“Quando
o Eterno, teu DEUS, os tiver removido da tua presença, não permitas que o teu
coração te diga: ‘Ora, o SENHOR me conduziu até esta terra para herdá-la e dela
tomar posse por causa da minha justiça’. Não! Ao contrário, por causa da própria malignidade destas
nação é que YHVH vai expulsá-las diante da tua presença. De fato, não é por
causa de algum ato de justiça de tua parte, tampouco pela retidão do teu
coração que estás adentrando à terra prometida para dela tomar posse. É por
causa da impiedade dessas nações que YHVH irá expulsa-las da tua frente, e também para cumprir a Palavra que jurou
aos teus pais, Avraham, Itschaq e Yaacov. Saibas, portanto: não é, de forma
alguma, por qualquer mérito de justiça ou porque sejas bom que o SENHOR teu
DEUS te concede possuir esta boa terra, porquanto tu és um povo teimoso e
desobediente!” (Deuteronômio 9.4-6).
Os
túneis em Gaza e os terroristas estavam prontos. A data escolhida, depois de 10
anos de construção e preparos, seria Iom
Teruah 2014. Por que?
Iom
Teruah
ou Festa das Trombetas ou Rosh HaShanah (ano novo civil) aponta, dentro do
ciclo anual das festas de e para YHVH,
o regresso de YEHOSHUA para resgatar Sua noiva e leva-la às bodas nupciais.
A mensagem clara do hamas (cruel violência), ou de satanás, ao escolher essa data,
é a de interferir com os planos de YHVH no regresso do SENHOR YEHOSHUA e a consequente
manifestação de Seu reino milenar.
satanás
não quer que o SENHOR retorne, não quer que reine sobre a Terra por mil
anos, porque esse será seu fim. Qual é e tem sido sua estratégia? Mexer com a
‘menina do olho de DEUS’, Israel. Destruir Israel (terra, povo e nação) tem
sido sua estratégia ao longo dos últimos quatro milênios... De modo
exponencialmente progressivo, tem sido cruelmente violento, irascível,
angariando centenas de seguidores e incentivadores (as nações da Terra) com a
nova-velha onda de antissemitismo, desta vez desencadeada pela ‘desproporcional
força’ que Israel tem usado contra os ‘pobres e sanguinários terroristas’. E as
reações desses ‘desafortunados terroristas’ são culpa de Israel que se esmera
em ser odiada por todos, pelo ‘absurdo’ fato de não querer que os
cidadãos israelenses sejam mortos pelos tais ‘desafortunados, sanguinários e
miseráveis terroristas’ e pela ‘irrelevante’ verdade de auto-defesa.
Louvado
e engrandecido seja YHVH que expôs a
ação inimiga e deu condições a Israel de destruir os túneis e desmantelar a
operação arquitetada pelo hamas. Verdadeiramente, o SENHOR, o Guarda de Israel,
zela por Seu povo.
HalleluYAH! “terra de que cuida
o SENHOR, vosso DEUS; os olhos do SENHOR, vosso DEUS, estão sobre ela
continuamente, desde o princípio até o fim do ano” (Deuteronômio 11.12)
“todas as coisas, quando reprovadas pela Luz, se tornam
manifestas; porque tudo que se manifesta é luz” (Efésios
5.13)
São esses ‘pequenos’
detalhes que devem chamar a atenção do Corpo do MESSIAS e despertá-lo para
entender que Israel não é uma obra do acaso, mas uma decisão e determinação da
vontade divina. Clamemos
pelo nosso despertamento, pelo despertamento de nossos irmãos, para que os
corações se inclinem a amar a quem DEUS ama, a orar por quem DEUS ora, a chorar
por quem ELE chora, ‘a menina do Seu
olho’:
“ELE não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará
Aquele que te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o Guarda de Israel” (Salmo 121.3,4)
“Pelo que diz:
Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e CRISTO te
iluminará. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim
como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos
torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do SENHOR” (Efésios 5.14-17)
É
impressionante como os povos são enganados pela ‘soberba da vida’! É
impressionante como o Corpo do MESSIAS está sendo influenciado pela onda de
antissemitismo, estratagema gerado e produzido no inferno e engolido pela massa
religiosa, como aconteceu com os fariseus, saduceus, escribas e sumos
sacerdotes nos dias de JESUS.
abbas
requererá do Conselho de Segurança da ONU que dê um ultimatum a Israel para deixar os territórios que foram anexados
após junho de 1967, para o estabelecimento de um estado árabe. Se o CS não
aprovar a solicitação, então, os árabes que vivem em Israel entrarão com
petição por crimes de guerra na Corte Criminal Internacional. Certamente, um
aproveitador que se alia ao grupo terrorista para demonizar e desacreditar
Israel diante de uma comunidade internacional tendenciosa e antissemita.
