sábado, 2 de dezembro de 2017

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 01 a 15.12.2017

Ouve, ó ELOHIM, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo. Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a iniquidade. Que afiaram as suas línguas como espadas; e armaram por suas flechas palavras amargas, a fim de atirarem em lugar oculto ao que é íntegro; disparam sobre ele repentinamente, e não temem. Firmam-se em mau intento; falam de armar laços secretamente, e dizem: ‘Quem os verá?’ Andam inquirindo malícias, inquirem tudo o que se pode inquirir; e ambos, o íntimo pensamento de cada um deles, e o coração, são profundos. Mas ELOHIM atirará sobre eles uma seta, e de repente ficarão feridos. Assim eles farão com que as suas línguas tropecem contra si mesmos; todos aqueles que os virem, fugirão. E todos os homens temerão, e anunciarão a obra de ELOHIM; e considerarão prudentemente os feitos dELE. O justo se alegrará no SENHOR, e confiará nELE, e todos os retos de coração se gloriarão” (Salmo 64.1-10).

            Semana passada, 25-30 terroristas assassinos do isis (sunita) atacaram uma mesquita no Sinai cheia de adoradores (muçulmanos sufistas) de allah, matando mais de 300 pessoas, e ferindo outras centenas. 27 crianças estavam entre as vítimas… Por que muçulmanos matam muçulmanos?

terrorista do isis

            O isis considera esse braço místico do islamismo como sendo herético. Ano passado, os sufistas mataram mais de cem cristãos cópticos no Egito.

            Cada vez que um ataque terrorista é perpetrado, um mantra é vociferado – allahu akbar.

            De acordo com a mídia enganadora, essa é uma frase comum, ‘inocente’, ‘inócua’. Entretanto, ela é o epítome da violência islâmica.

Retrocedendo na história, podemos ver onde tudo isso começou. Por quase 1000 anos, judeus viveram nos oásis de Teyma, Khaybar e Yathrib, no norte da Arábia Saudita. Eram comunidades grandes e prósperas.

Entretanto, no ano de 628, o oásis de Khaybar, a 153 km de Medina (antiga Yathrib), que era administrado por judeus, foi atacado por maomé e sua gangue assassina [que já vinha se apropriando de Yathrib, ao aproveitar-se da política de boa vizinhança da comunidade judaica que lá habitava, e substituindo-a e expulsando-a sorrateira e asquerosamente – sanguessuga dá-dá. A história, se repete, por incrível que pareça].

Depois de uma emboscada traiçoeira (como todo ataque islâmico), a chacina se consumou. Aos judeus sobreviventes, foi dado o direito de permanecer, mas mediante pagamento de dhimmi ou jizya – taxação contínua e elevadíssima dos ‘infiéis’ (judeus e cristãos) e confisco de bens e propriedades (corão 9.29: ‘lute contra aqueles que não acreditam em allah ou no último dia, que não proíbem o que foi proibido por allah e seu mensageiro, e que não reconhecem a religião da verdade (islã), mesmo que sejam do Povo do Livro (Judeus e Cristãos), até que paguem o imposto tributo jizya em submissão, sentindo-se subjudagos e humilhados (paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição)’) – até que se convertessem ou fossem expulsos, sistematicamente, de todo o território da península arábica, promovendo a limpeza étnica: judenfrei-judenrein. Hoje, não existem judeus na Arábia Saudita, nem cristãos...

O que gritou maomé ao perceber o sucesso de seu ataque surpresa???
allahu-akbar. Khaybar está destruída
Como se estivesse declarando a todos os povos ao seu redor que esse era o destino de todos aqueles que fossem atacados por ele... E isso ainda hoje é assim. Sem externar qualquer manifestação de arrependimento pelo massacre operado, os muçulmanos ainda hoje ameaçam os judeus com esse grunhido: ‘Khaybar, Khaybar ya Yahud’ – ‘recordem Khaybar, judeus, o exército de maomé retornará’.

allahu akbar não significa ‘DEUS é grande’, mas que allah é grande. Na concepção islâmica, esse deus que é satanás se tornou grande, porque foi maior do que o DEUS dos judeus na batalha de Khaybar, porque maomé foi capaz de sobrepujá-los. E isso é o que esse mantra significa, cada vez que é vociferado para causar a morte e a destruição, que o deus do islamismo (a religião muçulmana) é maior do que o ‘deus dos povos’ (a religião dos povos) ou que ELOHEI Israel (o judaísmo), DEUS dos cristãos (o cristianismo), revelando a ‘supremacia’ de allah...

A despeito da incessante aclamação de que judeus, cristãos e muçulmanos adoram o e servem ao mesmo deus – inverdade absoluta (partindo-se da premissa de que allah não tem filho) – o próprio corão desmente essa falsa e enganosa afirmação.
‘os judeus dizem: ‘Ezra é o filho de allah’; e os cristãos dizem: ‘o Messias é o filho de allah’. Essas são as palavras de suas bocas; eles imitam o provérbio daqueles que descreram antes; que allah os destrua; como eles estão afastados!’ (corão 9.30).

              Como descrito acima, o verso anterior (corão 9.29) dessa precisa distinção entre allah e ELOHEI Israel, instiga a lutar contra aqueles que não crêem em allah, que não consideram o islamismo e os dizeres de allah como moto e direção de vida, e não adotam ‘a religião da verdade’, até que paguem jizya e submetam-se. Nos versículos seguintes, acusam judeus e cristãos de se tornarem ‘kuffir’ (infiel) e ‘mushrikeen’ (idólatras, politeístas), por ‘colocarem senhores sobre si, como rabinos, monges e o Filho de Maria, como Messias, quando foram ordenados a adorar somente a allah (corão 9.31,32).
allah teria enviado maomé para tornar o islamismo supremo a todas as outras religiões (corão 9.33) – se o deus fosse o mesmo, por que allah se utilizaria de outro mensageiro para destruir aquilo que já havia construído com judeus e cristãos???
Judeus e cristãos obstruem o caminho de allah (corão 9.34).
muçulmanos são instigados e obrigados a fazer jihad contra os não-muçulmanos (corão 9.38), ao ponto de que, se não o fizerem, serão punidos pelo seu próprio deus allah (corão 9.39).

O deus do islamismo é sinônimo de destruição, ódio, mentira e morte.

            ELOHEI Israel, o DEUS YEHOSHUA dos cristãos, é AMOR, é VIDA, é FIDELIDADE, é DEUS de PALAVRA, É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. Como é possível que cristãos sejam enganados com o ‘ecumenismo’? Como é possível que judeus sejam enganados pela conversa ‘pacificadora’ de muçulmanos traiçoeiros?

            Quando muçulmanos derrotam cristãos ou judeus, provam que allah é superior às crenças daqueles, e de que seus ensinamentos são superiores aos de seus oponentes. Quando os muçulmanos gritam allahu akbar, estão provando que seu deus é superior aos outros deuses; que podem cometer atrocidades (como matar mulheres e crianças; limpeza étnica; violentação de mulheres e crianças, transformando-as em escravas sexuais, independentemente da idade, pois pedofilia não é crime, assim como violentação não é crime; tortura; etc.), porque o fazem em nome de seu deus, allah, que tudo permite contra os infiéis.

allahu akbar não está meramente associado aos ataques terroristas, mas é a razão por trás dos ataques, para demonstrar a superioridade de seu deus (que é satanás).

