“Veio sobre mim a mão do SENHOR, e
ELE me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui
numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos... Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e
dize-lhes: Ossos secos, ouvi a Palavra
do SENHOR... Filho do homem, estes
ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se
secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados. Portanto
profetiza, e dize-lhes: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo Meu, e vos trarei à
terra de Israel. E sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU abrir os vossos
sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo Meu. E porei em vós
o Meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que EU, o
SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR” (Ezequiel
37.1,2,4,11-14)
Há 70 anos, se encerrava um dos capítulos mais horrendos e terríveis da
nossa história: a liberação do campo de concentração e extermínio
Auschwitz-Birkenau (celebrada em 27 janeiro último). 100 dias depois, aconteceria o fim da IIGM.
Vivemos dias divisores de águas, marcados por mudanças significativas no
meio das nações (é essa a sensação que paira no ar).
Falando sobre 70 e seu
significado na Bíblia:
Esse número é formado por outros dois números considerados perfeitos – 7 e 10 – cujo produto revela o significado de cada número de
modo intensificado.
ü sete – é número pleno, completo, integral e perfeito (física e
espiritualmente). Conectado à obra criativa de YHVH e o Seu descanso (shabat).
Aponta para a plenitude da obra de YEHOSHUA, porque ELE é o Perfeito Judeu, o
Novo Homem, ‘criado’ à imagem do DEUS Eterno e PAI.
ü dez – também é visto como número completo e perfeito, deriva da soma de 4
(número da criação física) e seis (número do homem), o que aponta para
testemunho, lei, responsabilidade e plenitude de ordem:
§ em Gênesis 1, a expressão ‘Disse DEUS’ aparece 10 vezes, como
testemunho de Seu poder criativo;
§ o SENHOR deu os 10 mandamentos,
que representam a plenitude da ordem,
uma vez guardados, obedecidos; e é a responsabilidade do homem praticá-los,
preservá-los, ensiná-los, vivenciá-los nas comunidades;
§ o dízimo representa os 10%, como testemunho da fé que se tem no SENHOR
Lembrando que o produto de cada um desses números aponta para a
intensificação de seu significado individual, sobre o 70 (7x10) podemos inferir que se refere à
perfeita ordem espiritual cumprida com todo o poder e significado espiritual.
- 70 foram as famílias que povoaram
a Terra depois do dilúvio (Gênesis 10), marcando
70 idiomas;
- 70 almas da casa de Jacó
desceram ao Egito para edificar a nação de Israel ainda no cativeiro (Gênesis 46.27; Êxodo1.5),
culminando por subir de lá uma multidão como as estrelas do céu (Deuteronômio 10.22);
- 70 anciãos foram escolhidos
para julgar as causas do povo no tempo do deserto, sobre quem o SENHOR
compartilhou Seu Espírito (Êxodo 24.1,9; Números 11.16,24,25). Deram origem ao Sinédrio (tribunal dos antigos judeus, em Jerusalém,
composto de sacerdotes, anciãos e escribas, o qual julgava os assuntos
criminais e administrativos);
- 70 discípulos foram enviados pelo
SENHOR JESUS como obreiros da grande seara, no poder e no espírito do
Seu Nome (Lucas 1-12,17);
- 70 x 7 é o número de vezes em
que devemos perdoar, apontando para plenitude da ordem e do espírito em ação (Mateus 18.22);
- 70 anos para terminar um cativeiro,
o babilônio.
Esse número tem conexão especial com Jerusalém, pois, para que guardasse
seus shabatot, o povo de Judá foi levado em cativeiro para Babilônia, por 70 anos (Jeremias35.11).
70 semanas de anos foram determinadas sobre a santa cidade, para completar
sua transgressão, e trazer a justiça eterna para ela: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a
transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer
a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo”
(Daniel 9.24).
70 é como uma moeda com dois lados distintos: um lado representa a unidade
final, e do outro lado, o resumo da desunião. Quando Yaacov e sua casa desceram
ao Egito para estar com Yosef, a Bíblia declara que:
“כָּל־הַנֶּפֶשׁ
לְבֵית־יַעֲקֹב הַבָּאָה מִצְרַיְמָה שִׁבְעִים ”
(Gênesis 46.27) (70 Egito ao foi Yaacov-casa da alma- toda’)
(lê-se da direita para a esquerda)
No hebraico, a palavra traduzida como ‘almas’ ou ‘pessoas’ está no
singular: ‘alma’ (nefesh). De acordo
com a tradição judaica, os membros da família eram tão unidos que eram como se
fossem um só homem, uma só alma.
