segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - informe de 01 a 15.01.2014

Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21)

Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev (sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21)

No dia da reedificação dos teus muros, nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7. 11)

      Israel Shlemah (plena, completa)

De acordo com os textos TESTAMENTÁRIOS, os limites fronteiriços de Eretz Israel deveriam ser os do mapa acima, com Israel Shlemah (completa, plena)!

Por que as nações continuam disputando territórios, por que não obedecem aos limites estabelecidos por YHVH?

Assim diz o SNHOR DEUS: Esta é Jerusalém; coloquei-a no meio das nações e das terras que estão ao redor dela” (Ezequiel 5.5)
Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel” (Deuteronômio 32.8)
O DEUS que fez o mundo e tudo que nele há, sendo SENHOR do céu e da Terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ELE mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; para que buscassem ao SENHOR, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós” (Atos 17.24-27)

De acordo com os textos TESTAMENTÁRIOS acima, o SENHOR dispôs Jerusalém (Sua herança) no centro da Terra, distribuiu os limites fronteiriços das tribos de Israel (de acordo com o número dos filhos de cada tribo) e, então, distribuiu os limites dos povos. O fez para que as nações pudessem buscar Sua face, ter comunhão com o DEUS Criador. Como numa camisa cheia de botões – cada botão tem sua ‘casa’ – enquanto o primeiro botão (o primogênito) não estiver alinhado em sua respectiva ‘casa’, a camisa não estará apropriadamente fechada.

Como nação ‘chefe’, primogênita, Israel não assumiu, ainda, sua ‘casa’, seus limites fronteiriços determinados por YAH, o Criador do céu e da Terra e de toda a raça humana; e as nações continuam a disputar territórios. Essas mesmas nações, dominadas pelo deus deste século, que lhes tem cegado o entendimento para que, vendo, não compreendam e se submetam às determinações do Único, Vivo e Verdadeiro DEUS, YHVH ELOHEI Israel, insistem em dividir e saquear a possessão perpétua a Israel. E, como num ciclo vicioso, porque não permitem que o chefe das nações tome posse de seu território, não conseguem buscar a DEUS; e porque não buscam a DEUS, não permitem que Israel, o primogênito das nações tome posse do que é seu por direito de herança testamentária perpétua.

Clamemos pelo fim desse ciclo vicioso maligno, orando por Israel Shlemah, profetizando suas fronteiras de acordo com a Palavra de YAH, de acordo com Seu coração (expresso em Sua Palavra).

Declaremos NÃO à política de dois estados, NÃO à divisão territorial, profetizando sobre Israel Isaías 54.2-5 – “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra

Declaremos NÃO ao falso processo de paz, e SIM ao plano de paz de YHVH: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)

No último informe, foi postada a imagem de como b.obama idealiza um estado islâmico em terras de Israel, declarando que a região denominada de Cisjordânia pela mídia, nada mais do que Judéia e Samaria, não pode ficar separada de Gaza, ainda que ela seja uma outra entidade cujos militantes que a governam não têm qualquer compromisso com o ‘processo de paz’ com Israel e ainda proclamam a jihad contra aquela nação. Em outras palavras, não há qualquer relevância o fato de Israel ser separada em duas porções, norte e sul (como anteriormente, depois do reino de Shlomoh).

Essa idéia absolutamente satânica, gerada no inferno, foi arquitetada para contrapor-se à Palavra de YHVH que afirma a unificação dos dois reinos (do norte e do sul), para nunca mais serem separados: “Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos” (Ezequiel 37.21,22).



Os governos norte-americano e britânico não admitem a possibilidade de Gaza ser separada do território da ‘Cisjordânia’, embora reconheçam que são, de fato, duas entidades distintas (a primeira governada pelo hamas e a outra pelo fatah; a primeira não admite qualquer conversação de paz com Israel, e a outra é considerada mais amena; ambas não admitem que Israel é o lar nacional judaico, não admitem o direito dos judeus de possuírem uma nação e ali naquele território) e que não conseguem pacificar-se entre si. Apenas têm a esperança de que, quando um estado árabe seja criado na região, a unificação dos territórios favoreça o acordo entre essas duas entidades.