            Para os assassinos terroristas islâmicos do isis, assim como foi com maomé e sua gangue, violentar meninas ‘infiéis’ de 12 anos, 15 anos, é ato: ‘que aproxima o terrorista de allah’, ou ‘de oração/louvor a allah’, ou ainda ‘agradável a allah’. Isso tudo porque ‘allahu akbar’ – o deus muçulmano é superior ao deus da religião de outros muçulmanos e de judeus e cristãos. Quanto maior a violência empregada, mais notável o fato de que o islamismo desses grupos (como o isis, como os wahabistas da arábia saudita, como o al-qaeda, hamas, fatah, hisb’allah, etc...) têm a supremacia a outros...

            E, de acordo com o isis, o mundo é seu inimigo, conforme charge abaixo:

igualdade de infidelidade – para o isis, todos (judeus, cristãos e até mesmo muçulmanos, são infiéis)

            A ideologia salafista sunita, de onde o isis procede, é versão puritana dos religiosos que emergiram na arábia saudita no século XVIII – absolutamente retrógrada, com tolerância zero, até mesmo para outros sunitas mais moderados. Todos, senão os salafistas, são seus alvos – para matar e para submeter os infiéis ao islamismo salafista, que dever ser espalhado pelo mundo por meio da espada, de acordo com isis e al-qaeda, ambos salafistas.

            A diferença entre isis e al-qaeda, é que o primeiro não tem qualquer escrúpulo em matar outros muçulmanos, e fez de seu principal objetivo, exterminar membros de outras facções islâmicas. Seu maior campo de batalha não é o ocidente, senão o oriente médio, para estabelecer um califado salafista na região, tão contaminada pelas outras formas de prática islâmica mais moderadas. Até o líder do al-qaeda pediu ao líder do isis, há alguns anos, que não fizesse guerra contra os próprios muçulmanos, ao que não acedeu.

            Na lista negra do isis estão também os líderes de nações árabes sunitas moderadas, como no Egito, na Arábia Saudita, na Jordânia e até mesmo o líder dos ‘invasores’, mahmoud abbas... as vítimas mais frequentes são os próprios muçulmanos.

            Mas, não podemos nos esquecer de onde vem esse espírito do islamismo. Em Gênesis 36.12,15,16, rastreamos o princípio dele, lembrando que esse capítulo é dedicado à genealogia de Esav, o ‘primogênito’ de Itschaq que ‘vendeu/desprezou seu direito de primogenitura por um prato de lentilha’ (Gênesis 25.31-34), porque não tinha zelo para com as coisas dAquele que decidiu ‘atrelar’ Seu Nome a Avraham e a seus descendentes em Itschaq e em Iaacov (ELOHEI Avraham, ELOHEI Itschaq, ELOHEI Israel, que é Iaacov): “E Timna era concubina de Elifaz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a amaleq. Estes são os filhos de Ada [v.2 ‘Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã; a Ada, filha de Elom, heteu...’], mulher de Esaú... Estes são os príncipes dos filhos de Esaú: os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú, o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefô, o príncipe Quenaz. O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe amaleq; estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada”.

            amaleq tipifica espírito de ódio/inveja à aliança, à escolha de YHVH para parceria de aliança. E essa é a raiz do antissemitismo, que, por sua vez, é a raiz do islamismo.

            As Palavras de YAH contra amaleq são muito contundentes e expressam o peso do juízo sobre esse povo que cometeu injustiças, ao tocar no ‘trono de YAH’, ao desejar substituir Sua escolha, e é isso que está por trás do islamismo e de todos os seus seguidores: o ódio à escolha de YAH (Israel é a ‘menina do Seu olho’ – Zacarias 2.8; porque foi preciosa a Seus olhos, ELE deu homens por ela, e também o Egito, a Etiópia e Seba - Isaías 43.3,4).

            amaleq foi o primeiro a atacar Israel, logo depois de ter atravessado o Mar Mediterrâneo, quando ainda não tinham um exército organizado, quando mal podiam sustentar-se, e ela o venceu por causa do SENHOR dos Exércitos, que pelejou com Israel para fazê-la prevalecer, na intercessão: “Então veio Amaleq, e pelejou contra Israel em Refidim. Por isso disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra amaleq; amanhã eu estarei sobre o cume do outeiro, e a vara de YHVH estará na minha mão. E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra amaleq; mas Moisés, Arão, e Hur subiram ao cume do outeiro. E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, amaleq prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E assim Josué desfez a amaleque e a seu povo, ao fio da espada. Então disse o SENHOR a Moisés: ‘Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que EU totalmente hei de riscar a memória de amaleq de debaixo dos céus’. E Moisés edificou um altar, ao qual chamou: YHVH NISSI’ - O SENHOR É MINHA BANDEIRA / MEU MILAGRE. E disse: ‘Porquanto jurou o SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra amaleq de geração em geração” (Êxodo 17.8-16).

Na versão espanhola de Reina-Valera de 1960 (uma das versões mais fiéis ao original hebraico e grego), o texto de Êxodo 17.15,16 diz: “Y edificó Moisés un altar, y le puso por nombre El SEÑOR es mi Estandarte, y dijo: ‘Por cuanto la mano de amalec se levantó contra el trono de Jehová, Jehová tendrá guerra con amalec de generación en generación’
- “E edificou Moisés um altar, e lhe pôs o nome de ‘O SENHOR é minha Bandeira’ (YHVH Nissi), e disse: ‘Porque a mão de amaleq se levantou contra o trono de YHVH, YHVH fará guerra com amalek de geração em geração’”.

            Na versão hebraica, as palavras ‘ki-yad al-kess YAH’ (כִּֽי־יָד֙ עַל־כֵּ֣ס יָ֔הּ) ou ‘porquanto a mão sobre/contra o trono de YAH’ aparecem e não são traduzidas em outras versões (português, inglês), fazendo perder o sentido do texto.

Mas, essa informação é corroborada pelo texto em Deuteronômio 25.16-19:
Porque abominação é ao SENHOR teu DEUS todo aquele que faz isto, todo aquele que fizer injustiça. Lembra-te do que te fez amaleq no caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a ELOHIM. Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de amaleq de debaixo do céu; não te esqueças”.

            O SENHOR fez, faz e fará guerra contra amaleq, porque ele ousou tocar em Seu trono; não temeu ao SENHOR e à Sua escolha, querendo apossar-se de Suas ovelhas, as mais fracas e débeis de Seu rebanho, os indefensáveis, aqueles sem defesa.

amaleq atacou Israel em sua fraqueza e vulnerabilidade, tocou na ‘menina do Seu olho’. E quando amaleq tocou na ‘menina do olho de YAH’, despertou Sua ira, pois o SENHOR tem cuidado especial sobre órfãos, viúvas, estrangeiros, pobres e sobre Seu escolhido Israel – Êxodo 22.21-24; Deuteronômio 10.16-20; Salmo 146.7-10; Zacarias 7.8-14; Malaquias 3.5-7a. É causa de injustiça e abominação ao SENHOR fazer o que amaleq fez com os Seus escolhidos.

