“Eis aqui a terra que EU pus diante de vós; entrai e
possuí a terra que o SENHOR, com juramento, deu a vossos pais, Avraham, Ischaq
e Yaacov, a eles e à sua descendência
(de Avraham em Itschaq e em Yaacov) depois deles... O SENHOR,
vosso DEUS, vos tem multiplicado; e eis que, já hoje, sois multidão como as
estrelas dos céus. O SENHOR, DEUS de vossos pais, vos faça mil vezes mais
numerosos do que sois e vos abençoe, como vos prometeu” (Deuteronômio 1.8,10,11)
(Netanyahu, 1º Ministro de Israel,
fala desde Beit HaAtsmaut – sala da
proclamação da independência do Estado de Israel, na Sderot Rotschild 16, Tel Aviv)
Netanyahu, em
discurso na ‘sala de proclamação da independência israelense, disse que quer
que o Knesset (Parlamento israelense) aprove a denominada Lei Fundamental, que declara ser ‘Israel o Estado-Nação do povo judeu, o histórico
lar nacional do povo judeu e o local onde o Estado de Israel foi fundado’,
proporcionando o status legal para a
existência do país em solo Bíblico, bem como reforça o Direito de Retorno, que garante cidadania a todos os judeus que
estão no cativeiro das nações’.
Essa Lei foi aplicada pelo Knesset, em 1980, sobre Jerusalém,
declarando-a a unificada (compacta) e eterna capital de Israel,
garantindo a aplicação de leis e a administração da cidade por parte de Israel.
Como Israel não possui constituição, essa Lei Fundamental tem efeito legal e status constitucional, podendo ser
alterada somente por outra Lei Fundamental.
De acordo com Netanyahu, é absolutamente incongruente reconhecer um
estado árabe (nas negociações de paz) e não reconhecer um estado judaico nesse
território, como a comunidade internacional e os próprios árabes que vivem em Israel
advogam!
Naftali Bennett, como solução para o conflito árabe-israelense, defende
a aplicação da Lei Fundamental aos assentamentos judaicos em Judéia e Samaria,
para garantir a existência e sobrevida dessas comunidades, e não sua expulsão, como
exigem os negociadores de ‘paz’ árabes (do estabelecimento de um estado
árabe ‘judenfrei / judenrein’, ou seja, livre de judeus / limpo de judeus).
Tal território tem Dono, porque Israel (terra,
povo, nação) pertence ao seu REI, YEHOSHUA HaMASHIACH, “Pois o SENHOR escolheu a Sião,
preferiu-a por Sua morada: ‘Este é para sempre o lugar do Meu repouso; aqui
habitarei, pois o preferi’” (Salmo
132.13,14).
Logo, clamemos para
que Israel (povo e nação), que toma o Nome de YHVH (Daniel 9.19), se alinhe à perfeita vontade de YAH, dispondo-se a
conquistar toda a extensão territorial que o SENHOR deu-lhe SOB JURAMENTO, COM MÃO LEVANTADA (Deuteronômio
6.10,18; Neemias 9.15; Gênesis 15.18-21: ‘desde
o rio do Egito até o grande rio Eufrates, para possuir as terras dos queneu,
quenezeu, cadmoneu, heteu, ferezeu, refains, amorreu, cananeu, girgaseu e o
jebuseu’).
Que o SENHOR derrame, compartilhando
sobre cada judeu, em Israel e no cativeiro das nações, Seu Espírito guerreiro sionista bíblico, aprendendo a depender
dELE, e somente dELE para tal conquista (Deuteronômio 1.8), para que o Nome de YHVH seja proclamado, aclamado e santificado
em Israel e entre os povos da Terra (“Enche-lhes o rosto de ignomínia, para que busquem o Teu Nome, SENHOR.
Sejam envergonhados e confundidos perpetuamente; perturbem-se e pereçam. E
reconhecerão que só TU, cujo Nome é YHVH, és ELYON (Altíssimo) sobre toda a Terra” - Salmo 83.16-18); para que ‘todo
o joelho, nos céus, na Terra e debaixo da terra, se dobre e toda língua
confesse que ELE, YEHOSHUA HaMASHIACH, é SENHOR, para a glória de DEUS PAI’
(Filipenses 2.11,12).
