território designado para o lar nacional dos judeus e,
como tal, o Estado judaico de Israel deve representar os interesses do povo
judeu’.
De acordo com os rabinos, o silêncio do governo israelense a essa
afronta da onu seria o mesmo que admitir que a terra não pertence, legalmente,
aos judeus. Para tal, reivindicam a saída de Israel da onu, por ser ela uma
entidade antissemita, nos atuais moldes. E que ela precisaria ser
reestabelecida como organização que zela pela paz de acordo com a Torah,
e estar baseada em Jerusalém, não em Nova Iorque.
Há 900 anos, Rashi (acróstico de Rabino Shlomo Ytschaki,
sábio e comerciante francês de vinho) previu que os judeus teriam que
justificar seus direitos à terra, quando para ela retornassem e nela
habitassem, ao conjecturar sobre o primeiro verso bíblico “No princípio criou DEUS os céus
e a Terra”, e a razão pela qual a Torah teria sido iniciada pela
criação do mundo.
Em sua
resposta, está a razão apresentada pelos sacerdotes do Sinédrio para condenar
os comentários de ban ki-moon e os assédios antissemitas das onu. A Torah
primeiramente descreveu a criação do mundo por DEUS, para que os gentios
não pudessem acusar os judeus de roubar a terra. Se outras nações acusarem
Israel de ter roubado essas terras por tê-las conquistado de outros sete povos
que nelas habitavam previamente, então a resposta judaica deve ser esta: ‘o
mundo todo foi criado por DEUS e ELE pode dá-la a quem LHE aprouver’. “Do SENHOR é a Terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles
que nele habitam. Porque ELE a fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios” (Salmo 24.1,2)
Infelizmente, quando Israel assinou os acordos de Oslo (década de
90), abriu mão de seus direitos de posse exclusiva garantidos pela aliança
abraâmica com YHVH.
Em vez de deixar a onu, porque Israel tem sido usada por DEUS como
voz profética para as nações (como primogênita e chefe das nações que é!),
deveria rejeitar os acordos de Oslo. Recentemente, mahmoud abbas declarou que
rejeitará/cancelará os acordos de Oslo. Que assim seja, que ele proclame o cancelamento dos
acordos; assim Israel estaria livre para obedecer a Torah e reivindicar
a posse territorial do que lhe pertence por direito de eleição, de mordomia,
concedida pelo DEUS Todo Poderoso, ELOHEI Israel.
Talvez a idéia dos rabinos do Sinédrio não seja tão absurda assim,
pois Israel está, dia a dia, sendo isolada pelas nações da Terra e chegará o
dia em que ela não será contada entre as nações. E, quando isso
acontecer, poderemos testemunhar mais uma profecia se cumprindo diante de
nossos olhos: “Então proferiu a sua
parábola, e disse: De Arã, me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das
montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, denuncia a
Israel. Como amaldiçoarei o que DEUS não amaldiçoa? E como denunciarei,
quando o SENHOR não denuncia? Porque do cume das penhas o vejo, e dos
outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado. Quem contará o pó de
Jacó e o número da quarta parte de Israel? Que a minha alma morra da morte dos
justos, e seja o meu fim como o seu… E, encontrando-se o SENHOR com Balaão, pôs
uma Palavra na sua boca, e disse: Torna para Balaque, e assim falarás… DEUS não
é homem, para que minta; nem filho do homem, para que Se arrependa; porventura
diria ELE, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? Eis que recebi
mandado de abençoar; pois ELE tem abençoado, e eu não o posso revogar. Não
viu iniqüidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o SENHOR seu DEUS
é com ele, e no meio dele se ouve a aclamação de um REI. DEUS os tirou do
Egito; as suas forças são como as do boi selvagem. Pois contra Jacó não vale
encantamento, nem adivinhação contra Israel; neste tempo se dirá de Jacó e
de Israel: Que coisas DEUS tem realizado! Eis que o povo se levantará como
leoa, e se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o
sangue dos mortos” (Números 23.7-10,16,19-24)
Vivemos nos dias em que o imundo
pratica mais imundícies, o injusto mais injustiças, mas o santo tem a obrigação
de santificar-se mais ainda. Como crentes em YEHOSHUA HaMASHIACH, andemos na
Verdade e não adoremos a mentira, mas denunciemo-la também no tocante a Israel,
a ‘menina do olho de YHVH’, deixando-nos usar por ELE para instruir a outros
sobre o ‘mistério de Israel’. “E disse-me (o anjo): Não seles as Palavras da
profecia deste livro; porque próximo está o tempo. Quem é injusto, faça
injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça
ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o Meu
galardão está coMigo, para dar a cada um segundo a sua obra. EU Sou o Alfa e o
Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro. Bem-aventurados aqueles
que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à Árvore da Vida, e
possam entrar na Cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros,
e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e
comete a mentira” (Revelação 22.10-15).
