Chanukah foi
celebrada no fim do mês passado e começo deste mês, como anunciado em informes anteriores.
E essa celebração tem a ver com a vitória de YAH sobre satanás, usando Seu povo
para vencer os exércitos de antíoco epífanes (tipo do anticristo) – general
selêucida sírio, impregnado da filosofia grega (forma pensante da época e
atualmente), que havia profanado o templo, erigindo estátua de zeus olimpo no
Santo dos santos, em 15 de Kislev de 168
aC e dez dias depois, aspergindo o templo com o sangue do sacrifício
de porcos – reconquistar Jerusalém, o templo e consagra-lo a YAHVEH na mesma
data em que havia sido profanado com o sangue de animais impuros, três anos
depois, em 25 de kislev de 165 aC.
350 anos antes,
Daniel profetizara sobre essa situação e a abominação da desolação
assentando-se no trono de YHVH, no templo: “Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual
não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino
com engano... se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver;
voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão
colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício
contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da
aliança ele com lisonjas perverterá, mas
o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas” (Daniel 11.21,30-32). Essa profecia teve
seu cumprimento parcial na ocasião supracitada. Mas, terá seu cumprimento cabal
em outras épocas (em nossos dias, esperamos, porque esse fato aponta para o
regresso iminente de YEHOSHUA, nosso MASHIACH – “E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do
norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos
navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará” – Daniel 11.40).
200 anos depois daquele cumprimento parcial, YEHOSHUA anunciava outro
cumprimento parcial próximo (com imperador Titus, na destruição do templo em 70
dC) e outro para além, antecedente ao Seu regresso (v.30):
“Nesse tempo muitos serão escandalizados,
e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos
falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o
amor de muitos esfriará. Mas aquele que
perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em
todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando,
pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta
Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; então, os que estiverem na
Judéia, fujam para os montes... Então aparecerá no céu o sinal
do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do
homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24.10-16,30).
Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU aprovou, com
esmagadora vitória, a resolução 67/19 que reconhece como ‘‘estado’ observador
não membro’ uma entidade chamada ‘palestina’, que reivindica, por sua própria
conta e unilateralmente, Judéia, Samaria, Gaza e o leste de Jerusalém
(incluindo cidade antiga e o monte do templo) como sua propriedade peculiar.
Significativa foi aquela data, de acordo com o calendário gregoriano e com
o judaico:
- 29 de novembro de 1947,
portanto, 65 anos antes, a recém instituída ONU (no lugar da Liga das Nações)
votou a Resolução 181, do plano de partilha, aceito pelos judeus e não aceito
pelos árabes, concedendo a ‘certidão de
nascimento’ ao moderno Estado de Israel.
- segundo o calendário judaico, o dia 29 de novembro de 2012 correspondeu
ao dia 15 de kislev, o mesmo dia em
que 21 séculos antes a abominação desoladora se assentava no templo.
A organização levantada para representar a vontade das nações da Terra e
expressar seus desejos, reconheceu uma entidade terrorista (OLP) que surgiu com
o objetivo de destruir Israel e o povo judeu, dando a ela o status de ‘estado’ Como foi no passado
com antíoco epífanes, que controlava as terras de Judéia, Samaria e Jerusalém
oriental (a parte da cidade existente na ocasião), também hoje essa entidade
reivindica para si (para seu deus que não é deus, porque allah é satanás) terras que pertencem a YHVH,
consagradas a ELE, para entregá-las a deuses que não são deuses.
A declaração dos muçulmanos radicais sobre territórios anteriormente
pertencentes ao islamismo é: ‘uma vez do islã, sempre do islã; por isso, deve
ser conquistada pela jihad (guerra
santa).
Constituir um estado árabe naquela região, coração e pulmões de Israel
e do povo judeu, não só implicará na não adoração a YHVH, ELOHEI Avraham,
ELOHEI Itschaq, ELOHEI Yaacov, o genuíno Dono da terra, mas na ausência do povo
escolhido pelo próprio YAH para habitar, governar e legislar ali, os
descendentes de Avraham, Itschaq e Yaacov, num processo de verdadeiro apartheid pela determinação de mahmoud
abbas e dos árabes que vivem em Israel de que seu ‘futuro estado’ não tenha um
judeu sequer, com o moto ‘palestina judenrein’
(limpa de judeus).
Entretanto, a promessa não
parou em Avraham, mas foi dada a seus descendentes: a Itschaq, e não a Ishmael (o
primogênito de Avraham), e a Yaacov,
e não a Esav (o primogênito de Itschaq).
