“Dispõe-te, resplandece, porque vem
a tua Luz, e a Glória do SENHOR nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem
a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o SENHOR, e
a Sua Glória se vê sobre ti. As nações se encaminham para a tua Luz, e os reis,
para o resplendor que te nasceu” (Isaías
60.1-3).
Com 93 anos de idade, morreu o
último dos líderes que participou dos movimentos de independência e crescimento,
desenvolvimento e fortalecimento de Israel, em seus 68 anos de vida moderna.
Ao lado de líderes como Ben Gurion,
Jabotinski, Golda Meir, Menachen Begin, Moshe Dayan, Itschaq Rabin, entre
outros, Shimon Peres ajudou a escrever a história e liderança do moderno Estado
de Israel.
E, de uma forma surpreendente, Jerusalém,
na última sexta-feira, poucas horas antes do shabat prolongado (Iom
Teruah terá início na noite de 02.10 – até 04.10), acolheu 90
delegações de 70 nações que vieram condoer-se pelo líder que ‘buscou a paz’ a
qualquer preço.
Vamos olhar, inicialmente, alguns feitos
de Shimon Peres, não só como estadista:
-
durante os anos que se seguiram à independência (primeiros anos da década de
50), e como diretor geral adjunto do Ministério da Defesa, Shimon Peres foi
responsável por edificar e equipar as FDI, principalmente a força aérea
israelense, depois de acordos com o governo francês, equipamento esse que
garantiu a vitória israelense em 1967 (através dessa relação sua com a França,
foram adquiridos daquele governo, quando os eua haviam fechado as portas,
grandes quatidades de armas, incluindo canhões de artilharia, tanques, radares,
além de aviões de combate, entre eles o Mirage);
- ainda
como diretor geral adjunto ao Ministério de Defesa, foi responsável por elevar
a segurança em Israel, por meio da construção do Centro de Pesquisa Nuclear em
Dimona, Negev.
Ben Gurion (1º Ministro) e Shimon Peres
(diretor geral adjunto), em visita ao reator nuclear de Dimona, Negev
Essa
também foi uma façanha alcançada diante de acordos com a França, que lhe
prometeu a venda de reator atômica, durante o Tratado de Sèvres, França, de
1956 (29 de outubro).
Representantes
do Reino Unido, França e Israel se encontraram naquele lugarejo para discutir
ofensivas contra a nacionalização do Canal de Suez por Gamal Abdel Nasser,
presidente egípcio. Decidiram que Israel começaria um conflito e que França e
Reino Unido iriam em seu auxílio com navios, e os manteriam ali para garantir a
passagem de navios de outras bandeiras.
Apesar
do fracasso da operação, França honrou seu compromisso, e hoje Israel tem
centro de pesquisa nuclear na cidade do Negev, Dimona.
Peres
não só contribuiu para sua edificação, mas também na criação de políticas
nucleares conscientes;
-
depois da Guerra dos Seis Dias e reconquista de Judéia, Samaria, leste
Jerusalém, Gaza, Sinai e Golan, ele foi um defensor e incentivador das
comunidades judaicas em Judéia e Samaria (posição que mudaria radicalmente,
anos mais tarde);
- tornou-se
vice-ministro da Defesa de 1959 a 1965, retornando ao governo em 1974, agora
como ministro da Defesa, juntamente com Itschaq Rabin como 1º Ministro.
Nesse
tempo, em junho de 1976, aprovou a ousada e heróica operação de resgate dos 106
judeus sequestrados durante o vôo Tel Aviv – Paris, do aeroporto de Entebee, Uganda.
A operação foi um sucesso, com apenas uma baixa: Yoni Netanyahu, comandante da
operação e irmão do atual 1º Ministro de Israel;
-
como ministro da Fazenda, na década de 80, impôs ao governo e população um
plano de emergência que pararia a inflação de três dígitos em Israel, e a
levaria ao crescimento econômico atual;
-
voltaria, anos mais tarde, como ministro das Relações Exteriores, novamente com
Itschaq Rabin, agora para começar um feito absolutamente anti-Bíblico – entrega de
terras por paz, em acordos com terroristas assassinos,
como yasser Arafat, nos acordos
de Oslo de 1993;
-
laureado com o prêmio Nobel da Paz, em 1994, juntamente com Itschaq
Rabin e yasser arafat, como resultado dos acordos de Oslo. Isso conferiu a ele
a imagem do ‘homem da paz’;
- em
1995, após o assassinato do 1º Ministro Itschaq Rabin, Peres assumiu o cargo e
a pasta da Defesa, por sete meses, até junho de 1996.
Nesse
período, Israel entrou em guerra contra o hisb’allah, no sul do Líbano, o que
terminou em desastre, com a destruição de um acampamento da onu e a morte de
106 libaneses, e outros 100 feridos;
-
tornou-se presidente de Israel aos 83 anos, em 2007, depois de 60 anos na
carreira política. Exerceu o cargo até 2014. Seu papel foi representar Israel
em várias conferências e reuniões internacionais, carregando uma bandeira que
cria ser capaz de estabelecer – a paz com seus vizinhos mais próximos;
-
nos últimos anos de sua vida, focou seus esforços em promover a inovação e a
tecnologia israelenses.
Voltemos aos acordos de Oslo e às
CRISTOCIDÊNCIAS dos eventos atuais:
Ø eles foram arquitetados e alinhavados por Shimon Peres, então
ministro das Relações Exteriores, na década de 90.
Shimon Peres trabalhou durante anos
para transformar a gangue terrorista de yasser arafat em ‘parceiros idôneos de
negociações de paz’ - sua obstinação. E estava orgulhoso de ter ‘alcançado esse
objetivo’ (cada um enxerga o que quer ver).
A partir da direita: mahmoud abbas,
vice-presidente norte-americano, arafat, Peres (assinando o tratado), Clinton,
Rabin – 13.09.1993
Embora seja um ledo e absoluto
engano – uma vez que essa organização terrorista para libertação dos árabes
que vivem em Israel, hoje liderada por mahmoud abbas (abu mazen), continua com
sua agenda de não reconhecimento de Israel como Estado Judaico com direito
constituído de existir, e de destruição para com esse mesmo Estado Judaico – Shimon
Peres acreditava que se Israel fizesse paz com os árabes que vivem ali, então
todo o mundo árabe islâmico deporia suas armas e iniciaria processo de paz com
Israel, estabelecendo a estabilidade no Oriente Médio.
Nessa tentativa espúria, em falta de
negociadores apropriados, fabricaram um em yasser arafat, cuja
organização, criada em 1964, tinha o objetivo precípuo (assim como o hamas =
violência) de destruir Israel, DECLARADAMENTE, em seus estatutos de
fundação, para criar um estado
islâmico desde o Rio Jordão ao Mar Mediterrâneo (e isso significa
TODO ISRAEL, não só Judéia, Samaria, Gaza e Jerusalém Oriental).
Depois de ter expulso a olp
de arafat do sul do Líbano para a Tunísia, e com a intifada acontecendo em
Judéia e Samaria, por qualquer razão obscura, sinistra, demoníaca [a mesma que
moveu Liberman e os maiorais das FDI, recentemente, a declararem que pensam
seriamente em entregar as áreas B e C de Judéia e Samaria, hoje controladas
parcial e totalmente por Israel, respectivamente, aos árabes/muçulmanos, antes
das eleições municipais deles, com o raciocínio incongruente de que eles não
votariam, dessa forma, nos candicatos do hamas... MESMO DEPOIS DO EXEMPLO DE
GAZA!!!!!], os líderes israelenses decidiram dar um ‘brinquedinho a arafat’,
simplesmente os pulmões e coração de Israel, trazendo-o trazer para Samaria
e Judéia. O objetivo era o de aplacar os ânimos dos terroristas árabes, dando
poder e autoridade sobre determinado território, dentro de Israel...
Mas, lembrem-se que Peres apoiava,
inicialmente, os assentamentos judaicos em Judéia e Samaria!
E Israel trouxe o inimigo para viver
dentro de suas fronteiras, quando o SENHOR disse para que ‘fossem expulsos e
que não fosse feita aliança com eles’. Toda essa proposta, desde o seu conceito,
é anti-Bíblica. “Quando o SENHOR, teu DEUS, te introduzir na terra a qual
passas a possuir, e tiver lançado muitas nações de diante de ti, os heteus, e
os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os
jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu; e o SENHOR,
teu DEUS, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as
destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas;
nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas
filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos; pois elas
fariam desviar teus filhos de Mim, para que servissem a outros deuses; e a ira
do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria. Porém assim
lhes fareis: derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas, cortareis
os seus postes-ídolos e queimareis as suas imagens de escultura. Porque tu és
povo Santo ao SENHOR, teu DEUS; o SENHOR, teu DEUS, te escolheu, para que lhe
fosses o Seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a Terra. Não vos teve
o SENHOR afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que
qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos
amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou
com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de faraó, rei do
Egito” (Deuteronômio 7.1-8).
Confesso que quando soube da morte
de Shimon Peres (isso não foi novidade porque o SENHOR já me havia trazido essa
impressão, de que ele não sobreviveria a esse ataque), ‘não prestei atenção a
esse fato’ e não fui ler a respeito (para compreender os meandros e
complexidades da situação), senão a pouco, para preparar esse informe.
Na última sexta-feira, durante nossa
reunião de oração por Israel, enquanto os irmãos oravam, eu perguntava ao
SENHOR o que significava a morte de Shimon Peres, principalmente nesses
dias que antecedem as Festas Bíblicas outonais, Festas de e
para YHVH, aquelas das chuvas serôdias que apontam para acontecimentos
que precedem e culminam com o regresso do SENHOR YEHOSHUA, e Seu Reino Milenar,
em Sukot.
Ali, o SENHOR me disse (cri que
viesse da parte do SENHOR): ‘a solução de dois estados foi sepultada com Shimon Peres’.
Sem ter muito esclarecimento,
naquele momento, orei declarando que a ‘solução de dois estados foi sepultada com Shimon Peres’,
porque ela estava morta e o bastião que a sustentava havia caído.
Confesso que estava com receio de
fazer tal oração, de ser algo do meu desejo, pois temos orado e clamado pelo
fracasso e fim da ‘solução de dois estados’ (um judaico e outro islâmico, com
capital exatamente na Jerusalém existente nos dias de YEHOSHUA, e nos locais
onde ELE fora morto, sepultado e ressuscitou estariam em mãos de muçulmanos,
para serem dedicados a satanás. E esse é o propósito do inimigo, é claro –
roubar o trono de YHVH na Terra, Monte Sião, Jerusalém), que é totalmente
contrária à Bíblia (até aqui, o SENHOR tem endurecido o coração do inimigo para
não ceder aos acordos e manter o status quo de guerrilhas e terrorismo,
não reconhecimento do Estado judaico de Israel e de seu direito de existir).
