“Portanto o Meu povo saberá o Meu Nome;
pois, naquele dia, saberá que Sou EU mesmo o que falo: ‘Eis-Me aqui’. Quão
formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz
ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião:
‘O teu DEUS reina’! Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente
exultam; porque olho a olho verão, quando o SENHOR fizer Sião voltar. Clamai
cantando, exultai juntamente, desertos de Jerusalém; porque o SENHOR consolou o
Seu povo, remiu a Jerusalém. O SENHOR desnudou o Seu Santo braço perante os
olhos de todas as nações; e todos os confins da Terra verão a salvação do nosso
DEUS” (Isaías 52.6-10).
Depois das duas últimas semanas em
que Israel anunciou a construção de 6000 unidades habitacionais, foi a vez do
Knesset aprovar a legalização de 4000 residências em Judéia e Samaria, através
da aprovação da Lei de Regulamentação, por 60 votos contra 52.
Essa lei legaliza as comunidades
judaicas em Judéia e Samaria, inclusive aquelas edificadas em ‘possíveis’
terras privadas ou terras não pertencentes ao Estado, e não poderão ser
demolidas. Se houver disputa territorial, a terra será expropriada e o
proprietário legal compensado.
Lembrando que muitas das
reivindicações territoriais são falsas, em que as ‘entidades filantrópicas’
(ongs sustentadas por toda classe de antissionistas - europeus, árabes e judeus
de esquerda) procuram moradores muçulmanos locais e os fazem requerer, junto à
corte de justiça israelense, a posse legal da terra, mostrando documentos de
compra ou propriedade, muitas vezes falsificados ou forjados, mas que não são
adequadamente verificados pela justiça israelense (vários são os casos), dando
ganho de causa aos requerentes.
Para o Lar Judaico, partido de
Naftali Bennett, essa votação ‘sinaliza a mudança de direção do Estado de
Israel, com o ‘início da soberania’ israelense, uma vez que, sua bandeira é a
extensão da Lei Básica de Israel para todos os territórios a ocidente do Rio
Jordão, conforme a determinação do Mandato Britânico, em 1922.
Essa ainda é uma lei que pode sofrer
interferência do sistema judicial em Israel, pois, desde 1967, essa é a
primeira vez que a lei civil israelense é aplicada diretamente a Judéia e
Samaria. Já havia sido aplicada em Jerusalém, em 1980, quando o próprio Knesset
decretou a lei básica sobre a cidade, declarando-a a capital única e
indivisível do Estado Judaico de Israel.
Embora esse projeto de Lei (agora
Lei) tenha sido condenado pela predecessora administração norte-americana, a
atual não se manifestou contrariamente, declarando que ‘enquanto não creiam que
a existência de assentamentos seja um impedimento para a paz, a construção de
novos assentamentos ou a expansão dos existentes além de suas fronteiras, pode
não ser útil no alcance da meta’ para o processo de paz israelo-árabe.
É óbvio que a ue, onu,
árabes/muçulmanos que vivem em Israel condenaram a ação, bem como a esquerda
israelense, cujo líder, Isaac Herzog, cabeça do partido União Sionista (a 2ª é
Tzip Livni), declarou ser ‘uma catástrofe para o povo de Israel’, e que foi
precisamente por causa dessa Lei que o csonu havia aprovado a resolução
anti-Israel 2334,
em dezembro último, condenando os assentamentos judaicos no leste de Jerusalém,
Judéia e Samaria.
Infelizmente, a onu, que deveria ser
o ‘fiel e legal depositário dos direitos judaicos em Israel’, se tem tornado
seu maior pesadelo, por se levantar contra suas próprias resoluções.
Ainda sobre a infame resolução 2334, assista ao
vídeo abaixo:
Vídeo - UN to Israel: Give Land to ISIS! (onu a Israel: dê terra ao isis!)
[A resolução 2334 do csonu, denuncia
Israel no que é chamado de atividade de assentamento além da fronteira de 1967.
Então, demos
uma olhada em um assentamento, no mapa.
Este é Golan, o
lar de judeus, beduínos, druzos, árabes e cristãos, todos vivendo juntos
pacificamente e, às vezes, até mesmo trabalhando juntos em alguma avaliação de
vinhedos para a Wine Spectator (revista norte-americana especializada,
referência em vinhos).
E, do outro
lado da fronteira, a Síria, a porção em disputa pelo estado islâmico, que é
isis, pelo regime de bashar al’assad e por um número de grupos extremistas
sunitas.
De acordo com a
resolução da onu, os árabes e judeus que vivem juntos e em paz neste lado da
fronteira (apontando para Israel), estão em flagrante violação da lei
internacional; a menos que Israel deixe essa terra que, no caso, iria para o
isis.
Só para
esclarecer, estes (apontando para o lado de Israel – com os vários grupos
reunidos em harmonia) são criminosos de guerra, e estes (apontando para o lado
da Síria – com os assassinos terroristas do isis, encapuzados, atrás das suas
vítimas que terão suas cabeças cortadas) são o povo a quem, supostamente,
deva-se dar a terra, também].
