“Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra,
a vitória e a majestade; porque Teu é tudo quanto há nos céus e na Terra; Teu,
SENHOR, é o reino, e TU Te exaltaste por Cabeça sobre todos”
(1 Crônicas 29.11)
“Exaltai ao SENHOR, nosso DEUS,
e prostrai-vos ante o Seu santo monte, porque Santo é o SENHOR, nosso DEUS”
(Salmo 99.9)
http://www.youtube.com/watch?v=KbtV9HjRDv4
– Exaltemos o Nome do SENHOR – este
vídeo reproduz a canção, em hebraico (com transliteração e tradução ao inglês),
dos dois versículos acima.
Um pouco de história
“Cantai, ó céus, alegra-te, ó Terra, e vós,
montes, rompei em cânticos, porque o SENHOR consolou o Seu povo e dos seus
aflitos Se compadece. Mas Sião diz: O SENHOR me desamparou, o SENHOR Se
esqueceu de mim. Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de
sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a
se esquecer dele, EU, todavia, não Me
esquecerei de ti. Eis que nas palmas
das Minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante Mim. Os
teus filhos virão apressadamente, ao passo que os teus destruidores e os
teus assoladores se retiram do teu meio. Levanta os olhos ao redor e olha:
todos estes que se ajuntam vêm a ti. Tão certo como EU vivo, diz o SENHOR, de
todos estes te vestirás como de um ornamento e deles te cingirás como noiva.
Pois, quanto aos teus lugares desertos e desolados e à tua terra destruída,
agora tu, ó Sião, certamente, serás estreita demais para os moradores; e os
que te devoravam estarão longe de ti. Até mesmo os teus filhos, que de ti
foram tirados, dirão aos teus ouvidos: Mui estreito é para mim este lugar;
dá-me espaço em que eu habite. E dirás contigo mesma: Quem me gerou estes,
pois eu estava desfilhada e estéril, em exílio e repelida? Quem, pois, me criou
estes? Fui deixada sozinha; estes, onde estavam? Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que levantarei a mão para as nações e
ante os povos arvorarei a Minha bandeira; eles trarão os teus filhos nos
braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. Reis serão os teus
aios, e rainhas, as tuas amas; diante de ti se inclinarão com o rosto em terra
e lamberão o pó dos teus pés; saberás
que EU sou o SENHOR e que os que esperam em Mim não serão envergonhados”
(Isaías 49.13-23)
Fatos x Ficção: Quem são os
árabes que vivem em Israel (e que se intitulam ‘palestinos’)?
Durante a
Conferência de Segurança em Munique, Saeb Erekat, o chefe de negociações para
acordo de paz Israel-árabes disse que os ‘palestinos’ precedem o povo judeu na
terra, com sua história inicial nos cananeus. ‘Quando você me pede para aceitar
Israel como estado judaico, está me pedindo para mudar minha narrativa’, ao
conversar com Tzipi Livni. ‘Eu sou filho de Jericó. Eu tenho 10.000 anos… eu
sou um orgulhoso filho dos natufianos (do período neolítico) e dos cananeus.
Estávamos lá 5.500 anos antes de Yehoshua bin Nun ir e queimar nossos lares em
Jericó. Eu não
alterarei o meu relato’ (‘About that
10.000-year history in Jericho, Mr Erekat’ by Elhanan Miller, Feb 12, 2014,
Times of Israel - http://www.timesofisrael.com/about-that-10000-year-history-in-jericho-mr-erekat/)
Em outras
palavras, o que ele está dizendo é que: ‘vocês, judeus, dizem que estavam aqui
primeiro? Nem a narrativa bíblica confirma isso. Os canaanitas estavam aqui
antes de vocês, e nós (os árabes que aqui vivem) somos seus descendentes’. Tais
declarações são maldosas, difamatórias, com mensagens subliminares potentes que
visam deslegitimar a nação de Israel e sua conexão com a terra, acusá-la pelo
genocídio de seus ancestrais, os canaanitas, que estavam antes deles e, ao
afirmarem ser seus legítimos descendentes, tornam-se as vítimas em potencial
dessa nação genocida.
Considerando
que Erekat é um árabe, sua história não precede a conquista islâmica da
região no ano 634 dC, quase 2000 anos
DEPOIS de Yehoshua bin Nun (Josué). Logo, suas afirmações de ser um filho
de Jericó, descendente dos canaanitas, antecedendo a conquista do povo israelense
são absolutamente falsas, inventivas, cujo objetivo é minar e comprometer a
legítima e histórica conexão de mais de 3700 anos de Israel com a terra.
Onde
estão as provas documentais e arqueológicas das afirmações de Erekat?
NÃO EXISTEM, PORQUE SÃO FALÁCIAS
Contrariamente,
são inúmeras as provas documentais e
arqueológicas (constantes achados em Jerusalém e em outros sítios) que revelam
e registram e confirmam a conexão dos filhos de Avraham, Itschaq
e Yaacov às terras de Israel, de norte a sul, de leste a oeste. Esses registros
históricos são corroborados pelos TaNaCH
e B’rit Chadashah (Bìblia).
Muitos dos
árabes que vivem em Israel, de fato, imigraram a Israel desde Egito e Síria,
principalmente, paralelamente à imigração sionista ao longo do fim do século
XIX e começo do século XX.
A descrição
histórica dos árabes que vivem em Israel é uma resposta à reivindicação
sionista sobre a terra. Enquanto a narrativa histórica judaica baseia-se em um
único ancestral (origem étnica e religiosa), como povo separado e escolhido
pelo Criador, os árabes que vivem em Israel afirmam que os atuais habitantes
são descendentes dos indígenas canaanitas que absorveram em seu meio jebuseus
(de Jebus), idumeus (de Edom), judeus, cristãos e muçulmanos. Além desses,
alegam também ser descendentes de filisteus e dos primeiros cristãos. Para
exacerbar sua retórica, alegam que os judeus nunca foram um povo, que nunca
edificaram templos em Jerusalém e nunca tiveram conexão com Eretz Israel.
“O ladrão vem somente para roubar,
matar e destruir” (João10.10)
Todos os
livros de história desses árabes iniciam sua origem nos canaanitas. Todos os
livros históricos começam com as palavras: ‘Jerusalém é uma cidade
jebusita-canaanita fundada há 5000 anos’.
