“Ouve,
ó ELOHIM, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo.
Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a
iniquidade. Que afiaram as suas línguas como espadas; e armaram por suas
flechas palavras amargas, a fim de atirarem em lugar oculto ao que é íntegro;
disparam sobre ele repentinamente, e não temem. Firmam-se em mau intento; falam
de armar laços secretamente, e dizem: ‘Quem os verá?’ Andam inquirindo
malícias, inquirem tudo o que se pode inquirir; e ambos, o íntimo pensamento de
cada um deles, e o coração, são profundos. Mas ELOHIM atirará sobre eles uma
seta, e de repente ficarão feridos. Assim eles farão com que as suas línguas
tropecem contra si mesmos; todos aqueles que os virem, fugirão. E todos os
homens temerão, e anunciarão a obra de ELOHIM; e considerarão prudentemente os
feitos dELE. O justo se alegrará no SENHOR, e confiará nELE, e todos os retos
de coração se gloriarão” (Salmo 64.1-10).
Semana passada, 25-30 terroristas
assassinos do isis (sunita) atacaram uma mesquita no Sinai cheia de adoradores
(muçulmanos sufistas) de allah, matando mais de 300 pessoas, e ferindo outras centenas.
27 crianças estavam entre as vítimas… Por que muçulmanos matam muçulmanos?
terrorista do isis
O isis considera esse braço místico
do islamismo como sendo herético. Ano passado, os sufistas mataram mais de cem
cristãos cópticos no Egito.
Cada vez que um ataque terrorista é
perpetrado, um mantra é vociferado – allahu akbar.
De acordo com a mídia enganadora,
essa é uma frase comum, ‘inocente’, ‘inócua’. Entretanto, ela é o epítome da
violência islâmica.
Retrocedendo
na história, podemos ver onde tudo isso começou. Por quase 1000 anos, judeus
viveram nos oásis de Teyma, Khaybar e Yathrib, no norte da
Arábia Saudita. Eram comunidades grandes e prósperas.
Entretanto,
no ano de 628, o oásis de Khaybar, a 153 km de Medina (antiga Yathrib), que era
administrado por judeus, foi atacado por maomé e sua gangue assassina [que já
vinha se apropriando de Yathrib,
ao aproveitar-se da política de boa vizinhança da comunidade judaica que lá
habitava, e substituindo-a e expulsando-a sorrateira e asquerosamente –
sanguessuga dá-dá. A história, se repete, por incrível que pareça].
Depois
de uma emboscada traiçoeira (como todo ataque islâmico), a chacina se consumou.
Aos judeus sobreviventes, foi dado o direito de permanecer, mas mediante
pagamento de dhimmi ou jizya – taxação contínua e elevadíssima dos
‘infiéis’ (judeus e cristãos) e confisco de bens e propriedades (corão 9.29: ‘lute contra aqueles que não
acreditam em allah ou no último dia, que não
proíbem o que foi proibido por allah e seu mensageiro, e que não reconhecem a
religião da verdade (islã), mesmo que sejam do Povo do Livro (Judeus e Cristãos), até que paguem o imposto tributo jizya
em submissão, sentindo-se subjudagos e humilhados (paguem o imposto em
reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição)’) – até
que se convertessem ou fossem expulsos, sistematicamente, de todo o território
da península arábica, promovendo a limpeza étnica: judenfrei-judenrein.
Hoje, não existem judeus na Arábia Saudita, nem cristãos...
O
que gritou maomé ao perceber o sucesso de seu ataque surpresa???
‘allahu-akbar. Khaybar está destruída’
Como
se estivesse declarando a todos os povos ao seu redor que esse era o destino de
todos aqueles que fossem atacados por ele... E isso ainda hoje é assim. Sem externar
qualquer manifestação de arrependimento pelo massacre operado, os muçulmanos ainda
hoje ameaçam os judeus com esse grunhido: ‘Khaybar,
Khaybar ya Yahud’ – ‘recordem Khaybar, judeus, o exército de maomé retornará’.
A
despeito da incessante aclamação de que judeus, cristãos e muçulmanos adoram o e
servem ao mesmo deus – inverdade absoluta (partindo-se da premissa de que allah não
tem filho) – o próprio corão desmente essa falsa e enganosa afirmação.
‘os judeus
dizem: ‘Ezra é o filho de allah’; e
os cristãos dizem: ‘o Messias é o filho de allah’.
Essas são as palavras de suas bocas; eles imitam o provérbio daqueles que
descreram antes; que allah os destrua; como eles estão afastados!’ (corão 9.30).
Como descrito
acima, o verso anterior (corão 9.29) dessa precisa distinção entre allah e
ELOHEI Israel, instiga a lutar contra aqueles que não crêem em allah,
que não consideram o islamismo e os dizeres de allah
como moto e direção de vida, e não adotam ‘a religião da verdade’, até
que paguem jizya e submetam-se. Nos versículos seguintes, acusam judeus
e cristãos de se tornarem ‘kuffir’ (infiel) e ‘mushrikeen’
(idólatras, politeístas), por ‘colocarem senhores sobre si, como rabinos,
monges e o Filho de Maria, como Messias, quando foram ordenados a adorar
somente a allah’ (corão 9.31,32).
Judeus e
cristãos obstruem o caminho de allah (corão
9.34).
muçulmanos são
instigados e obrigados a fazer jihad contra os não-muçulmanos (corão
9.38), ao ponto de que, se não o fizerem, serão punidos pelo seu próprio deus allah
(corão 9.39).
O
deus do islamismo é sinônimo de destruição, ódio, mentira e morte.
ELOHEI Israel, o DEUS YEHOSHUA dos
cristãos, é AMOR, é VIDA, é FIDELIDADE, é DEUS de PALAVRA, É O CAMINHO, A VERDADE
E A VIDA. Como é possível que cristãos sejam enganados com o ‘ecumenismo’? Como
é possível que judeus sejam enganados pela conversa ‘pacificadora’ de
muçulmanos traiçoeiros?
Quando muçulmanos derrotam cristãos
ou judeus, provam que allah é superior às crenças daqueles, e de que seus ensinamentos são
superiores aos de seus oponentes. Quando os muçulmanos gritam allahu
akbar, estão provando que seu deus é superior aos outros deuses; que
podem cometer atrocidades (como matar mulheres e crianças; limpeza étnica;
violentação de mulheres e crianças, transformando-as em escravas sexuais,
independentemente da idade, pois pedofilia não é crime, assim como violentação
não é crime; tortura; etc.), porque o fazem em nome de seu deus, allah,
que tudo permite contra os infiéis.
Para os assassinos terroristas
islâmicos do isis, assim como foi com maomé e sua gangue, violentar meninas
‘infiéis’ de 12 anos, 15 anos, é ato: ‘que aproxima o terrorista de allah’,
ou ‘de oração/louvor a allah’, ou ainda ‘agradável a allah’.
Isso tudo porque ‘allahu akbar’ – o deus muçulmano é superior ao
deus da religião de outros muçulmanos e de judeus e cristãos. Quanto maior a
violência empregada, mais notável o fato de que o islamismo desses grupos (como
o isis, como os wahabistas da arábia saudita, como o al-qaeda, hamas, fatah,
hisb’allah, etc...) têm a supremacia a outros...
E, de acordo com o isis, o mundo é
seu inimigo, conforme charge abaixo:
igualdade de infidelidade – para o isis, todos
(judeus, cristãos e até mesmo muçulmanos, são infiéis)
A
ideologia salafista sunita, de onde o isis procede, é versão puritana dos
religiosos que emergiram na arábia saudita no século XVIII – absolutamente
retrógrada, com tolerância zero, até mesmo para outros sunitas mais moderados.
Todos, senão os salafistas, são seus alvos – para matar e para submeter os
infiéis ao islamismo salafista, que dever ser espalhado pelo mundo por meio
da espada, de acordo com isis e al-qaeda, ambos salafistas.
