“Naquele mesmo dia
fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta
terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o
quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o
cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis
15.18-21)
“Mas no monte Sião
haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas
herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de
Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará
da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte
de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de
Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos
deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os
cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev
(sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o
reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21)
“No dia da reedificação dos teus muros, nesse
dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7. 11)
Israel Shlemah
(plena, completa)
De acordo com
os textos TESTAMENTÁRIOS, os limites
fronteiriços de Eretz Israel deveriam
ser os do mapa acima, com Israel Shlemah
(completa, plena)!
Por que as nações continuam
disputando territórios, por que não obedecem aos limites estabelecidos por YHVH?
“Assim diz o SNHOR DEUS: Esta é Jerusalém; coloquei-a no meio das nações e das terras que estão ao redor dela”
(Ezequiel 5.5)
“Quando o Altíssimo distribuía as
heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros,
estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel” (Deuteronômio 32.8)
“O DEUS que fez o
mundo e tudo que nele há, sendo SENHOR do céu e da Terra, não habita em templos
feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que
necessitando de alguma coisa; pois ELE mesmo é quem dá a todos a vida, e a
respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos
homens, para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já
dantes ordenados, e os limites da sua habitação; para que buscassem ao SENHOR, se porventura, tateando, O pudessem achar;
ainda que não está longe de cada um de nós” (Atos
17.24-27)
De acordo com os
textos TESTAMENTÁRIOS acima, o
SENHOR dispôs Jerusalém (Sua herança) no centro da Terra, distribuiu os limites
fronteiriços das tribos de Israel (de acordo com o número dos filhos de cada
tribo) e, então, distribuiu os limites dos povos. O fez para que as nações
pudessem buscar Sua face, ter comunhão com o DEUS Criador. Como numa camisa
cheia de botões – cada botão tem sua ‘casa’ – enquanto o primeiro botão (o
primogênito) não estiver alinhado em sua respectiva ‘casa’, a camisa não estará
apropriadamente fechada.
Como nação ‘chefe’,
primogênita, Israel não assumiu, ainda, sua ‘casa’, seus limites fronteiriços
determinados por YAH, o Criador do céu e da Terra e de toda a raça humana; e as
nações continuam a disputar territórios. Essas mesmas nações, dominadas pelo
deus deste século, que lhes tem cegado o entendimento para que, vendo, não
compreendam e se submetam às determinações do Único, Vivo e Verdadeiro DEUS,
YHVH ELOHEI Israel, insistem em dividir e saquear a possessão perpétua a Israel.
E, como num ciclo vicioso, porque não permitem que o chefe das nações tome
posse de seu território, não conseguem buscar a DEUS; e porque não buscam a
DEUS, não permitem que Israel, o primogênito das nações tome posse do que é seu
por direito de herança testamentária perpétua.
Clamemos pelo fim desse ciclo vicioso maligno, orando por
Israel Shlemah, profetizando suas fronteiras de acordo com a Palavra
de YAH, de acordo com Seu coração (expresso em Sua Palavra).
Declaremos NÃO à política de dois estados, NÃO à divisão territorial, profetizando sobre Israel Isaías 54.2-5 – “Amplia o lugar da tua tenda, e
estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga
as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita
e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam
habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e
não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha
da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o
teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de
Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra”
Declaremos NÃO
ao falso processo de paz, e SIM ao
plano de paz de YHVH: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus
vizinhos, que tocam a Minha herança,
que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a
casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver
arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua
herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o
Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não
quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o
SENHOR” (Jeremias 12.14-17)
No último informe, foi postada a imagem de como b.obama idealiza um estado
islâmico em terras de Israel, declarando que a região denominada de Cisjordânia
pela mídia, nada mais do que Judéia e Samaria, não pode ficar separada de Gaza,
ainda que ela seja uma outra entidade cujos militantes que a governam não têm
qualquer compromisso com o ‘processo de paz’ com Israel e ainda proclamam a
jihad contra aquela nação. Em outras palavras, não há qualquer relevância o
fato de Israel ser separada em duas porções, norte e sul (como anteriormente,
depois do reino de Shlomoh).
Essa idéia absolutamente satânica, gerada no inferno, foi arquitetada para
contrapor-se à Palavra de YHVH que afirma a unificação dos dois reinos (do norte e do sul), para nunca mais serem separados: “Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis
que EU tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e
os congregarei de todas as partes, e os
levarei à sua terra. E deles farei uma
nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca
mais para o futuro se dividirão em dois reinos” (Ezequiel 37.21,22).
