“E DEUS os abençoou, e DEUS lhes disse: ‘Frutificai e
multiplicai-vos, e enchei a Terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do
mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a Terra’” (Gênesis
1.28)
No dia 31.12.2015, o Escritório
Central de Estatísticas de Israel divulgou dados sobre a população de Israel,
que atingiu o número de 8.462.000 habitantes, crescendo 2%, entre os quais 75%
(6.300.000) são judeus, 20,7% (1.700.000) são árabes e 4,4% (370.000) de outras
etnias. 176.000 bebês nasceram no ano passado e o número de olim chadashim
(novos imigrantes) foi 28.000, a maioria da França (25%), seguida pela Ucrânia
(24%) e Rússia (23%).
Comparativamente, as famílias árabes
estão crescendo menos em relação às judias (ambas com igual relação, de três filhos
por família), se observados os números de 20 anos.
Dos 28.000 novos imigrantes, 9.880
vieram da Europa ocidental (quase 8000 franceses, seguidos de 800 ingleses,
italianos e belgas). Esse êxodo se deve ao aumento do antissemitismo naqueles
países. Nesta semana, em Marselha, após o ataque a um professor por um jovem
com um facão, as autoridades locais pediram que judeus não usem mais a kipah
(כיפה - ‘cobertura’, usada como símbolo de ‘temor a DEUS’).
Louvado e engrandecido seja o SENHOR
que está abalando o que deve ser abalado (comodidade e alienação judaicas no
cativeiro das nações), atraindo os judeus de volta à terra de seus
antepassados. Louvado seja o SENHOR que está cumprindo Sua Palavra, para honra
e glória de Seu Nome. “Não é por respeito a vós que EU faço
isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as
nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado
entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU
Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E
vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos
trarei para à vossa terra” (Ezequiel
36.22-24)
E,
por falar em árabes/muçulmanos que vivem em Israel e se jactam de viver na
terra há milênios, de antecederem aos hebreus, porquanto descendentes legítimos
dos filisteus (cananeus), será que são mesmo descendentes dos filisteus??? O
próprio yasser arafat, líder da organização para libertação da falestina,
dizia ser descendente dos filisteus. Mas, como revela o vídeo abaixo,
‘Inventando o povo falestino’, ele era egípcio, assim como a
maioria dos que alegam ser descendentes dos filisteus (não existe a letra p no
árabe; logo, a pronúncia é ‘fapestinos’, ‘falestina’)
[As origens dos árabes em Israel
yasser arafat costumava chamar-se: ‘refugiado falestino’,
quando, de fato, nasceu no Egito, em 1929; serviu ao exército egípcio
e estudou na Universidade do Cairo.
Algumas vezes, os árabes em Israel revelam sua verdadeira origem.
Salma Fayumi, uma árabe israelense que foi finalista no show de TV
israelense ‘Master Chef’...
‘Estou preparando KUSHARI, um prato egípcio, feito com arroz, massa
e lentilhas pretas,
com dois molhos, molho de tomate e molho picante de alho.
Este prato é um prato egípcio.
Minha família é originariamente do Egito, de Al Faiyum, e meu nome
é Salma Fayumi, originária de Al Faiyum’.
Ministro do Interior e de Segurança Nacional do hamas, Fathi
Hammad.
TV Al-Hekma (Egito). 23.03.2012
O Egito é incapaz de suprir combustível para 1.5 a 2 milhões de
pessoas em Gaza?
Irmãos, há 1 milhão e 800 mil de nós em Gaza.
No Egito, há em torno de 90 milhões de pessoas.
Nós igualamos a meros 2% da população egípcia.
(abastecer-nos com combustível) não os sobrecarregaria afinal.
Al-aqsa e a terra da falestina representa a ponta de lança
para o islamismo e para os muçulmanos.
Portanto, quando procuramos a ajuda de nossos irmãos árabes,
não estamos buscando sua ajuda a fim de comer, de viver,
de beber, de vestir, ou para viver uma vida de luxo. Não.
Quando buscamos sua ajuda, é para continuar a onda de jihad.
allah seja louvado, nós todos temos raízes árabes,
e cada falestino em Gaza e em toda falestina,
pode provar suas raízes árabes – se da Arábia Saudia, do Yêmen, ou
qualquer parte.
Temos ligações sanguíneas. Então, onde está sua afeição e
misericórdia?
Pessoalmente, metade de minha família é egípcia. Nós somos todos
como isto.
Mais de 30 famílias em Gaza são chamadas Al-Masri (‘egípcio’).
Irmãos, metade dos falestinos são egípcios e a oura metade
são sauditas.
Quem são os falestinos?
Eles alegam que os árabes falestinos viviam na terra santa
‘desde tempos imemoriais’.
Em 1857, o cônsul inglês, James Finn, relatou: ‘O país está
em considerável extensão vazia de habitantes e, portanto, sua maior necessidade
é a de um corpo populacional’.
Charles Wyllys Elliott, presidente da Universidade de Harvard,
escreveu, em 1867:
‘Um lindo mar repousa em confidências entre as colinas da Galiléia,
no meio da terra que uma vez pertenceu a Zebulom e Naftali, Asher e Dan. A vida
aqui outrora foi idílica... agora é um cenário de desolação e miséra’.
Em 1867, Mark Twain excursionou pela Terra Santa. Isto é
como ele descreveu a terra:
‘Um país desolado... uma extensão silenciosa fúnebre...
Há dois ou três pequenos grupos de tendas de beduínos, mas nem uma
única habitação permanente.
Um pode cavalgar 10 milhas (pouco mais de 16 km), por aqui por
perto, e não ver dez pessoas’.
Em 1874, reverendo Samuel Manning escreveu em seu livro: ‘Aqueles
Campos Sagrados’
‘Mas, onde estão os habitantes? Esta planície fértil, que poderia
sustentar uma imensa população, é quase uma solidão.
Dia a dia tivemos que aprender novamente a lição, agora forçada
sobre nós, que as denúncias da antiga profecia foram cumpridas ao pé da letra:
‘a terra é deixada vazia e desolada e sem habitantes’ (Jeremias 44.22).
Nas primeiras décadas do século XX, os pioneiros judeus
desenvolveram sua pátria negligenciada e fizeram o deserto florescer novamente.
Os árabes foram atraídos pelas novas oportunidades de emprego
fornecidas pelos pioneiros judeus. E a expressiva imigração árabe na terra teve
início.