Mas, logo veio a confirmação, quando
comecei a ler o texto do rabino Yoel Domb. E, aqui, tenho que passar a relatar
alguns fatos históricos.
Ø Os acordos de Oslo foram assinados em 13 de setembro de 1993.
Shimon Peres teve seu acidente vascular
cerebral em 13 de setembro, 23 anos após ter assinado, juntamente
com Itschaq Rabin, esses acordos espúrios. Faleceu duas semanas depois, em 28
de setembro.
Desprezando e gozando os protestos e
oposição da população israelense, e sem a percepção clara de que o terror
eclodiria de Gaza e de Judéia e Samaria, que serviriam de plataforma para
ataques terroristas a todas as partes de Israel, o Knesset aprovou os acordos de
Oslo, que consistiam em:
- entrega
aos muçulmanos, territórios e administração sobre eles em Gaza, Judéia e
Samaria;
-
equipar os ‘terroristas’ do grupo de arafat com ‘armas para combater o
terrorismo’ – cúmulo do absurdo: Israel entregou a faca e o queijo nas mãos dos
terroristas;
- a
divisão territorial de Judéia e Samaria em três partes viria mais tarde, com
Oslo II (24 setembro de 1995).
Em troca, os árabes-muçulmanos
deveriam parar com os ataques terroristas e RECONHECER Israel como Lar Nacional
e pátria dos judeus.
Os sinais de que os acordos estavam
afundando foi o não cumprimento dessas obrigações por parte de arafat, que a
essa altura (1994) já deveria ter removido de seu estatuto, ou alterado-o, com
respeito à disposição em exterminar Israel.
O próprio arafat, ao ser criticado
pelos seus por causa dos acordos, declarou para toda a comunidade
árabe-muçulmana que se lembrassem do tratado de hudaybyyah, entre maomé
(Medina) e Quraysh (Meca), tratado de paz de 10 anos, que foi quebrado por
maomé. Ele só fez esse tratado, a fim de se equipar, se fortalecer
para atacar de surpresa a outra cidade, traindo o pacto. Meca foi
conquistada por ele dessa forma traiçoeira e vil.
E essa foi a declaração de arafat ao
mundo – tratado de hudaybyyah
– ao assinar os acordos de Oslo, que capacitaram os árabes-muçulmanos a
estabelecer-se em Judéia e Samaria, como máquina de governo, para estar dentro
do território de seu ‘inimigo’, e perpetuar os ataques, a partir de ‘dentro de
casa’.
Esse indivíduo não deixou de
alimentar as escolas árabes/muçulmanas, a mídia árabe com incitamento (a
política atual de abbas sequer alterou uma vírgula dessa estratégia) contra
Israel e os judeus, ou tentou acalmar os ânimos dos terroristas e grupos mais
radicais, induzindo-os a fazê-lo.
Escolas para Meninas em Beit Sahour (dir –
abbas e arafat entremeados pelo mapa de Israel, agora islâmico) e Jericó (esq –
retirando Israel, como se ela tivesse usurpado territórios que antes
pertencessem aos árabes)
Infelizmente, Israel paga por sua
falta de sabedoria, discernimento, por trazer o inimigo para dentro de seu
território, desrespeitando os conselhos da Torah!
Com as armas que foram entregues por
Israel aos muçulmanos, como parte dos acordos de Oslo, para combate a
terroristas, esses mesmos assassinaram em torno de 500 isralenses (de outubro 1993
a 2016) – que pagaram com suas vidas os disparates insanos de seus líderes (http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/19556).
Esse número não inclui as outras formas de atentados (esfaqueamentos, homens
bombas, bombas, atropelamentos, apedrejamentos de automóveis em rodovias).
Os adversários acusaram aos líderes
israelenses de trair a nação. E isso custou a vida de Itschaq Rabin,
assassinado em novembro de 1995, por extremista de direita.
Foi aí que subiu ao poder Peres em
seu lugar, se comprometendo com o processo de paz. Ficou no poder por sete
meses. Em eleições gerais, foi derrotado por seu opositor, Benjamin Netanyahu,
que congelou os acordos (louvado seja o SENHOR que até hoje o faz), porque não
eram respeitados (os árabes muçulmanos continuaram a atacar cidadãos
israelenses). E foi derrotado, porque a opinião pública se voltou contra os
acordos de Oslo, pelos sucessivos ataques terroristas (explosão de ônibus,
lugares públicos, etc, por homens bomba). Isso se refletiu nas eleições que
rejeitaram o arquiteto desses acordos.
Mais tarde, muito pela influência
norte-americana de Bill Clinton e sua administração, contrários a Netanyahu,
outro líder mais maleável subiu ao poder, Ehud Barak, que concedeu 95% das
exigências de arafat para um acordo, inclusive Jerusalém Oriental. Só não
concordou em permitir o retorno dos árabes-muçulmanos que escolheram deixar
Israel durante a Guerra de Independência, aos territórios que ‘sobrariam’ para
Israel nessas negociações de paz.
Louvado seja YHVH, mais uma vez, ELE
endureceu o coração de faraó para não aceitar as propostas israelenses (de
seus ‘filhos’ estultos).
Isso deixou claro para a população
de Israel e para muitos de seus políticos, que os ‘moderados’ árabes muçulmanos
NÃO SÃO PARCEIROS, sequer CONFIÁVEIS, mas TRAIÇOEIROS em
negociações de paz. Só Peres e a liderança e mídia de esquerda israelenses, a
mídia e liderança internacionais não enxergam quem são os líderes
árabes-muçulmanos e seus desejos EXPLÍCITOS de destruir Israel, a PROVA CABAL DA EXISTÊNCIA DE YHVH.
Os acordos de Oslo, da proposta de
terra por paz, da solução de dois estados morreu no dia em que nasceu, mas seu
cadáver continua putrefato, causando doenças e destruição [foram três
intifadas, uma em curso; duas guerras no Líbano; duas em Gaza; mais de 1600
mortos, entre crianças, mulheres, jovens, civis e soldados, milhares mais de
feridos e lesados permanentemente, física e psicologicamente].
Ø Pelo calendário judaico, o dia 13 de setembro de 1993
(dia em que foram assinados os acordos de Oslo) correspondia ao dia 27 de
Elul.
Por ser renomado estadista, seu
sepultamento não poderia ser imediato, sendo postergado em dois dias (para
permitir que os dignatários internacionais e nacionais, bem como a população,
pudessem homenageá-lo). Foi sepultado no dia 30.09 que, de acordo com o
calendário judaico deste ano correspondeu ao dia 27 de Elul.
Peres chegou a declarar que ele
veria a paz em seu tempo de vida na Terra, mesmo que para isso precisasse
prolongar um ou dois anos sua permanência aqui, não hesitaria em fazê-lo
(durante seu aniversário de 90 anos), insistindo que ‘a paz estava justamente
às portas’.
Ele tinha razão, ‘a Paz está às
portas’, mas não aquela por ele arquitetada, em que terra é dada como forma de
pagamento à paz. Não tinha esse direito, porque o SENHOR declara que a terra
LHE pertence, e que os habitantes dela são apenas mordomos, escolhidos e
separados para cuidar dela, desenvolvê-la e ter coração grato ao SENHOR da
vinha, entregando a ELE seus frutos.
Por esta razão, rabino Yoel Domb
escreveu na chamada de seu artigo: ‘O arquiteto de Oslo foi chamado a prestar
conta nos Céus hoje, durante o período em que todos os judeus são julgados por
seus atos passados. A data de hoje é 27 de Elul, a mesma data de 13 de setembro
de 1993, o dia em que os acordos de Oslo foram assinados’ (http://www.israelnationalnews.com/Articles/Article.aspx/19559).
Estamos nesse período de 40 dias de
‘teshuvah’ (arrependimento), quando judeus fazem análise introspectiva
de si mesmos, de suas atitudes dos últimos 12 meses, para buscar lugar de
arrependimento (prestação de contas diante das ordenanças não respeitadas) e
mudança de atitude, acertando-se para que seus nomes sejam escritos,
novamente, no Livro da Vida, por mais 12 meses, ao final de Iom Kipur, que
acontecerá em 12 de outubro.
Estamos nesses dias onde as
trombetas soam diariamente nas sinagogas, conclamando o povo para despertarem
ao arrependimento, pois o MESSIAS está às portas. Exatamente nesse período,
dignatários de 70 nações estiveram presentes em Jerusalém, a Cidade do
Grande REI – para
testemunhar a morte e o sepultamento da solução de dois estados.
HalleluYAH! É como se todas as nações estivessem ali representadas, para ver e
testemunhar isso, porque 70, na Bíblia, que corresponde a 7 x 10,
aponta para a plenitude das nações e sua responsabilidade enquanto mordomia
deste mundo, diante de DEUS, porque o 10 fala da plenitude e das Leis de DEUS.
A humanidade é totalmente responsável, diante de DEUS, pela mordomia de Sua
criação.
Exatamente nesses dias que antecedem
as festas outonais, que falam do despertamento para arrependimento (Iom
Teruah) e perdão de pecados (Iom Kipur), resultando na submissão ao
governo milenar de YEHOSHUA HaMASHIACH (Sukot). Uauuuuuuu! Só o SENHOR é
DEUS!
70 são os dias de solenidades
determinados pelo SENHOR, de Suas festas (Levítico 23).
70 foram os da casa de Iaacov que
desceram ao Egito nos dias em que José governava aquela nação (Gênesis 46; Deuteronômio 10.22).
70 são as nações alistadas na
genealogia de Gênesis 10, e 70 línguas desses 70
povos.
70 são os anciãos separados para
julgar juntamente com Moshe (Números 11.16,17).
70 foram separados para subir ao
Monte Sinai na presença do SENHOR (Êxodo 24.9-11).
70 discípulos foram enviados por
YEHOSHUA às aldeias e vilas para pregar as Boas Novas do Reino de Seu PAI (Lucas 10.1,17).
70 foram os anos de exílio do povo
em Babilônia, pelos 70 shabats de anos em que a terra não descansou (70 x 7 =
490 anos sem obedecer o shabat da terra) (Jeremias
29.10).
70 foram os anos de juízo também
sobre Jerusalém, enquanto o povo estava no exílio babilônico (Jeremias 25.11).
70 x 7 anos estão determinados sobre
Jerusalém e sobre o povo, até que o SENHOR determine o fim de toda
transgressão, da prática do pecado, da expiação da iniquidade e culpa, para implantar
a justiça eterna e consagrar o Templo ao SENHOR, seu REI (Daniel 9.24).
70 são as parábolas de YEHOSHUA
registradas nas Escrituras.