“Com essa postura, os árabes não mudaram uma vírgula de sua posição nos últimos 50 anos de conversações. Continuam não aceitando o direito de existência de Israel; não reconhecem a existência de um povo judeu; não creêm que os judeus tenham qualquer direito à liberdade ou à tomada de decisões de onde podem viver ou estar; insistem em tomar posse da capital única e indivisível do Estado de Israel; exigem a absoluta rendição da capacidade de autodefesa israelense contra agressores estrangeiros e ataques dos árabes que vivem em Israel e infiltração do leste (ao abrir mão da responsabilidade de defesaa do Vale do Jordão, abrindo a fronteira para a Jordânia).

Embora nada de novo, john kerry quer trazer sua pincelada nesse quadro confuso e espúrio do processo de paz, traçando projeto que aceita todas as exigências dos árabes e força Israel a submeter-se a elas. Isso implica em:
a)       rendição de Jerusalém e o monte do templo aos árabes (rejeitando completamente fatos históricos e provas arqueológicas da presença de dois templos de adoração judaicos no local, o lugar mais sagrado para os judeus);
b)       expulsão em massa de centenas de milhares de judeus de seus lares em Jerusalém, Judéia e Samaria, edificando um estado antissemita, 100% livre de judeus – o verdadeiro apartheid – que mantém sua dedicação exclusiva e obsessiva em destruir os judeus e conquistar todas as terras de Israel, em última instância;
c)       imigração em massa de centenas de milhares de árabes estrangeiros, descendentes daqueles que deixaram Israel durante a Guerra de Independência, há 65 anos, aos quais têm sido negado o direito à cidadania nas terras para onde foram buscar refúgio, num posicionamento absolutamente maligno e satânico desses países islâmicos e das nações unidas em manter o status quo desses indivíduos, a fim de força-los, em algum momento da história, ao regresso, sendo considerados, mesmo depois de quatro gerações, de ‘refugiados’. Tais indivíduos nasceram, cresceram e vivem em ambiente inóspito, nos ‘campos de refugiados’ financiados pelo al-qaida, hamas, fatah;
d)       destruição da sociedade israelense em sua coesão por meio do desmembramento e destruição de centenas de comunidades judaicas. Como ocorreu antes da retirada de Gaza, isso exigirá que o governo trabalhe para ‘demonizar’ e ‘criminalizar’ bem mais de três milhões de cidadãos israelenses patrióticos e cumpridores da lei, que se opõem às expulsões em massa;
e)       rendição da capacidade de autodefesa de Israel contra agressões estrangeiras e por parte dos árabes que vivem em Israel. Para os árabes que ali vivem, isso garantirá que os elementos moderados em sua sociedade, inclusive árabes israelenses (que verdadeiramente vivem em coexistência pacífica com os judeus), sejam devastados e destruídos. Um estado ‘fatah’ em Judéia, Samaria e Jerusalém, bem como um estado ‘hamas’ em Gaza, serão celeiro para a procriação da jihad global, como foi Jenin, anos atrás. Ativamente incitarão, organizarão e supervisionarão insurreição armada dos árabes na Galiléia e Negev, punindo os dissidentes;
f)        que as forças norte-americanas que kerry propôs para implementar os estados livres judaico e árabe e garantir a segurança de ambos, serão alvos fáceis dos árabes (como aconteceu com os fuzileiros navais atacados por sírios e árabes que vivem em Israel, há 30 anos, em Beirute) que os humilharão e os expulsarão, como aconteceu na guerra do Vietnam do Sul (os norte-americanos não aprenderam a lição). Com isso, Israel, completamente indefensável, se verá à mercê de fanáticos islâmicos e sujeita à conquista e destruição”
(‘Our World: Kerry forces Israel’s moment of decision’, by Caroline B. Glick, Jerusalem Post, 16/12/2013 - http://www.jpost.com/Opinion/Columnists/Our-World-Kerry-forces-Israels-moment-of-decision-335208)

Essas são as linhas do provável plano diabólico de b.obama e kerry para assistir de camarote a destruição de Israel. 

Se Israel pode ser separada novamente em duas porções (norte e sul), por que é que os árabes não podem? Por que dois pesos e duas medidas? Por que o desdém para com Israel? Por que as nações visam a destruição de Israel? Ainda que essas perguntas venham à mente, elas são facilmente respondidas quando se coloca o assunto na correta perspectiva: o desejo ardente de satanás de destruir a ‘prova cabal da existência de DEUS’, seu desejo de impedir ou postergar o regresso do MESSIAS de Israel, YEHOSHUA.