A ministra da Justiça, Tzipi Livni, em
resposta a esses rumores, disse que um estado árabe não será determinado pela
ONU, mas sim por negociações de paz. Infelizmente, nesse momento, com os EUA
(único país favorável a Israel nas decisões do CSONU) adotando política
pró-islamismo, pró-terroristas e anti-Israel, se não houver um milagre, como o
apoio da China e/ou da Rússia nesse conselho, com quem Israel tem estreitado
relações para fechar a lacuna deixada pelos EUA, a chance da aprovação e
imposição de um estado árabe em terras de Israel aumenta e muito.
Ao mesmo tempo, foram escolhidos os
nomes dos três relatores (um senegalês, um canadense e uma norte-americana) da
comissão de inquérito para investigar violações dos direitos humanos durante as
operações militares em Gaza, desde 13 de junho. Esses relatores têm até março
de 2015 para apresentar os resultados da investigação.
Israel condenou tal resolução por
entender a tendenciosidade das informações e do relatório, como foi o inconsequente
relatório Goldstone de 2011, acusando Israel por crimes de guerra em Gaza de
2008-2009 e, meses mais tarde, após minuciosa revisão do processo e a
refutação, item a item das atividades das FDI, o próprio relator admitiu que ‘não
era bem aquilo’ e que equívocos haviam sido cometidos. Ao final, reconheceu
que foi o hamas, e não Israel, quem atacou seus civis intencionalmente.
‘Equívocos’ ou a
malévola intenção de macular o nome de Israel frente à comunidade
internacional???
Israel agiu com a mesma integridade para
com a população civil adotada em conflitos anteriores. hamas, por sua vez, agiu
da mesma forma agressiva e violenta. O resultado será óbvio, para quem quer
enxergar.
Entretanto, para aqueles
que ainda desejam ser enganados (pela própria ‘concupiscência dos olhos e
soberba da vida’ – “Não ameis o mundo
nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do PAI não está
nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência
dos olhos e a soberba da vida, não procede do PAI, mas procede do mundo. Ora, o
mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de
DEUS permanece eternamente” - 1 João 2.15-17), as ações do hamas serão justificadas por causa da
‘opressão’ do colonizador Israel, fazendo questão de esquecer ou de apagar de
seus registros que o tal grupo e seus braços armados são considerados como
organismo terrorista por algumas nações como Austrália, Canadá, Egito, União
Européia, Israel, Japão, Reino Unido e EUA e é ilegal na Jordânia...
Como ficamos??? “Não
há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a DEUS; todos
se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um
sequer. A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem
engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia
de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue,
nos seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há
temor de DEUS diante de seus olhos” (Romanos
3.10-18)
Clamemos por nós e por
nossos irmãos no mundo que compõem o Corpo do MASHIACH, para que nos levantemos
em defesa da Verdade, não declinando dos valores do Reino de DEUS, e
inclinando-nos aos padrões de CRISTO: “Mas não
foi assim que aprendestes a CRISTO, se é que, de fato, O tendes ouvido e nELE
fostes instruídos, segundo é a verdade em JESUS, no sentido de que, quanto ao
trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo
as concupiscências do engano, e vos renoveis
no espírito do vosso entendimento, e vos
revistais do novo homem, criado segundo DEUS, em justiça e retidão
procedentes da verdade. Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade
com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros” (Efésios 4.20-25)
Clamemos
para que esses juízes relatores sejam honestos e tenham autonomia e
liberdade para apontar a verdade dos fatos. Que o iníquo seja denunciado, o
maligno exposto e a verdade triunfe, para a glória de ELOHIM! “Deixe o perverso o seu caminho,
o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que Se compadecerá dele,
e volte-se para o nosso DEUS, porque é rico em perdoar” (Isaías 55.7)
Sejam eles guiados pelo Justo Juiz de toda a Terra e se
inclinem para realizar a justiça e não tratar o ímpio como justo e o justo como
ímpio, em Nome do Justo Juiz, YEHOSHUA: “Longe de Ti o fazeres tal coisa, matares o
justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio; longe de Ti. Não fará
justiça o Juiz de toda a Terra?” (Gênesis 18.25).
