quarta-feira, 15 de março de 2017

Ore pelo regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 31.03.2017 - Iovel de Jerusalém

            “E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de יובל (Iovel - Jubileu) vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família.  O ano qüinquagésimo vos será Iovel (Jubileu) … Porque Iovel (Jubileu) é, santo será para vós... Neste ano do Iovel (Jubileu) tornareis cada um à sua possessão (Levítico 25.10,11a,12a,13)

            O mundo rapidamente está se dividindo entre aqueles que apoiam Israel e aqueles que a odeiam.

            Campanhas de bds e anti-bds estão sendo realizadas em várias partes do planeta Terra, em várias instâncias da sociedade – civil, religiosa, política... – determinando às pessoas a escolha de um dos lados. E ser desfavorável a Israel certamente não é a melhor opção, mas, infelizmente, aquela que englobará maior número de adeptos.
Porquanto YHVH terá um Dia de Vingança, um ano de retribuições pela causa de Tsión” (Isaías 34.8).

            O ano de 2017 será marcado por várias datas muito importantes, segundo o calendário Bíblico. Serão várias celebrações significativas acontecendo neste período:

·       Jubileu (50 anos) da liberação e reunificação de Jerusalém, em 07.06.1967. De acordo com o calendário judaico (lunar), sua celebração acontecerá em 24 de maio. Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.
Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta (edificada para unir)” (Salmo 122.3)

            Jubileu aponta para o tempo de libertação dos cativos e, ao mesmo tempo, as propriedades retornam para seus antigos e genuínos donos.



Ministra da Cultura, Miri Regev, apresentando logo oficial do Iovel da liberação e reunificação de Jerusalém
Esse logo conta a verdade histórica de Jerusalém:
- a base do número 5 é uma harpa, reminiscente de David, rei de Israel, que fundou Jerusalém como a eterna capital do Estado Judaico, há 3000 anos;
- a cabeça do número 5 é um leão, símbolo da cidade moderna de Jerusalém, que é a Cidade do Grande REI, que é o Leão da Tribo de Yehudah.
50 שנה לשִחְרוּר ירושלים – 50 anos de libertação de Jerusalém
ירושלים מאוחדת, מאחדת – Jerusalém unificada, compacta (consolidada)


·       Dois jubileus (100 anos) desde a Declaração de Balfour, de 02.11.1917, quando o governo britânico atestou a disponibilidade de estabelecer um Lar Nacional Judaico nos limites territoriais de seus antepassados, naquela ocasião conhecidos como Palestina.
Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as Minhas ovelhas; e livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de escuridão. E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. EU mesmo apascentarei as Minhas ovelhas, e EU as farei repousar, diz o SENHOR DEUS. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo” (Ezequiel 34.12-16).

            50 anos depois da publicação dessa Declaração de Balfour – documento base para o estabelecimento do Mandato Britânico que visava preparar o território da Palestina para tornar-se LAR NACIONAL JUDAICO, ratificado pela Liga das Nações, em 1920 e 1922 – Jerusalém era liberada e reunificada, para tornar-se capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel.

·       70 anos desde a votação do plano de partilha nº 181 da Assembléia Geral das Nações Unidas, de 29.11.1947, cuja importância relaciona-se à determinação do fim do Mandato Britânico – e não pelo processo de divisão territorial em si, uma vez que uma das partes (todas as nações árabes-muçulmanas votaram contra a resolução) não aceitou o acordo, o que anula o mesmo; além do fato de ter sido votado pela assembléia geral da onu, e não pelo conselho de segurança da entidade, o que implica em dizer que não tem peso de lei internacional – que culminaria com a Declaração de Independência de Israel, em 14.05.1948 (calendário gregoriano - solar)
Porque assim diz o SENHOR: ‘Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a Minha boa Palavra, tornando a trazer-vos a este lugar. Porque EU bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito’, diz o SENHOR; ‘pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais’. Então Me invocareis, e ireis, e orareis a Mim, e EU vos ouvirei. E buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei” (Jeremias 29.10-14).

No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos. E eu dirigi o meu rosto ao SENHOR YHVH, para O buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza. E orei ao SENHOR meu DEUS, e confessei, e disse: ‘Ah! SENHOR! DEUS grande e tremendo, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que Te amam e guardam os Teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniqüidades, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos Teus mandamentos e dos Teus juízos; e não demos ouvidos aos Teus servos, os profetas, que em Teu Nome falaram aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, como também a todo o povo da Terra. A Ti, ó SENHOR, pertence a justiça, mas a nós a confusão de rosto, como hoje se vê; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel, aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas rebeliões que cometeram contra Ti. Ó SENHOR, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra Ti. Ao SENHOR, nosso DEUS, pertencem a misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ELE, e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso DEUS, para andarmos nas Suas leis, que nos deu por intermédio de Seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a Tua lei, desviando-se para não obedecer à Tua voz; por isso a maldição e o juramento, que estão escritos na Lei de Moisés, servo de DEUS, se derramaram sobre nós; porque pecamos contra ELE. E ELE confirmou a Sua Palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito em Jerusalém. Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR nosso DEUS, para nos convertermos das nossas iniqüidades, e para nos aplicarmos à Tua Verdade. Por isso o SENHOR vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso DEUS, em todas as Suas obras, que fez, pois não obedecemos à Sua voz. Agora, pois, ó SENHOR, nosso DEUS, que tiraste o Teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e ganhaste para Ti Nome, como hoje se vê; temos pecado, temos procedido impiamente. Ó SENHOR, segundo todas as Tuas justiças, aparte-se a Tua ira e o Teu furor da Tua cidade de Jerusalém, do Teu Santo Monte; porque por causa dos nossos pecados, e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o Teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. Agora, pois, ó DEUS nosso, ouve a oração do Teu servo, e as suas súplicas, e sobre o Teu santuário assolado faze resplandecer o Teu rosto, por amor do SENHOR. Inclina, ó DEUS meu, os Teus ouvidos, e ouve; abre os Teus olhos, e olha para a nossa desolação, e para a Cidade que é chamada pelo Teu Nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó SENHOR, ouve; ó SENHOR, perdoa; ó SENHOR, atende-nos e age sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó EUS meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu Nome’. Estando eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do SENHOR, meu DEUS, pelo Monte Santo do meu DEUS, estando eu, digo, ainda falando na oração, o homem Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio, voando rapidamente, e tocou-me, à hora do sacrifício da tarde. Ele me instruiu, e falou comigo, dizendo: ‘Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a Palavra, e entende a visão’” (Daniel 9.2-23).