O que o radicalismo islâmico tem feito é exatamente isso – anular aqueles que não podem defender-se a si mesmos: mulheres, crianças, órfãos, viúvas... e a Casa de Israel, muitas vezes nessa condição de ‘pária da sociedade’, porque ‘habita só e entre os povos não é contada’ (Números 23.9).

A fúria do SENHOR contra amaleq está em sua injustiça, em tocar o trono de YAH, em tocar no Ungido do SENHOR.

E isso pode ser observado na história do rei Shaul. Não fazer guerra a amaleq de geração em geração (e, hoje, esse espírito está no islamismo antissemita), custou o trono e a vida daquele rei, que se recusou a obedecer ao SENHOR, poupando a vida do rei amalequita agag (1 Samuel 15.9). Mas, ao mesmo tempo, foi morto por um amalequita (2 Samuel 1.8-13) que, por sua vez, foi morto por não temer tocar no ungido do SENHOR (“Disse então David ao moço que lhe trouxera a nova: ‘Donde és tu?’ E disse ele: ‘Sou filho de um estrangeiro, amalequita’. E David lhe disse: ‘Como não temeste tu estender a mão para matares ao ungido do SENHOR?’ Então chamou David a um dos moços, e disse: ‘Chega, e lança-te sobre ele’. E ele o feriu, e morreu. Pois David lhe dissera: ‘O teu sangue seja sobre a tua cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: ‘Eu matei o ungido do SENHOR’’” - 2 Samuel 1.13-16).

Entretanto, embora tenha sido vingada a morte de Shaul, sua desobediência criou problemas futuros aos judeus, no reinado de Achashverosh, quando o reino dos mundos estava sob a égide dos persas. Não fora a mão do SENHOR a intervir na história do homem, o complô de haman (palavra muito parecida com hamas – violência, e nome do grupo terrorista em Gaza), o ‘primeiro ministro’ daquele império, ele mesmo um descendente de agag, o rei amalequita poupado por Shaul, para exterminar os judeus da face do planeta teria sido bem-sucedido. E lemos essa incrível história sobre a ‘invisível mão de YAH’ por trás dos acontecimentos, preservando Seu povo escolhido (Meguilat Ester).

Esse espírito de amaleq, de ódio e contrariedade às alianças de YAH com Seu povo escolhido, o mesmo que está no antissemitismo, fielmente expresso no islamismo, é o mesmo a quem YHVH ordenou fazer guerra de geração em geração, até que seu nome seja apagado de debaixo da Terra.

            E, ao perceber essa realidade, de ataques islâmicos contra muçulmanos, percebemos e confirmamos que esse é o juízo de YAH sobre o islamismo. Da mesma forma que o SENHOR levantou Nabucodonosor para julgar os deuses das nações em seus dias, também vemos o mesmo SENHOR e Criador de tudo e todos permitindo o levante de um grupo radical islâmico para trazer juízo sobre o islamismo e sobre os deuses dos povos. Embora cristãos pereçam nas mãos desses (“...e precioso será o seu sangue aos olhos dELE” – Salmo 72.14b), o islamismo está em julgamento.

            A Haftarah (porção dos Neviims, Profetas, lida no shabat, nas sinagogas) desta semana está no livro do profeta Obadias, e o julgamento do SENHOR sobre Edom/Esav, pela violência contra seu irmão Iaacov, em seu tempo de angústia e vulnerabilidade, violência esta atribuída a ‘ódio perpétuo, antigo’ aos filhos de Israel (“Porquanto guardaste inimizade perpétua, e espalhaste os filhos de Israel pelo poder da espada no tempo da sua calamidade e no tempo da iniqüidade final” – Ezequiel 35.5).

            Embora o SENHOR deseja que ‘nenhum pereça’ (Mateus 18.14) e ‘não tem qualquer prazer na morte do ímpio (Ezequiel 33.11), Se opõe a tudo e todos que são contra Sua agenda, Sua escolha, Sua decisão. E Se opõe a todo aquele que nega Sua aliança com Iaacov/Israel, porque essa aliança, em última análise, é aliança de vida para toda humanidade.

            Aliás, não é uma questão de Se opor ao inimigo, mas como gigante Rocha que é, quando alguém tentar ir contra Essa gigante, infinita Rocha, naturalmente se machuca, e eventualmente se destrói... Ir contra o SENHOR e Sua aliança e escolhas significa ir contra o Espírito de Vida, porque YAH é Vida, DEUS da Vida.

            Porque o islamismo declara que allah, seu deus, escolheu Ishamel, essa escolha não se coaduna à escolha do DEUS da Vida, que optou por Itschaq e sua descendência: Porque está escrito que Avraham teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre. Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. O que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar. Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde a Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Porque está escrito: ‘Alegra-te, estéril, que não dás à luz; esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido’. Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque. Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora. Mas que diz a Escritura? ‘Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre’. De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre”  (Gálatas 4.22-31).

Logo, o espírito por trás do islamismo é outro, que se recusa a reconhecer a escolha de YAH, que é vida. Por conseguinte, tudo o que se opõe à Vida, ao Espírito de Vida de YAH, é morte – morte em sua concepção e essência. Por isso o islamismo presa tanto pela morte, o seu deus, e odeia tudo o que se chama Vida, e a todos com Quem o DEUS da Vida tem aliança.

E todos, sem exceção, que estão sob essa bandeira (islamismo), quer moderados, quer radicais, quer salafistas, sufistas, yazidis, curdos, shiítas, sunitas, wahabistas... estão sob a escuridão e escravidão de um outro pacto, o da morte, sob a liderança de allah, que é satanás travestido de deus lua. E esse pacto ou aliança, em sua essência, em sua origem, em seu nascimento, está sob o espírito de ódio à Aliança. E YHVH, para sempre, odeia o poder por trás de Esav/Edom/amaleq (Malaquias 1.3; Obadias 2,18; Ezequiel 35; além dos textos descritos acima), mas ELE ama aqueles que serão resgatados das trevas para Sua maravilhosa luz, porque oferece vida, esperança e um futuro!

Que essa rivalidade monstruosa e aterrorizante entre muçulmanos possa despertar o coração de milhões deles para que percebam que seu deus, allah, não é ninguém senão satanás, ‘o pai da mentira, aquele que veio para roubar, matar e destruir’, e que passem a buscar a face do Altíssimo, Criador, SENHOR e PAI, a Quem só o Nome de SENHOR é devido. Curvem-se eles ao SENHOR Todo Poderoso, quer salafistas, sufistas, wahabistas, sunitas, shiítas, yazidis... juntamente com a empáfia, soberba e orgulho de serem opressores e supremacistas. “Que disseram: ‘Tomemos para nós as casas de ELOHIM em possessão’. DEUS meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as brenhas, assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com o Teu torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.12-18).