Os árabes que hoje auto-denominam-se ‘falestinos’ são os
descendentes daqueles árabes que ilegalmente inundaram o mandato britânico para
a falestina de territórios árabes.
O Reino Unido, durante este mandato sobre o território, fechou os
olhos para a inundação de árabes estrangeiros ilegais, enquanto, ao mesmo
tempo, limitava a imigração judaica a sua antiga, bíblica e ancestral pátria.
A Comissão britânica Hope-Simpson recomendou, em 1930, ‘Prevenção
de imigração ilícita’ para parar a imigração ilegal árabe.
O governador do distrito sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani,
admitiu, em 1934, que em um simples período de somente poucos meses, 30.000
sírios de Houran mudaram-se para a falestina.
Franklin D. Roosevelt, presidente dos eua, disse, em
17.05.1939: ‘A imigração árabe para a falestina, desde 1921, foi muito
maior do que a imigração judaica’.
O 1º ministro britânico, Winston Churchill, e um veterano do
Mandato Britânico na Terra Santa, registrou, em 1939, a invasão árabe: ‘Os
árabes abarrotaram o país e se multiplicaram até sua população aumentar mais do
que sequer o mundo judaico poderia levantar a população judaica’.
Walid Shoebat, ex-terrorista da olp: ‘O fato é que, hoje, falestinos
são imigrantes de todas as nações vizinhas. Cresci conhecendo bem a história e
origens dos falestinos de hoje como sendo do Yêmen, da Arábia Saudita,
do Marrocos e dos jordanianos na porta ao lado. Meu avô, que foi um dignatário
em Belém, costumava dizer-nos que sua vila, Beit Sahur (Campo dos Pastores), no
município de Belém, estava vazio antes de seu pai colonizar a área com outras
seis famílias’.
Zahir Muhsein, líder da olp, em uma entrevista ao jornal
holandês Trouw, em 1977: ‘O povo falestino não existe. A criação de um
estado falestino é somente um meio de continuar nossa luta contra o
Estado de Israel. Em realidade, não há diferença alguma entre jordanianos, falestinos,
sírios e libaneses. Somos todos parte de UM povo, a nação árabe. Somente por
razões políticas e táticas é que falamos, hoje, sobre a existência de um povo falestino’.
Esta é a bandeira da Jordânia.
Em 1964, a olp removeu a estrela da bandeira jordaniana e surgiu
com a bandeira ‘falestina’
Bandeira da olp
Hora de quebrar a muralha falestina de mentiras
Sustente a verdade
Apoie Israel].
Por causa dessas mentiras e
invencionices, não só há a infundada reivindicação de todo território
israelense por parte dos árabes-muçulmanos (em informes prévios, mostramos
vídeos e fotos que demonstram-na), como crianças têm sido criadas debaixo de
discurso antissemita de ódio e lavagem cerebral.
O vídeo abaixo mostra uma criança
declamando uma rima infantil que professa o ódio aos judeus e sua ‘usurpação’.
Crianças normais seriam capacitadas a funcionarem como adultos sadios, que
ajudariam no desenvolvimento de sua comunidade, sociedade. Crianças árabes e
muçulmanas são educadas para matar aos infiéis, para destruir tudo o que não é
islamismo:
Vídeo – ‘Antisemitic hate speech...’
[Discurso antissemita de ódio na TV a.p. Menina conta estória
demonizando judeus: ‘Traição tem sido inerente a eles desde os dias de Moisés
até hoje’ – TV oficial da a.p., 24.12.2015.
Hoje, crianças, vim para contar a história de meu povo; escutem-na.
Tínhamos terra e uma casa, e tínhamos campo, jardim e lareira.
Em Jafa, tínhamos uma nobre família com crianças pequenas,
E em Acco tínhamos forno e cerâmicas.
Meu povo viveu na terra por gerações...
Me lembro que minha avó me dizia, há muito tempo atrás:
‘Não se esqueça dessas palavras, tranque-as em seu coração e
guarde-as: falestina é árabe, esta terra é árabe,
sua língua é árabe, sua identidade é árabe’...
Este lar foi a
casa de meu pai, e os estrangeiros vieram e nos expulsaram.
Há
muito tempo, nós éramos estimados amigos.
Yona
(judia) ajudava Fatima (árabe) com a lavagem da roupa, e Fatima fervia leite
para ela,
e
aceindia o fogo para ela no shabat.
Isto
não nos surpreende (que eles nos expulsaram)
Traição
tem sido sua natureza desde os dias de Moisés até hoje.
Que
allah desfaça cada esquema do opressor. Diga amém comigo].
No mês passado,
foi publicado o relatório de pesquisa realizada pelo Dr. Khalil Shikaki, residente em
Israel, que entrevistou, aleatoriamente, 1270 árabes/muçulmanos que vivem em
Israel (Judéia, Samaria e Gaza). E os números falam por si mesmos,
revelando o grande abismo entre os valores das sociedades judaica e muçulmana
em Israel:
- 67% dos entrevistados (2 em 3 habitantes) apoiam
os ataques por esfaqueamento contra israelenses judeus. Isso significa que 2/3
da população muçulmana não vê nada de errado ou mal com o ato de tomar uma faca
e cravá-la em outro ser humano, simplesmente porque este outro é um judeu...
Consciência um tanto cauterizada e depravação coletiva.
- 60% dos entrevistados apoiam o retorno de uma
intifada armada;
- 66% crêem que o atual emprego de violência
contribui para seus interesses nacionais.
Quando tal comportamento imoral
e destrutivo se torna normal, quando atormentar cidadãos inocentes se torna
padrão adotado por 2/3 de uma população, como considerar essa sociedade
parceira digna e necessária para estabelecer o processo de paz???
Em que mundo de ilusão vivem
aqueles que exigem que Israel faça paz com tal sociedade que a quer ver
destruída, apagada do mapa???
A quem justifique tais dados
como resultado da frustração islâmica em não completar o processo de paz. Mas,
desde quando frustração pessoal ou política justifica a violência dispendida? O
que nos dá o direito de, estando frustrados, atacarmos outros que julgamos ser
o objeto e causa de nossa frustração? Só numa sociedade doente e com valores
morais muitíssimo deturpados.
Quando foi a última vez que se
ouviu de grupos muçulmanos ajudando vítimas judias de terrorismo? Ao contrário,
os terroristas são exaltados como mártires, ovacionados pela população, que
exulta e celebra diante de cada vítima de atentado e de cada novo mártir que
surge (porque morre).