Entretanto,
além de não existir provas da presença dos árabes na região antes do século
VII, não há quaisquer registros de conexão entre nações árabes e os cananeus:
nem étnicos, nem culturais, nem comerciais, nada. Produziram esses mitos para
justificar sua presença antiga no interior.
Outras nações
reivindicam linhagem de nações ancestrais extintas, como os iraquianos, que se
intitulam descendentes dos babilônios; os libaneses invocam como ancestrais aos
fenícios; os iranianos aludem aos persas, entre outros. À medida que isso se
torna uma linguagem internacional, qualquer um pode usá-la como bem determinar,
sem a necessária comprovação (que não a geográfica...).
Os nomes das
famílias árabes que vivem em Israel dizem mais de suas origens estrangeiras do
que a ‘história inventada’: Al-Masri (os egípcios, em árabe), Houranis
(provenientes da região Houran, no sudoeste da Síria). O clã de Saed Erekat,
que se orgulha de proceder de Jericó, na verdade, é família que provém da
Arábia Saudita.
Então, quando
foi que se tornaram ‘palestinos’?
Em 23 de março
de 2012, o ministro do interior do hamas, Fathi Hammad, durante uma das
crises do governo terrorista em Gaza, ao implorar ajuda ao governo egípcio por abastecimento
de combustível, a fim de continuar a guerra contra os ‘sionistas’, declarou:
‘Todos nós temos raízes árabes, e todo ‘palestino’, em Gaza e em toda
‘palestina’, pode provar suas raízes árabes – quer seja da Arábia Saudita, do
Iêmen, ou de qualquer lugar. Temos laços de sangue. Logo, onde estão seu amor e
sua misericórdia?’ Ele mesmo declarou ao entrevistador da rede egípcia que
metade de sua família é egípcia e que mais de 30 famílias em Gaza têm o
sobrenome Al-Masri (os egípcios). Acrescentou que metade os árabes que vivem em
Gaza são egípcios e a outra metade são árabes sauditas (‘hamas leadre: ‘Half os
palestinians are Egyptian, teh other half Saudi’, The Middle East Media
Research Institute, http://elderofziyon.blogspot.com.br/2012/04/hamas-leader-half-of-palestinians-are.html).
Em
tempos de dificuldade, a verdade vem à tona e as mentiras são descobertas. O
SENHOR nos pede alerta:
“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes
condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas
todas estas coisas se manifestam, sendo
condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta. Por isso diz: Desperta,
tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e CRISTO te esclarecerá.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios,
remindo o tempo; porquanto os dias são maus” (Efésios 5.11-16).
Embora
a colocação maldosa de Erekat de considerar Israel uma nação genocida, com
Josué derrotando a nação nativa, até de
acordo com o corão, a conquista da terra por parte do povo de Israel teve a
ver, não com genocídio, como seu seguidor declarou, mas resultou de uma ordenança
divina.
Nunca
houve um estado árabe independente na Terra Santa e, historicamente, nunca
houve um povo auto denominado ‘palestino’ na
região. Antes do plano de partilha, a terra era considerada parte da Síria
árabe.
Em 1937, um líder árabe
local, Auni Bey Abdul-Hadi testemunhou diante da Comissão Britânica Peel**: ‘palestina
é um termo que os sionistas inventaram! Não há palestina na Bíblia.
Nosso país foi, por séculos, parte da Síria’.
Mas a Síria de hoje só se
tornou Estado independente em 1946 (nove anos após a declaração do líder local).
** Comissão Peel (1936-37),
formalmente conhecida como Comissão Real palestina, foi uma comissão de
inquérito, liderada por Lord Peel, para propor alterações para o mandato
britânico da Palestina após a greve geral seis meses dos árabes em Israel.
Erekat e outros promovem a
idéia da pré-existência de um povo ‘árabe que vive em Israel’ a despeito da
verdade vinda de outras vozes árabes e muçulmanas, inclusive, apesar dos
escritos do corão.
Em artigo publicado por Israel Today de 19.02.2014, Sheikh Ahmad
Aladoan, de Aman, postou em seu facebook, que ‘não há tal coisa de ‘palestina’,
e proveu referências do corão para sustentar suas afirmações (‘Jordanian Sheikh: Israel
Belongs to the Jews!’-
http://www.israeltoday.co.il/NewsItem/tabid/178/nid/24445/Default.aspx?hp=article_title).
Um dos textos referidos do corão afirma que ‘allah’ deu a Terra Santa
aos filhos de Israel até o Dia do Julgamento (Surah 5 Al-Ma’isa (da mesa),
verso 21). Em outro, diz que a terra foi legada em herança/testamento
aos judeus (Surah 26 Al-Shara’a (dos poetas), verso 59).
E disse: ‘eu digo àqueles que distorcem seu livro de allah o corão: De
onde vocês tiraram o nome ‘palestina’, mentirosos, malditos, uma vez que allah
chamou-a de ‘Terra Santa’ e legou-a (deixou-a, passou-a) em herança aos filhos
de Israel até o Dia do Julgamento. Não há tal coisa de ‘palestina’ no corão.
Suas exigências sobre a terra de Israel é uma falácia e se constitui num ataque
ao corão, aos judeus e às suas terras. Portanto, vocês não serão bem-sucedidos,
e allah os fará fracassar e os humilhará, porque allah é aquele que os
protegerá (aos judeus)’.
‘Abro aspas para refutar a afirmação acima, sabendo-se que allah NÃO É ELOHEI ISRAEL:
“YHVH é o Guarda e Protetor de Israel e não
há outro DEUS além dELE”
(Salmo 121.4,5; Isaías 45.5; 46.9)’
Acrescentou ainda: ‘os palestinos são assassinos de crianças, idosos e
mulheres. Eles atacam os judeus e, então, utilizam-nos (crianças, idosos e
mulheres) como escudos humanos e escondem-se atrás deles, sem misericórdia para
com seus filhos, como se eles não fossem seus próprios filhos, a fim de dizer à
opinião pública que os judeus planejaram mata-los. Isto é exatamente o que eu
vi com meus dois olhos nos anos 70, quando eles atacaram o exército jordaniano,
que os escudavam e os protegiam. Em vez de serem gratos ao exército jordaniano,
eles trouxeram seus filhos diante da face dos nossos soldados, a fim de fazer com
que o mundo cresse que o exército mata suas crianças. Esse é o seu hábito e
costume, sua crueldade viciante, ter coração de pedra para com seus filhos, e
suas mentiras para a opinião pública, a fim de angariarem apoio da comunidade
internacional’
No ano passado, o sheikh Aladoan (Adwan) visitou Israel e esteve em
Tsfat com o rabino Shmuel Eliyahu, informando ao seu anfitrião e estudantes que,
no corão ‘não há o nome palestina para a terra de Israel e, portanto, os árabes
não deveriam lutar com os judeus pelo controle de sua terra’.