A diferença entre isis e al-qaeda,
é que o primeiro não tem qualquer escrúpulo em matar outros muçulmanos, e fez
de seu principal objetivo, exterminar membros de outras facções islâmicas. Seu
maior campo de batalha não é o ocidente, senão o oriente médio, para
estabelecer um califado salafista na região, tão contaminada pelas
outras formas de prática islâmica mais moderadas. Até o líder do al-qaeda pediu
ao líder do isis, há alguns anos, que não fizesse guerra contra os
próprios muçulmanos, ao que não acedeu.
Na lista negra do isis estão também
os líderes de nações árabes sunitas moderadas, como no Egito, na Arábia
Saudita, na Jordânia e até mesmo o líder dos ‘invasores’, mahmoud abbas... as
vítimas mais frequentes são os próprios muçulmanos.
Mas, não podemos nos esquecer de
onde vem esse espírito do islamismo. Em Gênesis
36.12,15,16, rastreamos o princípio dele, lembrando que esse capítulo é
dedicado à genealogia de Esav, o ‘primogênito’ de Itschaq que ‘vendeu/desprezou
seu direito de primogenitura por um prato de lentilha’ (Gênesis 25.31-34), porque não
tinha zelo para com as coisas dAquele que decidiu ‘atrelar’ Seu Nome a Avraham
e a seus descendentes em Itschaq e em Iaacov (ELOHEI Avraham, ELOHEI
Itschaq, ELOHEI Israel, que é Iaacov): “E Timna era concubina de Elifaz, filho de
Esaú, e teve de Elifaz a amaleq. Estes são os filhos de Ada [v.2 – ‘Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã; a Ada, filha de
Elom, heteu...’],
mulher de Esaú... Estes são os príncipes dos filhos de Esaú: os filhos de
Elifaz, o primogênito de Esaú, o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe
Zefô, o príncipe Quenaz. O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe amaleq;
estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom; estes são os filhos de Ada”.
amaleq tipifica espírito de
ódio/inveja à aliança, à escolha de YHVH para parceria de aliança. E essa é a
raiz do antissemitismo, que, por sua vez, é a raiz do islamismo.
As Palavras de YAH contra amaleq são
muito contundentes e expressam o peso do juízo sobre esse povo que cometeu
injustiças, ao tocar no ‘trono de YAH’, ao desejar substituir
Sua escolha, e é isso que está por trás do islamismo e de todos os seus
seguidores: o ódio à escolha de YAH (Israel é a ‘menina do Seu olho’ – Zacarias 2.8; porque foi preciosa a Seus olhos, ELE
deu homens por ela, e também o Egito, a Etiópia e Seba - Isaías 43.3,4).
amaleq foi o primeiro a atacar Israel,
logo depois de ter atravessado o Mar Mediterrâneo, quando ainda não tinham um
exército organizado, quando mal podiam sustentar-se, e ela o venceu por causa
do SENHOR dos Exércitos, que pelejou com Israel para fazê-la prevalecer, na intercessão:
“Então veio Amaleq,
e pelejou contra Israel em Refidim. Por isso disse Moisés a Josué: Escolhe-nos
homens, e sai, peleja contra amaleq; amanhã eu estarei sobre o cume do outeiro,
e a vara de YHVH estará na minha mão. E fez Josué como Moisés lhe dissera,
pelejando contra amaleq; mas Moisés, Arão, e Hur subiram ao cume do outeiro. E
acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas
quando ele abaixava a sua mão, amaleq prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram
pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se
sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do
outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E
assim Josué desfez a amaleque e a seu povo, ao fio da espada. Então disse o
SENHOR a Moisés: ‘Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos
de Josué; que EU totalmente
hei de riscar a memória de amaleq de debaixo dos céus’. E Moisés
edificou um altar, ao qual chamou: ‘YHVH NISSI’ - O SENHOR É MINHA BANDEIRA / MEU MILAGRE.
E disse: ‘Porquanto jurou o
SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra amaleq de geração em geração’” (Êxodo 17.8-16).
Na versão espanhola de Reina-Valera de 1960 (uma das versões mais
fiéis ao original hebraico e grego), o texto de Êxodo
17.15,16 diz: “Y edificó Moisés un altar, y le puso por nombre El SEÑOR es mi
Estandarte, y dijo: ‘Por cuanto la mano de amalec se levantó contra el trono
de Jehová, Jehová tendrá guerra con amalec de generación en generación’”
- “E edificou Moisés um altar, e
lhe pôs o nome de ‘O SENHOR é minha Bandeira’ (YHVH
Nissi), e disse: ‘Porque a mão de amaleq se levantou
contra o trono de YHVH, YHVH fará guerra com amalek de geração em
geração’”.
Na versão hebraica, as palavras ‘ki-yad al-kess YAH’ (כִּֽי־יָד֙
עַל־כֵּ֣ס יָ֔הּ) ou ‘porquanto a mão sobre/contra o trono de YAH’
aparecem e não são traduzidas em outras versões (português, inglês), fazendo
perder o sentido do texto.
Mas, essa informação é corroborada pelo texto em Deuteronômio 25.16-19:
“Porque abominação é ao SENHOR teu DEUS todo
aquele que faz isto, todo
aquele que fizer injustiça. Lembra-te do que te fez amaleq no
caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda
todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e afadigado;
e não temeu a ELOHIM.
Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te tiver dado repouso de todos os
teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR teu DEUS te dá por herança, para
possuí-la, então apagarás a
memória de amaleq de debaixo do céu; não te esqueças”.
O SENHOR fez, faz e fará guerra
contra amaleq, porque ele ousou tocar em Seu trono; não temeu ao SENHOR
e à Sua escolha, querendo apossar-se de Suas ovelhas, as mais fracas e
débeis de Seu rebanho, os indefensáveis, aqueles sem defesa.
amaleq atacou Israel em sua fraqueza e vulnerabilidade, tocou na ‘menina
do Seu olho’. E quando amaleq tocou na ‘menina do olho de YAH’,
despertou Sua ira, pois o SENHOR tem cuidado especial sobre órfãos, viúvas,
estrangeiros, pobres e sobre Seu escolhido Israel – Êxodo
22.21-24; Deuteronômio 10.16-20; Salmo 146.7-10; Zacarias
7.8-14; Malaquias 3.5-7a. É causa de
injustiça e abominação ao SENHOR fazer o que amaleq fez com os Seus
escolhidos.
O que o radicalismo islâmico tem feito é exatamente isso – anular
aqueles que não podem defender-se a si mesmos: mulheres, crianças, órfãos,
viúvas... e a Casa de Israel, muitas vezes nessa condição de ‘pária da
sociedade’, porque ‘habita
só e entre os povos não é contada’ (Números 23.9).
A fúria do SENHOR contra amaleq está em sua injustiça, em tocar
o trono de YAH, em tocar no Ungido do SENHOR.
E isso pode ser observado na história do rei Shaul. Não fazer
guerra a amaleq de geração em geração (e, hoje, esse espírito está no islamismo
antissemita), custou o trono e a vida daquele rei, que se recusou a obedecer ao
SENHOR, poupando a vida do rei amalequita agag (1
Samuel 15.9). Mas, ao mesmo tempo, foi morto por um amalequita (2 Samuel 1.8-13) que, por sua vez, foi morto por
não temer tocar no ungido do SENHOR (“Disse então David ao moço que lhe trouxera a nova:
‘Donde és tu?’ E disse ele: ‘Sou filho de um estrangeiro, amalequita’. E
David lhe disse: ‘Como não temeste tu estender a mão para matares ao ungido
do SENHOR?’ Então chamou David a um dos moços, e disse: ‘Chega, e lança-te
sobre ele’. E ele o feriu, e morreu. Pois David lhe dissera: ‘O teu sangue seja sobre a tua
cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: ‘Eu matei o
ungido do SENHOR’’” - 2 Samuel
1.13-16).
Entretanto, embora tenha sido vingada a morte de Shaul, sua
desobediência criou problemas futuros aos judeus, no reinado de Achashverosh,
quando o reino dos mundos estava sob a égide dos persas. Não fora a mão do
SENHOR a intervir na história do homem, o complô de haman
(palavra muito parecida com hamas – violência, e nome do grupo
terrorista em Gaza), o ‘primeiro ministro’ daquele império, ele mesmo um
descendente de agag, o rei amalequita poupado por Shaul, para exterminar os
judeus da face do planeta teria sido bem-sucedido. E lemos essa incrível
história sobre a ‘invisível mão de YAH’ por trás dos acontecimentos,
preservando Seu povo escolhido (Meguilat Ester).