Que as nações da Terra não ousem levantar-se contra o Dono da
Terra para rifar Sua herança Israel e entrega-la a deuses estranhos. Seja ELE
exalçado e engrandecido:
“congregarei todas as nações e as farei
descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do Meu
povo e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo
a Minha terra entre si” (Joel 3.2)
“Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram
contra o SENHOR e contra o Seu Ungido, dizendo: Rompamos os Seus laços e
sacudamos de nós as Suas algemas. Ri-se
Aquele que habita nos céus; o SENHOR zomba deles. Na Sua ira, a Seu tempo,
lhes há de falar e no Seu furor os confundirá... Agora, pois, ó reis, sede
prudentes; deixai-vos advertir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com
temor e alegrai-vos nELE com tremor. Beijai
o Filho para que Se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em
pouco se LHE inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nELE se refugiam” (Salmo 2:2-5,10-12)
A trégua
“Não é de paz que
eles falam; pelo contrário, tramam enganos contra os pacíficos da terra.
Escancaram contra mim a boca e dizem: Pegamos! Pegamos! Vimo-lo com os nossos
próprios olhos. TU, SENHOR, os viste; não Te cales; SENHOR, não Te ausentes de
mim. Acorda e desperta para me fazeres justiça, para a minha causa, DEUS meu e
SENHOR meu. Julga-me, SENHOR, DEUS meu, segundo a Tua justiça; não permitas que se regozijem contra mim.
Não digam eles lá no seu íntimo: Agora, sim! Cumpriu-se o nosso desejo! Não
digam: Demos cabo dele! Envergonhem-se e
juntamente sejam cobertos de vexame os que se alegram com o meu mal;
cubram-se de pejo e ignomínia os que se engrandecem contra mim. Cantem de
júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; e digam sempre:
Glorificado seja o SENHOR, que Se compraz na prosperidade do Seu servo! E a
minha língua celebrará a Tua justiça e o Teu louvor todo o dia” (Salmo 35.20-28)
Depois de 50 dias de conflitos, a trégua
foi acordada por ambas as partes. Segundo o negociador israelense, Amos Gilad, ‘o
hamas está muito enfraquecido, porque sofreu grandes baixas’ e suas estratégias
de um grande ataque em outubro foram expostas e desmanteladas, pela
misericórdia de YHVH para com Seu povo de Israel! Só teriam concordado com uma
trégua por causa de suas baixas.
Metade do gabinete de segurança em
Israel opôs-se à trégua (o ministro da Economia, Naftali Bennett, o ministro
das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, o ministro da Segurança Pública,
Yitzhak Aharonovitch e o ministro das Comunicações, Gilad Erdan), mas o assunto
não foi a pleito, partindo de decisão do próprio Netanyahu. Tzipi Livni,
ministra da Justiça, declarou que todos deveriam compreender que o hamas não
conseguiu nenhuma concessão ou conquistas políticas. Todas as exigências do hamas,
de abertura do bloqueio marítimo e terrestre, controle de suas fronteiras, nada
disso foi obtido por eles; o conteúdo do acordo foi semelhante àquele proposto
na guerra de 2008-2009.
Mas o povo em Gaza viu a trégua com
outros olhos, celebrando sua vitória (não o cessar fogo) e a derrota de Israel,
por vários motivos:
- porque matou 65 soldados israelenses e
seis civis, durante todo o conflito;
- porque seus mártires se elevaram ao
número acima de 2000 pessoas (a maioria de adultos jovens, em idade de guerra,
e menos mulheres, crianças e idosos);
- porque Israel não foi capaz de
destituir o hamas e expulsá-lo do meio de Gaza... e o cessar fogo atendeu a
algumas das exigências do próprio hamas;
- porque o hamas conseguiu impor à
guerra o seu próprio ritmo: paravam quando queriam e voltavam quando queriam
(todos os acordos de cessar fogo foram quebrados pelo hamas);
- porque lançaram 4500 mísseis contra o
território israelense em sete semanas;
- porque impôs o ‘bloqueio aéreo’ sobre
Israel, uma vez que o aeroporto internacional de Ben Gurion permaneceu fechado
por dois dias em julho, pelo cancelamento dos vôos de várias companhias aéreas
internacionais;
- porque fizeram com que os moradores
das cidades vizinhas a Gaza fugissem de seus lares e vidas, para voltar quando
eles determinassem, só porque o hamas assim decidiu;
- porque, durante quase dois meses,
hamas humilhou o povo de Israel, fazendo-o viver em abrigos anti-aéreos,
ditando a vida de seus inimigos.