Que
verdadeiramente, nenhum líder em Israel ceda às pressões internacionais para
autorizar e concordar com a divisão da cidade de Jerusalém, mas que ela
continue ‘compacta’, a capital única e exclusivamente de Israel, para a glória
de DEUS PAI; porque é ali que se reunirão os resgatados do SENHOR para
render-LHE glória e adoração; é ali que o trono de YEHOSHUA HaMASHIACH se
encontra; porque é para lá que ELE retornará: “Jerusalém,
que estás construída como cidade compacta, para onde sobem as tribos, as tribos
do SENHOR, como convém a Israel, para renderem graças ao Nome do SENHOR. Lá
estão os tronos de justiça, os tronos da casa de David” (Salmo 122.3-5)
Para muitos judeus charedim (corrente de ultra-ortodoxos,
os mais conservadores, e que consideram-se os verdadeiros judeus, discordando
do atual governo e da existência de um Estado judaico independente sem o
Messias), sionismo é uma palavra imunda. Assim como para os árabes Iom HaAtsmaut (Dia da Independência) de
Israel é um dia de ‘nakba’
(catástrofe), também o é para muitos deles, que o consideram um dia asqueroso,
pois são ensinados a odiar o atual Estado de Israel, uma vez que aguardam o
‘Messias para estabelecer o reino a Israel’ (“SENHOR, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” – Atos 1.6).
Entretanto, quando a Luz penetra em seus corações, como é o caso de Chavah,
uma ultra-ortodoxa que teve seus olhos abertos para ver o MESSIAS de Israel,
que é vindo, entendem que o SENHOR já começou a restaurar o reino a Israel, por
meio de Sua vinda, de Seu caráter e Sua missão sendo reproduzidos em Seus
filhos (como Chavah), para que anseiem Seu regresso e comecem a declarar ‘Baruch Habah b’SHEM YHVH’ para que
pronto volte!
Clamemos pelo despertamento de cada
judeu ultra-ortodoxo, para que, uma vez salvos no MESSIAS YEHOSHUA, pela revelação
da Palavra (que tanto conhecem só ‘de ouvir falar’), entendam que DEUS é sionista e passem a amar e
defender a terra que ELE lhes deu em herança perpétua. Que cada um deles possa
declarar que YEHOSHUA é a sua Justiça e justificação e permitam-se ser
trabalhados por Ruach HaKódesh, a fim de que o caráter do Filho seja-lhes
impresso: “Eu, contudo,
graças à Tua justiça, verei a Tua face; quando
despertar, terei a plena satisfação de ver Tua semelhança em mim” (Salmo 17.15)
Clamemos pela unidade do povo de
Israel (ortodoxos, seculares, árabes, messiânicos), uma vez que o SENHOR afirmou que não seriam dois povos, mas
um nesse recomeço do Estado de Israel, que completou 66 anos, na semana passada: “Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR
DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles
foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria
terra. Farei deles uma só nação na terra,
nos montes de Israel, e um só rei
será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para
o futuro se dividirão em dois reinos. Nunca mais se contaminarão com os
seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com qualquer das suas
transgressões; livrá-los-ei de todas as suas apostasias em que pecaram e os
purificarei. Assim, eles serão o Meu
povo, e EU serei o seu DEUS” (Ezequiel 37.21-23).
O hino nacional de
Israel, HaTikvah, A Esperança,
clama pelo desejo de ‘ter/ser uma nação livre na própria terra de Israel’. Mas,
Israel nunca será livre sem reconhecer seu Único Filho que verdadeiramente é
livre e que, por esta razão, tem toda a autoridade para libertar (“pois, se o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres” - João 8.36).
Clamemos para que todo
Israel veja, entenda e se renda ao único que é sua Esperança, YEHOSHUA
HaMASHIACH, a Fonte de Águas Vivas’, nossa cura e nossa salvação, para
tornar-Se nosso louvor: “Ó SENHOR,
Esperança de Israel! Todos aqueles que
Te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito
no chão; porque abandonam o SENHOR, a Fonte das Águas Vivas. Cura-me,
SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque TU és o meu louvor”
(Jeremias 17.13,14).
Como escrevemos no
último informe, as negociações de ‘falsa’ paz fracassaram, para a glória de
DEUS PAI. Um dos motivos alegados foi a aliança entre fatah e hamas, os dois
grupos terroristas que controlam ‘Cisjordânia’ e Gaza, respectivamente. Em
recente declaração (para ‘inglês ver’, ou no caso, ‘ouvir’), mahmoud abbas
afirmou que essa aliança reconhecerá Israel como o Estado Judaico (MENTIROSO).
Sabemos que tal afirmação foi feita para acalmar os ânimos dos intermediários
nas negociações (os EUA) e a comunidade internacional (uma vez que o hamas é considerado pela UE e ONU como
grupo terrorista) e para enganar a quem quer ser enganado.