Em 18 de
novembro deste ano, a delegação dos ‘árabes que vivem em Israel’, por primeira vez
participou de uma votação na sessão ordinária da Assembléia Geral da
ONU, colocando aquela entidade um passo mais perto de se tornar membro efetivo
daquela organização – os primeiros passos do ‘clone’ criado pela ONU.
Interessante
informar que, de acordo com o calendário hebraico, o dia 18 de novembro
correspondeu a 15 de kislev, o mesmo
15 de kislev de todos os eventos
acima relatados, exatamente um ano após a elevação da ‘entidade árabe’ ao status de ‘estado’.
Uma semana
depois, a mesma Assembléia reunida votou seis sanções condenatórias a Israel,
declarando que 2014 será o ‘ano de solidariedade ao povo árabe que vive em
Israel’, o ‘ano da ‘palestina’’...
Todas essas
datas não são mera coincidência, mas, alertas, sinais que determinam o rumo que
as coisas tomarão.
Qual a nossa
postura?
“...mas o povo que conhece ao
seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre o povo
ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro,
e pelo roubo, por muitos dias” (Daniel
11.32b,33)
Façamos uma declaração sobre o ano de 2014: ‘Será o ano aceitável do SENHOR, dia de
vingança do nosso DEUS; tempo em que ELE vestirá Seu povo com vestes de
salvação e manto de justiça, e o levantará como sacerdotes e ministros do
Altíssimo’, com base no texto de Isaías 61.2-11:
“apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança
do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de
Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza,
vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores
de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado. E edificarão
os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e
renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração. E haverá
estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; e estranhos serão os vossos
lavradores e os vossos vinhateiros. Porém vós sereis chamados sacerdotes do
SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso DEUS; comereis a riqueza
dos gentios, e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha tereis
dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua
terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Porque EU, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em
holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança
eterna com eles. E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus
descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR.
Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu DEUS; porque me
vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça,
como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita
com as suas jóias. Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o jardim
faz brotar o que nele se semeia, assim o SENHOR DEUS fará brotar a justiça e o
louvor para todas as nações”
Clamemos:
- por integridade, sabedoria,
discernimento sobre os líderes de Israel para ‘saber o que devem fazer’ diante
da decisão da ONU: “Qual é o homem que teme ao SENHOR? ELE o ensinará no caminho que deve
escolher”
(Salmo 25.12);
- pelos crentes em Israel,
especificamente das regiões de Judéia, Samaria, Gaza, para que sejam fortes e
corajosos, homens de visão e compreensão, inabaláveis em suas posturas
guerreiras sionistas bíblicas: “alguns dos entendidos cairão, para serem provados,
purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo
determinado” (Daniel 11.35);
- para que cada um em
Israel tenha espírito alerta e discernimento dos tempos e das estações, como os
filhos de Issachar: “E dos filhos
de Issacar... destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia
fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens” (1 Crônicas 12.32);
- que o reino de DEUS
avance rapidamente em Israel nestes dias, com ondas de evangelismo e
discipulado entre os judeus e árabes;
- que os árabes que
vivem em Israel reconheçam quem é o inimigo de suas almas, o falso deus a quem
servem. Sobre eles seja derramado o espírito de revelação, removido o véu da
cegueira espiritual para que vejam a ELOHEI Israel, o Messias de Israel e do
povo judeu como o Único SENHOR e Único digno de ser louvado.
Profetizemos:
- Salmo 2 e Zacarias
1.14-17 sobre
Jerusalém e o monte do templo;
- Ezequiel 36 sobre as ‘montanhas de Israel’, Judéia e Samaria;
- Zacarias 9.5-7 sobre Gaza.
Declaremos Zacarias 2.12,13 – “Então o SENHOR herdará a Judá como Sua
porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne,
diante do SENHOR, porque ELE Se levantou da sua santa morada”.
“Temamos agora ao
SENHOR nosso Deus, que dá chuva, a
temporã e a tardia, ao seu tempo; e nos conserva as semanas determinadas da
sega” (Jeremias 5.24)
A estação das últimas chuvas finalmente
chegou a Israel. Por dois meses, desde a festa dos Tabernáculos (quando se
ora/clama por chuvas da estação), nenhuma chuva caiu sobre Israel, com um
período o mais seco em 55 a 70 anos.
