“E santificareis o ano
qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano
de יובל (Iovel - Jubileu) vos
será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será Iovel (Jubileu) …
Porque Iovel (Jubileu) é,
santo será para vós... Neste ano do Iovel (Jubileu) tornareis cada um à sua
possessão” (Levítico
25.10,11a,12a,13)
O mundo rapidamente está se dividindo
entre aqueles que apoiam Israel e aqueles que a odeiam.
Campanhas de bds e anti-bds estão
sendo realizadas em várias partes do planeta Terra, em várias instâncias da
sociedade – civil, religiosa, política... – determinando às pessoas a escolha
de um dos lados. E ser desfavorável a Israel certamente não é a melhor opção,
mas, infelizmente, aquela que englobará maior número de adeptos.
“Porquanto YHVH terá um Dia de Vingança, um
ano de retribuições pela causa de Tsión” (Isaías 34.8).
O ano de 2017 será marcado
por várias datas muito importantes, segundo o calendário Bíblico. Serão várias
celebrações significativas acontecendo neste período:
·
Jubileu (50
anos) da liberação e reunificação de Jerusalém, em 07.06.1967. De
acordo com o calendário judaico (lunar), sua celebração acontecerá em 24 de
maio. Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional
Judaico de Israel.
“Jerusalém está edificada como uma cidade que é
compacta (edificada para unir)” (Salmo 122.3)
Jubileu aponta para o tempo
de libertação dos cativos e, ao mesmo tempo, as propriedades retornam para seus
antigos e genuínos donos.
Ministra da Cultura, Miri Regev,
apresentando logo oficial do Iovel da liberação e
reunificação de Jerusalém
Esse logo conta a verdade
histórica de Jerusalém:
- a base do número 5 é uma
harpa, reminiscente de David, rei de Israel, que fundou
Jerusalém como a eterna capital do Estado Judaico, há 3000 anos;
- a cabeça do número 5 é
um leão, símbolo da cidade moderna de Jerusalém, que é a Cidade do
Grande REI, que é o Leão da Tribo de Yehudah.
50 שנה לשִחְרוּר ירושלים – 50 anos de
libertação de Jerusalém
ירושלים מאוחדת, מאחדת – Jerusalém unificada, compacta (consolidada)
·
Dois jubileus (100
anos) desde a Declaração de Balfour, de 02.11.1917, quando o governo
britânico atestou a disponibilidade de estabelecer um Lar Nacional Judaico nos
limites territoriais de seus antepassados, naquela ocasião conhecidos como
Palestina.
“Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que
está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as Minhas ovelhas; e
livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de
escuridão. E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei
à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto
aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons pastos as
apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se
deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel.
EU mesmo apascentarei as Minhas ovelhas, e EU as farei repousar, diz o SENHOR
DEUS. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada
ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei;
apascentá-las-ei com juízo” (Ezequiel
34.12-16).
50 anos depois da publicação dessa
Declaração de Balfour – documento base para o estabelecimento do Mandato
Britânico que visava preparar o território da Palestina para tornar-se LAR
NACIONAL JUDAICO, ratificado pela Liga das Nações, em 1920 e 1922 – Jerusalém
era liberada e reunificada, para tornar-se capital única e indivisível do
Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.
·
70 anos desde a votação do
plano de partilha nº 181 da Assembléia Geral das Nações Unidas, de 29.11.1947,
cuja importância relaciona-se à determinação do fim do Mandato Britânico – e
não pelo processo de divisão territorial em si, uma vez que uma das partes
(todas as nações árabes-muçulmanas votaram contra a resolução) não aceitou
o acordo, o que anula o mesmo; além do fato de ter sido votado pela
assembléia geral da onu, e não pelo conselho de segurança da entidade, o que
implica em dizer que não tem peso de lei internacional – que culminaria com a
Declaração de Independência de Israel, em 14.05.1948 (calendário gregoriano -
solar)
“Porque assim diz o SENHOR: ‘Certamente que passados
setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a Minha boa Palavra,
tornando a trazer-vos a este lugar. Porque EU bem sei os pensamentos que
tenho a vosso respeito’, diz o SENHOR; ‘pensamentos de paz, e não de mal, para
vos dar o fim que esperais’. Então Me invocareis, e ireis, e orareis a Mim, e EU
vos ouvirei. E buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes com todo o
vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os
vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares
para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde
vos transportei” (Jeremias 29.10-14).
“No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi
pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias,
em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos.
E eu dirigi o meu rosto ao SENHOR YHVH, para O buscar com oração e súplicas,
com jejum, e saco e cinza. E orei ao SENHOR meu DEUS, e confessei, e disse: ‘Ah!
SENHOR! DEUS grande e tremendo, que guardas a aliança e a misericórdia para com
os que Te amam e guardam os Teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniqüidades,
e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos Teus mandamentos e
dos Teus juízos; e não demos ouvidos aos Teus servos, os profetas, que em Teu Nome
falaram aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, como também a
todo o povo da Terra. A Ti, ó SENHOR, pertence a justiça, mas a nós a confusão
de rosto, como hoje se vê; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e
a todo o Israel, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os
tens lançado, por causa das suas rebeliões que cometeram contra Ti. Ó SENHOR, a
nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a
nossos pais, porque pecamos contra Ti. Ao SENHOR, nosso DEUS, pertencem a
misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ELE, e não obedecemos à voz
do SENHOR, nosso DEUS, para andarmos nas Suas leis, que nos deu por intermédio
de Seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a Tua lei,
desviando-se para não obedecer à Tua voz; por isso a maldição e o juramento,
que estão escritos na Lei de Moisés, servo de DEUS, se derramaram sobre nós;
porque pecamos contra ELE. E ELE confirmou a Sua Palavra, que falou contra nós,
e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal;
porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Jerusalém.
Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso,
não suplicamos à face do SENHOR nosso DEUS, para nos convertermos das nossas
iniqüidades, e para nos aplicarmos à Tua Verdade. Por isso o SENHOR vigiou
sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso DEUS, em
todas as Suas obras, que fez, pois não obedecemos à Sua voz. Agora, pois, ó SENHOR,
nosso DEUS, que tiraste o Teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e
ganhaste para Ti Nome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido
impiamente. Ó SENHOR, segundo todas as Tuas justiças, aparte-se a Tua ira e o Teu
furor da Tua cidade de Jerusalém, do Teu Santo Monte; porque por causa dos
nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém
e o Teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. Agora, pois,
ó DEUS nosso, ouve a oração do Teu servo, e as suas súplicas, e sobre o Teu
santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por amor do SENHOR. Inclina,
ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus olhos, e olha para a nossa
desolação, e para a Cidade que é chamada pelo Teu Nome, porque não lançamos as
nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas
muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e
age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó EUS meu; porque a Tua cidade e o Teu
povo são chamados pelo Teu Nome’. Estando eu ainda falando e orando, e
confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha
súplica perante a face do SENHOR, meu DEUS, pelo Monte Santo do meu DEUS, estando
eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha
visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício
da tarde. Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: ‘Daniel, agora saí para
fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu
vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a Palavra, e
entende a visão’” (Daniel 9.2-23).