Disse que sua franqueza para com os judeus ‘vem do seu reconhecimento da
soberania judaica sobre a terra de Israel e de sua crença no corão, que diz e
enfatiza em vários lugares sobre isso, como quando allah diz: ‘Oh povo (referindo-se
aos filhos de Israel), entre na Terra Santa, a qual allah designou para você’
(Surah 5 Al-Ma’isa (da mesa), verso 21). Ou em outro, quando allah declara:
‘fizemos os filhos de Israel os herdeiros (Surah 26 Al-Shara’a (dos poetas),
verso 59); e em vários outros versos. Para mostrar a importância da terra para
os judeus e não para os muçulmanos, disse que estes, quando rezam, voltam-se
para Mecca (mesmo estando em Jerusalém, na esplanada do Templo, não se voltam
para a al-acsa, há alguns passos deles, mas para Mecca), na Arábia Saudita, e
que os judeus voltam-se para Jerusalém. E isso está determinado no corão.
Disse ainda que ‘os judeus são um povo pacífico, não são hostis e não
são agressores, mas, se são atacados, defendem-se, causando o mínimo possível
de perdas e danos aos agressores. É uma honra para eles que allah os tenha
escolhido de entre os mundos... até o dia do julgamento... Quando allah os
escolheu, não o fez por cortesia, e não foi injusto para com outros povos, mas
fez porque é exatamente isso que os judeus mereceram’.
‘Abro outras aspas para corrigir a declaração: não foi por
merecimento, mas pela soberana,
indiscutível, inquestionável e inegociável escolha de YHVH, o REI do
Universo, Criador de tudo e todos.
“Agora, pois, ouve, ó Jacó, servo Meu, e tu, ó Israel, a quem escolhi. Assim
diz o SENHOR que te criou e te formou desde o ventre, e que te ajudará: Não
temas, ó Jacó, servo Meu, e tu, Jesurum, a
quem escolhi” (Isaías 44.1,2; cf 44.2)
“Amei a Jacó, e odiei a Esaú” (Romanos 9.13)’.
Em outros versos do corão, o livro que os muçulmanos
seguem como verdade absoluta para suas vidas, está escrito:
corão 5:20-21 - E quando Moisés disse a seu povo: ‘Povo!
Recordem-se da graça que allah dispensou a vocês quando suscitou no seu meio a
profetas e fez de vocês reis, dando-lhes o que não havia dado a ninguém mais no
mundo. Povo! Entrem na Terra Santa que allah lhes destinou e não retorneis os
vossos passos; se não, regressareis havendo perdido!
corão 28:4-5 - faraó se comportou altivamente em seu país
– Egito – e dividiu seus habitantes em clãs. Debilitava a um grupo deles,
degolando seus filhos varões e deixando com vida a suas mulheres. Era dos
corruptores. Quisemos agraciar aos que haviam sido humilhados – os israelenses
– em seu país e fazer deles chefes, fazer deles herdeiros.
corão 2:47 - filhos de Israel! Recordem-se da graça que
lhes dispensei e que os distingui dentre os povos.
corão 7:137 - e demos em herança ao povo – israelita –
que havia sido humilhado as terras orientais e as ocidentais – as terras do
Israel completo – que nós abençoamos. E se cumpriu a bela promessa do teu
‘Senhor’ aos filhos de Israel, por terem tido paciência. E destruímos o que
faraó e seu povo havia feito e o que haviam destruído.
corão 20:80 – filhos de Israel! Os temos salvado de
vossos inimigos... Fizemos descer sobre vocês o maná e as codornizes.
corão 45:16 – demos aos filhos de Israel a Escritura, o
juízo e a profecia. Lhes provimos de coisas boas e fizemos distinção entre eles
e todos os povos.
corão 44:32 – Os escolhemos – aos israelitas –
conscientemente dentre todos os povos.
corão 32:23-24 – Demos a Moisés a Escritura – não
duvides, pois, em encontrar-lhe – e fizemos dela direção para os filhos de
Israel. Elegemos do meio deles – os israelitas – a chefes que lhes dirigissem
segundo nossa ordem, como prêmio por perseverarem e por estarem convencidos de
nossos sinais.
corão 17:104 – e, depois dele, dissemos aos filhos de
Israel: ‘Habitem na terra – nas terras de Israel pleno – e quando se cumprir a
promessa de outra vida, os levaremos em multidão
Esses são os
dizeres do corão a respeito dos filhos de Israel (há outros ainda). Por que os
árabes que vivem em Israel e ao redor dela não lêem e obedecem ao corão no
relativo a essas passagens, mas os obedecem no relativo à jihad (guerra santa – diabólica, na verdade) contra o povo judeu???
Porque não é
‘politicamente correto’ ser ‘polido’ com Israel; porque é ‘biblicamente
incorreto’ ser contra Israel e é isso o que satanás deseja para todos,
incluindo o Corpo do MESSIAS (“Porque
surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e
prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” – Mateus 24.24).
“E a condenação é esta: Que a Luz veio ao mundo, e os
homens amaram mais as trevas do que a Luz, porque as suas obras eram más.
Porque todo aquele que faz o mal odeia a Luz, e não vem para a Luz, para que as
suas obras não sejam reprovadas” (João
3.19,20). Clamemos
para que a Verdade do Altíssimo, que é Sionista
bíblico, seja ardentemente desejada e os homens possam vê-la e obedecê-la, para o seu bem e de seus filhos:
“Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no
caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles
que nELE confiam” (Salmo 2.12).