Os governos
norte-americano e britânico não admitem a possibilidade de Gaza ser separada do
território da ‘Cisjordânia’, embora reconheçam que são, de fato, duas entidades
distintas (a primeira governada pelo hamas e a outra pelo fatah; a primeira não
admite qualquer conversação de paz com Israel, e a outra é considerada mais
amena; ambas não admitem que Israel é o lar nacional judaico, não admitem o
direito dos judeus de possuírem uma nação e ali naquele território) e que não
conseguem pacificar-se entre si. Apenas têm a esperança de que, quando um
estado árabe seja criado na região, a unificação dos territórios favoreça o
acordo entre essas duas entidades.
“Com essa postura,
os árabes não mudaram uma vírgula de sua posição nos últimos 50 anos de
conversações. Continuam não aceitando o direito de existência de Israel; não
reconhecem a existência de um povo judeu; não creêm que os judeus tenham
qualquer direito à liberdade ou à tomada de decisões de onde podem viver ou
estar; insistem em tomar posse da capital única e indivisível do Estado de
Israel; exigem a absoluta rendição da capacidade de autodefesa israelense
contra agressores estrangeiros e ataques dos árabes que vivem em Israel e
infiltração do leste (ao abrir mão da responsabilidade de defesaa do Vale do
Jordão, abrindo a fronteira para a Jordânia).
Embora nada de
novo, john kerry quer trazer sua pincelada nesse quadro confuso e espúrio do
processo de paz, traçando projeto que aceita todas as exigências dos árabes e
força Israel a submeter-se a elas. Isso implica em:
a)
rendição de Jerusalém e o monte do templo aos árabes
(rejeitando completamente fatos históricos e provas arqueológicas da presença
de dois templos de adoração judaicos no local, o lugar mais sagrado para os
judeus);
b)
expulsão em massa de centenas de milhares de judeus de
seus lares em Jerusalém, Judéia e Samaria, edificando um estado antissemita,
100% livre de judeus – o verdadeiro apartheid
– que mantém sua dedicação exclusiva e obsessiva em destruir os judeus e
conquistar todas as terras de Israel, em última instância;
c)
imigração em massa de centenas de milhares de árabes
estrangeiros, descendentes daqueles que deixaram Israel durante a Guerra de
Independência, há 65 anos, aos quais têm sido negado o direito à cidadania nas
terras para onde foram buscar refúgio, num posicionamento absolutamente maligno
e satânico desses países islâmicos e das nações unidas em manter o status quo desses indivíduos, a fim de
força-los, em algum momento da história, ao regresso, sendo considerados, mesmo
depois de quatro gerações, de ‘refugiados’. Tais indivíduos nasceram, cresceram
e vivem em ambiente inóspito, nos ‘campos de refugiados’ financiados pelo
al-qaida, hamas, fatah;
d)
destruição da sociedade israelense em sua coesão por meio
do desmembramento e destruição de centenas de comunidades judaicas. Como
ocorreu antes da retirada de Gaza, isso exigirá que o governo trabalhe para
‘demonizar’ e ‘criminalizar’ bem mais de três milhões de cidadãos israelenses
patrióticos e cumpridores da lei, que se opõem às expulsões em massa;
e)
rendição da capacidade de autodefesa de Israel contra
agressões estrangeiras e por parte dos árabes que vivem em Israel. Para os
árabes que ali vivem, isso garantirá que os elementos moderados em sua
sociedade, inclusive árabes israelenses (que verdadeiramente vivem em
coexistência pacífica com os judeus), sejam devastados e destruídos. Um estado
‘fatah’ em Judéia, Samaria e Jerusalém, bem como um estado ‘hamas’ em Gaza,
serão celeiro para a procriação da jihad
global, como foi Jenin, anos atrás. Ativamente incitarão, organizarão e
supervisionarão insurreição armada dos árabes na Galiléia e Negev, punindo os
dissidentes;
f)
que as forças norte-americanas que kerry propôs para
implementar os estados livres judaico e árabe e garantir a segurança de ambos,
serão alvos fáceis dos árabes (como aconteceu com os fuzileiros navais atacados
por sírios e árabes que vivem em Israel, há 30 anos, em Beirute) que os
humilharão e os expulsarão, como aconteceu na guerra do Vietnam do Sul (os
norte-americanos não aprenderam a lição). Com isso, Israel, completamente
indefensável, se verá à mercê de fanáticos islâmicos e sujeita à conquista e
destruição”
(‘Our World: Kerry forces Israel’s moment of decision’, by Caroline B. Glick,
Jerusalem Post, 16/12/2013 - http://www.jpost.com/Opinion/Columnists/Our-World-Kerry-forces-Israels-moment-of-decision-335208)
Essas são as linhas
do provável plano diabólico de b.obama e kerry para assistir de camarote a
destruição de Israel.