70 anos, Biblicamente, marcam o fim
de período de cativeiro, o derramar de arrependimento e reconhecimento e
confissão de pecado, de justiça e de juízo, antecedendo à revelação do Alto dos
portentosos planos de YAH para a nação de Israel, primogêntica e chefe/cabeça
das nações da Terra.
· 120 anos desde a realização do 1º Congresso Sionista, entre os dias 29 e
31.08.1897, em Basel, Suíça, quando nasceram o movimento sionista moderno e a
decisão de restaurar o Lar Nacional para o povo judeu, disperso pelo mundo, no
coração dos judeus.
“Então disse o SENHOR: ‘Não contenderá o Meu
Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias
serão cento e vinte anos’… Então disse YHVH a Noach: ‘O fim de toda a
carne é vindo perante a Minha face; porque a Terra está cheia de violência;
e eis que os desfarei com a Terra. Faze para ti uma arca da madeira de
gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com
betume” (Gênesis 6.3,13,14).
Ao final daquele 1º Congresso
Sionista, há 120 anos, Theodor Hertzl, o pai do Sionismo Moderno, escreveu em
seu diário:
‘Se
tivesse que resumir o Congresso de Basiléia numa só frase – que me absterei de
pronunciar em público – ela seria:
‘Na Basiléia, fundei o Estado Judeu’.
Por 120 anos, YHVH, dado o decreto
de que o homem viveria 120 anos (estabelecimento de Seu juízo sobre a
humanidade), pacientemente aguardou pelo seu arrependimento e transformação,
antes que viesse o dilúvio. No entanto, só oito almas subiram na arca da
salvação, edificada por Noach, seguindo ao comando do SENHOR. A arca edificada
preservou e salvou a humanidade de sua plena destruição.
Por dez dias, 120 discípulos de
YEHOSHUA estiveram congregados em um mesmo lugar, aguardando a Promessa do PAI,
o Consolador. E eles todos foram batizados pelo SENHOR por Seu Espírito,
evangelizando o ‘mundo conhecido’ em 30 anos (Atos 1.15).
Moisés tinha 120 anos quando foi
promovido à Presença Santa e Gloriosa do SENHOR, seu Companheiro de jornada (Deuteronômio 34.7).
Que julgamentos trará o SENHOR sobre
a humanidade, hoje? Certamente, o Seu juízo destila gotas de Sua misericórdia!
“Justiça e juízo são a base do Teu trono;
misericórdia e verdade irão adiante do Teu rosto” (Salmo 89.14)
“Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele
que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tiago 2.13).
·
Dez jubileus (500
anos) desde a publicação das 95 teses de Martinho Lutero, dando início à
Reforma Protestante, em 31.10.1517.
“E é evidente que pela Lei ninguém será justificado
diante de DEUS, porque o justo viverá da fé” (Gálatas 3.11).
Embora as postulações de Lutero
referentes aos judeus sejam antissemitas e formaram a base litúrgica da
cartilha nazista do 3º Reich, a Reforma estabeleceu o início do mover de
restauração das Verdades Bíblicas, o retorno da Noiva do Cordeiro a suas raízes
Bíblico-judaicas; processo este em franca atividade.
“E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este
livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o
conhecimento (ciência) se multiplicará” (Daniel 12.4).
Há um forte paralelo entre a
restauração da Noiva do Cordeiro e Israel, porque ambas são os dois lados da
mesma moeda.
Israel e Corpo do MASHIACH YEHOSHUA – dois
lados da mesma moeda
·
Dez jubileus (500
anos) desde a conquista dos territórios judaicos pelos turcos otomanos, em
1517, culminando com os massacres das populações judaicas (pogroms*) de Chevron
e Tsfat, naquele mesmo ano.
Judeus durante o império otomano (séc XIX)
* Pogrom
(iídiche – פּאָגראָם; russo - погром) –
ataque violento e massivo a comunidades inteiras, levando à destruição das
mesmas (vidas, residências, negócios, centros religiosos) com a destruição
simultânea de seu ambiente. Historicamente, o termo tem sido aplicado aos atos
de violência indiscriminada, espontânea ou premeditada, contra os judeus nas
várias comunidades pelo mundo.
Naquele ano, a população judaica em
Israel era de 5.000 pessoas – 1,7% da população. Louvado seja o SENHOR que, 500
anos mais tarde, é de mais de 6.100.000 judeus, 77% da população.
“E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de
Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão
edificados. E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se
multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e
vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU Sou o SENHOR. E
farei andar sobre vós homens, o Meu povo de Israel; eles te possuirão,
e serás a sua herança, e nunca mais os desfilharás. Assim diz o SENHOR
DEUS: ‘Porquanto vos dizem: ‘Tu és uma terra que devora os homens, e és uma
terra que desfilha as suas nações’; por isso tu não devorarás mais os homens,
nem desfilharás mais as tuas nações, diz o SENHOR DEUS’” (Ezequiel 36.10-14).
Em 1947/48 começou o grande abalo na
teologia da
substituição no meio da igreja do SENHOR, por causa da declaração de
independência do Estado de Israel.
A
revolta de Bar Kochba, no séc II, deu início à divisão entre a igreja do SENHOR
e os judeus, com a igreja abandonando, gradativamente, suas raízes
Bíblico-judaicas. Isso se deveu ao fato de os judeus, com o apoio de Akiva, o
rabino da revolta, aclamar ao líder Bar Kochba de ‘messias de Israel’.
Os
judeus e os gentios messiânicos deixaram de apoiar a revolta, resultando no
cisalhamento igreja-Israel. E o distanciamento foi progressivo, pela rejeição
crescente e substituição das doutrinas Bíblico-judaicas pela
visão/interpretação ocidental e deturpada, bastante influenciada pelo humanismo
helenista. O resultado desse distanciamento – teologia da substituição:
porque JESUS foi rejeitado e morto pelos Seus, ELE o rejeitou de uma vez por
todas e o substituiu pela igreja, que é o ‘Israel espiritual de DEUS’. Além de
substituí-lo no tocante à herança do PAI, também o substituiu em todas as Suas
promessas.