Compadeça-se o SENHOR desse povo que tem olhos, mas não vê, que tem ouvidos, mas é incapaz de ouvir, que não consegue discernir a mão direita da esquerda, que caminha a passos largos ao vale da Decisão. Que sejam como os de Macedônia, pois muito povo tem o SENHOR ali. Que optem pelo Espírito de Vida e se dobrem ao Seu eterno e imarcescível amor. Não que a Palavra de YHVH haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; nem por serem descendência de Avraham são todos filhos; mas: ‘Em Isaque será chamada a tua descendência’. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de YHVH, mas os filhos da promessa são contados como descendência. Porque a Palavra da promessa é esta: ‘Por este tempo virei, e Sara terá um filho’. E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de YHVH, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por Aquele que chama), foi-lhe dito a ela: ‘O maior servirá o menor’. Como está escrito: ‘Amei a Jacó, e odiei a Esaú’. Que diremos pois? que há injustiça da parte de YHVH? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: ‘Compadecer-Me-ei de quem Me compadecer, e terei misericórdia de quem EU tiver misericórdia’. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de YHVH, que Se compadece. Porque diz a Escritura a Faraó: ‘Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o Meu poder, e para que o Meu Nome seja anunciado em toda a Terra. Logo, pois, compadece-Se de quem quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9.6-18).

Então se dirá: ‘Porquanto deixaram a aliança do SENHOR DEUS de seus pais, que com eles tinha feito, quando os tirou do Egito; e foram, e serviram a outros deuses, e se inclinaram diante deles; deuses que eles não conheceram, e nenhum dos quais lhes tinha sido dado. Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra esta terra, para trazer sobre ela toda a maldição que está escrita neste Livro. E o SENHOR os arrancou da sua terra com ira, e com indignação, e com grande furor, e os lançou em outra terra como neste dia se vê’. As coisas encobertas pertencem ao SENHOR ELOHEINU, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as Palavras desta Lei” (Deuteronômio 29.25-29).

            “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (1 Tessalonicenses 5.3).

            E isso nos leva a um assunto preocupante, relacionado à possibilidade de normalização e/ou estabelecimento de relações diplomáticas entre os países da península arábica (Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kwait e Qatar, este último, financiador de grupos terroristas em Gaza) e Israel.

            Será que Israel se venderá como fez com Egito, Jordânia e os invasores, dando terra por paz??? Será que não aprendeu o suficiente com seus erros nos últimos 40 anos??? Sinai, Gaza, Shechem, Bet El, Bet Lechem, Ramalah, Monte do Templo, será que não foram erros suficientes???

Aliança Israel-Arábia Saudita???

            Apesar de Israel completar 70 anos de existência no próximo ano, os países islâmicos não a reconhecem como Estado judaico independente.

            Alarmantes são as propostas de paz oferecidas pelas arábias (negócio das arábias... só para os árabes), a começar pela internacionalização de Jerusalém, conforme propostas de 1937 e 1947. Embora haja a proposta de absorver os chamados ‘refugiados invasores’ nas nações árabes em que vivem há 70 anos [e foram os próprios hospedeiros – nações árabes – que criaram o problema, segregando os refugiados que, originariamente, vieram dessas nações, com a finalidade precípua de desmoralizar, demonizar Israel, desacreditá-la diante do conselho de direitos humanos, como é visto hoje], um processo de paz mediado pelos eua só poderia ter início, depois que Arábia Saudita e eua alcançassem acordos concernentes a princípios fundamentais para a finalização do conflito israelo-invasor, e de esses princípios fundamentais serem confirmados também pelos ministros das relações exteriores dos países da região, sem qualquer participação israelense na discussão desses fundamentos...

            O principal papel da Arábia Saudita, como país mais importante e poderoso do mundo árabe, seria o de influenciar outras nações da região à normalização de relações diplomáticas com Israel e sua aceitação, pois, sob paz e estabilidade, a associação da tecnologia israelense, do mercado de energia com o poderio econômico dos países do Golfo Pérsico, garantiria o pleno desenvolvimento do potencial da região, além de tentar eliminar o problema número 1 para a própria Arábia Saudita, Irã, seu vizinho de porta e maior e mais antigo arqui-inimigo, uma vez que um dos tópicos dessa proposta saudita passa pelo compromisso de cooperação mútua para paralisar as atividades iranianas, principalmente no que se refere ao desenvolvimento de tecnologia nuclear e bélico nuclear. Porque Israel é o único país do O.M. a possuir essa tecnologia nuclear, os árabes estão interessados no compartilhamento dessa tecnologia ou, que Israel desmantele seu arsenal, a fim de manter o equilíbrio de forças em possíveis negociações de paz.

            Segundo a liderança israelense, negociações com nações árabes e muçulmanas em assuntos de interesse comum têm sido feitas e mantidas em sigilo, não por Israel, mas por exigência dessas nações.

            Analistas em segurança israelenses aconselham máxima precaução em potenciais alianças com os estados sunitas, pois afirmam que, tão logo o Irã deixe de ser uma ameaça aos estados árabes, os mesmos abandonarão Israel e qualquer acordo existente. Essa análise baseia-se no abandono da comunidade internacional aos curdos, que foram a frente e força de batalha contra o isis em várias regiões e, não obstante sua lealdade, seus esforços, seu apoio e suas conquistas para ‘os aliados’ diante do inimigo em comum, ao fim da guerra, no momento da sua recompensa, foram descartados pelos interesses nacionais.

            O reservista tenente coronel Mordechai Kedar – especialista em segurança, com 25 anos na inteligência militar das FDI – expôs seu ponto de vista sobre a aliança com nações árabes, ao escrever um um briefing ao Centro Begin-Sadat de Israel para Estudos de Segurança:
[‘Suponhamos que a ameaça iraniana desapareça em razão de um ataque israelense bem-sucedido às instalações nucleares em Teerã.
Como resultado, a guerra entre Israel e Irã (incluindo hisb’allah) começa, Israel sacrifica centenas de seus soldados e civis – e o problema iraniano deixa de existir.
O mundo árabe e o ocidente serão gratos a Israel e se moverão no sentido de proteger seus interesses?
A resposta é simples: olhem para os curdos. O que aconteceu com eles acontecerá com Israel’, referindo-se ao ataque do mês passado a áreas curdas pelas forças do governo iraquiano e forças apoiadas pelo irã, em consequência do referendum de 25 de setembro, quando 93% dos curdos optaram por sua independência.
‘Os curdos enfrentaram o isis, sacrificaram seus soldados e sua gente, e foram lançados aos lobos, tão logo haviam cumprido a seus objetivos, tão logo já não tinham mais serventia para os outros poderes.
Isso é exatamente o que vai acontecer com Israel, uma vez que salve os estados árabes da ameaça iraniana. E, por que não? Os interesses imediatos de cada Estado, não os direitos morais dos curdos e israelenses, são o que fazem o mundo girar.
Os curdos esperavam que o mundo, liderado pelos eua, os apoiasse, uma vez isis derrotado, lembrando sua grande contribuição para essa derrota, e apoiando sua demanda por independência.
Essas esperanças foram riscadas rapidamente’].

            Ainda de acordo com Kedar, os acordos de paz com os vizinhos Egito e Jordânia só funcionam enquanto lhes for conveniente. Hosni Mubarak permitiu o contrabando de armas do Sinai para Gaza, porque queria provocar guerra entre hamas e Israel, para que esta fizesse o seu trabalho de se livrar de seu oponente irmandade islâmica (de quem o hamas deriva). Mas, o tiro saiu pela culatra, e o Sinai se tornou covil de jihadistas que passaram a atacar o Egito. Tão logo isso aconteceu, Mubarak não só proibiu o contrabando, mas determinou a construção de muros com 25 metros de profundidade, para impedir a construção de túneis no seu lado da fronteira com Gaza.