Em contrapartida, na geração seguinte ao dilúvio, um grupo de pessoas se
reuniu para edificar uma estrutura que chegasse aos céus, à presença do SENHOR,
para ser como ELE – a torre de babel. Tal rebeldia (o SENHOR lhes ordenara que
se espalhassem para possuir e dominar a Terra e sobre seus habitantes, e não se
juntar para tentar chegar a DEUS de seu jeito) foi punida com a confusão de
línguas e o desentendimento entre eles, criando 70 nações (e 70 línguas).
Quando a desunião veio ao mundo, tomou a forma de 70; quando vemos um
verdadeiro exemplo de ‘estar junto’ (unidade), ele assume a forma de 70 (as
duas faces da mesma moeda).
O que pode ser um evento de unidade e aproximação para um grupo, pode
significar a confusão e divisão de outra parte. E talvez a celebração dos 70
anos do fim da IIGM e da libertação de Auschwitz signifique o derramamento da
unção de unidade sobre Israel e a divisão das nações (ovelhas e bodes) em razão
da forma de tratamento aplicado a Israel, porque o SENHOR declara que: “Eis que EU farei de Jerusalém um copo de
tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra
Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada
para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e
ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra” (Zacarias
12.2,3).
“E os teus poderosos, ó Teiman,
estarão atemorizados, para que do monte de Esaú seja cada um exterminado pela
matança. Por causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás
exterminado para sempre” (Obadias
9,10)
O Iêmen, a 2ª maior nação da Península Arábica, ano passado, passava por
eleições presidenciais e parecia um Estado transicionando da autocracia para a
eleição presidencial. Entretanto, em outubro do ano passado, o Irã e sua guarda
revolucionária, enquanto o mundo se concentrava nos horrores do estado
islâmico, auxiliaram a revolta de um grupo xiita, houthi, com o objetivo de aumentar sua influência e em territórios
mais distantes. Não bastasse Líbano (hisb’allah), Síria e Iraque, também o
Iêmen.
No mês passado, o presidente eleito foi obrigado a renunciar e neste
mês, o grupo xiita dissolveu o parlamento e formou novo governo. Atualmente, os
houthis controlam o norte do Iêmen e
sua capital, Sanaa, enquanto o grupo sunita al-qaida continua a controlar o sul
do país. Uma guerra civil está em organização naquele lugar.
Agora a guarda revolucionária iraniana controla quatro capitais no O.M.:
Sanaa, Beirute, Bagdá e Damasco. Parte do Iêmen está controlado por um grupo
que odeia os sauditas, os eua e judeus e Israel. Se o Irã tomar controle do
Iêmen, esse ódio aos judeus pode transformar-se em ação efetiva, como o
fechamento do estreito do golfo de Aqaba (Mar Vermelho), a única comunicação de
Israel com o oceano Índico. Para piorar a situação, os eua estão ajudando os
houthis a combater o al-qaida na Península Ibérica (fortalecendo o inimigo).
Maimônides, um sábio judeu, escreveu uma carta à comunidade judaica do
Iêmen, há mil anos (carta ao Iêmen - Iggeres
Teiman). Logo, o
nome hebraico para o atual Iêmen é Teiman.
Os dois textos abaixo têm o mesmo conteúdo (Habacuque está citando o
texto de Deuteronômio):
“DEUS veio de Temã, e do monte de
Paran o Santo (Selá). A Sua glória cobriu os céus, e a Terra encheu-se do Seu
louvor” (Habacuque 3.3)
“Disse pois: O SENHOR veio de Sinai, e
lhes subiu de Seir; resplandeceu desde o monte Paran, e veio com dez milhares
de santos; à Sua direita havia para eles o fogo da lei” (Deuteronômio 33.2)
Como os dois textos
se referem ao mesmo assunto, pode-se dizer que Sinai está em Teiman e Teiman é
Iêmen.