Se Israel pode ser
separada novamente em duas porções (norte e sul), por que é que os árabes não
podem? Por que dois pesos e duas medidas? Por que o desdém para com Israel? Por
que as nações visam a destruição de Israel? Ainda que essas perguntas venham à
mente, elas são facilmente respondidas quando se coloca o assunto na correta
perspectiva: o desejo ardente de satanás de destruir a ‘prova cabal da existência de DEUS’, seu desejo de impedir ou postergar o regresso do MESSIAS
de Israel, YEHOSHUA.
É simples assim? É
simples assim!
O Estado de Israel
enquanto nação judaica é o testemunho vívido da existência do DEUS que age na
história. Não fosse isso, ela já teria desaparecido há, pelo menos, dois
milênios. ‘Um judeu que não acredita em milagres não é realista’, declarou
David Ben Gurion, pois milagres são a única explicação plausível para a
restauração de Israel como nação e por sua manutenção nesses 65 anos de
‘reexistência’.
Há 300 anos o rei
Luís XIV da França solicitou a Blaise Pascal (filósofo francês) que lhe
apresentasse prova do sobrenatural. O filósofo imediatamente respondeu: ‘Ora, os
judeus, Majestade – os judeus’. Resposta surpreendente para um filósofo, não?
E, ao mesmo tempo, inexplicável, ilógica à luz do raciocínio helenista
humanista, mas absolutamente verdadeira!
A história de Israel não
acompanha nenhum padrão pré-existente: nenhuma outra nação que deixou de
existir reviveu; nenhuma outra língua, que não o hebraico, não utilizada no dia
a dia (mas só no culto e leitura da Torah e Haftarah semanal nas sinagogas) foi
restaurada. Nenhum outro povo, exilado por dois milênios, pôde regressar à
terra de seus antepassados, reunidos para formar uma nação (com pessoas de
todas as línguas, povos, nações), tomar posse dela, desenvolvê-la para seus
descendentes e deixa-la para sua própria posteridade. Nenhuma outra nação
nasceu em um só dia (Isaías 65.8); nenhuma outra nação se desenvolveu tão rapidamente quanto
Israel.
Mark Twain, o escritor
norte-americano, agnóstico e cético, escreveu sobre impérios que existiram,
foram glamorosos e desapareceram no crepúsculo de sua existência, como o
egípcio, o babilônio, persa, grego, romano. Outros povos se levantaram e foram
extintos, com suas tochas brilhando por um período de tempo, mas apagando-se
pela ascensão de outro. ‘ O povo judeu viu todos eles, superou a todos eles, e
agora é o que sempre foi, demonstrando nenhuma decadência, nem enfermidades
próprias da idade avançada, sem enfraquecimento de suas partes, nem
desaceleração de suas energias, sem entorpecimento de sua mente alerta e agressiva.
Todas as coisas são mortais, mas não o judeu. Todas as outras forças passam,
mas ele permanece. Qual é o segredo de sua imortalidade?’ (Harper’s Magazine,
1899).
Leo Nikolaivitch Tolstoy,
também escritor, por outro lado, não era agnóstico, mas um cristão ortodoxo
russo muito fervoroso, escreveu, em 1908: ‘O judeu é o símbolo da eternidade.
Ele a quem o massacre e a tortura de milhares de anos não puderam destruir, a
quem o fogo, a espada ou inquisição não foram capazes de apagar da face da
Terra. Ele que foi o primeiro a produzir os Oráculos de DEUS. Ele que foi por
tantos anos o guardião da Profecia e a transmitiu ao resto do mundo. Tal nação
não pode ser destruída. O judeu é tão
eterno quanto a eternidade em si’.