O vídeo acima revela a incongruência
e absurdo da resolução infame de dezembro – a onu perdeu as estribeiras e deixou
de agir como órgão sério, para ser um manipulado pelos poderes das trevas.
Em 1920, depois da IGM, os aliados,
investidos de autoridade internacional, passaram a definir o futuro do antigo
império otomano, esfacelado durante a guerra. Reunidos em San Remos,
deliberaram a criação de vários países, além da ‘reconstituição do antigo Estado Judaico dentro de suas
fronteiras históricas’. Entendendo a conexão histórica e antiga
entre terra de Israel e o povo judeu, os dignitários das 55 nações aliadas
reconheceram que Israel
não era uma nova criação, mas apropriado reassentamento dos judeus em seus territórios
antigos, onde eles viveram continuamente por centenas de anos.
A Resolução de San Remo, abril 1920,
converteu a Declaração de Balfour, que completará, em 02.11 deste ano,
100 anos, de uma mera declaração da política britânica, em uma RESOLUÇÃO,
em um ato de obrigação legal, aprovado por unanimidade, que obrigou o Reino
Unido e as nações a ações reais para seu cumprimento.
Lord Arthur Balfour
e a Declaração de Balfour
A Conferência de San Remo produziu série de
mantados, de acordo com os quais um país desenvolvido seria tutor e guia de um
não ainda não desenvolvido, até se tornar estado. Não só Israel, mas Iraque,
Síria, Líbano e Jordânia foram estabelecidos nas antigas ‘províncias’ do
império otomano. Não eram países árabes pré-existentes, mas foram
delimitados por conchavos políticos entre os dois principais poderes, Reino
Unido e França; e reconhecidos, mais tarde, por outros como países independentes.
Para o Lar Nacional para os judeus,
haviam determinado as terras entre Mediterrâneo e além do Rio Jordão, para as
terras hoje reconhecidas como da Jordânia, colinas de Golan e Gaza, como reconhecimento à legitimidade
histórica de sua existência naquela região, onde havia existido a nação de
Israel e seus profetas, reis, sacerdotes haviam vivido, e para onde as
Escrituras Sagradas anunciavam seu regresso. Esta foi reconhecida como a terra
nativa do povo judeu.
Reconhecida terra nativa do povo judeu - San Remo, 1920 (100% território originalmente proposto)
A palavra ‘mandato’, significa
confiança. No artigo 6 do Mandato, o Reino Unido tinha a tarefa de assegurar ‘o
assentamento dos judeus na terra’. O desejo de restaurar o povo judeu em sua
terra nativa foi ratificado pela Liga das Nações, por unanimidade, que
confiou ao Reino Unido a tarefa de facilitar a imigração judaica e, através
disso, corrigir a injustiça histórica do exílio forçado.
Os britânicos, que receberam a responsabilidade
de servir como comissários e fiduciários (depositários) para trazer à
existência o Lar Nacional Judaico, afirmavam a conexão judaica à terra de
Israel, declarando inequivocamente que a nação judaica estava em sua terra ‘por
direito e não por consentimento’, e que ‘isso deveria garantir seu
reconhecimento legal internacionalmente’, exatamente por ocupar a terra de seus
ancestrais.
Esse documento legal e
internacionalmente reconhecido, deu direito aos judeus de povoarem qualquer
área entre o Mediterrâneo e o Rio Jordão, posto que os ingleses ofereceram 77%
do território integral para a formação de outro estado árabe, para que a
população árabe que vivia a ocidente do Rio Jordão se concentrasse a oriente do
mesmo. E este DOCUMENTO NUNCA FOI SUBSTITUÍDO POR QUALQUER OUTRO DOCUMENTO
LEGAL.
Mas, em 1922, aqueles que eram favoráveis
à Declaração de Balfour não estavam mais no poder e Inglaterra começou a mudar
de opinião. Dividiu a terra, para apaziguar os árabes e estabelecer mais um
território para que vivessem a oeste do Jordão, em 77% das terras
originariamente concedidas aos judeus, enquanto que estes continuariam em 23%
do território original, a oriente do Rio Jordão.
a partilha indevida - 1922 (23% território originalmente proposto)
A onu assumiu a responsabilidade e
não a cumpriu. De acordo com o artigo 80 da Constituição da onu, não só assumiu
todas as resoluções feitas pela predecessora Liga das Nações, como se
comprometeu em cumpri-las. Ela DEVERIA PROTEGER ISRAEL E GARANTIR O
DETERMINADO EM SAN REMO.
Ao contrário, tem falhado abusiva e
sistematicamente no quesito Israel. Tem falhado em todos os direitos de Israel
que não tem que abrir mão de mais qualquer território.
O plano de partilha 181 de 1947, da assembléia geral da onu,
foi outra violação aviltante aos direitos legais de Israel à terra. O tal designou
a Israel somente 17% do Mandato original.