De acordo com as Escrituras, Teiman foi um dos filhos de Elifaz,
primogênito de Esaú. Um de seus irmãos era Amaleq (Gênesis
36.15,16). O espírito que age em Edom e seus descendentes foi plenamente
representado por seu neto Amaleq, de ódio e desprezo ao povo da aliança com
YHVH. Esse espírito manifesta-se por meio do antissemitismo. O próprio SENHOR
declarou guerra contra esse espírito para sempre, de geração em geração,
levantando essa bandeira para todos os crentes nELE: “Então veio Amaleque, e pelejou contra Israel em Refidim. Por isso disse
Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque; amanhã eu
estarei sobre o cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão. E fez
Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão, e
Hur subiram ao cume do outeiro. E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele
abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram
pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se
sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do
outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E assim Josué desfez a Amaleque e a seu povo, ao
fio da espada. Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num
livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que EU totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus.
E Moisés edificou um altar, ao qual chamou: O SENHOR É MINHA BANDEIRA (meu
MILAGRE). E disse: Porquanto jurou o
SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração”
(Êxodo 17.8-16)
Os versos abaixo sugerem que Teiman esteve sob influência do mesmo espírito
de Amaleq e, portanto, recebeu o mesmo julgamento da parte do SENHOR:
“Assim diz o SENHOR: Por três transgressões
de Edom, e por quatro, não retirarei o castigo, porque perseguiu a seu irmão à
espada, e aniquilou as suas misericórdias; e a sua ira despedaçou eternamente,
e conservou a sua indignação para sempre. Por isso porei fogo a Temã, e ele
consumirá os palácios de Bozra” (Amós 1.11,12)
“E os teus poderosos, ó Teiman,
estarão atemorizados, para que do monte de Esaú seja cada um exterminado pela
matança. Por causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás
exterminado para sempre” (Obadias
9,10).
Esse mesmo espírito continua a dominar Teiman hoje (Iêmen), que
explicitamente odeia a Israel. Seu grito de guerra tem sido o mesmo declarado,
há anos, pelo Irã: ‘allah hu akbar (allah é grande); morte à América; morte a
Israel’.
Ou seja, nesse tempo em que o mundo se concentrou nas atrocidades do estado
islâmico, Irã trabalhou em silêncio para estender suas teias de ação e domínio,
desta vez sobre a Península Arábica.
Não só nessa área ele avançou. Quando a ofensiva contra o estado islâmico
teve início, no final do ano passado, eua solicitaram a ajuda ao Irã, para que
se aliasse nessa luta contra um inimigo comum e, ao mesmo tempo, declarou que
essa guerra não seria usada para expulsar Assad, o presidente da Síria, e
aliado do Irã. A delonga em estabelecer um acordo definitivo (‘embromoterapia’
ou terapia da embromação para a tomada de decisão), por parte do P5+1 com
Teerã, só tem empurrado o Irã rumo ao seu alvo de tornar-se nação produto de
armamento nuclear.
A política norte-americana para o Irã tem sido a de integração diplomática
e econômica, na medida em que têm um inimigo em comum para enfrentar, do que
aumentar as sanções contra aquela nação. O que se esperar das negociações em 24 de março? Provável amenização das
sanções econômicas e políticas contra o Irã e sua inclusão (com aceitação) de
seu programa nuclear e de se tornar país militarmente nuclear.
Entretanto, as ameaças de destruição de Israel continuam por parte da
liderança ‘uraniana’. ali khamenei ‘trilou, gorjeou’ em seu ‘gorjeio, trilo’
(twitter): ‘esse regime bárbaro, cruel e infanticida de Israel, que não poupa
crimes, não tem cure senão ser aniquilado’. Embora o gorjear dos pássaros seja
agradável, belo, o gorjeio desse filho de belial pôde agradar aos inimigos de
Israel (hoje, incluiria b.obama e sua administração), mas certamente não é
agradável àqueles que estão alinhados com o coração de YHVH!
E vemos isso quando essa administração e vários outros parlamentares se
levantam para vociferar contra a fala de Netanyahu na reunião do congresso dos
eua em 3 de março, após o convite do líder da casa, o congressista John
Boehner. A campanha que tem sido feito contra esse discurso (Netanyahu falará
sobre as ameaças de um mau acordo nuclear com o Irã, que porá em risco, não só
Israel, mas todas as nações ocidentais).