O 70, como os dois lados
de uma moeda, ao mesmo tempo em que significa ‘estar junto, estar
unido’, ser como ‘um só homem’ [no exemplo dos 70 da família de Iaacov
que desceram ao Egito como se foram um só homem, ou nos 70 anciãos que julgavam
com Moshe, pois tinham o mesmo Espírito (o SENHOR compartilharia do Seu
Espírito que estava em Moshe com eles – unidade pelo Espírito de YHVH)], também
pode significar ‘separação, divisão’ [no exemplo das 70 nações
que estavam unidas sob pretexto maligno de edificar uma torre para chegar aos
céus, e ser como DEUS. Por tamanha rebelião, o SENHOR confundiu suas línguas
para que não mais se entendessem, e a separação resultou em 70 povos, com 70
línguas distintas]. Quando a desunião veio ao mundo, tomou a forma de 70.
Quando a união entrou no mundo, tomou a forma de 70 – os dois lados de uma moeda
de 70!
Mas, 70 também representa juízo [70
anos de exílio babilônico; 70 os anciãos do Sinédrio que julgaram a YEHOSHUA
injustamente (traição, testemunhas falsas, falsas acusações, mentiras aos
soldados romanos), mas que estava condenando o próprio pecado do homem].
Não exitem coincidências nessas
datas, amados. Elas foram escolhidas a propósito pelo SENHOR que governa céus e
Terra, o Criador e SENHOR. HalleluYAH!
O SENHOR está nos enviando Sua
mensagem. ELE, de fato, está às portas...
Queremos chamar atenção para esses
dados, pela época em que estão acontecendo.
O SENHOR enviou sinais de Seu
desagravo com respeito à insistência das nações em dividir Sua herança e
espalhar Seu povo [muitos dos antigos habitantes de Gaza, expulsos por seu
próprio governo israelense em 2005, foram viver em outras partes do planeta, no
cativeiro das nações. Lembramos que, logo após a expulsão, seu perpetrador e
mandante, Ariel Sharon, teve um acidente vascular cerebral e ficou em
coma por oito anos, morrendo em 2014. Oito anos depois – apontam para um
novo começo!].
Certamente, a questão Jerusalém
trará unidade dos povos em torno de um propósito comum, contrário à vontade de
YAH, assim como foi em Babel, e o SENHOR terá de manifestar-Se para julgar os
povos pelo seu comportamento com a ‘menina do Seu olho’ (Jerusalém e o povo de
Israel).
“Eis que,
naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém,
congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá (YHVH julga); e ali entrarei em juízo
contra elas por causa do Meu povo e da Minha herança, Israel, a quem elas
espalharam por entre os povos, repartindo a Minha terra entre si” (Joel 3.1,2).
“A espada do
SENHOR está cheia de sangue, engrossada da gordura e do sangue de cordeiros e
de bodes, da gordura dos rins de carneiros; porque o SENHOR tem sacrifício em
Bozra e grande matança na terra de Edom. Os bois selvagens cairão com eles, e
os novilhos, com os touros; a sua terra se embriagará de sangue, e o seu pó se
tornará fértil com a gordura. Porque será o dia da vingança do SENHOR, ano de retribuições pela causa
de Sião. Os ribeiros de Edom se transformarão em piche, e o seu pó,
em enxofre; a sua terra se tornará em piche ardente” (Isaías 34.6-9).
Quais foram esses sinais (resumo de
tudo o que foi escrito até aqui)?
1.
CRISTOCIDÊNCIA
na data de 13 de setembro, pelo calendário gregoriano – a assinatura de
Oslo I por seu arquiteto Peres, e seu AVC, 23 anos depois, que o conduziria à
morte.
Número 13, na
Bíblia, significa depravação, iniquidade.
2.
CRISTOCIDÊNCIA
na data de 27 de Elul, pelo calendário judaico – da assinatura de Oslo I
e do sepultamento do arquiteto e articulista dos acordos de Oslo, 23 anos mais
tarde.
3.
CRISTOCIDÊNCIA
no número de representantes que ascenderam a Jerusalém – 70 nações
reunidas no mesmo lugar, em Jerusalém, a Cidade do GRANDE REI, para ouvir o
toque do shofar que, Biblicamente, aponta para a voz de YHVH.
70 que representam a plenitude das nações.
4.
CRISTOCIDÊNCIA no
período do ano em que esses ascenderam a Jerusalém e as razões para isso – reunidos
em Jerusalém, durante as Festas de YHVH, das chuvas serôdias, tornou-se um
evento sem precedentes, embora trazidos ali por um homem que foi o ‘epítome
da paz humana’, vazia, sem efeito, como no procedimento da torre de Babel,
porquanto processo absolutamente humano, cheio de orgulho, soberba, empáfia,
distante da perfeita vontade de YHVH. Subiram para honrar a um processo morto,
falido e a um homem morto.
“Replicou-lhe,
porém, YEHOSHUA: Segue-Me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios
mortos” (Mateus 8.22).
b.obama,
manifestando toda sua irreverência e jactância contra YHVH em seu discurso
panegírico, tentou alfinetar Netanyahu e Israel, lembrando dos feitos de Peres quanto
ao processo de paz, o como fizera disso uma obsessão de vida, porque, segundo
b.obama, ‘ele viu a necessidade dos ‘palestinos’
a um estado’.
Interpretando
a vida de Peres, o presidente em fim de mandato (GRAÇAS A DEUS) dos eua disse
que ‘Peres cria que a ideologia sionista estaria melhor protegida quando os ‘palestinos’
tivessem o seu próprio estado’, afirmando que a presença de mahmoud abbas ao
funeral de Peres era ‘um gesto e um lembrete de um negócio inacabado de paz’.
Ainda disse que ‘Peres compreendia que a verdadeira segurança vem através de
fazer a paz com seus vizinhos’.
b.obama
tentou manter o morto vivo, mais uma vez por meio de suas falácias.
“Não me
arrastes com os ímpios e com os que praticam a iniqüidade; que falam de paz ao
seu próximo, mas têm mal nos seus corações. Dá-lhes segundo as suas obras e
segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos;
torna-lhes a sua recompensa. Porquanto não atentam às obras do SENHOR, nem à
obra das Suas mãos; pois que ELE os derrubará e não os reedificará. Bendito
seja o SENHOR, porque ouviu a voz das minhas súplicas. O SENHOR é a minha Força
e o meu Escudo; nELE confiou o meu coração, e fui socorrido; assim o meu
coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei. O SENHOR é a Força do
Seu povo; também é a Força salvadora do Seu Ungido. Salva o Teu povo, e abençoa
a Tua herança; e apascenta-os e exalta-os para sempre”
(Salmo 28.3-9).
5.
Reunidos ali
para ouvirem do próprio DEUS (shofar) que não é o jeito do homem,
não é a paz que o mundo dá, mas a que o Príncipe da Paz oferece é que
estabelecerá, efetivamente, a paz no mundo. E a paz passa pela obediência e
submissão ao Seu Nome.
“Vós estais,
hoje, todos perante o SENHOR, vosso DEUS: os cabeças de vossas tribos, vossos
anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, os vossos meninos, as
vossas mulheres e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial, desde o
vosso rachador de lenha até O vosso tirador de água, para que entres na
aliança do SENHOR, teu DEUS, e no juramento que, hoje, o SENHOR, teu DEUS,
faz contigo; para que, hoje, te estabeleça por Seu povo, e ELE te seja por
DEUS, como te tem prometido, como jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó. Não
é somente convosco que faço esta aliança e este juramento, porém com aquele
que, hoje, aqui, está conosco perante o SENHOR, nosso Deus, e também com aquele
que não está aqui, hoje, conosco” (Deuteronômio 29.10-15).
6.
Peres morreu 21
anos depois de seu companheiro de luta, Rabin.
Número 21, na
Bíblia, significa a grande perversidade da rebelião e do pecado. Sob
esse prisma, os números 13 e 21 estão muito próximos.
Pode
significar, também, a plenitude de um período de tempo:
- o anjo que
foi enviado a Daniel para trazer-lhe revelação de assuntos concernentes ao
Reino de YAH foi retido pelo príncipe da Pérsia por 21 dias (Daniel 10.13);
- Iaacov
trabalhou 21 anos (3 períodos de 7 anos) para Lavan para obter duas esposas,
duas concubinas, 12 filhos e muito rebanho (Gênesis
29.15-30);
- YEHOSHUA
tinha 12 anos quando ‘começou a cuidar dos negócios de Seu PAI’, na
Terra (Lucas 2.49). 21 anos mais tarde,
ELE os findou, aos 33 anos, na cruz do Calvário (João
19.30);
- Sukot termina
no 21º dia do 7º mês, que aponta para o final do reino milenar do SENHOR
YEHOSHUA, quando satanás será solto por um breve período de tempo, para então
vir o julgamento final e, depois, ao 8º dia da festa (Sh’mini Atseret),
a Nova Jerusalém...
A considerar o significado do número
21, e de tudo o que temos visto de indicativos do SENHOR até aqui, e do que
anunciam os artigos midiáticos, de que ‘a era dos gigantes chegou ao fim’, cremos
que esse seja o começo de uma nova era, de fato, em que, embora os inimigos do
SENHOR queiram reavivar antigos padrões de comportamento (terra por paz,
solução de dois estados...), esse capítulo já foi encerrado, sepultado em 27 de
Elul.
O tempo da grande perversidade da
rebelião e do pecado se foi; é tempo de ressurreição eterna (3 x 7), do
despertar de Israel para o seu chamado real diante de seu DEUS e SENHOR (Romanos 11.11-15); tempo de seus líderes se alinharem
ao propósito do Comandante em Chefe e manifestar Sua Glória:
“Dispõe-te,
resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR nasce sobre ti. Porque
eis que as trevas cobrem a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece
resplendente o SENHOR, e a Sua Glória se vê sobre ti. As nações se encaminham
para a tua Luz, e os reis, para o resplendor que te nasceu” (Isaías 60.1-3).
E que momento mais propício para
isso, senão quando o povo, naturalmente, busca, por 40 dias, julgar-se a si
mesmo, buscar arrependimento para que encontre favor diante do Altíssimo em Iom
Kipur?
O SENHOR mesmo seja tomado como PAI,
Arrimo, desejado e Querido de Seu povo, escolhido para reinar sobre eles, ser
seu DEUS e SENHOR, para a glória de Seu Nome. Seja o Seu Nome reconhecido,
requerido, amado entre Seu povo. “O SENHOR é a porção da minha
herança e do meu cálice; TU sustentas a minha sorte. As linhas caem-me em
lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. Louvarei ao SENHOR que
me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o SENHOR
continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita, nunca
vacilarei. Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória;
também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no
inferno, nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção. Far-me-ás ver a vereda
da vida; na Tua presença há fartura de alegrias; à Tua mão direita há delícias
perpetuamente” (Salmo 16.5-11).
Console o SENHOR ao Seu povo a quem
tanto ama e por quem tem verdadeiro zelo, ciúme. Entendam os
líderes das nações que o SENHOR é Quem as rege, e não o contrário. Que b.obama
e cia ltda entendam que o SENHOR é DEUS e não há outro deus diante e além dELE.
