segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - informe de 01 a 15.01.2014

Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gênesis 15.18-21)

Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev (sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21)

No dia da reedificação dos teus muros, nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7. 11)

      Israel Shlemah (plena, completa)

De acordo com os textos TESTAMENTÁRIOS, os limites fronteiriços de Eretz Israel deveriam ser os do mapa acima, com Israel Shlemah (completa, plena)!

Por que as nações continuam disputando territórios, por que não obedecem aos limites estabelecidos por YHVH?

Assim diz o SNHOR DEUS: Esta é Jerusalém; coloquei-a no meio das nações e das terras que estão ao redor dela” (Ezequiel 5.5)
Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel” (Deuteronômio 32.8)
O DEUS que fez o mundo e tudo que nele há, sendo SENHOR do céu e da Terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ELE mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da Terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; para que buscassem ao SENHOR, se porventura, tateando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós” (Atos 17.24-27)

De acordo com os textos TESTAMENTÁRIOS acima, o SENHOR dispôs Jerusalém (Sua herança) no centro da Terra, distribuiu os limites fronteiriços das tribos de Israel (de acordo com o número dos filhos de cada tribo) e, então, distribuiu os limites dos povos. O fez para que as nações pudessem buscar Sua face, ter comunhão com o DEUS Criador. Como numa camisa cheia de botões – cada botão tem sua ‘casa’ – enquanto o primeiro botão (o primogênito) não estiver alinhado em sua respectiva ‘casa’, a camisa não estará apropriadamente fechada.

Como nação ‘chefe’, primogênita, Israel não assumiu, ainda, sua ‘casa’, seus limites fronteiriços determinados por YAH, o Criador do céu e da Terra e de toda a raça humana; e as nações continuam a disputar territórios. Essas mesmas nações, dominadas pelo deus deste século, que lhes tem cegado o entendimento para que, vendo, não compreendam e se submetam às determinações do Único, Vivo e Verdadeiro DEUS, YHVH ELOHEI Israel, insistem em dividir e saquear a possessão perpétua a Israel. E, como num ciclo vicioso, porque não permitem que o chefe das nações tome posse de seu território, não conseguem buscar a DEUS; e porque não buscam a DEUS, não permitem que Israel, o primogênito das nações tome posse do que é seu por direito de herança testamentária perpétua.

Clamemos pelo fim desse ciclo vicioso maligno, orando por Israel Shlemah, profetizando suas fronteiras de acordo com a Palavra de YAH, de acordo com Seu coração (expresso em Sua Palavra).

Declaremos NÃO à política de dois estados, NÃO à divisão territorial, profetizando sobre Israel Isaías 54.2-5 – “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra

Declaremos NÃO ao falso processo de paz, e SIM ao plano de paz de YHVH: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17)

No último informe, foi postada a imagem de como b.obama idealiza um estado islâmico em terras de Israel, declarando que a região denominada de Cisjordânia pela mídia, nada mais do que Judéia e Samaria, não pode ficar separada de Gaza, ainda que ela seja uma outra entidade cujos militantes que a governam não têm qualquer compromisso com o ‘processo de paz’ com Israel e ainda proclamam a jihad contra aquela nação. Em outras palavras, não há qualquer relevância o fato de Israel ser separada em duas porções, norte e sul (como anteriormente, depois do reino de Shlomoh).

Essa idéia absolutamente satânica, gerada no inferno, foi arquitetada para contrapor-se à Palavra de YHVH que afirma a unificação dos dois reinos (do norte e do sul), para nunca mais serem separados: “Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos” (Ezequiel 37.21,22).



Os governos norte-americano e britânico não admitem a possibilidade de Gaza ser separada do território da ‘Cisjordânia’, embora reconheçam que são, de fato, duas entidades distintas (a primeira governada pelo hamas e a outra pelo fatah; a primeira não admite qualquer conversação de paz com Israel, e a outra é considerada mais amena; ambas não admitem que Israel é o lar nacional judaico, não admitem o direito dos judeus de possuírem uma nação e ali naquele território) e que não conseguem pacificar-se entre si. Apenas têm a esperança de que, quando um estado árabe seja criado na região, a unificação dos territórios favoreça o acordo entre essas duas entidades.