            70 anos, Biblicamente, marcam o fim de período de cativeiro, o derramar de arrependimento e reconhecimento e confissão de pecado, de justiça e de juízo, antecedendo à revelação do Alto dos portentosos planos de YAH para a nação de Israel, primogêntica e chefe/cabeça das nações da Terra.

·       120 anos desde a realização do 1º Congresso Sionista, entre os dias 29 e 31.08.1897, em Basel, Suíça, quando nasceram o movimento sionista moderno e a decisão de restaurar o Lar Nacional para o povo judeu, disperso pelo mundo, no coração dos judeus.
Então disse o SENHOR: ‘Não contenderá o Meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos’… Então disse YHVH a Noach: ‘O fim de toda a carne é vindo perante a Minha face; porque a Terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a Terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume” (Gênesis 6.3,13,14).

            Ao final daquele 1º Congresso Sionista, há 120 anos, Theodor Hertzl, o pai do Sionismo Moderno, escreveu em seu diário:
Se tivesse que resumir o Congresso de Basiléia numa só frase – que me absterei de pronunciar em público – ela seria:
Na Basiléia, fundei o Estado Judeu.

            Por 120 anos, YHVH, dado o decreto de que o homem viveria 120 anos (estabelecimento de Seu juízo sobre a humanidade), pacientemente aguardou pelo seu arrependimento e transformação, antes que viesse o dilúvio. No entanto, só oito almas subiram na arca da salvação, edificada por Noach, seguindo ao comando do SENHOR. A arca edificada preservou e salvou a humanidade de sua plena destruição.

            Por dez dias, 120 discípulos de YEHOSHUA estiveram congregados em um mesmo lugar, aguardando a Promessa do PAI, o Consolador. E eles todos foram batizados pelo SENHOR por Seu Espírito, evangelizando o ‘mundo conhecido’ em 30 anos (Atos 1.15).

            Moisés tinha 120 anos quando foi promovido à Presença Santa e Gloriosa do SENHOR, seu Companheiro de jornada (Deuteronômio 34.7).

            Que julgamentos trará o SENHOR sobre a humanidade, hoje? Certamente, o Seu juízo destila gotas de Sua misericórdia!
Justiça e juízo são a base do Teu trono; misericórdia e verdade irão adiante do Teu rosto” (Salmo 89.14)

Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tiago 2.13).

·       Dez jubileus (500 anos) desde a publicação das 95 teses de Martinho Lutero, dando início à Reforma Protestante, em 31.10.1517.
E é evidente que pela Lei ninguém será justificado diante de DEUS, porque o justo viverá da fé” (Gálatas 3.11).

            Embora as postulações de Lutero referentes aos judeus sejam antissemitas e formaram a base litúrgica da cartilha nazista do 3º Reich, a Reforma estabeleceu o início do mover de restauração das Verdades Bíblicas, o retorno da Noiva do Cordeiro a suas raízes Bíblico-judaicas; processo este em franca atividade.
E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento (ciência) se multiplicará” (Daniel 12.4).

            Há um forte paralelo entre a restauração da Noiva do Cordeiro e Israel, porque ambas são os dois lados da mesma moeda. 


Israel e Corpo do MASHIACH YEHOSHUA – dois lados da mesma moeda

·       Dez jubileus (500 anos) desde a conquista dos territórios judaicos pelos turcos otomanos, em 1517, culminando com os massacres das populações judaicas (pogroms*) de Chevron e Tsfat, naquele mesmo ano.


Judeus durante o império otomano (séc XIX)

* Pogrom (iídiche – פּאָגראָם; russo - погром) – ataque violento e massivo a comunidades inteiras, levando à destruição das mesmas (vidas, residências, negócios, centros religiosos) com a destruição simultânea de seu ambiente. Historicamente, o termo tem sido aplicado aos atos de violência indiscriminada, espontânea ou premeditada, contra os judeus nas várias comunidades pelo mundo.

            Naquele ano, a população judaica em Israel era de 5.000 pessoas – 1,7% da população. Louvado seja o SENHOR que, 500 anos mais tarde, é de mais de 6.100.000 judeus, 77% da população.
E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados. E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU Sou o SENHOR. E farei andar sobre vós homens, o Meu povo de Israel; eles te possuirão, e serás a sua herança, e nunca mais os desfilharás. Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Porquanto vos dizem: ‘Tu és uma terra que devora os homens, e és uma terra que desfilha as suas nações’; por isso tu não devorarás mais os homens, nem desfilharás mais as tuas nações, diz o SENHOR DEUS’” (Ezequiel 36.10-14).

            Em 1947/48 começou o grande abalo na teologia da substituição no meio da igreja do SENHOR, por causa da declaração de independência do Estado de Israel.

A revolta de Bar Kochba, no séc II, deu início à divisão entre a igreja do SENHOR e os judeus, com a igreja abandonando, gradativamente, suas raízes Bíblico-judaicas. Isso se deveu ao fato de os judeus, com o apoio de Akiva, o rabino da revolta, aclamar ao líder Bar Kochba de ‘messias de Israel’.