É simples assim? É simples assim!

O Estado de Israel enquanto nação judaica é o testemunho vívido da existência do DEUS que age na história. Não fosse isso, ela já teria desaparecido há, pelo menos, dois milênios. ‘Um judeu que não acredita em milagres não é realista’, declarou David Ben Gurion, pois milagres são a única explicação plausível para a restauração de Israel como nação e por sua manutenção nesses 65 anos de ‘reexistência’.

Há 300 anos o rei Luís XIV da França solicitou a Blaise Pascal (filósofo francês) que lhe apresentasse prova do sobrenatural. O filósofo imediatamente respondeu: ‘Ora, os judeus, Majestade – os judeus’. Resposta surpreendente para um filósofo, não? E, ao mesmo tempo, inexplicável, ilógica à luz do raciocínio helenista humanista, mas absolutamente verdadeira!

A história de Israel não acompanha nenhum padrão pré-existente: nenhuma outra nação que deixou de existir reviveu; nenhuma outra língua, que não o hebraico, não utilizada no dia a dia (mas só no culto e leitura da Torah e Haftarah semanal nas sinagogas) foi restaurada. Nenhum outro povo, exilado por dois milênios, pôde regressar à terra de seus antepassados, reunidos para formar uma nação (com pessoas de todas as línguas, povos, nações), tomar posse dela, desenvolvê-la para seus descendentes e deixa-la para sua própria posteridade. Nenhuma outra nação nasceu em um só dia (Isaías 65.8); nenhuma outra nação se desenvolveu tão rapidamente quanto Israel.

Mark Twain, o escritor norte-americano, agnóstico e cético, escreveu sobre impérios que existiram, foram glamorosos e desapareceram no crepúsculo de sua existência, como o egípcio, o babilônio, persa, grego, romano. Outros povos se levantaram e foram extintos, com suas tochas brilhando por um período de tempo, mas apagando-se pela ascensão de outro. ‘ O povo judeu viu todos eles, superou a todos eles, e agora é o que sempre foi, demonstrando nenhuma decadência, nem enfermidades próprias da idade avançada, sem enfraquecimento de suas partes, nem desaceleração de suas energias, sem entorpecimento de sua mente alerta e agressiva. Todas as coisas são mortais, mas não o judeu. Todas as outras forças passam, mas ele permanece. Qual é o segredo de sua imortalidade?’ (Harper’s Magazine, 1899).

Leo Nikolaivitch Tolstoy, também escritor, por outro lado, não era agnóstico, mas um cristão ortodoxo russo muito fervoroso, escreveu, em 1908: ‘O judeu é o símbolo da eternidade. Ele a quem o massacre e a tortura de milhares de anos não puderam destruir, a quem o fogo, a espada ou inquisição não foram capazes de apagar da face da Terra. Ele que foi o primeiro a produzir os Oráculos de DEUS. Ele que foi por tantos anos o guardião da Profecia e a transmitiu ao resto do mundo. Tal nação não pode ser destruída. O judeu é tão eterno quanto a eternidade em si’.

Em 1935, Nikolai Berdyaev, um dos mais famosos filósofos russo do século XX escreveu: ‘Os judeus desempenharam um papel muito importante na história. Seu destino está impregnado com a ‘metafísica’ para ser explicado no material ou em termos históricos... Sua sobrevivência é um fenômeno misterioso e maravilhoso, demonstrando que a vida desse povo é governada por predestinação especial, transcendendo o processo de adaptação... A sobrevivência dos judeus, sua resistência à destruição, sua paciência em condições absolutamente peculiares e o inevitável papel desempenhado por eles na história; tudo aponta para os misteriosos e específicos fundamentos de seu destino’ (http://www.aish.com/h/iid/48964091.html).

Eles não podem explicar, mas as Escrituras explicam o milagre que é Israel, porque sua restauração está no coração do Criador! Israel é o cumprimento da Palavra/Promessa/Profecia de YAH:
Assim diz o SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome. Se falharem estas ordenanças de diante de Mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da Terra cá em baixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR(Jeremias 31.35-37)

Ainda há um reino em Israel a ser restaurado para que Se assente o REI da Glória, YHVH Tsevaot é o REI da Glória (Salmo 24).