- quando a onu
propôs esse plano de partilha para uma terra especificamente destinada a ‘Lar
Nacional Judaico’, contradisse sua obrigação de salvaguardar os direitos
judaicos à terra de Israel, ferindo sua própria constituição.
- além disso, a
onu feriu o princípio legal da ‘doutrina de preclusão’, que impede que
um ‘organismo’ revogue obrigações previamente admitidas ou reconhecidas em
tratados ou acordos internacionais, com novas resoluções.
- como se as
infrações anteriores não bastassem, ainda houve uma terceira: para que uma recomendação
da assembléia geral da onu seja acatada (no caso, a resolução 181), é
necessário que ambas as partes a aprovem. No caso em questão, todas as nações
árabes/muçulmanas votaram CONTRA, recusando a recomendação, que foi
aceita pelos judeus.
Por
estas três razões, a resolução
181 NUNCA TEVE VALIDADE JURÍDICA PARA CONSTRANGER Israel e o povo judeu a abrir
mão de seus territórios ao ocidente do Rio Jordão!
Proposta territorial do plano de partilha 181 -
1947 (17% território originalmente proposto)
Ironicamente, essa resolução 181 tem
sido vista, ERRONEAMENTE, como a base legal para o estabelecimento do
Estado Judaico. Foi só mais uma tentativa, assim como a resolução 2334, de saquear
Israel e apaziguar os terroristas islâmicos.
A Conferência de San Remo não só
estabeleceu o Mandato Britânico para viabilizar um Estado Judaico em terras de seus
ancestrais, mas criou outros mandatos que culminaram no estabelecimento de
estados árabes independentes: Iraque obteve sua independência em 1932; Líbano
foi estabelecido em 1942; em 1946, Síria e Jordânia ganharam sua independência.
Entretanto, quando foi na vez de Israel, ao fim do mandato britânico, as nações
pressionaram-na a não declarar sua independência – ou seja, não processo
tranquilo, pacífico, mas, assim que Israel declarou sua independência, em
14.05.1948, foi atacada pelos exércitos de Egito, Líbano, Síria, Transjordânia
e Iraque, numa guerra que durou até 1949, com um cessar fogo imposto pela onu,
porque Israel estava avançando em muitas frentes e destruindo seus inimigos.
Aquilo que seria, segundo o secretário geral da liga árabe, uma ‘guerra de
aniquilação... massacre memorável na história...’, tornou-se a vitória de
Israel e sua conquista territorial.
No cessar fogo de 1949, fronteiras
temporárias foram ‘definidas’ pelos locais onde cada exército estacionou –
linhas de armistício ou ‘linha verde’. São essas as fronteiras reivindicadas
pelas nações para o estabelecimento de um estado islâmico em território
destinado ao ‘Lar Nacional Judaico’. Legalmente, essas linhas nunca tiveram o
papel de definir limites territoriais entre Israel e Síria, Líbano, Jordânia e
Egito e muito menos definir as fronteiras de um estado islâmico em suas terras,
mas foram linhas de um cessar fogo.
Linha Verde ou Linha do Armistício 1949
Em todos os documentos e negociações
que sucederam esse evento, essas linhas de armistício nunca foram reconhecidas,
registradas ou descritas como fronteiras de Estados. Sempre procurou-se
enfatizar e assegurar que eram linhas provisórias. As linhas fronteiriças
definitivas deveriam ser definidas por conversações e acordos de paz (e foi o
que Israel fez com Egito e Jordânia, anos mais tarde).
No momento em que a onu [com suas
resoluções absurdas, arbitrárias, anti-Bíblicas, antissionistas, antissemitas]
desrespeita determinações irrevogáveis, rejeita leis internacionais, viola suas
obrigações legais enquanto guardiã das mesmas, ela abre mão de seu direito de
legislar em quaisquer instâncias, por não ser organismo de confiança. Quando
condenou Israel por sua presença em Judéia, Samaria, Jerusalém, pela resolução 2334, mostrou sua
natureza – no maligno.
O presidente israelense Reuven
Rivlin, expressou seu apoio à aplicação da soberania israelense (Lei
Básica) sobre Judéia e Samaria, ontem, ‘pois crê que Sião é todo de
Israel’ e, por isso, ‘a soberania do Estado de Israel deva estar em todos os
blocos daquela região’.
Vimos, no vídeo acima, a esdrúxula
perspectiva da falsa e desonesta resolução 2334 e seus desdobramentos, se posta em
prática.
Vimos como a história foi distorcida
e camuflada para que a legitimidade de Israel seja esquecida, apagada da
história.
Mas temos as Escrituras, a Palavra
Viva que Se fez carne e tabernaculou entre nós. Temos a memória, e temos a
recordação. Temos lábios e a fé para propagar essa verdade!
Ao mesmo tempo em que louvamos ao
SENHOR por esses fatos legais virem à tona, por juristas e advogados anunciarem
essa verdade, clamemos a ELE para que a história não seja esquecida, a verdade
não seja apagada, as pessoas não queiram fugir da Verdade que liberta, mas
divulgada cada vez mais, assimilada na proporção e estabelecida. “Quem, porventura,
traz uma candeia para colocá-la sob uma vasilha ou debaixo de uma cama? Ao
invés, não a traz para ser depositada no candelabro? Pois nada há de oculto que
não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia” (Marcos 4.21,22).