Esses terroristas permaneceram firmes
por 50 dias contra o mais avançado e poderoso exército no OM, e não foram
subjugados... Mesmo no último dia, na última hora antes do início da trégua,
dispararam uma série de mísseis, matando três israelenses (dois deles morreram
depois do cessar fogo).
De acordo com a maior parte do povo em
Israel, esse conflito deveria ter sido encerrado com o hamas implorando por
sua vida... e não foi isso que aconteceu. O temor é de que, nessa trégua de
longo prazo, aconteça o mesmo que fez o hisb’allah no Líbano: mantenha seu
controle sobre Gaza, rearme-se e construa mais e mais potentes mecanismos de
destruição contra Israel (e contra seu próprio povo).
Na
verdade, o povo de Gaza saiu às ruas para festejar, porque tem a certeza de que
as FDI não atacarão a região de surpresa nem quebrarão a palavra no cessar fogo (por sua
conduta idônea e moral elevada). Já os israelenses que fugiram de suas casas
foram orientados, pelos prefeitos das cidades e pelos conselheiros das
regionais no Negev, a não regressarem ainda, até que a situação, de fato,
esteja estável, pois não há qualquer confiança nos terroristas.
Os chefes do hamas e da jihad
islâmica em Gaza saíram de seus esconderijos (bem escondidos que estavam desde
8 de julho –COVARDES e imorais, porque fazem dos outros os mártires, tendo suas
vidas como preciosas para si mesmos, não se expondo ao perigo) algumas horas
após o início da trégua para ‘celebrar como o povo e jacta-se sobre a ‘derrota’
de Israel’. Dentre os discursos, afirmaram ao povo que o porto e o aeroporto em
Gaza seriam construídos, ameaçando quem quer que se atreva a destruir seu
futuro aeroporto, fazendo alusão à suspensão dos vôos em Tel Aviv, por dois
dias.
O que é mais terrível é que, em pesquisa
feita no mês de agosto, 88,9% da população em Gaza apoiam os lançamentos de
mísseis contra Israel, como forma de resistência e retaliação. Em janeiro de
2013, somente 50% eram favoráveis a essa prática... Mesmo após tanta destruição, forçada
pelos terroristas (que construíram suas bases de lançamento de mísseis,
esconderijos, armazenamentos de armas e entradas dos túneis em residências e
bairros residenciais, em escolas (muitas delas da ONU), em mesquitas e
hospitais), que muitas vezes destruíam seus próprios edifícios (por acidente ou
com intenção de) para responsabilizar Israel, o povo continua cego e tem o
desejo de continuar cego... Que tristeza, quanta escravidão, quanta cegueira...
Após a morte de quatro de seus iminentes
líderes, na última semana do conflito, o hamas começou a executar os possíveis
colaboradores de Israel (22 e mais outras 18 pessoas), sem julgamento ou
processo. Mesmo durante todo o conflito, nenhuma condenação ao grupo que rege
com despotismo os habitantes de Gaza. O mundo condena acusa Israel de
genocídio, mas não o hamas... Nenhuma palavra condenatória por parte da ONU, da
UE ou EUA, exceto pela organização dos direitos humanos...
Clamemos
por esse povo que escolheu colocar sobre si o iníquo e não o quer soltar, para
que a Luz do Evangelho do reino de DEUS penetre em seus olhos espirituais, e
glorifique ao PAI celeste por reconhecer que YEHOSHUA é o MESSIAS e SENHOR. “Não retarda o SENHOR a Sua
promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ELE é longânimo para
convosco, não querendo que nenhum
pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3.9).
Tanta jactância, tanto
orgulho... mas YEHOSHUA morreu na cruz por este povo. Que seu orgulho seja quebrado; sejam eles
humilhados para que reconheçam o amor eterno de DEUS e por ele sejam atraídos e
quebrantados e se convertam, em Nome de JESUS. “Enche-lhes o rosto de ignomínia, para que busquem o Teu
Nome, SENHOR. Sejam envergonhados e confundidos perpetuamente; perturbem-se e
pereçam. E reconhecerão que só TU, cujo Nome é SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.16-18).