A maior vingança do nosso DEUS
não está em exterminar aqueles que são ‘Seus’ algozes (porque querem a
destruição, o extermínio da prova cabal de Sua existência, querem ferir e
exterminar a ‘menina de Seu olho’), pois deseja que nenhum pereça, mas que
todos cheguem ao pleno conhecimento de DEUS, revelado em CRISTO JESUS. Sua e
nossa vingança é ver aqueles que são usados por satanás para roubar, matar e
destruir, tornando-se os defensores de Israel, aqueles que causar-lhe-ão ciúmes
para chamar-lhes a atenção sobre seu Soberano, Justo, Fiel e REI SENHOR. Clamemos,
pois, por um poderoso avivamento no meio dos árabes-muçulmanos, para que seja
derramado sobre eles o Espírito Santo, trazendo-lhes o convencimento do pecado,
da justiça e do juízo, a fim de que conheçam e adorem o único e verdadeiro DEUS
e SENHOR, para a glória de Seu Nome, a satisfação de Si mesmo! “E, quando ELE (ESPÍRITO SANTO) vier, convencerá o
mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em Mim;
da justiça, porque vou para Meu PAI, e não Me vereis mais; e do juízo, porque
já o príncipe deste mundo está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer, mas
vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier Aquele, o Espírito de
Verdade, ELE vos guiará em toda a Verdade; porque não falará de Si mesmo, mas
dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. ELE Me
glorificará, porque há de receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo
quanto o PAI tem é Meu; por isso vos disse que há de receber do que é Meu e
vo-lo há de anunciar” (João 16.8-15).
Clamemos por nossos governantes, para
que a Verdade seja mais atrativa, mais preciosa, mais valorizada que a mentira.
E que caminhem sobre a Verdade, YEHOSHUA HaMASHIACH, praticando atos de
justiça, equilibrados pelos passos de YEHOSHUA, guiando-os a Si e a toda a
Verdade. “A Misericórdia e a
Verdade se encontraram; a Justiça e a Paz se beijaram. A Verdade brotará da
terra, e a Justiça olhará desde os céus. Também o SENHOR dará o que é bom, e a
nossa terra dará o seu fruto. A Jjustiça irá adiante dELE, e nos porá no
Caminho das Suas pisadas” (Salmo 85.10-13).
Que o ódio dos descendentes de Ishmael
seja revertido em amor autêntico e desprendido; a inveja em abnegação
prazeirosa e condescendente à eleição de YHVH para com a descendência de
Avraham em Itschaq e em Iaacov, pela cura em descobrir que Aquele que
escolheu a Israel, também é amoroso e sempre eterno, perdoador e cheio de Vida
que lhes estende as asas de Sua paternidade, algo que não têm e que desconhecem
de allah (que é nada), porque ele não tem filhos. “eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos
os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que
está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não
deixará nem raiz nem ramo. Mas para vós, os que temeis o Meu Nome, nascerá o
Sol da Justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como
bezerros da estrebaria” (Malaquias 4.1,2).
Enquanto os muçulmanos exaltam seus
mortos e os consideram como valorosos mártires, heróis corajosos e ousados,
declaremos o oposto, que são suicidas assassinos, covardes por atacarem civis pelas
costas, medrosos por não quererem enfrentar a vida e os problemas, se
encondendo nas absurdas e falsas promessas de 72 virgens, luxúria e paraíso.