Na semana passada, o chefe do rabinato
convocou a nação à oração especial por esse assunto no Kotel, orientando o
clamor diário pelas chuvas serôdias. Desde a última 5ª feira, tempestade de
neve tem caído sobre Jerusalém. HalleluYAH!
Louvado,
engrandecido e exaltado seja YAH por Sua muita misericórdia para com Israel,
por Sua fidelidade inabalável às Suas promessas, à Sua Palavra: “TU, ó DEUS, mandaste a chuva em abundância, confortaste a Tua herança, quando
estava cansada. Nela habitava o Teu rebanho; TU, ó DEUS, fizeste provisão da
Tua bondade para o pobre” (Salmo 68.9,10)
Louvado e exalçado seja ELE, porque chuvas são o sinal de que ELE, o
Criador de todas as coisas e seres humanos, REI do universo, continua a zelar
por Sua herança e por Seu povo, e que é ELE Quem orquestrou e está regendo os
acontecimentos do agora: “E contudo, não Se deixou a Si
mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (Atos 14.17)
Clamemos para que as chuvas
serôdias continuem a cair em Israel. Que o SENHOR, cujos ‘olhos estão
postos sobre Sua terra do começo ao fim do ano’ (Deuteronômio
11.12) lhe dê as
chuvas nas estações próprias. Que Israel seja livre de outro período de secas
como aquelas dos últimos sete anos.
Que o
Espírito Santo convença os israelenses de que as chuvas são bênção do SENHOR,
como resposta à sua obediência aos Seus mandamentos, para que se voltem para
ELE e se alinhem ao Seu propósito para eles: “E será que,
se diligentemente obedecerdes a Meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar
ao SENHOR vosso DEUS, e de O servir de todo o vosso coração e de toda a vossa
alma, então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia,
para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite” (Deuteronômio 11.13,14).
Que o Mar da Galiléia transborde em
todas as suas margens, e que os aquíferos subterrâneos em Israel tornem a
encher-se.
Uma vez que chuvas também têm a ver com a aliyah, pois o SENHOR faz cair Sua
chuva para que haja semente para alimentar Seu povo, que essas chuvas e neve
que têm trazido refrigério a Israel apontem para o grande mover de aliyah deste ano, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH:
“...porei águas no deserto, e rios no
ermo, para dar de beber ao Meu povo, ao Meu eleito. A esse povo que formei para
Mim; o Meu louvor relatarão” (Isaías 43.20,21);
“E tirá-las-ei dos povos, e as
congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos
montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons
pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se
deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. EU
mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e EU as farei repousar, diz o SENHOR
DEUS. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada
ligarei, e a enferma fortalecerei... e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas
de bênção serão” (Ezequiel 34.13-16,26b);
“Mas vós, ó montes de Israel,
produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel;
porque estão prestes a vir” (Ezequiel 36.8).
“Eis que EU os
congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na Minha ira, e no
Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e
farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e U lhes serei o
seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam
todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei
com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o
Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e
plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha
alma. Porque assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este
grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado.
E comprar-se-ão campos nesta terra, da qual vós dizeis: Está desolada, sem
homens, sem animais; está entregue na mão dos caldeus. Comprarão campos por
dinheiro, e assinarão as escrituras, e as selarão, e farão que confirmem
testemunhas, na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém,
e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e nas cidades
das planícies, e nas cidades do Negev; porque os farei voltar do seu
cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias 32.37-44)
Regiões de Israel:
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Ainda que os EUA de b.obama e kerry não creiam no engajamento dos líderes
de Gaza no forçado ‘processo de paz’ (já declararam total recusa em reconhecer
Israel como lar nacional dos judeus, seu direito à terra, evocando e
conclamando os muçulmanos à jihad
islâmica para a conquista territorial, além de provarem, por diversos modos e
continuamente, que não querem paz com judeus ou Israel, mas sua destruição – vide atentados
contínuos desde Gaza ao território de Israel), advogam a idéia de que o futuro
estado árabe não poderá ficar dividido, devendo Israel abrir mão da
estreita faixa territorial que separa a ‘Cisjordânia’ (Judéia, Samaria,
Jerusalém oriental) de Gaza (conforme mapa acima).