Os discípulos interrogaram ao SENHOR JESUS pouco antes de Sua ascensão sobre a restauração do reino a Israel: “SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o PAI estabeleceu pelo Seu próprio poder” (Atos 1.6,7).
Assim diz o SENHOR: Se puderdes invalidar a Minha aliança com o dia, e a Minha aliança com a noite, de tal modo que não haja dia e noite a seu tempo, também se poderá invalidar a Minha aliança com Davi, Meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também com os levitas, sacerdotes, Meus ministros. Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, Meu servo, e os levitas que ministram diante de Mim... Assim diz o SENHOR: Se a Minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e EU não puser as ordenanças dos céus e da Terra, também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, Meu servo, para que não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Abraão, Isaque, e Jacó; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-Me-ei deles” (Jeremias 33.20-22,25,26)

Para que o reino de Israel seja restaurado, Israel precisa existir, bem como os judeus ali viver, porque o SENHOR JESUS voltará para Seu povo, as ovelhas perdidas da Casa de Israel, e não para Sua Noiva (ELE a erguerá aos céus, num encontro para a cerimônia de casamento sob a chupah celestial).

Declaremos que NUNCA MAIS haverá dois reinos em Israel, mas será uma só nação, com um só governante sobre ela, como disse YAHVEH. E assim seja, para a glória de Seu Nome!

Por esta razão, profetizemos e clamemos pelo cumprimento de Ezequiel 37 em nossa geração, rejeitando toda divisão territorial, toda entrega de terras por falsa paz, declarando NUNCA MAIS: “E outra vez veio a mim a Palavra do SENHOR, dizendo: ‘Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros. E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão. E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas? Tu lhes dirás: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na Minha mão. E as varas, sobre que houveres escrito, estarão na tua mão, perante os olhos deles. Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e NUNCA MAIS SERÃO DUAS NAÇÕES; NUNCA MAIS PARA O FUTURO SE DIVIDIRÃO EM DOIS REINOS” (Ezequiel 37.15-22).

Que os governos que tem forçado Israel a situações extenuantes sejam tocados pelo sopro de YAH, para que acordem e vejam o que estão fazendo, contrapondo-se à ‘menina do olho dELE’. “Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram. Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam. Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu DEUS; desde o Seu templo ouviu a minha voz, aos Seus ouvidos chegou o meu clamor perante a Sua face. Então a Terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto Se indignou. Das Suas narinas subiu fumaça, e da Sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dELE. Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de Seus pés. E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento. Fez das trevas o Seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus. Ao resplendor da Sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo. E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a Sua voz; e houve saraiva e brasas de fogo. Mandou as Suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou. Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela Tua repreensão, SENHOR, ao sopro das Tuas narinas. Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas. Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu. Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo” (Salmo 18.4-18)

Há dez dias, por pressão israelense sobre EUA, John Kerry propôs um acordo sobre segurança para a liga árabe, que consiste em deixar o Vale do Jordão no controle israelense como parte do processo de paz aceitável. A proposta foi rejeitada no ato.

Israel, por seu lado, persiste na declaração de que não pode retornar às fronteiras indefensáveis prévias à Guerra dos Seis Dias, em 1967. Jordânia também não deseja que os ‘árabes que vivem em Israel’ ocupem o vale, para que não se repita a tentativa de conquista do reino hashemita (jordaniano**), como em 1970-71.

** A rigor, a Jordânia foi entregue aos árabes em 1922, pelo Reino Unido, com o propósito de criar um lar para os árabes (vindos de todas as partes) que viviam na região.

Nessa reunião, foi referido um documento histórico, do pós-guerra de 1967 (Guerra dos Seis Dias), quando o então secretário de Estado norte-americano, Robert McNamara solicitou uma avaliação técnica da Junta Militar do Alto Comissariado do Pentágono para saber como os EUA deveriam abordar o tema da conquista territorial de Israel nos dias anteriores. Em tal documento de avaliação, a Junta Militar declarou: ‘Não levando em conta os aspectos políticos e assumindo um restrito ponto de vista militar, a Junta concluiu que Israel deveria requerer a retenção de alguns dos territórios capturados a fim de guarnecer-se de fronteiras militarmente defensáveis’ (vide mapa abaixo):


mapa de fronteiras defensáveis de Israel, de acordo com a Junta do Alto Comando dos EUA (http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/175198#.UrST0vRDvPp)

As áreas em vermelho representam os mínimos territórios que DEVERIAM SER CONTROLADOS POR ISRAEL, para estabelecer fronteiras defensáveis.