            Quanto à Jordânia, o acordo de paz é um mero tratado que impede a guerra entre essas nações, só enquanto for benéfico a ela, por causa dos vários acordos comerciais. Mas, em todas as ações internacionais, Jordânia tem votado contra Israel, e veementemente apóia o estabelecimento de um estado islâmico de invasores em Israel.

            O próprio Kedar sugeriu alguns cuidados a serem tomados em qualquer negociação com os sauditas, como as citadas abaixo:

- o princípio básico de um acordo é que Israel não se sinta obrigada a pagar pela paz, como fez no passado;

- Israel não pode esquecer-se de que os árabes não querem paz com ela. Se quisessem, já teriam feito em 1979, com Sadat, ou em 1994, com rei Hussein da Jordânia. Não fosse a ameaça iraniana e a capacidade militar israelense, nenhum deles iria ao seu encontro para ajuda, mesmo que intermediados pelos eua, aparentemente, seu aliado;

- Israel existe como Estado e Lar Nacional Judaico independente de Israel por 70 anos (na era moderna), e passou bem sem os sauditas (entenda-se por isso Arábia Saudita, EAU, Kwait, Qatar, estados árabes do O.M.). O slogan de ‘paz agora’, não deve ser levado em consideranção, nem apressar os eventos, nem ceder a pressões, não obstante as circunstâncias (como fez Israel com os gibeonitas, sem consultar ao SENHOR – Josué 9), porque não solucionará qualquer problema no O.M.;

- qualquer acordo com os sauditas não pode estar vinculado a outros temas, principalmente aquele relacionado aos ‘invasores’. As propostas, acima descritas, veiculadas pela imprensa libanesa, falam de soluções para os ‘invasores’. Que Israel e o mundo entenda que são assuntos distintos e não devem ser colocados no mesmo ‘pacote’;

- se os sauditas querem atrelar os assuntos, a resposta de Israel deve ser a de que os sauditas construam aos ‘invasores’ cidades e vilas na Arábia Saudita, enquanto Israel poderia compartilhar suas tecnologia e experiência no estabelecimento de novas comunidades e no seu desenvolvimento econômico e de infraestruturas para benefício da população. Qualquer outra proposta deveria significar o abondono de negociações por parte de Israel, em atitude radical e firme, assumindo a postura que lhe é devida, a posição de ‘primogenitura dentre as nações’ (Êxodo 4.22 – “Então dirás a faraó: Assim diz o SENHOR: Israel é Meu filho, Meu primogênito”);

- que Israel reconheça a autoridade do atual regime saudita sobre Meca e Medina (embora a família real não seja originária de Higaz), mediante reconhecimento saudita do pleno direito de Israel sobre Jerusalém como sua histórica e eterna capital; que Israel reconheça a Arábia Saudita como estado islâmico, em troca do reconhecimento de Israel como Estado e Lar Nacional Judaico; que Israel reconheça o direito dos sauditas de viverem em qualquer parte do Arábia, mediante reconhecimento saudita do direito alienável do povo judeu de viver em todo o território de Israel, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo;

- como Israel estabelecerá sua embaixada onde Arábia Saudita determinar, um ponto crucial é que a Arábia Saudita também o faça, e em Jerusalém, a capital de Israel. Se isso não acontecer, que sejam anulados os acordos;

- que a Arábia Saudita não vote contra Israel em organizações internacionais e instituições, e vice-versa, com a possibilidade de abstenção, mas nunca contra;

- negociações diretas, sem interferências do ocidente (eua e europa, porque seus interesses raramente serão os mesmos que os de Israel, e muito menos sua defesa será por Israel), que pode forçar Israel a qualquer acordo (como sempre tem feito), principalmente se houver a questão dos ‘invasores’ envolvida. Israel deve estar livre para tomar suas decisões próprias sem ter que favorecer a terceiros, em detrimento de sua soberania;

- além disso, Israel não deve aceitar garantias internacionais, principalmente quando oferecidas por parceiros antigos, como eua, em troca de dar algo que os sauditas querem. Israel não pode esquecer-se das garantias dadas à Ucrânia, em 1994, de unidade nacional, pela Rússia, Reino Unido e eua. Quando Rússia, uma das signatárias, invadiu a Ucrânia e conquistou a Criméia, anexando-a a seu território, há dois anos, ninguém se lembrou das promessas escritas e assinadas. Garantias internacionais só servem para serem jogadas no lixo...;

- Israel deve insistir na completa normalização de relações, inclusive na exposição de sua bandeira, em eventos esportivos, para que não se repita a esparrela do mês de outubro, no grand slam de Judô em Abu Dhabi, EAU, em que os desportistas israelenses não puderam expor sua bandeira e origem em seus uniformes e ter sua bandeira hasteada, quando no pódio, como o judoca Tal Flicker, medalhista de ouro na final de sua categoria, sem direito a ouvir o HaTikvah e a ver sua bandeira hasteada... Que ridículo! Que hipócrita! Que antissemitismo!

Qualquer acordo deve exigir ética aos moldes BÍBLICOS, e não corânicos, da parte islâmica (islamismo declara que é permitido enganar, para alcançar seus propósitos – subjugar o mundo para allah, sob lei sharia).

Que Israel guarde a ética do TaNaCH, a ética do Reino de YHVH para fazer acordos diplomáticos, para decidir sobre suas atividades com relação às outras nações.
YEHOSHUA dizia, pois, aos judeus que criam nELE: ‘Se vós permanecerdes na Minha Palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos; e conhecereis a Verdade, e a verdade vos libertará’... Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.31,32,36);
Guarda-te de fazeres aliança com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti” (Êxodo 34.12).

Que assuma seu papel de primogenitura, estabelecido pelo próprio SENHOR, diante das nações, e alinhe-se ao Seu propósito cabal, para que haja ordem de todas as coisas no reino terrestre, como estabelecido no céu. “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua glória se verá sobre ti. E os gentios caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).

Que Israel, de fato, aprenda com as lições do passado, e não as repita, não cometa os mesmos erros, para o bem do Reino de YHVH a ser estabelecido na Terra nos nossos dias, principalmente quanto à prostituição com outros povos (Ezequiel 16), sabendo que sua existência tem propósito maior, mais Alto, e que ela existe para servir a seu REI e SENHOR YEHOSHUA, ainda que isso não lhe seja óbvio, hoje. “Portanto, eis que EU a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali, e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias de sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do Egito. E naquele dia, diz o SENHOR, tu Me chamarás: Meu Marido; e não mais Me chamarás: Meu SENHOR. E da sua boca tirarei os nomes dos baalins, e não mais se lembrará desses nomes. E naquele dia farei por eles aliança com as feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da Terra quebrarei o arco, e a espada, e a guerra, e os farei deitar em segurança. E desposar-te-ei coMigo para sempre; desposar-te-ei coMigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei coMigo em fidelidade, e conhecerás ao SENHOR. E acontecerá naquele dia que EU atenderei, diz o SENHOR; EU atenderei aos céus, e estes atenderão à Terra. E a Terra atenderá ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e estes atenderão a Jizreel. E semeá-la-ei para Mim na terra, e compadecer-Me-ei dela que não obteve misericórdia; e EU direi àquele que não era Meu povo: Tu és Meu povo; e ele dirá: TU és meu DEUS!” (Oséias 2.14-23).