Que venha o entendimento do futuro daqueles que deliberadamente buscam a morte
(suicidas em potencial), de trevas, ranger de dentes, ausência da comunhão com
DEUS de eternidade em eternidade.
“Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu
pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não
venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os
profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os
mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem
a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos
ressuscite” (Lucas 16.27-31);
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais
são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria,
inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas,
homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das
quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não
herdarão o reino de DEUS” (Gálatas 5.19-21).
Que esses dias de instabilidade e
perseguição (pescadores e caçadores de Jeremias 16.16),
antissemitismo no mundo, resultem no grande êxodo à terra prometida de todos os
judeus dispersos no cativeiro das nações. O SENHOR mesmo faça a seleção,
deixando os judeus anti-Israel e antissionistas de fora. “Vivo EU, diz o SENHORDEUS, que com mão forte, e
com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós. E
vos tirarei dentre os povos, e vos congregarei das terras nas quais andais
espalhados, com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada. E
vos levarei ao deserto dos povos; e ali face a face entrarei em juízo
convosco; como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do
Egito, assim entrarei em juízo convosco, diz o SENHOR DEUS. Também vos farei
passar debaixo da vara, e vos farei entrar no vínculo da aliança. E
separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgrediram contra Mim; da terra
das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis
que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 20.33-38).
Clamemos para que os judeus, diante
dessa situação de ataques diários, se voltem para o DEUS de Israel, clamando por
Sua revelação a eles, clamando para que Se deixe conhecer por eles; clamando por
Sua guarda e Sua proteção, pois estão sendo reunidos ali por ELE mesmo, não
para a destruição, mas para a vida, para que O conheçam como SENHOR e se rendam
a ELE como seu Salvador pessoal e nacional. “Eis que EU os congregarei de todas as terras, para
onde os tenho lançado na Minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande
indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele
seguramente. E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes
darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para
seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança
eterna de não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações,
para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei
nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma” (Jeremias 32.37-41).
“Eis que naquele tempo procederei contra todos os
que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e
deles farei um louvor e um nome em toda a Terra em que foram envergonhados.
Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei
de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar
os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.19,20).
Desde
o princípio de sua existência (povo e nação), os judeus têm sido perseguidos e
expulsos sistemanticamente dos lugares onde têm buscado refúgio. Sua história,
narrada pelas Escrituras e pelos anais da história da humanidade, é marcada por
incessantes episódios de legislações contrárias à sua coexistência pacífica nas
comunidades, taxações sobre seus patrimônios e confisco dos mesmos, isolacionismo,
perseguição até culminar com expulsão e/ou morte, de êxodo em êxodo, como
párias da sociedade, selecionados como ‘bodes expiatórios’ para justificar e
expurgar várias tragédias na humanidade, em profunda rejeição, pelo simples
fato de serem judeus.
Mesmo
em sua própria terra, os judeus continuam a sofrer a pressão de expulsão (atentados terroristas
diários têm o objetivo de, não só desestimular a aliyah, mas promover o
êxodo de judeus para outras nações da Terra), acusação de posse territorial
ilegal (descritos indevidamente pela onu como ‘territórios ocupados’),
porque as nações não suportam sua existência.
Entendemos que isso acontece por serem ‘a menina do olho de DEUS’,
a prova cabal e incontestável de Sua existência! “Vós sois as Minhas testemunhas, diz o SENHOR, e Meu
servo, a quem escolhi; para que o saibais, e Me creiais, e entendais que EU Sou
o mesmo, e que antes de Mim deus nenhum se formou, e depois de Mim nenhum
haverá. EU, EU Sou o SENHOR, e fora de Mim não há Salvador. EU anunciei, e EU
salvei, e EU o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as
Minhas testemunhas, diz o SENHOR; EU Sou DEUS. Ainda antes que houvesse dia, EU
Sou; e ninguém há que possa fazer escapar das Minhas mãos; agindo EU, quem o
impedirá?... EU Sou o SENHOR, vosso Santo, o Criador de Israel, vosso
REI” (Isaías 43.10-13,15)
Louvado e engrandecido seja o SENHOR
que é fiel para manter Sua Palavra e Todo Poderoso para cumprí-la. ELE declara
ter prazer em lhes fazer o bem, e é isso que acontecerá. Engrandeçamos Seu Nome
por Sua fidelidade: “E alegrar-Me-ei deles,
fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu
coração e com toda a Minha alma (em nenhuma outra parte da Bíblia, lê-se versículo como
este, em que o SENHOR expressa Seu enorme e infinito desejo desta forma: ‘com
todo Meu coração e com toda Minha alma’). Porque assim diz o SENHOR: Como EU
trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo
o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos nesta terra, da qual
vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está entregue na mão
dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as escrituras, e as
selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de Benjamim, e nos
contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e
nas cidades das planícies, e nas cidades do Negev; porque os farei voltar do
seu cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias
32.41-44).