1947/48,
portanto, marcou o início do processo de desautoriazação e derrocada
dessa teologia antissemita.
Em 1967, a liberação e reunificação
de Jerusalém, por sua vez, disparou o avivamento no meio da comunidade judaica.
Muitos judeus passaram a reconhecer a YEHOSHUA como seu MASHIACH, marcando o nascimento
do moderno movimento judaico messiânico ao redor do mundo. Hoje, são centenas
de milhares de judeus que confessam a YEHOSHUA como seu SENHOR, Salvador e
Mestre, para a glória de YHVH PAI.
No princípio deste mês, cristãos do
mundo, através da organização Christian for Israel International,
presenteou o presidente Reuven Rivlin com a ‘Declaração de Jerusalém’, de
várias partes do mundo. Nela, os cristãos reconhecem que a Cidade de Jerusalém
pertence ao povo judeu como parte da promessa da aliança de DEUS e manifesta
seu apoio incondicional à governança da cidade indivisível como capital do
Estado Judaico de Israel. Nos próximos meses, essa Declaração será trazida à
atenção das igrejas e de organizações cristãs do mundo todo.
A delegação era constituída por
diretores de organizações regionais e nacionais da Europa, África,
Ásia, Oceania/Pacífico, eua e Brasil (estes
últimos, as duas maiores nações do continente Americano). Todos os continentes
e centenas de milhares de cristãos do mundo todo foram ali representados,
confessando que Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado de Israel.
Centenas de milhares de orações ganharam cor, palavras gravadas num papel,
expressando o desejo desses milhares de cristãos de servir ao SENHOR com
inteireza de coração e ardendo para que Sua Palavra se cumpra cabalmente em
nossa geração.
Como a Declaração de Balfour, que ganhou coro entre todas as
nações, que essa Declaração de Jerusalém ganhe vida no meio da Noiva do Cordeiro, para sepultar,
de vez, a teologia da substituição e dar um basta na tentativa de ressurreição
da ‘solução de dois estados’, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. Afinal, JERUSALÉM
é a Cidade do GRANDE REI, e não de allah ou satanás.
“GRANDE é o SENHOR e mui digno de louvor, na Cidade
do nosso DEUS, no Seu Monte Santo. Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra
é o Monte Sião sobre os lados do norte, a Cidade do Grande REI” (Salmo 48.1,2);
“Nem pela Terra, porque é o escabelo de Seus pés;
nem por Jerusalém, porque é a Cidade do Grande REI” (Mateus 5.35).
Desde que o congresso
norte-americano promulgou o Ato da Embaixada de Jerusalém, em 1995, o
presidente dos eua tem o direito, sob a secção 7, de assinar uma renúncia
semestral de segurança nacional que lhe permita adiar a execução da decisão,
alegando interesses de segurança nacional. Todos os presidentes submetidos a
essa promulgação (Clinton, Bush Jr, b.obama) têm assinado o adiamento semestral
da medida.
O prazo do último adiamento se
encerra em maio, antes da celebração do iovel/jubileu
de Jerusalém. Se Trump não renovar a desistência que o capacita a adiar a
fundação de embaixada norte-americana em Jerusalém, então, será obrigado a
executar o projeto.
Pelos indicativos desde sua campanha,
Trump não assinará a desistência, pois, não só tem anunciado o feito, como recentemente
enviou técnicos especialistas para averiguar o melhor local de sua embaixada em
Jerusalém. E seu discurso é favorável a Israel (até o momento).
Há muitas forças contrárias, e
muitas desculpas esfarrapadas (mitos) para que a embaixada não se mude para
Jerusalém, como apresentam-se no vídeo abaixo (https://pt-br.facebook.com/thetowerdotorg/videos/1785889078405203/) –
The Tower – Should the US move its embassy in Israel?
[A
auto-declarada capital de Israel é Jerusalém.
Israel
tem seus quartéis generais do governo na parte ocidental da cidade.
Os
eua não reconheceram Jerusalém como parte de Israel...
Ou
de qualquer outro país.
Sua
embaixada estão localizada em Tel Aviv.
Os
eua têm embaixadas em toda capital auto-declarada de cada país no mundo...
Exceto
em Israel, seu mais importante e confiável aliado no O.M.
Em
1995, os eua aprovaram o ato da embaixada de Jerusalém.
Sabiam
da eterna conexão do judaísmo com Jerusalém.
Reconheceram-na
como capital de Israel,
requerendo
que os eua mudassem sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.
A
Câmara aprovou a licitação em forte modo bipartidário, 374-37.
Também
o Senado, 93-5.
O
presidente democrata, Bill Clinton, sancionou-a em lei.
Clinton
e seus sucessores não conseguiram seguir a lei, alegando que ela contradiz os
interesses de segurança dos eua.
Eles
estão errados.
Mito #1 – o reconhecimento norte-americano de Jerusalém como capital de
Israel, forçaria os palestinos a fazer o mesmo reconhecimento.
Realidade
#1 – os palestinos não seguem as
decisões diplomáticas dos eua, e têm a permissão de tomar suas próprias
decisões.
Uma
embaixada americana em Jerusalém não impedirá os palestinos de
obterem uma capital a leste de Jerusalém.
Mito
#2 – a soberania israelense sobre Jerusalém significa a soberania
judaica sobre Jerusalém.
Realidade
#2 – árabes constituem aproximadamente 40% da população de Jerusalém.
A lei israelense garante seus direitos de vivem ali.
A
soberania de Israel sobre Jerusalém criou população a mais diversa e próspera
na história da cidade.
Mito
#3 – a mudança da embaixada poderia prejudicar o status final
de Jerusalém nas negociações de paz.
Realidade
#3 – israelenses e palestinos tomam suas próprias decisões,
independentemente do que os eua façam.
Mito
#4 – mover a embaixada tornará impossível a solução de dois estados,
E
gerará retaliação pelos países árabes e palestinos.
Realidade
#4 – se os eua mudarem sua embaixada para o oeste de Jerusalém...
Os palestinos
podem ter sua capital no leste de Jerusalém, como eles desejam.
Mito
#5 – os eua não podem garantir a segurança de uma embaixada em
Jerusalém.