Clamemos pelos muçulmanos que vivem
em Israel, para que, ao lerem o corão, recebam a revelação da parte de
YHVH ELOHEI Israel de que estão em desobediência ao escrito, uma vez que lutam
pela posse de terras que não lhes pertence e, que tenham seus olhos abertos
para ver o caminho de engano por onde têm andado, servindo a um falso deus.
Caiam as máscaras dos líderes
mundiais e dos líderes árabes que vivem em Israel, e sejam reveladas suas reais
intenções: longe de ser sobre paz, quaisquer acordos visam enfraquecer um
‘retaliado’ Estado judaico, minar suas forças para promover sua capitulação em
dias futuros.
Que o Corpo do MESSIAS nas nações
acorde de seu torpor para entender os dias em que vivemos e receba do Alto a
orientação devida de como posicionar-se e preparar-se para combater amalek em
nossos dias e ser um colaborados efetivo de YHVH!
“EU Sou a porta; se
alguém entrar por Mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O
ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; EU vim para que tenham
vida, e a tenham com abundância. EU Sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a Sua
vida pelas ovelhas” (João 10.9-11) – que os muçulmanos e árabes que
vivem em Israel e que desejam a terra de Israel para si, bem como cristãos
engajados nesse plano de paz humanista e espúrio recebam a revelação do engodo
de satanás em suas vidas, que veio para roubar, matar e destruir em todos os
aspectos de suas vidas, principalmente o tesouro maior da comunhão com ELOHEI
Israel, Único e Verdadeiro DEUS. Que encontrem lugar de arrependimento em seus
corações e aliançam-se com o DEUS Eterno e Todo Poderoso em o MESSIAS de
Israel, YEHOSHUA.
Que as nôminas ‘palestina’ e derivações sejam riscadas de debaixo do céu, que nossos lábios não mais as pronunciem
mais, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, porque esse nome provém
da reinauguração de uma ‘Jerusalém paganizada’, edificada sobre os escombros da
Jerusalém arrasada pelo imperador Adriano (após debelar a revolta de Bar
Kochbah), um tipo do anti-messias, no ano de 130-131 dC. Para apagar a memória
e conexão dos judeus com Judéia e com Jerusalém, trocou seus nomes por síria
palestina e aélia capitolina, respectivamente. Que nos arrependamos, enquanto Corpo do Mashiach, por
perpetuarmos um status quo, mantendo
um nome que não foi determinado pelo Todo Poderoso, o genuíno proprietário
daquelas terras!
·
O SENHOR a ‘batizou’ de Israel quando deu-a aos filhos de
Jacó: “Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com
DEUS e com os homens, e prevaleceste” (Gênesis
32.28);
·
O SENHOR a formou: “Mas
agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó
Israel: Não temas, porque EU te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és
Meu” (Isaías 43.1);
·
O SENHOR conectou Seu Nome ao dela: “Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o
DEUS de Israel: Ainda dirão esta palavra na terra de Judá, e nas suas
cidades, quando EU vos restaurar do seu cativeiro: O SENHOR te abençoe, ó
morada de justiça, ó monte de santidade!” (Jeremias
31.23) – entenda-se por Israel ao povo, à terra e à nação de Israel;
·
O SENHOR a chama de Israel, Sua herança peculiar: Não é semelhante a estes a porção de Jacó;
porque ELE é o que formou tudo; e Israel
é a tribo da Sua herança; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome” (Jeremias 51.19).
Se o Autor da Vida a chama de Israel, quem somos nós para
chamar aquelas terras por outro nome que não o apontado por ELE???
E, se formos rever
a história, a nômina ‘palestina’ estava conectada, até a primeira metade do
século passado, aos judeus (e não aos árabes), haja vista a declaração
de Auni
Bey Abdul-Hadi, em 1937, de que esse termo era invenção dos sionistas.
Arrependamo-nos;
convertamo-nos; não sejamos como meninos, levados pelos ventos do
‘politicamente correto’; denunciemos e confrontemos as mentiras de satanás;
sejamos ‘biblicamente alinhados’, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Falando sobre refugiados árabes
As negociações de
paz entre Israel e os árabes que vivem ali necessariamente abordam o tema dos
‘refugiados árabes’, denominação essa que abrange aqueles que fugiram (voluntariamente
e não por expulsão) de suas propriedades em Israel durante a Guerra de
Independência (1948-49) por orientação dos próprios países agressores
(Jordânia, Egito, Síria, Líbano e Iraque).
Ao fugirem,
buscando abrigo em terras de seus antepassados, foram mantidos na condição de
refugiados por todos esses anos (nunca visto na história da humanidade), por conveniência
política, para gerar a gravíssima situação de injustiça social a que têm
sido submetidos eles e seus descendentes ao longo dos últimos 65 anos. Essa
condição, arquitetada no inferno, visava e visa denegrir a imagem de Israel
como aquela que expulsou os árabes de suas moradias (inverdade) e de mantê-los
sem o direito de regresso.
Esse número
astronômico, pelo status quo sustentado pela ONU, de árabes refugiados está
estimado em 5.000.000, número sete vezes maior do que o original. Há em torno
de 30.000 sobreviventes de um total de 520.000 a 957.000 dos que originalmente
fugiram. Ou seja, quase 5.000.000 de pessoas são descendentes das famílias que
emigraram.
Embora os
refugiados sejam absorvidos nos países em que buscam asilo e deixam de ser
considerados refugiados depois de alguns anos, no caso dos árabes, como disse,
houve a diabólica determinação de mantê-los nesse estado de refugiados por
todos esses anos. Mantidos em campos de refugiados, foi-lhes negado o direito à
cidadania, os direitos iguais, empregos públicos, condições de saúde, educação,
moradia, etc, distintos aos cidadãos comuns. Isolados, rejeitados, apátridas,
vivendo em condições sub humanas, numa situação mantida e sustentada pelas
nações da Terra, através da ONU, por meio de um órgão criado para lidarcom
esses refugiados em específico.
Hoje, quem tem de
arcar com esse ônus é Israel, pela exigência do retorno desses cinco milhões,
não aos territórios que fariam parte de um estado árabe, mas para o que restar
de Israel.
Ao longo desses
anos, e nesses acampamentos, os filhos dos filhos dos filhos dos refugiados
aprenderam a odiar os judeus e Israel, como os colonizadores, aqueles que
roubaram ‘suas terras’. Têm aprendido que a maior honra é entregar suas vidas
como homens bombas, a fim de matarem o maior número de judeus.
