“Mas se diligentemente ouvires a Sua voz
(Anjo do SENHOR, Seu Emissário, YEHOSHUA HaMASHIACH), e fizeres tudo o que EU
disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus
adversários” (Êxodo 23.22).
Chanukiot projetadas nos muros de Jerusalém
Recordando: a palavra palestinos vem de Filístia
(filisteus) – פְּלֶשֶׁת (P’leshet), e significa INVASÃO. A liderança, liderados e
historiadores árabes-muçulmanos que vivem em Israel consideram ser essa sua
origem e herança...
Então, desde outubro, em meus informes, não mais os
identifico desta forma – palestinos – ao referir-me a esses habitantes árabes-muçulmanos
que vivem em Israel e que querem forçadamente, sem qualquer direito, criar
um estado islâmico dedicado a allah em terras que YAH jurou por Si mesmo,
com mão erguida, dar aos descendentes de Avraham na linhagem de Itschaq e
Iaacov. Os tenho identificado como os invasores.
Desde que a declaração
do reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de
Israel foi assinada, várias foram as manifestações dentro e fora de Israel,
mais intensas do lado de fora, como ataques a sinagogas (Suécia), protestos com
queima das bandeiras de Israel e dos eua, protestos contra as embaixadas
norte-americanos em vários países... protestos nas universidade israelenses,
como os árabes-muçulmanos chamando à destruição de Israel e sua substituição
por eles, os invasores*.
*vivem num país que não lhes pertence, mas que os
acolheu, que investe em sua educação, saúde, segurança e, não obstante, ‘cospem no prato em que comem’
– isso é comportamento típico do islamismo (Europa está experimentando isso).
São como no versículo: “Como
o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia” (Provérbios 26.11)
A esta declaração,
seguiu-se uma reunião extraordinária da organização cooperação islâmica, que reuniu
57 nações islâmicas, patrocinada por recep tayep erdogan, mais um ditador no
O.M. com aspirações à restauração do império turco-otomano, que está
transformando a Turquia numa teocracia governada pela sharia, e por ele, é
claro.
Em 08 de dezembro, a TV
oficial da organização terrorista invasora (oti = ap) transmitiu o sermão das rezas de sexta-feira na mesquita da sua sede
em Ramallah, dado pelo juiz da suprema sharia e conselheiro sobre assuntos
religiosos e islâmicos de abu mazen, e também presidente do conselhos supremo de
justiça sharia, mahmoud al-habbash (http://palwatch.org/main.aspx?fi=859&doc_id=24509), no qual incita os muçulmanos a reverterem, pela
força, ‘o crime contra a humanidade que foi a declaração de Trump’ (abaixo,
segue tradução com comentários meus, em letras azuis):
‘Este crime que o presidente americano [Trump] cometeu [em reconhecer
Jerusalém como capital de Israel] não é somente contra ‘a invasora’, mas também
contra toda a humanidade (qual crime contra a humanidade? De acordo com o Direito Internacional,
crime contra a humanidade se refere a atos de desrespeito, perseguição,
agressão e assassinato contra indivíduo ou grupo de indivíduos, abrangendo
casos de genocídio, em sua maioria. Em nome de quem este incircunciso está
falando? Os mesmos que querem instituir um estado islâmico em terras alheias
com o escopo de judenfrei e judenrein...), contra os muçulmanos e contra os cristãos
(sou cristã e lhes asseguro que ele não está falando
em meu nome, e declaro que tampouco está falando em nome do Corpo do MASHIACH
YEHOSHUA).
Como ele permite-se dar as chaves de Jerusalém (que
tremendo esse reconhecimento de que uma autoridade política internacional de
peso entregou as chaves da cidade de Jerusalém aos descendentes de Avraham, na
linhagem de Itschaq e Iaacov!!! O inimigo confessou-o e assim é!) àqueles que não são seu povo (se Trump
tivesse entregue as chaves para ‘os invasores’, então esta afirmação estaria
correta. Mas, como ele as entregou aos judeus, então al-habbash mentiu)? Ele quer repetir o pecado e crime de
[ex-secretário britânico das Relações Exteriores] Balfour.
Ok, Balfour foi relegado ao caixote de lixo da história, e ‘a invasora’
permaneceu, e Jerusalém permaneceu, e este um [Trump] seguirá seus passos
[Balfour]... (louvado seja YAH por isso, por levantar um seguidor de Balfour com poder
e autoridade para restaurar o status quo de 100 anos atrás).
Como os muçulmanos do mundo permitem este pecado? Como os cristãos do
mundo permitem a transferência das chaves [da igreja do] santo sepulcro
àqueles que não são de Jerusalém, àqueles que não são ‘os invasores’... (por suas
palavras, ele queria que as chaves fossem entregues aos muçulmanos, porque esse
era o seu plano, frustrado com a declaração de reconhecimento de Jerusalém como
capital única e exclusivamente de Israel, o Lar Nacional Judaico. E os cristãos
do mundo só podem permitir, porque isso é Bíblico e o SENHOR está sendo honrado
e glorificado nesse aspecto).
Pode ser que todos saibam e assumem que este pecado que o presidente
americano cometeu abrirá as portas do inferno, como disse sheik al-azhar
(quem tem
as chaves da morte e do inferno para determinar quando e como são abertas? Não
é o dono deste filho de belial, por certo. Mas, o SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH,
Vencedor e REI sobre tudo e todos: “EU Sou O Que vive; estive morto, mas eis que estou vivo
por toda a eternidade! E possuo as chaves da morte e do inferno” – Revelação
1.18) – não só no oriente, mas também no
ocidente.
Ninguém deve pensar, onde quer que esteja no mundo, que será capaz de
evitar as consequências deste pecado. Ninguém pode impedir as consequências
deste pecado...
O presidente norte-americano pode fazer o que quiser e dizer o que
quiser, talvez também possa nos explodir, nos matar e nos colocar na prisão.
Ele fará isso e nós riremos. Riremos porque sabemos que isso faz parte
do preço, o qual Jerusalém merece, parte do preço (o filho
da promessa de YHVH a Avraham foi Itschaq - יִצְחַק - cujo nome significa ‘Ele rirá’ – “E disse YHVH: ‘Na verdade, Sara,
tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Itschaq, e com ele estabelecerei
a Minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência
depois dele” – Gênesis 17.19).
Jerusalém é uma noiva, cujo preço de noiva são
almas... e nós somos seu noivo (de fato, Jerusalém é uma noiva a ser
esposada por seus filhos genuínos: “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se
denominará jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: Chef’tsi-vah (בָ֔הּ
חֶפְצִי־- o Meu prazer está nela), e à tua terra: B’ulah (בְּעוּלָ֑ה - a Casada); porque o SENHOR se agrada de
ti, e a tua terra se casará. Porque, como o jovem se casa com a virgem,
assim teus filhos se casarão contigo; e como o noivo se alegra da noiva,
assim Se alegrará de ti o ELOHAICH (o teu DEUS)” – Isaías 61.4,5. Mas, quem são
os filhos genuínos? Os invasores, como alega habbash??? A Bíblia conta outra
história, a verdadeira e aceita pelos cristãos, aqueles que apoiam e assinam
sob a decisão de Trump: “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos
ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão
prestes a vir... E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de
Israel, a toda ela” – Ezequiel 8,10. Os filhos genuínos são toda a casa de Israel – e esse nome se refere
às 12 tribos dos descendentes de Iaacov, que é Israel).