Quando foi que organizações
árabes/muçulmanos de direitos humanos pressionaram o governo da af para
fazer concessões a Israel? Quanto clérigos muçulmanos condenaram os ataques
suicidas e proibiram o suicídio e assassinato de inocentes?
A todas essas perguntas, a
resposta é única: NENHUM(A).
O governo desse povo cujos 2/3
apoiam o emprego de violência e, certamente, o extermínio do povo judeu, também
apoia a violência (é o maior doutrinador de seu povo).
Israel tem alguns frutos
podres, mas no caso dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, a pesquisa
mostra que o pomar está comprometido, certamente por causa da doutrinação e
lavagem cerebral de sua sociedade.
Clamemos pela intervenção divina, do
DEUS Único e Verdadeiro, que não é allah (porque allah é nada), por essas
crianças e adolescentes que têm sido doutrinados no ódio contra judeus e
cristãos, incentivados a serem agentes de destruição e não de edificação de
sociedades melhores. Clamemos por Seu chamado, por Sua operação e transformação
sobrenaturais sobre eles. Como Samuel foi preservado, estando no meio de
líderes religiosos ímpios, que essas crianças e adolescentes, criaturas do DEUS
Altíssimo, sejam lembrados de que espírito provêm e, atraídos pelo SENHOR,
inspirados por ELE, sejam usados para a glória e a honra do Seu Nome.
“Fala o SENHOR, O Que estende o céu,
e que funda a Terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” (Zacarias 12.1)
“Na verdade,
há um espírito no homem, e a inspiração do Todo-Poderoso o faz entendido” (Jó 32.8).
Que
todas as falácias que foram construídas
pela sociedade árabe-muçulmana contra Israel e contra os judeus, juntamente com
as falsas estruturas de pensamento que resultam em ações nocivas a eles, sejam
destruídas pela Verdade da Aliança que o Eterno estabeleceu com os
descendentes de Avraham, Itshcaq e Yaacov. Que o deus da mentira seja
destronado do coração da sociedade islâmica, e o DEUS da Verdade,
YEHOSHUA, penetre nos corações, gerando vida abundante e obediência
incondicional à Verdade. “Porque as armas da nossa milícia não são
carnais, mas sim poderosas em DEUS para destruição das fortalezas; destruindo
os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de DEUS, e
levando cativo todo o entendimento à obediência de CRISTO; e estando prontos
para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência” (2 Coríntios 10.4-6).
Que a noiva do Cordeiro olhe para
Israel com os olhos do SENHOR e se alinhem ao Seu eterno propósito, apoiando
Israel, defendendo-a e a suas fronteiras, clamando pelo Israel Shlemah, a
promessa do SENHOR:
“Naquele mesmo dia fez
o SENHOR uma aliança com Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta
terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o
quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o
cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21)
“E os do Negev
possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também
os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E
os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até
Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as
cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de
Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias
19-21).
Clamemos pelo crescimento populacional
de Israel, quer pela aliyah, quer pelo nascimento. Que a nação seja
mantida como o lar nacional para os judeus, guardando o direito dos gentios
(estrangeiros) que nela vivem. “Repartireis, pois, esta terra entre vós,
segundo as tribos de Israel. Será, porém, que a sorteareis para vossa herança, e
para a dos estrangeiros que habitam no meio de vós, que gerarão filhos no
meio de vós; e vos serão como naturais entre os filhos de Israel;
convosco entrarão em herança, no meio das tribos de Israel. E será que na tribo
em que habitar o estrangeiro, ali lhe dareis a sua herança, diz o
Senhor DEUS” (Ezequiel 47.21-23).
Só a Palavra de DEUS para lavar as
mentes cauterizadas da população islâmica em Israel e no mundo. Clamemos para que, de alguma forma,
eles ouçam o Evangelho (ouvidos abertos), as Boas Novas, e tenham suas mentes
abertas, seus corações ceifados e preparados para receber a Boa Semente. Que
ela cresça e frutifique a 100:1, num milagre de avivamento entre os muçulmanos,
para a glória de DEUS PAI. “Vós já estais limpos, pela Palavra que vos tenho falado” (João 15.3).
Que a taxa de crescimento em Israel
continue a crescer, com o número de judeus aumentando em Israel, tanto pela
taxa de nascimento, como pela aliyah, em Nome de YEHOSHUA. Que a taxa de
crescimento de judeus, no mundo, também seja alta. “Assim diz o SENHOR dos Exércitos, ELOHEI Israel, a todos os do cativeiro,
os quais fiz transportar de Jerusalém para Babilônia: ‘Edificai casas e
habitai-as; e plantai jardins, e comei o seu fruto. Tomai mulheres e gerai
filhos e filhas, e tomai mulheres para vossos filhos, e dai vossas filhas a
maridos, para que tenham filhos e filhas; e multiplicai-vos ali, e não
vos diminuais. E procurai a paz da cidade, para onde vos fiz
transportar em cativeiro, e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz
vós tereis paz’… Porque assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta
anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a Minha boa Palavra, tornando
a trazer-vos a este lugar. Porque EU bem sei os pensamentos que tenho a
vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o
fim que esperais. Então Me invocareis, e ireis, e orareis a Mim, e EU vos
ouvirei. E buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes com todo o vosso
coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos
e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos
lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transporte” (Jeremias 29.4-7,10-14)
“E assim foste ornada de ouro e prata, e o teu vestido foi de linho fino, e
de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, e mel e azeite; e foste
formosa em extremo, e foste próspera, até chegares à realeza. E correu de ti a
tua fama entre os gentios, por causa da tua formosura, pois era perfeita,
por causa da Minha glória que EU pusera em ti, diz o SENHOR DEUS. Mas
confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama, e prostituías-te
a todo o que passava, para seres dele. E tomaste dos teus vestidos, e fizeste
lugares altos pintados de diversas cores, e te prostituíste sobre eles,
como nunca sucedera, nem sucederá. E tomaste as tuas jóias de enfeite, que EU
te dei do Meu ouro e da Minha prata, e fizeste imagens de homens, e te
prostituíste com elas. E tomaste os teus vestidos bordados, e as cobriste;
e o Meu azeite e o Meu perfume puseste diante delas. E o Meu pão
que te dei, a flor de farinha, e o azeite e o mel com que EU te sustentava,
também puseste diante delas em cheiro suave; e assim foi, diz o SENHOR DEUS” (Ezequiel 16.13-19).