Os judeus e os gentios messiânicos deixaram de apoiar a revolta, resultando no cisalhamento igreja-Israel. E o distanciamento foi progressivo, pela rejeição crescente e substituição das doutrinas Bíblico-judaicas pela visão/interpretação ocidental e deturpada, bastante influenciada pelo humanismo helenista. O resultado desse distanciamento – teologia da substituição: porque JESUS foi rejeitado e morto pelos Seus, ELE o rejeitou de uma vez por todas e o substituiu pela igreja, que é o ‘Israel espiritual de DEUS’. Além de substituí-lo no tocante à herança do PAI, também o substituiu em todas as Suas promessas.

1947/48, portanto, marcou o início do processo de desautoriazação e derrocada dessa teologia antissemita.

            Em 1967, a liberação e reunificação de Jerusalém, por sua vez, disparou o avivamento no meio da comunidade judaica. Muitos judeus passaram a reconhecer a YEHOSHUA como seu MASHIACH, marcando o nascimento do moderno movimento judaico messiânico ao redor do mundo. Hoje, são centenas de milhares de judeus que confessam a YEHOSHUA como seu SENHOR, Salvador e Mestre, para a glória de YHVH PAI.

            No princípio deste mês, cristãos do mundo, através da organização Christian for Israel International, presenteou o presidente Reuven Rivlin com a ‘Declaração de Jerusalém’, de várias partes do mundo. Nela, os cristãos reconhecem que a Cidade de Jerusalém pertence ao povo judeu como parte da promessa da aliança de DEUS e manifesta seu apoio incondicional à governança da cidade indivisível como capital do Estado Judaico de Israel. Nos próximos meses, essa Declaração será trazida à atenção das igrejas e de organizações cristãs do mundo todo.

            A delegação era constituída por diretores de organizações regionais e nacionais da Europa, África, Ásia, Oceania/Pacífico, eua e Brasil (estes últimos, as duas maiores nações do continente Americano). Todos os continentes e centenas de milhares de cristãos do mundo todo foram ali representados, confessando que Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado de Israel. Centenas de milhares de orações ganharam cor, palavras gravadas num papel, expressando o desejo desses milhares de cristãos de servir ao SENHOR com inteireza de coração e ardendo para que Sua Palavra se cumpra cabalmente em nossa geração.

Como a Declaração de Balfour, que ganhou coro entre todas as nações, que essa Declaração de Jerusalém ganhe vida no meio da Noiva do Cordeiro, para sepultar, de vez, a teologia da substituição e dar um basta na tentativa de ressurreição da ‘solução de dois estados’, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. Afinal, JERUSALÉM é a Cidade do GRANDE REI, e não de allah ou satanás.
GRANDE é o SENHOR e mui digno de louvor, na Cidade do nosso DEUS, no Seu Monte Santo. Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra é o Monte Sião sobre os lados do norte, a Cidade do Grande REI” (Salmo 48.1,2);
Nem pela Terra, porque é o escabelo de Seus pés; nem por Jerusalém, porque é a Cidade do Grande REI” (Mateus 5.35).

            Desde que o congresso norte-americano promulgou o Ato da Embaixada de Jerusalém, em 1995, o presidente dos eua tem o direito, sob a secção 7, de assinar uma renúncia semestral de segurança nacional que lhe permita adiar a execução da decisão, alegando interesses de segurança nacional. Todos os presidentes submetidos a essa promulgação (Clinton, Bush Jr, b.obama) têm assinado o adiamento semestral da medida.

            O prazo do último adiamento se encerra em maio, antes da celebração do iovel/jubileu de Jerusalém. Se Trump não renovar a desistência que o capacita a adiar a fundação de embaixada norte-americana em Jerusalém, então, será obrigado a executar o projeto.

            Pelos indicativos desde sua campanha, Trump não assinará a desistência, pois, não só tem anunciado o feito, como recentemente enviou técnicos especialistas para averiguar o melhor local de sua embaixada em Jerusalém. E seu discurso é favorável a Israel (até o momento).

            Há muitas forças contrárias, e muitas desculpas esfarrapadas (mitos) para que a embaixada não se mude para Jerusalém, como apresentam-se no vídeo abaixo (https://pt-br.facebook.com/thetowerdotorg/videos/1785889078405203/) – The Tower – Should the US move its embassy in Israel?


[A auto-declarada capital de Israel é Jerusalém.
Israel tem seus quartéis generais do governo na parte ocidental da cidade.
Os eua não reconheceram Jerusalém como parte de Israel...
Ou de qualquer outro país.
Sua embaixada estão localizada em Tel Aviv.
Os eua têm embaixadas em toda capital auto-declarada de cada país no mundo...
Exceto em Israel, seu mais importante e confiável aliado no O.M.
Em 1995, os eua aprovaram o ato da embaixada de Jerusalém.
Sabiam da eterna conexão do judaísmo com Jerusalém.
Reconheceram-na como capital de Israel,
requerendo que os eua mudassem sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.
A Câmara aprovou a licitação em forte modo bipartidário, 374-37.
Também o Senado, 93-5.
O presidente democrata, Bill Clinton, sancionou-a em lei.
Clinton e seus sucessores não conseguiram seguir a lei, alegando que ela contradiz os interesses de segurança dos eua.
Eles estão errados.
Mito #1 – o reconhecimento norte-americano de Jerusalém como capital de Israel, forçaria os palestinos a fazer o mesmo reconhecimento.
Realidade #1 – os palestinos não seguem as decisões diplomáticas dos eua, e têm a permissão de tomar suas próprias decisões.
Uma embaixada americana em Jerusalém não impedirá os palestinos de obterem uma capital a leste de Jerusalém.
Mito #2 – a soberania israelense sobre Jerusalém significa a soberania judaica sobre Jerusalém.
Realidade #2 – árabes constituem aproximadamente 40% da população de Jerusalém. A lei israelense garante seus direitos de vivem ali.
A soberania de Israel sobre Jerusalém criou população a mais diversa e próspera na história da cidade.
Mito #3 – a mudança da embaixada poderia prejudicar o status final de Jerusalém nas negociações de paz.
Realidade #3 – israelenses e palestinos tomam suas próprias decisões, independentemente do que os eua façam.
Mito #4 – mover a embaixada tornará impossível a solução de dois estados,
E gerará retaliação pelos países árabes e palestinos.
Realidade #4 – se os eua mudarem sua embaixada para o oeste de Jerusalém...
Os palestinos podem ter sua capital no leste de Jerusalém, como eles desejam.
Mito #5 – os eua não podem garantir a segurança de uma embaixada em Jerusalém.
Realidade #5 – os eua não se abalam pelas considerações de segurança de suas embaixadas ao redor do mundo.
Há muito, os eua têm embaixadas em Ankara, Dar-es-Salaam, Beirute, Nairobi, Islamabad, Cairo, Sana’a e Bengazi.
Todas elas sofreram ataques terroristas...
E todas elas permanecem embaixadas ativas.
Não acredite naqueles que lutam contra a mudança da embaixada.
Jerusalém é a capital de Israel.
Nosso mais importante aliado no O.M. merece nosso apoio.
Reconheça a realidade: mude a embaixada dos eua para Jerusalém.
The Tower – A Torre. www.TheTower.org]
                                         