“Com essa postura, os árabes não mudaram uma vírgula de sua posição nos últimos 50 anos de conversações. Continuam não aceitando o direito de existência de Israel; não reconhecem a existência de um povo judeu; não creêm que os judeus tenham qualquer direito à liberdade ou à tomada de decisões de onde podem viver ou estar; insistem em tomar posse da capital única e indivisível do Estado de Israel; exigem a absoluta rendição da capacidade de autodefesa israelense contra agressores estrangeiros e ataques dos árabes que vivem em Israel e infiltração do leste (ao abrir mão da responsabilidade de defesaa do Vale do Jordão, abrindo a fronteira para a Jordânia).

Embora nada de novo, john kerry quer trazer sua pincelada nesse quadro confuso e espúrio do processo de paz, traçando projeto que aceita todas as exigências dos árabes e força Israel a submeter-se a elas. Isso implica em:
a)       rendição de Jerusalém e o monte do templo aos árabes (rejeitando completamente fatos históricos e provas arqueológicas da presença de dois templos de adoração judaicos no local, o lugar mais sagrado para os judeus);
b)       expulsão em massa de centenas de milhares de judeus de seus lares em Jerusalém, Judéia e Samaria, edificando um estado antissemita, 100% livre de judeus – o verdadeiro apartheid – que mantém sua dedicação exclusiva e obsessiva em destruir os judeus e conquistar todas as terras de Israel, em última instância;
c)       imigração em massa de centenas de milhares de árabes estrangeiros, descendentes daqueles que deixaram Israel durante a Guerra de Independência, há 65 anos, aos quais têm sido negado o direito à cidadania nas terras para onde foram buscar refúgio, num posicionamento absolutamente maligno e satânico desses países islâmicos e das nações unidas em manter o status quo desses indivíduos, a fim de força-los, em algum momento da história, ao regresso, sendo considerados, mesmo depois de quatro gerações, de ‘refugiados’. Tais indivíduos nasceram, cresceram e vivem em ambiente inóspito, nos ‘campos de refugiados’ financiados pelo al-qaida, hamas, fatah;
d)       destruição da sociedade israelense em sua coesão por meio do desmembramento e destruição de centenas de comunidades judaicas. Como ocorreu antes da retirada de Gaza, isso exigirá que o governo trabalhe para ‘demonizar’ e ‘criminalizar’ bem mais de três milhões de cidadãos israelenses patrióticos e cumpridores da lei, que se opõem às expulsões em massa;
e)       rendição da capacidade de autodefesa de Israel contra agressões estrangeiras e por parte dos árabes que vivem em Israel. Para os árabes que ali vivem, isso garantirá que os elementos moderados em sua sociedade, inclusive árabes israelenses (que verdadeiramente vivem em coexistência pacífica com os judeus), sejam devastados e destruídos. Um estado ‘fatah’ em Judéia, Samaria e Jerusalém, bem como um estado ‘hamas’ em Gaza, serão celeiro para a procriação da jihad global, como foi Jenin, anos atrás. Ativamente incitarão, organizarão e supervisionarão insurreição armada dos árabes na Galiléia e Negev, punindo os dissidentes;
f)        que as forças norte-americanas que kerry propôs para implementar os estados livres judaico e árabe e garantir a segurança de ambos, serão alvos fáceis dos árabes (como aconteceu com os fuzileiros navais atacados por sírios e árabes que vivem em Israel, há 30 anos, em Beirute) que os humilharão e os expulsarão, como aconteceu na guerra do Vietnam do Sul (os norte-americanos não aprenderam a lição). Com isso, Israel, completamente indefensável, se verá à mercê de fanáticos islâmicos e sujeita à conquista e destruição”
(‘Our World: Kerry forces Israel’s moment of decision’, by Caroline B. Glick, Jerusalem Post, 16/12/2013 - http://www.jpost.com/Opinion/Columnists/Our-World-Kerry-forces-Israels-moment-of-decision-335208)

Essas são as linhas do provável plano diabólico de b.obama e kerry para assistir de camarote a destruição de Israel. 

Se Israel pode ser separada novamente em duas porções (norte e sul), por que é que os árabes não podem? Por que dois pesos e duas medidas? Por que o desdém para com Israel? Por que as nações visam a destruição de Israel? Ainda que essas perguntas venham à mente, elas são facilmente respondidas quando se coloca o assunto na correta perspectiva: o desejo ardente de satanás de destruir a ‘prova cabal da existência de DEUS’, seu desejo de impedir ou postergar o regresso do MESSIAS de Israel, YEHOSHUA.