Recentemente, um dos representantes do fatah
manifestou o comprometimento do grupo no derramamento de sangue para a conquista
de Jerusalém (al-quds):
[http://www.youtube.com/watch?v=RAdJHcNUdMQ - ‘Nenhum centímetro de Jerusalém será liberado a menos que cada grão do
solo ‘palestino. Declaro, desde uma posição de responsabilidade, nenhum
centímetro de Jerusalém será liberta, a menos que cada grão do solo palestino esteja
impregnado no sangue de seu corajoso povo. Por Jerusalém, não são necessárias
negociações, porque negociações não trarão Jerusalém de volta para nós. O que nos
trará Jerusalém de volta são a luta e a resolução... Temos conduzido
negociações, enquanto não estabelecemos as armas. Elas [as armas] podem estar
descansando, mas nós não negligenciaremos nossos princípios. Descansaremos o
descanso dos guerreiros, mas cada fase tem seu método de luta. Desde lutar na
intifada, à resistência popular, pelas negociações – mas não abandonaremos
[nossos princípios] – não nas negociações e não de qualquer outro modo.
Declaro, desde uma posição de responsabilidades, as negociações resultaram em
nada, exceto pela liberação dos prisioneiros’].
Clamemos pelos muçulmanos, por todos
aqueles que querem ver a destruição de Israel, para que sejam abalados
em suas mais profundas e sinceras convicções e encontrem ao MESSIAS de Israel e
não ao falso messias, o mahdi: “Cobre-lhes de vergonha o rosto até que decidam buscar Teu Nome, ó YHVH!...
Saberão, portanto, que só TU, cujo Nome é Eterno, é Único, e somente TU, ó
Altíssimo, és o SENHOR e Soberano de toda a Terra” (Salmo 83.16,18).
Clamemos por todos aqueles que
odeiam Israel, pelas crianças muçulmanas que têm sido alimentadas e ensinadas,
diariamente, a cultivar profundo ódio aos sionistas (judeus e cristãos crentes
na integralidade da Palavra de YHVH), para que recebam em seus corações a
visitação do SENHOR JESUS, porque ELE disse: ‘deixai vir a Mim as criancinhas; não o
impeçais’ (Mateus 19.14; Marcos 10.14; Lucas 18.16);
e recebam o amor do PAI que os livrará de todo o ranço
de rejeição por parte de Avraham (expulsou Ishmael de sua presença) e de toda
a rigidez e maldade a eles imputada por seu deus allah (satanás), que não tem
filhos, logo, não desenvolve uma relação de amor paternal, mas de endurecimento, distanciamento, medo da
punição, de escravidão para morte (porque incita seus seguidores a matar,
roubar, destruir, mentir para serem por ele recompensados). Que o SENHOR, o
MESSIAS de Israel, revele-Se a eles de uma forma tão sobrenaturalmente impactante,
que não possam rejeitar tão grande amor, tão grande obra de salvação, para a
glória de Seu Eterno e Santo Nome.
“Não ameis o mundo nem as coisas que
há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do PAI não está nele; porque tudo
que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não procede do PAI, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa,
bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de DEUS
permanece eternamente” (1 João 2.15-17)
“Vede que grande amor nos tem concedido o PAI,
a ponto de sermos chamados filhos de DEUS;
e, de fato, somos filhos de DEUS. Por essa razão, o mundo não nos conhece,
porquanto não O conheceu a ELE mesmo” (1 João 3.1)
Em minha última viagem
a Israel, conversando com um motorista de táxi em Tel Aviv, me dizia que
Jerusalém é uma cidade única, pois: ‘os judeus dizem que ela pertence a eles;
muçulmanos dizem que ela é deles; os cristãos dizem que pertence a eles. Eu lhe
respondi que Jerusalém pertence a ELOHEI Israel e ELE a deu aos judeus em
herança perpétua, ao mesmo tempo em que a considera Sua possessão, Sua herança,
por meio de Seus filhos que nela vivem e a consagram a ELE.
De fato, Jerusalém é o lugar mais controverso e mais disputado do mundo (http://www.youtube.com/watch?v=xU9CauJP4Pg).
Ainda que os muçulmanos se refiram a ela como o terceiro lugar mais sagrado do
islamismo, não é essa a realidade demonstrada por eles, pois usam a esplanada
do templo como local de picnic e de
recreio, brincadeiras e jogos de futebol para crianças e adultos; quando rezam,
prostram-se voltados para Meca, na Arábia Saudita, dando as costas para al-aqsa
e ao memorial a maomé na cúpula dourada; vandalizam seu próprio santuário,
durante disputas entre grupos. Isso não acontece em Meca, porque aquele é o
local sagrado para eles.
Quanto
aos cristãos nominais (católicos romanos), seu centro de adoração é o Vaticano,
em Roma.
Para
os cristãos, nascidos de novo, onde quer que se encontrem, ali é seu lugar de louvor
e adoração, pois ‘somos templo do
Espírito Santo’; PAI e Filho fazem morada em nosso coração (1 Coríntios 6.19; João 14.23).
Ela
é tão disputada porque o trono de David está ali, porque o próprio Altíssimo é
seu Herdeiro natural, e para lá retornará!