No final do ano passado, a ministra da Justiça de Israel, Ayelet
Shaked, enviou ao Knesset um projeto de lei de transparência nas ong’s que
atuam em Israel, para monitorização mais estreita da origem de seus recursos (a
maioria entra com a chancela de ‘ajuda humanitária’ aos árabes/muçulmanos que
vivem em Israel), para que seus patrocinadores e propósitos (ideologias) sejam explicitados.
São centenas de ong’s que atuam ali e precisam ser controladas com maior
efetividade, porque muitos de seus alvos são contrários ao Estado soberano de
Israel, com o propósito de minar a autoridade estatal.
vice-ministra da Justiça, Ayelet Shaked
Isso pode ser exemplificado pela construção de uma rodovia no Mar
Salgado totalmente ilegal. Financiada pela ue, está sendo edificada
entre Gush Etsion e o Mar Salgado, cortando o deserto da Judéia (área C), e tem
a intenção de auxiliar a autoridade falestina (af) a anexar a
área C, primeiramente sem a anuência de Israel (que deveria exercer o controle
que possui para planejar, assegurar e construir naquela zona), e ‘debaixo de
suas barbas’, o que a torna absolutamente ilegal. Pior é saber que há alguém em
Israel que esteja fazendo ‘vistas grossas’.
Segundo os acordos de Oslo, na década de 90, Judéia e Samaria
(quadro abaixo) foram divididas em três áreas A, B (em amarelo) e C (em
marrom), como demonstradas no mapa oficial do conselho de segurança da onu
atualizado (2011).
Área
A – sob administração total civil e de segurança em mãos dos árabes
e muçulmanos que vivem em Israel. Compreende 18% de Judéia e Samaria. Chevron
foi dividida em duas áreas H1 (80% da área, sob controle árabe-muçulmano) e H2
(20%, sob controle total israelense);
Área
B – administração civil por parte dos árabes e muçulmanos que vivem
em Israel, mas segurança compartilhada com Israel. Compreende 22% da região,
com mais de 400 vilas e terras cultivadas;
Área
C – total controle israelense nos quesitos segurança, planejamento,
construção e leis de zoneamento, e reservas naturais. Compreende 60% do
território. Os árabes/muçulmanos são responsáveis pela educação e assistência
médica de 150.000 habitantes árabes/muçulmanos que ali vivem. A finalidade
principal dessa área foi permitir zona de segurança para o Estado de Israel
(como as linhas verdes) e ser utilizada para a expansão dos assentamentos
judaicos em Judéia e Samaria.
Dos 20 km iniciais, 8,5 km estão
preparados.
A nova e ilegal rodovia
construída na área C, sob jurisdição israelense
De
acordo aos tratados de Oslo, essa rodovia está sendo construída na única localização
permitida a Israel para construir importante rodovia de conexão entre Gush
Etsion e o Mar Salgado e entre este e o Vale do Jordão e Arava. Se os
árabes/muçulmanos constroem uma rodovia ali (embora ilegal) com fundos da ue,
isso lhes possibilitará controlar grandes porções territoriais israelenses no
deserto da Judéia, e anexar e controlar a área C. Portanto, além de bloquear a
comunicação de Israel com seus territórios, ainda a impede de controlar o
deserto da Judéia e a área C. Isso é um golpe sobre o Estado de Israel.
Israel
não pode desistir dessa importante e estratégica área C e nem permitir que
países estrangeiros se intrometam em seus assuntos internos, como construir
ilegalmente em nome de ‘ajuda humanitária’ – a ue quer minar a soberania
israelense ao seu território!
Segundo
o movimento israelense que está denunciando a irregularidade (Regavim) diante
do parlamento, da Suprema Corte e dos governo e sociedade israelenses e
internacionais, nos ‘documentos’ assinados pela ue à af, instruções
explícitas teriam sido-lhe dadas para que o dinheiro fosse empregado na
construção de uma rodovia naquela localização específica, cuja propósito
final seria de permitir e propiciar que a af ‘abocanhasse a área C e se
apropriasse daquelas terras’.
A
Suprema Corte israelense deu ao Estado até o dia 18 deste mês para responder à
petição de impugnação da obra, para que a lei seja aplicada (área C pertence a
Israel e a obra não foi solicitada ao governo israelense).
Israel
não é ‘casa de Maria Joana’, onde qualquer um manda e desmanda. Espúria a
intromissão da ue em Israel, revoltante, ilegal e inaceitável. Creio que é mais
do que hora de Israel posicionar-se e parar de temer as nações, de parar de
agir com ‘apaziguamento’, de ‘se prostituir’ com as nações da Terra, de dar um
‘basta’ a esses abusos.
O
SENHOR está permitindo o levante islâmico (ei) para julgar o islamismo e as
nações, da mesma forma que levantou Babilônia, os impérios medo-persa, grego e
romano, cada um aos Seus tempo e propósito. E não só o islamismo está
sendo julgado (muçulmanos estão matando muçulmanos), mas as nações ocidentais
também (massas imigratórias de muçulmanos estão mudando o perfil, a ‘passividade’
e procrastinação européias), pela forma como têm tratado Israel, porque ela é a
‘menina do olho de
YHVH’. “Eis que
naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu
povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e
repartiram a Minha terra. E lançaram sortes sobre o Meu povo...” (Joel 3.1-3a).
Netanyahu,
na última quinta-feira, disse que as relações com a ue devem ser ‘ressetadas’
(zeradas para recomeçar; deletar a relação atual para restabelecer/redefinir a
padrões originais). Depois de atacar a ue por sua decisão espúria de rotular as
mercadorias produzidas nos assentamentos judaicos, acusou, pela primeira vez,
à mesma ue de financiar e realizar ‘construções ilegais’ em Judéia e Samaria em
uma suposta tentatica de criar ‘realidades políticas’ na região. ‘Quando nós
demolimos essas construções, novamente somos condenados. Isso é um círculo
vicioso, sem solução’.
‘Temos
que ‘ressetar’ nossa relação com a ue. Espero que possamos fazer isso em
bons termos’, declarou Netanyahu diante de jornalistas estrangeiros em
Jerusalém. ‘Temos que equacionar um modo de resolver e colocar as coisas no
curso certo’.
‘Há
uma tendência natural da ‘instituição ue’ em dispensar a Israel um tratamento
distinto às outras nações democráticas. Acho que isso é errado, e penso que
deveria ser corrigido’.