É simples assim? É simples assim!

O Estado de Israel enquanto nação judaica é o testemunho vívido da existência do DEUS que age na história. Não fosse isso, ela já teria desaparecido há, pelo menos, dois milênios. ‘Um judeu que não acredita em milagres não é realista’, declarou David Ben Gurion, pois milagres são a única explicação plausível para a restauração de Israel como nação e por sua manutenção nesses 65 anos de ‘reexistência’.

Há 300 anos o rei Luís XIV da França solicitou a Blaise Pascal (filósofo francês) que lhe apresentasse prova do sobrenatural. O filósofo imediatamente respondeu: ‘Ora, os judeus, Majestade – os judeus’. Resposta surpreendente para um filósofo, não? E, ao mesmo tempo, inexplicável, ilógica à luz do raciocínio helenista humanista, mas absolutamente verdadeira!

A história de Israel não acompanha nenhum padrão pré-existente: nenhuma outra nação que deixou de existir reviveu; nenhuma outra língua, que não o hebraico, não utilizada no dia a dia (mas só no culto e leitura da Torah e Haftarah semanal nas sinagogas) foi restaurada. Nenhum outro povo, exilado por dois milênios, pôde regressar à terra de seus antepassados, reunidos para formar uma nação (com pessoas de todas as línguas, povos, nações), tomar posse dela, desenvolvê-la para seus descendentes e deixa-la para sua própria posteridade. Nenhuma outra nação nasceu em um só dia (Isaías 65.8); nenhuma outra nação se desenvolveu tão rapidamente quanto Israel.

Mark Twain, o escritor norte-americano, agnóstico e cético, escreveu sobre impérios que existiram, foram glamorosos e desapareceram no crepúsculo de sua existência, como o egípcio, o babilônio, persa, grego, romano. Outros povos se levantaram e foram extintos, com suas tochas brilhando por um período de tempo, mas apagando-se pela ascensão de outro. ‘ O povo judeu viu todos eles, superou a todos eles, e agora é o que sempre foi, demonstrando nenhuma decadência, nem enfermidades próprias da idade avançada, sem enfraquecimento de suas partes, nem desaceleração de suas energias, sem entorpecimento de sua mente alerta e agressiva. Todas as coisas são mortais, mas não o judeu. Todas as outras forças passam, mas ele permanece. Qual é o segredo de sua imortalidade?’ (Harper’s Magazine, 1899).

Leo Nikolaivitch Tolstoy, também escritor, por outro lado, não era agnóstico, mas um cristão ortodoxo russo muito fervoroso, escreveu, em 1908: ‘O judeu é o símbolo da eternidade. Ele a quem o massacre e a tortura de milhares de anos não puderam destruir, a quem o fogo, a espada ou inquisição não foram capazes de apagar da face da Terra. Ele que foi o primeiro a produzir os Oráculos de DEUS. Ele que foi por tantos anos o guardião da Profecia e a transmitiu ao resto do mundo. Tal nação não pode ser destruída. O judeu é tão eterno quanto a eternidade em si’.

Em 1935, Nikolai Berdyaev, um dos mais famosos filósofos russo do século XX escreveu: ‘Os judeus desempenharam um papel muito importante na história. Seu destino está impregnado com a ‘metafísica’ para ser explicado no material ou em termos históricos... Sua sobrevivência é um fenômeno misterioso e maravilhoso, demonstrando que a vida desse povo é governada por predestinação especial, transcendendo o processo de adaptação... A sobrevivência dos judeus, sua resistência à destruição, sua paciência em condições absolutamente peculiares e o inevitável papel desempenhado por eles na história; tudo aponta para os misteriosos e específicos fundamentos de seu destino’ (http://www.aish.com/h/iid/48964091.html).

Eles não podem explicar, mas as Escrituras explicam o milagre que é Israel, porque sua restauração está no coração do Criador! Israel é o cumprimento da Palavra/Promessa/Profecia de YAH:
Assim diz o SENHOR, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome. Se falharem estas ordenanças de diante de Mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse o SENHOR: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da Terra cá em baixo, também EU rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o SENHOR(Jeremias 31.35-37)

Ainda há um reino em Israel a ser restaurado para que Se assente o REI da Glória, YHVH Tsevaot é o REI da Glória (Salmo 24).