Clamemos pelo mover do Espírito no iovel/jubileu de Jerusalém. A mudança da embaixada norte-americana significa o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel, por pelo menos umadas 193 nações da Terra, uma vez que, até o momento, desde 1980, quando Jerusalém foi auto-declarada pelo parlamento israelense como sua capital nacional, nenhuma outra nação o fez. Que Trump, como Ciro, seja guiado pelo Espírito de YHVH, e tenha seu coração inclinado para executar Seus planos. “Assim diz Ciro, rei da Pérsia: ‘O SENHOR DEUS dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o Seu povo, o SENHOR seu DEUS seja com ele, e suba” (2 Crônicas 36.23).

Que Jerusalém seja reconhecida como a capital única e indivisível do Estado de Israel neste ano de seu iovel/jubileu, para a glória do Nome de YHVH. E que as outras embaixadas se movam de Tel Aviv para Jerusalém, como temos orado e profetizado (milagres acontecem – creiamos e demos voz à vontade do PAI).
EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo monte de Sião” (Salmo 2.6);
Assim diz o SENHOR: ‘Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a Cidade da Verdade, e o monte do SENHOR dos Exércitos, o Monte Santo” (Zacarias 8.3)

Que todas as forças que impedem o reconhecimento, pelas nações da Terra, de que Jerusalém é a capital única e indivisível do Estado de Israel sejam banidas pelo Espírito da Verdade, Espírito de YHVH Tsevaot, o SENHOR e Dono de Israel. “Não verás mais aquele povo atrevido, povo de fala obscura, que não se pode compreender e de língua tão estranha que não se pode entender. Olha para Sião, a Cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação quieta, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas e das suas cordas nenhuma se quebrará. Mas ali o glorioso SENHOR será para nós um lugar de rios e correntes largas; barco nenhum de remo passará por ele, nem navio grande navegará por ele” (Isaías 33.19-21).

Clamemos pelo fracasso de quaisquer conversações que queiram ressuscitar a solução de dois estados. O ponto final de YAH seja aceito e executado, em Nome dELE mesmo. Venha o plano de paz de YAH – ELE mesmo, REI Soberano, reinando em Israel, através do coração dos convertidos de Seu povo, rendidos e fiéis a ELE. “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive o SENHOR’; como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).

            Trump convocou mahmoud abbas para conversações no mês de abril, provavelmente. E parece estar perdendo o foco, inclinando-se a abordar o conflito israelo-islâmico da mesma forma obsessiva que fizeram seus predecessores, dando poder e autoridade aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, o que é um erro estratégico grave [os efeitos dessa estratégia deturpada têm sido observados ao longo dos últimos 25 anos – o caos no O.M., com suas guerras civis, que geram milhões de refugiados; a crise das mulheres e meninas violentadas pelos extremistas islâmicos, que as vendem como escravas sexuais; a crise dos refugiados que estão invadindo as nações ocidentais, levando consigo terroristas, estupradores e sua ideologia islâmica (que visa conquistar o mundo pela jihad ou guerra demoníaca), desestabilizando a ‘democracia’ dessas nações e levando-as ao radicalismo da extrema direita, como se vê nos eua, França, Holanda, etc.; Irã fortalecido e mais ameaçador do que nunca, investindo mais do que nunca nas células terroristas e grupos terroristas no mundo; e a mediocridade e burrice quíntupla de esperar resultados distintos para as mesmas ações e abordagens estratégicas de seus antecessores].

            Dar poder e autoridade aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel é enfraquecer a influência norte-americana no O.M. Há vários outros desafios e ameaças aos interesses norte-americanos e à sua segurança, como é o caso do Irã e a corrida à hegemonia militar regional e ao poderio bélico nuclear; da guerra civil na Síria; a Rússia conquistando a autoridade na região, que até antes da administração bush jr estava nas mãos dos eua, e que foi perdida com a pífia e indecente administração b.obamística. Sem contar a ameaça do terrorismo islâmico de irmandade muçulmana, estado islâmico, hamas, hisb’allah e outros grupos extremistas islâmicos sobre o ocidente e sobre as nações sunitas aliadas da região, estrategicamente importantes para os eua, como as do Golfo Pérsico.

            Nenhuma dessas ameaças, nenhum desses conflitos reais e substanciais é provocado por ou está relacionado aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, mesmo com todo o apoio e incentivo da comunidade européia ao terrorismo causado por esse grupo terrorista islâmico em Israel, mesmo com todo esse apoio para desmoralizar, demonizar, desacreditar, descredenciar Israel, mesmo com todo o boicote que advém de suas ações. Definitivamente, não. Nada disso é desculpa para que os eua, novamente, caiam nesse engodo de dar corum aos líderes da máfia terrorista islâmica que vive em Israel.