Louvemos ao SENHOR por causa das construções em Judéia e
Samaria; pela aprovação da Lei de Regulamentação dos assentamentos em Judéia e
Samaria. Clamemos por sua real expansão territorial e por seu crescimento
populacional. Que governo, poder judiciário, esquerda israelense não impeçam
o estender das cordas e alongamento das tendas do domínio territorial, até
ser Israel Sh’lemah. “Chegará o dia em que se edificarão
os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Clamemos pelas
cordas se estendendo à extensão territorial acima, para a glória do Nome do REI
de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua
plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações,
até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações;
não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque
transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá
os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque
não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes
te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio
da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o
Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda
a Terra” (Isaías 54.2-5).
Que o Nome do SENHOR seja glorificado em toda a Terra
pelo aumento de Israel e pelo alargamento de suas fronteriras durante este ano
de 5777, ano do Jubileu de reunificação de Jerusalém, dos 100 anos da
Declaração de Balfour (2º jubileu) e o início do 70º ano da independência de
Israel.
“TU, SENHOR, aumentaste a esta nação, TU aumentaste a esta
nação, fizeste-Te glorioso; alargaste todos os confins da Terra” (Isaías 26.15);
“Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos,
e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel; porque estão prestes a vir… E
EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual
profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou o SENHOR, diz o
SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os
gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.8,23,24).
O Conselho em Judéia e Samaria
notificou o crescimento da população judaica na região em 3,9%, o dobro da
média nacional (1,9%). A taxa de crescimento caiu levemente, desde 2012, pelo
congelamento das construções, ditado principalmente pela opressão b.obama. 60%
dos residentes de Judéia, Samaria e Vale do Jordão vivem em assentamentos.
Louvado e engrandecido seja o SENHOR que responde de
forma inesperada, miraculosa à opressão dos povos, garantindo o crescimento
populacional, uma vez que deseja que Seu povo frutifique, multiplique-se e
povoe a terra com a qual os presenteou; pois esse crescimento torna Shomron e
Yehudah parte inquestionável de Israel! “Mas quanto
mais os afligiam (egípcios aos de Israel), tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se
enfadavam por causa dos filhos de Israel” (Êxodo 1.12).
Uma das melhores maneiras de
assegurar a possessão territorial e segurança das terras, quer em Shomron
(Samaria), Yehudah (Judéia) quer no Negev (sul de Israel) é por
meio de aumento substancial de habitantes nas regiões. Por isso, clamemos:
- pelo crescimento populacional
por nascimento e por aliyah em todas as regiões de Israel, em especial no Negev;
- que o SENHOR Se lembre dos
sefaraditas e anussim, levando-os (-nos) de volta à terra dos
antepassados, como dizem as Escrituras. “ ...e os cativos de Jerusalém, que
estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev” (Obadias 20);
- que o SENHOR desperte, incomode
e traga os judeus (anussim e sefaraditas) que vivem no cativeiro de
Espanha, Portugal, Américas do Sul e Central, para povoarem o Negev e
prepara-lo para recebe-lO em Seu regresso. “Quem é
Este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; Este que é glorioso em Sua
vestidura, que marcha com a Sua grande força? ‘EU, que falo em justiça,
poderoso para salvar’. Por que está vermelha a Tua vestidura, e as Tuas roupas
como as daquele que pisa no lagar?’ ‘EU sozinho pisei no lagar, e dos povos
ninguém houve coMigo; e os pisei na Minha ira, e os esmaguei no Meu furor; e o
seu sangue salpicou as Minhas vestes, e manchei toda a Minha vestidura. Porque
o dia da vingança estava no Meu coração; e o ano dos Meus remidos é chegado. E
olhei, e não havia quem Me ajudasse; e admirei-Me de não haver quem Me
sustivesse, por isso o Meu braço Me trouxe a salvação, e o Meu furor Me
susteve. E atropelei os povos na Minha ira, e os embriaguei no Meu furor; e a
sua força derrubei por terra’. As benignidades do SENHOR mencionarei, e os
muitos louvores do SENHOR, conforme tudo quanto o SENHOR nos concedeu; e grande
bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo as Suas
misericórdias, e segundo a multidão das Suas benignidades. Porque dizia: ‘Certamente
eles são Meu povo, filhos que não mentirão; assim ELE Se fez o seu Salvador. Em
toda a angústia deles ELE foi angustiado, e o anjo da Sua presença os salvou;
pelo Seu amor, e pela Sua compaixão ELE os remiu; e os tomou, e os conduziu
todos os dias da antiguidade” (Isaías 63.1-9);
- que ELE aplaine os caminhos,
abra as portas da aliyah para aqueles a quem Avraham não conhece e Israel não
reconhece “Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham não nos conhece, e
Israel não nos reconhece; TU, ó SENHOR, és nosso PAI; nosso Redentor desde a
antiguidade é o Teu Nome” (Isaías 63.16);
- que os recursos naturais do
Negev (lençóis subterrâneos de água semi-salina; sol em abundância; ventos
abundantes) sejam sabiamente utilizados para desenvolver a agricultura,
pecuária, o meio de vida em expansão naquele território. Que isso atraia mais e
mais habitantes, para fazer o deserto florescer. “O
deserto e o lugar solitário se alegrarão
disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá, e
também jubilará de alegria e cantará; …verão a glória do SENHOR, o esplendor do
nosso DEUS” (Isaías 35.1,2);
- que o aumento do número de
árvores no Negev e Aravah impacte o clima na região, e chuvas reguem a terra,
trazendo mais e mais habitantes para a região. “Pedi ao
SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e
lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo” (Zacarias 10.1).