Toda a celeuma envolvendo o assunto tem a ver com a posição diametralmente
oposta de Netanyahu à direção apresentada pela administração b.obama. O mundo
está desatento com o Irã e mais concentrado nas ameaças imediatas e aparentes,
como o ‘ei’. Mas Israel está atenta à expansão e avanços de domínio do príncipe
da pérsia. Com a queda do Iêmen, o domínio iraniano à Península Arábica atingiu
os ¾ de uma circunferência: ao sul, Iêmen; ao leste, o Irã e controle do sul do
Iraque; ao norte, Síria e Líbano. Para fechar o cerco, só falta o quarto
ocidental, com o Egito ou o próprio Israel, porque Gaza já está em suas mãos.
Há uma semana, Netanyahu declarou que o Irã abriu seis frentes de ataque a
Israel, desde Líbano, Síria, Gaza e Sinai, a fim de perpetrar atentados contra
a nação, marchando para a obtenção de tecnologia armamentista nuclear, com a
ajuda e supervisão da Rússia e completa omissão, apoio, desatenção das nações.
De acordo com Netanyahu, o rumo que estão tomando as negociações entre P5+1
e Irã, permitirá que Irã continue a enriquecer urânio em suas mais de 7000
centrífugas, possibilitando, em meses, a produção de material suficiente para
uma bomba, e que para assegurar o acordo, os eua estarão concordando com 80%
das exigências ‘uranianas’.
Embora os opositores de Netanyahu (em seu próprio país e
internacionalmente) declarem que seu discurso no congresso norte-americano, em
3 de marco, tem cunho eminentemente político, por causa das eleições
israelenses em 17 de março (essa tem sido a alegação para enorme oposição à ida
de Netanyahu a Washington, e usada pela casa branca para não receber o chefe do
Estado de Israel durante sua visita, em duas semanas. Aliás, b.obama nunca usou
de finura no trato com Netanyahu), na verdade, o grande objetivo é alertar as
nações ocidentais do perigo também iminente do Irã.
No início, quando comecei a ver a repercussão na mídia desse convite, não
conseguia entender porque tamanha oposição. Com o passar do tempo, entendi que
a enorme aversão a esse discurso tinha a ver com satanás e suas hostes, os
maiores interessados em que esse discurso não aconteça, porque temem a voz de
Netanyahu, do que ele tem para falar, porque há uma unção e uma capacitação
sobre ele vindas do Alto. O SENHOR o tem usado (vide discursos na A.G.ONU),
como chefe do Estado que é o primogênito
das nações (Êxodo 4.22), chefe e cabeça das nações (Jeremias 31.7), para alertar o mundo sobre as ameaças
de um Irã ‘uranizado’. E quem tem
ouvidos para ouvir, ouça o que o SENHOR tem a falar por boca desse homem!
Há uma semana, Netanyahu, sentindo o peso da oposição, declarou: ‘Irei aos
eua, não porque esteja procurando confronto com o presidente, mas porque devo
cumprir minha obrigação de levantar a voz num assunto que afeta a sobrevivência
de meu país... temos, hoje, uma profunda diferença com a administração dos eua
e o restante do P5+1 com respeito à oferta feita ao Irã. Esta proposta permitiria
que o Irã ameaçasse a sobrevivência de Israel... Seria possível, sob este
acordo, que atingisse, em poucos meses, a tão almejada arma nuclear, e dentro
de poucos anos, capacidade industrial para produzir bombas nucleares com
objetivo de nossa destruição... Diferenças sobre a segurança de Israel têm
ocorrido entre primeiros ministros de direita e de esquerda israelenses e
presidentes americanos democratas e republicanos. Nenhum desses desacordos
ocasionaram a ruptura de relação diplomática entre Israel e os eua. De fato, ao
longo do tempo, nossa relação cresceu fortemente’ (‘Netanyahu:
Israel in 'Profound Disagreement' With Obama Admin’, by Israel Today Staff. Wed, February 11, 2015, Israel Today - http://www.israeltoday.co.il/NewsItem/tabid/178/nid/26028/Default.aspx).