Os discípulos interrogaram ao SENHOR JESUS pouco antes de Sua ascensão sobre a restauração do reino a Israel: “SENHOR, restaurarás TU neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o PAI estabeleceu pelo Seu próprio poder” (Atos 1.6,7).
Assim diz o SENHOR: Se puderdes invalidar a Minha aliança com o dia, e a Minha aliança com a noite, de tal modo que não haja dia e noite a seu tempo, também se poderá invalidar a Minha aliança com Davi, Meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também com os levitas, sacerdotes, Meus ministros. Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, Meu servo, e os levitas que ministram diante de Mim... Assim diz o SENHOR: Se a Minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e EU não puser as ordenanças dos céus e da Terra, também rejeitarei a descendência de Jacó, e de Davi, Meu servo, para que não tome da sua descendência os que dominem sobre a descendência de Abraão, Isaque, e Jacó; porque removerei o seu cativeiro, e apiedar-Me-ei deles” (Jeremias 33.20-22,25,26)

Para que o reino de Israel seja restaurado, Israel precisa existir, bem como os judeus ali viver, porque o SENHOR JESUS voltará para Seu povo, as ovelhas perdidas da Casa de Israel, e não para Sua Noiva (ELE a erguerá aos céus, num encontro para a cerimônia de casamento sob a chupah celestial).

Declaremos que NUNCA MAIS haverá dois reinos em Israel, mas será uma só nação, com um só governante sobre ela, como disse YAHVEH. E assim seja, para a glória de Seu Nome!

Por esta razão, profetizemos e clamemos pelo cumprimento de Ezequiel 37 em nossa geração, rejeitando toda divisão territorial, toda entrega de terras por falsa paz, declarando NUNCA MAIS: “E outra vez veio a mim a Palavra do SENHOR, dizendo: ‘Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros. E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão. E quando te falarem os filhos do teu povo, dizendo: Porventura não nos declararás o que significam estas coisas? Tu lhes dirás: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei a vara de José que esteve na mão de Efraim, e a das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na Minha mão. E as varas, sobre que houveres escrito, estarão na tua mão, perante os olhos deles. Dize-lhes pois: Assim diz o SENHOR DEUS: Eis que EU tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra. E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles, e NUNCA MAIS SERÃO DUAS NAÇÕES; NUNCA MAIS PARA O FUTURO SE DIVIDIRÃO EM DOIS REINOS” (Ezequiel 37.15-22).

Que os governos que tem forçado Israel a situações extenuantes sejam tocados pelo sopro de YAH, para que acordem e vejam o que estão fazendo, contrapondo-se à ‘menina do olho dELE’. “Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram. Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam. Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu DEUS; desde o Seu templo ouviu a minha voz, aos Seus ouvidos chegou o meu clamor perante a Sua face. Então a Terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto Se indignou. Das Suas narinas subiu fumaça, e da Sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dELE. Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de Seus pés. E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento. Fez das trevas o Seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus. Ao resplendor da Sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo. E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a Sua voz; e houve saraiva e brasas de fogo. Mandou as Suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou. Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela Tua repreensão, SENHOR, ao sopro das Tuas narinas. Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas. Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu. Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo” (Salmo 18.4-18)

Há dez dias, por pressão israelense sobre EUA, John Kerry propôs um acordo sobre segurança para a liga árabe, que consiste em deixar o Vale do Jordão no controle israelense como parte do processo de paz aceitável. A proposta foi rejeitada no ato.

Israel, por seu lado, persiste na declaração de que não pode retornar às fronteiras indefensáveis prévias à Guerra dos Seis Dias, em 1967. Jordânia também não deseja que os ‘árabes que vivem em Israel’ ocupem o vale, para que não se repita a tentativa de conquista do reino hashemita (jordaniano**), como em 1970-71.

** A rigor, a Jordânia foi entregue aos árabes em 1922, pelo Reino Unido, com o propósito de criar um lar para os árabes (vindos de todas as partes) que viviam na região.