Nós somos seu povo, e suas almas, seus corpos, e nossas
crianças são o sacrifício por Jerusalém (esse é o preço de molech, a quem servem – “Qualquer que, dos filhos de
Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua
descendência a molech (moloque),
certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará. E EU porei a Minha face
contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua
descendência a molech, para contaminar o Meu Santuário e profanar o Meu Santo Nome.
E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem,
quando der da sua descendência a Moloque, para não o matar, então EU porei a Minha
face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu
povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com molech” – Levítico 20.2-5)...
Jerusalém é nossa e permanecerá nossa (a quem pertence Jerusalém? Novamente, as Escrituras têm algo muito
distinto da mentira apresentada por esse homem: “Disseram: ‘Vinde, e desarraiguemo-los para que
não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel’. Porque consultaram
juntos e unânimes; eles se unem contra Ti... ‘Tomemos para nós as casas de
DEUS em possessão’” – Salmo
83.4,5,12. E ainda: “Porque
o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: ‘Este é o Meu
repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” – Salmo
132.13,14)...
Os eua estão satisfeitos consigo por elegerem um presidente que os torna
inimigos dos muçulmanos e cristãos ao redor do mundo (como
crentes no MASHIACH YEHOSHUA, rejeitamos e anulamos essas palavras, proferidas
por um incircunciso que não nos representa. Declaramos o oposto: ‘Bendito seja
YAH por levantar Trump soando a trombeta da Sua Palavra nesses dias’). Um presidente que quer ser um inimigo da
humanidade (embora saibamos, conscientemente, ser uma expressão exagerada e
diametralmente oposta à realidade, se for esse preço pela Verdade, assim seja!). Um presidente que quer ser inimigo de todo o
povo...
Essa decisão é agressão contra o islamismo, agressão contra o
cristianismo (novamente falando em nome dos cristãos – declaremos que a decisão não é
uma agressão à cristandade, mas a bênção, a vitória, a alegria para os cristãos), agressão contra o qoran, agressão contra o Novo
Testamento (como ousa esse incircunciso falar sobre a Palavra de YHVH? Como pode
citar a Palavra que não conhece?), agressão contra os muçulmanos, agressão contraos cristãos, agressão
contra mesquita de al-aqsa, agressão contra o santo sepulcro e agressão contra
a humanidade (como acusou Trump de fazer e falar o que lhe convém, esse homem também
fala o que quer...).
E humanidade – não creio que ela permitirá isto ou
ficará em silêncio sobre esta agressão. Humanidade não ficará em silêncio.
Estou certo disto e tenho certeza que a nação não permanecerá em
silêncio (a que nação se refere??? Não existe uma nação ‘invasora’; nunca existiu;
e, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, a Quem a terra pertence, e sobre cujo trono
na terra assentar-se-á, isso nunca sucederá). Os muçulmanos agirão... Jerusalém é nossa e não deles. Tem sido nossa
por 5.000 anos (como isso é possível??? Quanto tempo faz que os muçulmanos surgiram na
face do planeta Terra? Desde seu fundador, o terrorista maomé, no século VII
dC, ou seja, há pouco mais de 1400 anos. E, dentre os povos da terra, na lista
discriminada por YHVH, O Espírito, não encontramos nenhum povo cujo nome seja
‘invasor’: “Naquele
mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Avraham, dizendo: ‘À tua descendência
tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e
o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e
o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu,
e o girgaseu, e o jebuseu” – Gênesis 15.18-21), e permanecerá nossa até allah herdar a Terra e quem estiver nela’ (nisso
também ele se equivocou, porque a Terra pertence ao SENHOR, seu Criador – “Fala o SENHOR, Aquele que
estende o céu, e que funda a Terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” – Zacarias
12.1; “Do SENHOR
é a Terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ELE a
fundou sobre os mares, e a firmou sobre os rios” – Salmo
24.1,2)’.
O vídeo prossegue com:
A Declaração de Balfour de 02.11.1917 foi uma carta
do Secretário das Relações Exteriores britânico, Arthur Balfour ao barão
Rotschild, declarando que ‘o governo de Sua Majestade vê com favor o
estabelecimento na palestina de um lar nacional para o povo judeu’. Em 1922, a
Liga das Nações adotou-a [a Declaração] e estabeleceu o Mandato Britânico
‘responsável por tornar efetiva a Declaração, a qual conduziu a votação da onu
de 1947 e o estabelecimento do Estado de Israel.
Reconhecimento dos eua de Jerusalém como capital de
Israel – 06.12.2017, presidente dos eua, Donald Trump, fez discurso formamente
reconhecendo Jerusalém como a capital de Israel e declarou que instruira o
Departamento de Estado a dar início aos preparativos para transferir a
embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém. Trump concluiu declarando
que os eua ainda estão totalmente comprometidos com o processo de paz no O.M.
Em seguida a seu discurso, Trump assinou a renúncia para postergar a
transferência de embaixada, e aparentemente continuará a fazê-lo, até que os
preparativos para a mudanças tenham sido completados.
Destacando
a questão da ‘entrega das chaves de Jerusalém aos judeus’, gostaria de voltar
no tempo, em acontecimentos de 100 anos atrás, quando o general britânico
Alllenby, em 09.11.1917, entrava na cidade de Jerusalém, pelo portão de Jafa, a
pé. Dois dias depois, 11.11.1917, diante da Torre de David, reivindicava
para o império britânico as chaves da cidade de Jerusalém e declarava as
leis britânicas na região, pouco mais de um mês após a Declaração de Balfour.
Chaves
simbólicas da cidade de Jerusalém (cortesia do Museu Maidstone e Bentilff
Galeria de Arte)
General
Allenby desmonta para entrar em Jerusalém, a pé (09.12.1917)
Cartão
postal original mostrando general Allenby diante das portas da Torre de David,
proclamando a lei marcial britânica aos habitantes de Jerusalém e aceitando as
chaves de Jerusalém, juntamente com o major general Shea (11.11.1917)
Leitura da proclamação da lei marcial
britânica sobre Jerusalém por general Allenby, nos degraus da Torre de David,
portão de Jafa, Jerusalém (Cortesia dos Arquivos da
Torre de David)
Para o atual prefeito
de Jerusalém, sir Edmund Allenby foi o ‘libertador de Jerusalém’,
resgatando-a de 400 anos de jugo do império turco-otomando. Mas, as chaves da
cidade voltavam às mãos dos ‘cristãos’, por primeira vez, desde as cruzadas.