Esse espírito de amaleq, de ódio e contrariedade às alianças
de YAH com Seu povo escolhido, o mesmo que está no antissemitismo,
fielmente expresso no islamismo, é o mesmo a quem YHVH ordenou fazer
guerra de geração em geração, até que seu nome seja apagado de debaixo da
Terra.
E, ao perceber essa realidade, de
ataques islâmicos contra muçulmanos, percebemos e confirmamos que esse é o juízo
de YAH sobre o islamismo. Da mesma forma que o SENHOR levantou
Nabucodonosor para julgar os deuses das nações em seus dias, também vemos o
mesmo SENHOR e Criador de tudo e todos permitindo o levante de um grupo radical
islâmico para trazer juízo sobre o islamismo e sobre os deuses dos povos.
Embora cristãos pereçam nas mãos desses (“...e precioso será o seu sangue aos olhos dELE” – Salmo 72.14b), o islamismo está em julgamento.
A Haftarah (porção dos Neviims,
Profetas, lida no shabat, nas sinagogas) desta semana está no livro do profeta Obadias,
e o julgamento do SENHOR sobre Edom/Esav, pela violência contra seu irmão
Iaacov, em seu tempo de angústia e vulnerabilidade, violência esta
atribuída a ‘ódio perpétuo, antigo’ aos filhos de Israel (“Porquanto guardaste inimizade
perpétua, e espalhaste os filhos de Israel pelo poder da espada no tempo da sua
calamidade e no tempo da iniqüidade final” – Ezequiel 35.5).
Embora o SENHOR deseja que ‘nenhum pereça’ (Mateus 18.14) e ‘não tem qualquer prazer na morte do ímpio’ (Ezequiel
33.11), Se opõe a tudo e todos que são contra Sua
agenda, Sua escolha, Sua decisão. E Se opõe a todo aquele que nega Sua aliança
com Iaacov/Israel, porque essa aliança, em última análise, é aliança de vida
para toda humanidade.
Aliás,
não é uma questão de Se opor ao inimigo, mas como gigante Rocha que é, quando
alguém tentar ir contra Essa gigante, infinita Rocha, naturalmente se machuca,
e eventualmente se destrói... Ir contra o SENHOR e Sua aliança e escolhas
significa ir contra o Espírito de Vida, porque YAH é Vida, DEUS da Vida.
Porque
o islamismo declara que allah, seu deus, escolheu Ishamel, essa escolha não
se coaduna à escolha do DEUS da Vida, que optou por Itschaq e sua descendência: “Porque está escrito que Avraham teve dois filhos, um da
escrava, e outro da livre. Todavia, o que era da escrava nasceu segundo a
carne, mas, o que era da livre, por promessa. O que se entende por
alegoria; porque estas são as duas alianças; uma, do monte Sinai, gerando
filhos para a servidão, que é Agar. Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia,
que corresponde a Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Porque está
escrito: ‘Alegra-te, estéril, que não dás à luz; esforça-te e clama, tu que não
estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem
marido’. Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque. Mas, como então
aquele que era gerado
segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora.
Mas que diz a Escritura? ‘Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo
algum o filho da escrava herdará com o filho da livre’. De maneira que, irmãos,
somos filhos, não da escrava, mas da livre” (Gálatas 4.22-31).
Logo, o espírito por trás do islamismo é
outro, que se recusa a reconhecer a escolha de YAH, que é vida. Por
conseguinte, tudo o que se opõe à Vida, ao Espírito de Vida de YAH, é morte –
morte em sua concepção e essência. Por isso o islamismo presa tanto pela morte,
o seu deus, e odeia tudo o que se chama Vida, e a todos com Quem o DEUS da Vida
tem aliança.
E todos, sem exceção, que estão sob
essa bandeira (islamismo), quer moderados, quer radicais, quer salafistas,
sufistas, yazidis, curdos, shiítas, sunitas, wahabistas... estão sob a
escuridão e escravidão de um outro pacto, o da morte, sob a liderança de allah, que é satanás travestido de deus lua. E esse pacto ou
aliança, em sua essência, em sua origem, em seu nascimento, está sob o espírito
de ódio à Aliança. E YHVH, para sempre, odeia o poder por trás de
Esav/Edom/amaleq (Malaquias 1.3; Obadias 2,18; Ezequiel 35;
além dos textos descritos acima), mas ELE ama aqueles que serão resgatados das
trevas para Sua maravilhosa luz, porque oferece vida, esperança e um futuro!
Que essa rivalidade monstruosa e
aterrorizante entre muçulmanos possa despertar o coração de milhões deles para
que percebam que seu deus, allah, não é ninguém senão satanás, ‘o pai
da mentira, aquele que veio para roubar, matar e destruir’, e que passem a
buscar a face do Altíssimo, Criador, SENHOR e PAI, a Quem só o Nome de
SENHOR é devido. Curvem-se eles ao SENHOR Todo Poderoso, quer salafistas,
sufistas, wahabistas, sunitas, shiítas, yazidis... juntamente com a empáfia,
soberba e orgulho de serem opressores e supremacistas. “Que disseram: ‘Tomemos para nós
as casas de ELOHIM em possessão’. DEUS meu, faze-os como um tufão, como a
aresta diante do vento. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que
incendeia as brenhas, assim os persegue com a Tua tempestade, e os assombra com
o Teu torvelinho. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o Teu
nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e
pereçam, para que saibam que TU, a Quem só pertence o Nome de SENHOR, és o
Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.12-18).
Compadeça-se o SENHOR desse povo que
tem olhos, mas não vê, que tem ouvidos, mas é incapaz de ouvir, que não
consegue discernir a mão direita da esquerda, que caminha a passos largos ao
vale da Decisão. Que sejam como os de Macedônia, pois muito povo tem o SENHOR
ali. Que optem pelo Espírito de Vida e se dobrem ao Seu eterno e imarcescível
amor. “Não que a Palavra de YHVH haja faltado, porque nem todos
os que são de Israel são israelitas; nem por serem descendência de Avraham são
todos filhos; mas: ‘Em Isaque será chamada a tua descendência’. Isto é,
não são os filhos da carne que são filhos de YHVH, mas os filhos da promessa
são contados como descendência. Porque a Palavra da promessa é esta: ‘Por este
tempo virei, e Sara terá um filho’. E não somente esta, mas também Rebeca,
quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; porque, não tendo eles ainda
nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de YHVH, segundo a eleição, ficasse firme,
não por causa das obras, mas por Aquele que chama), foi-lhe dito a ela: ‘O maior servirá o
menor’. Como está escrito: ‘Amei
a Jacó, e odiei
a Esaú’. Que diremos pois? que há injustiça da parte de YHVH? De
maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: ‘Compadecer-Me-ei de quem Me compadecer, e
terei misericórdia de quem EU tiver misericórdia’. Assim, pois, isto não
depende do que quer, nem do que corre, mas de YHVH, que Se compadece. Porque diz a Escritura a
Faraó: ‘Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o Meu poder, e para que
o Meu Nome seja anunciado em toda a Terra. Logo, pois, compadece-Se de quem
quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9.6-18).
“Então
se dirá: ‘Porquanto deixaram a aliança do SENHOR DEUS de seus pais, que com
eles tinha feito, quando os tirou do Egito; e foram, e serviram a outros
deuses, e se inclinaram diante deles; deuses que eles não conheceram, e nenhum
dos quais lhes tinha sido dado. Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra esta
terra, para trazer sobre ela toda a maldição que está escrita neste Livro. E o
SENHOR os arrancou da sua terra com ira, e com indignação, e com grande furor,
e os lançou em outra terra como neste dia se vê’. As coisas encobertas
pertencem ao SENHOR ELOHEINU, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos
filhos para sempre, para que cumpramos todas as Palavras desta Lei” (Deuteronômio 29.25-29).
“Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então
lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está
grávida, e de modo nenhum escaparão” (1 Tessalonicenses 5.3).
E isso nos leva a um assunto
preocupante, relacionado à possibilidade de normalização e/ou estabelecimento
de relações diplomáticas entre os países da península arábica (Arábia Saudita,
Emirados Árabes Unidos, Kwait e Qatar, este último, financiador de grupos
terroristas em Gaza) e Israel.
Será que Israel se venderá como fez
com Egito, Jordânia e os invasores, dando terra por paz??? Será que não
aprendeu o suficiente com seus erros nos últimos 40 anos??? Sinai, Gaza,
Shechem, Bet El, Bet Lechem, Ramalah, Monte do Templo, será que não foram erros
suficientes???
Aliança Israel-Arábia Saudita???
Apesar de Israel completar 70 anos
de existência no próximo ano, os países islâmicos não a reconhecem como Estado
judaico independente.
Alarmantes são as propostas de paz
oferecidas pelas arábias (negócio das arábias... só para os árabes), a começar
pela internacionalização de Jerusalém, conforme propostas de 1937 e 1947. Embora
haja a proposta de absorver os chamados ‘refugiados invasores’ nas nações árabes
em que vivem há 70 anos [e foram os próprios hospedeiros – nações árabes – que
criaram o problema, segregando os refugiados que, originariamente, vieram
dessas nações, com a finalidade precípua de desmoralizar, demonizar Israel,
desacreditá-la diante do conselho de direitos humanos, como é visto hoje], um
processo de paz mediado pelos eua só poderia ter início, depois que Arábia
Saudita e eua alcançassem acordos concernentes a princípios fundamentais para a
finalização do conflito israelo-invasor, e de esses princípios fundamentais
serem confirmados também pelos ministros das relações exteriores dos países da
região, sem qualquer participação israelense na discussão desses fundamentos...
O principal papel da Arábia Saudita,
como país mais importante e poderoso do mundo árabe, seria o de influenciar
outras nações da região à normalização de relações diplomáticas com Israel e
sua aceitação, pois, sob paz e estabilidade, a associação da tecnologia
israelense, do mercado de energia com o poderio econômico dos países do Golfo
Pérsico, garantiria o pleno desenvolvimento do potencial da região, além de
tentar eliminar o problema número 1 para a própria Arábia Saudita, Irã, seu
vizinho de porta e maior e mais antigo arqui-inimigo, uma vez que um dos
tópicos dessa proposta saudita passa pelo compromisso de cooperação mútua para
paralisar as atividades iranianas, principalmente no que se refere ao
desenvolvimento de tecnologia nuclear e bélico nuclear. Porque Israel é o único
país do O.M. a possuir essa tecnologia nuclear, os árabes estão interessados no
compartilhamento dessa tecnologia ou, que Israel desmantele seu arsenal, a fim
de manter o equilíbrio de forças em possíveis negociações de paz.
Segundo a liderança israelense,
negociações com nações árabes e muçulmanas em assuntos de interesse comum têm
sido feitas e mantidas em sigilo, não por Israel, mas por exigência dessas
nações.
Analistas em segurança israelenses
aconselham máxima precaução em potenciais alianças com os estados sunitas, pois
afirmam que, tão logo o Irã deixe de ser uma ameaça aos estados árabes, os
mesmos abandonarão Israel e qualquer acordo existente. Essa análise baseia-se
no abandono da comunidade internacional aos curdos, que foram a frente e força
de batalha contra o isis em várias regiões e, não obstante sua lealdade, seus
esforços, seu apoio e suas conquistas para ‘os aliados’ diante do inimigo em
comum, ao fim da guerra, no momento da sua recompensa, foram descartados pelos
interesses nacionais.
O reservista tenente coronel
Mordechai Kedar – especialista em segurança, com 25 anos na inteligência
militar das FDI – expôs seu ponto de vista sobre a aliança com nações árabes,
ao escrever um um briefing ao Centro Begin-Sadat de Israel para Estudos
de Segurança:
[‘Suponhamos
que a ameaça iraniana desapareça em razão de um ataque israelense bem-sucedido
às instalações nucleares em Teerã.
Como
resultado, a guerra entre Israel e Irã (incluindo hisb’allah) começa, Israel
sacrifica centenas de seus soldados e civis – e o problema iraniano deixa de
existir.
O
mundo árabe e o ocidente serão gratos a Israel e se moverão no sentido de
proteger seus interesses?
A
resposta é simples: olhem para os curdos. O que aconteceu com eles acontecerá
com Israel’, referindo-se ao ataque do mês passado a áreas curdas pelas forças
do governo iraquiano e forças apoiadas pelo irã, em consequência do referendum
de 25 de setembro, quando 93% dos curdos optaram por sua independência.
‘Os
curdos enfrentaram o isis, sacrificaram seus soldados e sua gente, e foram
lançados aos lobos, tão logo haviam cumprido a seus objetivos, tão logo já não
tinham mais serventia para os outros poderes.
Isso
é exatamente o que vai acontecer com Israel, uma vez que salve os estados
árabes da ameaça iraniana. E, por que não? Os interesses imediatos de cada Estado,
não os direitos morais dos curdos e israelenses, são o que fazem o mundo girar.
Os
curdos esperavam que o mundo, liderado pelos eua, os apoiasse, uma vez isis
derrotado, lembrando sua grande contribuição para essa derrota, e apoiando sua
demanda por independência.
Essas
esperanças foram riscadas rapidamente’].
Ainda de acordo com Kedar, os
acordos de paz com os vizinhos Egito e Jordânia só funcionam enquanto lhes for
conveniente. Hosni Mubarak permitiu o contrabando de armas do Sinai para Gaza,
porque queria provocar guerra entre hamas e Israel, para que esta fizesse o seu
trabalho de se livrar de seu oponente irmandade islâmica (de quem o hamas
deriva). Mas, o tiro saiu pela culatra, e o Sinai se tornou covil de jihadistas
que passaram a atacar o Egito. Tão logo isso aconteceu, Mubarak não só proibiu
o contrabando, mas determinou a construção de muros com 25 metros de
profundidade, para impedir a construção de túneis no seu lado da fronteira com
Gaza.
Quanto à Jordânia, o acordo de paz é
um mero tratado que impede a guerra entre essas nações, só enquanto for
benéfico a ela, por causa dos vários acordos comerciais. Mas, em todas as ações
internacionais, Jordânia tem votado contra Israel, e veementemente apóia o
estabelecimento de um estado islâmico de invasores em Israel.