‘Vemos
o absurdo da ue em Bruxelas, do solo europeu rotulando os produtos dos cidadãos
israelenses, de judeus. A última vez que isso foi feito em solo europeu foi há
70 anos’, apontando para o período antes da IIGM. Há 200 conflitos territoriais
no mundo, mas só os produtos israelenses feitos nos assentamentos judaicos são
rotulados. ‘Acho isso abominável. Temos um problema real aqui. É uma questão
moral e inaceitável... Temos vários amigos europeus, e muitos deles se opõem a
essa política. Mas isso está indo na direção errada’.
Clamemos por Israel, para que o governo embargue essa
obra e, para não perder o que já foi feito, que a assuma, construindo
rodovia de conexão tão necessária entre Gush Tsion e Mar Salgado, estendendo-se
até o Arava. “Eis que realizo uma nova obra, que já está para
acontecer. Não percebestes ainda? Porei um caminho no deserto e rios no ermo” (Isaías 43.19).
Que caiam as muletas de Israel. Cesse
ela de se ‘prostituir’ com as nações da Terra, para permitir que o SENHOR
seja o seu Arrimo. “O SENHOR é a porção da minha
herança e do meu cálice; TU sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em
lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. Louvarei ao SENHOR que
me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR
continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca
vacilarei” (Salmo 16.5-8).
Que Israel aprenda a olhar para o seu
Salvador, a confiar em seu REI, a depender dELE; a glorificar Seu Nome pondo-se
às ordens do SENHOR dos Exércitos; a atribuir a ELE, e não à força do braço (nas
maravilhas que têm executado as FDI); seja ela guiada por ELE, para realizar
tudo o que LHE apraz. “Aquele que me defende está muito próximo; quem se atreverá a contender comigo?
Apresentemo-nos juntos; quem é meu adversário? Eis que se apresente. É o
Eterno YHVH que me socorrerá, quem será aquele que me condenará?
Certamente todos eles se desgastarão como uma veste: a traça os devorará. Quem
dentre vós teme a YHVH e ouve a voz do Seu Servo? Aquele que tem
caminhado nas trevas, sem nenhuma luz, ponha a sua confiança no Nome de YHVH,
tome como arrimo e total apoio, o seu DEUS. Mas todos vós que acendeis um fogo,
que vos munis de setas incendiárias, ide e andai na luz do próprio fogo e das
tochas que acendestes. Contudo, por minha mão isto vos há de sobrevir:
deitar-vos-eis no meio dos tormentos” (Isaías 50.8-11).
Que o projeto de lei da vice-ministra
da Justiça seja aprovado e medidas de controle rigorosas sejam adotadas contra
aquelas organizações internacionais que se escondem com o rótulo de ‘ajuda
humanitária’, mas que só desejam controlar Israel, desviá-la de seu curso,
demonizá-la, desmoralizá-la, desautorizá-la em seus próprios territórios, minar
sua soberania territorial. Que Israel preze e zele pela herança do SENHOR,
sobre a qual ela deve ser só mordomo fiel, pois há guarda e recompensa para
essa fidelidade. “Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo:
‘Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei. Abençoarei
abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados. Vestirei
os seus sacerdotes de salvação, e os seus santos saltarão de prazer. Ali farei
brotar a força de David; preparei uma lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os
seus inimigos de vergonha; mas sobre ELE florescerá a Sua coroa’” (Salmo 132.12-18).
Que Israel assuma sua posição de líder
e cabeça das nações, primogênito entre elas para que, seguindo os passos do SENHOR, seu REI, seja
bênção para toda a Terra, pois é essa a postura pela qual a criação toda geme.
“assim diz o SENHOR:
Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações;
proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, SENHOR, ao Teu povo, o restante de
Israel” (Jeremias 31.7);
“Naquele dia Israel
será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra” (Isaías 19.24).
“Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz” (Eclesiastes 3.7,8)
Inacreditavelmente, o Paquistão
ameaçou ‘apagar o Irã (95% shiíta) do mapa, exterminá-lo,
se este atacar a Arábia Saudita (90% sunita). A crise entre aquelas duas
nações, que já dura alguns anos, por causa de lados diferentes em conflitos na
Síria e no Iêmen (que levou a Arábia Saudita a um conflito com os rebeldes houtis),
e agravada pelos acordos nucleares entre Irã e G5+1, culminou, no começo do
mês, com o corte de relações diplomáticas, desencadeado pela execução do
dissidente sheik nimr al-nimr pelas autoridades sauditas, juntamente com outros
46 homens que tinham conexão com al-qaida e ei.
Com isso, ameaças por parte de ali khamenei não faltaram e protestos
aconteceram em frente à embaixada saudita em Teerã, no dia seguinte à execução.
Como resultado Arábia Saudita, Bahrain, Qatar, Emirados Árbes Unidos cortaram
ou reduziram as relações diplomáticas com Irã, incluindo a retirada de seus
embaixadores da capital ‘uraniana’.
Antes, a Arábia Saudita teria corrido para os eua (aliás, antes, o
Irã nem faria isso), mas com a nova política adotada por b.obama,
principalmente em seu segundo tempo, ela se voltou para seu antigo e forte aliado
e que possui arsenal nuclear (acredita-se que o Paquistão tenha 70 a 120
ogivas nucleares. Embora o Paquistão seja um país pobre e com sérios problemas
sociais, a ameaça feita ao Irã não deve ser desprezada.
Essa crise só tem revelado quem é quem no cenário internacional,
com os eua em silêncio, porque querem, a todo custo, garantir e preservar o falso
acordo nuclear com o Irã, apesar de este estar quebrando todas as regras do
acordo, antes mesmo de receber os 100 bilhões de dólares de confiscos. Mas, como
mulas, obsessivos que estão, os dirigentes do G5+1 estão dispostos a continuar
com a obstinação de cumprir com todas as metas, embora a própria agência de
controle de energia nuclear não esteja mais referendando o processo, e
delatando o Irã por quebra dos acordos, sistemática e rotineiramente... (Irã
acelerou seu programa de mísseis em violação às sanções da ONU; continuou a
apoiar grupos terroristas e manteve os prisioneiros norte-americanos; continuou
seu apoio a bashar al-assad, presidente do que resta da Síria, também acusado
da morte de mais de 200.000 pessoas).