Realidade
#5 – os eua não se abalam pelas considerações de segurança de suas
embaixadas ao redor do mundo.
Há
muito, os eua têm embaixadas em Ankara, Dar-es-Salaam, Beirute, Nairobi,
Islamabad, Cairo, Sana’a e Bengazi.
Todas
elas sofreram ataques terroristas...
E
todas elas permanecem embaixadas ativas.
Não
acredite naqueles que lutam contra a mudança da embaixada.
Jerusalém
é a capital de Israel.
Nosso
mais importante aliado no O.M. merece nosso apoio.
Reconheça
a realidade: mude a embaixada dos eua para Jerusalém.
Clamemos pelo mover do Espírito no iovel/jubileu de Jerusalém. A mudança da embaixada
norte-americana significa o reconhecimento de Jerusalém como a capital de
Israel, por pelo menos umadas 193 nações da Terra, uma vez que, até o momento,
desde 1980, quando Jerusalém foi auto-declarada pelo parlamento israelense como
sua capital nacional, nenhuma outra nação o fez. Que Trump, como Ciro, seja
guiado pelo Espírito de YHVH, e tenha seu coração inclinado para executar Seus
planos. “Assim diz Ciro, rei da
Pérsia: ‘O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me
encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há
entre vós, de todo o Seu povo, o SENHOR seu DEUS seja com ele, e suba” (2 Crônicas 36.23).
Que Jerusalém seja reconhecida como a
capital única e indivisível do Estado de Israel neste ano de seu iovel/jubileu,
para a glória do Nome de YHVH. E que as outras embaixadas se movam de Tel Aviv
para Jerusalém, como temos orado e profetizado (milagres acontecem – creiamos e
demos voz à vontade do PAI).
“EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo monte
de Sião” (Salmo 2.6);
“Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei para Sião, e
habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a Cidade da Verdade, e
o monte do SENHOR dos Exércitos, o Monte Santo” (Zacarias 8.3)
Que todas as forças que impedem o reconhecimento, pelas
nações da Terra, de que Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado de
Israel sejam banidas pelo Espírito da Verdade, Espírito de YHVH Tsevaot, o
SENHOR e Dono de Israel. “Não verás mais aquele
povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode compreender e de língua
tão estranha que não se pode entender. Olha para Sião, a Cidade das nossas
solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação quieta, tenda que
não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas e das suas
cordas nenhuma se quebrará. Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um
lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por ele, nem
navio grande navegará por ele” (Isaías
33.19-21).
Clamemos pelo fracasso de quaisquer
conversações que queiram ressuscitar a solução de dois estados. O ponto final
de YAH seja aceito e executado, em Nome dELE mesmo. Venha o plano de paz de YAH
– ELE mesmo, REI Soberano, reinando em Israel, através do coração dos
convertidos de Seu povo, rendidos e fiéis a ELE. “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos,
que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis
que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E
será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os
farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se
diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome:
‘Vive o SENHOR’; como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então
edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente
arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).
Trump convocou mahmoud abbas para
conversações no mês de abril, provavelmente. E parece estar perdendo o foco,
inclinando-se a abordar o conflito israelo-islâmico da mesma forma obsessiva
que fizeram seus predecessores, dando poder e autoridade aos
árabes/muçulmanos que vivem em Israel, o que é um erro estratégico grave
[os efeitos dessa estratégia deturpada têm sido observados ao longo dos últimos
25 anos – o caos no O.M., com suas guerras civis, que geram milhões de
refugiados; a crise das mulheres e meninas violentadas pelos extremistas
islâmicos, que as vendem como escravas sexuais; a crise dos refugiados
que estão invadindo as nações ocidentais, levando consigo terroristas,
estupradores e sua ideologia islâmica (que visa conquistar o mundo pela jihad
ou guerra demoníaca), desestabilizando a ‘democracia’ dessas
nações e levando-as ao radicalismo da extrema direita, como se vê nos eua,
França, Holanda, etc.; Irã fortalecido e mais ameaçador do que nunca,
investindo mais do que nunca nas células terroristas e grupos terroristas no
mundo; e a mediocridade e burrice quíntupla de esperar resultados
distintos para as mesmas ações e abordagens estratégicas de seus antecessores].
Dar poder e autoridade aos
árabes/muçulmanos que vivem em Israel é enfraquecer a influência
norte-americana no O.M. Há vários outros desafios e ameaças aos interesses
norte-americanos e à sua segurança, como é o caso do Irã e a corrida à
hegemonia militar regional e ao poderio bélico nuclear; da guerra civil na
Síria; a Rússia conquistando a autoridade na região, que até antes da
administração bush jr estava nas mãos dos eua, e que foi perdida com a pífia e
indecente administração b.obamística. Sem contar a ameaça do terrorismo
islâmico de irmandade muçulmana, estado islâmico, hamas, hisb’allah e outros
grupos extremistas islâmicos sobre o ocidente e sobre as nações sunitas aliadas
da região, estrategicamente importantes para os eua, como as do Golfo Pérsico.
Nenhuma dessas ameaças, nenhum
desses conflitos reais e substanciais é provocado por ou está relacionado aos
árabes/muçulmanos que vivem em Israel, mesmo com todo o apoio e incentivo da
comunidade européia ao terrorismo causado por esse grupo terrorista islâmico em
Israel, mesmo com todo esse apoio para desmoralizar, demonizar, desacreditar,
descredenciar Israel, mesmo com todo o boicote que advém de suas ações.
Definitivamente, não. Nada disso é desculpa para que os eua, novamente, caiam
nesse engodo de dar corum aos líderes da máfia terrorista islâmica que
vive em Israel.
A mudança de atitude da atual
administração está caracterizada por duas ações de trump:
-
fez ligação telefônica a abbas, na última sexta-feira, reconhecendo-o como
líder dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, e demonstrando que apoia um
acordo entre Israel e árabes/muçulmanos que vivem em Israel, acordo esse que
passa pelo controle muçulmano de Judéia e Samaria, bem como partes de
Jerusalém, às expensas de Israel;
- no
dia seguinte a essa conversa, liberou os US$ 250 milhões dos impostos dos
contribuintes norte-americanos que b.obama havia transferido como último e
doentio ato de sua administração, consagrando a política do líder ilegal e
corrupto (enriqueceu e ao seu staff, como fez arafat, seu antecessor,
enquanto alimenta a população com o paupérrimo alimento do antissemitismo,
antissionismo e atividades terroristas anti-Israel).