“Clama, dizendo: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Com grande zelo estou
zelando por Jerusalém e por Sião. E com grande indignação estou irado contra os
gentios em descanso; porque EU estava pouco indignado, mas eles agravaram o
mal. Portanto, assim diz o SENHOR: ‘Voltei-Me para Jerusalém com misericórdia;
nela será edificada a Minha casa, diz o SENHOR dos Exércitos, e o cordel será
estendido sobre Jerusalém’. Clama outra vez, dizendo: Assim diz o SENHOR dos
Exércitos: As Minhas cidades ainda aumentarão e prosperarão; porque o SENHOR
ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém’” (Zacarias 1.14-17).
Com a morte de gigantes, e a sensação de orfandade, que
se levantem os verdadeiros profetas para conduzizr Israel e guia-la nos
caminhos de Verdade e Vida em YEHOSHUA HaMASHIACH. “Depois
disto ouvi a voz do SENHOR, que dizia: ‘A quem enviarei, e quem há de ir por
Nós?’ Então disse eu: ‘Eis-me aqui, envia-me a mim’” (Isaías 6.8).
Que o SENHOR levante líderes nesta geração que conheçam e
sejam guiados pelo DEUS de Israel, que é o Príncipe da Paz, o Comandante em
Chefe dos exércitos celestiais, Aquele que fortalece os ferrolhos de ferro dos
portões de Jerusalém, Aquele que faz a paz em suas fronteiras, YEHOSHUA
HaMASHIACH é o Seu Nome.
“Porque Um
Menino nos nasceu, Um Filho se nos deu, e o principado está sobre os Seus
ombros, e Se chamará o Seu Nome: Maravilhoso, Conselheiro, DEUS Forte, PAI da
Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6);
“O SENHOR Se
agrada dos que O temem e dos que esperam na Sua misericórdia. Louva, ó
Jerusalém, ao SENHOR; louva, ó Sião, ao teu DEUS. Porque fortaleceu os
ferrolhos das tuas portas; abençoa aos teus filhos dentro de ti. ELE é o que
põe em paz os teus termos, e da flor da farinha te farta. O que envia o Seu
mandamento à Terra; a Sua Palavra corre velozmente… Mostra a Sua Palavra a
Jacó, os Seus estatutos e os Seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma
outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR” (Salmo 147.11-15,19,20).
Clamemos pelas FDI, pelo levantar de um
exército poderoso nas mãos do Seu SENHOR, e, assim como o SENHOR abançou os
patriarcas, também abençoe cada soldado em Israel (entendendo que praticamente
a maioria é ou foi um soldado...). Que o SENHOR faça de cada cidadão em Israel um
GUERREIRO SIONISTA BÍBLICO, para a glória de Seu Nome; exército
que é conduzido pelo SENHOR seu Soberano, e peleja e vence Suas batalhas. “Estes são
os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os
homens foram comprados como primícias para DEUS e para o Cordeiro. E na sua
boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de DEUS” (Revelação 14.4b,5).
Assista ao Vídeo abençoando os soldados das Forças de Defesa de Israel (https://youtu.be/suKZK8O_x2s) (יעקב שוואקי) ‘מי שברך לחיילים’
‘Aquele que abençoou aos nossos santos pais (Mi
sheberach avoteinu haqdoshim),
Que ELE abençoe aos soldados de Israel (HU
ievarech et chaileh Israel).
O SENHOR guarde e salve a vocês, nossos
soldados (HASHEM ishmor vyatsil etchem et chaialeinu)’
Declaremos, em fé, em ousadia, em
autoridade aquilo que o SENHOR disse: ‘sepultada está solução de dois estados,
a troca de terra por paz’, juntamente com Shimon Peres, com Itschaq Rabin e com
Ariel Sharon. E seja estabelecido o
Seu perfeito, pleno, eterno plano de paz no MASHIACH e Príncipe da Paz,
adquirido por ELE com preço de sangue, inestimável, incalculável, impagável,
inamovível. Que seja o princípio de uma nova era, um tempo de Seu governo
sobre os corações de árabes/muçulmanos e judeus, em Eretz Israel.
“Assim diz o
SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança,
que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e
a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver
arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua
herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive o SENHOR’, como
ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu
povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e
a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17).
Que os líderes das nações,
principalmente de França, EUA, Reino Unido, Alemanha, Rússia entre outros, que
querem ver a divisão territorial de Israel (porque almejam sua destruição) e
têm pesado a mão contra ela para o estabelecimento de uma ‘nação’ islâmica
inventada (como isil = isis = ei = daesh – califado inventado) em terras de
YAH, tenham ouvido a voz que ecoou em Israel nesses dias, e se convertam de
seus maus caminhos, e abençoem a primogênita e cabeça das nações, a glória de
todas as terras, Israel, para o louvor de YAH.
“Por que se
amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da Terra se
levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o Seu Ungido,
dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele
que habita nos Céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então lhes falará na Sua
ira, e no Seu furor os turbará. ‘EU, porém, ungi o Meu REI sobre o Meu Santo Monte
de Sião’. Proclamarei o decreto: o SENHOR Me disse: ‘TU és Meu Filho, EU hoje Te
gerei. Pede-Me, e EU Te darei os gentios por herança, e os fins da Terra por Tua
possessão. TU os esmigalharás com uma vara de ferro; TU os despedaçarás como a
um vaso de oleiro’. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir,
juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o
Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a
Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que Nele confiam” (Salmo 2.1-12).
“E quando o
Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com ELE, então Se
assentará no trono da Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dELE,
e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; e porá as
ovelhas à Sua direita, mas os bodes à esquerda. Então dirá o REI aos que
estiverem à Sua direita: ‘Vinde, benditos de Meu PAI, possuí por herança o
reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-Me
de comer; tive sede, e destes-Me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-Me; estava
nu, e vestistes-Me; adoeci, e visitastes-Me; estive na prisão, e fostes ver-Me’.
Então os justos LHE responderão, dizendo: ‘SENHOR, quando Te vimos com fome, e Te
demos de comer? ou com sede, e Te demos de beber? E quando Te vimos
estrangeiro, e Te hospedamos? ou nu, e Te vestimos? E quando Te vimos enfermo,
ou na prisão, e fomos ver-Te?’ E, respondendo o REI, lhes dirá: ‘Em verdade vos
digo que quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes’.
Então dirá também aos que estiverem à Sua esquerda: ‘Apartai-vos de Mim,
malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive
fome, e não Me destes de comer; tive sede, e não Me destes de beber; sendo
estrangeiro, não Me recolhestes; estando nu, não Me vestistes; e enfermo, e na
prisão, não Me visitastes’. Então eles também LHE responderão, dizendo: ‘SENHOR,
quando Te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na
prisão, e não Te servimos?’ Então lhes responderá, dizendo: ‘Em verdade vos
digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a Mim’.
E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna” (Mateus 25.31-46).
“A Terra estava corrompida à vista de ELOHIM e cheia de
violência (חמס).
Viu ELOHIM a Terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia
corrompido o seu caminho na Terra. Então, disse ELOHIM a Noach: ‘Resolvi dar
cabo de toda carne, porque a Terra está cheia da violência (חמס) dos homens; eis que os farei
perecer juntamente com a Terra” (Gênesis 6.11-13).
A palavra traduzida como violência,
corresponde a חמס = hamas. E, hamas, é o nome do grupo terrorista político
que controla Gaza e está prestes a controlar Judéia e Samaria, em eleições
gerais convocadas pela suprema corte em Ramalah, onde fatah tem controle.
Esse grupo terrorista, ‘movimento de
resistência islâmico’, fundado em 1987 pelo sheik ahmed yassin, como braço da
‘irmandade muçulmana árabe’ e financiado pelo Irã, nasceu com o propósito único
de destruir a ‘menina do olho de YHVH’, a prova cabal de Sua existência. Rejeita
Israel e seu direito à existência, quer como Estado independente e como Estado
Judaico e Lar Nacional dos Judeus, considerando-a usurpadora e colonialista.
Tem um pacto, documento redigido em 1988, com 36 artigos referentes a seu objetivo
central do grupo de ‘destruir o Estado de Israel por meio da jihad islâmica’ (http://www.standwithus.com/pdfs/flyers/Hamas_covenant.pdf).
Rejeita Israel e seu direito à
existência. É totalmente contrário a qualquer movimento de negociações de paz
com ‘o inimigo’, muitas vezes estabelecendo a hudaybyyah, só para poder
atacar quando fortalecida.
Esse grupo
considera o terrorismo um meio legítimo de resistência, por meio de atentados
suicidas com homens-bomba ou carros-bomba, envio de foguetes e mísseis, disparados
a partir de áreas civis; não considera que a vida humana tenha algum valor,
exceto para morrer como ‘mártir’ pela causa de satanás (allah). A intolerância
é a sua bandeira, a mesma do islamismo.
Recentemente,
Israel denunciou funcionários da onu que desviam para os líderes e militantes
do hamas, verbas que seriam destinadas ao desenvolvimento de Gaza, mas que é
mantida em ruínas pela liderança do hamas, para manter o status quo de
população miserável, paupérrima e vítima ‘dos embargos e despotismo de Israel’,
enquanto seus líderes maiores vivem confortavelmente em Qatar ou Líbano, longe
do barulho, de ataques, da miséria.
Com a ajuda da
onu, tem realizado, nos últimos 15 anos, acampamentos de férias destinados ao
treinamento em táticas de guerrilha e terrorismo das crianças e adolescentes
muçulmanos. Os ataques por esfaqueamento que temos visto em série nos últimos
meses em Israel, perpetrados por jovens e adolescentes, são fruto desses
acampamentos... e a onu se omite, porque são feitos em suas dependências
escolares e com seu financiamento.
As táticas de
terrorismo e incitamento empregadas pelo hamas, têm sido utilizadas pelo isis,
na Síria e no Iraque.
Enquanto Israel exporta tecnologia, ciência, cultura, insumos,
Gaza exporta táticas terroristas... Que diferença de povo. Esse grupo tem
espalhado destruição e violência, extamente como havia nos dias de Noach.
Por
causa da violência dos homens naqueles dias, o SENHOR lançou Sua mão
para trazer juízo sobre a humanidade incrédula, varrendo-a pelo dilúvio. E só
sobraram oito pessoas.
Clamemos
ao SENHOR pelo estrangulamento do hamas, desse espírito de violência tão
conectado ao islamismo, e seu definhamento. Que suas sementes sejam secas,
inférteis, que não sirvam nem para adubar o solo, mas pela terra sejam
expulsas, em Nome de YHVH Tsevaot. “Com nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se
contaminaram as nações que EU expulso de diante de vós. Por isso a terra está
contaminada; e EU visito a sua iniqüidade, e a terra vomita os seus
moradores” (Levítico 18.24,25).