O próprio Kedar sugeriu alguns
cuidados a serem tomados em qualquer negociação com os sauditas, como as
citadas abaixo:
- o
princípio básico de um acordo é que Israel não se sinta obrigada a pagar
pela paz, como fez no passado;
-
Israel não pode esquecer-se de que os árabes não querem paz com ela. Se
quisessem, já teriam feito em 1979, com Sadat, ou em 1994, com rei Hussein da
Jordânia. Não fosse a ameaça iraniana e a capacidade militar israelense, nenhum
deles iria ao seu encontro para ajuda, mesmo que intermediados pelos eua,
aparentemente, seu aliado;
-
Israel existe como Estado e Lar Nacional Judaico independente de Israel por 70
anos (na era moderna), e passou bem sem os sauditas (entenda-se por isso Arábia
Saudita, EAU, Kwait, Qatar, estados árabes do O.M.). O slogan de ‘paz agora’,
não deve ser levado em consideranção, nem apressar os eventos, nem ceder a
pressões, não obstante as circunstâncias (como fez Israel com os gibeonitas,
sem consultar ao SENHOR – Josué 9), porque não
solucionará qualquer problema no O.M.;
- qualquer
acordo com os sauditas não pode estar vinculado a outros temas, principalmente
aquele relacionado aos ‘invasores’. As propostas, acima descritas, veiculadas
pela imprensa libanesa, falam de soluções para os ‘invasores’. Que Israel e o
mundo entenda que são assuntos distintos e não devem ser colocados no mesmo
‘pacote’;
- se
os sauditas querem atrelar os assuntos, a resposta de Israel deve ser a de que
os sauditas construam aos ‘invasores’ cidades e vilas na Arábia Saudita,
enquanto Israel poderia compartilhar suas tecnologia e experiência no estabelecimento
de novas comunidades e no seu desenvolvimento econômico e de infraestruturas
para benefício da população. Qualquer outra proposta deveria significar o
abondono de negociações por parte de Israel, em atitude radical e firme,
assumindo a postura que lhe é devida, a posição de ‘primogenitura dentre as
nações’ (Êxodo 4.22 – “Então dirás a faraó: Assim diz o
SENHOR: Israel é Meu filho, Meu primogênito”);
- que
Israel reconheça a autoridade do atual regime saudita sobre Meca e Medina
(embora a família real não seja originária de Higaz), mediante reconhecimento
saudita do pleno direito de Israel sobre Jerusalém como sua histórica e
eterna capital; que Israel reconheça a Arábia Saudita como estado islâmico, em
troca do reconhecimento de Israel como Estado e Lar Nacional Judaico; que
Israel reconheça o direito dos sauditas de viverem em qualquer parte do Arábia,
mediante reconhecimento saudita do direito alienável do povo judeu de viver em
todo o território de Israel, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo;
-
como Israel estabelecerá sua embaixada onde Arábia Saudita determinar, um ponto
crucial é que a Arábia Saudita também o faça, e em Jerusalém, a capital de
Israel. Se isso não acontecer, que sejam anulados os acordos;
- que
a Arábia Saudita não vote contra Israel em organizações internacionais e
instituições, e vice-versa, com a possibilidade de abstenção, mas nunca contra;
-
negociações diretas, sem interferências do ocidente (eua e europa, porque seus
interesses raramente serão os mesmos que os de Israel, e muito menos sua defesa
será por Israel), que pode forçar Israel a qualquer acordo (como sempre tem
feito), principalmente se houver a questão dos ‘invasores’ envolvida. Israel
deve estar livre para tomar suas decisões próprias sem ter que favorecer a
terceiros, em detrimento de sua soberania;
-
além disso, Israel não deve aceitar garantias internacionais, principalmente
quando oferecidas por parceiros antigos, como eua, em troca de dar algo que os
sauditas querem. Israel não pode esquecer-se das garantias dadas à Ucrânia, em
1994, de unidade nacional, pela Rússia, Reino Unido e eua. Quando Rússia, uma
das signatárias, invadiu a Ucrânia e conquistou a Criméia, anexando-a a seu
território, há dois anos, ninguém se lembrou das promessas escritas e
assinadas. Garantias internacionais só servem para serem jogadas no lixo...;
-
Israel deve insistir na completa normalização de relações, inclusive na
exposição de sua bandeira, em eventos esportivos, para que não se repita a
esparrela do mês de outubro, no grand slam de Judô em Abu Dhabi, EAU, em que os
desportistas israelenses não puderam expor sua bandeira e origem em seus
uniformes e ter sua bandeira hasteada, quando no pódio, como o judoca Tal
Flicker, medalhista de ouro na final de sua categoria, sem direito a ouvir o
HaTikvah e a ver sua bandeira hasteada... Que ridículo! Que hipócrita! Que
antissemitismo!
Qualquer acordo deve exigir ética aos moldes BÍBLICOS, e não
corânicos, da parte islâmica (islamismo declara que é permitido enganar, para
alcançar seus propósitos – subjugar o mundo para allah,
sob lei sharia).
Que Israel guarde a ética do TaNaCH,
a ética do Reino de YHVH para fazer acordos diplomáticos, para decidir
sobre suas atividades com relação às outras nações.
“YEHOSHUA dizia, pois, aos judeus
que criam nELE: ‘Se vós permanecerdes na Minha Palavra, verdadeiramente sereis Meus
discípulos; e conhecereis a Verdade, e a verdade vos libertará’... Se, pois, o
Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.31,32,36);
“Guarda-te de fazeres aliança com
os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio
de ti” (Êxodo 34.12).
Que assuma seu papel de primogenitura,
estabelecido pelo próprio SENHOR, diante das nações, e alinhe-se ao Seu
propósito cabal, para que haja ordem de todas as coisas no reino terrestre,
como estabelecido no céu. “Levanta-te,
resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
porque eis que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti
o SENHOR virá surgindo, e a Sua glória se verá sobre ti. E os gentios
caminharão à tua Luz, e os reis ao Resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).
Que Israel, de fato, aprenda com
as lições do passado, e não as repita, não cometa os mesmos erros, para o bem
do Reino de YHVH a ser estabelecido na Terra nos nossos dias, principalmente
quanto à prostituição com outros povos (Ezequiel 16), sabendo que sua existência tem propósito maior, mais Alto, e que ela
existe para servir a seu REI e SENHOR YEHOSHUA, ainda que isso não lhe seja
óbvio, hoje. “Portanto,
eis que EU a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E
lhe darei as suas vinhas dali, e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali
cantará, como nos dias de sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do
Egito. E naquele dia, diz o SENHOR, tu Me chamarás: Meu Marido; e não mais Me
chamarás: Meu SENHOR. E da sua boca tirarei os nomes dos baalins, e não mais se
lembrará desses nomes. E naquele dia farei por eles aliança com as feras do
campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da Terra quebrarei o
arco, e a espada, e a guerra, e os farei deitar em segurança. E desposar-te-ei
coMigo para sempre; desposar-te-ei coMigo em justiça, e em juízo, e em
benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei coMigo em fidelidade,
e conhecerás ao SENHOR. E acontecerá naquele dia que EU atenderei, diz o
SENHOR; EU atenderei aos céus, e estes atenderão à Terra. E a Terra atenderá ao
trigo, e ao mosto, e ao azeite, e estes atenderão a Jizreel. E semeá-la-ei para
Mim na terra, e compadecer-Me-ei dela que não obteve misericórdia; e EU direi
àquele que não era Meu povo: Tu és Meu povo; e ele dirá: TU és meu DEUS!” (Oséias 2.14-23).
Que Israel não se desarme de seu máximo
alerta, só porque árabes estão lhe mostrando favor. Que ajam como Neemias,
diante de Sambalat, Tobias, Gesem e todos os que quiseram atrapalhar a
edificação dos muros. Que Israel não se distraia, porque está fazendo grande
obra, edificando Casa para o SENHOR YEHOSHUA, porque está prestes a regressar.
Seja esse o sentido e seriedade com que Israel lida com inimigos de longa data,
e com ‘amigos’ de longa data, não mais baixando a guarda, nem estendendo a mão,
esperando que outros tomem decisões por si, ou os manipulem com promessas vãs, mas
trabalhando para o Reino do SENHOR, para o SENHOR e pelo SENHOR, seu Criador e
legítimo Dono. “Sucedeu
que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesem, o árabe, e o resto dos nossos inimigos,
que eu tinha edificado o muro, e que nele já não havia brecha alguma, ainda que
até este tempo não tinha posto as portas nos portais, Sambalate e Gesem
mandaram dizer-me: ‘Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de
Ono’. Porém intentavam fazer-me mal. E enviei-lhes mensageiros a dizer: ‘Faço
uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta
obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?’ E do mesmo modo enviaram a
mim quatro vezes; e da mesma forma lhes respondi. Então Sambalate ainda pela
quinta vez me enviou seu servo com uma carta aberta na sua mão; e na qual
estava escrito: ‘Entre os gentios se ouviu, e Gesem diz: Tu e os judeus
intentais rebelar-vos, então edificas o muro; e tu te farás rei deles segundo
estas palavras; e que puseste profetas, para pregarem de ti em Jerusalém,
dizendo: Este é rei em Judá; de modo que o rei o ouvirá, segundo estas
palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente’. Porém eu mandei
dizer-lhe: ‘De tudo o
que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas’
(não tem sido essa a tática dos muçulmanos invasores e de todo o mundo
islâmico, inventando mentiras sobre e contra Israel???). Porque todos eles
procuravam atemorizar-nos, dizendo: ‘As suas mãos largarão a obra, e não se
efetuará’. Agora, pois, ó YHVH,
fortalece as minhas mãos. E, entrando eu em casa de Semaías, filho
de Delaías, o filho de Meetabel (que estava encerrado), disse ele: ‘Vamos
juntamente à casa de YHVH, ao meio do Templo, e fechemos as portas do Templo;
porque virão matar-te; sim, de noite virão matar-te’. Porém eu disse: ‘Um homem
como eu fugiria? E quem há, como eu, que entre no Templo para que viva? De
maneira nenhuma entrarei’. E percebi que não era YHVH Quem o enviara; mas esta
profecia falou contra mim, porquanto Tobias e Sambalate o subornaram
(Israel tem feito muitas coisas que confrontam a Palavra de YAH, como entrega
de terras por paz, por causa de seus ‘amigos’, e das ameaças que continuamente
fazem em nome de ‘manter a paz no O.M.’ Como a atual pressão do partido
democrata norte-americano para que Israel não destrua os dois assentamentos
ilegais dos ‘invasores’ na Área C, de propriedade exclusiva
de Israel. Em contrapartida, sempre exigem que Israel destrua os assentamentos,
legais ou ilegais, dos judeus em Judéia e Samaria – dois pesos e duas medidas
são abominação ao SENHOR!). Para isto o subornaram, para me atemorizar, e para que assim
fizesse, e pecasse, para que tivessem alguma causa para me infamarem, e assim
me vituperarem. Lembra-te,
ELOHAI, de Tobias e de Sambalate, conforme a estas suas obras, e também da
profetisa Noadia, e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me” (Neemias 6.1-4).