Clamemos pela cura da raiz de rejeição
sobre o povo judeu, que tem como resultado a desconfiança e descrença para com
DEUS e para com Seus emissários de amor, o Corpo do MASHIACH envolvido em
ajudar Israel a cumprir S(s)eu propósito profético. “Porventura não tens visto o que este povo está
dizendo: As duas gerações, que o SENHOR escolheu, agora as rejeitou? Assim
desprezam o Meu povo, como se não fora mais uma nação diante deles. Assim diz o
SENHOR: Se a Minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e EU não
puser as ordenanças dos céus e da Terra, tmbém rejeitarei a descendência de Iaacov,
e de David, Meu servo, para que não tome da sua descendência os que dominem
sobre a descendência de Avraham, Itschaq e Iaacov; porque removerei o seu
cativeiro, e apiedar-Me-ei deles” (Jeremias 33.24-26).
Clamemos para que a noiva do Cordeiro
se levante para gritar contra esse ‘espírito de roubo, de expulsão’, ‘espírito
de bode expiatório e de condenação ilegal dos judeus’, para proclamar a verdade
bíblica de que Israel é uma bênção para as nações da Terra. Para alertar,
inclusive, seus governantes sobre a tragédia de se levantarem contra a ‘menina
do olho de YHVH’. “Por isso todos os que te
devoram serão devorados; e todos os teus adversários irão, todos eles, para o
cativeiro; e os que te roubam serão roubados, e a todos os que te despojam
entregarei ao saque. Porque te restaurarei a saúde, e te curarei as tuas
chagas, diz o SENHOR; porquanto te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, já
ninguém pergunta por ela. Assim diz o SENHOR: Eis que farei voltar do cativeiro
as tendas de Jacó, e apiedar-Me-ei das suas moradas; e a cidade será
reedificada sobre o seu montão, e o palácio permanecerá como habitualmente. E
sairá deles o louvor e a voz de júbilo; e multiplicá-los-ei, e não serão
diminuídos, e glorificá-los-ei, e não serão apoucados. E seus filhos serão
como na antiguidade, e a sua congregação será confirmada diante de Mim; e
castigarei todos os seus opressores. E os seus nobres serão deles; e o seu
governador sairá do meio deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a Mim;
pois, quem de si mesmo se empenharia para chegar-se a Mim? diz o SENHOR. E ser-Me-eis
por povo, e EU vos serei por DEUS. Eis que a tempestade do SENHOR, a sua
indignação, já saiu; uma tempestade varredora, cairá cruelmente sobre a cabeça
dos ímpios. Não voltará atrás o furor da ira do SENHOR, até que tenha executado
e até que tenha cumprido os desígnios do Seu coração; no fim dos dias
entendereis isto” (Jeremias 30.16-24).
Sobre a aliyah,
entendendo que o SENHOR estabeleceu este atual processo de retorno dos judeus
da terra de suas peregrinações e cativeiro gentílico como o último, antes de
Sua própria aliyah [o SENHOR YEHOSHUA aguarda para regressar à ‘terra’
que clama: ‘Boah
na, ADON YEHOSHUA’ (Ora vem SENHOR JESUS) e ‘Baruch Haba b’SHEM YHVH’ (Bendito é
Aquele que vem em Nome de YAHVEH)], e que assim o fez, não para destruir os
judeus ou Israel, mas para encontrar-Se com Seus parentes e revelar-Se a eles (como
na história de Iosef, que se deu a conhecer a seus irmãos em seu segundo
encontro, quando eles desceram por segunda vez desde Israel (o pai Iaacov) ao
Egito, porque havia fome na Terra e necessitavam das sementes que o governador
lhes podia fornecer), preparando o caminho para Seu reino milenar, a partir de Jerusalém,
clamemos:
Que cada judeu no mundo entenda que
Israel é o melhor e o mais seguro lugar se viver. E que também compreenda que é
o lugar que YAH escolheu para revelar o Seu MESSIAS, Seu Filho. “E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei
de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura
sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os
vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de
vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei
um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis
nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na
terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS.
E livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o
multiplicarei, e não trarei fome sobre vós. E multiplicarei o fruto das
árvores, e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome
entre os gentios” (Ezequiel 36.24-30).
Uma vez que a aliyah é para a
glória do Seu Nome, continuemos a clamar para que ELE traga todos os judeus de
volta a Eretz Israel, não deixando ninguém no cativeiro das nações: “Visto que foste precioso aos Meus olhos, também
foste honrado, e EU te amei, assim dei os homens por ti, e os povos pela tua
vida. Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o
oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não
retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra.
A todos os que são chamados pelo Meu Nome (“Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR,
atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó DEUS meu; porque a Tua
cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome” – Daniel
9.19) e os que criei para a Minha
glória, os formei, e também os fiz” (Isaías 43.4-7).
Que o amor eterno do SENHOR continue a
atrair judeus a povoar Judéia e Samaria, os locais que o mundo chama de ‘territórios
ocupados’. Louvado e engrandecido seja YHVH por essas vidas que estão
retornando àquelas áreas, por entenderem que todo aquele território pertence a
Israel, por entenderem que fazem parte da herança prometida sob juramento e com
erguida do SENHOR a Avraham, Itschaq, Iaacov e seus descendentes. “Porquanto com amor eterno te amei, por isso com
benignidade te atraí. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de
Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que
se alegram. Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os
plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns” (Jeremias 31.3-5).
Louvado e exaltado seja o nosso DEUS
por trazer de volta 30.000 judeus do cativeiro das nações ano passado. Que
esse ano o dobro seja pouco! Para a glória do Seu Nome. “E, chegando aos gentios para onde foram, profanaram
o Meu Santo Nome, porquanto se dizia deles: Estes são o povo do SENHOR, e saíram
da sua terra. Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel
profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim
diz o SENHOR DEUS: ‘Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de
Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde
fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os
gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o
SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos
tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei
para a vossa terra” (Ezequiel 36.20-24).
Que os remidos em YEHOSHUA HaMASHIACH
trabalhem em linha com Sua ordenança e ajudem judeus a regressar a e a serem
absorvidos em Israel.
“Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao
povo; aplainai, aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos
povos. Eis que o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha
de Sião: Eis que vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o Seu galardão, e a Sua
obra diante dELE. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás
chamada: Procurada, a cidade não desamparada” (Isaías 62.10-12);
“Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha
mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão
os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22).
Louvemos ao SENHOR pelo caminho já aberto com relação aos
anussim. Clamemos ainda a ELE que os anussim (forçados,
os descendentes daqueles que compulsoriamente se converteram ao catolicismo e
expulsos dos territórios ibéricos e das colônias, nos quatro séculos da
inquisição ibérica), sejam reconhecidos pelo governo de Israel e pelo rabinato,
da mesma forma que os governos de Espanha e Portugal estão, desde 2013, ‘devolvendo’
a cidadania aos descendentes daqueles que, há cinco séculos, tiveram que fugir
de seus territórios e das colônias. Que o rabinato de Jerusalém siga o exemplo
do rabino Aaron Soloveichik, da Yeshivat Brisk, em Chicago, eua, que declarou
que ‘os anussim
devem ser tratados como judeus completos em todos os sentidos’, reconhecendo nosso direito de
retorno à terra de nossos antepassados, para a glória de Seu Nome. “Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos
conhece, e Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor
desde a antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.16).
Sobre sua casa e sua família, a
bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖
שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH,
o Eterno, te abençoe e te guarde.
25
Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que
o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27
Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor de YEHOSHUA HaMASHIACH,
marciah
malkah
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