Os generais consideraram que Israel deveria manter o controle da região central de Judéia e Samaria. Também recomendaram a manutenção de Gaza, que, de acordo com o relatório, ‘configurada como está... serve como ponta de lança para a introdução de subversão e terrorismo árabes... sua retenção seria uma vantagem militar para Israel’. O Alto Comando foi da opinião de que Israel não pode dar-se ao luxo, não pode arcar com as consequências de abrir mão de Judéia e Samaria, por motivos estratégicos.

Por esse relatório de 44 anos, os EUA não consideravam sábia a total rendição das terras conquistadas em 1967 por causa de um acordo de paz, como os árabes agora requerem. Esse relatório foi tão importante que a subsequente Resolução 242 da ONU, que os árabes reivindicam como apoio às suas exigências, absteve-se de definir o escopo, a extensão de uma retirada israelense. E tal omissão foi deliberada, de acordo com o embaixador dos EUA para a ONU na ocasião (Arthur Goldberg).

Hoje, a autoridade dos ‘árabes que vivem em Israel’, nascida nos idos 1967 como uma das organizações terroristas mais notórias, insiste que nunca assinará um acordo de paz que não inclua a total rendição de Israel de Judéia e Samaria, incluindo o leste de Jerusalém.

Ansioso por ver um acordo (qualquer que seja ele, como foi com o Irã, recentemente), o ocidente abriu mão de posições delicadas e sensíveis, para render-se às intransigências da liderança árabe.

Enquanto a liga árabe falhou em atender à posição jordaniana (de impedir ataques e invasões ao seu reino, como anteriormente escrito), desmentiu que a finalidade da manutenção do controle do Vale do Jordão por Israel tenha a ver com sua segurança, mas faz parte de um esquema expansionista.

Clamemos por mais milagres, para que o próprio SHOMER Israel, o Guarda de Israel, seja a proteção de Israel nesses dias dificílimos e de grandes ameaças: “...se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127.1b)

Que compartilhe Seus olhos de águia com todos os israelenses, espírito alerta, para que percebam o perigo iminente, como aconteceu recentemente, quando um passageiro de um ônibus em Bat Yam, ao observar uma mochila suspeita, deu o alerta e o ônibus foi esvaziado sem que alguém sofresse qualquer dano. Louvado seja o SENHOR por isso.

Que Israel não seja obstáculos para os propósitos de YHVH para ela mesma, porque ELE é o Criador de tudo e todos e é chamado de ‘o DEUS de toda a Terra’. E o DEUS de toda a Terra foi Quem determinou as fronteiras legais de Israel. Então, assim seja: “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Que a comunidade internacional seja desperta de sua cegueira espiritual para perceber o dano que causará a suas nações se continuar com o propósito de desprezar e desafiar ao DEUS Vivo, poishorrenda coisa é cair nas mãos do DEUS vivo” (Hebreus 10.31).

Que acordem os líderes das nações e se curvem ao DEUS Todo Poderoso e a Seu Ungido, antes que derrame Sua ira em julgamento sobre aqueles que tentam dividir a Sua herança na Terra (Joel 3.1,2). “Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele que habita nos céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará... Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.2-5,10-12)

Na proposta insistente de dois estados, o retorno às fronteiras prévias à guerra de 1967 tem sido a exigido pelos árabes. O rosto de Israel dividida ficaria de acordo ao mapa abaixo. Como a região do Vale do Jordão é muito estratégica sob o ponto de vista da defesa israelense, uma vez que o liga árabe rejeitou o controle de Israel por crer ser política expansionista, os EUA propuseram que forças militares especiais da ONU patrulhem a área. Israel se opõe veementemente, por experiências passadas (relatadas nesse vídeo em inglês. Mesmo que não entenda o idioma, veja as figuras e as datas e os símbolos para entender que as forças especiais outrora utilizadas, TODAS ELAS FALHARAM EM CUMPRIR SEU PROPÓSITO DE EVITAR A EXPANSÃO TERRORISTA NAS ÁREAS QUE PROTEGIAM E/OU EVITAR O REARMAMENTO DESSES TERRORISTAS (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=06F4zWz6k5I).