            A mudança de atitude da atual administração está caracterizada por duas ações de trump:
- fez ligação telefônica a abbas, na última sexta-feira, reconhecendo-o como líder dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, e demonstrando que apoia um acordo entre Israel e árabes/muçulmanos que vivem em Israel, acordo esse que passa pelo controle muçulmano de Judéia e Samaria, bem como partes de Jerusalém, às expensas de Israel;

- no dia seguinte a essa conversa, liberou os US$ 250 milhões dos impostos dos contribuintes norte-americanos que b.obama havia transferido como último e doentio ato de sua administração, consagrando a política do líder ilegal e corrupto (enriqueceu e ao seu staff, como fez arafat, seu antecessor, enquanto alimenta a população com o paupérrimo alimento do antissemitismo, antissionismo e atividades terroristas anti-Israel).

            Líder ilegal, porque o mandato de mahmoud abbas terminou há oito anos, e ele não convoca eleições ou as adia por tempo indeterminado. E, cada vez que a população sai às ruas para reivindicar sua demissão, ele lança o boato de que Israel está se preparando para tomar posse do Monte do Templo, e convoca o povo à resistência, à jihad, aos atentados terroristas. Essa tática tem sido utilizada desde os dias de yasser arafat, seu predecessor e tutor;

- está colocando a mudança da embaixada para Jerusalém no lentíssimo ‘cozimento em banho maria’, enrolando Israel, dando-lhe falsas esperanças;

- está negando aos judeus o seu direito de posse territorial sobre as áreas C em Judéia e Samaria, à medida que pede o congelamento das 6000 construções anunciadas há dois meses.

            Como parte da estratégia, trump enviou o chefe de negociações Jason Greenblatt, um judeus ultra-ortodoxo, para dar poderes aos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, às custas de Israel, DE NOVO, ditando os parâmetros para as próximas rodadas de negociações e boicotando as construções em Judéia e Samaria.

            A estratégia é errada, porque:

ü  os árabes/muçulmanos que vivem em Israel NUNCA farão a paz com Israel, porque isso está dentro dos princípios declarados por toda a comunidade islâmica, na Liga Árabe, os TRÊS NÃOS da resolução islâmica de Cartoum: NÃO PAZ COM ISRAEL; NÃO RECONHECIMENTO DE ISRAEL; NÃO NEGOCIAÇÕES COM ISRAEL;

ü  apesar da tentativa das nações, NUNCA HAVERÁ UM estado islâmico dentro de Israel, porque a liderança árabe/muçulmana não quer um estado independente. Seu desejo é que não exista judeus e o Estado Judaico. Nunca intentaram um estado islâmico para si.

Essa declaração encontra respaldo nas múltiplas rejeições dos líderes árabes-muçulmanos às ofertas de paz e estabelecimento de um estado islâmico em terras de Israel, nos últimos 25 anos (vide propostas de Ehud Barak e Ehud Olmert a arafat e abbas, respectivamente, que atendiam 99% de suas reivindicações). Em troca, optaram por arrefecer o terrorismo, incitar a população contra Israel, por meio da doutrinação escolar e midiática.

Seus dois interesses principais: enriquecimento pessoal ilícito (desviando os bilhões de dólares em doações das nações patrocinadoras do ocidente, que tinham o propósito de garantir o crescimento sócio-econômico-cultural da população árabe/muçulmana nos centros controlados por eles, ou seja, às expensas do empobrecimento, emburrecimento, enfraquecimento da população sob o jugo desses ditadores); e enfraquecendo, empobrecendo, destruir Israel, com a desculpa de que ela é a nação conquistadora, imperialista opressora, desmoralizando-a/demonizando-a/desacreditando-a política e socialmente (direitos humanos) diante das nações da Terra, e diante da população árabe/muçulmana, por incitar e promover o terrorismo em resposta à ‘opressão’ do ‘poder conquistador’ (Israel).

ü  os árabes/muçulmanos que vivem em Israel são irrelevantes para os obstáculos e reais ameaças que podem impactar e lesar os eua. Os inimigos utilizam-nos (aos peões), como a ponta do iceberg, como obstáculos menores, como distração dos reais e sérios problemas, das severas ameaças aos eua e ao ocidente na região. Nenhuma política de seu favorecimento, alterará a situação atual no O.M., mas intensificará o pior.

Irã não será aplacado ou derrotado por trump, se os eua continuarem a outorgar poder e respaldar os árabes/muçulmanos que vivem em Israel em sua guerra contra Israel, alimentando seus líderes insaciáveis com dinheiro dos seus contribuintes.

O estado islâmico e outros grupos terroristas sunitas não deporão suas armas e as trocarão por enxadas e foices, se os eua continuarem a coagir Israel a abrir mão de seus territórios e de sua segurança para aliciar e apaziguar seus inimigos sanguessugas dá-dá. Ao contrário, se sentirão mais encorajados e fortalecidos.

Putin não retirará suas forças da Síria ou suspenderá a venda de tecnologia nuclear ao Irã, enquanto os eua apertarem a corda à volta do pescoço de Israel, ela que é, segundo suas próprias palavras, seu maior e mais leal aliado. E por que razão tratar os aliados com desprezo, com medidas punitivas e opressivas???

            Ainda há o receio de que Netanyahu esteja engajado em coser ‘alianças indevidas’ com as nações islâmicas ao seu redor, como que estabelecendo o pacto de Isaías 28.15 (“Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos”), com a morte e o inferno, a mentira e a falsidade, para estabelecer um processo de falsa paz, uma vez que Israel sempre buscou alcançar a sua própria justiça e não aquela que vem do Alto (“Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a Justiça que é pela fé. Mas Israel, que buscava a Lei da justiça, não chegou à Lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da Lei; tropeçaram na Pedra de tropeço (YEHOSHUA); como está escrito: ‘Eis que EU ponho em Sião uma Pedra de tropeço, e uma Rocha de escândalo; e todo aquele que crer nELA não será confundido’ ...não conhecendo a Justiça de DEUS (YEHOSHUA), e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à Justiça de DEUS. Porque o fim (a finalidade, o alvo, o objetivo) da Lei (ensino, instrução, orientação) é O MASHIACH (ELE sendo formado em nós, a esperança da glória) para justiça (justificação) de todo aquele que crê” - Romanos 9.30-33; 10.3,4).