Seja
enfraquecido esse grupo; que seus recursos sejam extintos, que não possa mais
sobreviver e deixe de oprimir os árabes-muçulmanos que ali vivem. Que os
árabes-muçulmanos que vivem em Judéia e Samaria os rejeite nas próximas
eleições, e Israel seja requisitada para ajudá-los nesse processo de
limpeza, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, para a glória de Seu Nome.
“Porque Gaza será desamparada, e
Ashqelom assolada; Ashdod ao meio dia será expelida, e Ecrom será desarraigada.
Ai dos habitantes da costa do mar, a nação dos quereteus! A palavra do SENHOR
será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus; e EU vos destruirei, até que não
haja morador. E a costa do mar será de pastos e cabanas para os pastores, e
currais para os rebanhos. E será a costa para o restante da casa de Iehudah;
ali apascentarão os seus rebanhos; de tarde se deitarão nas casas de Ashqelom;
porque o SENHOR seu DEUS os visitará, e os fará tornar do seu cativeiro” (Sofonias 2.4-7).
“Lembra-te do que te fez amaleq no
caminho, quando saías do Egito; como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na
tua retaguarda todos os fracos que iam atrás de ti, estando tu cansado e
afadigado; e não temeu a DEUS. Será, pois, que, quando o SENHOR teu DEUS te
tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o SENHOR
teu DEUS te dá por herança, para possuí-la, então apagarás a memória de amaleq
de debaixo do céu; não te esqueças” (Deuteronômio 25.17-19).
Iom Teruah
“E falou
YHVH a Moshe, dizendo: Fala aos filhos de Israel (b’nei Israel), dizendo:
No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso (shabaton), memorial
(zich’ron) com sonido de trombetas (teruah), santa
convocação (miq’ra kódesh). Nenhum trabalho servil fareis, mas oferecereis
oferta queimada a YHVH” (Levítico 23. 23-25)
shabaton zich’ron teruah .
Nessa santa convocação de toque do
shofar, a expressão hebraica, traduzida como ‘dia de sonido de trombetas’, é ‘iom
teruah’: “Semelhantemente, tereis miqra-kódesh (santa convocação) no
sétimo mês, no primeiro dia do mês; nenhum trabalho servil fareis; será para
vós iom teruah (dia de sonido de trombetas)” (Números
29.1).
Teruah (sopro, alarme, brado,
grito de alegria) tem sua raiz na palavra hebraica ‘rua’ (gritar, berrar,
bradar, clamar, brado de guerra, jubilar, regozijar-se...)
7º dia e 7º
ano – são santos ao SENHOR, dedicados, separados a ELE, também o 7o
mês, desde 1o dia. Iom Teruah (dia do toque das
trombetas) ou Zich’ron Teruah (Memorial do toque), de acordo com a
sequência dos eventos no calendário Bíblico, é a 5ª santa convocação do SENHOR.
Celebração envolta em mistérios, por
duas razões:
- única que
ocorre no 1º dia de um mês de outono, ou seja, quando a noite é mais escura e a
lua nova é de difícil percepção;
- não há
qualquer evento que a justifique. Enquanto as outras santas convocações estão
conectadas a eventos ou à preservação de memória dos feitos de YHVH, como
Pêssach (libertação do Egito e a morte do Cordeiro de DEUS que tira, de uma vez
por todas, o pecado do mundo. YEHOSHUA é o Cordeiro Pascal, sacrificado para a
glória de DEUS e nossa salvação), Shavuot (entrega da Torah e o envio do
Espírito Santo aos Seus), Iom Kipur (YEHOSHUA como Sumo Sacerdote que realiza a
expiação de nossos pecados junto ao PAI, levando o sangue do Cordeiro inocente,
morto pela humanidade), Sukot (lembrança da peregrinação no deserto e um tempo
que aponta para o reino milenar do SENHOR YEHOSHUA sobre a Terra), Iom Teruah
não está associado a qualquer evento.
Alguns relacionam esse como o dia em
que o SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH encontrar-Se-á com Sua noiva (judeus e gentios
nascidos de novo - messiânicos) nos ares, e o toque do shofar despertará Seu
povo, no meio das nações e anunciará Sua vinda, para que se prepararem para
recebê-lO.
Prova: 1 Tessalonicenses 4.16,17
Nomes
da Festa
Seus vários nomes expressam fatos
históricos, tradições judaicas e cumprimentos proféticos, de coisas que ainda
estão por vir! Por esta razão, discorrerei sobre esses nomes e seus
significados:
1. Teshuvah - arrependimento
2. Iom Teruah – Festa das Trombetas ou Dia de Sopro de
Despertamento
3. Rosh HaShanah – Cabeça do Ano ou Ano Novo
4. Iom HaDin -
Dia do Juízo
5. HaMélech – Dia da Coroação do MESSIAS
6. Iom HaZicharon – Dia da Recordação ou Memorial
7. Chevlai shel Mashiach e Iom YHVH – Dores de Parto do
MESSIAS / Tempo de Angústia para Yaacov e Dia do SENHOR
8. Abertura dos Portões
9. Kidushin/Nissu'in – Casamento do MASHIACH
10. Ressurreição dos Mortos e Natsal - Arrebatamento
11. A Última Trombeta
12. Iom Hakeseh – Dia Encoberto (oculto)
1. Teshuvah – retornar,
arrepender-se
“Clama em
alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como o shofar e anuncia ao Meu
povo a sua transgressão, e à casa de Yaacov os seus pecados” (Isaías 58.1).
Teshuvah - estação com início em 1º de Elul e se completa no 40º dia, em Iom
Kipur (Expiação).
10 últimos dias, de Iom Teruah até
Iom Kipur - mais santos, conhecidos como Iamim Noraim, (dias de
pavor), ou Aseret Iemei Teshuvah (dez dias de arrependimento ou dez dias
de retorno).
40 dias de toque diário do shofar
(convocação ao arrependimento e retorno a ELOHEI Israel); leitura diária do
Salmo 27 (até Sukot).
O SENHOR sempre envia mensageiros ao
Seu povo com alertas de arrependimento e conserto antes que envie Seus juízos,
com a finalidade de prepará-los para os ‘iamim noraim’ (Noach - Gênesis 6, Yonah - Jonas 3),
porque ELE é longânimo, tardio em irar-se, esperando que todos se convertam, se
arrependam e voltem para ELE (2 Pedro 3.9). Não
tem prazer na morte do ímpio, mas deseja que se converta de seus maus caminhos
e viva (Ezequiel 33.11), que seja salvo e venha
ao conhecimento pleno da verdade (1 Timóteo 2.4),
Seu próprio Filho!
Para os nascidos de novo no MESSIAS
de Israel, a teshuvah é uma prática diária, de investigação interior à
luz da Palavra e na condução do Espírito Santo, a fim de retornarem ao Autor e
Consumador de sua fé!
2. Iom Teruah – Dia do Toque da
Shofar ou Dia do Sopro do Despertamento
“Semelhantemente,
tereis miqra-kódesh (santa convocação) no sétimo mês, no primeiro dia do
mês; nenhum trabalho servil fareis; será para vós iom teruah (dia de sonido
de trombetas)” (Números 29.1).
Na manhã de Iom Teruah, as sinagogas
de todo o mundo leem o episódio do sacrifício de Itschaq, em Gênesis 22. Esse Cordeiro teve Seus chifres (sinal de
força, autoridade, poder, fortaleza) presos por galhos de árvore. O shofar,
portanto, aponta para a fonte, a origem de nossa redenção (Lucas 21.28 – ‘quando virem os sinais, está próxima
vossa redenção’).
O MESSIAS de Israel teve Suas mãos
(sinal de Sua autoridade, fortaleza, poder, força) presas no madeiro,
‘impossibilitado’ (por opção e não por incapacitação) de agir para defender-Se
e livrar-Se. Foi deliberadamente paralisado para que, como o Cordeiro
substituto da humanidade, revestido que estava do pecado do mundo, por meio de
Sua morte, levasse à sepultura o pecado, tirando-o do mundo, a fim de que não
mais estivéssemos sujeitos à sua escravidão, nem ao terror do seu salário, que
é a morte, porque o Cordeiro Substituto derrotou-a, o último inimigo a ser
destruído, e desfez as obras do diabo entre os homens. Com o chifre do Cordeiro
Substituto, podemos tocar o shofar da nossa liberdade nELE, por ELE, para ELE,
com ELE!
Teruah -
grito, berro, barulho (de guerra, alerta ou alegria); sopro, explosão, rajada,
vento forte (para despertar).
A observância da mitsvah não depende
de tocar o shofar, mas de ‘estar alerta, vigilante’ para ‘ouvir’ o toque do shofar:
-
avistamento da lua nova dependia dos atalaias
no templo. “Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos l’qol
shofar (à voz da trombeta)” (Jeremias 6.17a). Era preciso estar alerta,
preparado, em estado de atenção para ouvir o som do shofar anunciando Iom
Teruah (o início do mês);
O shofar foi o instrumento que YAH
escolheu para instruir Seu povo a ouvir (shma) o chamado para despertar
da apatia e morte espiritual: “Desperta tu que dormes e levanta-te dentre os
mortos; e CRISTO te esclarecerá (derramará sobre ti a verdade divina como o
sol dá luz aos homens despertados do sono)” (Efésias
5.14, cf em Romanos 13.11,12).
Isaías
51.9: “Desperta, desperta, veste-te de força, ó
Z’roah YHVH (Braço do SENHOR); desperta como nos dias passados, como nas
gerações antigas...”
Isaías
53.1 - Z’roah YHVH é o MESSIAS: “Quem deu crédito à
nossa pregação? E a quem se manifestou Z’roah YHVH?”
Um dos elementos do prato no Seder
shel Pêssach é o ‘zroah’, um osso não quebrado (porque ‘nenhum dos ossos do
Cordeiro deveria ser quebrado’. E ‘nenhum dos ossos do Cordeiro Pascal foi
quebrado’).
O despertar
anunciado pelo profeta relaciona-se à vinda do MESSIAS!
3. Rosh HaShanah – Cabeça do Ano
ou Ano Novo civil judaico
“ELOHIM
subiu com teruah (júbilo), YHVH subiu b’qol shofar (à voz de
trombeta). Cantai louvores a ELOHIM, cantai louvores; cantai louvores ao
nosso REI, cantai louvores. Pois ELOHIM é o REI de toda a Terra, cantai
louvores com inteligência. ELOHIM reina sobre os gentios; ELOHIM se assenta
sobre o trono da Sua santidade. Os príncipes do povo se ajuntam, o povo de
ELOHEI Avraham; porque os escudos da Terra são de ELOHIM. ELE está muito
elevado!” (Salmo 47.5-9).
No século II dC - tradição humana
(rabínica) - Rosh HaShanah. Desde então, o significado Bíblico (e único)
tem sofrido gradativa substituição pela tradição com perda de seu valor real e
profético.