Em 1935, Nikolai Berdyaev,
um dos mais famosos filósofos russo do século XX escreveu: ‘Os judeus
desempenharam um papel muito importante na história. Seu destino está
impregnado com a ‘metafísica’ para ser explicado no material ou em termos
históricos... Sua sobrevivência é um fenômeno misterioso e maravilhoso,
demonstrando que a vida desse povo é governada por predestinação especial,
transcendendo o processo de adaptação... A sobrevivência dos judeus, sua
resistência à destruição, sua paciência em condições absolutamente peculiares e
o inevitável papel desempenhado por eles na história; tudo aponta para os
misteriosos e específicos fundamentos de seu destino’ (http://www.aish.com/h/iid/48964091.html).
Eles não podem explicar, mas as Escrituras
explicam o milagre que é Israel, porque sua restauração está no coração do
Criador! Israel é o cumprimento da Palavra/Promessa/Profecia de YAH:
“Assim diz o SENHOR, que dá o
sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite,
que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome.
Se falharem estas ordenanças de diante de Mim, diz o SENHOR, deixará também a
descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse
o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos
da Terra cá em baixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por
tudo quanto fizeram, diz o SENHOR” (Jeremias 31.35-37)
Ainda há um reino em Israel a ser restaurado
para que Se assente o REI da Glória, YHVH Tsevaot é o REI da Glória (Salmo 24).
Os discípulos
interrogaram ao SENHOR JESUS pouco antes de Sua ascensão sobre a restauração do
reino a Israel: “SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos
pertence saber os tempos ou as estações que o PAI estabeleceu pelo Seu próprio
poder” (Atos
1.6,7).
“Assim diz o SENHOR: Se puderdes invalidar a
Minha aliança com o dia, e a Minha aliança com a noite, de tal modo que não
haja dia e noite a seu tempo, também se poderá invalidar a Minha aliança com
Davi, Meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também
com os levitas, sacerdotes, Meus ministros. Como não se pode contar o exército
dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de
Davi, Meu servo, e os levitas que ministram diante de Mim... Assim diz o SENHOR: Se a Minha aliança com o
dia e com a noite não permanecer, e EU não puser as ordenanças dos céus e da
Terra, também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, Meu servo, para que
não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Abraão,
Isaque, e Jacó; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-Me-ei deles” (Jeremias 33.20-22,25,26)
Para que o reino de
Israel seja restaurado, Israel precisa existir, bem como os judeus ali viver,
porque o SENHOR JESUS voltará para Seu povo, as ovelhas perdidas da Casa de
Israel, e não para Sua Noiva (ELE a erguerá aos céus, num encontro para a
cerimônia de casamento sob a chupah
celestial).
Declaremos que NUNCA MAIS haverá dois reinos em Israel, mas será uma só nação, com
um só governante sobre ela, como disse YAHVEH. E assim seja, para a glória de
Seu Nome!
Por esta razão, profetizemos e
clamemos pelo cumprimento de Ezequiel 37 em nossa geração,
rejeitando toda divisão territorial, toda entrega de terras por falsa paz,
declarando NUNCA MAIS: “E outra
vez veio a mim a Palavra do SENHOR, dizendo: ‘Tu, pois, ó filho do homem, toma
um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus
companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de
Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros. E ajunta um ao outro,
para que se unam, e se tornem uma só
vara na tua mão. E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura
não nos declararás o que significam estas coisas? Tu lhes dirás: Assim diz o
SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a
das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas
se farão uma só na Minha mão. E as varas, sobre que houveres escrito,
estarão na tua mão, perante os olhos deles. Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR
DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de
Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as
partes, e os levarei à sua terra. E deles
farei uma nação na terra, nos montes
de Israel, e um rei será rei de todos eles, e NUNCA MAIS SERÃO DUAS NAÇÕES; NUNCA
MAIS PARA O FUTURO SE DIVIDIRÃO EM DOIS REINOS” (Ezequiel 37.15-22).
Que os governos que tem forçado
Israel a situações extenuantes sejam tocados pelo sopro de YAH, para que
acordem e vejam o que estão fazendo, contrapondo-se à ‘menina do olho dELE’. “Tristezas de morte me cercaram, e
torrentes de impiedade me assombraram. Tristezas do inferno me cingiram, laços
de morte me surpreenderam. Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu
DEUS; desde o Seu templo ouviu a minha voz, aos Seus ouvidos chegou o meu
clamor perante a Sua face. Então a Terra se abalou e tremeu; e os fundamentos
dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto Se indignou. Das
Suas narinas subiu fumaça, e da Sua boca saiu fogo que consumia; carvões se
acenderam dELE. Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de
Seus pés. E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento. Fez
das trevas o Seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das
águas e as nuvens dos céus. Ao resplendor da Sua presença as nuvens se
espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo. E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a Sua voz; e houve
saraiva e brasas de fogo. Mandou as Suas setas, e as espalhou; multiplicou
raios, e os desbaratou. Então foram vistas as profundezas das águas, e foram
descobertos os fundamentos do mundo, pela
Tua repreensão, SENHOR, ao sopro das Tuas narinas. Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas. Livrou-me
do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu.
Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo”
(Salmo 18.4-18)
Há dez dias, por
pressão israelense sobre EUA, John Kerry propôs um acordo sobre segurança para
a liga árabe, que consiste em deixar o Vale do Jordão no controle israelense
como parte do processo de paz aceitável. A proposta foi rejeitada no ato.
Israel, por seu
lado, persiste na declaração de que não pode retornar às fronteiras
indefensáveis prévias à Guerra dos Seis Dias, em 1967. Jordânia
também não deseja que os ‘árabes que vivem em Israel’ ocupem o vale, para que
não se repita a tentativa de conquista do reino hashemita (jordaniano**), como
em 1970-71.
** A rigor, a
Jordânia foi entregue aos árabes em 1922, pelo Reino Unido, com o propósito de
criar um lar para os árabes (vindos de todas as partes) que viviam na região.
Nessa reunião, foi
referido um documento histórico, do pós-guerra de 1967 (Guerra dos Seis Dias),
quando o então secretário de Estado norte-americano, Robert McNamara solicitou
uma avaliação técnica da Junta Militar do Alto Comissariado do Pentágono para
saber como os EUA deveriam abordar o tema da conquista territorial de Israel
nos dias anteriores. Em tal documento de avaliação, a Junta Militar declarou:
‘Não levando em conta os aspectos políticos e assumindo um restrito ponto de
vista militar, a Junta concluiu que Israel deveria requerer a retenção de
alguns dos territórios capturados a fim de guarnecer-se de fronteiras
militarmente defensáveis’ (vide mapa abaixo):
mapa de fronteiras defensáveis de Israel, de
acordo com a Junta do Alto Comando dos EUA (http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/175198#.UrST0vRDvPp)
As áreas em vermelho
representam os mínimos territórios que DEVERIAM SER CONTROLADOS POR ISRAEL,
para estabelecer fronteiras defensáveis.
Os generais
consideraram que Israel deveria manter o controle da região central de Judéia e
Samaria. Também recomendaram a manutenção de Gaza, que, de acordo com o
relatório, ‘configurada como está... serve como ponta de lança para a
introdução de subversão e terrorismo árabes... sua retenção seria uma vantagem
militar para Israel’. O Alto Comando foi da opinião de que Israel não pode
dar-se ao luxo, não pode arcar com as consequências de abrir mão de Judéia e
Samaria, por motivos estratégicos.
Por esse relatório
de 44 anos, os EUA não consideravam sábia a total rendição das terras
conquistadas em 1967 por causa de um acordo de paz, como os árabes agora
requerem. Esse relatório foi tão importante que a subsequente Resolução 242 da
ONU, que os árabes reivindicam como apoio às suas exigências, absteve-se de
definir o escopo, a extensão de uma retirada israelense. E tal omissão foi
deliberada, de acordo com o embaixador dos EUA para a ONU na ocasião (Arthur
Goldberg).
Hoje, a autoridade
dos ‘árabes que vivem em Israel’, nascida nos idos 1967 como uma das
organizações terroristas mais notórias, insiste que nunca assinará um acordo de
paz que não inclua a total rendição de Israel de Judéia e Samaria, incluindo o
leste de Jerusalém.
Ansioso por ver um
acordo (qualquer que seja ele, como foi com o Irã, recentemente), o ocidente
abriu mão de posições delicadas e sensíveis, para render-se às intransigências
da liderança árabe.
Enquanto a liga
árabe falhou em atender à posição jordaniana (de impedir ataques e invasões ao
seu reino, como anteriormente escrito), desmentiu que a finalidade da
manutenção do controle do Vale do Jordão por Israel tenha a ver com sua
segurança, mas faz parte de um esquema expansionista.
Clamemos por mais milagres, para que o próprio SHOMER Israel, o Guarda de Israel, seja
a proteção de Israel nesses dias dificílimos e de grandes ameaças: “...se o SENHOR não guardar a
cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127.1b)
Que compartilhe Seus olhos de águia com todos os
israelenses, espírito alerta, para que percebam o perigo iminente, como
aconteceu recentemente, quando um passageiro de um ônibus em Bat Yam, ao
observar uma mochila suspeita, deu o alerta e o ônibus foi esvaziado sem que
alguém sofresse qualquer dano. Louvado seja o SENHOR por isso.