Em 2017, às vésperas de
Chanukah, no jubileu de Jerusalém, após o soar da trombeta de Iom Teruah,
a declaração de Jerusalém como capital única e indivisível do Estado e Lar
Nacional Judaico de Israel chegou aos ouvidos das nações, como a proclamação da
própria Palavra em ação. As chaves da cidade de Jerusalém foram, enfim,
entregues, aos judeus, por um chefe de Estado ‘gentio’ da ainda maior potência
mundial, 100 anos após o tempo em que gentios pisaram a terra.
Isso não é coincidência. Trump teve a chance de fazer
essa declaração seis meses atrás, quando da celebração do jubileu de
Jerusalém, tempo em que se encerraria o prazo para o adiamento do
reconhecimento pelo governo americano. E que melhor ocasião para o
reconhecimento, justo nos dias de celebração do jubileu de libertação da
cidade!!!
Mas ele não o fez. E
por que? Certamente, tinha que ser no ano de jubileu, onde todos retornam às
suas possessões (daí a perpetuidade da possessão territorial, porque sempre
haverá jubileu); mas a trombeta só soaria em Iom Kipur,
determinando o regresso à possessão, e cada uma à sua família:
“Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do
jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra, e santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis
liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis,
cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos
será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem
nele vindimareis as uvas das separações, porque jubileu é, santo será para vós;
a novidade do campo comereis. Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua
possessão” (Levítico
25.10-13).
Creio também que a Palavra em Lucas 21.24 pode começar a ser contada a partir de
06.12.2017 (“Jerusalém
será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem”), pois, de acordo com habbash, ‘Trump entregou as
chaves da cidade de Jerusalém aos judeus’.
Assim como Allenby recebeu-as dos líderes otomanos,
há 100 anos, e ela foi passando de mão em mão, de gentio a gentio, Trump, um
gentio, as entregou aos genuínos donos, descendentes de Avraham, Itschaq e
Iaacov, que é Israel!
E
somos testemunhas das reações que essa declaração está gerando. Certamente,
satanás não está satisfeito, e promove tumulto, estardalhaço... porque ele veio
para roubar, matar e destruir.
Aliado ao vídeo de habbash, os discursos
e atitudes inflamados de erdogan, abbas entre outros, também foram ameaçadores
e contundentes, durante a reunião extraordinária das 57 nações islâmicas:
a) em protesto, erdogan disse que, com
permissão de allah, edificará uma embaixada turca na ‘invasora’, em Jerusalém oriental, enquanto
que seu ministro das relações exteriores disse que isso acontecerá se a
onu reconhecer um estado terrorista islâmico em terras de Israel.
Em seus inflamados discursos anti-Israel, conclamou
o mundo a reconhecer Jerusalém como a capital de um estado islâmico invasor.
Entretanto, como Israel controla toda Jerusalém, certamente não permitirá que
esse movimento seja feito;
b) abbas disse que informaria Israel sobre
sua decisão de não mais comprometer-se com os acordos de paz, desde Oslo (1993)
até o presente. Na verdade, isso não faria diferença alguma, porque nunca
respeitaram-nos. Entretanto, se se tornar realidade, então deixará de
obrigar-se a cumprí-los, findando suas obrigatoriedades, o que implicará na reanexação
dos territórios concedidos, ao longo de todos esses anos, em troca de paz
(Chevron, Bet Lechem, Bet EL, Shechem, Jerusalém oriental, entre outros).
E disse isso porque quer forçar a onu ao
reconhecimento ‘da invasora’ como estado com membresia plena (atualmente com status
de estado observador não membro).
Se esse
anúncio tornar-se realidade, que Israel, imediatamente, determine a Lei
Básica sobre todos os territórios, inclusive aqueles conveniados desde os
acordos de Oslo em diante, do Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo, em Nome de
YEHOSHUA HaMASHIACH. “Amplia o lugar da tua tenda, e
estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas
cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para
a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas
as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te
envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua
mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu
Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de
Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Também se recusou voltar à mesa de
negociações, principalmente com eua como mediador, porque quer forçar uma
resolução via onu. Já entendeu que não terá apoio dos eua, como na gestão
b.obamística. E se recusou a receber o vice-presidente Pence, em sua visita à
região não próxima semana.
Que o plano de paz que está no coração
de YAH seja estabelecido, e não aquele proposto pelas nações e/ou pelos eua e
eu. Que o OM e as nações se rendam a esse projeto divino, para a honra de Seu
Nome. “Assim diz o SENHOR acerca de todos os Meus maus vizinhos,
que se apoderam da Minha herança, que deixei ao Meu povo de Israel: Eis que os
arrancarei da sua terra e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que,
depois de os haver arrancado, tornarei a compadecer-Me deles e os farei voltar,
cada um à sua herança, cada um à sua terra. Se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Tão certo como vive o SENHOR, como
ensinaram o Meu povo a jurar por baal, então, serão edificados no meio do Meu
povo. Mas, se não quiserem ouvir, arrancarei tal nação, arrancá-la-Ei e a farei
perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)
Teceu acusações contra Israel,
declarando ser ela a maior e melhor falsificadora da história ou da religião:
‘Nessa ocasião, não quero discutir história ou religião, porque não há melhor
em falsificar história ou religião do que ‘eles’. Mas, se lermos a Torah, ali
diz que os cananeus viviam aqui antes de Avraham e não saíram desde então.
Não houve interrupção de sua presença. Está na Torah. Se eles querem fabricar,
‘distorcer as palavras de seus usos [apropriados]’ (essa é uma expressão
diretamente retirada do qoran, abertamente usada para referir-se aos judeus)...
disputa de
territórios
Também satanás distorceu a Palavra
diante de Chavah e de YEHOSHUA. E a mesma estratégia está sendo utilizada aqui,
de distorcer a Palavra, mentindo, como faz o diabo.
Não só abu mazen atribuiu aos invasores (a
si próprios) a ascendência canaanita (usando aspectos históricos que ele disse
não querer abordar), sem provas concretas, como também distorceu as Escrituras,
inventando mentiras sobre a permanência ininterrupta desse povo em Eretz
Israel, o que também não é verdadeiro, de acordo com a Torah, que ele citou e sobre
a qual engana ter conhecimento. Nas Palavras de Neemias, no pós-exílio
babilônico, depois da descontinuidade da permanência do povo de Israel na terra
por 70 anos, não só o povo retornou a ela, mas voltou a assumir a posse da
mesma:
“E achaste o seu coração fiel perante Ti, e fizeste com ele (Avraham)
a aliança, de que
darias à sua descendência a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos
perizeus, dos jebuseus e dos girgaseus; e confirmaste as Tuas Palavras,
porquanto és justo... Assim os filhos entraram e possuíram aquela terra; e abateste
perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste
na mão, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles conforme a sua
vontade” (Neemias
9.8,24);
“E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os
cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade,
possuirão as cidades do Negev” (Obadias 20);
“E todas as panelas em Jerusalém
e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos, e todos os que sacrificarem
virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. E, naquele dia não haverá mais cananeu
na casa do SENHOR dos Exércitos” (Zacarias 14.21).