À medida que mais árabes dizem coisas
boas sobre Israel, que a Palavra da Verdade entre em seus corações, como fruto
da bênção destinada àqueles que abençoam a descendência de Avraham em Itschaq e
Iaacov. Bem como a seu príncipe e futuro rei, Mohamed bin Salman, que
aparentemente deseja levar seu país à modernidade, que nessa caminhada, possa
encontrar ao REI dos reis e SENHOR dos senhores, se curvando a ELE, à Sua
soberana Paternidade.
“...benditos os que te
abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem” (Números 24.9b);
“Agora, pois, ó reis, sede
prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e
alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no
caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles
que nELE confiam” (Salmo 2.10-12).
Se houver aliança entre judeus e
árabes, que aconteça não por movimento de homens, mas porque é desejo do
SENHOR, o Soberano e Único DEUS, a Quem só pertence o Nome de SENHOR. Que seja
por causa do temor gerado nas nações, por entenderem que Seu Nome É em
Israel. “E veio o temor do SENHOR sobre todos
os reinos das terras, que estavam ao redor de Judá, e não guerrearam
contra Jeosafá. E alguns dentre os filisteus traziam presentes a Jeosafá, e
prata como tributo; também os árabes lhe trouxeram gado miúdo; sete mil
e setecentos carneiros, e sete mil e setecentos bodes. Cresceu, pois, Jeosafá
grandemente em extremo e edificou fortalezas e cidades de provisões em Judá. E
teve muitas obras nas cidades de Judá, e homens de guerra e valentes, em
Jerusalém” (2 Crônicas 17.10-13).
Que Israel, em qualquer decisão que
tiver de tomar, se entre DEUS ou entre os homens, escolha a ELOHEI Israel.
Nunca mais haja nela lapsos de confusão e indecisão, mas permaneça firme por
ELE, o Autor e Consumador de sua existência eterna. “Porém, se vos parece mal aos
vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a
quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus,
em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. Então
respondeu o povo, e disse: Nunca nos aconteça que deixemos ao SENHOR para
servirmos a outros deuses; porque o SENHOR é o nosso DEUS; ELE é O Que nos fez
subir, a nós e a nossos pais, da terra do Egito, da casa da servidão, e O Que
tem feito estes grandes sinais aos nossos olhos, e nos guardou por todo o
caminho que andamos, e entre todos os povos pelo meio dos quais passamos. E o
SENHOR expulsou de diante de nós a todos esses povos, até o amorreu, morador da
terra; também nós serviremos ao SENHOR, porquanto é ELOHEINU” (Josué 24.15-18).
“Então lhes declarei como a mão do meu DEUS me fora
favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito; então
disseram: ‘Levantemo-nos, e edifiquemos’. E esforçaram as suas mãos para o bem.
O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, e Gesém, o
árabe, zombaram de nós, e desprezaram-nos, e disseram: ‘Que é isto que fazeis?
Quereis rebelar-vos contra o rei?’ Então lhes respondi, e disse: ‘O DEUS dos
céus é o que nos fará prosperar: e nós, Seus servos, nos levantaremos e
edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em
Jerusalém’” (Neemias 2.18-20).
No último dia 29 de novembro, Israel
(e o mundo deveria tê-lo feito) celebrou os 70 anos da resolução 181, da
assembléia geral da onu, voltando pelo plano de partilha (29.11.1947).
vídeo em honra às 33 nações
que votaram favoravelmente ao estabelecimento do
Estado e Lar Nacional Judaico
de Israel, há 70 anos
Como tenho escrito, essa resolução
de partilha da atual Israel em dois estados, um árabe e outro Judaico, bem como
a internacionalização de Jerusalém, NUNCA, NUNCA, NUNCA teve peso de lei
internacional e, portanto, não existe obrigatoriedade em sua adoção.
A narrativa, reiterada
constantemente pelo mundo árabe, islâmico, ao mundo ocidental, de que o ‘plano
de partilha’ deu parte do mandato britânico para os árabes e Israel o viola
ocupando Judéia e Samaria, é a grande mentira da última metade do século XX.
A começar pelo fato de que não
existe uma menção sequer aos ‘invasores’, ela também não declara que árabes
tenham direito inalienável a territórios e a um estado. A resolução propõs
a criação de dois estados unidos pela economia, com sistema monetário único,
serviços postais e telefônicos conjuntos, portos e aeroportos comuns,
inslatações de energia e sistemas de água em comum.
A condição pela qual os judeus
aceitaram era a de que houvesse cooperação mútua. E essa resolução só teria
peso de lei internacional, se sancionada pelo conselho de segurança da onu.
Como ela não foi aceita pelo lado árabe (todas as nações islâmicas
votantes foram contra a resolução – 17 votos contrários e 10 abstenções), NÃO
HOUVE ACORDO.
Além disso, fronteiras NUNCA
FORAM DEFINIDAS. Embora uma comissão da onu fosse estabelecida para esse
propósito, para a determinação de fronteiras, nem o Reino Unido, como poder
mandatário, nem os árabes cooperaram para que isso acontecesse.
Ou seja, ‘A RESOLUÇÃO 181 NUNCA FOI EFETIVADA E NÃO ESTÁ VINCULADA POR
OBRIGATORIEDADE’.
Existem alguns detalhes jurídicos importantíssimos a serem
conhecidos sobre as atribuições da assembléia geral e suas resoluções, e do
conselho de segurança e suas determinações:
- resoluções
da assembléia geral não são juridicamente vinculativas, e só servem como
recomendações políticas. Isso também se aplica ao famigerado plano de partilha
ou resolução 181;
- as
resoluções da onu se tornam juridicamente vinculativas, se ambas as partes
concordarem, aceitarem a resolução. Os árabes, na questão 181, rejeitaram-na
integralmente, em palavras (29.11.1947) e em atos
(15.05.1948, ao decretar guerra contra o recentíssimo nascido Estado e Lar
Nacional Judaico de Israel, com o objetivo de aniquilar os judeus e seu
Estado);
- a
parte que rejeita um acordo não retém qualquer direito sobre o mesmo, ao longo
dos anos. A insistente mentira dos invasores de que a resolução continua válida,
com a opção de um estado para eles continuar aberta, É MENTIRA.
- o
único documento ativo, válido, com peso de lei, porque foi definido e mantido
pelo conselho de segurança, é o ‘mandato britânico para a palestina’.
Seu artigo 6 explicitamente declara que o Mandato deveria encorajar e estimular
o assentamento dos JUDEUS nas terras da que era conhecida como palestina (nome
dado pelo imperador adriano, no século II, para desvincular a memória do povo
judeu daquelas terras), incluindo Judéia e Samaria.
