“Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas
semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia (29.11.1947 ou 16 Chislev 5708)? Nasceria uma nação de uma só vez (14.05.1948 ou 5 Ziv 5708)?
Mas Sião esteve de parto e já deu à luz
seus filhos” (Isaías 66.8)
No dia 29.11.1947 ou 16 Chislev 5708, num shabat,
as nações da Terra davam a certidão de
nascimento ao lar nacional judaico, com a aprovação da Resolução 181 da ONU
sobre o Plano de Partilha (certidão esta expressamente rejeitadas pelas nações
árabes).
No dia 14.05.1948
ou 5 Ziv 5708, numa sexta-feira, o Mandato Britânico terminaria (momento
em que a bandeira inglesa seria removida de todos os departamentos públicos e a chave da cidade de Jerusalém entregue ao
rabino chefe, à reconhecida autoridade religiosa da cidade – não foi
entregue ao mufti (líder muçulmano), não foi entregue ao papa (líder católico),
não foi entregue ao patriarca (líder ortodoxo grego e russo). Foi entregue ao rabino chefe de Jerusalém (líder judaico)!
Em Tel Aviv,
naquele mesmo dia, na Sderot Rotshchild
16, um museu de arte, por volta das 16.00h, chegou David Ben Gurion (aquele
que seria o primeiro 1º ministro de Israel da idade moderna), para que,
juntamente com líderes do movimento sionista (entre eles Golda Meir) iniciado
por Theodor Herzl, em 1897, desse início à reunião da tomada de posse da
‘certidão de nascimento’ e declaração do nome desse filho, ‘Medinat Israel’ (Estado de Israel - http://www.youtube.com/watch?v=Vy_LlKE9OMQ):
‘Agora lerei a
vocês o documento da fundação do Estado de Israel aprovado pelo Conselho
Popular:
A terra de Israel
foi o local do nascimento do povo judaico. Aqui, sua identidade espiritual,
religiosa e política foi forjada. Foi aqui que alcançaram a soberania. Criaram
valores culturais de significância nacional e universal e deram ao mundo
inteiro o eterno Livro dos livros.
Depois de terem
sido forçadamente levados ao exílio, o povo guardou a fé ao longo dos anos nas
nações estrangeiras, nunca cessando de orar e de sustentar a esperança de
regressar à sua terra natal e de restaurar sua independência.
Fora disso, da
conexão histórica e tradicional, o povo judeu em cada geração sempre procurou
retornar à casa de seus ancestrais.
E, mais
recentemente, eles chegaram em números, pioneiros e defensores, florescendo no
deserto, revivendo o Hebraico, edificando vilarejos e cidades, e criando uma
próspera comunidade com sua própria economia e cultura. Buscando a paz, ainda autossuficientes,
trouxeram progresso em favor de toda a terra, e aspirando à independência.
No ano de 1897
(5657 do calendário judaico), o Primeiro Congresso Sionista se reuniu pela
chamada do visionário Theodor Herzl, e declarou o direito do povo judeu ao
renascimento nacional de seu próprio estado. Esse direito foi reconhecido pela
Declaração de Balfour, dado em 2 de novembro de 1917, e confirmado no Mandato
da Liga das Nações, o qual, em particular, deu estatuto internacional à
histórica conexão do povo judeu à terra de Israel (Eretz Israel) e o direito do
povo judeu de restabelecer seu lar nacional.
A Shoah que
recentemente se abateu sobre o povo judeu, na qual milhões de judeus da Europa
foram massacrados, provou mais uma vez, a necessidade do povo judeu por uma
pátria independente, mediante a renovação do Estado judeu na Terra de Israel,
que abriria as portas da pátria para cada pessoa judia e daria ao povo judeu o status de nação igual ao da família das
nações.
Sobreviventes da
carnificina nazista na Europa e judeus de outros países continuaram a chegar a
Eretz Israel, não obstante as dificuldades, restrições e perigos; e nunca
deixaram de afirmar seu direito a uma vida de dignidade, liberdade e labuta
honesta em sua pátria e terra natal.
Na 2ª Guerra
Mundial, a Comunidade Hebraica desta terra contribuiu com sua plena
participação na luta pela liberdade e manutenção da liberdade das nações contra
as forças malignas nazistas; e pelo sangue de seus soldados e seus esforços de
guerra, adquiriu o direito de estar entre os fundadores das Nações Unidas.
Em 29 de novembro
de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução (181) que
requer a fundação de um Estado judaico
em Eretz Israel.