Como
houve interrupção da permanência dos judeus em Eretz Israel, também a houve dos
cananeus na terra. E, mesmo que permanecessem ali, não faria diferença alguma,
porque deixaram de ter a posse territorial no dia em que YAH, como mão
erguida (“Sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos fizer
voltar à terra de Israel, à terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos
pais” – Ezequiel
20.42), em juramento por Si próprio (“Porque, quando ELOHIM fez a
promessa a Avraham, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por Si
mesmo...” – Hebreus 6.13),
garantiu-a como herança perpétua aos descendentes de Avraham, nas linhagens de
Itschaq e Iaacov, os genuínos herdeiros.
Em
outra parte de seu discurso, abbas questionou a validade do reconhecimento,
pela onu, de Israel como Estado soberano, ao afirmar que ela não cumpre os
critérios para tal: ‘a lei internacional diz que o Estado deve cumprir três
condições: autoridade (governo), população e fronteiras. A terceira condição,
no entanto, não está disponível em Israel, e eu a desafio a dizer quais são
suas fronteiras. Isso nos leva à conclusão de que seu reconhecimento é
inválido’.
Ao
fazê-lo, abbas se referia à teoria declarativa do Estado, que postula que uma
entidade precisa cumprir alguns critérios objetivos, antes de ser declarada
Estado soberano. De acordo com a Convenção de Montevidéu sobre direitos e
deveres dos Estados, de 1933, referência para definir um Estado sob a lei internacional,
atesta que o Estado deve ter: população permanente; território definido;
governo; e capacidade de estabelecer e manter relações com outros Estados. De
acordo com a argumentação de abbas, Israel ão possui fronteiras definidas, ou
seja, sem território definido. De acordo com essa ótica, Israel não é Estado...
‘Me questiono, como podem as nações manter-se em silêncio para essas violações
da lei internacional, e como podem continuar a reconhecer Israel e lidar com
ela, enquanto ela zomba de todos e continua a violar os acordos assinados, e
persiste em suas práticas repressivas e colonialistas, e à segregação (apartheid),
e à profanaçãço de nossos povos e nossos [lugares] sagrados cristão e islâmico?’
De
1949 até junho de 1967, Jerusalém, Judéia e Samaria estiveram sob o controle
jordaniano (cuja maioria da população é formada de refugiados ‘invasores’). Não
houve qualquer tentativa de criar-se um estado islâmico ali, porque não havia
tal aspiração porque sequer havia tal população querelante.
De acordo com a lei internacional, em
1922, as fronteiras do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel foram definidas
(conforme descrito em informes anteriores). O grande problema é que essa LEI
não foi cumprida. No caminho, as distorções legais, o antissemitismo e a
indisposição para com os judeus levaram à situação atual.
Então, clamemos
para que esse discurso desperte o interesse da comunidade internacional e, na
revisão documental, sejam reveladas as verdadeiras fronteiras, definidas pela
lei internacional em 1922; e que sejam respeitadas e estabelecidas, e a
história se alinhe à Palavra de YHVH, ao menos parcialmente, do Rio Jordão ao
Mar Mediterrâneo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH (Gênesis 15.18-21).
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Netanyahu disse que: ‘todas essas
declarações não conseguem nos impressionar. A verdade prevalecerá no final e
muitas nações certamente reconhecerão Jerusalém como a capital de Israel, e
também moverão suas embaixadas’.
A vice-ministra das Relações
Exteriores, Tsipi Hotovely, foi mais contundente: ‘abu mazen insiste em
continuar no caminho das mentiras e negar a ligação do povo judeu com esta
terra. Quando os Hashmoneus regressaram ao reino de Israel [em torno de 110
aC], ninguém contestou a conexão histórica do povo judeu à terra de Israel.
Cada pedra em Jerusalém testifica os 1000 anos de conexão entre os judeus e sua
terra’... ‘A liderança invasora não trabalha para o benefício dos invasores,
mas, em vez, só lida com a negação do direito de Israel existir. Desta forma,
continuarão a assistir, desde a margem, como Israel floresce e prospera,
enquanto eles estão perdendo a simpatia do mundo’.
c) Egito, com apoio e incentivo da Turquia, entrou como uma licitação
no csonu (do qual é interino), na última segunda-feira, 19 (7ª noite de Chanukah),
para forçar os eua a reverterem sua decisão de reconhecer Jerusalém como
capital do Estado de Israel e impedir que mude sua representação diplomática de
Tel Aviv para aquela cidade.
O conteúdo da licitação declara ‘tornarem sem
efeito legal, nulas ou inefetivas quaisquer decisões e ações que pretendam
alterar o caráter, o status ou a composição demográfica da cidade santa
de Jerusalém, devendo ser rescindidas em conformidade com as resoluções
pertinentes do conselho de segurança, exortando todos os países a absterem-se
de estabelecer missões diplomáticas na cidade santa de Jerusalém’.
Nikky
Haley, embaixatriz norte-americana para a onu, votando NÃO no projeto de resolução
apresentada ao e votada no csonu, em 18.12.2017
Louvado seja o SENHOR,
pois, apesar dos 14 votos favoráveis à licitação, os eua utilizaram seu poder
de veto e votaram NÃO, derrubando a resolução em sua origem.
As nações árabes sabiam
previamente que os eua vetariam a resolução, mas procuraram a votação para
demonstrar que as nações, incluindo aliados seus, como Reino Unido, França e
Japão, são contra sua decisão sobre Jerusalém.
Ao explicar o veto,
depois do único voto contrário, a embaixatriz Haley começou, dizendo que ‘não utilizaria
o tempo do conselho para abordar o tema de onde uma nação soberana decide
colocar sua embaixada, que é direito pertinente a cada nação; e que, certamente
os eua não admitiriam que qualquer nação definisse por ele (https://youtu.be/nQMYYfWC7iw).
‘Ao vetar o projeto de resolução, os eua defenderam
a ‘sua soberania’. O que aconteceu hoje no cs é um insulto. Isto não
será esquecido’.
Usou seu tempo para falar da espúria resolução
anti-Israel 2334,
aprovada em 23.12.2106, por causa da omissão, vingança, cretinice
e insensatez da política da gestão maligna b.obamística, resolução essa
que exige o imediato congelamento de todas as atividades judaicas em Judéia,
Samaria e Jerusalém oriental, considerando sua presença ali ilegal, e da forma
como essa resolução alimentou e fortaleceu o movimento bds, ao ponto
de o conselho de direitos humanos preparar e lançar lista negra de indústrias e
empreendimentos que têm relações comerciais com as empresas israelenses; e como
fortaleceu o espírito antissemita na região, para estabelecer um estado
islâmico apartheid – judenfrei, judenrein – em terras
roubadas pelos invasores.
Declarou Haley:
‘Nesta reunião, não utilizarei o tempo do conselho para referir onde uma
nação soberana decide colocar sua embaixada, e porque temos todo o direito de
fazê-lo. Abordarei uma preocupação mais apropriada e urgente.