“Por isso o direito se tornou atrás,
e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a
eqüidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece, e quem se desvia do mal
arrisca-se a ser despojado; e o SENHOR viu, e pareceu mal aos Seus olhos que
não houvesse justiça” (Isaías 59.14,15)
Quanto à Lei de Regulamentação,
embora aprovada no Knesset, ela ainda deverá ser defendida na Suprema Corte,
que pode julgar se é apropriada ao Estado de Israel ou não, com base em
direitos humanos.
Infelizmente, muitos especialistas
apontam para a não aprovação dessa Lei por parte da suprema corte, que parece
legislar contra Israel, favorecendo os interesses de esquerda e dos inimigos de
Israel. Sua alegação será a ilegalidade junto à lei internacional (baseando-se
na resolução 2334).
Em algum momento da história de
Israel, porque não tem uma ‘Carta Magna’, foi dada à Suprema Corte poder para
definir os rumos políticos e sociais da nação. Desde 1977, a esquerda controla
aquela instância política e, por conseguinte, o próprio governo israelense.
Israel, no entanto, é uma
democracia, baseada num governo legalmente eleito pelo povo, e não uma
teocracia judicial. O sistema judiciário israelense não deveria ter autoridade
sobre as deliberações do governo, do seu parlamento, principalmente nas
questões de elaboração de leis e no seu cumprimento.
A primeira lei que a suprema corte
estabeleceu para controlar o governo de Israel foi a de que qualquer pessoa
pode apelar a ela sobre qualquer nova lei, e não somente quem é diretamente
afetado por ela. Isso possibilita que qualquer ong de esquerda apele à suprema
corte, mesmo que não diretamente afetada.
Estudos revelaram que, enquanto as
ongs de direita esperam um ano ou mais para que suas apelações sejam julgadas,
as apelações das ongs bem financiadas da esquerda, que em geral têm acesso
direto aos juízes, são julgadas dentro de algumas horas, ou poucos dias, no
máximo. Isso só reflete a injustiça e iniquidade do sistema judiciário
israelense.
Menos de dois dias depois da
aprovação de Lei de Regulamentação pelo Knesset, a suprema corte solicitou ao
governo israelense que apresente uma defesa legal da licitação em 30 dias. E
essa solicitação foi feita depois que 17 municipalidades árabes, com a ajuda de
três ongs em Israel, preencheram uma petição contra a lei, declarando-a
inconstitucional, que argumentaram que ‘a lei elimina os direitos básicos dos
residentes árabes/muçulmanos de Judéia e Samaria e deixam-nos com nenhuma
proteção legal, ao permitir que roubem sua propriedade privada pelo benefício
dos colonos israelenses em Judéia e Samaria...’. Ainda reclamam que a ‘Lei de
Regulamentação contradiz a obrigação do comando das FDI de proteger os direitos
à propriedade’.
A vice-ministra da Defesa, Tzipi
Hotovely, rejeitou os argumentos dizendo que a ‘premissa por trás das críticas
é a de que Israel está em território ocupado, o que não é correto. A lei de
assentamento que o parlamento israelense aprovou reflete um princípio legal’.
Há uma batalha espiritual em
andamento, em que a suprema corte, que baseia todas suas análises no conceito
de ‘direitos humanos’ (e isso implica na deificação do homem) – helenismo, a
rebelião contra os comandos de YHVH. Ao mesmo tempo, há projetos no Knesset
para diminuírem o poder da suprema corte.
Clamemos para que o Espírito de YHVH
quebre o poder do helenismo (humanismo) na suprema corte de Israel, para que
ela se torne luz para as nações. “Então temerão o Nome do
SENHOR desde o poente, e a Sua glória desde o nascente do sol; vindo o inimigo
como uma corrente de águas, o Espírito do SENHOR arvorará contra ele a Sua
bandeira. E virá um Redentor a Sião e aos que em Jacó se converterem da
transgressão, diz o SENHOR” (Isaías
59.19,20).
Que haja, de fato, novas leis que
limitem o poder e a influência da não democrática suprema corte israelense. Que
seu poder mingue a cada dia, e possa ter seus dias de malignidade contados, em
Nome do Justo Juiz, YHVH. “Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa
gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de Seu povo. E por espírito
de juízo, para O Que Se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem
recuar a peleja até a porta” (Isaías
28.5,6).