Clamemos para que a justiça
divina seja feita sobre essas vidas e que eles passem a ser absorvidos na
sociedade onde vivem. Que esse status quo
seja revertido em bênçãos para todos os que estão aprisionados nesses campos de
refúgio.
Que o poder do Altíssimo, por meio de Seu Santo Espírito
e da Palavra da Verdade atinjam multidões de corações, convertendo todo o ódio
a que foram ensinados a nutrir contra os judeus e Israel, em amor genuíno pelos
‘primos’, por causa do DEUS de Israel.
Há relatos de conversões em grande escala nos
acampamentos de refugiados sírios. Que esses acampamentos, de anos e anos de
injustiça social, sejam visitados por YEHOSHUA, e conversões em grande escala
cheguem a cada tenda, a cada coração e onde ‘abundou a miséria, o pecado, que
superabunde a graça, a misericórdia, o amor de YEHOSHUA’ e haja restauração,
restituição, resgate de tudo aquilo do qual foram roubados. E o ódio seja
dissipado de seus corações. Haja avivamento genuíno nesses acampamentos (no
Líbano, na Síria, na Jordânia), em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.
Solução de dois estados em Israel
Uma das maiores
falácias projetadas pelo inimigo é o mito de que Israel tem maior necessidade
da criação de um estado árabe em suas terras do que os próprios árabes que ali
vivem, por causa do crescimento demográfico entre os árabes e muçulmanos (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dbtcAcgW9Qo).
Em 1997, o
chefe da agência central de estatísticas dos árabes em Israel, Hassan Abu
Lubdeh, disse ao New York Times que ele realizava um censo que serviria como
‘intifada civil’ ou ataque terrorista sobre as estatísticas de crescimento
populacional.
O objetivo do
terrorismo é forçar a população alvo a tomar atitudes que não executaria se não
estivesse sob a influência de tais atividades terroristas. O grande objetivo da
guerra estatística populacional é manipular os números para coagir a sociedade
alvo a agir defensivamente, para evitar tais ações.
E Lubdeh
conseguiu seu objetivo, pois, durante anos, a projeção do crescimento
populacional árabe (para 2015), seria muito maior do que a da população judaica
em Israel, assombrando o governo israelense e a população, apesar das pesquisas
anuais conduzidas entre 1967 e 1996 não condizerem com os dados projetados
pelos árabes. A superação demográfica árabe seria acompanhada de superação
política (Israel é um Estado democrático) e o Estado judaico deixaria de ser
judaico (essa sempre foi a argumentação dos líderes muçulmanos: de vencer
Israel pelas estatísticas populacionais).
Foram
necessários sete anos para que alguns judeus acordassem e decidissem analisar
os dados fornecidos pelas organizações árabes e as pudessem confrontar e expor
a fraude desta fundação, revelando que houve uma inflação dos dados em 50%.
A taxa de
natalidade no meio judaico aumentou, enquanto que no meio muçulmano, essa taxa
diminuiu (e em todo o mundo islâmico, incluindo em Israel). Estatisticamente, a
taxa de natalidade judaica em Judéia e Samaria é de 3,4 crianças por mulher,
enquanto no meio islâmico é de 2.91 crianças por mulher. Auxiliando
nesse crescimento populacional, a taxa de imigração judaica tem
aumentado anualmente (ano passado foram mais de 19.000 judeus a fazerem a aliyah), e a taxa emigratória no
meio árabe aumentou estratosfericamente na última década, de acordo com esses
estudos.
Louvado seja o SENHOR por esses
movimentos migratórios e pelo índice de natalidade no meio dos judeus ortodoxos
ser grande, pois são eles que povoam os assentamentos judaicos em Judéia e
Samaria em sua grande maioria (por crerem no TaNaCH, crêem nas promessas de YAH e, portanto, buscam
áreas não povoadas para iniciar novos assentamentos, cumprindo a ordenação de
YHVH em Êxodo 23.20-32: “Eis que EU envio o Anjo diante de ti, para que te guarde
pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado. Guarda-te diante dELE,
e ouve a Sua voz, e não O provoques à ira; porque não perdoará a vossa
rebeldia; porque o Meu Nome está nELE. Mas se diligentemente ouvires a Sua voz,
e fizeres tudo o que EU disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário
dos teus adversários. Porque o Meu Anjo irá adiante de ti, e te levará aos
amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, heveus e jebuseus; e EU
os destruirei. Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem
farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e quebrarás de
todo as suas estátuas. E servireis ao SENHOR vosso DEUS, e ELE abençoará o
vosso pão e a vossa água; e EU tirarei do meio de vós as enfermidades. Não
haverá mulher que aborte, nem estéril na tua terra; o número dos teus dias
cumprirei. Enviarei o Meu terror adiante de ti, destruindo a todo o povo aonde
entrares, e farei que todos os teus inimigos te voltem as costas. Também
enviarei vespões adiante de ti, que lancem fora os heveus, os cananeus, e os
heteus de diante de ti. Não os lançarei fora de diante de ti num só ano, para
que a terra não se torne em deserto, e as feras do campo não se multipliquem
contra ti. Pouco a pouco os lançarei de diante de ti, até que sejas
multiplicado, e possuas a terra por herança. E porei os teus termos desde o Mar
Vermelho até o mar dos filisteus, e desde o deserto até o rio; porque darei nas
tuas mãos os moradores da terra, para que os lances fora de diante de ti. Não
farás aliança alguma com eles, ou com os seus deuses. Na tua terra não
habitarão, para que não te façam pecar contra Mim; se servires aos seus deuses,
certamente isso será um laço para ti”).