Líder ilegal, porque o mandato de
mahmoud abbas terminou há oito anos, e ele não convoca eleições ou as adia por
tempo indeterminado. E, cada vez que a população sai às ruas para reivindicar
sua demissão, ele
lança o boato de que Israel está se preparando para tomar posse do Monte do
Templo, e convoca o povo à resistência, à jihad, aos atentados terroristas.
Essa tática tem sido utilizada desde os dias de yasser arafat, seu predecessor
e tutor;
-
está colocando a mudança da embaixada para Jerusalém no lentíssimo ‘cozimento
em banho maria’, enrolando Israel, dando-lhe falsas esperanças;
-
está negando aos judeus o seu direito de posse territorial sobre as áreas C em
Judéia e Samaria, à medida que pede o congelamento das 6000 construções
anunciadas há dois meses.
Como parte da estratégia, trump
enviou o chefe de negociações Jason Greenblatt, um judeus ultra-ortodoxo, para
dar poderes aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, às custas de Israel, DE
NOVO, ditando os parâmetros para as próximas rodadas de negociações e
boicotando as construções em Judéia e Samaria.
A estratégia é errada, porque:
ü os árabes/muçulmanos que vivem em Israel NUNCA farão a paz com
Israel, porque isso está dentro dos princípios declarados por toda a comunidade
islâmica, na Liga Árabe, os TRÊS NÃOS da resolução islâmica de Cartoum: NÃO PAZ COM ISRAEL;
NÃO
RECONHECIMENTO DE ISRAEL; NÃO NEGOCIAÇÕES COM ISRAEL;
ü apesar da tentativa das nações, NUNCA HAVERÁ UM estado islâmico
dentro de Israel, porque a liderança árabe/muçulmana não quer um estado
independente. Seu desejo é que não exista judeus e o Estado Judaico. Nunca
intentaram um estado islâmico para si.
Essa
declaração encontra respaldo nas múltiplas rejeições dos líderes
árabes-muçulmanos às ofertas de paz e estabelecimento de um estado islâmico em
terras de Israel, nos últimos 25 anos (vide propostas de Ehud Barak e Ehud
Olmert a arafat e abbas, respectivamente, que atendiam 99% de suas
reivindicações). Em troca, optaram por arrefecer o terrorismo, incitar a
população contra Israel, por meio da doutrinação escolar e midiática.
Seus
dois interesses principais: enriquecimento pessoal ilícito (desviando os
bilhões de dólares em doações das nações patrocinadoras do ocidente, que tinham
o propósito de garantir o crescimento sócio-econômico-cultural da população
árabe/muçulmana nos centros controlados por eles, ou seja, às expensas do
empobrecimento, emburrecimento, enfraquecimento da população sob o jugo desses
ditadores); e enfraquecendo, empobrecendo, destruir Israel, com a desculpa de
que ela é a nação conquistadora, imperialista opressora,
desmoralizando-a/demonizando-a/desacreditando-a política e socialmente
(direitos humanos) diante das nações da Terra, e diante da população
árabe/muçulmana, por incitar e promover o terrorismo em resposta à ‘opressão’
do ‘poder conquistador’ (Israel).
ü os árabes/muçulmanos que vivem em Israel são irrelevantes para os
obstáculos e reais ameaças que podem impactar e lesar os eua. Os inimigos
utilizam-nos (aos peões), como a ponta do iceberg, como obstáculos menores,
como distração dos reais e sérios problemas, das severas ameaças aos eua e ao
ocidente na região. Nenhuma política de seu favorecimento, alterará a situação
atual no O.M., mas intensificará o pior.
Irã
não será aplacado ou derrotado por trump, se os eua continuarem a outorgar
poder e respaldar os árabes/muçulmanos que vivem em Israel em sua guerra contra
Israel, alimentando seus líderes insaciáveis com dinheiro dos seus
contribuintes.
O
estado islâmico e outros grupos terroristas sunitas não deporão suas armas e as
trocarão por enxadas e foices, se os eua continuarem a coagir Israel a abrir
mão de seus territórios e de sua segurança para aliciar e apaziguar seus
inimigos sanguessugas dá-dá. Ao contrário, se sentirão mais encorajados e
fortalecidos.
Putin
não retirará suas forças da Síria ou suspenderá a venda de tecnologia nuclear
ao Irã, enquanto os eua apertarem a corda à volta do pescoço de Israel, ela que
é, segundo suas próprias palavras, seu maior e mais leal aliado. E por que
razão tratar os aliados com desprezo, com medidas punitivas e opressivas???
Ainda há o receio de que Netanyahu
esteja engajado em coser ‘alianças indevidas’ com as nações islâmicas ao seu
redor, como que estabelecendo o pacto de Isaías 28.15 (“Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e
com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a
nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos
escondemos”), com a morte e o inferno, a mentira e a falsidade, para
estabelecer um processo de falsa paz, uma vez que Israel sempre buscou alcançar
a sua própria justiça e não aquela que vem do Alto (“Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a
justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a Justiça que é pela fé. Mas Israel,
que buscava a Lei da justiça, não chegou à Lei da justiça. Por quê? Porque não
foi pela fé, mas como que pelas obras da Lei; tropeçaram na Pedra de tropeço (YEHOSHUA); como está escrito: ‘Eis que EU ponho em Sião uma Pedra
de tropeço, e uma Rocha de escândalo; e todo aquele que crer nELA não será
confundido’ ...não conhecendo a Justiça de DEUS (YEHOSHUA), e procurando estabelecer a sua própria justiça,
não se sujeitaram à Justiça de DEUS. Porque o fim (a finalidade, o alvo, o
objetivo) da Lei (ensino, instrução, orientação) é O MASHIACH (ELE sendo formado em nós, a
esperança da glória) para
justiça (justificação) de todo aquele que crê” - Romanos 9.30-33; 10.3,4).
Historicamente, essas nações têm
jurado a jihad contra Israel (e o acordo de Cartoum, dos três ‘nãos’
acima citados), que ameaçam sua existência a todo instante.
Só porque essas nações estão vivendo
dias em que ‘o inimigo de meu inimigo é meu amigo’,
pela ameaça que o Irã lhes imputa (o inmigo comum a Israel e às nações
árabes/muçulmanas do Golfo Pérsico e da Ásia) – e ter Israel como aliado nessas
horas é, uma bênção – não significa que, de fato, essas nações não trairão
Israel, apunhalá-la-ão em qualquer outra situação ou circunstância, como têm
feito nas oportunidades de condenar Israel e desmoralizá-la ou demonizá-la em
resoluções dos vários órgãos da onu. São falsas alianças, que podem trazer
consequências funestas a Israel, se ela não estiver centrada, orientada e
guiada pelo SENHOR dos Exércitos.