Clamemos pela mudança do quadro de
juízes, que sejam como aqueles que julgam as causas do SENHOR, ungidos e
capacitados por ELE mesmo, homens segundo o Seu coração. “E te
restituirei os teus juízes, como foram dantes; e os teus conselheiros, como
antigamente; e então te chamarão cidade de justiça, cidade fiel.
Sião será remida com juízo, e os que voltam para ela com justiça” (Isaías 1.26,27).
Clamemos pelo milagre do SENHOR e que a
Lei de Regulamentação seja aprovada pela suprema corte. Pese a mão do SENHOR
dos Exércitos sobre eles, e temam o Nome de YHVH, o Justo Juiz. “Mas, ó
SENHOR dos Exércitos, Justo Juiz, que provas os rins e o coração, veja eu a Tua
vingança sobre eles; pois a Ti descobri a minha causa” (Jeremias 11.20).
“Como ribeiros de águas assim é o
coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o Seu querer” (Provérbios 21.1).
Hoje, 15.02, Netanyahu e Trump se
encontrarão, cada um com uma agenda. Essa reunião é muito importante, porque pode
definir o programa norte-americano para Israel e O.M. nos próximos quatro anos.
Há duas semanas, Netanyahu
encontrou-se com Theresa May, a 1ª Ministra britânica. Aparentemente, eua e
Reino Unido estão juntos em muitas ações que contrapõem-se às medidas
antissemíticas de seus predecessores, o que é muito positivo para Israel.
Ao contrário do que acontecia nas
administrações anteriores, cujo anúncio de construção nos assentamentos provocava
convulsões nas nações, hoje, apesar de 10.000 unidades em Judéia e Samaria
anunciadas (6.000 novas e 4.000 legalizadas), as reprimendas foram tênues,
expressando preocupação, mas não condenação.
A ‘solução de dois estados’,
como disse o SENHOR há seis meses, está morta e sepultada (com Shimon
Peres). Apesar de Seu decreto, e por causa dele, as nações insistem em
ressuscitá-la. A temática em torno desse ‘mantra’ tem sido intensa. Mas, “isto diz O
Que é Santo, O Que é Verdadeiro, O Que tem a chave de David; O Que abre, e
ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre” (Revelação 3.7).
Clamemos por essa relação entre eua e Israel; que seja
transparente, sem falsos discursos ou falsas intenções. Que o coração de Trump,
de fato, seja inclinado para fazer a vontade do SENHOR. “Seja,
porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de
procedência maligna” (Mateus 5.37).
Que essa solução de dois estados, aos
olhos práticos de Trump, seja abandonada, e nova abordagem aconteça,
aquela que reside no coração do PAI – a solução de um Estado judaico, com base
na Sua Palavra e na Lei Internacional. “Assim diz o
SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que
fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de
Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado,
tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e
cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do
Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a
jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem
ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).
Que Netanyahu, com sabedoria,
discernimento, a Espada do Espírito afiada em sua boca, discorra com graça e
destreza sobre os direitos legais, históricos, bíblicos do seu povo a toda a
terra de Israel, do Jordão ao Mediterrâneo, e que isso caia como rhema no
coração de Trump e seus assessores, ao ponto de abandonarem, de uma vez por
todas, a morta e sepultada solução de dois estados. “O coração
do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos. Nos lábios
do rei se acha a sentença divina; a sua boca não transgride quando julga” (Provérbios 16.9,10)
Clamemos para que se estabeleça, nesse
encontro, uma relação de confiança mútua e trabalho fluente (tudo o que foi
truncado com o predecessor de Trump, flua nesta nova relação), em Nome do
SENHOR YEHOSHUA. Que Netanyahu encontre graça diante de todos os ministros e
diplomatas e governantes norte-americanos. “Sendo os
caminhos do homem agradáveis ao SENHOR, até a seus inimigos faz que tenham paz
com ele” (Provérbios 16.7).
“Porque mentiras vos profetizam,
para vos mandarem para longe da vossa terra, e para que EU vos expulse dela, e
pereçais” (Jeremias 27.10).
Na semana passada, a embaixatriz
norte-americana na onu, Nikki Haley, vetou a indicação do ex-1º
ministro dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel, salam fayyad (2007-2013),
para ser o representante da onu na Líbia, simplesmente por não ser país
e por não ser membro da onu, somente com o status de entidade não
membro observador. ‘Por muito tempo a onu tem sido tendenciosamente injusta
favorecendo a autoridade palestina em
detrimento de nossos aliados em Israel’. ‘Os eua não reconhecem um estado palestino ou
sequer apoiam o sinal que esta indicação enviaria à onu’. ‘Os eua agirão, não
só falarão, em apoio a nossos aliados’.
A embaixatriz assinalou a decepção
da administração Trump com o secretário geral da onu, o português Antonio
Guterres, ao indicar um indivíduo que representa uma instituição que não é nação e muito menos
membro. Que os indicados deveriam ser diplomatas de países reais e
não de imaginários.