Essa semana marca o aniversário de um ano em que passou a resolução 2334. Naquele
dia, neste conselho, em dezembro de 2016, os eua escolheram abster-se,
permitindo que a medida passasse. Agora, um ano mais tarde e uma nova
administração. Dada a chance de votar novamente a resolução 2334, posso
dizer com absoluta confiança que os eua votariam ‘NÃO’. Usaríamos nosso poder
de veto. As razões por que são muito relevantes para a causa da paz no O.M.
Superficialmente, a resolução 2334 descreveu os assentamentos israelenses
como os impeditivos para a paz. Pessoas razoáveis podem discordar disso...
Mas, na verdade, foi a resolução 2334 em si o obstáculo para a paz. Esse cs
colocou as negociações entre israelenses e invasores mais longe do alcance, ao
injetar-se entre as duas partes do conflito.
Ao imputar a culpa do fracasso dos esforços de paz diretamente sobre os
assentamentos israelenses, a resolução deu um passe para os líderes invasores,
os quais, por muitos anos, rejeitaram uma proposta de paz depois da outra.
Também lhes deu incentivo para evitar negociações no futuro. Recusou-se a
reconhecer o legado de negociações fracassadas não relacionadas aos
assentamentos. E o conselho aprovou as questões que devem ser decididas em
negociações diretas entre as partes... conversações em Nova Iorque não podem
tomar o lugar das negociações face a face entre as partes da região...
... a resolução 2334 exigiu a interrupção de toda atividade nos assentamentos
israelenses no oriente de Jerusalém – até mesmo no quarteirão judaico na Cidade
Antiga. Isso é algo que nenhuma pessoa responsável ou país jamais esperaria que
Israel cumprisse. E, desta forma, a resolução 2334 fez o que a declaração do
presidente Trump sobre Jerusalém como capital não fez: pré-julgou questões que
devem ser tratadas em negociações finais.
Dada a oportunidade hoje, os eua vetariam a resolução 2334 por
outra razão. Ela deu nova vida a uma criação repulsiva do conselho de direitos
humanos: base de dados de empresas que operam em comunidades judaicas. Este é
esforço para criar lista negra, pura e simplesmente. Este é outro obstáculo
para a negociação de paz. É um estigma na consciência norte-americana, porque
demos impulso ao chamado movimento bds, ao permitirmos que a resolução 2334
passasse.
Para vergonha da onu, este tem sido um lugar desproporcionalmente hostil
à mais resistente democracia do O.M.
Os eua recusam-se a aceitar o duplo padrão que diz que não somos
imparciais ao permanecermos pela vontade do povo americano de mudar nossa
embaixada, mas, de algum modo, a onu é partido neutro ao selecionar
consistentemente Israel para condenação.
Por décadas, Israel tem suportado onda após onda de
preconceito/tendenciosidade/polarização na onu e suas agências. Os eua tem
estado ao lado de Israel. Não o fizemos em 23.12.2016. Nós não cometeremos esse
erro novamente...’.
Netanyahu enviou uma
mensagem a Nikki Haley: ‘Obrigado, embaixatriz Haley. Em Chanukah, você falou
como um ‘macabeu’. Acendeu uma vela da verdade. Dissipou a escurição. Um
derrotou a muitos. A verdade derrotou a mentira. Obrigado, presidente Trump.
Obrigado, Nikki Haley’.
Entretanto, os
invasores, juntamente com Turquia, Iêmen e Bolívia apresentaram essa licitação
para ser votada, em sessão de emergência, na assembléia geral da onu, dando a
chance às 193 nações membros se expressarem. Essa votação acontecerá em poucas
horas, na manhã de 21.12. Mesmo que seja aprovada, ela não terá qualquer peso
de lei internacional. Entretanto, no reino do espírito, terá uma enorme
significância, porque estará registrada no Livro de YHVH.
Trump ameaçou retirar
apoio financeiro daqueles que votarem contra sua iniciativa. Disse ele na
quarta-feira: ‘Eles recebem centenas de milhões de dólares e até mesmo bilhões
de dólares, e votam contra nós. Bem, observaremos aqueles votos. Deixem-nos
votar contra nós. Economizaremos muito. Não nos incomodamos’. Ele requisitou de
Nikki Haley a relação de todos aqueles que votarem a favor da licitação que
requer a revogação, por parte de Trump, do reconhecimento de Jerusalém como
capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.
Essa estratégia pode funcionar,
quando se percebe que muitas das nações que recebem ajuda financeira dos eua sabem
e entendem que a situação dos invasores não é crucial para seus próprios interesses
nacionais, e tampouco que seu voto favorável aos eua repercuta em ações
terroristas ou desastrosas para si.
Se esse é o recurso que o SENHOR está utilizando
para poupar muitas das nações para que não sejam amaldiçoadas em votando contra
YHVH, então dizemos amen!
Ao mesmo tempo, a
liderança invasora convocou um ‘dia de ira’ por causa do veto no csonu,
instigando à revoltas e tumultos em Judéia, Samaria e Gaza, também para
pressionar as nações na votação de quinta-feira.
Vivemos dias que são divisores de águas, e a
divisória é Israel; a forma como as nações se posicionam em relação a ela,
determinará de que lado ficarão (nações ovelhas e nações bodes de Mateus 25); tempo em que as nações estão escolhendo de
que lado desejam estar, se alinhados ao SENHOR ou distantes dELE.
“Porque a indignação do SENHOR
está contra todas as nações, e o Seu furor, contra todo o exército delas; ELE
as destinou para a destruição e as entregou à matança... Porque será o dia da
vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa de Sião” (Isaías 34.2,8).
“Eis que, naqueles dias e naquele
tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as
nações e as farei descer ao vale de Yehoshafat (YHVH julga); e ali entrarei
em juízo contra elas por causa do Meu povo e da Minha herança, Israel, a quem
elas espalharam por entre os povos, repartindo a Minha terra entre si.
Lançaram sortes sobre o Meu povo, e deram meninos por meretrizes, e venderam
meninas por vinho, que beberam” (Joel
3.1-3).
“Os teus filhos já desmaiaram,
jazem nas estradas de todos os caminhos, como o antílope, na rede; estão cheios
da ira do SENHOR e da repreensão do teu DEUS. Pelo que agora ouve isto, ó tu
que estás aflita e embriagada, mas não de vinho. Assim diz o teu SENHOR, o
SENHOR e o teu DEUS, que pleiteará a causa do Seu povo: ‘Eis que EU tomo
da tua mão o cálice de atordoamento, o cálice da Minha ira; jamais dele beberás;
pô-lo-ei nas mãos dos que te atormentaram, que disseram à tua alma: ‘Abaixa-te,
para que passemos sobre ti’; e tu puseste as costas como chão e como rua para
os transeuntes’” (Isaías 51.20-23).
Clamemos por essa votação
emergencial na onu. Seja ela postergada, adiada, cancelada; que as nações não
tenham pressa em serem colocadas no curral dos bodes, que não tenham pressa de
tomar decisão tão importante e significativa para o bem de sua população. Que
os 193 representantes sejam visitados esta noite pelo Espírito de YHVH,
Espírito da Verdade, e reverenciem-nO, ELE que é o Dono de Eretz Israel. Que
recaia sobre cada um desses líderes o temor do SENHOR, para que votem de
acordo com Seu coração, e não com seus corações, afastando-se do mal e
de provocar a Sua ira.