A Assembléia Geral
das Nações Unidas exige que os residentes de Eretz Israel dê passos positivos
no sentido da implementação daquela resolução.
O reconhecimento
pelas N.U. do direito do povo judeu de estabelecer seu Estado é irrevogável.
É um direito natural
do povo judeu de ser como qualquer outra nação, autossuficiente em seu próprio
Estado soberano. E para isso estamos reunidos.
Nós, membros do
Conselho Popular, representantes da Comunidade Hebraica e do Movimento
Sionista, no dia em que o Mandato Britânico sobre a terra se encerra, em
virtude de nosso direito natural e histórico, e baseados na resolução das N.U.,
por este meio, declaramos o estabelecimento do Estado judaico em Eretz (terra)
de Israel, que deverá chamar-se o Estado
de Israel.
Declaramos que no
mesmo instante que se encerre o Mandato Britânico, nesta noite, no shabat,
em 6 de Iar (ziv) 5708 (calendário judaico), 15 de maio de 1948, até o
estabelecimento das autoridades eleitas, regulares do estado em conformidade
com a Constituição que será aprovada pela Assembléia Constituinte eleita, não
mais tarde do que 10 de outubro de 1948, o Conselho Popular atuará como
Conselho Provisório do Estado e seu executivo a Administração Popular deve ser
o Governo Provisório do Estado judeu, que deverá ser chamado Israel.
O Estado de Israel
abre-se à aliyah judaica (imigração judaica) e ao reajuntamento dos exilados
que se esforçam para desenvolver a terra para o bem de todos os seus
habitantes.
Baseia-se nos
Fundamentos de Liberdade, Justiça e Paz, como contemplado pelos profetas de
Israel.
Assegura os
direitos sociais e políticos de todos os seus cidadãos, sem discriminação
religiosa, racial ou de gênero.
Garante a liberdade
de religião, consciência, educação, cultura e idioma.
Manterá em
segurança os lugares sagrados de todas as religiões.
E será fiel aos
princípios da Carta das N.U.
O Estado de Israel
está disposto a cooperar com as agências e representações da ONU em implementar
a resolução da Assembléia Geral de 29 de novembro de 1947, e tomará medidas
para trazer a união econômica sobre toda a terra de Israel.
Apelamos às Nações
Unidas que auxiliem o povo judeu na edificação de seu Estado e a que Israel
entre na Família das Nações.
Chamamos, mesmo com
a guerra que dura vários meses, ao povo árabe, os moradores da terra, para
manter a paz e a sua contribuição na edificação do Estado, baseado na cidadania
completa e igual e a representação em todas as instituições provisórias e
permanentes.
Estendemos nossa
mão em paz a todos os países vizinhos e seus povos, chamando-os a estabelecer a
cooperação e mútua ajuda com o povo judeu independente. O Estado de Israel está
pronto para fazer sua parte em um esforço conjunto para o avanço de todo o
Oriente Médio.
Clamamos a todo o
povo judeu na diáspora a se unir ao Estado pela aliyah (imigração) e a edificar
e a sustentar na grande luta para a realização do sonho antigo da redenção de
Israel.
Depositando nossa
confiança no Todo Poderoso, assinamos essa declaração, e nessa sessão do
Conselho Provisório do Estado no solo de nosso lar, na cidade de Tel Aviv,
hoje, véspera de shabat (sexta-feira, ao fim do dia), em 5 de yiar (ziv) 5708,
14 de maio de 1948.
Fiquemos em pé para
recebermos o documento da fundação do Estado judaico.
Se põem em pé e
outra voz declara:
‘Baruch ATAH ADONAI, ELOHEINU MÉLECH haOlam,
shehecheyanu, vekiyemanu, vehighianu lazman haze’ – ‘Bendito és TU, YHVH, nosso DEUS, REI do Universo, que nos sustentou,
nos guardou e nos trouxe até estes tempos’. Amen!
Depois disso,
cantaram HaTikvah (A Esperança), o
hino nacional judaico (http://www.youtube.com/watch?v=s4pjKopHoHg).
O SENHOR me deu o
privilégio de estar, há poucos dias, nesta sala onde o Seu relógio ‘voltou a mover-se’ (Israel é o relógio de DEUS para as
nações!). Que lugar impactante!!!
Ali, fiz algumas declarações na Palavra de YAH, que ELE mesmo comandou-me a
declarar, preparando o caminho para o Seu regresso: “Passai, passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai,
aplainai a estrada, limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos. Eis que
o SENHOR fez ouvir até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que
vem a tua Salvação; eis que com ELE vem o seu galardão, e a sua obra diante dELE.