Embora b.obama, kerry e outros congressistas declarem boicotar a reunião,
apoio tem chegado de outras áreas. Nesta semana, Elie Wiesel, o laureado ao
prêmio Nobel da paz e sobrevivente da Shoah,
declarou que apoia Netanyahu e pretende assisti-lo em seu discurso no congresso
norte-americano. Seu apelo a b.obama foi publicado em dois jornais de peso nos
eua: ‘no catastrófico perigo de um Irã nuclear, eu clamo a você que coloque de
lado as políticas que têm obscurecido as relevantes decisões a serem tomadas.
Seguramente está em seu poder encontrar uma solução que permita que o primeiro ministro de Israel entregue
sua urgente mensagem. Você se unirá a mim em dar ouvidos ao caso para vigiar
aqueles que professam a morte de Israel e da América?’ (http://unitedwithisrael.org/in-full-page-ad-elie-wiesel-calls-on-obama-to-join-him-at-netanyahus-iran-speech/).
Invocando a memória do passado de atrocidades cometidas contra os judeus,
Elie Wiesel disse que: ‘no dia que antecede Purim, o primeiro ministro de Israel
se dirigirá ao congresso... Eu pretendo estar lá... Não deveríamos nós
demonstrar o nosso apoio naquilo que poderá ser o último alerta antes que um
terrível acordo seja fechado?... Como um que já viu os inimigos do povo judeu
cumprirem suas promessas de nos exterminar, como posso permanecer calado?’
No anúncio, Wiesel relacionou os líderes iranianos a haman, o agagita, o descendente
de Amaleq. Será que para esses dias não foi levantado Netanyahu, como a
rainha Ester, para não se calar diante das fortes ameaças ao povo de Israel e
às nações da Terra? “Não imagines no teu
íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus. Porque,
se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte
sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este
chegaste a este reino?” (Ester 4.13b,14).
Se há tanta oposição a este discurso, isso significa que Ntanyahu deve entregar
sua mensagem. Portanto, clamemos:
- pelo Iêmen, pelas misericórdias
do SENHOR sendo derramadas sobre o povo, para que não se levante contra YHVH e
o povo escolhido de Sua aliança. Que sejam como Rut, que tome a decisão de
ir-se com Naomi, para abençoar a herdeira da aliança com DEUS de Israel. Que o
SENHOR levante o povo do Iêmen para abençoar Israel, e derrame ELE Sua salvação
naquele lugar. Que a bandeira contra esse espírito de amaleq (antissemitismo)
que tem invadido aquela nação seja expurgado do coração, mente e boca da
população;
- para que o fogo do
juízo de DEUS sobre Teiman (Iêmen) devore toda estrutura de raciocínio
antissemita, destrua tudo aquilo que se opõe à Sua Palavra e ao Seu parceiro de
aliança, Israel, e que a sua população seja livre para ouvir e conhecer ao
SENHOR, ELOHEI Israel, o Todo Poderoso, Criador dos céus e da Terra, e que só
ELE é SENHOR, amando-O e reverenciando-O (Ezequiel
20.46-48; Amós 1.12);
- por este lugar
(Teiman), onde uma vez houve sabedoria, bom conselho e prudência, para que seja
resgatado para e pelo SENHOR JESUS, para que volte a cumprir seu chamado
profético de liberar sabedoria, bom conselho e prudência às nações vizinhas, em
Nome dAquele que é Sabedoria (Jeremias 49.7);
- pela proteção e
guarda dos judeus que ainda vivem no Iêmen: que eles sejam despertados para
fazer a aliyah e que encontrem oportunidade e apoio para tal, em Nome do
MESSIAS que os aguarda para o encontro marcado desde a fundação do mundo;
- pelo Irã, para que o
SENHOR quebre o arco do Elão, o principal de sua força, destrone seu rei e
príncipes e assuma Seu lugar de direito (de criação e de redenção) no coração
dos iranianos, para a glória de DEUS PAI (Jeremias
49.35,38);
- para que Netanyahu
possa fazer seu discurso, em 3 de março, e que não sejam palavras dele, mas
saídas do trono de DEUS ao seu coração (palavras de vida, de sabedoria, de
discernimento, ungidas), para serem compartilhadas e produzirem impacto que
cause mudanças na estratégia política para com o Irã e nos pactos a serem
feitos na reunião em 24 de março;
- para que cada vez
mais pessoas apoiem a ida de Netanyahu aos eua, para fazer seu discurso. Seja
ele sobrenaturalmente fortalecido nesses dias de grande pressão e embate. Que o
inimigo seja enfraquecido, e ele e sua casa fortalecidos, em Nome do SENHOR
YEHOSHUA;
- por proteção de
Israel, para que o SENHOR seja muro de fogo ao seu redor, guardando suas
fronteiras de todos os inimigos, os de dentro e os de fora.