Logo, segundo a lei internacional,
Israel é o único que tem direito àquelas terras, em Judéia, Samaria, Golan,
Jerusalém oriental.
Aquilo que o mundo inadvertida,
ilegal e ignorantemente denomina ‘territórios ocupados’, é exatamente onde YAHVEH
prometeu assentar Seu povo, trazê-lo de volta para neles habitar, viver em paz,
de acordo com Sua Escritura e Promessa inviolável, inquebrável, eterna, sem
falsidade e arrependimento. Esses territórios são de direito israelense, porque
assim diz YHVH e porque histórica e legalmente lhe pertence:
Jerusalém/Sião
–
“Quando o SENHOR edificar a Sião,
aparecerá na Sua glória” (Salmo 102.16);
“O SENHOR edifica a Jerusalém,
congrega os dispersos de Israel” (Salmo
147.2)
Judá
– “Eis que EU farei
de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para
Judá, durante o cerco contra Jerusalém... Naquele dia porei os governadores de
Judá como um braseiro ardente no meio da lenha, e como um facho de fogo entre
gavelas; e à direita e à esquerda consumirão a todos os povos em redor, e
Jerusalém será habitada outra vez no seu lugar, em Jerusalém” (Zacarias 12.2,6)
Samaria
– “Há muito que o
SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com
benignidade te atraí. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de
Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que
se alegram. Ainda plantarás vinhas nos montes de Samaria; os plantadores as
plantarão e comerão como coisas comuns” (Jeremias 31.3-5)
Golan
– “E farei tornar
Israel para a sua morada, e ela pastará no Carmelo e em Basã; e fartar-se-á a
sua alma no monte de Efraim e em Gileade. Naqueles dias, e naquele tempo, diz o
SENHOR, buscar-se-á a maldade de Israel, e não será achada; e os pecados de
Judá, mas não se acharão; porque perdoarei os remanescentes que EU deixar” (Jeremias 50.19,20)
Portanto,
clamemos ao SENHOR que,
com base nesses versículos e em várias outras Escrituras, o SENHOR restaure
Israel (povo e nação) à sua terra prometida (território) e plante essa verdade
profundamente nos corações de TODOS os judeus no mundo, israelenses (judeus e
gentios) e nos crentes no MASHIACH de Israel, para que sejam levantados como
GUERREIROS SIONISTAS BÍBLICOS, defendendo a causa de YHVH, que é a causa de
Israel. “Achando-se
as Tuas Palavras, logo as comi, e a Tua Palavra foi para mim o gozo e alegria
do meu coração; porque pelo Teu Nome sou chamado, ó SENHOR YHVH Tsevaot” (Jeremias 15.16).
Da mesma maneira que o SENHOR está
restaurando Israel e Se alegrando de fazer-lhes o bem, e operando esse milagre
diário com todo o Seu coração e com toda Sua alma, que NENHUM judeu e, muito
menos, nenhum crente em YEHOSHUA nos sintamos envergonhados de proclamar esta
verdade a quem quer que seja. Que ELE nos dê sabedoria, ousadia, intrepidez,
gozo, amor incondicional por ELE para fazermos isso, no mesmo Espírito dELE, na
mesma intensidade dELE.
“E eles serão o Meu povo, e EU
lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que
Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E
farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e
porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E
alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente,
com todo o Meu coração e com toda a Minha alma” (Jeremias32.38-41);
“Quem é como o sábio? E quem sabe
a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a
dureza do seu rosto se muda. Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em
consideração ao juramento que fizeste a YHVH” (Eclesiastes 8.1,2).
Que o SENHOR abra os olhos dos judeus
ortodoxos e dos cristãos para que vejam, percebam que a restauração de Israel
atual é verdadeira e corresponde ao cumprimento da Sua Palavra por boca de Seus
servos, os profetas e do Seu Filho.
“Havendo DEUS antigamente falado
muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos
nestes últimos dias pelo Filho, a Quem constituiu herdeiro de tudo, por Quem
fez também o mundo” (Hebreus 1.1,2);
“Porque não vos fizemos saber a
virtude e a vinda de nosso SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, seguindo fábulas
artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a Sua majestade. Porquanto ELE
recebeu de DEUS PAI honra e glória, quando da magnífica glória LHE foi dirigida
a seguinte voz: ‘Este é o Meu Filho amado, em Quem Me tenho comprazido’. E
ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ELE no monte santo; e temos,
mui firme, a Palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a
uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva
apareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da
Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida
por vontade de homem algum, mas os homens santos de DEUS falaram inspirados
pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.16-21).
Que não se delonguem mais em crer nas
Escrituras, mas tenham os olhos espirituais abertos, ouvidos destapados,
coração sincero para entender que a restauração de Israel não é mero acaso ou
algo fora do tempo e do propósito do Altíssimo, e que é um privilégio enorme
ser partícipe dessa restauração e observar o milagre diário do SENHOR em
preservar, levantar, impulsionar e moldar Israel para se tornar aquilo que ELE
planejou, desde antes da fundação do mundo. “E ELE lhes disse: ‘Ó néscios, e
tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram’” (Lucas 24.25).
Que o SENHOR capacite todos em
Israel a aceitar a Sua realidade e o Seu desejo sobre a restauração plena
de Israel (corpo, alma e espírito – como descrição em Ezequiel
37.1-10), derrubando toda inclinação humanística da nação, fazendo-a
voltar seus olhos para seu Arquiteto e Edificador, YHVH.
“Pela fé habitou na terra da
promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros
com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da
qual O Artífice e Construtor é YHVH” (Hebreus 11.9,10);
“Bem-aventurado o homem que não
anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem
se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na Lei do SENHOR,
e na Sua Lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a
ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não
cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a
moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os
pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos
justos; porém o caminho dos ímpios perecerá” (Salmo 1.1-6).
Clamemos para que os ‘invasores’
entendam e aceitem as alianças do SENHOR com Israel e se submetam a essa
realidade, entendendo que essa é Sua escolha, Seu propósito e que este é o
melhor para eles e para as nações. “Mas no monte Sião haverá
livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha;
e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de
Esaú, porque o SENHOR o falou” (Obadias
17,18).
Enquanto é real que Israel ainda tem
mais territórios a possuir (Gênesis 15.18-21),
que o SENHOR não permite que, voluntariamente, Israel dê terras em troca de
qualquer coisa, mas que tenha zelo em cuidar daquelas porções
territoriais, sabendo que não lhe pertence, de fato, mas do SENHOR, e ELE a
está restaurando a ela, casa de Israel.
“Também a terra não se venderá em
perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e
peregrinos coMigo. Portanto em toda a terra da vossa possessão dareis
resgate à terra” (Levítico 25.23,24);
“Porque, eis que naqueles dias, e
naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei
todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei
em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas
espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
Que por trás do ‘provável’ anúncio, na
próxima semana, do reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar
Nacional Judaico de Israel por parte da administração norte-americana, e a
consequente mudança da sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, não
existe nenhuma exigência que force Israel a entregar mais territórios para
estabelecer um acordo de paz espúrio, medíocre, puramente humanista, em Nome do
SENHOR YEHOSHUA. Que o REI dos reis a Quem pertence a Cidade, a defenda, para o
louvor do Seu Nome.
“A nossa alma escapou, como um
pássaro do laço dos passarinheiros; o laço quebrou-se, e nós escapamos. O nosso
socorro está no Nome do SENHOR, que fez o céu e a Terra” (Salmo 124.7,8);
“GRANDE é o SENHOR e mui digno de
louvor, na cidade do nosso DEUS, no Seu Monte Santo” (Salmo 48.1).
Se esse negócio da mudança de embaixada
for do SENHOR, no tempo e no propósito do SENHOR YHVH, que Trump cumpra sua
palavra de campanha e não procrastine na decisão e na atitude concernente ao
reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a mudança da embaixada
para lá. “Seja,
porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de
procedência maligna” (Mateus 5.37).