As justificativas:
-
YAH começou a criação do mundo em 25 de Elul;
ao 6º dia, ou 1o de Tishrei, o homem foi criado (o 1º Adam),
exatamente em Iom Teruah.
Por esta
razão, crê-se que o Último Adam, tenha nascido em Iom Teruah!
-
1ª palavra da Bíblia – B’reshit - בְּרֵאשִׁ֖ית – ‘no
princípio’. Rearranjando as letras: ‘álef b’tishre’ ou בְּתישִׁרֵ֖ א = 1º dia
do 7º mês ou
de B’REאSHIT para א B’TISHRE
- por ser o
primeiro dia de vida do homem, ao contemplar as maravilhas do seu Criador, Adam
O teria aclamado REI seu, iniciando Seu reinado sobre a Terra.
Essa
tem sido a ênfase da celebração dessa convocação por parte de Israel – novo ano
civil judaico.
4. Iom HaDin – Dia do Juízo
“Eu
continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se
assentou... assentou-Se o Juízo (Iom HaDin –
Dia do Juízo), e abriram-se os livros” (Daniel
7.9,10).
Tradição rabínica: todos os homens
passam, nesse dia, diante do SENHOR, em Sua corte, para serem julgados por mais
um ano. Três grandes livros são abertos para inscrever cada homem, segundo ‘seu
comportamento’: livro da vida (justos); livro da morte (maus e perversos);
livro das memórias (medíocres ou mornos, cuja sentença fica temporariamente
suspensa até Iom Kipur. Seu comportamento durante os iamim noraim, dias
de pavor, dias terríveis, ou aseret iemei teshuvah, selará seu destino)
(Revelação 3.14-16 – mornos de Laodicéia serão vomitados
de Sua Presença Santa).
O justo será poupado do dia da ira
do SENHOR. Tanto o ‘morno’ quanto o ímpio os enfrentarão, até que chegue Iom
Kipur (fim do derramar da ira de YHVH), quando seus destinos serão selados em razão
de sua escolha pelo arrependimento ou endurecimento. Uma vez inscritos no livro
dos ímpios, nunca mais serão removidos dali, pois são aqueles que nunca
encontrarão lugar de arrependimento e nunca aceitarão ao MASHIACH YEHOSHUA como
seu SENHOR e seu Salvador (Revelação 17.8).
Uma das bênçãos durante esses dias:
‘possamos nós e todo o Seu povo, a casa de Israel, ser lembrados e inscritos
no livro da vida’.
5. HaMélech – O REI. Coroação do
MESSIAS
“Eu estava
olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu Um
como O Filho do Homem; e dirigiu-Se ao Ancião de dias, e O fizeram chegar até
ELE. E foi-LHE dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos,
nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não
passará, e o Seu Reino tal, que não será destruído” (Daniel 7.13,14).
A base para esse nome está na
tradição judaica de que Adam teria sido ‘moldado’ em Iom Teruah e, ao abrir
seus olhos e contemplar as maravilhas da criação, teria declarado do Criador:
‘O SENHOR é REI para sempre e eternamente’.
Revelação
4.1,2: “Depois destas coisas, olhei, e eis que estava
uma porta aberta no céu (em Iom Teruah, os portões do céu são abertos);
e a primeira voz que, como de shofar (trombeta – da última trombeta de 1 Tessalonicenses 4.16,17), ouvira falar comigo
(o dia do despertamento), disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois
destas devem acontecer. E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono
estava posto no céu, e Um assentado sobre o trono”.
Tradicionalmente, os judeus comem chalah (pão
do shabat) em forma de coroa, porque optaram por seguir ao SENHOR e por
coroá-lO como seu REI, apontando para o REI dos reis e SENHOR dos senhores,
Aquele que fora dependurado no madeiro, em vergonha e desonra, como Salvador e
SENHOR, com a inscrição sobre Sua cabeça que dizia: “Ze Hu YESHUA (YEHOSHUA)
Mélech haYehudim”, “Este é JESUS, REI dos judeus” (Mateus
27. 37).
Profeticamente, ano após ano, os
judeus estão coroando seu MESSIAS YEHOSHUA!
6. Iom HaZicharon – Dia da
Lembrança ou Memorial
“Porque o
mesmo ADONEINU (nosso SENHOR) descerá do céu com teruah (alarido),
e com voz de arcanjo, e com o shofar ELOHIM (trombeta de ELOHIM); e os
que morreram no MASHIACH ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que
ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar
HaADON nos ares, e assim estaremos sempre com HaADON (1 Tessalonicenses 4. 16,17)
Zichron teruah - ‘memorial de
aclamação’, ‘recordação do sonido de trombetas’ - exaltar a grandeza e a
fidelidade de YHVH, Sua majestade e Soberania:
Tempo de lembrar que o SENHOR
voltará, ao soar da trombeta, para tomar Sua noiva e consumar o casamento.
Tempo de lembrar que ‘os livros
foram abertos’ e o desfecho de cada um está em Suas mãos; as obras serão
reveladas e pesadas e cada um receberá do SENHOR a devida recompensa (Revelação 22. 12), para bem ou para mal, no tribunal
de CRISTO, com o Livro da Vida aberto (2 Coríntios 5.
10).
“Mas tu,
por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois
todos havemos de comparecer ante o tribunal de CRISTO (Bema Theos ou Kisseh
Din ELOHIM ou trono de juízo)” (Romanos 14.10).
Nós que estamos no MASHIACH seremos
julgados, não para a salvação, mas para o galardão de nossas obras. Aqui, todos
são salvos, porque estão no SENHOR (arrebatados ao Seu encontro nos ares e
julgados por nossas obras, para galardão)
7. Chevlai shel Mashiach e o Dia
da Ira do SENHOR – Dores do Messias / Tempo de Angústia para Yaacov
“E, estando
assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ELE os Seus discípulos em
particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da
Tua vinda e do Olam Hazeh (fim do mundo)? E JESUS, respondendo,
disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em Meu
Nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras
e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso
tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação
contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em
vários lugares. Mas todas estas coisas são princípio de chavalim (dores
de parto). Então vos hão de entregar para serdes atormentados (tribulação),
e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do Meu Nome”
(Mateus 24.3-9).
“E estas
são as palavras que disse o SENHOR, acerca de Israel e de Yehudah. Porque assim
diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz. Perguntai,
pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada homem com
as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? e por que se tornaram
pálidos todos os rostos? Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve
outro semelhante; e é tzarah l’Yaacov (tempo de angústia para Yaacov);
ele, porém, será salvo (sobreviverá a ela, mas não será poupado de passar
por ela) dela” (Jeremias 30.4-7).
“O grande
dia do SENHOR está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz
do dia do SENHOR; clamará ali o poderoso. Aquele dia será um dia de indignação
(fúria), iom tzarah umetzuqah (dia de
tribulação/irritação/exasperação/atormentação/sofrimento/aflição e de
angústia/aperto financeiro/estresse/tensão/crise//problema/tensão mental),
iom shoah u’mshoah (dia de devastação/ruína/deserto/desperdício e de
assolação/desolação), dia de trevas e de escuridão (tristeza, depressão,
calamidade), dia de nuvens e de densas trevas (nuvens), iom shofar
u’teruah (dia de trombeta e de alarido/grito/clamor) contra as cidades
fortificadas e contra as torres altas” (Sofonias 1.
14-16).
Iom Teruah acontece na noite mais
escura do mês (lua nova), quando o sol não tem qualquer acesso a ela, porque ‘a
lua virou as costas para o sol, de quem toma a luz’ (lua entre o sol e a
Terra). Por esta razão, esse dia é conhecido
com os sinônimos:
- tempo de angústia para Jacó,
- grande tribulação,
-
chevlai shel Mashiach ou dores de parto
do Messias - que sofre por Seu povo (noiva e Israel), gemendo, intercedendo,
gerando nossa redenção, Seu caráter em nós, porque só o que é CRISTO subirá
para esposá-lO: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto,
até que CRISTO seja formado em vós” – Gálatas 4.19)
-
dia da ira do SENHOR (início e se
estendo pelos próximos 10 dias até Iom Kipur).
Esse período de tempo será o mais
negro na história de Israel, como nunca houve nem haverá (Daniel 12.1). Em seguida a esse período, virá o juízo
de YAH sobre as nações (dia do SENHOR e a ira de DEUS) pela causa de Israel,
que será fisicamente salva da total destruição pela intervenção divina (Zacarias 14) e que culminará com a redenção nacional
(‘todo Israel será salvo’ – Romanos 11.26), pelo
reconhecimento de que o Messias é YEHOSHUA (Zacarias
12.10): “Irei e voltarei ao Meu lugar, até que se reconheçam culpados
e busquem a Minha face; estando eles angustiados (chevlai shel Mashiach /
tribulação), de madrugada Me buscarão” (Oséias
5.15).
O soar das trombetas em Iom Teruah
anuncia a chegada da noite mais escura do mês; haverá um tempo em que os céus
serão divinamente escurecidos, com soar de trombetas, anunciando o começo do
dia do SENHOR: “Eis que vem o dia do SENHOR, horrendo, com furor e ira
ardente, para pôr a Terra em assolação, e dela destruir os pecadores. Porque as
estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se
escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz. E visitarei
sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a
arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos” - Isaías 13.9-11).
Antes que venha o dia da ira do SENHOR,
a tribulação (dentro da qual haverá um tempo de angústia para Yaacov) -
despertar os homens de seu torpor (os mansos da Terra que puseram como obra a
justiça de YAH), abalar o abalável, retirando toda a tranqueira que tem tornado
Sua noiva impura e maculada. As intensas provas virão (como vieram para o povo
no deserto a caminho da terra prometida) para que possa sair vitoriosa por
causa do amor de DEUS por ela:
“O grande dia do SENHOR está
perto...; amarga é a voz do dia do SENHOR; clamará ali o poderoso... E
angustiarei os homens, que andarão como cegos, porque pecaram contra o SENHOR;
e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne será como esterco. Nem a sua
prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do SENHOR, mas pelo
fogo do Seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de
todos os moradores da Terra uma destruição total e apressada. Congregai-vos,
sim, congregai-vos, oh nação sem vergonha, antes que o decreto produza o seu
efeito, e o dia passe como a pragana; antes que venha sobre vós o furor da
ira do SENHOR, antes que venha sobre vós o dia da ira do SENHOR.
Buscai ao SENHOR, vós todos os mansos da Terra, que tendes posto por obra o Seu
juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no
dia da ira do SENHOR” (Sofonias 1. 14,17,18; 2.1-3).
“Quem nos separará do amor de
Cristo? A tribulação (tzar), ou a angústia (metziq), ou a perseguição, ou a
fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de Ti
somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o
matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por Aquele
que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos,
nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a
altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do
amor de DEUS, que está em CRISTO JESUS nosso SENHOR” (Romanos 8.35-39).