            Historicamente, essas nações têm jurado a jihad contra Israel (e o acordo de Cartoum, dos três ‘nãos’ acima citados), que ameaçam sua existência a todo instante.

            Só porque essas nações estão vivendo dias em que ‘o inimigo de meu inimigo é meu amigo’, pela ameaça que o Irã lhes imputa (o inmigo comum a Israel e às nações árabes/muçulmanas do Golfo Pérsico e da Ásia) – e ter Israel como aliado nessas horas é, uma bênção – não significa que, de fato, essas nações não trairão Israel, apunhalá-la-ão em qualquer outra situação ou circunstância, como têm feito nas oportunidades de condenar Israel e desmoralizá-la ou demonizá-la em resoluções dos vários órgãos da onu. São falsas alianças, que podem trazer consequências funestas a Israel, se ela não estiver centrada, orientada e guiada pelo SENHOR dos Exércitos.

            Em informe do ano passado, comentei sobre a descrição dos cavalos do capítulo 6 de Revelação, e como suas cores (preto, branco, verde e vermelho) estão presentes nas cores das bandeiras de vários estados islâmicos na África e no O.M., como:

Jordânia 

Iraque 

Líbano

Síria

EAU

Kwait

Iêmen

insígnia dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel 

 Arábia Saudita

insígnia do hamas

Arábia Saudita é toda verde, como a cor da insígnia do hamas [חמס – usurpar, roubar, assaltar com violência; oprimir; malignidade; erro, engano; violência – primeira vez na Bíblia, em Gênesis 6.11 – “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violênciaחמס / hamas”].

            Também comentei, naquele informe, que a tradução para o cavalo dito amarelo em Revelação 6.8, na verdade é verde. Chamo a atenção, agora, com base no texto de Isaías 28, sobre o pacto com a morte e o inferno, e o significado do cavalo verde: “E olhei, e eis um cavalo verde e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da Terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da Terra” (Revelação 6.8).

            O poder desse cavaleiro é enorme – sobre a 4ª parte da Terra, para a matar pela espada, pela fome e pelas bestas feras. Se considerarmos, hoje, o número de muçulmanos, eles constituem em torno de 22% da população mundial, quase ¼ da mesma. E a maioria das guerras civis no O.M. estão afetando a população muçulmana daquela região. Fala-se em dois bilhões de pessoas, judeus e gentios, de todas as raças, tribos, povos, línguas e nações.

Clamemos pelo encontro entre abbas e Trump. Que as verdadeiras intenções de ambos sejam expostas e destruídas pelo endurecimento do coração de ‘faraó’; soberbo, não se dobre ele, e se torne impossível, incongruente, inatingível qualquer solução nefasta que envolva a divisão territorial, principalmente de Jerusalém, a Cidade do Grande REI. Não haja acordo, nem disposição para tal, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá” (Lucas 11.17).

Qualquer desvio de comportamento de Netanyahu, qualquer atitude que ponha em risco o Estado Judaico de Israel seja desfeito, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. Todo o pacto com a morte, com o inferno, com a mentira, sejam cancelados, anulados, tornados sem efeito pelo REI, SENHOR e Dono de Israel. Que o prumo de YHVH seja o limite de atuação e influência da liderança em Israel, e seu norte. “Portanto assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU assentei em Sião uma Pedra, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. E a vossa aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados” (Isaías 28.16-18).

Clamemos pelas vidas, para que estejam preparadas espiritualmente, pelo que pode estar para acontecer nesse ano de tantos eventos marcantes na história da humanidade. Sejam alertados, possam ouvir a trombeta de YAH soar, declarando: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela Presença do SENHOR, e envie ELE a YEHOSHUA HaMASHIACH, que já dantes vos foi pregado. O Qual convém que o céu contenha até os tempos da restauração de tudo, dos quais YHVH falou pela boca de todos os Seus santos profetas, desde o princípio” (Atos 3.19-21).

Salvação sobre gentios e judeus, pelas misericórdias do SENHOR, para que Seu Nome seja exalçado, santificado, glorificado no meio dos povos, principalmente onde mais tem abundado o pecado. Que Sua graça superabunde diante de tanta violência e falta de amor e compaixão, para a glória do Seu Nome.
Lançai a foice, porque já está madura a seara; vinde, descei, porque o lagar está cheio, e os vasos dos lagares transbordam, porque a sua malícia é grande. Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão” (Joel 3.13,14);

Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de UM, muitos serão feitos justos. Veio, porém, a Lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por YEHOSHUA HaMASHIACH, ADONEINU” (Romanos 5.19-21).

Que o SENHOR Se compadeça de Seu povo, e o alinhe aos Seus santos e eternos propósitos, principalmente a liderança em Israel. Que sejam todos ungidos e capacitados a moverem-se de acordo com o coração do PAI. “E lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim” (Jeremias 32.39,40).

Como atalaias, clamemos pela salvação de multidões e multidões de judeus que não sabem discernir entre a mão direita e a esquerda, como os ninivitas no passado. Seja esse iovel um tempo real de libertação espiritual e física para o povo de Israel, para a honra, glória e exaltação do Poderoso de Jacó, por causa do Seu Nome, que foi profanado no meio das nações para onde Israel foi espalhada. “Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem’; pois, por que diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).

Seja um tempo real de libertação para os anussim (seu reconhecimento como parte do povo de Israel e aceitação por parte do povo judeu; permissão para seu regresso à terra de seus antepassados e possessão territorial; restauração de sua herança no meio de Eretz Israel, espiritual e física) uma vez que a cidade capital de onde vieram, celebrará seu jubileu. Seja tempo de jubioeu para todo o Israel, com a restauração de todas as coisas, para a glória de DEUS PAI! “e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 20,21).