Israel não pode delegar a função da defesa de seu território a terceiros, como fez outras vezes. A defesa de Israel não pode depender de outros, não pode depender das nações, de forças especiais, porque todas elas falharam. “Assim diz o SENHOR: ‘Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!’ Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR” (Jeremias 17.5-7)

Que Israel deposite sua confiança no SENHOR dos Exércitos. Que caiam suas muletas (toda dependência que tem dos EUA e  das nações ocidentais).Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o rei quando clamarmos” (Salmo 20.7-9)

Clamemos pelo fracasso absoluto das negociações de paz arquitetada pelos homens, e que venha o acordo de paz estabelecido por YAH, de acordo com Sua determinação em Jeremias 12.14-17: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR”.

O Negev (sul de Israel) é o novo campo de batalha em Israel, de onde muitos crêem que se iniciará a terceira intifada. O movimento islâmico em Israel declarou que ‘todas as terras do Negev pertencem ao islamismo’. Há uma batalha imensa pelo Negev.

Por que? O que há de tão especial ali?

O SENHOR mostrou-me, há alguns anos, a importância daquela região para o período da grande tribulação, em que será utilizado como ‘zona de refúgio’ para Seu povo (noiva do Cordeiro e Israel). Assim como aquela região foi utilizada como zona de refúgio durante a perseguição da igreja primitiva (deserto de Paran, na região de Petra, entre outras áreas), também será assim durante a grande tribulação:
Toma conselho, executa juízo, põe a tua sombra no pino do meio-dia como a noite; esconde os desterrados, e não descubras os fugitivos. Habitem contigo os Meus desterrados, ó Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são consumidos sobre a terra. Porque o trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de David Se assentará em verdade Um que julgue, e busque o juízo, e Se apresse a fazer justiça” (Isaías 16.3-5) – texto que aponta para um tempo da perseguição de Israel (‘Meus desterrados’) e sua fuga para as terras de Moabe (Jordânia, na região divisa com o Negev ou sul de Israel), por um período, o da grande tribulação, após a ‘abominação desoladora’ de que fala Daniel parar o sacrifício diário e assentar-se no trono de YHVH (Daniel 11.31; 12.11; Mateus 24.15). Depois desse tempo, o REI Se levantará em verdade para julgar e estabelecer juízo e justiça.

E a mulher (Israel e igreja) fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias... E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar. E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de DEUS, e têm o testemunho de JESUS CRISTO” (Revelação 12.6,13-17) – o texto se refere aos perseguidos da grande tribulação (judeus e gentios messiânicos) que fugirão para o deserto, onde serão sustentados por 1260 dias (‘três anos e seis meses’ ou ‘um tempo, e tempos e metade de um tempo’), em lugar preparado pelo próprio DEUS, aguardando a Salvação. Porque o inimigo não chegará ao sul, por rumores de guerra contra ele, embora cause dano aos santos do SENHOR, àqueles que não abandonaram a ‘santa aliança’, em que muitos serão provados e purificados; muitos perecerão pela espada, pelo fogo, pelo cativeiro, pelo roubo. Mas ele (o anticristo) não chegará a Edom, moabe e Amom, região que corresponde ao sul de Israel e Jordânia, hoje (“Então tornará para a sua terra com muitos bens, e o seu coração será contra a santa aliança; e fará o que lhe aprouver, e tornará para a sua terra. No tempo determinado tornará a vir em direção do sul; mas não será na última vez como foi na primeira. Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias. E, caindo eles, serão ajudados com pequeno socorro; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. E alguns dos entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado. E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o DEUS dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. E não terá respeito ao DEUS de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá. Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis. Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará. E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom” - Daniel 11.28-41).

E o Salvador virá desde Edom, de Bozra, com Suas vestes salpicadas de sangue, porque só ELE pisou no lagar e esmagou a cabeça de satanás - “Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a Sua grande força? EU que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a Tua vestidura, e as Tuas roupas como as daquele que pisa no lagar? EU sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve coMigo; e os pisei na Minha ira, e os esmaguei no Meu furor; e o seu sangue salpicou as Minhas vestes, e manchei toda a Minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no Meu coração; e o ano dos Meus remidos é chegado” (Isaías 63.1-4).

Do Negev virá o Salvador e com ELE os Seus santos, para juntos pisarem no Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4,5b).

Creio ser essa a importância do Negev. Mas, para tal, os sefaraditas (judeus espanhóis, portugueses e seus descendentes, bem como os filhos da inquisição, ou anussim, forçados) devem retornar a Israel para servir de instrumento para YHVH preparar o deserto para receber os fugitivos da grande tribulação.