Quanto a esses
movimentos emigratórios dos muçulmanos e árabes, muito disso tem a ver com a
rebeldia para com a terra e o desejo que têm de destruí-la para que não seja um
lar nacional judaico, cometendo abominações diante de YHVH. Em consequência, ‘a
terra os vomita’:
“todas estas
abominações fizeram os homens desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra
foi contaminada. Para que a terra não vos vomite, havendo-a
contaminado, como vomitou a nação que nela estava antes de vós. Porém,
qualquer que fizer alguma destas abominações, sim, aqueles que as fizerem serão
extirpados do seu povo. Portanto guardareis o Meu mandamento, não fazendo
nenhuma das práticas abomináveis que se fizeram antes de vós, e não vos
contamineis com elas. EU Sou o SENHOR vosso DEUS” (Levítico
18.27-30)
“Guardai, pois,
todos os Meus estatutos, e todos os Meus juízos, e cumpri-os, para que não
vos vomite a terra, para a qual EU vos levo para habitar nela. E não
andeis nos costumes das nações que EU expulso de diante de vós, porque
fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles” (Levítico 20.22,23)
Com o aumento
da população judaica, a lei israelense
(com base nos direitos legais internacionais de posse territorial) tem sido
estendida a muitas porções de Judéia e Samaria, como foram aplicadas a
Jerusalém e ao Golan. Atualmente, muitos parlamentares israelenses, inclusive
os de esquerda e 59% da população israelense apoiam a implementação total ou
parcial da lei israelense em Judéia e Samaria, como medida unilateral (mesmo
antes que os árabes que vivem em Israel decidam estabelecer um estado árabe
independentemente das negociações). Isso implica que os assentamentos judaicos
seriam mantidos e preservados sob governo israelense e não sob um governo
islâmico (como algumas propostas recentes vêm sendo aventadas).
Caroline
Glick, jornalista, editora do The
Jerusalem Post e escritora, publicou, recentemente, um livro intitulado ‘A
Solução Israelense’ (The Israeli Solution),
em que preconiza o estabelecimento de um estado único, aplicando a lei
israelense e sua consequente soberania sobre todo território da Judéia e
Samaria. Nesse livro, discorre sobre os 90 anos de infrutíferas e fracassadas
tentativas do modelo da ‘solução de dois estados’, desde a 1ª Guerra Mundial;
apresenta a soberania israelense à terra nas perspectivas histórica,
demográfica, do direito internacional e direitos civis.
A solução de um Estado regido pela lei
israelense, com os árabes e muçulmanos recebendo direitos civis e legais plenos
por receberem a cidadania israelense (se desejassem), é a solução de YAH, como
temos apresentado em nossos informes para ser gerada.
Louvado seja YAHVEH que a maioria da população
israelense a deseja e a muitos da liderança israelense (motivados pelo partido
de Naftali Bennett): “Assim diz o SENHOR, acerca de
todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu
povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do
meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me
compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua
terra. E será que, se diligentemente
aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR,
como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem
ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias
12.14-17).
Além
disso, essa solução de um Estado judaico, sob leis judaicas (recordando que
Israel não possui uma Constituição, mas um conjunto de princípios que regem o censo
comum, baseados na Torah), proporcionaria a libertação do povo árabe e muçulmano
do jugo do terrorismo e despotismo de líderes cleptocratas (corruptos)
islâmicos, sob os quais têm vivido, desde os dias de arafat (na atualidade, abu
mazen, líder do fatah e presidente da autoridade árabe nas cidades de Judéia e
Samaria, e ismail haniya, líder do hamas, em Gaza).
Mesmo
que árabes e muçulmanos se tornem cidadãos israelenses (em aceitando estar sob
governo israelense, e ouso dizer que é a maioria da população), ainda assim
isso não representa uma ameaça demográfica, porque os judeus manteriam a
maioria de 2/3. E isso impediria/preveniria
a única e real ameaça demográfica, da exigência dos líderes islâmicos do
regresso dos 5.000.000 de árabes hostis a Israel, que foram mantidos em campos
de refugiados no Líbano, na Síria e na Jordânia (dos quais discorremos acima).
Clamemos para que a solução de YHVH, o
Dono da T(t)erra, apresentada pelo profeta Jeremias seja adotada por Israel e
pelos árabes que ali vivem, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH, em nossos dias.
Não
há dúvida que a Palavra se cumprirá cabalmente. O que precisamos saber é se
queremos que isso aconteça em nossa geração ou não, se ardentemente desejamos o
regresso do SENHOR em nosso tempo ou não, se o ardor messiânico está aceso em
nossos corações ou não, se o desejo de que ELE volte em nossa geração é tamanho
que nos colocará na estrada certa para preparar o caminho de Seu regresso em
nossa geração. Creio que essa é toda a diferença!
Em
razão disso, digamos não a um estado árabe dentro de Israel, como fez Menachen
Begin, mesmo que as nações e a opinião pública sejam contrárias, mesmo que seja
‘politicamente incorreto’ declarar NÃO a um estado árabe em terras de Israel,
pelo simples fato de que isso é o ‘biblicamente
correto’ a se apoiar, para a glória de YHVH e de Seu Cordeiro (http://www.youtube.com/watch?v=1-irnDsOHg8 ).
Que todos aqueles que desejam a divisão territorial, quer
judeus quer gentios, e que vivem em Israel, sejam vomitados da terra para não
contaminá-la, ao ser oferecida a deuses estranhos (Levítico 18.27-30; 20.22,23).
Que Israel (povo e líderes)
seja desperta para ver e entender que a solução de dois estados é anti-Bíblica,
portanto contrária à vontade de ELOHEI Israel, que conduzirá à morte. Que o PAI
das luzes, em Quem não há sombra e variação, quebrante seus corações para
perceberem o caminho de trevas, dor e destruição pelo qual estão caminhando ao
seguirem a imposição das nações, ao se sujeitarem à manipulação dos supostos
‘aliados’ políticos.
As nações gemem pelo posicionamento espiritual e físico
de Israel, pois ela é o primogênito, chefe e cabeça das nações.
Sem o seu posicionamento, não só não cumprirá seu propósito redentor, como
auxiliará no caos mundial, porque YHVH a escolheu para ser Seu canal às nações
da Terra: “Levanta-te, resplandece,
porque vem a tua Luz, e a Glória do SENHOR vai nascendo sobre ti; porque eis
que as trevas cobriram a Terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o SENHOR virá surgindo, e a Sua
Glória se verá sobre ti” (Isaías 60.1,2). Que Israel se converta ao
Poderoso de Jacó e assuma seu propósito profético em nossos dias; clamemos por
isso.