Sabedoria do Alto derramada sobre a liderança em Israel para lidar com as ameaças iranianas, uma vez que ninguém mais quer ouvir. Que o SENHOR lide com essas ameaças, protegendo Seu povo, ‘a menina de Seu olho’, o alvo mais fácil e mais visado do Irã, o mais jurado de destruição pelos seus líderes, aiatolá, mulahs e militantes assassinos terrorisas da guarda revolucionária ‘uraniana’. “Por causa do teu furor contra Mim, e porque a tua arrogância subiu aos Meus ouvidos, portanto porei o Meu anzol no teu nariz e o Meu freio nos teus lábios, e te farei voltar pelo caminho por onde vieste” (Isaías 37.29).

Louvado e engrandecido seja o SENHOR pela eleição de quatro novos juízes da Suprema Corte israelense e que têm inclinações favoráveis à natureza da direita israelense, e não à esquerda antissemita. “Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de Seu povo. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até a porta” (Isaías 28.5,6).

Que o Knesset continue a elaborar leis que enfraqueçam, diminuam, limitem  a influência anti-Bíblica da Suprema Corte nas decisões do país, leis que estejam em linha com as Escrituras Sagradas, em adoção ao código do SENHOR YEHOSHUA, o REI de Israel. “Por isso o direito se tornou atrás, e a justiça se pôs de longe; porque a Verdade anda tropeçando pelas ruas, e a Eqüidade não pode entrar. Sim, a Verdade desfalece, e quem se desvia do mal arrisca-se a ser despojado; e o SENHOR viu, e pareceu mal aos Seus olhos que não houvesse justiça. E vendo que ninguém havia, maravilhou-se de que não houvesse um Intercessor; por isso o Seu próprio braço LHE trouxe a Salvação, e a Sua própria Justiça O susteve. Pois vestiu-Se de Justiça, como de uma couraça, e pôs o capacete da salvação na Sua cabeça, e por vestidura pôs sobre Si vestes de vingança, e cobriu-Se de zelo, como de um manto. Conforme forem as obras deles, assim será a Sua retribuição, furor aos Seus adversários, e recompensa aos Seus inimigos; às ilhas dará ELE a Sua recompensa. Então temerão o Nome do SENHOR desde o poente, e a Sua Glória desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do SENHOR arvorará contra ele a Sua Bandeira. E virá um Redentor a Sião e aos que em Jacó se converterem da transgressão, diz o SENHOR. Quanto a Mim, esta é a Minha aliança com eles, diz o SENHOR: o Meu espírito, que está sobre ti, e as Minhas Palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o SENHOR, desde agora e para todo o sempre” (Isaías 59.14-21)


            “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre” (Salmo 125.1).

            Por causa da proximidade do iovel/jubileu de Jerusalém, o Knesset, parlamento judaico, pela primeira vez em 50 anos, ou melhor, em 2000 anos, propôs a criação de uma fundação ou órgão governamental focada em promover, despertar e fortalecer a conexão judaica ao local mais sagrado para si: o Monte do Templo, não obstante a indignação e ira dos deputados árabes da Casa, bem como da liderança e população árabe/muçulmana que vive em Israel; e também do rei da Jordânia, que tem a administração religiosa e militar, concedida por Israel mesmo, em 1967; e claro, da espúria onu que quis apagar, no ano de 2016, toda conexão judaica ao Monte do Templo e Kotel.

            A finalidade desse órgão será a de pesquisar, informar e advogar sobre os direitos judaicos ao local, que tão perversamente as nações tentam apagar, apesar das evidências Escriturísticas, históricas, arqueológicas e morais falem por si mesmas sobre essa conexão irrefutável, irrevogável, inalienável.

            Não obstante a toda a Verdade dos fatos, os parlamentares árabes atacaram a proposta fiados nas afirmações mentirosas da onu de que o local é exclusivamente de interesse sagrado ao islamismo – satanás, usando as nações que jazem no maligno, em sua pífia tentativa de reivindicar aquilo que só pertencem a YAH, porque ELE o escolheu para si.
Porque o SENHOR escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: “Este é o Meu repouso para sempre; aqui habitarei, pois o desejei’” (Salmo 132.13,14).

            O deputado pelo Likud, Yehudah Glick, que há muitos anos defende o direito de judeus e cristãos de orarem no monte do Templo, pois ali é o ‘lugar de oração para todos os povos’ (Marcos 11.17), declarou: ‘Depois de alguns meses, estou satisfeito que nossos esforços tenham finalmente dado fruto. Este é um bom período, e graças a DEUS, finalmente chegou, depois de 50 anos. O governo de Israel reconheceu que o Monte do Templo é nosso, um sítio de nossa nação’.

            O governo israelense proibiu judeus de orarem no Templo, um pouco depois da liberação e reunificação de Jerusalém, em 1967, quando deu o controle do acesso à autoridade islâmica (waqf) jordaniana (como descrito acima). Esse acordo possibilitava visitas dos judeus ao local, mas não as orações.

            Ao longo dos anos, camufladamente, muitos têm orado ali, mas sem liberdade. Há alguns anos, com a descoberta dos túneis sob o monte do Templo, e as calçadas dos dias do segundo templo, bem como as enormes cisternas sob o complexo para todas as cerimônias do Templo, judeus têm podido dizer suas orações em um ambiente mais próximo ao local onde se encontrava o Santo dos santos, do 2º Templo, de há dois mil anos.