Assim como Mubarak (Egito), a Arábia
Saudita foi entregue à própria sorte pelos eua, que assumiam o papel de
proteger seus interesses no O.M., salvaguardando os maiores produtores mundiais
de petróleo. Hoje, essa realidade é outra, porque os eua, ou b.obama, elegeram
outro parceiro de aliança, o Irã shiíta.
Nesta semana, Irã mostrou a que
veio, humilhando os eua, ao capturar embarcações norte-americanas que,
acidentamente, navegavam em suas águas. Dez marinheiros foram rendidos e postos
de joelhos, como prisioneiros. Irã violou a Convenção de Genebra, ao filmar a
cena e distribuí-la como propaganda. Isso mostra que o Irã não teme mais as
ameaças norte-americanas, e a disputa pelo controle do Golfo Pérsico, do
petróleo e de suas exportações pende mais para o lado ‘uraniano’.
O fato de a Arábia Saudita buscar
apoio no Paquistão, e dar seu apoio (incentivo e investimento militares e
compra de armas nucleares), tem a ver com proteção de seus interesses e tentar
equilibrar a corrida armamentista iniciada pelo Irã e apoiada pelos eua e
Europa.
Mas, o O.M. está colapsando e isso
se deve, novamente, ao ocidente. A noção de estados árabes foi inventada pelos aliados vencedores (Reino
Unido e França), há 100 anos, ao fim da IGM, que retaliaram o que era o império
otomano. O acordo Sykes-Picot definiu a partilha desses territórios,
recompensando os poderes tribais vigentes, como o presenteio da Jordânia ao
filho do rei que governava Meca (porque ajudou ao governo inglês na vitória
contra os otomanos). Dessa forma, os limites territoriais foram definidos e
estabelecidos estados árabes, sem respeitar as características
sócio-político-culturais de cada região. A exceção foi o Egito, preexistente ao
acordo.
Ao mesmo
tempo, essas populações não se viam como distintas nações, mas como a mistura
de clãs, tribos e grupos sectários e étnicos. E, para comandá-las, foram
escolhidas as facções mais poderosas das novas fronteiras ou pela recompensa
dos poderes europeus aos aliados mais leais.
Por
causa do desrespeito com o qual essa partilha foi feita (sem considerar as
características sócio-política-culturais de cada clã ou tribo), a crise no O.M.
estourou há seis anos, com a primavera árabe, que equivocadamente, foi vista
pelo ocidente (sempre e absolutamente cego e com ‘cabecinha’ de vento no
entendimento da realidade oriental) como uma revolução democrática, mas era uma
revolução islâmica em busca da radicalização. Nesses seis anos, Síria, Líbia,
Iraque e Iêmen deixaram de existir.
Essa revolta já destruiu Síria, Líbia, Iraque
e Iêmen. Egito titubeia entre uma revolução islâmica e uma contra-revolução
militar. Líbano, controlada pelo hisb’allah, mantém equilíbrio muito tênue. Na
mesma situação frágil se encontra a Jordânia.
A outra ameaça ao já instável O.M. é o estado
islâmico e seu anseio por estabelecer um califado no mundo inteiro, a começar
pela região.
A prática de ‘o inimigo do meu inimigo é
meu amigo’ tem funcionado no O.M., uma vez que Israel e os países árabes
têm um perigoso e ardiloso inimigo em comum, o Irã e, mais recentemente,
b.obama. Assim como Israel tem contribuído com Jordânia e Egito no combate ao
ei, manobras israelenses no espaço aéreo saudita têm sido realizadas (embora
ambas as partes desmintam), em treinamento a um ataque surpresa ao Irã.
Com a
instabilidade no O.M., clamemos pela proteção de YAH sobre Israel,
sustentando-a em todas as áreas de sua complexa e variada sociedade, porque o
Guarda de Israel não dorme nem dormita. “O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a Terra.
Não deixará vacilar o teu pé; Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que
não tosquenejará nem dormirá o Guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o
SENHOR é a tua sombra à tua direita… O SENHOR te guardará de todo o mal;
guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora
e para sempre” (Salmo 121.2-5,7,8).
Louvemos ao SENHOR
pela diminuição dos atentados terroristas em Israel; louvemos a YAH pelo
discernimento, sabedoria, entendimento, inteligência e olhos de águia que tem
derramado em /compartilhado com todas as unidades israelenses envolvidas com
segurança, para descobrir e desmantelar células terroristas que estavam
planejando atentados hediondos contra os líderes em Israel (principalmente
Netanyahu) e a população. Louvado seja YHVH por impedir que mais e mais vidas
sejam mortas. Que essas vidas se voltem para o Shomer Israel, O Guarda
de Israel, reconhecendo-O como o MESSIAS e REI que é.
Uma coisa que tenho aprendido com esses
ataques de muçulmanos contra civis israelenses é que, de fato, os judeus se
preocupam uns com os outros, se defendem mutuamente. Quando alguém é
atacada, não há uma ‘turba’ de admiradores, mas pessoas solícitas que se
colocam no lugar do outro e, mesmo em risco por sua vida, saem para defender os
mais fracos. Novamente, a palavra defesa, porque é essa a formação que cada
jovem em Israel tem, durante os dois a três anos que passa em treinamento nas
FDI, a entidade militar mais ética do mundo (de acordo com vários
especialistas militares do mundo).
Vemos esse comportamento expresso na
solidariedade que Israel tem para com as sociedades mais carentes, pelo pronto
socorro humanitário nas catástrofes (recentemente, unidades de apoio e socorro
às vítimas das enchentes no Paragaui foram enviadas desde Israel); ou quando
seu desenvolvimento tecnológico e inventos têm sido compartilhados no mundo
inteiro, tornando este mundo mais efetivo, melhor. Isso é tikun olam
(תיקון עולם) – ‘reparação (perfeição)
do mundo’. Isso se tornou sinônimo de ação social e busca de justiça social.
Essa expressão também aparece no Aleinu l’Shabeach, oração
judaica recitada três vezes ao dia. O Aleinu exalta a DEUS por permitir que o
povo O sirva e expressa a esperança de o mundo todo reconheça a DEUS e abandone
completamente a idolatria. Quando isso acontecer, o mundo será aperfeiçoado – l’taken
olam b’malchut Shadai (aperfeiçoar/reparar o mundo sob a soberania
de DEUS). De fato, só ELE pode reparar o mundo.