Louvado e engrandecido seja o SENHOR
que tem preservado Israel de ser dividida, e que ainda hoje não existe um
estado islâmico dentro do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. Os invasores
ainda não conseguiram seu intento de destruí-la. Que o SENHOR o impeça
continuamente. “Não
te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; porque
da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente ardente,
voadora. E os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se
deitarão seguros; porém farei morrer de fome a tua raiz, e ele matará os teus
sobreviventes. Dá uivos, ó porta, grita, ó cidade; tu, ó Filístia, estás toda
derretida; porque do norte vem uma fumaça, e não haverá quem fique sozinho nas
suas convocações. Que se responderá, pois, aos mensageiros da nação? Que o SENHOR fundou a Sião, para que
os opressos do Seu povo nela encontrem refúgio” (Isaías 14.29-31).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as cordas se estendam à extensão
territorial de Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória
do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e
Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da
Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a
esperança da glória. “Amplia
o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o
impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque
transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá
os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque
não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes
te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio
da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o
Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda
a Terra” (Isaías 54.2-5).
Que todo gabinete ministerial e todo
Parlamento israelense sejam como um só homem na ciência e no entendimento de que
não existe um ‘invasor’ parceiro de paz, mas todos aqueles que se declaram
muçulmanos amenos estão, na verdade, preparando ardilosas emboscadas e
preparando para dar o bote a qualquer momento. Que todos os seus intentos e
planos sejam revelados ao ‘rei’ de Israel e frustrados pela rápida ação
governamental, que não deve se privar de promover aquilo que deve ser feito
para se livrar das ciladas do inimigo. “O SENHOR é justo; cortou as
cordas dos ímpios. Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que odeiam a
Sião. Sejam como a erva dos telhados que se seca antes que a arranquem” (Salmo 129.4-6).
Que todos aqueles que estão trabalhando
para tecer um acordo de paz (norte-americanos, sauditas, egípcios, etc...)
ainda sob o paradigma de ‘terra-por-paz’, sejam paralisados, sejam cegados para
que não encontrem solução alguma, rodando em círculos (como o povo no deserto,
por 40 anos), apresentando, ao fim, NADA. “E a Minha mão será contra os
profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; não estarão na congregação
do Meu povo, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na
terra de Israel; e sabereis que EU Sou o SENHOR DEUS. Porquanto, sim, porquanto
andam enganando o Meu povo, dizendo: ‘Paz’, não havendo paz; e quando um
edifica uma parede, eis que outros a cobrem com argamassa não temperada; dize
aos que a cobrem com argamassa não temperada que ela cairá. Haverá uma grande
pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento
tempestuoso a fenderá. Ora, eis que, caindo a parede, não vos dirão: ‘Onde está
a argamassa com que a cobristes?’ Portanto assim diz o SENHOR DEUS: ‘Fendê-la-ei
no Meu furor com vento tempestuoso, e chuva de inundar haverá na Minha ira, e
grandes pedras de saraiva na Minha indignação, para a consumir. E derrubarei a
parede que cobristes com argamassa não temperada, e darei com ela por terra, e
o seu fundamento se descobrirá; assim cairá, e perecereis no meio dela, e sabereis
que EU Sou o SENHOR’. Assim cumprirei o Meu furor contra a parede, e contra os
que a cobriram com argamassa não temperada; e vos direi: ‘Já não há parede, nem
existem os que a cobriram...’” (Ezequiel
13.9-15);
“Eis que os seus embaixadores
estão clamando de fora; e os mensageiros de paz estão chorando amargamente” (Isaías 33.7)
Que Trump ouça o que Netanyahu tem a
dizer a esse respeito, e guarde sua palavra e tenha revelação em seu coração,
deixando-se ser guiado pelo Espírito do SENHOR, o Dono da terra. “O caminho do insensato é reto
aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio” (Provérbios 12.15);
Que todos os líderes mundiais que
desejam dividir a herança do SENHOR, a porção territorial que LHE pertence,
seja avisado das consequências desse ato. “Há um caminho que ao homem
parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14.12; 16.25)
Uma vez que Chanukah se aproxima
(da noite de 12 a 20 de dezembro), que o SENHOR derrame de Sua fome pela
Verdade, sede de Justiça, despertando no coração de cada judeu o desejo
incomensurável de retornar à Palavra, de vive-la, de prova-la como fonte de
Vida abundante que é, para o louvor e honra de Seu Santo Nome. “Abre TU os meus olhos, para que
veja as maravilhas da Tua Lei... Lâmpada para os meus pés é Tua Palavra, e Luz
para o meu caminho... TU és o meu refúgio e o meu escudo; espero na Tua
Palavra... A entrada das Tuas Palavras dá luz, dá entendimento aos símplices” (Salmo 119.18,105,114,130).
Também clamemos por chuvas e neve abundantes
sobre Qineret e Hermon, respectivamente, nesses dias que antecedem Chanukah.
Que seja esse o milagre desses dias. Que grandes quantidades de precipitação
venham sobre Israel, porque a situação aquífera está complicadíssima. Apesar
dos muitos pecados de Israel, YEHOSHUA declarou que o PAI faz vir chuvas sobre
o justos e o injustos (Mateus 5.45). Que ELE se
compadeça dela, fazendo vir chuvas serôdias, suprindo suas necessidades e às
daqueles que estão prestes a vir, para que essa nação se transforme no Jardim
do Éden (Ezequiel 36.35), como ELE prometeu,
para o louvor e a glória do Seu Nome.
“Pedi ao SENHOR chuva no tempo da
chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas
abundantes, e a cada um erva no campo” (Zacarias 10.1);
“Abrirei rios em lugares altos, e
fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca
em mananciais de água” (Isaías 41.18).
“Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não
tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao
semeador, e pão ao que come, assim será a Minha Palavra, que sair da Minha
boca; ela não voltará para Mim vazia, antes fará o que Me apraz, e prosperará
naquilo para que a enviei. Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados;
os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores
do campo baterão palmas. Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da
sarça crescerá a murta; o que será para o SENHOR por nome, e por sinal eterno,
que nunca se apagará” (Isaías 55.10-13).
Proclamemos a
Palavra de YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, e sobre a
salvação de Israel, porque ela não voltará vazia, mas cumprirá o seu propósito
cabalmente, e fará com que Seu povo ocupe os territórios que jurou, com mão
erguida, por Si mesmo, dar aos descendentes de Avraham, em Itschaq e em Iaacov.
Quaisquer outros ocupantes ilegais são invasores, e sofrem grande risco
de serem vomitados pela terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da
terra, YHVH Tsevaot.
- que o
SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as
direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor
atrativo. “Naquele
dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O
SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se
deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á
em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei;
esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que
naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que
coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em
toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar,
naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor
entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos
vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);
- que o
SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome,
para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi
espalhada. “Mas
EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os
gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS:
Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo
Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu
Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio
deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU
for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos
congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.21-24);
- que o
SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua,
principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado
de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê
sonhos e visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os
maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais
endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo, esse chamamento divino.
“Não temas, pois,
porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei
desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus
filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim diz o SENHOR, O Que preparou no mar um
caminho, e nas águas impetuosas uma vereda”
(Isaías 43.5,6,16);
- que o
SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso
dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev,
juntamento com os sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá
livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha;
e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de
Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os
das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos
de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos
filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de
Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR” (Obadias 17-21);
- que o
SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos
quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus
de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus
filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que as riquezas
dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em infraestrutura,
moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e empregos para
absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão, bem como
suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se
ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas
ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se
alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas
dos gentios virão a ti... E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem
de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos
gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino
que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para
ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés.
Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e
prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e
chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em
lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei
uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos
gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que EU Sou o SENHOR, o
teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por cobre trarei ouro, e
por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei
pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer
“O SENHOR está exaltado, pois
habita nas alturas; encheu a Sião de juízo e justiça. E haverá estabilidade nos
teus tempos, abundância de salvação, sabedoria e conhecimento; e o temor do
SENHOR será o seu tesouro”
(Isaías 33.5,6)
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.
Chag Chanukah sameach
marciah malkah
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