Numa jogada política, o mesmo
secretário geral convidou Tzipi Livni, parlamentar da esquerda israelense, para
ocupar cargo sub-secretária geral daquela entidade. Essa oferta tem a ver com
uma permuta: ela recebe a nominação e, em troca, os eua retiram o veto ao nome
de fayyad para servir como enviado à Líbia.
Ainda que a onu garanta que a
indicação desse indivíduo se deve à sua capacidade e expertise, três
problemas são apontados:
Por
que fayyad seria uma boa escolha para qualquer coisa? Na lista de seus feitos,
encontramos:
§ ajudou a roubar os fundos de investimento para o desenvolvimento da
a.p, enquanto representante da mesma junto ao conselho do FMI. Milhões
foram desviados às contas suíças de arafat e sua gangue (40% do orçamento da a.p);
milhões foram indevidamente apropriados por abbas e sua gangue; e esse
indivíduo fez parte desse roubo, não alertando os investidores e doadores de
todo esse desvio. Esse dinheiro foi usado para enriquecer esses líderes e para
financiar terrorismo, enquanto os árabes/muçulmanos que vivem em Israel
empobrecem cada vez mais; e são doutrinados a odiar mais e mais Israel e o
ocidente. Isso é uma realidade, isso é sabido e, ninguém faz nada; ou melhor,
faz: ‘premia’ a corrupção e o terrorismo com um cargo na onu! Porque o mundo
jaz no maligno, a onu, seu representante organizado, jaz no maligno!
§ no período de 2008 a 2012, 2,7 bilhões de dólares da ajuda
humanitária da ue para a a.p
desapareceram; e fayyad, ministro das finanças e 1º ministro, era o responsável
sobre o tesouro e o governo durante esse período...
§ também era responsável pelo financiamento do terrorismo. Como 1º
ministro, apoiou fatah e hamas (desvio mensal do orçamento da a.p para
os jihadistas de Gaza); aumentou em 300% o pagamento dos terroristas presos em
Israel.
§ ainda como 1º ministro, fayyad promulgou, em 2010, a lei de
criminalização das atividades econômicas dos árabes/muçulmanos com Israel, nas
linhas do armistício de 1949 (bds); contratou 650 homens para formar uma
‘milícia paramilitar’ para invadir as casas e confiscar todos os produtos
israelenses nelas encontrados; ordenou a prisão de todos os árabes/muçulmanos
que trabalhassem com israelenses. Em 2012, estendeu a proibição de cooperação
econômica e boicote aos produtos israelenses de todo território de Israel,
sinalizando a seus apoiadores/sustentadores internacionais que eles deveriam,
também, lutar contra Israel no campo político e econômico, para deslegitimar o
país como um todo.
Essas são as insígnias desse
terrorista, mafioso, ladrão e corrupto que o sr. Guterres quer nominar para
servir na Líbia controlada por terrorisas, este que, em sua gestão como 1º
ministro de uma entidade que não é país, só criminalizou a coexistência
pacífica entre Israel e os árabes/muçulmanos, e liderou a guerra política e
econômica contra Israel da comunidade internacional, inclusive indicando o modus
operandi.
Porque ele seria uma boa indicação
como enviado à Líbia é um mistério... Mas, que tudo o que está em oculto venha à tona, o maligno
seja revelado e o inimigo envergonhado, as artimanhas satânicas desfeitas, em
Nome do Príncipe da Paz, para a glória de DEUS PAI. “Portanto,
não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto
que não haja de saber-se. O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que
escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados. E não temais os que matam o
corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no
inferno a alma e o corpo” (Mateus 10.26-28).
Por
que Tzipi Livni?
§ da esquerda israelense, mal sucedida politicamente (acusada de
destruir o Kadima, partido que fundou com Ariel Sharon e Ehud Olmert; foi vice-1ª
ministra por breve período, após o derrame de Sharon, em 2006; pediu a renúncia
de Olmert, nesse período, como 1º ministro, por relatório de corrupção contra
ele; quando tentou ser 1ª ministra, não conseguiu apoio do parlamento e novas
eleições foram convocadas, em 20007), vê suas possibilidades de fazer parte do
próximo governo muito remotamente, pois é odiada por vários partidos e não tem fãs
em Israel (seu partido não tem chance de acento nas próximas eleições), além de
não ter apoiadores nos eua (seus partidários não estão mais no comando).
§ atualmente, por sua pequena ação no campo da política e por seu background
de esquerda, apoiadora que é da ‘diminuição do Estado de Israel’ (política
do antigo Kadima) e estabelecimento de estado islâmico independente em terras
de Judéia e Samaria, se torna alvo viável para parceria com a onu, num cargo de
grande peso.
§ essa indicação funcionaria como moeda de troca com os eua, para que
retirem o veto ao nome de fayyad.