Que Israel não seja obstáculos para
os propósitos de YHVH para ela mesma, porque ELE é o Criador de tudo e todos e
é chamado de ‘o DEUS de toda a Terra’. E o DEUS de toda a Terra foi Quem
determinou as fronteiras legais de Israel. Então, assim seja: “Amplia o lugar da tua tenda, e
estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas,
e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a
esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas
as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te
envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua
mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu
Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de
Israel é o teu Redentor; que é chamado o
DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Que a comunidade internacional seja desperta de sua
cegueira espiritual para perceber o dano que causará a suas nações se continuar
com o propósito de desprezar e desafiar ao DEUS Vivo, pois “horrenda coisa é cair nas mãos do
DEUS vivo” (Hebreus 10.31).
Que acordem os líderes das nações e
se curvem ao DEUS Todo Poderoso e a Seu Ungido, antes que derrame Sua ira em julgamento sobre
aqueles que tentam dividir a Sua herança na Terra (Joel 3.1,2). “Os
reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e
contra o seu ungido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as
Suas cordas’. Aquele que habita nos céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então
lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará... Agora, pois, ó reis, sede
prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e
alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no
caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles
que nELE confiam” (Salmo 2.2-5,10-12)
Na proposta insistente de dois estados,
o retorno às fronteiras prévias à guerra de 1967 tem sido a exigido pelos
árabes. O rosto de Israel dividida ficaria de acordo ao mapa abaixo. Como a
região do Vale do Jordão é muito estratégica sob o ponto de vista da defesa
israelense, uma vez que o liga árabe rejeitou o controle de Israel por crer ser
política expansionista, os EUA propuseram que forças militares especiais da ONU
patrulhem a área. Israel se opõe veementemente, por experiências passadas
(relatadas nesse vídeo em inglês. Mesmo que não entenda o idioma, veja as
figuras e as datas e os símbolos para entender que as forças especiais outrora
utilizadas, TODAS ELAS FALHARAM EM
CUMPRIR SEU PROPÓSITO DE EVITAR A EXPANSÃO TERRORISTA NAS ÁREAS QUE PROTEGIAM
E/OU EVITAR O REARMAMENTO DESSES TERRORISTAS (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=06F4zWz6k5I).
Israel não pode
delegar a função da defesa de seu território a terceiros, como fez outras
vezes. A defesa de Israel não pode depender de outros, não pode depender das
nações, de forças especiais, porque todas elas falharam. “Assim diz o SENHOR: ‘Maldito o
homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração
do SENHOR!’ Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o
bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no SENHOR, e
cuja confiança é o SENHOR” (Jeremias 17.5-7)
Que Israel deposite sua confiança no SENHOR dos
Exércitos. Que caiam suas muletas (toda dependência que tem dos EUA e das nações ocidentais). “Uns confiam em carros e outros
em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se
e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o rei quando clamarmos” (Salmo 20.7-9)
Clamemos pelo fracasso absoluto das negociações de paz arquitetada
pelos homens, e que venha o acordo de paz estabelecido por YAH, de acordo com
Sua determinação em
Jeremias 12.14-17: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus
maus vizinhos, que tocam a Minha
herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua
terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os
haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à
sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os
caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o
Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não
quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o
SENHOR”.
O Negev (sul de
Israel) é o novo campo de batalha em Israel, de onde muitos crêem que se
iniciará a terceira intifada. O movimento islâmico em Israel declarou que ‘todas
as terras do Negev pertencem ao islamismo’. Há uma batalha imensa pelo Negev.
Por que? O que há de tão especial ali?
O SENHOR
mostrou-me, há alguns anos, a importância daquela região para o período da grande tribulação, em que será
utilizado como ‘zona de refúgio’ para Seu povo (noiva do Cordeiro e Israel).