- para que, assim como
houve a vitória sobre haman com seu plano maligno de extermínio dos judeus anulado
pela reversão do ataque e o perecer dos seus inimigos, aconteça o mesmo com
todos os atuais inimigos que desejam o mesmo do passado, o aniquilamento de
Israel. Que o Nome do Todo Poderoso seja santificado em Israel e nas nações da
Terra, para que todos saibam que só o SENHOR é o Altíssimo, e que não há nenhum
outro deus além de ELOHEI Israel, o DEUS de Israel (Ester 9; Salmo 83.14-18).
Na semana passada, mais uma sinagoga, agora em Copenhagen, foi atacada,
provocando a morte de duas pessoas e ferindo a vários outros. Depois desse
atentado, o governo de Israel conclamou o povo do cativeiro das nações à aliyah, porque o lugar mais segura para um judeu, hoje, é estar no centro da vontade
de DEUS. Pelas Escrituras (mais de 160 referências), entendemos que o
centro de Sua vontade sobre esta causa é que cada judeu que ainda vive (ou
desperdiça seu tempo) no cativeiro das nações, retorne a Israel.
Clamemos para que:
- o SENHOR traga de
volta os exilados de Sião, aqueles que têm o ardente desejo de voltar, mas não dispõem
de recursos ou documentos, ou da aprovação ou aceitação do governo para
retornar – que os recursos sejam sanados, que as provas documentais sejam
reconhecidas, que haja aceitação por parte do governo; que haja milhões de
frentes de trabalho para a absorção de toda a mão de obra necessária para
continuar a desenvolver o país, em Nome do SENHOR YEHOSHUA (Salmo 137.4,5);
- os exilados de Sião
possam regressar com seus bens, suas posses, seu ouro e sua prata (Isaías 60.9);
- aqueles que já estão
sendo caçados, possam acordar de seu torpor e comecem a correr por suas vidas,
como é o que está acontecendo na Europa, atualmente (atentados sobre
atentados... Jeremias 16.16);
- a próxima gestão de
governo possa abrir as portas para todos aqueles que desejam fazer a aliyah,
independentemente de suas crenças (judeus messiânicos têm sido preteridos),
posses ou profissões (Isaías 62.10);
- todos os judeus que
visitam Israel, jovens, velhos, adultos, crianças, casem-se com a terra e não
possam dela divorciar-se, como o SENHOR não pôde: “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará
jamais: Assolada; mas chamar-te-ão: O meu prazer está nela, e à tua terra: A
casada; porque o SENHOR se agrada de ti, e a tua terra se casará. Porque, como
o jovem se casa com a virgem, assim teus filhos se casarão contigo; e como o
noivo se alegra da noiva, assim se alegrará de ti o teu DEUS” (Isaías 62.4,5)
Clamemos pelas eleições em Israel,
no dia 17 de março, para que aquele que tem o coração segundo o SENHOR, aquele
que honrará, glorificará o Nome do SENHOR dos Exércitos durante toda sua
gestão, que cumprirá cabalmente o propósito de YHVH para esses dias, seja esse
aquele que vencerá.
Que as misericórdias do Altíssimo
nos alinhem à Sua perfeita vontade. Que sejamos, o Corpo do MESSIAS em toda a
Terra, porta-vozes de Sua graça, Seu amor, Sua ousadia e intrepidez, Sua lealdade
e ação no Espírito Santo. Possamos nós estar alertas, vigilantes, despertos
para a realidade espiritual diante de nós; saibamos nos orientar por Sua
Palavra, Seu Espírito, entendendo os dias em que vivemos e sabiamente agindo
como devemos, para o louvor e a honra dELE mesmo.
A graça do
SENHOR JESUS CRISTO, o amor de DEUS PAI e as consolações e comunhão do Espírito
Santo sejam com todos vocês,
no amor do
MESSIAS YEHOSHUA,
marciah malkah
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