Clamemos
para que o SENHOR levante homens e mulheres segundo o Seu coração, ali em Gaza,
que ardam de desejo pelo estabelecimento da verdadeira paz e da verdadeira
justiça, a serem implementados no meio de uma população opressa. Que esta
guerra tenha servido para o despertamento deste povo, primeiramente em assumir
a responsabilidade por suas escolhas (elegeram maus líderes sobre si) e, em
segundo, clamar pela mudança e exigir mudanças. “Porque o reino de
DEUS não é comida nem bebida, mas justiça,
e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17)
Que o
SENHOR derrame de Sua graça sobre o povo de Gaza para que haja rebelião contra
e libertação das trevas que os têm oprimido e controlado nos últimos sete anos.
Que os cristãos remanescentes possam manifestar a Luz de DEUS sobre as trevas,
para que o povo reconheça que há Alguém mais, bom, perfeito e agradável para
suas vidas, do que as tiranias do islamismo e de allah. Operem esses cristãos
com sabedoria, misericórdia e poder entre seus vizinhos e aqueles que vivem nas
trevas ‘vejam grande luz’. Que o reino de DEUS venha a Gaza, incluindo o
destino prometido a eles nas Escrituras. “Asquelom o verá e temerá; também Gaza e terá grande dor; igualmente Ecrom,
porque a sua esperança será iludida; o rei de Gaza perecerá, e Asquelom não
será habitada. Povo bastardo habitará em Asdode, e exterminarei a soberba dos
filisteus. Da boca destes tirarei o sangue dos sacrifícios idólatras e, dentre
os seus dentes, tais abominações; então, ficarão eles como um restante para o
nosso DEUS; e serão como chefes em Judá, e Ecrom, como jebuseu” (Zacarias
9.5-7)
Apesar
da insegurança e da incerteza em Israel quanto ao cessar fogo, e da queda de
popularidade de Netanyahu, não podemos nos esquecer de que a mesma proposta
do Egito, oferecida um mês antes (em Tisha
b’Av ou no jejum do 5º mês), aceita somente por Israel naquela ocasião, foi
aquela solicitada pelo hamas e aceita por ambas as partes, no mês seguinte; e o
hamas, que estava irredutível inicialmente, exigindo o fim do bloqueio
marítimo, a construção de aeroporto e porto em Gaza, assim como o desbloqueio
das fronteiras terrestres, teve de curvar-se, ante as perdas de três (ou
quatro) de seus líderes, no princípio do 6º mês [Elul - quando o período de 40
dias de teshuvah (arrependimento) e
do soar diário do shofar (conclamando o povo ao arrependimento) se inicia, até Iom Kipur ou Dia da Expiação], sem
alcançar suas exigências.
hamas sofreu derrota humilhante, apesar
de toda jactância de seus líderes e seguidores declarando o contrário, embora
não tenham sido desarraigados de Gaza. O gabinete de segurança de Israel ficou
dividido, com alguns preferindo a sujeição de Gaza até que a organização
terrorista fosse completamente desmilitarizada, para que não tivesse a chance
de novo rearmamento; enquanto outros foram favoráveis, por temer retaliação do
hisb’allah, com ataques na fronteira norte de Israel e pela pressão da
comunidade internacional (que enviará ajuda humanitária para reconstrução de
Gaza, evitando a reconstrução da infraestrutura terrorista)
Alguns comentaristas políticos crêem que
essa postura de Israel (de não acabar com o controle do hamas em Gaza) induzirá
as nações a forçar Israel a conceder todas as exigências do grupo terrorista,
principalmente em relação à suspensão do bloqueio marítimo, suspender bloqueio
terrestre, sem conseguir, contudo, a desmilitarização dos vários braços armados
terroristas em Gaza.
Além disso, esse ‘aparente’ recuo de
Israel nessa operação (embora os objetivos tenham sido alcançados: destruição
dos túneis, desmantelamento da operação terrorista agendada para o final do mês
de setembro, destruição das bases de lançamento, das fábricas de produção e
armazenamento dos mísseis), fortaleceria a posição do fatah em exigir do CSONU
a aceitação e aprovação de uma petição para estabelecer um estado árabe em
territórios não ocupados por Israel até a Guerra dos Seis Dias, em junho de
1967.