Louvemos ao SENHOR
por esse padrão de ética, por se preocuparem uns com os outros, por serem uma
sociedade não egocêntrica, mas que presa o outro e que deseja ver e fazer do
mundo um lugar melhor, porque isso está em seu DNA, compartilhado do coração de
DEUS para cada um, primeiro o judeu e o grego. “E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão?
E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” (Gênesis 4.9).
Que nós, como
Noiva do Cordeiro, nos empenhemos em, guiados pelo SENHOR, O Espírito,
deixando-O agir em nós e por meio de nós (como YEHOSHUA, que só falava o que
ouvia o PAI falar, só fazia o que via o PAI fazer), possamos ser canais dELE
para aperfeiçoar o mundo (tikun olam), preparando-o para o Seu
regresso. Que tenhamos esse senso de responsabilidade uns para com os outros,
quer por nossos irmãos mais velhos (Israel), como pelos de nossa idade (Corpo
do MASHIACH).
“Ora, se EU, SENHOR e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis
também lavar os pés uns aos outros [uns dos outros]. Porque EU
vos dei o exemplo, para que, como EU vos fiz, façais vós também... Novo
mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros;
assim como EU vos amei, que também vos ameis uns aos outros [assim como EU vos amei; que dessa mesma maneira tenhais
amor uns para com os outros]. Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos: se
tiverdes amor uns aos outros” (João 13.14,15,34,35);
“Suportai-vos
uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso
alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o SENHOR vos perdoou,
assim também perdoai vós... Habite, ricamente, em vós a Palavra de CRISTO;
instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em
toda a sabedoria, louvando a DEUS, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais,
com gratidão, em vosso coração” (Colossenses 3.13,16).
Que o SENHOR dê
sabedoria, discernimento, inteligência, competência, compartilhando Seu
coração, Sua Palavra, Seus princípios com a liderança israelense, para que
exerça um mandato segundo Seus padrões de integridade, lealdade e justiça, para
que Israel se destaque local e internacionalmente como sociedade de princípios
morais elevados e reais, em meio às trevas do islamismo que a cerca. As nações
aguardam por isso, quando Israel se levante, de fato, pela potente mão do Seu
Redentor, SENHOR e REI, para governa-las, guia-las pelo Caminho da justiça. “Levanta-te,
resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti
o SENHOR virá surgindo, e a Sua Glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão
à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3)
“E
disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça, e
enquanto os que assistirem ali permanecerem, fechem as portas, e vós
trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua
guarda, e cada um diante da sua casa” (Neemias
7.3).
A ministra das Relações
Exteriores sueca, margot wallström, voltou a acusar Israel de execuções
extrajudiciais dos árabes/muçulmanos terroristas, referindo-se àqueles que
têm sido mortos enquanto tentam executar atos de terrorismo contra a população
israelense (a facadas; atropelando-as enquanto aguardam nos pontos de ônibus ou
enquanto caminham pelas ruas; metralhando-as em lanchonetes...), exigindo da
comunidade internacional investigação por esses atos, não os dos muçulmanos,
mas os dos judeus...
Ela, que ao final do ano
passado, havia acusado Israel de, ao lidar com os atentados terroristas atuais,
estava com ‘reação desproporcional’, com base no díspare número de mortos de
cada lado (medíocre comentário, a desculpa favorita da comunidade internacional
para acusar Israel de usar ‘demais’ sua força para se defender. É certo que 25 judeus
e 130 árabes/muçulmanos morreram nos últimos três meses. Mas, esses últimos
morreram porque estavam atacando aos primeiros, e não o contrário. Não foram
mortos por estarem ‘cozinhando em suas casas, ou rezando na igreja...’), em
seus sem nexo comentários atuais, disse que é ‘vital que as investigações sobre
as mortes dos terroristas sejam completas e confiáveis, a fim de esclarecer os
acontecimentos e promover a prestação de contas’ (achar culpados e puní-los, em
outras palavras). Não considerou que as mortes dos terroristas em Paris ou em
San Bernardino tenham sido ‘reações desproporcionais’ da França e dos eua,
respectivamente, o que inteiramente revela seu preconceito aos judeus = antissemitismo
explícito, descarado.
Sua contraparte israelense, a
vice-ministra Tzipi Hotovely, das Relações Exteriores de Israel, rejeitou
veemente esses comentários e acusações, declarando tratar-se de um ‘mistura
ruim de tolice e estupidez diplomática’, e que o Estado de Israel estaria
fechando suas portas às visitas oficiais da mesma a Israel, e, com isso,
enviando uma mensagem muito clara e afiada à Suécia: ‘em suas vocês estão
apoiando o terror, estão dando ao isis (ei) um ‘empurrão’ para operar em toda a
Europa. Em Bruxelas. Em Paris. Vimos ontem em Istambul’. Em forte repreensão à
colega, disse que ‘em suas declarações irresponsáveis e delirantes, a ministra
das relações exteriores sueca fornece o ‘vento de cauda’ do terror, o que
encoraja à violência’.
Vice- ministra das Relações
Exteriores, Tzipi Hotovely
Por causa de seu
comprometimento em lutar contra o terrorismo, e Israel estar na linha de frente
de tal combate, a ministra teceu comentário sobre as comunidades israelenses
em Judéia e Samaria, que elas são a linha de frente do Ocidente na
guerra contra o terrorismo islâmico regional, e que Israel não tem
quaisquer planos de abandonar o coração de suas terras (herança) bíblicas.
Avigdor Lieberman, ex-ministro
das Relações Exteriores, disse que: ‘a única coisa que a ministra das relações
exteriores da Suécia não fez é fisicamente juntar-se aos terroristas falestinos
e esfaquear judeus. Dada sua conduta até agora, só nos cabe esperar que isso
não aconteça’.
O ministro da Energia, Yuval
Steinitz acusou a ministra wallström, dizendo: ‘uma pessoa que olha para a
guerra mundial contra o terrorismo e chega à conclusão de que Israel é o único
país cujas táticas devam ser investigadas, é antissemita’. Denunciou a política
de ‘dois pesos e duas medidas’ do governo sueco (que não considera o
sistemático, abusivo e surreral esfaqueamento de judeus como
comportamento ou atitude terrorista, mas uma ‘casualidade’, ou o ‘dia a dia’ de
uma comunidade... Gostaria de saber, uma vez esses ataques sistemáticos
aconteçam nas cidades suecas, ceifando ‘rotineiramente’ a vida dos suecos, se
seu governo não os catalogará como ‘terrorismo’?!?!???), pois não repreendeu ou
denunciou o assassinato dos terroristas de Paris e San Bernardino como ‘execução
extrajudicial’, ou sequer condenou o ataque aéreo francês sobre Iraque, sucessivo
e em represália aos atentados de Paris...