Da mesma forma que, há 50 anos, houve a liberação e reunificação miraculosa da cidade de Jerusalém, com reconquista do Monte do Templo e todos os sítios arqueológicos, históricos, sagrados para Israel, que o mesmo aconteça nesse jubileu, com a restauração da visitação e adoração do povo àquele local. “Assim diz o SENHOR, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: ‘EU Sou o SENHOR que faço tudo, que sozinho estendo os céus, e espraio a Terra por Mim mesmo; que desfaço os sinais dos inventores de mentiras, e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios, e converto em loucura o conhecimento deles; que confirmo a Palavra do seu Servo, e cumpro o conselho dos seus mensageiros; que digo a Jerusalém: ‘Tu serás habitada’, e às cidades de Yehudah: ‘Sereis edificadas, e EU levantarei as suas ruínas’; que digo à profundeza: ‘Seca-te’, e EU secarei os teus rios. Que digo de Ciro: ‘É Meu pastor, e cumprirá tudo o que Me apraz, dizendo também a Jerusalém’: ‘Tu serás edificada’; e ao templo: ‘Tu serás fundado” (Isaías 44.24-28)

Da mesma forma que 1967 trouxe o despertamento do povo judaico para desencadear o movimento messiânico judaico, que seja o tempo de seu avivamento, tempo de arrependimento, aprender a obediência e dependência, a se curvar aos Seus desígnios e metodologia de ação, até que se forme o exército poderoso anunciado em Ezequiel 37.9-14:
Profetiza ao Espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao Espírito: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Vem dos quatro ventos, ó Espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam’. E profetizei como ELE me deu ordem; então o Espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo. Então me disse: ‘Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel’. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o SENHOR DEUS: ‘Eis que EU abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo Meu, e vos trarei à terra de Israel. E sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo Meu’. E porei em vós o Meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que EU, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR”.

Que os sinais presentes no primeiro movimento judaico messiânico em Jerusalém, há 2000 anos, se repitam neste jubileu, na unção dobrada da misericórdia do SENHOR, para que os salvos e libertos do SENHOR naquela terra possam cumprir seu chamado evangelístico de irem a todas as nações e pregarem o Evangelho do Reino de YAH.
- o zelo pela Palavra cresça e tome conta dos corações de pais e filhos. “Mas confesso-te isto que, conforme aquele Caminho que chamam seita, assim sirvo ao DEUS de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos profetas” (Atos 24.14);
- a sede pelo ensino da Palavra e pela comunhão dos santos. E YEHOSHUA lhes disse: ‘EU Sou o Pão da Vida; aquele que vem a Mim não terá fome, e quem crê em Mim nunca terá sede” (João 6.35);
- o testemunho poderoso de YEHOSHUA como Messias de Israel no coração de cada discípulo.
Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse YEHOSHUA, a Quem vós crucificastes, YHVH O fez SENHOR E MASHIACH” (Atos 2.36)
ELE é a Pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por Cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4.11,12)
- o poder e a demonstração de sinais e maravilhas pelo Espírito de YEHOHSUA. “E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. Dos outros, porém, ninguém ousava ajuntar-se a eles; mas o povo tinha-os em grande estima. E a multidão dos que criam no SENHOR, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais. De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos; os quais eram todos curados” (Atos 5.12-16);
- a ardente expectativa da restauração do reino a Israel.
Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: ‘SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel?” (Atos 1.6)
O Qual convém que o céu contenha até os tempos da restauração de tudo, dos quais YHVH falou pela boca de todos os Seus santos profetas, desde o princípio” (Atos 3.21);
- a ardente expectativa do regresso do MESSIAS de Israel em nossa geração. “Porque, se cremos que YEHOSHUA morreu e ressuscitou, assim também aos que em YEHOSHUA dormem, YHVH os tornará a trazer com ELE. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do SENHOR: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do SENHOR, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo SENHOR descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de DEUS; e os que morreram nO Mashiach ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o SENHOR nos ares, e assim estaremos sempre com o SENHOR. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas Palavras” (1 Tessalonicenses 4.14-18).

Sejamos os porta-vozes atalaias do SENHOR na liberação de Sua Palavra, com atitudes condizentes ao nosso discurso, amando aos judeus, identificando-se com sua causa e tribulações, porque por eles bate o coração do PAI e suspira o SENHOR. “Porque todo aquele que invocar o Nome do SENHOR será salvo. Como, pois, invocarão Aquele em Quem não creram? e como crerão nAquele de Quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: ‘Quão formosos os pés dos que anunciam o Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas’” (Romanos 10.13-15).

Que o Nome do SENHOR seja glorificado em toda a Terra pelo crescimento de Israel e a extensão das cordas de suas tendas (extensão de suas fronteiras) durante esse ano de 5777.
TU, SENHOR, aumentaste a esta nação, TU aumentaste a esta nação, fizeste-Te glorioso; alargaste todos os confins da Terra” (Isaías 26.15)
E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz YHVH ELOHIM, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.23,24).

Que os colonos em assentamentos em Judéia, Samaria, Jerusalém, tenham a liberdade de construir casas e ampliar suas tendas sobre as montanhas de Israel durante este ano 2017, e encontrem respaldo, apoio, no governo e população de Israel, bem como no Corpo do MASHIACH. “Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados. E multiplicarei homens sobre vós, a toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares devastados serão edificados. E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU Sou o SENHOR” (Ezequiel 36.8-11).

Que os judeus readquiram, neste ano de iovel/jubileu de Jerusalém, o direito de orar livremente no Monte do Templo, que é a Casa do SENHOR. “Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: ‘Grandes coisas fez o SENHOR a estes’. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres. Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no Negev. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos” (Salmo 126.1-6).

Que, enquanto Israel estabelece aliança com os países árabes/muçulmanos, o milagre de Isaías 19 se acenda no meio do islamismo, e quebre toda a inconsistência da mentira pela Verdade da Profecia, culminando no alinhamento de Assíria (Iraque/Síria) e Egito à perfeita vontade de YAH, a se conectarem com Israel em bases muito superiores às que estão no momento: sobre o Verbo de DEUS, A PALAVRA. “Naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra. Porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.23-25).



            “Chegará o dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)



Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!

Clamemos pelas cordas se estendendo à extensão territorial acima, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Declaremos, como ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS, e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:

Baruch ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)

Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome

Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)

Ora vem SENHOR JESUS

Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)

Sobre sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por meio de Aaron, o sumo sacerdote:

23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
 24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
 25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
 26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
 27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ

23 ...Assim abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).

Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, no amor e na esperança do Seu regresso em nossa geração,


marciah malkah

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