Louvado seja o SENHOR que o mesmo acordo de cessar
fogo não foi aceito, a princípio, pelo hamas, em Tisha b’Av, o que possibilitou a descoberta dos túneis e do complô
armado contra Israel em Iom Teruah e
seu consequente desmantelamento. “Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará
Aquele que te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o Guarda de Israel. O
SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita” (Salmo 121.3-5)
Louvado e engrandecido seja o
Seu Nome, pois ELE reina e nada foge ao Seu absoluto controle. “Bem-aventurado
aquele que tem o DEUS de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no SENHOR,
seu DEUS, que fez os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para
sempre a Sua fidelidade... O SENHOR reina para sempre; o teu DEUS, ó Sião,
reina de geração em geração. Aleluia!” (Salmo
146.5,6,10)
Confesso que em meu coração há um grande pesar (peso
de intercessão) pelo ‘recuo’ de Israel neste momento. Confesso que tenho
dúvidas quanto a ter sido a melhor postura assumida. Mas, ELE conhece o que
está em oculto; ELE sabe o que Israel deve fazer; ELE conhece os tempos e as estações:
“Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que
venha o SENHOR, O Qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das
trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um
receberá o seu louvor da parte de DEUS” (1
Coríntios 4.5)
Louvado seja YAH,
porque ELE não é DEUS de confusão. “Porque todos podereis profetizar, um após outro, para todos aprenderem e
serem consolados. Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios
profetas; porque DEUS não é de confusão, e sim de paz” (1 Coríntios 14:31-33). Que Sua vontade
seja plenamente estabelecida, porque Seus pensamentos e seus caminhos são mais
elevados que os nossos. Em tudo que ELE cresça e que nós diminuamos: “Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos,
nem os vossos caminhos, os Meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os
céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus caminhos mais altos do
que os vossos caminhos, e os Meus pensamentos, mais altos do que os vossos
pensamentos” (Isaías 55.8,9)
Clamemos pelos líderes em
Israel, que tenham um só coração, um só pensamento, uma só postura, guiados
pelo Espírito de YHVH. Que tenham seus corações inclinados para receber as
orientações de ELOHEI Israel e a disposição de coração para obedecer a Seus
comandos, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Rogo-vos, irmãos, pelo Nome de
nosso SENHOR JESUS CRISTO, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre
vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e
no mesmo parecer” (1 Coríntios 1.10)
Clamemos pela
pronta restauração dos soldados feridos ainda nos hospitais, para o convívio
familiar. Louvado seja o SENHOR que lhes poupou a vida. Que
haja cura espiritual, emocional e física, em Nome do SENHOR dos Exércitos. “Não fosse o SENHOR, que esteve ao nosso lado, Israel que
o diga; não fosse o SENHOR, que esteve ao nosso lado, quando os homens se
levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu
contra nós” (Salmo 124.1-3).
Clamemos pela
unidade do povo de Israel, pois manifestaram seu fortalecimento no recente
conflito, na medida em que estavam unidos num único propósito. “Os que confiam no SENHOR são como o monte Sião, que não
se abala, firme para sempre” (Salmo 125.1).
Louvado seja YAH
que foi um muro de fogo ao redor de Seu povo durante esse conflito. 71 pessoas
foram mortas em Israel e mais de 2000 pessoas em Gaza – que o Altíssimo derrame
de Seu consolo sobre os familiares das vítimas. “Pois EU lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor
e EU mesmo serei, no meio dela, a sua Glória” (Zacarias 2.5)
Clamemos por
corações gratos a YHVH Tsevaot, ELOHEI Israel, em toda Israel. Que possam
manifestar sua gratidão ascendendo a Jerusalém e agradecendo ao DEUS que tem
dado livramento sobre livramento a Israel. “Louvarei ao SENHOR durante a minha
vida; cantarei louvores ao meu DEUS, enquanto eu viver” (Salmo 146.2)
Clamemos pelos habitantes de
Israel, em especial aqueles no Negev (sul), que vivem sob constantes ameaças e
que, emocionalmente, estão traumatizados e cheios de feridas, furiosos e decepcionados
com o governo, pois as atitudes não corresponderam às expectativas, bem como
aos familiares das vítimas, que crêem que a morte de seus entes queridos foi
vão:
- para
que as feridas dos quebrantados de coração sejam saradas (“sara os de coração quebrantado e lhes pensa
as feridas” - Salmo 147.3);
- que
a esperança no DEUS de Israel seja renovada/reavivada no coração de todos
(“Bem-aventurado aquele que tem o DEUS de
Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no SENHOR, seu DEUS” - Salmo 146.5);
- que
o Espírito de YHVH ministre profundamente às crianças e adolescentes
traumatizados na guerra (judeus e gentios), lavando as feridas, atando-as; que
ELE use os professores como vasos Seus do Seu amor, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH (“Atraí-os com cordas
humanas, com laços de amor; fui para eles como quem alivia o jugo de sobre as
suas queixadas e Me inclinei para dar-lhes de comer” – Oséias 11.4);
- que
o SENHOR constranja toda a casa de Israel a voltar-se para ELE e confiar na
verdade da Sua Palavra: “Dar-lhes-ei
coração para que Me conheçam que EU sou o SENHOR; eles serão o Meu povo, e EU
serei o seu DUS; porque se voltarão para Mim de todo o seu coração” (Jeremias 24.7).