“E disse ao
homem: ‘Eis que o temor do SENHOR é a sabedoria, e apartar-se do mal é a
inteligência” (Jó 28.28);
“O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor
do SENHOR todo dia. Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua
esperança” (Provérbios
23.17,18).
Que Israel
confie no SENHOR e descanse na Sua provisão, porque os tem ajuntado, não para o
mal, mas para o bem, para o cumprimento de Sua promessa aos patriarcas, para a
glória e honra de Seu Santo e Poderoso Nome. “Entrega o
teu caminho ao SENHOR; confia nELE, e ELE o fará. E ELE fará sobressair a tua
justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no SENHOR, e espera
nELE; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa
do homem que executa astutos intentos. Deixa a ira, e abandona o
furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. Porque os
malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no SENHOR
herdarão a terra. Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para
o seu lugar, e não aparecerá. Mas os
mansos herdarão a Terra, e se deleitarão na abundância de paz. O ímpio maquina
contra o justo, e contra ele range os dentes. O SENHOR Se rirá dele, pois vê
que vem chegando o seu dia. Os ímpios puxaram da espada e armaram o arco, para
derrubarem o pobre e necessitado, e para matarem os de reta conduta. Porém a
sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos se quebrarão” (Salmo 37.5-15).
Baseado
em relatos históricos e doutrina religiosa, Mobarak Haidar, um renomado
historiador paquistanês e autor de vários livros, declarou ao ‘mundo islâmico’
que eles ‘não têm base religiosa para governar Jerusalém’.
Com
respeito à afirmação muçulmana de que a mesquita de al-aqsa, situada no Har
HaMiqdash (Monte Sagrado) ou Har HaBait (Monte do Templo/Casa), na cidade
antiga de Jerusalém, é mencionada no qoran, Haidar explicou, em publicação de
seu facebook, seguidamente à declaração de Trump:
‘o santo qoran falou da mesquita de al-aqsa quando
ela ainda não era uma mesquita, no sentido islâmico. Era um lugar sagrado, por
causa dos profetas de Israel, de Moisés a JESUS. Era o centro sagrado de adoração
para judeus e cristãos...
Obviamente, não havia nenhum muçulmano em Jerusalém
até a era do emir-ul-momieen uma ibn khattab...
O profeta maomé e seus seguidores rezavam com suas
faces voltadas para o templo sagrado judaico-cristão, porque a kaaba (o atual
centro da hajj ou peregrinação islâmica) era cheia de ídolos... Depois
da conquista de Meca, foi dito aos muçulmanos que virassem suas faces para a
kaaba, e dessem as costas para Jerusalém. Nunca dedicaram sua fidelidade a
Jerusalém depois disso, pelos últimos 1400 anos. Nenhum muçulmano jamais foi
rezar em Jerusalém, até sua conquista pelo segundo califa [umar ibn khattab, no
século VII], embora não houvesse restrição aos muçulmanos...
Cristãos foram senhores de Jerusalém antes dos
muçulmanos conquistarem-na. Ela ainda é sagrada aos cristãos. Mas eles não
disputam a posse da cidade. É seu direito religioso visitar a cidade santa; e
os judeus não os impedem. Os muçulmanos também têm os mesmos direitos
religiosos e, de fato, eles têm; os judeus não os barram... Entretanto, os
muçulmanos não têm base religiosa para governar Jerusalém. Muitos deles nunca
tiveram sequer desejo de visita-la.
Árabes quraich foram senhores de Jerusalém por
algum tempo. Então, os mamelucos (do Egito), reis muçulmanos assumiram o
controle. Turcos vieram depois. Cristãos coloniais [Mandato Britânico] foram os
últimos governantes políticos.
É interessante observar que muçulmanos iranianos ou
muçulmanos do sudeste asiático ou africanos munca foram senhores de Jerusalém.
Só podem afirmar conexão espiritual... Os centros ativos da fé islâmica não são
outros senão as sagradas cidades de meca e medina’.
Para
Haidar, uma vez que os iranianos NUNCA controlaram esses centros ativos da fé
islâmica, ‘eles estão avidamente construindo armas mortíferas e formando forças
de jihad para conquistar ou destruir Israel. É a política sectária da
hegemonia a que pode gerar nada além de divisão e dor’.
Haidar
não é o primeiro nem único estudioso muçulmano a negar a conexão política
islâmica a Jerusalém. Youssef Ziedan, estudioso e romancista admitiu, em
dezembro de 2015, que a mesquita de al-aqsa em Jerusalém não é a mesquita
referida no qoran, e que o complexo sobre o Monte do Templo, no coração da
capital de Israel, não é sagrado aos muçulmanos.
Referindo-se
a escritos antigos, Ziedan disse que o santuário de al-haram e a mesquita de
al-aqsa estavam ‘na estrada de Meca para Taif’, e não em Jerusalém. ‘De fato, o
Monte do Templo é o lugar mais sagrado ao judaísmo, onde os primeiro e segundo
Templos Sagrados estavam. Há muitos artefatos descobertos pelos arqueólogos, bem
como documentação e relatos históricos que demonstram essas conexões ao local.
Os
muçulmanos chamam Jerusalém de al-quds (o sagrado), a contração de al-bait
al-muqaddas ou bait al-maqdis (santa cidade). A etmologia desse
termo é a ‘arabização’ (tradução ao hebraico) de Beit HaMiqdash,
Templo Sagrado. Essa nômina é prova substancial de que não só os
árabes-muçulmanos têm conhecimento de que os Templos Sagrados judaicos estavam
sobre o Monte do Templo (que recebe esse nome por causa dos templos judaicos
ali edificados), como reconhecem a conexão judaica a Jerusalém.
Zeidan
ainda declarou que não se justifica a guerra por Jerusalém, e que os muçulmanos
deveriam deixar al-aqsa, o que promoveria a paz.
O
acadêmico saudita, Abdulhameed Hakeem, chefe do Centro para Estudos
Estratégicos e Legais do O.M., em Jeddah, defendeu a decisão norte-americana de
reconhecer Jerusalém como capital de Israel e convocou os árabes a aceitarem as
raízes históricas de Israel na cidade sagrada, uma decisão que pode trazer a
paz para a região, em última instância. ‘Temos que admitir e perceber que
Jerusalém é um símbolo religioso para os judeus, que é tão sagrado como meca e
medina para os muçulmanos’.
Segundo
ele, o antissemitismo islâmico (redundância) foi instilado pela liderança por
objetivos políticos. ‘A mentalidade árabe deve libertar-se da herabça de [ex-presidente
egípcio] gamal abdel nasser e políticos islâmicos de ambas as seitas sunita e shiíta,
que instilaram, por meros interesses políticos, a cultura do ódio aos judeus e
renegaram seu direito histórico na região’.