Steinitz também apontou para
uma interessante estatística de que a Suécia teve o maior número de recrutas
voluntários que fugiram a Síria, para juntar-se ao estado islâmico.
‘O governo da Suécia tornou-se anti-Israel e, desafortunadamente, um
patrocinador do terrorismo’.
Tzipi Livni, a ex-ministra da
Justiça, encorajou a Suécia a evitar ‘bisbilhotar’ nos assuntos internos
israelenses. ‘Não aceitamos qualquer comparação entre nossas forças de
segurança lutando contra o terrorismo e os terroristas... Israel tem um
exército ético e um sistema judiciário forte e, portanto, não há mínima chance
de aceitarmos que a Suécia ou qualquer outra nação se intrometam em nossos
assuntos internos’.
Netanyahu, irado com as
acusações da ministra israelense, veementemente declarou que sua reivindicação
é imoral e estúpida. ‘As pessoas estão defendendo-se contra os agressores que
empunham facas e estão prestes a apunhala-las até a morte. E matam as pessoas.
E isso é ‘extrajudicial’? Então, por que San Bernardino não é assassinato
extrajudicial? E no outro dia em Paris – um terrorista empunhando uma faca foi
morto a tiro. Isso não é um assassinato extrajudicial? A ministra das relações
exteriores sueca está sugerindo que haja análise do que aconteceu lá em Paris
ou nos eua? Definitivamente, isto é errado. Evidencia Israel de forma
absurda... Não quero rotular isso por outros nomes. Só digo que isto é absurdo
e escandaloso’. ‘Israel não está acima de críticas, mas ela deveria ser
contemplada (apoiada, ajudada, amparada) com o mesmo padrão com que todo mundo
está sendo contemplado’.
Quando questionado se
concordava com os comentários de membros de seu governo de que a declaração da
ministra sueca era antissemita, Netanyahu respondeu: ‘Só digo que é vergonhosa,
é imoral e estúpida’*.
* por estúpido,
entende-se ser desprovido de inteligência, insuportável, grosseiro;
apedeuta [ignorante, analfabeto, manipulador, néscio, insipiente
(absurdo, sem senso), lula]; energúmeno [possesso,
retardado, doido, inútil, preguiçoso, inerte, desnorteado, tolo, incapaz,
endemoninhado, fanático, indigno, iracundo,
possuído, mentecapto] – características encontradas ‘nos comentários e
reivindicações’ da senhora margot wallström.
Segurando panfletos com os dizeres ‘Europa, acorde’; ‘Israel
– democrática. Suécia – hipócrita’; ‘demita-se’ (sobre a foto de margot
wallström), ativistas do partido de direita Israel Beitenu (Nossa Casa Israel) conclamaram
à demissão de margot wallström, em frente à embaixada sueca em Tel Aviv, por
causa de suas recentes exigências antissemitas.
Oded Forer, deputado por Israel Beitenu, é visto com alguns apoios em
frente à embaixada sueca em Tel Aviv, 15.01.2016
Louvado seja o SENHOR por esse governo,
cujos representantes têm denunciado as maquinações e manipulações de satanás
por meio dos líderes internacionais. Louvado seja o SENHOR que Israel não está
mais de cabeça baixa, esperando que seu futuro e suas relações sejam definidos
por padrões anti-bíblicos, mas abrindo a boca para denunciar os propósitos
malignos. Louvado seja o SENHOR por pessoas como Netanyahu, Ayelet Shaked,
Tzipi Hotovely, que têm colocado as Escrituras, a Palavra de YHVH, com
entendimento, para defender o direito de Israel à existência e à soberania
territorial em Judéia, Samaria e Jerusalém, Israel sh’lemah. “Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; EU Sou o entendimento; Minha é a
fortaleza. Por Mim reinam os reis e os príncipes decretam justiça. Por Mim
governam príncipes e nobres; sim, todos os juízes da Terra. EU amo aos que Me
amam, e os que cedo Me buscarem, Me acharão” (Provérbios 8.14-17)
Que a liderança em Israel aprenda a depender das
Escrituras, exalte a Palavra de DEUS e volte-se para obedecê-la, colocando-a
diante dos seus olhos de dia e de noite, meditando nela para que ela se torne
sua direção, seu guia, seu baluarte (Netanyahu com seus estudos sabáticos da
Torah; o Knesset com a leitura da Torah previamente às suas reuniões de
terça-feira). “Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para
teres o cuidado de fazer conforme a toda a Torah que Meu servo Moisés te
ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que
prudentemente te conduzas por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca
o livro desta Torah; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de
fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o
teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1.7,8).
Que, de fato, Israel aprenda a aliançar-se com
aqueles que são enviados de DEUS, com propósitos definidos por ELE. Que Israel
dependa de DEUS para estabelecer as alianças segundo Seu coração, e não a olhar
com a vista o que tem a aparência de bom, como fizeram com
os de Gibeon, que agiram com astúcia para com Israel que, por sua vez, não consultou
ao SENHOR para fazer tal aliança. “os moradores de
Gibeon ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai, usaram de astúcia,
e foram e se fingiram embaixadores, e levando sacos velhos sobre os seus
jumentos, e odres de vinho, velhos, e rotos, e remendados; e nos seus pés
sapatos velhos e remendados, e roupas velhas sobre si; e todo o pão que traziam
para o caminho era seco e bolorento. E vieram a Josué, ao arraial, a Gilgal, e
disseram a ele e aos homens de Israel: Viemos de uma terra distante; fazei,
pois, agora, acordo conosco” (Josué 9.3-6).
Continuemos a clamar pela salvação de todo Israel
(judeus e gentios), pela aliyah (incluindo de judeus messiânicos e
anussim), para que o Nome do SENHOR seja exaltado em Israel para todas as nações.
Sobre sua vida e de sua casa, seja a glória (face)
do SENHOR: “Fala a
Araão e a seus filhos e ordena-lhes: Assim abençoareis os filhos de Israel.
Direis a eles: YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde. Faça o SENHOR
resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie. Que o Eterno revele a ti a Sua
face de amor e te conceda a paz. Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os
israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com amor e gratidão,
no MASHIACH de Israel,
marciah malkah
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