Clamemos para que
mahmoud abbas não tenha possibilidade, autoridade ou qualquer respaldo das
nações para lançar uma petição no CSONU exigindo o ultimatum a Israel e o estabelecimento de um estado árabe em terras
de YAHVEH.
Clamemos para que as
nações que estão empenhadas na reconstrução de Gaza tenham o bom senso de
EXIGIR e MONITORAR o NÃO REARMAMENTO
do hamas e de todos os grupos terroristas que atuam naquele território, em Nome
do Comandante em Chefe dos Exércitos celestiais, YEHOSHUA HaMASHIACH.
Que o SENHOR nos instrua a
orar como convém sobre todos esses assuntos; e acima de tudo, seja feita Sua
perfeita vontade e Seu Nome seja exaltado e engrandecido em todo assunto.
“Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR nasce sobre
ti. Porque eis que as trevas cobrem a Terra, e a escuridão, os povos; mas sobre
ti aparece resplendente o SENHOR, e a Sua Glória se vê sobre ti. As nações se
encaminham para a tua Luz, e os
reis, para o Resplendor que te
nasceu. Levanta em redor os olhos e vê; todos estes se ajuntam e vêm ter
contigo; teus filhos chegam de longe, e tuas filhas são trazidas nos braços” (Isaías 60.1-4)
Uma
das consequências observadas neste período de guerra tem sido o número cada vez
maior de cidadãos em Israel retornando aos valores e fé bíblicos e tradições
judaicas e a fé em ELOHEI Israel, em contraste com aquilo que está acontecendo
no mundo ocidental, com os valores bíblicos judaico-cristãos cada vez mais
sendo abandonados. Quanto mais as nações se levantam contra Israel (antissemitismo),
mais estão distanciando-se do DEUS de Israel (trevas cobrem a Terra, e a escuridão, os povos) e mais Israel se
volta para a Sua Palavra (vem a tua Luz
- vemos sinais desse avivamento em Israel há alguns anos, com o aumento de
congregações judaico messiânicas e com o aumento do interesse pela Torah, no que concerne ao aprendizado e
à leitura, na celebração das festas), até
que Sua Glória seja vista sobre ela (regresso do SENHOR JESUS).
Outra consequência é a aliyah. Aumentou o número de jovens que desejam viver em Israel
para servir às FDI e defender a nação, como resposta direta ao antissemitismo
crescente (os ‘caçadores estão sendo liberados’ – Jeremias
16.16). Muitos têm externado esse desejo. Louvado seja YAH por isso.
Tradicionalmente, o mês de Elul é um tempo reflexão e arrependimento (teshuvah), em preparação às festividades
outonais: Iom Teruah/Rosh HaShanah, Iom Kipur e Sukot. Esse é
um precioso tempo para clamarmos pela revelação do SENHOR ao Seu povo:
- louvado
seja o SENHOR por aqueles que passaram a crer no MASHIACH de Israel durante o
período de guerra. Que eles estejam enraizados na Palavra e tenham irmãos
maduros para auxiliá-los na caminhada do pleno conhecimento do SENHOR – “E ELE mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para
profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas
ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a
edificação do corpo de CRISTO, até que
todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de DEUS, à
perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de CRISTO, para que
não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao
redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com
que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele
que é a Cabeça, CRISTO” (Efésios 4.11-15);
- que
todos os soldados das FDI (quando se formam, cada um recebe uma cópia do
TaNaCH) tenham sede e fome da Palavra e, ao lê-lo, tenham seus olhos
espirituais abertos para ver o SENHOR, o MESSIAS (“até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o
coração deles. Quando, porém, algum deles se converte ao SENHOR, o véu lhe é
retirado. Ora, o SENHOR é o Espírito; e, onde está o Espírito do SENHOR, aí há
liberdade” – 2 Coríntios 3.15-17);
- sejam
dias de reconciliação entre o PAI e o filho primogênito, Israel: “Ora, tudo provém de DEUS, que nos reconciliou conSigo
mesmo por meio de CRISTO e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que