Assim como aquela região foi utilizada como zona de refúgio durante a
perseguição da igreja primitiva (deserto de Paran, na região de Petra, entre
outras áreas), também será assim durante a grande tribulação:
“Toma conselho, executa juízo, põe a
tua sombra no pino do meio-dia como a noite; esconde os desterrados, e não
descubras os fugitivos. Habitem
contigo os Meus desterrados, ó Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem
violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são
consumidos sobre a terra. Porque o trono se firmará em benignidade, e sobre
ele no tabernáculo de David Se assentará em verdade Um que julgue, e busque o
juízo, e Se apresse a fazer justiça” (Isaías 16.3-5)
– texto que aponta para um tempo da perseguição de Israel (‘Meus desterrados’) e
sua fuga para as terras de Moabe (Jordânia, na região divisa com o Negev ou sul
de Israel), por um período, o da grande tribulação, após a ‘abominação
desoladora’ de que fala Daniel parar o sacrifício diário e assentar-se no trono
de YHVH (Daniel 11.31; 12.11; Mateus 24.15). Depois desse tempo, o REI Se levantará
em verdade para julgar e estabelecer juízo e justiça.
“E a mulher (Israel e igreja) fugiu
para o deserto, onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali
fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias... E, quando o dragão
viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem.
E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um
tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a
serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela
corrente a fizesse arrebatar. E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua
boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se
contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam
os mandamentos de DEUS, e têm o testemunho de JESUS CRISTO” (Revelação 12.6,13-17) – o texto se refere aos
perseguidos da grande tribulação (judeus e gentios messiânicos) que fugirão
para o deserto, onde serão sustentados por 1260 dias (‘três anos e seis meses’
ou ‘um tempo, e tempos e metade de um tempo’), em lugar preparado pelo próprio
DEUS, aguardando a Salvação. Porque
o inimigo não chegará ao sul, por rumores de guerra contra ele, embora cause
dano aos santos do SENHOR, àqueles que não abandonaram a ‘santa aliança’, em
que muitos serão provados e purificados; muitos perecerão pela espada, pelo
fogo, pelo cativeiro, pelo roubo. Mas ele (o anticristo) não chegará a Edom,
moabe e Amom, região que corresponde ao sul de Israel e Jordânia, hoje (“Então tornará para a sua terra com muitos
bens, e o seu coração será contra a
santa aliança; e fará o que lhe aprouver, e tornará para a sua terra. No
tempo determinado tornará a vir em direção do sul; mas não será na última
vez como foi na primeira. Porque virão contra ele navios de Quitim, que
lhe causarão tristeza; e voltará,
e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e
atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão colocados
sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício
contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da aliança
ele com lisonjas perverterá, mas o povo
que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre
o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo
cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias. E, caindo eles, serão ajudados
com pequeno socorro; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. E alguns dos
entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao
fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado. E este rei fará
conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e
contra o DEUS dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a
ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. E não terá respeito ao DEUS de seus pais,
nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque
sobre tudo se engrandecerá. Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a
um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com
pedras preciosas, e com coisas agradáveis. Com o auxílio de um deus estranho
agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a
honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. E, no fim
do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele
com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e
as inundará, e passará. E entrará na
terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e
Moabe, e os chefes dos filhos de Amom” - Daniel
11.28-41).
E o Salvador virá desde Edom, de Bozra, com Suas vestes salpicadas de
sangue, porque só ELE pisou no lagar e esmagou a cabeça de satanás - “Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com
vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a Sua
grande força? EU que falo em justiça, poderoso
para salvar. Por que está vermelha a Tua vestidura, e as Tuas roupas
como as daquele que pisa no lagar? EU sozinho pisei no lagar, e dos povos
ninguém houve coMigo; e os pisei na Minha ira, e os esmaguei no Meu furor; e o
seu sangue salpicou as Minhas vestes, e manchei toda a Minha vestidura. Porque o
dia da vingança estava no Meu coração; e o ano dos Meus remidos é chegado” (Isaías
63.1-4).
Do Negev virá o
Salvador e com ELE os Seus santos, para juntos pisarem no Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4,5b).
Creio ser essa a
importância do Negev. Mas, para tal, os sefaraditas
(judeus espanhóis, portugueses e seus descendentes, bem como os filhos da
inquisição, ou anussim, forçados) devem retornar a Israel para servir de instrumento
para YHVH preparar o deserto para receber os fugitivos da grande tribulação.