Pela
história, quando maomé escreveu o qoran (certamente inspirado pelo diabo),
apresentou-o aos judeus como alternativa de crença e aceitação. Entretanto, por
ter suas doutrinas rejeitadas por aqueles, passou a estimular a doutrina do
ódio e de morte aos judeus.
Certamente,
são posturas e atitudes totalmente diferentes da maioria muçulmana, ainda envenenada
pela política, de 1400 anos, de ódio aos judeus e ódio aos cristãos.
Clamemos
para que, da mesma forma que a luz e o entendimento chegaram a esses estudiosos
muçulmanos, chegue também a milhões de outros. Que sejam invadidos pelo bom
senso e pela sabedoria que vem do Alto. “Quem é simples, volte-se para
cá. Aos faltos de senso diz: ‘Vinde, comei do Meu pão (Sabedoria), e bebei do
vinho que tenho misturado. Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho
do entendimento” (Provérbios 9.4-6).
O temor do SENHOR, que é o
princípio da sabedoria, possa penetrar em seus corações e eles encontrem lugar
de arrependimento, para amarem ao SENHOR e à ‘menina de Seu olho’. “E veio o temor do SENHOR sobre todos os reinos das terras, que
estavam ao redor de Judá, e não guerrearam contra Jeosafá” (2 Crônicas 17.10).
Clamemos
pela salvação de milhões e milhões de muçulmanos. Que reconheçam ao SENHOR DEUS
como PAI e recebam a cura para a falta de paternidade e para a rejeição,
instiladas em seus corações desde os dias de Avraham. “E disse a Avraham: ‘Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o
filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho’. E pareceu esta palavra
muito má aos olhos de Avraham, por causa de seu filho. Porém YHVH disse a Avraham:
‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo
o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua
descendência’. Mas também do filho desta serva farei uma nação,
porquanto é tua descendência. Então se levantou Avraham pela manhã de
madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu
ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no
deserto de Berseba” (Gênesis
21.10-14).
Como declarou Netanyahu, de que a ‘verdade sempre
triunfa sobre as trevas’, clamemos
para que isso aconteça em nossos dias, e Israel possa viver em paz, na adoração
ao seu SENHOR e REI. “Faze-me justiça, ó DEUS, e pleiteia a minha causa contra a nação
ímpia. Livra-me do homem fraudulento e injusto. Pois TU és o DEUS da minha
fortaleza; por que me rejeitas? Por que ando lamentando por causa da opressão
do inimigo? Envia a Tua Luz e a Tua Verdade, para que me guiem e me levem ao Teu
Santo Monte, e aos Teus Tabernáculos. Então irei ao altar de DEUS, a DEUS, que
é a minha grande alegria, e com harpa Te louvarei, ó DEUS, DEUS meu. Por que
estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em
DEUS, pois ainda O louvarei, O Qual é a salvação da minha face e DEUS meu” (Salmo 43.1-5).
A questão de segurança em Israel é
crítica, uma vez que o Irã, gradativamente, se apresenta como ameaça real, pois
está galgando pacientemente espaços para cerca-la desde o norte (por Síria e Líbano)
e pelo ocidente, via hamas.
Nas duas últimas semanas, ataques
rotineiros vêm sendo feitos desde Gaza, atingindo a população fronteiriça. Louvado
seja YAH que tem guardando Israel (alguns dos mísseis lançados têm caído em
Gaza, um deles na residência de um terrorista; sem vítimas da parte de Israel).
Esses ataques provavelmente são para
desviar a atenção e os esforços de Israel da fronteira norte com Síria, onde o
Irã está edificando sua base militar.
Que os planos do irã-hisb’allah-ḥamas, arquitetados no inferno, para
invadir Gaza com essa presença nefasta, sejam plenamente frustrados e o Nome de
ELOHEI Israel exaltado entre eles, para que saibam e entendam que só ELE recebe
o Nome de SENHOR, o Altíssimo de todos os povos. “Assim diz o SENHOR: Por três
transgressões de Gaza, e por quatro, não retirarei o castigo, porque levaram em
cativeiro todos os cativos para os entregarem a Edom. Por isso porei fogo ao
muro de Gaza, e ele consumirá os seus palácios” (Amós 1.6,7).
Uma vez que ḥamas está celebrando 30 anos de incitamento de ódio contra
Israel, que seja essa sua última celebração, e que não possam, sequer, se aliar
a outros grupos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Despedaça, SENHOR, e divide as
suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade” (Salmo 55.9).
Que os vários grupos terroristas que
atuam em Gaza sejam confundindos e se ataquem mutuamente, porque um reino
dividido não pode subsistir. “Sejam confundidos, e voltem para trás todos os que
odeiam a Sião” (Salmo 129.5).
Que o SENHOR seja muralha de fogo para
proteção e conforto dos moradores que vivem nas cercanias de Gaza, livrando-os
de todas as atividades terroristas e dos traumas consequentes aos ataques. “Não deixará vacilar o teu pé; Aquele
que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o Guarda
de Israel” (Salmo 121.3,4).
Que o SENHOR revele todos os túneis
terroristas, para que sejam destruídos. “Das trevas descobre coisas
profundas, e traz à luz a sombra da morte” (Jó 12.22).
Seja a Justiça do Poderoso de Israel
sobre os deuses do islã; destronados um a um, acabando com seu poderio e o
terror que tem provocado no meio dos homens. Que cesse essa praga, para o
louvor de YAH, que julga todas as coisas, sobre Quem o juízo dos povos está,
porquanto REI e SENHOR de toda a Terra. “Encham-se de vergonha as suas
faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se
perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só
pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.16-18).
O SENHOR destrone, do elão, seu rei e
seus príncipes, destrua o arco do elão, o principal de sua força (guarda
revolucionária, toda sua estrutura bélica e militar, sua empáfia e falta de
misericórdia), assumindo o controle do coração dos iranianos e substituindo o
abandono e a violência de allah pela Paternidade que só ELE possui. Que os
homens sejam libertos desse deus déspota que não é deus, allah – satanás. “Assim diz o SENHOR dos
Exércitos: ‘Eis que EU quebrarei o arco de Elão, o principal do seu poder. E
trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei
na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os
fugitivos de Elão. E farei que Elão tema diante de seus inimigos e diante dos
que procuram a sua morte; e farei vir sobre eles o mal, o furor da minha ira,
diz o SENHOR; e enviarei após eles a espada, até que venha a consumi-los. E
porei o Meu trono em Elão; e destruirei dali o rei e os príncipes’, diz o
SENHOR” (Jeremias 49.35-38).
Que o SENHOR derrame de Sua sabedoria
sobre os responsáveis por lidar com os inimigos acampados nas fronteiras de
Israel. E Seus olhos de águia com todos aqueles que lidam com a segurança nas
fronteiras. Recebam eles estratégias do Alto para combater o bom combate e
proteger a ‘menina do olho de YHVH’. “E há de ser que, ouvindo tu um
estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás; porque o
SENHOR saiu então diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus” (2 Samuel 5.24).
Que o SENHOR, que tem ouvido as
blasfêmias de nasrallah, o cabeça do hisb’allah, sobre o Seu povo e Sua terra,
revele-Se a ele como o DEUS Todo Poderoso.