Nessa reunião, foi referido um documento histórico, do pós-guerra de 1967 (Guerra dos Seis Dias), quando o então secretário de Estado norte-americano, Robert McNamara solicitou uma avaliação técnica da Junta Militar do Alto Comissariado do Pentágono para saber como os EUA deveriam abordar o tema da conquista territorial de Israel nos dias anteriores. Em tal documento de avaliação, a Junta Militar declarou: ‘Não levando em conta os aspectos políticos e assumindo um restrito ponto de vista militar, a Junta concluiu que Israel deveria requerer a retenção de alguns dos territórios capturados a fim de guarnecer-se de fronteiras militarmente defensáveis’ (vide mapa abaixo):


mapa de fronteiras defensáveis de Israel, de acordo com a Junta do Alto Comando dos EUA (http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/175198#.UrST0vRDvPp)

As áreas em vermelho representam os mínimos territórios que DEVERIAM SER CONTROLADOS POR ISRAEL, para estabelecer fronteiras defensáveis.

Os generais consideraram que Israel deveria manter o controle da região central de Judéia e Samaria. Também recomendaram a manutenção de Gaza, que, de acordo com o relatório, ‘configurada como está... serve como ponta de lança para a introdução de subversão e terrorismo árabes... sua retenção seria uma vantagem militar para Israel’. O Alto Comando foi da opinião de que Israel não pode dar-se ao luxo, não pode arcar com as consequências de abrir mão de Judéia e Samaria, por motivos estratégicos.

Por esse relatório de 44 anos, os EUA não consideravam sábia a total rendição das terras conquistadas em 1967 por causa de um acordo de paz, como os árabes agora requerem. Esse relatório foi tão importante que a subsequente Resolução 242 da ONU, que os árabes reivindicam como apoio às suas exigências, absteve-se de definir o escopo, a extensão de uma retirada israelense. E tal omissão foi deliberada, de acordo com o embaixador dos EUA para a ONU na ocasião (Arthur Goldberg).

Hoje, a autoridade dos ‘árabes que vivem em Israel’, nascida nos idos 1967 como uma das organizações terroristas mais notórias, insiste que nunca assinará um acordo de paz que não inclua a total rendição de Israel de Judéia e Samaria, incluindo o leste de Jerusalém.

Ansioso por ver um acordo (qualquer que seja ele, como foi com o Irã, recentemente), o ocidente abriu mão de posições delicadas e sensíveis, para render-se às intransigências da liderança árabe.

Enquanto a liga árabe falhou em atender à posição jordaniana (de impedir ataques e invasões ao seu reino, como anteriormente escrito), desmentiu que a finalidade da manutenção do controle do Vale do Jordão por Israel tenha a ver com sua segurança, mas faz parte de um esquema expansionista.

Clamemos por mais milagres, para que o próprio SHOMER Israel, o Guarda de Israel, seja a proteção de Israel nesses dias dificílimos e de grandes ameaças: “...se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127.1b)

Que compartilhe Seus olhos de águia com todos os israelenses, espírito alerta, para que percebam o perigo iminente, como aconteceu recentemente, quando um passageiro de um ônibus em Bat Yam, ao observar uma mochila suspeita, deu o alerta e o ônibus foi esvaziado sem que alguém sofresse qualquer dano. Louvado seja o SENHOR por isso.

Que Israel não seja obstáculos para os propósitos de YHVH para ela mesma, porque ELE é o Criador de tudo e todos e é chamado de ‘o DEUS de toda a Terra’. E o DEUS de toda a Terra foi Quem determinou as fronteiras legais de Israel. Então, assim seja: “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).

Que a comunidade internacional seja desperta de sua cegueira espiritual para perceber o dano que causará a suas nações se continuar com o propósito de desprezar e desafiar ao DEUS Vivo, poishorrenda coisa é cair nas mãos do DEUS vivo” (Hebreus 10.31).