Essa proposta imunda, gerada no inferno (de onde vêm principados que
governam a atual liderança norte-americana), requer a divisão de um Estado legalmente reconhecido pela comunidade
internacional (reunião de San Remo, Itália, 1922), ratificado com a certidão de nascimento emitida em 29 de
novembro de 1947, e, superiormente a tudo isso, gerado no coração de YAH desde
a fundação do mundo, o Estado de Israel. Mas um estado que não tem qualquer
fundamento legal, sequer bíblico, não pode ser dividido... As nações não sabem
com quem estão mexendo: ‘com a menina do olho de YHVH’, com o próprio YHVH!
Os judeus cada vez desacreditam na obtenção de paz pela criação de dois
estados, nesse método espúrio e obsoleto, que os anos provaram ser totalmente
ineficaz e desencadeador de destruição sobre destruição para Israel.
A entrega unilateral de Gaza (como prova de boa vontade da liderança
israelense, com a finalidade de agradar os EUA) redundou em liberdade ao
inimigo para atacar Israel, no avanço territorial do inimigo sobre terras de
Israel e no recuo assustado de Israel.
As tempestades de neve foram razão para o cancelamento e ‘esfriamento das
chamas incendiárias de um acordo de paz trazido por john kerry, ao menos
temporariamente. O plano diabólico de dividir as terras de YAH está exaurindo
as forças de Israel (líderes e população). Por esta razão, como intercessores, clamemos fervorosamente:
- que os prpopósitos
do reino de YAH sejam estabelecidos em Eretz Israel, como já o foram no céu
(Mateus 6.10);
- pela intervenção
divina, para que impeça os EUA de continuarem sua pressão diabólica sobre Israel
e que toda a pressão por eles exercida recaia sobre suas cabeças e Israel seja
livre desse tormento que o assola de dia e de noite, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH:
“Portanto, assim diz o SENHOR
DEUS: Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o restante dos gentios, e
contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha terra, com toda a alegria de
seu coração, e com menosprezo da alma, para a lançarem fora à rapina... Portanto,
assim diz o SENHOR DEUS: EU levantei a Minha mão, para que os gentios, que estão ao redor de vós, levem o seu opróbrio” (Ezequiel 36.5,7);
“ELE te cobrirá com as Suas penas, e debaixo das Suas asas te confiarás; a Sua
verdade será o teu escudo e broquel. Não terás medo do terror de noite nem da
seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que
assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não
chegará a ti. Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos
ímpios” (Salmo 91.4-8);
- que todo o projeto
de paz de satanás fracasse em absoluto; que YAH endureça o coração dos líderes
muçulmanos para que o processo de paz fracasse, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;
- que
todo a mentira desse processo de paz venha à tona, seja desmascarada pelo DEUS
da Verdade e Seu projeto de paz seja estabelecido, em Nome do SENHOR YEHOSHUA:
“Assim diz o SENHOR,
acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os
arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que,
depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei
voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se
diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive
o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no
meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação,
e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17);
- que
os líderes em Israel vejam que esse processo de paz é uma armadilha para um
poço sem fundo da contrariedade à Palavra de YAH e perfeita vontade Sua:
“Também a terra não
se venderá em perpetuidade, porque a
terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo” (Levítico 25.23);
- que
cada um dos intercessores de YAh conheça Seu coração, Sua Palavra e aprenda a
discernir Sua perfeita vontade para com Israel, intercedendo em liha com Seu
desejo: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre;
os intentos do Seu coração de geração em geração” (Salmo 33.10,11);
- que
o SENHOR fortaleça a todos os que intercedem por Israel com essa Palavra:
“Naquele dia o
SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os
restantes de Seu povo. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar,
e por fortaleza para os que fazem recuar
a peleja até a porta” (Isaías 28.5,6);
- que
o SENHOR dê palavras estratégicas e proféticas a Netanyahu, usando sua boca
para decretar a verdade que confunda os planos contra DEUS e contra a nação de
Israel;
- que o
SENHOR recorde Netanyahu de seu pronunciamento na ONU, há três meses, para
ficar firme no Seu propósito de não entregar (vender) terras em troca de falsa
e absurda paz: “E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15)
Meu desejo sobre sua vida, precioso(a)
intercessor(a) e sobre toda sua parentela: “Não edificarão para que outros habitem; não plantarão
para que outros comam; porque os dias do Meu povo serão como os dias da árvore,
e os Meus eleitos gozarão das obras das suas mãos. Não trabalharão debalde, nem
terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do SENHOR, e
os seus descendentes estarão com eles. E será que antes que clamem EU
responderei; estando eles ainda falando, EU os ouvirei” (Isaías 65.22-24).
Com amor e gratidão,
marciah malkah
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