Há uma tríade bendita: YAHVEH – Eretz Israel – Am Israel  (O SENHOR, a terra de Israel e o povo de Israel), o grande testemunho de YAH às nações de que ELE é DEUS Único e Soberano SENHOR do universo, retendo o controle absoluto dos acontecimentos de nossa história. É o testemunho vivo de que Sua Palavra é verdadeira e de que toda ela será cumprida (Ezequiel 20.40-42 – “Porque no Meu Santo monte, no monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali toda a casa de Israel Me servirá, toda, naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas coisas santas; com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante as nações perante os olhos dos gentios. E sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos introduzir na terra de Israel, na terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos pais terra pela qual levantei a Minha mão para dá-la a vossos pais”.

Por dois milênios a terra de Israel foi povoada por gentios (romanos, bizantinos, muçulmanos, cruzados, árabes, mamelucos, turcos otomanos, britânicos) e não havia prosperidade na terra, mas desolação e deserto (Jeremias 12.7-13; Ezquiel 36.8-12).

A terra teria um destino e só voltaria a desenvolver-se com o povo da terra, instalado na terra por ordenança do DEUS da terra – e essa é a tríade que funciona! O SENHOR determinou isso e o anunciou por boca do profeta Ezequiel 36.8-35, ordenando à terra que fosse produtiva, que desse os seus ramos e o seu fruto para o Seu povo de Israel, prestes a regressar, ordenando ao povo que regressasse (mais de 160 porções testamentárias com essa ordenança) à terra que ELE mesmo reivindica diante das nações como Sua herança; segue pela limpeza da terra; reunificação das tribos; limpeza e purificação dos homens, perdão de seus pecados com o abandono de falsas doutrinas e falsos deuses, levando-os a reconhecer que há Um só SENHOR e DEUS, o Pastor de Israel, até sua plena restauração, até que se torne o Jardim do Éden.

A terra de Israel não será próspera se os judeus não a possuírem, não a desenvolverem, porque YAH já deu a ordem à terra para produzir seus frutos por causa de seu povo de regresso.

Por esta razão, clamemos com especial ardor e afinco, persistentemente pelas portas da aliyah se abrindo aos sefaraditas, inclusive aos anussim, pois, de acordo com a profecia do SENHOR em Obadias, esse movimento precederá imediatamente o regresso do MESSIAS YEHOSHUA. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev (sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21).

Que o SENHOR levante os gentios para apoiar e investir fortemente na aliyah desse grupo, em parceria com o governo de Israel.

Que líderes religiosos, civis, militares, políticos sejam despertados pelo SENHOR para perceber a importância e a necessidade da aliyah massiva dos sefaraditas nos últimos dias.

Que a noiva do Cordeiro seja desperta por ELE para orar, investir, incentivar a aliyah dos anussim, entendendo o plano divino como preparação do cenário para o Seu regresso glorioso, como anunciado por YAH pelo profeta Obadias.

Que a economia de Israel cresça e cresça para que haja emprego para todos os judeus despertos e estimulados por YHVH para fazer a aliyah, em Nome dELE mesmo.

E a casa de Israel nunca mais terá espinho que a fira, nem espinho que cause dor, entre os que se acham ao redor deles e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR DEUS. Assim diz o SENHOR DEUS: Quando EU congregar a casa de Israel dentre os povos entre os quais estão espalhados, e EU Me santificar entre eles, perante os olhos dos gentios, então habitarão na sua terra que dei a Meu servo, a Jacó. E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas, e habitarão seguros, quando EU executar juízos contra todos os que estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS” (Ezequiel 28.24-26) – clamemos para que essa Palavra, que já começou a se cumprir, tenha seu cumprimento cabal em nossa geração, com o SENHOR sendo santificado (solicitado, aclamado, convocado) no meio do povo de Israel, para que os gentios saibam que YAH é SENHOR, REI absoluto, para que Seu Nome seja exaltado e engrandecido nas nações.

Que o Nome de YHVH seja colocado sobre suas cabeças e de toda sua parentela e ELE os abençoe abundantemente. O SENHOR lhes abençoe e lhes guarde; o SENHOR faça resplandecer o Seu rosto sobre vocês, e tenha misericórdia de vocês; o SENHOR sobre vocês levante o Seu rosto e lhes dê a Paz” (Números 6.27,24-26)

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