Em informe do ano passado, comentei
sobre a descrição dos cavalos do capítulo 6 de Revelação, e como suas cores (preto, branco, verde e vermelho) estão presentes nas cores das bandeiras
de vários estados islâmicos na África e no O.M., como:
Jordânia
Iraque
Líbano
Síria
EAU
Kwait
Iêmen
insígnia
dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel
Arábia Saudita
insígnia do hamas
Arábia
Saudita é toda verde, como a cor
da insígnia do hamas [חמס – usurpar, roubar, assaltar com violência;
oprimir; malignidade; erro, engano; violência – primeira vez na Bíblia, em Gênesis 6.11 – “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus;
e encheu-se a terra de violência / חמס / hamas”].
Também comentei, naquele informe,
que a tradução para o cavalo dito amarelo em Revelação 6.8, na verdade é verde. Chamo a atenção, agora, com base no texto de Isaías 28, sobre o pacto com a morte e o inferno, e o
significado do cavalo verde: “E
olhei, e eis um cavalo verde e o seu
cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e
foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da Terra para matar à
espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da Terra” (Revelação 6.8).
O poder desse cavaleiro é enorme –
sobre a 4ª parte da Terra, para a matar pela espada, pela fome e pelas bestas
feras. Se considerarmos, hoje, o número de muçulmanos, eles constituem em torno
de 22% da população mundial, quase ¼ da mesma. E a maioria das guerras civis no
O.M. estão afetando a população muçulmana daquela região. Fala-se em dois
bilhões de pessoas, judeus e gentios, de todas as raças, tribos, povos, línguas
e nações.
Clamemos pelo encontro entre abbas e Trump. Que as
verdadeiras intenções de ambos sejam expostas e destruídas pelo
endurecimento do coração de ‘faraó’; soberbo, não se dobre ele, e se torne impossível,
incongruente, inatingível qualquer solução nefasta que envolva a
divisão territorial, principalmente de Jerusalém, a Cidade do Grande REI. Não
haja acordo, nem disposição para tal, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Todo o reino, dividido contra si mesmo, será
assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá” (Lucas 11.17).
Qualquer desvio de comportamento de
Netanyahu, qualquer atitude que ponha em risco o Estado Judaico de Israel seja
desfeito, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Todo o pacto com a morte, com o inferno,
com a mentira, sejam cancelados, anulados, tornados sem efeito pelo REI, SENHOR
e Dono de Israel. Que o prumo de YHVH seja o limite de atuação e influência da
liderança em Israel, e seu norte. “Portanto assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU
assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de esquina,
que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. E regrarei o
juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da
mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. E a vossa aliança com a morte se
anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do
açoite passar, então sereis por ele pisados” (Isaías 28.16-18).
Clamemos pelas vidas, para que estejam
preparadas espiritualmente, pelo que pode estar para acontecer nesse ano de
tantos eventos marcantes na história da humanidade. Sejam alertados, possam
ouvir a trombeta de YAH soar, declarando: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que
sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela Presença
do SENHOR, e envie ELE a YEHOSHUA HaMASHIACH, que já dantes vos foi pregado. O
Qual convém que o céu contenha até os tempos da restauração de tudo, dos quais
YHVH falou pela boca de todos os Seus santos profetas, desde o princípio” (Atos 3.19-21).
Salvação sobre gentios e judeus, pelas
misericórdias do SENHOR, para que Seu Nome seja exalçado, santificado,
glorificado no meio dos povos, principalmente onde mais tem abundado o pecado.
Que Sua graça superabunde diante de tanta violência e falta de amor e
compaixão, para a glória do Seu Nome.
“Lançai a foice, porque já está madura a seara;
vinde, descei, porque o lagar está cheio, e os vasos dos lagares transbordam,
porque a sua malícia é grande. Multidões, multidões no vale da decisão; porque
o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão” (Joel 3.13,14);
“Porque, como pela desobediência de um só homem,
muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de UM, muitos serão feitos
justos. Veio, porém, a Lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado
abundou, superabundou a graça; para que, assim como o pecado reinou na morte,
também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por YEHOSHUA
HaMASHIACH, ADONEINU” (Romanos 5.19-21).
Que o SENHOR Se compadeça de Seu povo,
e o alinhe aos Seus santos e eternos propósitos, principalmente a liderança em
Israel. Que sejam todos ungidos e capacitados a moverem-se de acordo com o
coração do PAI. “E lhes darei um mesmo
coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu
bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma
aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos
seus corações, para que nunca se apartem de Mim” (Jeremias 32.39,40).
Como atalaias, clamemos pela salvação
de multidões e multidões de judeus que não sabem discernir entre a mão direita
e a esquerda, como os ninivitas no passado. Seja esse iovel um tempo
real de libertação espiritual e física para o povo de Israel, para a honra,
glória e exaltação do Poderoso de Jacó, por causa do Seu Nome, que foi
profanado no meio das nações para onde Israel foi espalhada. “Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó
SENHOR, e não entregues a Tua herança ao
opróbrio, para que os gentios o dominem’; pois, por que diriam entre
os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Seja um tempo real de libertação para
os anussim (seu reconhecimento como parte do povo de Israel e aceitação
por parte do povo judeu; permissão para seu regresso à terra de seus
antepassados e possessão territorial; restauração de sua herança
no meio de Eretz Israel, espiritual e física) uma vez que a cidade capital de
onde vieram, celebrará seu jubileu. Seja tempo de jubioeu para todo o Israel,
com a restauração de todas as coisas, para a glória de DEUS PAI! “e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade,
possuirão as cidades do Negev. E subirão
salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do
SENHOR” (Obadias 20,21).
Sabedoria do Alto derramada sobre a
liderança em Israel para lidar com as ameaças iranianas, uma vez que ninguém
mais quer ouvir. Que o SENHOR lide com essas ameaças, protegendo Seu povo, ‘a
menina de Seu olho’, o alvo mais fácil e mais visado do Irã, o mais jurado de
destruição pelos seus líderes, aiatolá, mulahs e militantes assassinos terrorisas
da guarda revolucionária ‘uraniana’. “Por causa do teu furor contra Mim, e porque a tua
arrogância subiu aos Meus ouvidos, portanto porei o Meu anzol no teu nariz e o Meu
freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste” (Isaías 37.29).