E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do SENHOR; e tu serás chamada: Procurada,
a cidade não desamparada” (Isaías 62.10-12)
Por favor, me ajude a declarar, nesse período em
que Israel celebra seus 66 anos de
independência, no próximo dia 06 de maio
(recebendo a unção das canções e palavras proféticas do Diante do Trono
promulgadas nos céus de Jerusalém), de que Israel se torna INDEPENDENTE de
todas as nações da Terra, de suas manipulações e esquemas políticos, de
suas imposições de falsos planos de paz, para tornar-se ABSOLUTAMENTE DEPENDENTE de RUACH
YHVH que está NO MÉLECH haYehudim
(REI dos judeus), YEHOSHUA HaMASHIACH.
Em sua declaração, Ben Gurion disse que Israel deveria ser como as nações
da Terra. Clamemos para
que ela se torne o que YAH deseja que ela seja: povo santo, nação sacerdotal e
real, Sua propriedade peculiar: “sereis
a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a Terra é
Minha. E vós me sereis um reino
sacerdotal e o povo santo. Estas
são as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êxodo
19.5,6).
Israel pereceu com o rei Shaul, porque desejou ser como as nações e perdeu
o governo de YAH sobre si, restaurado em David e alguns de seus descendentes. Clamemos pelo reinado de
YEHOSHUA HaMASHIACH em Israel por meio de Seu Corpo que ali se reúne e atrai
Sua gloriosa presença àquele lugar.
A certidão de
nascimento de Israel foi ‘passada’ num shabat; Israel nasceu na viração do dia,
como o primeiro Adam, para entrar no descanso shabático de YHVH!
Essas datas foram
estabelecidas pelo Todo Poderoso, que não Se ausentou do trono nesses dois
milênios de cativeiro. Israel, o primogênito das nações, nasceu no shabat,
para descansar no SENHOR e ensinar seus irmãos (as outras nações) a descansar
no SENHOR. Clamemos por Israel
para que entre no verdadeiro descanso do SENHOR, que é YEHOSHUA, em Sua
plenitude, no conhecimento do Santo de Israel.
SENHOR, seja DEUS
em Israel, para que Teu
Nome e somente TU sejas derramado sobre seus corações e eles possam Te ver e Te
ver e Te honrar com sua rendição plena a Ti!
O projeto de falsas
negociações de paz, planejado para nove meses, de acordo com os pressionadores j.
kerry e b.obama, encerrou-se no final do mês de abril, em pleno fracasso! HalleluYAH!
Adorado e engrandecido seja ELOHEI Israel, YHVH Tsevaot
que, desde sua concepção, há nove meses, disse: ‘NÃO VINGARÁ, NÃO NASCERÁ’! E
assim foi, porque YHVH o declarou. HalleluYAH!
‘Israel não libertou a última
leva de terroristas, porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre;
nem entregou qualquer milímetro de territorial seu,
porque o SENHOR é bom e Sua misericórdia dura para sempre!’
Mais uma vez, declaremos o estabelecimento
do plano de paz estabelecido pelo Todo Poderoso, o Dono de Israel: “Assim diz o SENHOR, acerca de
todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de
Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado,
tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e
cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do
meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a
jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem
ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR”
(Jeremias 12.14-17).
Embora EUA e
comunidade internacional, novamente, tenham acusado Israel pelo fracasso das
negociações, com j. kerry liberando por sua boca o que está em seu coração, a
declaração de que Israel é um Estado que pratica o ‘apartheid’ (apesar de todas as evidências contrárias: único país
democrata no Oriente Médio; existência de árabes e muçulmanos que fazem parte
do parlamento judaico. Em contrapartida, uma das exigências islâmicas é a de
que num futuro ‘estado árabe’ em terras de Israel, não haja qualquer vestígio
ou presença de judeus...). Quanta inversão de papéis e de valores!
Quem, de fato, é o
que promove apartheid? Aliás, as
pessoas e a mídia utilizam tal palavra como se soubessem o que estão falando...
Falam simplesmente por falar, para lançar calúnias e denegrir a imagem de um
grupo ou nação. E foi esse o intento de j.kerry, embora tenha pedido declarado
ter sido mal interpretado, dias depois.
Clamemos ao SENHOR para que envie Seus anjos a recolher
todas as palavras de maldição lançadas contra Israel, em Nome de YEHOSHUA; que
venham Suas bênçãos sem medida sobre Seu povo e continuem a ser bênção no meio
das nações da Terra, para todas as nações, em Nome de MÉLECH Israel, YEHOSHUA.