Mas também, esse tempo de tribulação
(que antecede o derramar da ira de YHVH) virá sobre Israel para despertá-la de
sua morte espiritual, abalá-la no que deve ser abalado, para que se volte para
ELOHEI Israel corporativamente e todo Israel seja salvo (ainda que esse todo
seja o remanescente):
“Diante dELE tremerá a terra,
abalar-se-ão os céus; o sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o
seu resplendor... porque o dia do SENHOR é grande e mui terrível, e quem o
poderá suportar? Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a
Mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E
rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso
DEUS; porque ELE é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-Se, e grande
em benignidade, e Se arrepende do mal. Quem sabe se não Se voltará e se
arrependerá, e deixará após Si uma bênção, em oferta de alimentos e libação
para o SENHOR vosso DEUS? Tocai a shofar (Iom Teruah) em Sião,
santificai um jejum, convocai uma assembléia solene (Iom Kipur).
Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as
crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu
aposento (Iom Kipur). Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o
alpendre e o altar (Iom Kipur), e digam: Poupa a Teu povo, ó SENHOR, e
não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem;
porque diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.10-17).
Quando o parto se aproxima, aumentam
as dores e o sofrimento. Mais obstáculos, maior dor e trevas, maior a
esperança, pelo nascimento – as intensas dores trarão o MASHIACH e o livramento
de Seu povo: “E naquele tempo se levantará Michael, o grande príncipe, que
se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca
houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á
o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que
dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para
vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12.1,2 ,
cf. Zacarias 14.3)
Infelizmente, uma das ocorrências
nesse ‘tempo de angústia para Yaacov’ será um novo holocausto, onde dois em
cada três judeus perecerão - Zacarias 13.8,9 “E
acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão
extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta
terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a
provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o Meu Nome, e EU a ouvirei; direi:
É Meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o Meu DEUS”.
Quando?
-
imediatamente
após a ‘abominação desoladora’ assentar-se no trono do santuário, no princípio
da segunda metade da 70ª semana de Daniel [(“E ele firmará aliança com
muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e
a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a
consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” - Daniel 9.27; “E desde o tempo em que o sacrifício
contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil
duzentos e noventa dias. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos
e trinta e cinco dias” – Daniel 12.11,12)];
-
antes do dia do SENHOR (ira de DEUS), com a
abertura do 7º selo (Revelação 8.1,2);
-
terá como sinal de alerta a abertura do 6º
selo (Revelação 6.12-17, Joel 2.31, Mateus 24.29 e
Isaías 2.12-21).
-
Sequência de eventos de Revelação:
entre o 6º selo de Revelação 6 e o 7º selo de Revelação
8, há Revelação 7 dos ‘144.000 de todas
as tribos de Israel assinalados com o sinal do SENHOR’ e a ‘multidão que
ninguém pode contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que
estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com
palmas nas suas mãos, adorando e servindo Aquele que os salvou’ da vindoura ira
de ELOHIM (arrebatamento e ressurreição acontecendo nesse intervalo).
Corpo do MASHIACH não foi destinado
ao dia da ira do SENHOR, por causa do sangue do SENHOR YEHOSHUA (“Porque DEUS
não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso SENHOR
JESUS CRISTO, que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos,
vivamos juntamente com ELE” - 1 Tessalonicenses
5.9,10). Seu arrebatamento ocorrerá em algum tempo entre o 6º e 7º
selos, durante a segunda metade da última semana de Daniel.
Objetivo da tribulação: trazer
salvação! O SENHOR dará livramento a Seu povo Israel, quando este se
aperceber do engano que cometeu ao fazer aliança com o falso messias (Daniel 9.27). Muitos que se arrependerem terão refúgio
no deserto (Negev), que está sendo preparado para o segundo período da grande
tribulação (Revelação 12.6,13-17 – “E a
mulher (figura de Israel e do Corpo do Messias) fugiu para o deserto,
onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante
mil duzentos e sessenta dias... E, quando o dragão viu que fora lançado na
Terra, perseguiu a mulher que dera à luz o Filho Homem. E foram dadas à mulher
duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é
sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da
serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio,
para que pela corrente a fizesse arrebatar. E a terra ajudou a mulher; e a
terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o
dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua
semente, os que guardam os mandamentos de DEUS, e têm o testemunho de JESUS CRISTO”).
Os que não encontrarem lugar de
arrependimento, judeus ou gentios aliançados com satanás, sofrerão o mesmo
juízo que ele, no dia do SENHOR, ao derramar de Sua ira contra o iníquo.
Abro
um parêntese de esclarecimento:
Enquanto a Festa das Trombetas, Iom
Teruah, recorda-nos que o SENHOR voltará para nos buscar e nos encontrará nas
nuvens, Iom Kipur, o Dia da Expiação, marca o fim do derramar de Sua ira sobre
o iníquo, que terá início quando YEHOSHUA retornar, como descrito em 1 Tessalonicenses 1. 4-7 – “De maneira que nós
mesmos nos gloriamos de vós nas igrejas de ELOHIM por causa da vossa paciência
e fé, e em todas as vossas perseguições e aflições que suportais; prova clara
do justo juízo de ELOHIM, para que sejais havidos por dignos do reino de YHVH,
pelo qual também padeceis; se de fato é justo diante de ELOHIM que dê em paga
tribulação aos que vos atribulam, e a vós, que sois atribulados,
descanso conosco, quando se manifestar o SENHOR JESUS desde o céu com os anjos
do Seu poder”.
A tribulação é a ira de satanás e a
perseguição a Israel e aos santos. A ira do SENHOR é Seu julgamento sobre o
ímpio (“E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do
rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é
vindo o grande dia da Sua ira; e quem poderá subsistir?” - Revelação 6. 16,17). Seremos atribulados por satanás
para sermos provados dignos do reino de YEHOSHUA. Se formos fiéis até o fim ao
SENHOR, seremos, então, tomados no ar a encontrá-lO e transformados, para
escapar de Sua ira vindoura, porque ELE nos deu livramento na cruz do Calvário:
“Na casa de Meu PAI há muitas moradas; se não fosse assim, EU vo-lo teria
dito. Vou preparar-vos lugar. E quando EU for, e vos preparar lugar, virei
outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde EU estiver estejais vós
também” (João 14. 2-3).
8. Abertura dos portões
“Abri-me as
portas da justiça; entrarei por elas, e louvarei ao SENHOR. Esta é a porta do
SENHOR, pela qual os justos entrarão” (Salmo 118.19,20)
De acordo com a tradição rabínica,
Iom Teruah é o dia em que os portões do céu são abertos para que a nação justa
entre (Isaías 26.2). Isto gera o forte argumento
de que o arrebatamento (natsal) dos crentes no MASHIACH YEHOSHUA
acontecerá em qualquer celebração de Iom Teruah!
9. Kidudhin / Nissu’in –
Casamento do Mashiach
“E quando
EU for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo,
para que onde EU estiver estejais vós também” (João
14. 3).
O casamento do MASHIACH em Iom
Teruah é a parte final da cerimônia, ‘laqach’ ou sua consumação, quando
o Noivo toma Sua noiva, semelhante a ELE, saída, gerada dELE (no
Calvário) para viver para sempre a Seu lado. Tudo começou em Shavuot. As festas
outonais estão associadas ao regresso do MASHIACH e, portanto, às bodas do
Cordeiro.
A cerimônia de casamento (12
passos), instituída pela SENHOR, nos ensina sobre YEHOSHUA e Seu (nosso)
casamento.
a. seleção da noiva – o pai tem essa tarefa – história
de Avraham (Gênesis 24.2-4);
b. dote da noiva – preço pago pela noiva – mohar
– Sua vida (1 Pedro 1.18-20);
c. erusin (atar, amarrar, obrigar) ou kidushin
(consagração, separar para uso exclusivo) – promessa de casamento (Shavuot)
d. ketubah (contrato de aliança ou acordo nupcial),
descrição das obrigações do noivo para com noiva- direito inalienável da noiva.
Bíblia é a ketubah dos crentes (2 Timóteo 3.16,17)
e.
consentimento
da noiva – Romanos 10.8-10 (confessar com a boca
e crer com o coração);
f.
presentes
e taça da aliança – erusin só
termina quando noivo der algo valioso à noiva (anel colocado no dedo – final da
cerimônia = kidushin). Presentes simbolizam grau de amor – Espírito
Santo (10 dias depois de Seu arrebatamento, em Shavuot) (João 15.26,27; Atos 2.1-4). Taça da aliança – ambos
bebendo da mesma taça para selar o acordo (Jeremias
31.31-34);
g.
mikveh
da noiva – noiva tinha que passar pelo banho de purificação, imersão na água –
‘separação do caminho antigo para um novo caminho’ (batismo nas águas – Atos 19.5; Romanos 6.3-11);
h.
noivo
retorna à casa do pai – edificar a câmara nupcial. Antes de voltar, o noivo
dizia à noiva: ‘irei para preparar lugar; se eu for, regressarei a você’. JESUS
fez a mesma declaração – João 14.1-3 (muitas
moradas);
i.
santificação
da noiva – deveria permanecer consagrada ao noivo, aguardando seu regresso. Só o pai do noivo pode liberar
o noivo (com toque do shofar) para buscar a noiva, quando aprovar a câmara
nupcial (aprovar seu trabalho) e souber (pelo amigo enviado por ele) que a
noiva também está preparada e foi fiel (Marcos 13.32-37
– ‘daquele dia e hora ninguém sabe... só o PAI... Vigiai’);
j.
o noivo
retornaria com um grito (‘Eis o noivo’) e com o toque do shofar – geralmente à
meia noite (Mateus 25.1-13 – 10 virgens).
Casamento sob a chupah celestial. Toque do shofar de 1
Tessalonicenses 4.16,17;
k.
nissu’in
(‘suspender, erguer no alto’) e laqach (tomar) – “Porque o mesmo SENHOR
descerá do céu com alarido (teruah), e com voz de arcanjo, e com a
trombeta de DEUS (shofar ELOHIM); e os que morreram em CRISTO
ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
juntamente com eles nas nuvens (laqach), a encontrar o SENHOR nos ares (nissu’in),
e assim estaremos sempre com o SENHOR” (1 Tessalonicenses
4.16,17). Noivos se dirigem à chadar (recâmara) por sete dias,
para consumação do casamento;
l.
bodas
do Cordeiro – ceia de casamento – ao saírem da recâmara, os noivos voltam à
casa da noiva (Jerusalém), para o banquete nupcial dos convidados do PAI do
Noivo (Revelação 19.7-16; 20.4), onde viverão
(reino milenar – Ezequiel 43.1,2,7; Miquéias 4.1-5)
10. Ressurreição mortos e Natsal
(Arrebatamento)
“Abri as
portas, para que entre nelas a nação justa (arrebatamento), que observa
a verdade. TU conservarás em paz (aliança com YHVH) aquele cuja mente
está firme em Ti; porque ele confia em Ti... Os Teus mortos e também o meu
cadáver viverão e ressuscitarão (ressurreição dos mortos); despertai e
exultai, os que habitais no pó, porque o Teu orvalho será como o orvalho das
ervas, e a terra lançará de si os mortos (arrebatamento e ressurreição).
Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti;
esconde-te só por um momento (tribulação, angústia de Jacó), até que
passe a ira (de satanás na grande tribulação). Porque eis que o SENHOR
sairá do Seu lugar (dia da ira do SENHOR), para castigar os moradores da
Terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não
encobrirá mais os seus mortos” (Isaías 26.2,3,19-21).
13º princípio da fé judaica -
ressurreição dos mortos, que ocorrerá em Iom Teruah (Talmud Rosh HaShanah
16b), ao toque da ‘última trombeta’, como nas Escrituras.
Arrebatamento - do grego ‘harpazo’
ou hebraico ‘natsal’ - agarrar, apoderar-se de, tomar à força, flagrar,
surpreender, capturar para fora, atrair, puxar com força, arrastar, colher,
alcançar aqueles que estão à frente, atualizar, suspender, envolver-se; ouvir,
discernir, perceber, compreender.
Salmo
27.4-6 - ‘aquele que procura habitar na Presença do
SENHOR todos os dias de sua vida para contemplar Sua formosura e perscrutar
Seus tesouros para dELE aprender e por ELE viver, a esse o SENHOR esconderá em
Seu esconderijo no dia da adversidade, erguendo-o sobre e na Rocha. E o
exaltará diante dos inimigos, porque ELE lhe prepara uma mesa diante de seus
inimigos’
11. Tekiah Gdolah – Última
Trombeta
“Porque o
mesmo SENHOR descerá do céu com teruah (alarido), e com voz de arcanjo,
e com qol shofar ELOHIM (trombeta de DEUS); e os que morreram em CRISTO
ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
juntamente com eles nas nuvens (nissu’in), a encontrar o SENHOR nos ares
(laqach), e assim estaremos sempre com o SENHOR (consumação do casamento)”
(1 Tessalonicenses 4.16,17).
No primeiro século, a última
trombeta (shofar) significava ‘um dia específico do ano’. No judaísmo, há três
trombetas (shofarot) que recebem nomes específicos, que apontam para dias
específicos no calendário judaico:
Ø primeira
trombeta (Shofar haRishonah) – tocada em Shavuot, proclamando o compromisso de
YAH (kidushin) com Israel (Êxodo 19.19)
e Seu comprometimento (kidushin) com a noiva do Cordeiro (Atos 2.2,3);
Ø última
trombeta (Tekiah Gdolah) – sinônimo de Iom Teruah, anunciando a chegada do
Noivo para tomar Sua noiva (laqach), erguê-la ao alto (nissu’in)
e casar-Se com ela sob a chupah celestial (1
Coríntios 15.51-53);
Ø grande
trombeta (Shofar HaGadol) – tocada em Iom HaKipurim, proclamando o regresso do
MESSIAS YEHOSHUA com Sua esposa, para as bodas do Cordeiro (Sucot) e assumir
Seu reino milenar (Zacarias 14.4,5b; 2 Tessalonicenses
2.8)
Tekiah
Gdolah - todos os toques do shofar em Iom Teruah terminam
com essa nota, o mais longo, como o último clamor para arrependimento sincero,
antes que venham os dias de terror (iamim noraim). 100º toque.
Tradição – 100 vezes shofar soado -
história de Sísera, o‘grande general assírio’, morto por Yael – ‘neutralizar’
os efeitos das lágrimas de maldição e ira da sua mãe contra povo de Israel.
Vivemos no período entre essas duas
trombetas, onde fomos prometidos a um só marido, enquanto aguardamos Seu
regresso da casa de PAI no céu, em santidade. E isso se dará quando o PAI vir
que a noiva está pronta e o tempo é chegado, porque “daquele dia e hora
ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente Meu PAI” (Mateus 24.36).
Quando a
última trombeta soar:
ü acontecerá o
arrebatamento da Igreja, trazendo aos justos o livramento da ira vindoura (1 Tessalonicenses 1.10), uma vez que YAH, em CRISTO
JESUS não nos destinou à destruição (1 Tessalonicenses
5. 9). Os mortos nELE ressuscitarão e os vivos serão ajuntados dos
quatro ventos (1Tessalonicenses 4.16);
ü soará o
alarme para a batalha de YHVH contra hasatan e o mundo ímpio, com o início do
‘grande e terrível dia do SENHOR (Revelação 6; 17),
em que o SENHOR, o MASHIACH Se revelará com grande ira e preparará a nação de
Israel para encontrar-se com Seu SENHOR (ser introduzida à Nova Aliança – Jeremias 31.31; Ezequiel 20.35-38; Zacarias 13.9);
ü anunciará a
vinda iminente do MASHIACH de Israel e Sua coroação como REI de Israel e de
toda a Terra (Isaías 2. 17), durante Iom Kipur.
12. Iom HaKesseh – Dia Encoberto
“Tocai a
trombeta (shofar) na lua nova (chódesh), no tempo apontado
(bakesseh l’iom) da nossa solenidade. Porque isto era um estatuto para
Israel, e uma lei do DEUS de Yaacov” (Salmo 81.3,4).
“Aquele dia
e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente Meu PAI. Vigiai, pois,
porque não sabeis a que hora há de vir o vosso SENHOR” (Mateus 24. 36,42).
Kesseh - raiz kassah, que significa ‘cobrir; tampar; abrigar; proteger;
revestir; abranger (um território); percorrer (uma distância); esconder,
ocultar’.
Nos tempos antigos (atualmente
também), a identificação da lua nova (início do mês) dependia da observaçaõ
visual dos dois atalaias do templo em Jerusalém, que avisariam a população do
seu início pelo toque do shofar, para dar início à festa. ‘O dia e a hora do
início do 7º mês’ só eram conhecidos pelo anúncio do shofar’! Logo, a festa
era imprevisível e não podia ser planejada, e só dependia do
toque do shofar e de estar atento e vigilante para ouví-lo!
JESUS usou
essa expressão para referir-Se ao Seu retorno!
Aplicação
Espiritual
“Portanto,
ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa,
ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras,
mas o corpo é de CRISTO” (Colossenses 2.16,17)
– a lua nova nos ensina sobre o Mashiach.
Quando a lua dá as ‘costas’ ao sol
(sua fonte de luz) e impede que o sol brilhe sobre ela (lua nova ocorre no
alinhamento Sol-Lua-Terra), manifestando sua face escura, então será a noite
mais escura do mês.
A lua é um astro que gira em torno
da Terra e não tem luz própria. Só reflete aquilo que recebe do astro maior em
torno que quem a Terra orbita, o sol.
O sol é figura do CRISTO (Sol da
Justiça - Malaquias 4.2) e a lua aponta para os
crentes nELE.
Quando somos uma lua nova em Sua
presença, temos pouquíssimo ou quase nada de CRISTO em nós. Logo, só refletimos
a nós mesmos (trevas, escuridão). Mas, à medida que ‘orbitamos’ ao Seu redor,
mais e mais temos de CRISTO (CRISTO sendo forjado em nós, iluminando a sujeira
e queimando-a, purificando-nos pelo ‘furor das batalhas’) e mais e mais
refletimos Sua glória, Sua Luz, até ser dia perfeito, na lua cheia (Provérbios 4.18), quando se inicia Sukot (Seu Reino
milenar).
O
arrependimento nacional de Israel é o pré-requisito para o regresso do seu
MESSIAS, e um dos principais propósitos do tempo de angústia para Iaacov, bem
como do dia da ira do SENHOR, pois ELE só regressará para aqueles que O
esperam, desejam-nO ardentemente. ELE só regressará para ela quando começar a
dizer: ‘Bendito Aquele que vem em Nome de YHVH’ (Salmo 118.26; Mateus 23.39), por desejar ardentemente ver seu
MESSIAS, seu Libertador prometido.
Mesmo sendo um dia de festa, é um
dia solene e seu princípio é a ‘teshuvah’.
“Buscai ao
SENHOR enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto. Deixe o ímpio o
seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR,
que Se compadecerá dele; torne para o nosso DEUS, porque grandioso é em perdoar”
(Isaías 55.6,7).
Clamemos para que nesse mês de novos começos, de uma
nova era para Israel e para o mundo, o SENHOR conduza as correntes de Israel em
um fluir constante. Que ELE guie e concentre as orações de Seus atalaias em uma
esfera de constância nELE, para fazer arder a chama, até que a justiça de
Jerusalém resplandeça e sua salvação se manifeste como tocha acesa. “Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei,
até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação como uma tocha
acesa” (Isaías 62.1).
Clamemos pelo quebrantamento nacional,
nos dez dias que antecedem Iom Kipur – e Israel toda possa ver a face do
SENHOR, seu MESSIAS REI. “Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam
a Tua face, ó DEUS de Jacó (Selá). Levantai, ó portas, as vossas cabeças;
levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o REI da Glória. Quem é Este REI da
Glória? O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra. Levantai, ó
portas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o REI da
Glória. Quem é Este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ELE é o REI da
Glória (Selá)” (Salmo 24.6-10)
“Chegará o
dia em que se edificarão os teus muros; nesse dia, serão os teus limites
removidos para mais longe” (Miquéias 7.11)
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
O mapa
acima mostra as dimensões de Israel no futuro, suas fronteiras bíblicas. Foi
essa a porção territorial que o SENHOR, quando dividia os povos, planejou para os
filhos de Israel, colocando Jerusalém, o lugar que escolheu para Si, para fazer
Seu Nome lembrado, como centro de tudo:
Clamemos pelas
cordas se estendendo a essa extensão territorial, para a glória do Nome do REI
de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua
plenitude, pois, quanto mais terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações,
até Sua plenitude em nós, a esperança da glória.
“Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas
das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas
estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua
descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades
assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes,
porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e
não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu
Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar dos judeus:
Baruch Haba b’SHEM YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA sh’mO
(Mateus 23.39)
Bendito é Aquele que vem em Nome de YHVH, HaMASHIACH YEHOSHUA é Seu Nome
Declaremos, como
ato profético, as palavras abaixo, colocando-nos no lugar do Corpo do MESSIAS,
e por nós mesmos, uma vez que somos parte desse Corpo:
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem
SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH.
Chag
Iom Teruah sameach. Seja esse um tempo de revelação sobre revelação da
Pessoa do SENHOR YEHOSHUA a nós, um tempo de mudança sobre mudança do nosso
olhar de telespectadores para apaixonados comprometidos com o Seu Reino, com
tudo o que ELE é e executa, para a glória do Nome do PAI.
marciah
malkah
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