Naquele
mesmo dia em que conversei com o motorista em Tel Aviv, estive na ‘Sala de
Independência’ e ouvi de um guia turístico (israelense), ao comentar sobre o
plano de partilha, que os países cristãos (católicos) da América Latina,
apontando para os países da América do Sul, só votaram a favor do plano de
partilha, em 1947, não porque quisessem um lar para os judeus, mas por causa da
internacionalização de Jerusalém, que mais tarde ficaria sob controle do
Vaticano (pois a igreja católica possui centenas de edifícios e terrenos na
cidade).
Corrigindo
essa informação, declaro, na autoridade do Nome de YEHOSHUA, que ‘os países
cristãos votaram favoravelmente porque foram compelidos pelo DEUS de Israel’,
da mesma forma que ELE usou a mula (Nikita Kruchev) para falar ao profeta, num
momento único da história em que EUA e URSS votaram concordemente a respeito de
um assunto tão importante, porque até os inimigos se rendem à perfeita vontade
de YHVH! HalleluYAH!
Clamemos pelo reconhecimento (e isso
implica defender, apoiar, divulgar, batalhar por), por parte do Corpo do
Messias nas nações da Terra, da posse de Jerusalém: ela não pertence ao
Vaticano; não pertence aos muçulmanos; não pertence aos cristãos.
É a capital única e indivisível do
Estado de Israel, cujo REI e SENHOR
é YEHOSHUA HaMASHIACH. Ao conduzir David (tipo do MASHIACH JESUS) na conquista de
Jerusalém, ao levantar Shlomoh (tipo do MÉLECH
(REI) JESUS), filho de David, para edificar santuário para YHVH, estava
consagrando a cidade a Si mesmo! “Pois o SENHOR escolheu a Sião,
preferiu-a por Sua morada: ‘Este é para sempre o lugar do Meu repouso; aqui
habitarei, pois o preferi’... Ali, farei brotar a força de David; preparei uma
lâmpada para o Meu Ungido. Cobrirei de vexame os Seus inimigos; mas sobre ELE
florescerá a sua coroa” (Salmo 132.13,14,17,18).
Oremos pelas eleições presidenciais
no Egito, dias 26 e 27 de maio, para que o SENHOR levante um líder e líderes segundo
o Seu coração, que levarão o povo e o Egito ao cumprimento da profecia em Isaias 19. Que o temor do SENHOR (que é o princípio da
Sabedoria) recaia sobre cada egípcio na hora de votar e vote com entendimento,
com discernimento, guiado pelo Espírito da Verdade, que é o próprio YEHOSHUA.
Que o SENHOR derrame cura profunda ao povo egípcio, para a glória e honra de
Seu Santo e glorioso Nome: “A terra de Judá será espanto para o Egito; todo aquele que dela se
lembrar encher-se-á de pavor por causa do propósito do SENHOR dos Exércitos, do
que determinou contra eles. Naquele dia, haverá cinco cidades na terra do Egito
que falarão a língua de Canaã e farão juramento ao SENHOR dos Exércitos; uma
delas se chamará Cidade do Sol. Naquele dia, o SENHOR terá um altar
no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao SENHOR na sua
fronteira. Servirá de sinal e de testemunho ao SENHOR dos Exércitos na terra do
Egito; ao SENHOR clamarão por causa dos opressores, e ELE lhes enviará um
salvador e defensor que os há de livrar. O SENHOR se dará a conhecer ao Egito, e os
egípcios conhecerão o SENHOR naquele dia; sim, eles O adorarão com sacrifícios
e ofertas de manjares, e farão votos ao SENHOR, e os cumprirão. Ferirá o SENHOR os egípcios, ferirá, mas os
curará; converter-se-ão ao SENHOR, e ELE lhes atenderá as orações e os curará”
(Isaías 19.17-22)
Que possamos confessar
continuamente diante do SENHOR dos Exércitos: “Sei que TU queres estabelecer a
verdade no meu interior; e no meu coração ministras a Tua sabedoria.
Portanto, purifica-me com hissopo e ficarei limpo; lava-me e mais branco do que
a neve serei. Faze-me voltar a ouvir júbilo e alegria, e os ossos que esmagaste
exultarão. Esconde o rosto do meu pecado e apaga todas as minhas iniquidades. Ó
DEUS meu! Cria em mim um coração puro, e renova dentro de mim um espírito
inabalável. Não me afastes da Tua Presença, nem tires de mim Teu Santo
Espírito! Restitui-me a alegria da Tua salvação e sustenta-me com um espírito disposto a Te obedecer. Então ensinarei
os Teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem também
para Ti... Ó SENHOR, dá palavras corretas aos meus lábios, para que a minha
boca possa proclamar o Teu louvor” (Salmo 51.6-13,15)
Shalom shalom.
Com amor e
gratidão,
marciah malkah
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