Louvado e engrandecido seja o SENHOR
pela eleição de quatro novos juízes da Suprema Corte israelense e que têm
inclinações favoráveis à natureza da direita israelense, e não à esquerda
antissemita. “Naquele dia o SENHOR
dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes
de Seu povo. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e
por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até a porta” (Isaías 28.5,6).
Que o Knesset continue a elaborar leis
que enfraqueçam, diminuam, limitem a
influência anti-Bíblica da Suprema Corte nas decisões do país, leis que estejam
em linha com as Escrituras Sagradas, em adoção ao código do SENHOR YEHOSHUA, o
REI de Israel. “Por isso o direito se
tornou atrás, e a justiça se pôs de longe; porque a Verdade anda tropeçando
pelas ruas, e a Eqüidade não pode entrar. Sim, a Verdade desfalece, e quem
se desvia do mal arrisca-se a ser despojado; e o SENHOR viu, e pareceu mal
aos Seus olhos que não houvesse justiça. E vendo que ninguém havia,
maravilhou-se de que não houvesse um Intercessor; por isso o Seu próprio braço LHE
trouxe a Salvação, e a Sua própria Justiça O susteve. Pois vestiu-Se de Justiça,
como de uma couraça, e pôs o capacete da salvação na Sua cabeça, e por
vestidura pôs sobre Si vestes de vingança, e cobriu-Se de zelo, como de um
manto. Conforme forem as obras deles, assim será a Sua retribuição, furor aos Seus
adversários, e recompensa aos Seus inimigos; às ilhas dará ELE a Sua
recompensa. Então temerão o Nome do SENHOR desde o poente, e a Sua Glória desde
o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do
SENHOR arvorará contra ele a Sua Bandeira. E virá um Redentor a Sião e aos que
em Jacó se converterem da transgressão, diz o SENHOR. Quanto a Mim, esta é a Minha
aliança com eles, diz o SENHOR: o Meu espírito, que está sobre ti, e as Minhas Palavras,
que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua
descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o SENHOR,
desde agora e para todo o sempre” (Isaías 59.14-21)
“Os que
confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece
para sempre” (Salmo 125.1).
Por causa da proximidade do iovel/jubileu
de Jerusalém, o Knesset, parlamento judaico, pela primeira vez em 50 anos, ou
melhor, em 2000 anos, propôs a criação de uma fundação ou órgão governamental
focada em promover, despertar e fortalecer a conexão judaica ao local mais
sagrado para si: o Monte do Templo, não obstante a indignação e ira dos deputados
árabes da Casa, bem como da liderança e população árabe/muçulmana que vive em
Israel; e também do rei da Jordânia, que tem a administração religiosa e militar,
concedida por Israel mesmo, em 1967; e claro, da espúria onu que quis apagar,
no ano de 2016, toda conexão judaica ao Monte do Templo e Kotel.
A finalidade desse órgão será a de
pesquisar, informar e advogar sobre os direitos judaicos ao local, que tão
perversamente as nações tentam apagar, apesar das evidências Escriturísticas,
históricas, arqueológicas e morais falem por si mesmas sobre essa conexão
irrefutável, irrevogável, inalienável.
Não obstante a toda a Verdade dos
fatos, os parlamentares árabes atacaram a proposta fiados nas afirmações mentirosas
da onu de que o local é exclusivamente de interesse sagrado ao islamismo – satanás,
usando as nações que jazem no maligno, em sua pífia tentativa de reivindicar aquilo
que só pertencem a YAH, porque ELE o escolheu para si.
“Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua
habitação, dizendo: “Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o
desejei’” (Salmo 132.13,14).
O deputado pelo Likud, Yehudah
Glick, que há muitos anos defende o direito de judeus e cristãos de orarem no
monte do Templo, pois ali é o ‘lugar de oração para todos os povos’ (Marcos 11.17), declarou: ‘Depois de alguns meses,
estou satisfeito que nossos esforços tenham finalmente dado fruto. Este é um
bom período, e graças a DEUS, finalmente chegou, depois de 50 anos. O governo
de Israel reconheceu que o Monte do Templo é nosso, um sítio de nossa nação’.
O governo israelense proibiu judeus de
orarem no Templo, um pouco depois da liberação e reunificação de Jerusalém, em
1967, quando deu o controle do acesso à autoridade islâmica (waqf)
jordaniana (como descrito acima). Esse acordo possibilitava visitas dos judeus
ao local, mas não as orações.
Ao longo dos anos, camufladamente,
muitos têm orado ali, mas sem liberdade. Há alguns anos, com a descoberta dos
túneis sob o monte do Templo, e as calçadas dos dias do segundo templo, bem
como as enormes cisternas sob o complexo para todas as cerimônias do Templo,
judeus têm podido dizer suas orações em um ambiente mais próximo ao local onde
se encontrava o Santo dos santos, do 2º Templo, de há dois mil anos.
Da mesma forma que, há 50 anos, houve a
liberação e reunificação miraculosa da cidade de Jerusalém, com reconquista do
Monte do Templo e todos os sítios arqueológicos, históricos, sagrados para
Israel, que o mesmo aconteça nesse jubileu, com a restauração da visitação e
adoração do povo àquele local. “Assim diz o SENHOR, teu Redentor, e que te formou desde o
ventre: ‘EU Sou o SENHOR que faço tudo, que sozinho estendo os céus, e espraio
a Terra por Mim mesmo; que desfaço os sinais dos inventores de mentiras, e
enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios, e converto em loucura
o conhecimento deles; que confirmo a Palavra do seu Servo, e cumpro o conselho
dos seus mensageiros; que digo a Jerusalém: ‘Tu serás habitada’, e às cidades
de Yehudah: ‘Sereis edificadas, e EU levantarei as suas ruínas’; que digo à
profundeza: ‘Seca-te’, e EU secarei os teus rios. Que digo de Ciro: ‘É Meu
pastor, e cumprirá tudo o que Me apraz, dizendo também a Jerusalém’: ‘Tu serás
edificada’; e ao templo: ‘Tu serás fundado’” (Isaías 44.24-28)
Da mesma forma que 1967 trouxe o despertamento
do povo judaico para desencadear o movimento messiânico judaico, que seja o
tempo de seu avivamento, tempo de arrependimento, aprender a obediência e
dependência, a se curvar aos Seus desígnios e metodologia de ação, até que se
forme o exército poderoso anunciado em Ezequiel 37.9-14:
“Profetiza ao Espírito, profetiza, ó filho do homem,
e dize ao Espírito: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Vem dos quatro ventos, ó Espírito,
e assopra sobre estes mortos, para que vivam’. E profetizei como ELE me deu
ordem; então o Espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército
grande em extremo. Então me disse: ‘Filho do homem, estes ossos são toda a
casa de Israel’. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa
esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim
diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU abrirei os vossos sepulcros, e vos farei
subir das vossas sepulturas, ó povo Meu, e vos trarei à terra de Israel. E
sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU abrir os vossos sepulcros, e vos fizer
subir das vossas sepulturas, ó povo Meu’. E porei em vós o Meu Espírito, e
vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que EU, o SENHOR, disse isto,
e o fiz, diz o SENHOR”.