Que acordem os líderes das nações e se curvem ao DEUS Todo Poderoso e a Seu Ungido, antes que derrame Sua ira em julgamento sobre aqueles que tentam dividir a Sua herança na Terra (Joel 3.1,2). “Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: ‘Rompamos as Suas ataduras, e sacudamos de nós as Suas cordas’. Aquele que habita nos céus se rirá; o SENHOR zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, e no Seu furor os turbará... Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da Terra. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que Se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a Sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nELE confiam” (Salmo 2.2-5,10-12)

Na proposta insistente de dois estados, o retorno às fronteiras prévias à guerra de 1967 tem sido a exigido pelos árabes. O rosto de Israel dividida ficaria de acordo ao mapa abaixo. Como a região do Vale do Jordão é muito estratégica sob o ponto de vista da defesa israelense, uma vez que o liga árabe rejeitou o controle de Israel por crer ser política expansionista, os EUA propuseram que forças militares especiais da ONU patrulhem a área. Israel se opõe veementemente, por experiências passadas (relatadas nesse vídeo em inglês. Mesmo que não entenda o idioma, veja as figuras e as datas e os símbolos para entender que as forças especiais outrora utilizadas, TODAS ELAS FALHARAM EM CUMPRIR SEU PROPÓSITO DE EVITAR A EXPANSÃO TERRORISTA NAS ÁREAS QUE PROTEGIAM E/OU EVITAR O REARMAMENTO DESSES TERRORISTAS (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=06F4zWz6k5I).


Israel não pode delegar a função da defesa de seu território a terceiros, como fez outras vezes. A defesa de Israel não pode depender de outros, não pode depender das nações, de forças especiais, porque todas elas falharam. “Assim diz o SENHOR: ‘Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!’ Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR” (Jeremias 17.5-7)

Que Israel deposite sua confiança no SENHOR dos Exércitos. Que caiam suas muletas (toda dependência que tem dos EUA e  das nações ocidentais).Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso DEUS. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, SENHOR; ouça-nos o rei quando clamarmos” (Salmo 20.7-9)

Clamemos pelo fracasso absoluto das negociações de paz arquitetada pelos homens, e que venha o acordo de paz estabelecido por YAH, de acordo com Sua determinação em Jeremias 12.14-17: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR”.

O Negev (sul de Israel) é o novo campo de batalha em Israel, de onde muitos crêem que se iniciará a terceira intifada. O movimento islâmico em Israel declarou que ‘todas as terras do Negev pertencem ao islamismo’. Há uma batalha imensa pelo Negev.

Por que? O que há de tão especial ali?

O SENHOR mostrou-me, há alguns anos, a importância daquela região para o período da grande tribulação, em que será utilizado como ‘zona de refúgio’ para Seu povo (noiva do Cordeiro e Israel). Assim como aquela região foi utilizada como zona de refúgio durante a perseguição da igreja primitiva (deserto de Paran, na região de Petra, entre outras áreas), também será assim durante a grande tribulação:
Toma conselho, executa juízo, põe a tua sombra no pino do meio-dia como a noite; esconde os desterrados, e não descubras os fugitivos. Habitem contigo os Meus desterrados, ó Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são consumidos sobre a terra. Porque o trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de David Se assentará em verdade Um que julgue, e busque o juízo, e Se apresse a fazer justiça” (Isaías 16.3-5) – texto que aponta para um tempo da perseguição de Israel (‘Meus desterrados’) e sua fuga para as terras de Moabe (Jordânia, na região divisa com o Negev ou sul de Israel), por um período, o da grande tribulação, após a ‘abominação desoladora’ de que fala Daniel parar o sacrifício diário e assentar-se no trono de YHVH (Daniel 11.31; 12.11; Mateus 24.15). Depois desse tempo, o REI Se levantará em verdade para julgar e estabelecer juízo e justiça.

E a mulher (Israel e igreja) fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por DEUS, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias... E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar. E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a sua boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de DEUS, e têm o testemunho de JESUS CRISTO” (Revelação 12.6,13-17) – o texto se refere aos perseguidos da grande tribulação (judeus e gentios messiânicos) que fugirão para o deserto, onde serão sustentados por 1260 dias (‘três anos e seis meses’ ou ‘um tempo, e tempos e metade de um tempo’), em lugar preparado pelo próprio DEUS, aguardando a Salvação. Porque o inimigo não chegará ao sul, por rumores de guerra contra ele, embora cause dano aos santos do SENHOR, àqueles que não abandonaram a ‘santa aliança’, em que muitos serão provados e purificados; muitos perecerão pela espada, pelo fogo, pelo cativeiro, pelo roubo. Mas ele (o anticristo) não chegará a Edom, moabe e Amom, região que corresponde ao sul de Israel e Jordânia, hoje (“Então tornará para a sua terra com muitos bens, e o seu coração será contra a santa aliança; e fará o que lhe aprouver, e tornará para a sua terra. No tempo determinado tornará a vir em direção do sul; mas não será na última vez como foi na primeira. Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias. E, caindo eles, serão ajudados com pequeno socorro; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. E alguns dos entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado. E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o DEUS dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. E não terá respeito ao DEUS de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá. Mas em seu lugar honrará a um deus das forças; e a um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e com prata, e com pedras preciosas, e com coisas agradáveis. Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas; aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará. E entrará na terra gloriosa, e muitos países cairão, mas da sua mão escaparão estes: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom” - Daniel 11.28-41).