Que Israel não se desarme de seu máximo alerta, só porque árabes estão lhe mostrando favor. Que ajam como Neemias, diante de Sambalat, Tobias, Gesem e todos os que quiseram atrapalhar a edificação dos muros. Que Israel não se distraia, porque está fazendo grande obra, edificando Casa para o SENHOR YEHOSHUA, porque está prestes a regressar. Seja esse o sentido e seriedade com que Israel lida com inimigos de longa data, e com ‘amigos’ de longa data, não mais baixando a guarda, nem estendendo a mão, esperando que outros tomem decisões por si, ou os manipulem com promessas vãs, mas trabalhando para o Reino do SENHOR, para o SENHOR e pelo SENHOR, seu Criador e legítimo Dono. “Sucedeu que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesem, o árabe, e o resto dos nossos inimigos, que eu tinha edificado o muro, e que nele já não havia brecha alguma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, Sambalate e Gesem mandaram dizer-me: ‘Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono’. Porém intentavam fazer-me mal. E enviei-lhes mensageiros a dizer: ‘Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?’ E do mesmo modo enviaram a mim quatro vezes; e da mesma forma lhes respondi. Então Sambalate ainda pela quinta vez me enviou seu servo com uma carta aberta na sua mão; e na qual estava escrito: ‘Entre os gentios se ouviu, e Gesem diz: Tu e os judeus intentais rebelar-vos, então edificas o muro; e tu te farás rei deles segundo estas palavras; e que puseste profetas, para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá; de modo que o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente’. Porém eu mandei dizer-lhe: ‘De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas (não tem sido essa a tática dos muçulmanos invasores e de todo o mundo islâmico, inventando mentiras sobre e contra Israel???). Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: ‘As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará’. Agora, pois, ó YHVH, fortalece as minhas mãos. E, entrando eu em casa de Semaías, filho de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: ‘Vamos juntamente à casa de YHVH, ao meio do Templo, e fechemos as portas do Templo; porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te’. Porém eu disse: ‘Um homem como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no Templo para que viva? De maneira nenhuma entrarei’. E percebi que não era YHVH Quem o enviara; mas esta profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram (Israel tem feito muitas coisas que confrontam a Palavra de YAH, como entrega de terras por paz, por causa de seus ‘amigos’, e das ameaças que continuamente fazem em nome de ‘manter a paz no O.M.’ Como a atual pressão do partido democrata norte-americano para que Israel não destrua os dois assentamentos ilegais dos ‘invasores’ na Área C, de propriedade exclusiva de Israel. Em contrapartida, sempre exigem que Israel destrua os assentamentos, legais ou ilegais, dos judeus em Judéia e Samaria – dois pesos e duas medidas são abominação ao SENHOR!). Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que assim fizesse, e pecasse, para que tivessem alguma causa para me infamarem, e assim me vituperarem. Lembra-te, ELOHAI, de Tobias e de Sambalate, conforme a estas suas obras, e também da profetisa Noadia, e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me” (Neemias 6.1-4).

À medida que mais árabes dizem coisas boas sobre Israel, que a Palavra da Verdade entre em seus corações, como fruto da bênção destinada àqueles que abençoam a descendência de Avraham em Itschaq e Iaacov. Bem como a seu príncipe e futuro rei, Mohamed bin Salman, que aparentemente deseja levar seu país à modernidade, que nessa caminhada, possa encontrar ao REI dos reis e SENHOR dos senhores, se curvando a ELE, à Sua soberana Paternidade.
...benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem” (Números 24.9b);

Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.10-12).

Se houver aliança entre judeus e árabes, que aconteça não por movimento de homens, mas porque é desejo do SENHOR, o Soberano e Único DEUS, a Quem só pertence o Nome de SENHOR. Que seja por causa do temor gerado nas nações, por entenderem que Seu Nome É em Israel. “E veio o temor do SENHOR sobre todos os reinos das terras, que estavam ao redor de Judá, e não guerrearam contra Jeosafá. E alguns dentre os filisteus traziam presentes a Jeosafá, e prata como tributo; também os árabes lhe trouxeram gado miúdo; sete mil e setecentos carneiros, e sete mil e setecentos bodes. Cresceu, pois, Jeosafá grandemente em extremo e edificou fortalezas e cidades de provisões em Judá. E teve muitas obras nas cidades de Judá, e homens de guerra e valentes, em Jerusalém” (2 Crônicas 17.10-13).

Que Israel, em qualquer decisão que tiver de tomar, se entre DEUS ou entre os homens, escolha a ELOHEI Israel. Nunca mais haja nela lapsos de confusão e indecisão, mas permaneça firme por ELE, o Autor e Consumador de sua existência eterna. “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Então respondeu o povo, e disse: Nunca nos aconteça que deixemos ao SENHOR para servirmos a outros deuses; porque o SENHOR é o nosso DEUS; ELE é O Que nos fez subir, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da servidão, e O Que tem feito estes grandes sinais aos nossos olhos, e nos guardou por todo o caminho que andamos, e entre todos os povos pelo meio dos quais passamos. E o SENHOR expulsou de diante de nós a todos esses povos, até o amorreu, morador da terra; também nós serviremos ao SENHOR, porquanto é ELOHEINU” (Josué 24.15-18).

            “Então lhes declarei como a mão do meu DEUS me fora favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito; então disseram: ‘Levantemo-nos, e edifiquemos’. E esforçaram as suas mãos para o bem. O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o árabe, zombaram de nós, e desprezaram-nos, e disseram: ‘Que é isto que fazeis? Quereis rebelar-vos contra o rei?’ Então lhes respondi, e disse: ‘O DEUS dos céus é o que nos fará prosperar: e nós, Seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém” (Neemias 2.18-20).

            No último dia 29 de novembro, Israel (e o mundo deveria tê-lo feito) celebrou os 70 anos da resolução 181, da assembléia geral da onu, voltando pelo plano de partilha (29.11.1947).


Thank You, World! https://youtu.be/DD5reja6r_U
vídeo em honra às 33 nações que votaram favoravelmente ao estabelecimento do
Estado e Lar Nacional Judaico de Israel, há 70 anos

            Como tenho escrito, essa resolução de partilha da atual Israel em dois estados, um árabe e outro Judaico, bem como a internacionalização de Jerusalém, NUNCA, NUNCA, NUNCA teve peso de lei internacional e, portanto, não existe obrigatoriedade em sua adoção.

            A narrativa, reiterada constantemente pelo mundo árabe, islâmico, ao mundo ocidental, de que o ‘plano de partilha’ deu parte do mandato britânico para os árabes e Israel o viola ocupando Judéia e Samaria, é a grande mentira da última metade do século XX.

            A começar pelo fato de que não existe uma menção sequer aos ‘invasores’, ela também não declara que árabes tenham direito inalienável a territórios e a um estado. A resolução propõs a criação de dois estados unidos pela economia, com sistema monetário único, serviços postais e telefônicos conjuntos, portos e aeroportos comuns, inslatações de energia e sistemas de água em comum.