Um dos fatores
decisórios para o fracasso nas negociações foi a aliança, estrategicamente
errada, assumida entre fatah (de m. abbas) e hamas (i. hanniyeh), sob a cola do
al-qaeda. Ainda que m. abbas tenha MENTIDO de que essa aliança ‘reconhecerá’
Israel como o lar nacional judaico, essa tríade demoníaca não prosperará contra o povo escolhido de YHVH,
em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.
De fato, reconhecerão Israel como o lar nacional dos
judeus, reconhecerão a real existência de Israel, porque ‘todo o joelho se dobrará diante de YEHOSHUA HaMASHIACH e toda a língua
confessará que ELE é SENHOR, para a glória de DEUS PAI’, e foi Esse SENHOR e REI que
fundou o atual Estado de Israel, para a glória de Seu Nome Santo. HalleluYAH!
Falando sobre os 66
anos de Israel, ela tornou-se o lar para mais de oito milhões de pessoas. Em um
ano, a população israelense cresceu em 175.000 pessoas. Só a aliyah contribuiu com 24.000 olim chadashim (novos imigrantes).
Os judeus são em
torno de 6.135.000, 75% da população israelense, enquanto os árabes
correspondem a 20,7% (1.694.000), e os restantes 4,3% (351.000). O crescimento
judaico correspondeu a 3%.
Com o crescimento do antissemitismo nas nações e a instabilidade na Ucrânia
(população judaica em torno de 200.000), clamemos:
- pela aliyah, o
regresso dos judeus no cativeiro das nações a Eretz Israel;
- pela abertura do
entendimento dos judeus na Europa e Irã, para que seja-lhes derramado o desejo
de regressar à terra de seus antepassados, aprendendo com as lições do passado
(década de 30 do século passado, quando milhões de judeus não ouviram o som dos
atalaias e permaneceram em suas cidades, terminando por morrer em campos de
concentração e extermínio);
- para que o espírito
de engano de judeus norte-americanos, ingleses, canadenses e de outros países
onde o antissemitismo é camuflado, tenham a exposição clara do perigo que lhes
está para acercar e tomem a decisão de regressar à terra de seus antepassados;
- que todas os
obstáculos e resistências do ministro do Interior de Israel, o responsável
pelas autorizações para a aliyah
sejam removidos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;
- que centenas de
milhares de postos de trabalho sejam criados em Israel para atrair a vinda de
famílias inteiras;
- que as riquezas das nações
venham para Israel (por investimentos, por entrada do seu povo em regresso e
trazendo consigo seus bens, em forma de empreendimentos): “Então o verás, e serás iluminado, e o teu
coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti,
e as riquezas dos gentios virão a ti” (Isaías 60.5);
- que venham os recursos para as
agências e organismos que trabalham com a aliyah,
como Ebenezer, Agência Judaica, Nefesh b’Nefesh, e seja o Corpo do MASHIACH o
grande investidor das mesmas: “Assim
diz o Senhor DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os
povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as
tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que o SENHOR derrame um
sentimento de ‘saudade de casa’ em Seu povo no cativeiro das nações, incluindo
sobre os ‘yordim’ (judeus israelenses que vivem fora de Israel);
- que cessem em Israel e nas
nações os relatórios negativos dos ‘dez espias’, mas que sobressaia a voz dos ‘dois
espias’ que apresentam o relatório da parte de DEUS. Seja esse o relatório a
sobrepujar na decisão de fazer-se aliyah,
em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Números 13).
O nível de
violência em Israel tem crescido. Está-se tornando ordinário aos moradores da
cidade antiga de Jerusalém, não conseguirem sair de suas casas (ou entrar
nelas), por levantes de muçulmanos contra judeus, pelas visitas que estes
últimos fazem à esplanada do templo (onde se encontra, atualmente, a cúpula
dourada) e por outras razões (assista ao vídeo como judeus ortodoxos são
tratados em Jerusalém, na saída do portão de Damasco, cidade antiga, durante o
último inverno - https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8Ji-j8nisgQ).
A salvação venha sobre eles e que o espírito de Ishmael,
de escárnio e zombaria, seja repreendido e paralisado no meio do povo muçulmano,
e que a violência seja banida, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH: “E viu Sara que o filho de Agar, a
egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava. E disse a Abraão: Ponha
fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com
Isaque, meu filho” (Gênesis 21.9,10).
YAH os abençoe
copiosamente, com amor e gratidão,
marciah malkah
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