“Pela altivez do seu rosto o
ímpio não busca a DEUS; todas as suas cogitações são que não há DEUS. Os seus
caminhos atormentam sempre; os Teus juízos estão longe da vista dele, em grande
altura, e despreza aos seus inimigos. Diz em seu coração: ‘Não serei abalado,
porque nunca me verei na adversidade’. A sua boca está cheia de imprecações, de
enganos e de astúcia; debaixo da sua língua há malícia e maldade. Põe-se de
emboscada nas aldeias; nos lugares ocultos mata o inocente; os seus olhos estão
ocultamente fixos sobre o pobre. Arma ciladas no esconderijo, como o leão no
seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede.
Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. Diz em
seu coração: ‘DEUS esqueceu-Se, cobriu o Seu rosto, e nunca isto verá’.
Levanta-Te, SENHOR. Ó DEUS, levanta a Tua mão; não Te esqueças dos humildes” (Salmo 10.4-12);
“Levante-Se DEUS, e sejam
dissipados os Seus inimigos; fugirão de diante dELE os que O odeiam... Repreende
asperamente as feras dos canaviais, a multidão dos touros, com os novilhos dos
povos, até que cada um se submeta com peças de prata; dissipa os povos que desejam
a guerra” (Salmo 68.1,30).
Na medida em que esse filho de belial
tem ameaçado lançar seus terroristas contra Israel, que ela tenha a ousadia, a
determinação, o momento e modus operandi perfeitos para destruir as
forças terroristas e seus arsenais bélicos. “Quem é como o sábio? E quem sabe
a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a
dureza do seu rosto se muda. Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em
consideração ao juramento que fizeste a DEUS. Não te apresses a sair da
presença dele, nem persistas em alguma coisa má, porque ele faz tudo o que
quer. Porque a palavra do rei tem poder; e quem lhe dirá: ‘Que fazes?’ Quem
guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá
o tempo e o juízo. Porque para todo o propósito há seu tempo e juízo;
porquanto a miséria do homem pesa sobre ele” (Eclesiastes 8.1-6).
Falando de aliyah, cremos que, da mesma forma que ela foi
estimulada e incrementada por momentos marcantes na história de Israel (Declaração
de Balfour, Independência de Israel, libertação de Jerusalém), o reconhecimento
de Jerusalém como capital do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel também
fará o mesmo. Por isso, proclamemos a Palavra de
YAH sobre a aliyah, o regresso de Seu povo, e sobre a salvação de
Israel, para que Seu povo ocupe os territórios que jurou, com mão erguida, por
Si mesmo, dar aos descendentes de Avraham, nas linhagens de Itschaq e Iaacov.
Quaisquer outros ocupantes ilegais são invasores, e sofrem grande risco
de serem vomitados pela terra, se não se sujeitarem ao Senhorio do Dono da
terra, YHVH Tsevaot.
- que o
SENHOR chame Seu povo para retornar à Sua possessão na Terra, de todas as
direções, despertando-o pelo soar de Sua voz em seus corações, por Seu amor
atrativo. “Naquele
dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos. O
SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti, ELE salvará; ELE Se
deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á
em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da reunião solene, congregarei;
esses que são de ti e para os quais o opróbrio dela era um peso. Eis que
naquele tempo procederei contra todos os que te afligem, e salvarei a que
coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei um louvor e um nome em
toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo vos farei voltar,
naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um nome e um louvor
entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os vossos cativos diante dos
vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20);
- que o
SENHOR os reajunte em Israel, por amor do Seu Nome, para a glória do Seu Nome,
para que Seu Nome seja santificado ali e no meio dos povos para onde ela foi
espalhada. “Mas
EU os poupei por amor do Meu Santo Nome, que a casa de Israel profanou entre os
gentios para onde foi. Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o SENHOR DEUS:
Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo
Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu
Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio
deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o SENHOR DEUS, quando EU
for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos
congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.21-24);
- que o
SENHOR abra caminho no meio do mar para trazer os judeus dos eua,
principalmente aqueles que vivem em Nova Iorque, seguindo ao desejo despertado
de seus filhos de regressarem à terra de seus antepassados. Que o SENHOR dê
sonhos e visões desse regresso, de fato, despertando os menores, para que os
maiores os acompanhem. E seja isso tão sobrenatural, que nem os mais
endurecidos possam rejeitar esse mover do Altíssimo, esse chamamento divino.
“Não temas, pois,
porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei
desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas; trazei Meus
filhos de longe e Minhas filhas das extremidades da Terra... Assim diz o SENHOR, O Que preparou no mar um
caminho, e nas águas impetuosas uma vereda”
(Isaías 43.5,6,16);
- que o
SENHOR quebrante o coração de governantes e religiosos para permitir o regresso
dos anussim e convoca-los a possuir as terras do Negev,
juntamento com os sefaraditas, para a honra e glória de YAH. “Mas no monte Sião haverá
livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades.
E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha;
e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de
Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev possuirão o monte de Esaú, e os
das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos
de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos
filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de
Jerusalém, que estão em Sefarad, possuirão as cidades do Negev. E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR” (Obadias 17-21);
- que o
SENHOR desperte Seu Corpo nos quatro cantos da Terra, revelando Seus intentos
quanto à aliyah, para que entenda que deve colaborar com ELE, levando os judeus
de volta a Israel em seus ombros. “Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus
filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros” (Isaías 49.22);
- que as riquezas
dos povos cheguem a Israel para que ela esteja preparada em infraestrutura,
moradias, serviços públicos (saúde, educação, segurança) e empregos para
absorver todos os olim chadashim que estão chegando e chegarão, bem como
suprir todas as suas necessidades. “Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se
ajuntaram, e vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão criadas
ao teu lado. Então o verás, e serás iluminado, e o teu coração estremecerá e se
alargará; porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas
dos gentios virão a ti... E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem
de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos
gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. Porque a nação e o reino
que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro, e o álamo conjuntamente, para
ornarem o lugar do Meu santuário, e glorificarei o lugar dos Meus pés.
Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e
prostrar-se-ão às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e
chamar-te-ão a cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Em
lugar de seres deixada, e odiada, de modo que ninguém passava por ti, far-te-ei
uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração. E mamarás o leite dos
gentios, e alimentar-te-ás ao peito dos reis; e saberás que EU Sou o SENHOR, o
teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó. Por cobre trarei ouro, e
por ferro trarei prata, e por madeira, bronze, e por pedras, ferro; e farei
pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores” (Isaías 60.4,5,11-17).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, nos dias de iamim noraim...
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração.
marciah malkah
P.S. - resultado da votação da assembléia geral da onu
P.S. - resultado da votação da assembléia geral da onu
128 nações disseram NÃO a YHVH
9 disseram SIM a ELE
35 ficaram em cima do muro
21 ausentaram-se
relação das nações - verde (favoráveis à resolução contra declaração de Jerusalém como capital de Israel); vermelho (contra a resolução); amarelo (abstenções)