            A condição pela qual os judeus aceitaram era a de que houvesse cooperação mútua. E essa resolução só teria peso de lei internacional, se sancionada pelo conselho de segurança da onu. Como ela não foi aceita pelo lado árabe (todas as nações islâmicas votantes foram contra a resolução – 17 votos contrários e 10 abstenções), NÃO HOUVE ACORDO.

            Além disso, fronteiras NUNCA FORAM DEFINIDAS. Embora uma comissão da onu fosse estabelecida para esse propósito, para a determinação de fronteiras, nem o Reino Unido, como poder mandatário, nem os árabes cooperaram para que isso acontecesse.

Ou seja, A RESOLUÇÃO 181 NUNCA FOI EFETIVADA E NÃO ESTÁ VINCULADA POR OBRIGATORIEDADE.

Existem alguns detalhes jurídicos importantíssimos a serem conhecidos sobre as atribuições da assembléia geral e suas resoluções, e do conselho de segurança e suas determinações:

- resoluções da assembléia geral não são juridicamente vinculativas, e só servem como recomendações políticas. Isso também se aplica ao famigerado plano de partilha ou resolução 181;

- as resoluções da onu se tornam juridicamente vinculativas, se ambas as partes concordarem, aceitarem a resolução. Os árabes, na questão 181, rejeitaram-na integralmente, em palavras (29.11.1947) e em atos (15.05.1948, ao decretar guerra contra o recentíssimo nascido Estado e Lar Nacional Judaico de Israel, com o objetivo de aniquilar os judeus e seu Estado);

- a parte que rejeita um acordo não retém qualquer direito sobre o mesmo, ao longo dos anos. A insistente mentira dos invasores de que a resolução continua válida, com a opção de um estado para eles continuar aberta, É MENTIRA.

- o único documento ativo, válido, com peso de lei, porque foi definido e mantido pelo conselho de segurança, é o ‘mandato britânico para a palestina’. Seu artigo 6 explicitamente declara que o Mandato deveria encorajar e estimular o assentamento dos JUDEUS nas terras da que era conhecida como palestina (nome dado pelo imperador adriano, no século II, para desvincular a memória do povo judeu daquelas terras), incluindo Judéia e Samaria.

            Logo, segundo a lei internacional, Israel é o único que tem direito àquelas terras, em Judéia, Samaria, Golan, Jerusalém oriental.

            Aquilo que o mundo inadvertida, ilegal e ignorantemente denomina ‘territórios ocupados’, é exatamente onde YAHVEH prometeu assentar Seu povo, trazê-lo de volta para neles habitar, viver em paz, de acordo com Sua Escritura e Promessa inviolável, inquebrável, eterna, sem falsidade e arrependimento. Esses territórios são de direito israelense, porque assim diz YHVH e porque histórica e legalmente lhe pertence:

Jerusalém/Sião –
Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na Sua glória” (Salmo 102.16);
O SENHOR edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel” (Salmo 147.2)

Judá – “Eis que EU farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém... Naquele dia porei os governadores de Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.2,6)

Samaria – “Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram. Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as plantarão e comerão como coisas comuns” (Jeremias 31.3-5)

Golan – “E farei tornar Israel para a sua morada, e ela pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-á a sua alma no monte de Efraim e em Gileade. Naqueles dias, e naquele tempo, diz o SENHOR, buscar-se-á a maldade de Israel, e não será achada; e os pecados de Judá, mas não se acharão; porque perdoarei os remanescentes que EU deixar” (Jeremias 50.19,20)

Portanto, clamemos ao SENHOR que, com base nesses versículos e em várias outras Escrituras, o SENHOR restaure Israel (povo e nação) à sua terra prometida (território) e plante essa verdade profundamente nos corações de TODOS os judeus no mundo, israelenses (judeus e gentios) e nos crentes no MASHIACH de Israel, para que sejam levantados como GUERREIROS SIONISTAS BÍBLICOS, defendendo a causa de YHVH, que é a causa de Israel. “Achando-se as Tuas Palavras, logo as comi, e a Tua Palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo Teu Nome sou chamado, ó SENHOR YHVH Tsevaot” (Jeremias 15.16).

Da mesma maneira que o SENHOR está restaurando Israel e Se alegrando de fazer-lhes o bem, e operando esse milagre diário com todo o Seu coração e com toda Sua alma, que NENHUM judeu e, muito menos, nenhum crente em YEHOSHUA nos sintamos envergonhados de proclamar esta verdade a quem quer que seja. Que ELE nos dê sabedoria, ousadia, intrepidez, gozo, amor incondicional por ELE para fazermos isso, no mesmo Espírito dELE, na mesma intensidade dELE.
E eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma” (Jeremias32.38-41);

Quem é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a dureza do seu rosto se muda. Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a YHVH” (Eclesiastes 8.1,2).

Que o SENHOR abra os olhos dos judeus ortodoxos e dos cristãos para que vejam, percebam que a restauração de Israel atual é verdadeira e corresponde ao cumprimento da Sua Palavra por boca de Seus servos, os profetas e do Seu Filho.
Havendo DEUS antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a Quem constituiu herdeiro de tudo, por Quem fez também o mundo” (Hebreus 1.1,2);

Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a Sua majestade. Porquanto ELE recebeu de DEUS PAI honra e glória, quando da magnífica glória LHE foi dirigida a seguinte voz: ‘Este é o Meu Filho amado, em Quem Me tenho comprazido’. E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ELE no monte santo; e temos, mui firme, a Palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.16-21).

Que não se delonguem mais em crer nas Escrituras, mas tenham os olhos espirituais abertos, ouvidos destapados, coração sincero para entender que a restauração de Israel não é mero acaso ou algo fora do tempo e do propósito do Altíssimo, e que é um privilégio enorme ser partícipe dessa restauração e observar o milagre diário do SENHOR em preservar, levantar, impulsionar e moldar Israel para se tornar aquilo que ELE planejou, desde antes da fundação do mundo. “E ELE lhes disse: ‘Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram’” (Lucas 24.25).

Que o SENHOR capacite todos em Israel a aceitar a Sua realidade e o Seu desejo sobre a restauração plena de Israel (corpo, alma e espírito – como descrição em Ezequiel 37.1-10), derrubando toda inclinação humanística da nação, fazendo-a voltar seus olhos para seu Arquiteto e Edificador, YHVH.
Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual O Artífice e Construtor é YHVH” (Hebreus 11.9,10);

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na Lei do SENHOR, e na Sua Lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá” (Salmo 1.1-6).

Clamemos para que os ‘invasores’ entendam e aceitem as alianças do SENHOR com Israel e se submetam a essa realidade, entendendo que essa é Sua escolha, Seu propósito e que este é o melhor para eles e para as nações. “Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou” (Obadias 17,18).

Enquanto é real que Israel ainda tem mais territórios a possuir (Gênesis 15.18-21), que o SENHOR não permite que, voluntariamente, Israel dê terras em troca de qualquer coisa, mas que tenha zelo em cuidar daquelas porções territoriais, sabendo que não lhe pertence, de fato, mas do SENHOR, e ELE a está restaurando a ela, casa de Israel.
Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos coMigo. Portanto em toda a terra da vossa possessão dareis resgate à terra” (Levítico 25.23,24);

Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).