DEUS estava em CRISTO reconciliando conSigo o mundo, não imputando aos homens
as suas transgressões, e nos confiou a Palavra da reconciliação” (2 Coríntios 5.18,19);
- que
venha a prometida redenção e salvação de todo Israel: “E todo Israel será salvo, como está escrito:
‘Virá de Sião o Libertador e ELE apartará de Jacó as impiedades’” (Romanos 11.26)
“Que formosos são sobre os montes os
pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas,
que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu DEUS reina! Eis o grito dos
teus atalaias! Eles erguem a voz, juntamente exultam; porque com seus próprios
olhos distintamente vêem o retorno do SENHOR a Sião” (Isaías 52.7,8)
Clamemos pela aliyah, para que o SENHOR lance mão de
todos os acontecimentos referidos nos últimos dois meses, em Israel e
internacionalmente, para atrair Seu povo de volta à terra que, sob juramento,
com mão levantada, jurou dar a Avrahahm, Itschaq, Yaacov e seus descendentes, perpetuamente. “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que
salvarei o Meu povo, tirando-o da terra do Oriente e da terra do Ocidente; EU
os trarei, e habitarão em Jerusalém; eles serão o Meu povo, e EU serei o seu DEUS,
em verdade e em justiça” (Zacarias 8.7,8)
Que o SENHOR traga de
volta os yordim (judeus israelenses
que vivem no cativeiro das nações) a Eretz Israel. Que a saudade da terra e a
sensação de peixinho fora d’água lhes atinja o coração e os incomode, até que regressem, para que saibam e as
nações que YHVH é o SENHOR, Único e Altíssimo: “Saberão que EU sou o SENHOR, seu DEUS, quando virem que EU os fiz ir
para o cativeiro entre as nações, e os
tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles” (Ezequiel
39.28).
Que o SENHOR traga os
judeus messiânicos e os anussim de
volta a Eretz Israel: “Os resgatados do
SENHOR voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a
sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”
(Isaías 35.10 e 51.11)
“EU, EU sou aquele
que vos consola; quem, pois, és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o
filho do homem, que não passa de erva? Quem és tu que te esqueces do SENHOR,
que te criou, que estendeu os céus e fundou a Terra, e temes continuamente todo
o dia o furor do tirano, que se prepara para destruir? Onde está o furor do
tirano? O exilado cativo depressa será libertado, lá não morrerá, lá não
descerá à sepultura; o seu pão não lhe faltará. Pois EU Sou o SENHOR, teu DEUS,
que agito o mar, de modo que bramem as suas ondas – YHVH Tsevaot é o Meu Nome.
Ponho as Minhas Palavras na tua boca e te protejo com a sombra da Minha mão,
para que EU estenda novos céus, funde nova terra e diga a Sião: Tu és o Meu
povo” (Isaías 51.12-16)
Com o cessar fogo no sul, as atenções se voltaram para o
norte, com os vários mísseis atingindo território israelense, desde Síria e
Líbano. A fronteira de Israel com Síria foi tomada por rebeldes do al-qaeda. Soldados da força de paz da
ONU naquela fronteira foram sequestrados por ativistas islâmicos, gerando
alerta máximo na região.
Louvado seja o SENHOR
que prometeu levantar um grande exército de Israel (Ezequiel 37.10). Que o SENHOR cumpra Sua Palavra para a glória do Seu
Santo Nome (Ezequiel 36.22)
Que as FDI mantenham-se
alertas e saibam responder pontualmente e com ligeireza às provocações
inimigas. Haja sabedoria, discernimento, olhos de águia sobre os soldados. Que
sejam revigorados, fortalecidos, não se cansem nem se fatiguem, mas permaneçam
firmes, recebendo o Seu renovo (Isaías 40.31)
Em
todas as coisas, seja o Nome do SENHOR exaltado e louvado, sabendo-se que ‘todo
o joelho se dobrará e toda a língua confessará que YEHOSHUA é o SENHOR, para a
glória de DEUS PAI!
Que YHVH lhe abençoe e lhe guarde, que YHVH faça
resplandecer Seu rosto sobre si e tenha misericórdia de si. Que o SENHOR sobre
si levante Seu maravilhoso rosto e lhe dê shalom!
Com amor e gratidão, no MESSIAS YEHOSHUA,
marciah
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