O direito legal dos assentamentos israelenses em
Judéia e Samaria
“Não dirás falso testemunho contra o teu
próximo” (Deuteronômio 5.20) – 9º mandamento
“Martelo, espada e flecha aguda é o homem que
profere falso testemunho contra o seu próximo” (Provérbios
25.18)
Infelizmente,
vivemos dias em que, mesmo sem qualquer prova legal, jurídica, documental, a
comunidade internacional tem rotulado os assentamentos judaicos, em áreas
reclamadas pelos árabes como suas, como ilegais. Cada vez que Israel anuncia a
construção de novas unidades habitacionais dentro desses assentamentos, o mundo
‘estremece’.
Para
uma sociedade que pouco valoriza ou que banaliza os princípios da Palavra de
DEUS (e quem a segue), basta repetir uma mentira para que ela se torne
‘verdade’. Aceitamos e engolimos o que ouvimos, lemos, sem questionar a
veracidade dos fatos; mas, porque muitos repetem a informação, então deve ser
verdadeira... Não somos nobres como os de Beréia, a verificar a realidade dos
fatos, servindo como difamadores e levantando falsos testemunhos: “E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a
Beréia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em
Tessalônica, porque de bom grado
receberam a Palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram
assim. De sorte que creram muitos
deles, e também mulheres gregas da classe nobre, e não poucos homens” (Atos
17.10-12).
É
certo que também que, porque os corações são corruptos, essa sociedade
antissemita, antissionista, anti-Bíblica, anti-DEUS, acolhe de bom grado todo
comentário destruidor, deletério contra Israel.
Uma das
mentiras propagadas é a de que os judeus não têm direito, pelo direito internacional,
a edificar assentamentos nas regiões de Judéia e Samaria, sendo considerados
‘territórios ocupados’, ou ocupação ilegal pelos judeus.
Dr. Harel Arnon, uma
reconhecida autoridade em leis internacionais, comenta que há dois princípios
que descrevem uma nação ocupada:
-
uma nação só pode ocupar terras de outra nação;
- a
nação ocupante controla a população que não tem cidadania desta nação ocupante.
O
que isso significa a presença dos judeus em Judéia e Samaria? Ocupação ilegal?
São eles, de fato, que têm ‘territórios ocupados’?
Dr
Arnon explica que, quando o Reino Único recebeu o mandato para aquela região,
inclusive a Transjordânia (hoje Jordânica), recebeu-a para um único propósito: estabelecer o lar nacional judaico nas
terras que pertenceram a seus antepassados. Apesar de muitas traições (o
que é Jordânia, hoje, também fazia parte da Declaração e Balfour para a criação
de um Estado judaico), muitos boicotes (determinação de cotas para a imigração
de judeus, mesmo durante a IIGM), muitos impedimentos (navios cheios de judeus
da Europa no pré, trans e pós-guerra foram impedidos de atracar em terras de
Israel, enviando-os de volta à Europa, aos campos de concentração e extermínio
durante a guerra, ou a campos de prisioneiros na Ilha de Chipre, no pós-guerra)
por parte dos ingleses para que a sua incumbência, pela Liga das Nações, fosse
cumprida.
Em
29 de novembro de 1947, com a aprovação do plano de partilha da ONU (herdeira
da Liga das Nações), para criar um Estado judaico e outro árabe (na verdade, já
havia sido criado anteriormente, pois as terras da Transjordânia (80% das terras do Mandato Britânico)
foram destinadas aos árabes que viviam na região, para impedir o conflito entre
as partes, no começo do século XX, mas as nações não levaram esse detalhe
histórico e legal em conta, decidindo dividir mais ainda os restantes 20%).
Israel
declarou independência e tomou posse das áreas que lhe cabiam no plano de
partilha, em 1948, mas os árabes não, porque para eles sempre foi o ‘tudo ou
nada’, e o território de Judéia e Samaria se tornaram ‘território vazio’. Os
árabes iniciaram disputa armada pelos meses consecutivos (Jordânia, Síria,
Líbano, Egito e Iraque). Em 1949, Israel havia conquistado muitas porções
territoriais dessas ‘terras vazias’ e a ONU interviu e um cessar fogo foi
estabelecido, criando-se as ‘linhas do armistício de 1949’ (simplesmente onde
cada um dos exércitos estava quando o cessar fogo foi declarado. São essas as
fronteiras para as quais o mundo quer que Israel retorne).
Jordânia,
no entanto, invadiu e anexou Judéia e Samaria, em uma ação e apropriação indiscutivelmente
indevidas, sendo condenadas inclusive pela liga árabe. Jerusalém oriental
também estava de posse dos jordanianos.
Em
1967, Israel foi novamente atacada pelos exércitos inimigos (jordaniano, sírio,
libanês, egípcio) e retornou a Judéia e Samaria, livrando-se da ocupação ilegal
da Jordânia. Essa situação levou os estudiosos de direito internacional a
empregarem a expressão ‘terra nullius’, ou um território sem um soberano, um ‘território vazio’. Isso significa que
Judéia e Samaria são territórios sobre os quais nenhum país tem a soberania
legal, nem mesmo Israel, embora Israel acredite nisso.
Analisando
os fatos históricos, Israel tomou essas terras (despojo de guerra) de alguém (Jordânia) que não tinha o direito
legal de posse (ocupação ilegal). Logo, ela não pode ser vista como ocupante
ilegal. As leis de ocupação não se aplicam a Judéia e Samaria.
Tampouco
as Convenções de Genebra (tratados que estabelecem o padrão de tratamento
humanitário durante períodos de guerra), em absoluto se aplicam ao caso, porque
os habitantes de Judéia e Samaria, terras essas que ‘não têm dono’, são
cidadãos israelenses (portanto, com cidadania israelense) que voluntariamente
decidiram viver naqueles territórios (por crerem na Torah) que não tem um
soberano legal!
Por
esta razão, Israel tem empregado a lei israelense sobre muitos territórios em
Judéia e Samaria.
Há
o risco de que os árabes façam declaração de posse unilateral, para assumir o
controle legal das mesmas, reclamando terras sem soberania prévia.
Posto
isso, Israel não tem que aceitar o clamor popular de que vive em territórios
ocupados, ou que seja ocupante indevido daqueles assentamentos, porque o mundo
está legalmente incorreto em suas afirmações falsas, inconsistentes e
mentirosas. O mundo está biblicamente
incorreto, de acordo com a Lei Divina,
que é soberana a tudo e todos.