Que por trás do ‘provável’ anúncio, na próxima semana, do reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel por parte da administração norte-americana, e a consequente mudança da sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, não existe nenhuma exigência que force Israel a entregar mais territórios para estabelecer um acordo de paz espúrio, medíocre, puramente humanista, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Que o REI dos reis a Quem pertence a Cidade, a defenda, para o louvor do Seu Nome.
A nossa alma escapou, como um pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. O nosso socorro está no Nome do SENHOR, que fez o céu e a Terra” (Salmo 124.7,8);

GRANDE é o SENHOR e mui digno de louvor, na cidade do nosso DEUS, no Seu Monte Santo” (Salmo 48.1).

Se esse negócio da mudança de embaixada for do SENHOR, no tempo e no propósito do SENHOR YHVH, que Trump cumpra sua palavra de campanha e não procrastine na decisão e na atitude concernente ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a mudança da embaixada para lá. “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna” (Mateus 5.37).

Louvado e engrandecido seja o SENHOR que tem preservado Israel de ser dividida, e que ainda hoje não existe um estado islâmico dentro do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. Os invasores ainda não conseguiram seu intento de destruí-la. Que o SENHOR o impeça continuamente. “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente, voadora. E os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; porém farei morrer de fome a tua raiz, e ele matará os teus sobreviventes. Dá uivos, ó porta, grita, ó cidade; tu, ó Filístia, estás toda derretida; porque do norte vem uma fumaça, e não haverá quem fique sozinho nas suas convocações. Que se responderá, pois, aos mensageiros da nação? Que o SENHOR fundou a Sião, para que os opressos do Seu povo nela encontrem refúgio” (Isaías 14.29-31).



Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Que as cordas se estendam à extensão territorial de Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Que todo gabinete ministerial e todo Parlamento israelense sejam como um só homem na ciência e no entendimento de que não existe um ‘invasor’ parceiro de paz, mas todos aqueles que se declaram muçulmanos amenos estão, na verdade, preparando ardilosas emboscadas e preparando para dar o bote a qualquer momento. Que todos os seus intentos e planos sejam revelados ao ‘rei’ de Israel e frustrados pela rápida ação governamental, que não deve se privar de promover aquilo que deve ser feito para se livrar das ciladas do inimigo. “O SENHOR é justo; cortou as cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a Sião. Sejam como a erva dos telhados que se seca antes que a arranquem” (Salmo 129.4-6).

Que todos aqueles que estão trabalhando para tecer um acordo de paz (norte-americanos, sauditas, egípcios, etc...) ainda sob o paradigma de ‘terra-por-paz’, sejam paralisados, sejam cegados para que não encontrem solução alguma, rodando em círculos (como o povo no deserto, por 40 anos), apresentando, ao fim, NADA. “E a Minha mão será contra os profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; não estarão na congregação do Meu povo, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que EU Sou o SENHOR DEUS. Porquanto, sim, porquanto andam enganando o Meu povo, dizendo: ‘Paz’, não havendo paz; e quando um edifica uma parede, eis que outros a cobrem com argamassa não temperada; dize aos que a cobrem com argamassa não temperada que ela cairá. Haverá uma grande pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento tempestuoso a fenderá. Ora, eis que, caindo a parede, não vos dirão: ‘Onde está a argamassa com que a cobristes?’ Portanto assim diz o SENHOR DEUS: ‘Fendê-la-ei no Meu furor com vento tempestuoso, e chuva de inundar haverá na Minha ira, e grandes pedras de saraiva na Minha indignação, para a consumir. E derrubarei a parede que cobristes com argamassa não temperada, e darei com ela por terra, e o seu fundamento se descobrirá; assim cairá, e perecereis no meio dela, e sabereis que EU Sou o SENHOR’. Assim cumprirei o Meu furor contra a parede, e contra os que a cobriram com argamassa não temperada; e vos direi: ‘Já não há parede, nem existem os que a cobriram...’” (Ezequiel 13.9-15);

Eis que os seus embaixadores estão clamando de fora; e os mensageiros de paz estão chorando amargamente” (Isaías 33.7)

Que Trump ouça o que Netanyahu tem a dizer a esse respeito, e guarde sua palavra e tenha revelação em seu coração, deixando-se ser guiado pelo Espírito do SENHOR, o Dono da terra.O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio” (Provérbios 12.15);

Que todos os líderes mundiais que desejam dividir a herança do SENHOR, a porção territorial que LHE pertence, seja avisado das consequências desse ato. “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14.12; 16.25)

Uma vez que Chanukah se aproxima (da noite de 12 a 20 de dezembro), que o SENHOR derrame de Sua fome pela Verdade, sede de Justiça, despertando no coração de cada judeu o desejo incomensurável de retornar à Palavra, de vive-la, de prova-la como fonte de Vida abundante que é, para o louvor e honra de Seu Santo Nome. “Abre TU os meus olhos, para que veja as maravilhas da Tua Lei... Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra, e Luz para o meu caminho... TU és o meu refúgio e o meu escudo; espero na Tua Palavra... A entrada das Tuas Palavras dá luz, dá entendimento aos símplices” (Salmo 119.18,105,114,130).

Também clamemos por chuvas e neve abundantes sobre Qineret e Hermon, respectivamente, nesses dias que antecedem Chanukah. Que seja esse o milagre desses dias. Que grandes quantidades de precipitação venham sobre Israel, porque a situação aquífera está complicadíssima. Apesar dos muitos pecados de Israel, YEHOSHUA declarou que o PAI faz vir chuvas sobre o justos e o injustos (Mateus 5.45). Que ELE se compadeça dela, fazendo vir chuvas serôdias, suprindo suas necessidades e às daqueles que estão prestes a vir, para que essa nação se transforme no Jardim do Éden (Ezequiel 36.35), como ELE prometeu, para o louvor e a glória do Seu Nome.
Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo” (Zacarias 10.1);

Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água” (Isaías 41.18).

Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a Minha Palavra, que sair da Minha boca; ela não voltará para Mim vazia, antes fará o que Me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei. Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará” (Isaías 55.10-13).

            Proclamemos a Palavra de YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, e sobre a salvação de Israel, porque ela não voltará vazia, mas cumprirá o seu propósito cabalmente, e fará com que Seu povo ocupe os territórios que jurou, com mão erguida, por Si mesmo, dar aos descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov. Quaisquer outros ocupantes ilegais são invasores, e sofrem grande risco de serem vomitados pela terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da terra, YHVH Tsevaot.

- que o SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor atrativo. “Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei; esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);

- que o SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome, para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi espalhada. “Mas EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra (Ezequiel 36.21-24);

- que o SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua, principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê sonhos e visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo, esse chamamento divino. “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim diz o SENHOR, O Que preparou no mar um caminho, e nas águas impetuosas uma vereda” (Isaías 43.5,6,16);

- que o SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev, juntamento com os sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 17-21);

- que o SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);

- que as riquezas dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em infraestrutura, moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e empregos para absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão, bem como suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas dos gentios virão a ti... E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).

Declaremos profeticamente:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).



Clamando com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e socorrer

O SENHOR está exaltado, pois habita nas alturas; encheu a Sião de juízo e justiça. E haverá estabilidade nos teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; e o temor do SENHOR será o seu tesouro (Isaías 33.5,6)

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.

Chag Chanukah sameach


marciah malkah

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