E o Salvador virá desde Edom, de Bozra, com Suas vestes salpicadas de sangue, porque só ELE pisou no lagar e esmagou a cabeça de satanás - “Quem é este, que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas; este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a Sua grande força? EU que falo em justiça, poderoso para salvar. Por que está vermelha a Tua vestidura, e as Tuas roupas como as daquele que pisa no lagar? EU sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve coMigo; e os pisei na Minha ira, e os esmaguei no Meu furor; e o seu sangue salpicou as Minhas vestes, e manchei toda a Minha vestidura. Porque o dia da vingança estava no Meu coração; e o ano dos Meus remidos é chegado” (Isaías 63.1-4).

Do Negev virá o Salvador e com ELE os Seus santos, para juntos pisarem no Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4,5b).

Creio ser essa a importância do Negev. Mas, para tal, os sefaraditas (judeus espanhóis, portugueses e seus descendentes, bem como os filhos da inquisição, ou anussim, forçados) devem retornar a Israel para servir de instrumento para YHVH preparar o deserto para receber os fugitivos da grande tribulação.

Há uma tríade bendita: YAHVEH – Eretz Israel – Am Israel  (O SENHOR, a terra de Israel e o povo de Israel), o grande testemunho de YAH às nações de que ELE é DEUS Único e Soberano SENHOR do universo, retendo o controle absoluto dos acontecimentos de nossa história. É o testemunho vivo de que Sua Palavra é verdadeira e de que toda ela será cumprida (Ezequiel 20.40-42 – “Porque no Meu Santo monte, no monte alto de Israel, diz o SENHOR DEUS, ali toda a casa de Israel Me servirá, toda, naquela terra; ali Me deleitarei neles, e ali requererei as vossas ofertas alçadas, e as primícias das vossas oblações, com todas as vossas coisas santas; com cheiro suave Me deleitarei em vós, quando EU vos tirar dentre os povos e vos congregar das terras em que andais espalhados; e serei santificado em vós perante as nações perante os olhos dos gentios. E sabereis que EU Sou o SENHOR, quando EU vos introduzir na terra de Israel, na terra que, levantando a mão, jurei dar a vossos pais terra pela qual levantei a Minha mão para dá-la a vossos pais”.

Por dois milênios a terra de Israel foi povoada por gentios (romanos, bizantinos, muçulmanos, cruzados, árabes, mamelucos, turcos otomanos, britânicos) e não havia prosperidade na terra, mas desolação e deserto (Jeremias 12.7-13; Ezquiel 36.8-12).

A terra teria um destino e só voltaria a desenvolver-se com o povo da terra, instalado na terra por ordenança do DEUS da terra – e essa é a tríade que funciona! O SENHOR determinou isso e o anunciou por boca do profeta Ezequiel 36.8-35, ordenando à terra que fosse produtiva, que desse os seus ramos e o seu fruto para o Seu povo de Israel, prestes a regressar, ordenando ao povo que regressasse (mais de 160 porções testamentárias com essa ordenança) à terra que ELE mesmo reivindica diante das nações como Sua herança; segue pela limpeza da terra; reunificação das tribos; limpeza e purificação dos homens, perdão de seus pecados com o abandono de falsas doutrinas e falsos deuses, levando-os a reconhecer que há Um só SENHOR e DEUS, o Pastor de Israel, até sua plena restauração, até que se torne o Jardim do Éden.

A terra de Israel não será próspera se os judeus não a possuírem, não a desenvolverem, porque YAH já deu a ordem à terra para produzir seus frutos por causa de seu povo de regresso.