Há uma tríade bendita: YAHVEH – Eretz Israel – Am Israel (O SENHOR, a terra de Israel e o povo de
Israel), o grande testemunho de YAH às nações de que ELE é DEUS Único e
Soberano SENHOR do universo, retendo o controle absoluto dos acontecimentos de
nossa história. É o testemunho vivo de que Sua Palavra é verdadeira e de que
toda ela será cumprida (Ezequiel 20.40-42 – “Porque no Meu Santo monte, no
monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali toda a casa de
Israel Me servirá, toda, naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as vossas
ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas coisas
santas; com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos tirar dentre os
povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado
em vós perante as nações perante os olhos dos gentios. E sabereis que EU Sou o
SENHOR, quando EU vos introduzir na terra de Israel, na terra que,
levantando a mão, jurei dar a vossos pais terra pela qual levantei a Minha mão para dá-la a vossos
pais”.
Por dois milênios a terra de Israel foi
povoada por gentios (romanos, bizantinos, muçulmanos, cruzados, árabes,
mamelucos, turcos otomanos, britânicos) e não havia prosperidade na terra, mas desolação e deserto (Jeremias 12.7-13; Ezquiel
36.8-12).
A terra teria um
destino e só voltaria a desenvolver-se com o povo da terra, instalado na terra por ordenança do DEUS da terra – e essa é a tríade que funciona! O SENHOR determinou isso e o anunciou por
boca do profeta Ezequiel 36.8-35, ordenando à terra
que fosse produtiva, que desse os seus ramos e o seu fruto para o Seu povo de
Israel, prestes a regressar, ordenando ao povo que regressasse (mais de 160
porções testamentárias com essa ordenança) à terra que ELE mesmo reivindica
diante das nações como Sua herança; segue pela limpeza da terra; reunificação das
tribos; limpeza e purificação dos homens, perdão de seus pecados com o abandono
de falsas doutrinas e falsos deuses, levando-os a reconhecer que há Um só
SENHOR e DEUS, o Pastor de Israel, até sua plena restauração, até que se torne
o Jardim do Éden.
A terra de
Israel não será próspera se os judeus não a possuírem, não a desenvolverem,
porque YAH já deu a ordem à terra para produzir seus frutos por causa de seu
povo de regresso.
Por esta razão, clamemos com especial ardor e afinco, persistentemente
pelas portas da aliyah se abrindo aos sefaraditas, inclusive aos anussim, pois, de acordo com a profecia
do SENHOR em Obadias, esse movimento precederá imediatamente o regresso do
MESSIAS YEHOSHUA.
“Mas no monte Sião
haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas
herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de
Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará
da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte de Esaú, e os das
planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de
Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos
de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do
Negev (sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o
reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21).
Que o SENHOR levante os gentios para
apoiar e investir fortemente na aliyah
desse grupo, em parceria com o governo de Israel.
Que líderes religiosos, civis,
militares, políticos sejam despertados pelo SENHOR para perceber a importância e
a necessidade da aliyah massiva dos
sefaraditas nos últimos dias.
Que a noiva do Cordeiro seja
desperta por ELE para orar, investir, incentivar a aliyah dos anussim, entendendo
o plano divino como preparação do cenário para o Seu regresso glorioso, como
anunciado por YAH pelo profeta Obadias.
Que a economia de Israel cresça e
cresça para que haja emprego para todos os judeus despertos e estimulados por
YHVH para fazer a aliyah, em Nome
dELE mesmo.
“E a casa de Israel nunca mais terá
espinho que a fira, nem espinho que cause dor, entre os que se acham ao redor
deles e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR DEUS. Assim diz o SENHOR
DEUS: Quando EU congregar a casa de Israel dentre os povos entre os quais estão
espalhados, e EU Me santificar entre
eles, perante os olhos dos gentios, então habitarão na sua terra que dei a Meu
servo, a Jacó. E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão
vinhas, e habitarão seguros, quando EU executar juízos contra todos os que
estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS”
(Ezequiel 28.24-26) – clamemos para que essa Palavra, que já começou a
se cumprir, tenha seu cumprimento cabal em nossa geração, com o SENHOR sendo
santificado (solicitado, aclamado, convocado) no meio do povo de Israel, para
que os gentios saibam que YAH é SENHOR, REI absoluto, para que Seu Nome seja
exaltado e engrandecido nas nações.
“Que o Nome de YHVH seja colocado
sobre suas cabeças e de toda sua parentela e ELE os abençoe abundantemente. O
SENHOR lhes abençoe e lhes guarde; o SENHOR faça resplandecer o Seu rosto sobre
vocês, e tenha misericórdia de vocês; o SENHOR sobre vocês levante o Seu rosto
e lhes dê a Paz” (Números 6.27,24-26)