O
terceiro problema - a ‘solução de dois estados’ que coloca Israel no mesmo patamar
de uma entidade terrorista, principalmente após a resolução 2334, porque
acusa e condena Israel (não só sua ocupação de territórios que legalmente lhe
pertencem, mas pelo simples fato de existir) ser a causa de todos os problemas
sociais e políticos dos árabes/muçulmanos que vivem em Israel e das guerras no
O.M., bem como suas instabilidades.
§ Israel é o bode expiatório de toda a instabilidade mundial.
§ enquanto terroristas, como fayyad, são estimados e apreciados na
comunidade internacional, os governantes e diplomatas israelenses são
considerados como estorvo para a paz mundial, e constantemente ameaçados de
ações no tribunal de Haia, por infração dos direitos humanos e crimes de
guerra.
§ os diplomatas israelenses que fazem sucesso no panorama
internacional são aqueles de esquerda, que são antissionistas e anti-Israel,
porque endossam as mentiras das nações em condenar cada ato de Israel.
Tzipi
Livni foi considerada para a posição de vice-secretária geral, porque defende a
solução de dois estados; concorda com fayyad nas medidas de embargo econômico e
político sobre Israel, ao menos em Judéia e Samaria; concorda em abrir mão dos
territórios, pois acredita que, assim que o estado islâmico for estabelecido,
eles deixarão de atacar Israel e ela viverá em paz... total ilusão, cegueira...
Se
ela aceitar o cargo, esperar-se-á dela que defenda todas as posições da onu, entidade
intrinsecamente anti-Israel, anti-governo de Israel, do qual Livni não tem a
mínima chance de participar. Esperar-se-á dela fidelidade às nações, e traição
a Israel, ocultando todas as investidas daquela instituição contra Israel.
Clamemos para que Israel não engula
esse prato de lentinha, por entidade que lhe sorri à frente, mas planeja sua destruição
às ocultas. Por mais carente que seja Israel (e os milênios de rejeição mundial
a tornaram carente), que ela não seja engodada por uma proposta tão indecente,
barata, aviltante como essa. Que não se deixe seduzir, apesar de almejar
cargos influentes na onu, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
“Mas cada um
é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois,
havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo
consumado, gera a morte” (Tiago 1.14,15);
“Porque tudo
o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não é do PAI, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua
concupiscência; mas aquele que faz a vontade de DEUS permanece para sempre” (1 João 2.16,17).
Que o SENHOR dê sabedoria e
discernimento para Israel e eua entenderem quais os propósitos por trás dessa
oferta, revelando o coração do inimigo e expondo-o à vergonha, em Nome do
SENHOR YEHOSHUA. “...despojando os principados e potestades, os expôs
publicamente e deles triunfou em Si mesmo... Ninguém vos domine a seu bel-prazer com
pretexto de humildade..., envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde
inchado na sua carnal compreensão” (Colossenses 2.5b,18)
Que Israel continue a boicotar a onu,
não só congelando suas contribuições (como fez após a votação de dezembro), mas
também fechando os escritórios dessa entidade por toda Israel e convidando-a a
retirar-se de seus domínios, para que encontre guarida no meio daqueles a quem
defendem, mas dos quais nada querem compartilhar ou usufruir. Que Israel
imponha o respeito que lhe é devido, enquanto primogênito das nações,
porquanto sabe quem é em seu REI e SENHOR. “E os reis
serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se inclinarão
com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU Sou o
SENHOR, que os que confiam em Mim não serão confundidos” (Isaías 49.23).
Que Israel deixe de ser membro dessa
entidade, cuja agenda objetiva criminaliza-la, demonizá-la, deslegitimizá-la, boicotá-la,
enquanto beneficia e premia terroristas (onu não condenou os recentes ataques a
Israel desde o Sinai, pelo isis). “Porventura
tirar-se-ia a presa ao poderoso, ou escapariam os legalmente presos? Mas assim
diz o SENHOR: ‘Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do
tirano escapará; porque EU contenderei com os que contendem contigo, e os teus
filhos EU remirei. E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e
com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda a carne saberá
que EU Sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte de Jacó” (Isaías 49.24-26).
Que toda Casa de Israel busque a
sabedoria do Alto, tema ao SENHOR seu DEUS e viva para o louvor do Seu Nome. “Filho Meu,
se aceitares as Minhas Palavras, e esconderes contigo os Meus mandamentos, para
fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao
entendimento; se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua
voz, se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então
entenderás o temor do SENHOR, e acharás o conhecimento de DEUS. Porque
o SENHOR dá a sabedoria; da Sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.
ELE reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham
na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo. ELE preservará o caminho
dos Seus santos. Então entenderás a justiça, o juízo, a eqüidade e todas as
boas veredas. Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento
for agradável à tua alma, o bom siso te guardará e a inteligência te
conservará; para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas
perversas; dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos
escusos; que se alegram de fazer mal, e folgam com as perversidades dos maus, cujas
veredas são tortuosas e que se desviam nos seus caminhos” (Provérbios 2.1-15).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem
SENHOR JESUS
Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, na esperança do Seu regresso em nossa
geração,
marciah malkah
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