Israel
sequer é obrigada a aceitar divisões territoriais que não lhe sejam
interessantes (a maior preocupação é a segurança territorial), uma vez que
conquistou esses territórios em um conflito militar de legítima defesa (não
buscou o conflito, mas foi atacada) de posseiros ilegais. No cessar fogo da
Guerra dos Seis Dias, as negociações futuras de partilha territorial deveriam
estar de acordo com as exigências de Israel no que tangesse à segurança e
integridade de seu território.
Reproduzamos a verdade dos fatos e não
o que a mídia (que jaz no maligno) quer que creiamos. Sejamos sóbrios e como os
de Beréia, investigando a verdade para que ela seja divulgada e ganhe voz
através de nossas vozes, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.
Que o
Knesset em uníssono com o povo de Israel votem por aplicar a lei de Israel para
todos os territórios em Judéia e Samaria, como fizeram com as Colinas de
Golan e Jerusalém Oriental, numa medida legalmente baseada no direito
internacional e legalmente apoiada por seu direito de herança perpétua:
“SENHOR DEUS, como
saberei que hei de herdá-la (a terra de Israel)?
Toma-Me uma bezerra de três anos, e uma cabra de
três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho. E trouxe-LHE
todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra;
mas as aves não partiu. E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as
enxotava. E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que
grande espanto... posto o sol, houve escuridão, e eis um Forno de Fumaça (YHVH), e uma Tocha
de Fogo (YEHOSHUA – o Descendente),
que passou por aquelas metades. Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com
Abrão, dizendo: À tua descendência tenho
dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o
queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu”
(Gênesis 15.8-12,17-21).
Avram perguntou ao SENHOR como saberia que
haveria de herdar a terra que ELE lhe prometera. E o SENHOR o fez tomar animais,
parti-los para passar por entre as partes (cerimônia de aliança). Entretanto,
na hora em que Avram deveria passar por elas juntamente com YHVH, ele
adormeceu... Quem passou por entre as partes com o PAI foi o Filho, o
Descendente de Avram (Aquele que esmagou a cabeça de satanás na cruz do calvário).
E a aliança da terra entre DEUS e Avram e seus descendentes não dependeu da
obediência deles, mas única e exclusivamente da obediência de seu Descendente.
E ELE foi fiel em tudo e gritou: ‘Está consumado’ (João
19.30)!
Clamemos
pela verdadeira noiva do Messias, clamemos por nós para que saiamos da toca
onde nos escondemos para proclamar ao mundo o direito de Israel à sua terra,
como fez rainha Ester, intercedendo por seu povo junto à autoridade máxima do
reino medo persa, o rei: “Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu
entre todos os judeus. Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e
livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai
perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”
(Ester 4.12,13).
Clamemos
para que zelosas e fortes vozes proféticas se levantem para chamar os cristãos envolvidos
com a teologia da substituição e com o ‘cristianismo palestiniano’, ao
arrependimento genuíno, no espírito e na virtude de Elias:
“E converterá muitos dos filhos de Israel ao SENHOR seu DEUS, e irá adiante
dELE no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos
filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao SENHOR um
povo bem disposto” (Lucas 1.16,17).
Que o zelo
de YHVH por Sua herança e a paixão por Jerusalém una a noiva do Cordeiro
ao redor do mundo: “Se eu me esquecer
de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não
lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém
à minha maior alegria” (Salmo 137.5,6)
Que
mais e mais cristãos tenham seus olhos espirituais abertos para entender o
mistério do Messias e descobrir nossa conexão com o futuro do povo judeu:
“Por isso, quando ledes, podeis perceber a minha
compreensão do mistério de CRISTO,
O Qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora
tem sido revelado pelo Espírito aos Seus santos apóstolos e profetas; a saber,
que os gentios são co-herdeiros
(com os judeus), e membros de um
mesmo corpo (ELE, em Seu Corpo, fez dos dois, judeus e gentios, um só e
o novo homem, derrubando a barreira entre eles por meio do Seu Corpo partido – Efésios 2.11-22),
e participantes da promessa no MASHIACH pelo evangelho”.
Clamemos para que,
enquanto cristãos, tenhamos o mesmo zelo por Sião (porque isso arde no coração
do PAI) como David, que recebeu do SENHOR tal zelo, porque encontrou nele um
coração segundo o Seu: “Certamente que
não entrarei na tenda de minha casa, nem subirei à minha cama, não darei sono
aos meus olhos, nem repouso às minhas pálpebras, enquanto não achar lugar para
o SENHOR, uma morada para o Poderoso DEUS de Jacó... Porque o SENHOR
escolheu a Sião; desejou-a para a Sua habitação, dizendo: Este é o Meu repouso para sempre; aqui
habitarei, pois o desejei. Abençoarei abundantemente o seu mantimento;
fartarei de pão os seus necessitados. Vestirei os seus sacerdotes de salvação,
e os seus santos saltarão de prazer. Ali farei brotar a força de David; preparei uma Lâmpada para o Meu Ungido. Vestirei os
seus inimigos de vergonha; mas sobre ELE florescerá a Sua coroa” (Salmo
132.3-5,13-18). Que não demos descanso aos nossos olhos, como atalaias, até que Sua
glória seja manifesta em e através de Israel (Sião); que Seu Nome seja
santificado por tudo o que tem feito em Israel, pela restauração desse povo
como sinal de Seu regresso iminente.
Clamemos ao SENHOR
para que Israel volte-se para YHVH e volte a confiar no seu DEUS e REI, reaprenda
a depender dELE e a seguí-lO por onde quer que vá, como faziam ao seguir a nuvem e a coluna de fogo pelo deserto. Tenham seus corações atraídos por Suas
cordas de amor e quebrantam-se ante Sua presença em obediência absoluta,
rejeitando o controle, influência e manipulação que as nações têm tido sobre
ela, em Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH:
“Porque assim diz o SENHOR DEUS, o Santo de Israel: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança estará a vossa
força” (Isaías 30.15).
Próximo dia 16.03, celebremos Purim, louvando a YAH por Seus muitos livramentos (os que
foram e os que virão) em nossas vidas, na vida de nossos familiares, em nossa
nação e pela Casa de Israel.
Chag Purim Sameach,
no amor, na sinceridade e na gratidão do Altíssimo,
marciah malkah
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