Que os sinais presentes no primeiro
movimento judaico messiânico em Jerusalém, há 2000 anos, se repitam neste
jubileu, na unção dobrada da misericórdia do SENHOR, para que os salvos e libertos
do SENHOR naquela terra possam cumprir seu chamado evangelístico de irem a
todas as nações e pregarem o Evangelho do Reino de YAH.
- o zelo pela Palavra cresça e
tome conta dos corações de pais e filhos. “Mas confesso-te isto que, conforme aquele Caminho que
chamam seita, assim sirvo ao DEUS de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito
na Lei e nos profetas” (Atos 24.14);
- a sede pelo ensino da Palavra e
pela comunhão dos santos. “E YEHOSHUA lhes disse: ‘EU Sou o Pão da Vida; aquele que vem
a Mim não terá fome, e quem crê em Mim nunca terá sede” (João 6.35);
- o testemunho poderoso de
YEHOSHUA como Messias de Israel no coração de cada discípulo.
“Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que
a esse YEHOSHUA, a Quem vós crucificastes, YHVH O fez SENHOR E MASHIACH” (Atos 2.36)
“ELE é a Pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores,
a qual foi posta por Cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque
também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual
devamos ser salvos” (Atos 4.11,12)
- o poder e a demonstração de
sinais e maravilhas pelo Espírito de YEHOHSUA. “E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o
povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de
Salomão. Dos outros, porém, ninguém ousava ajuntar-se a eles; mas o povo
tinha-os em grande estima. E a multidão dos que criam no SENHOR, tanto homens
como mulheres, crescia cada vez mais. De sorte que transportavam os enfermos
para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de
Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. E até das cidades
circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e
atormentados de espíritos imundos; os quais eram todos curados” (Atos 5.12-16);
- a ardente expectativa da
restauração do reino a Israel.
“Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo:
‘SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel?” (Atos 1.6)
“O Qual convém que o céu contenha até os tempos da
restauração de tudo, dos quais YHVH falou pela boca de todos os Seus santos profetas,
desde o princípio” (Atos 3.21);
- a ardente expectativa do
regresso do MESSIAS de Israel em nossa geração. “Porque, se cremos que YEHOSHUA morreu e
ressuscitou, assim também aos que em YEHOSHUA dormem, YHVH os tornará a trazer
com ELE. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do SENHOR: que nós, os que
ficarmos vivos para a vinda do SENHOR, não precederemos os que dormem. Porque o
mesmo SENHOR descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta
de DEUS; e os que morreram nO Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os
que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar
o SENHOR nos ares, e assim estaremos sempre com o SENHOR. Portanto,
consolai-vos uns aos outros com estas Palavras” (1 Tessalonicenses 4.14-18).
Sejamos os porta-vozes atalaias do
SENHOR na liberação de Sua Palavra, com atitudes condizentes ao nosso discurso,
amando aos judeus, identificando-se com sua causa e tribulações, porque por
eles bate o coração do PAI e suspira o SENHOR. “Porque todo aquele que invocar o Nome do SENHOR
será salvo. Como, pois, invocarão Aquele em Quem não creram? e como crerão nAquele
de Quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se
não forem enviados? como está escrito: ‘Quão formosos os pés dos que anunciam o
Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas’” (Romanos 10.13-15).
Que o Nome do SENHOR seja glorificado
em toda a Terra pelo crescimento de Israel e a extensão das cordas de suas
tendas (extensão de suas fronteiras) durante esse ano de 5777.
“TU, SENHOR, aumentaste a esta nação, TU aumentaste
a esta nação, fizeste-Te glorioso; alargaste todos os confins da Terra” (Isaías 26.15)
“E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi
profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios
saberão que EU Sou o SENHOR, diz YHVH ELOHIM, quando EU for santificado aos
seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as
terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.23,24).
Que os colonos em assentamentos em
Judéia, Samaria, Jerusalém, tenham a liberdade de construir casas e ampliar
suas tendas sobre as montanhas de Israel durante este ano 2017, e
encontrem respaldo, apoio, no governo e população de Israel, bem como no Corpo
do MASHIACH. “Mas vós, ó montes de
Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de
Israel; porque estão prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me
voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados. E multiplicarei homens sobre
vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os
lugares devastados serão edificados. E multiplicarei homens e animais sobre
vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados
como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU
Sou o SENHOR” (Ezequiel 36.8-11).
Que os judeus readquiram, neste ano
de iovel/jubileu de Jerusalém, o direito de orar livremente no Monte do
Templo, que é a Casa do SENHOR. “Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a
Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a
nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: ‘Grandes coisas fez o
SENHOR a estes’. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos
alegres. Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das
águas no Negev. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que
leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria,
trazendo consigo os seus molhos” (Salmo 126.1-6).
Que, enquanto Israel estabelece aliança
com os países árabes/muçulmanos, o milagre de Isaías 19
se acenda no meio do islamismo, e quebre toda a inconsistência da
mentira pela Verdade da Profecia, culminando no alinhamento de Assíria (Iraque/Síria)
e Egito à perfeita vontade de YAH, a se conectarem com Israel em bases muito
superiores às que estão no momento: sobre o Verbo de DEUS, A PALAVRA. “Naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria,
e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão
com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os
assírios, uma bênção no meio da Terra. Porque o SENHOR dos Exércitos os
abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra
de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.23-25).
“Chegará o dia em que se edificarão os teus
muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Clamemos pelas
cordas se estendendo à extensão territorial acima, para a glória do Nome do REI
de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua
plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações,
até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações;
não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque
transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá
os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque
não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes
te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio
da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o
Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda
a Terra” (Isaías 54.2-5).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Baruch
ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam,
asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA
HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome
do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, no amor e na esperança do Seu regresso em nossa
geração,
marciah malkah
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