Por esta razão, clamemos com especial ardor e afinco, persistentemente pelas portas da aliyah se abrindo aos sefaraditas, inclusive aos anussim, pois, de acordo com a profecia do SENHOR em Obadias, esse movimento precederá imediatamente o regresso do MESSIAS YEHOSHUA. Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacó possuirão as suas herdades. E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou. E os do Negev (sul) possuirão o monte de Esaú, e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim, e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. E os cativos deste exército, dos filhos de Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev (sul). E subirão salvadores ao monte Sião, para julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 1.17-21).

Que o SENHOR levante os gentios para apoiar e investir fortemente na aliyah desse grupo, em parceria com o governo de Israel.

Que líderes religiosos, civis, militares, políticos sejam despertados pelo SENHOR para perceber a importância e a necessidade da aliyah massiva dos sefaraditas nos últimos dias.

Que a noiva do Cordeiro seja desperta por ELE para orar, investir, incentivar a aliyah dos anussim, entendendo o plano divino como preparação do cenário para o Seu regresso glorioso, como anunciado por YAH pelo profeta Obadias.

Que a economia de Israel cresça e cresça para que haja emprego para todos os judeus despertos e estimulados por YHVH para fazer a aliyah, em Nome dELE mesmo.

E a casa de Israel nunca mais terá espinho que a fira, nem espinho que cause dor, entre os que se acham ao redor deles e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR DEUS. Assim diz o SENHOR DEUS: Quando EU congregar a casa de Israel dentre os povos entre os quais estão espalhados, e EU Me santificar entre eles, perante os olhos dos gentios, então habitarão na sua terra que dei a Meu servo, a Jacó. E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas, e habitarão seguros, quando EU executar juízos contra todos os que estão ao seu redor e que os desprezam; e saberão que EU Sou o SENHOR seu DEUS” (Ezequiel 28.24-26) – clamemos para que essa Palavra, que já começou a se cumprir, tenha seu cumprimento cabal em nossa geração, com o SENHOR sendo santificado (solicitado, aclamado, convocado) no meio do povo de Israel, para que os gentios saibam que YAH é SENHOR, REI absoluto, para que Seu Nome seja exaltado e engrandecido nas nações.

Que o Nome de YHVH seja colocado sobre suas cabeças e de toda sua parentela e ELE os abençoe abundantemente. O SENHOR lhes abençoe e lhes guarde; o SENHOR faça resplandecer o Seu rosto sobre vocês, e tenha misericórdia de vocês; o SENHOR sobre vocês levante o Seu rosto e lhes dê a Paz” (Números 6.27,24-26)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Ore pela paz de Jerusalém - informe de 16 a 31.12.2013


1 Macabeus 1.54-64

Chanukah foi celebrada no fim do mês passado e começo deste mês, como anunciado em informes anteriores. E essa celebração tem a ver com a vitória de YAH sobre satanás, usando Seu povo para vencer os exércitos de antíoco epífanes (tipo do anticristo) – general selêucida sírio, impregnado da filosofia grega (forma pensante da época e atualmente), que havia profanado o templo, erigindo estátua de zeus olimpo no Santo dos santos, em 15 de Kislev de 168 aC e dez dias depois, aspergindo o templo com o sangue do sacrifício de porcos – reconquistar Jerusalém, o templo e consagra-lo a YAHVEH na mesma data em que havia sido profanado com o sangue de animais impuros, três anos depois, em 25 de kislev de 165 aC.
 

350 anos antes, Daniel profetizara sobre essa situação e a abominação da desolação assentando-se no trono de YHVH, no templo: “Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino com engano... se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver; voltará e atenderá aos que tiverem abandonado a santa aliança. E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora. E aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas” (Daniel 11.21,30-32). Essa profecia teve seu cumprimento parcial na ocasião supracitada. Mas, terá seu cumprimento cabal em outras épocas (em nossos dias, esperamos, porque esse fato aponta para o regresso iminente de YEHOSHUA, nosso MASHIACH – “E, no fim do tempo, o rei do sul lutará com ele, e o rei do norte se levantará contra ele com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas suas terras e as inundará, e passará” – Daniel 11.40).
 

200 anos depois daquele cumprimento parcial, YEHOSHUA anunciava outro cumprimento parcial próximo (com imperador Titus, na destruição do templo em 70 dC) e outro para além, antecedente ao Seu regresso (v.30): “Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes... Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mateus 24.10-16,30).
 

Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU aprovou, com esmagadora vitória, a resolução 67/19 que reconhece como ‘‘estado’ observador não membro’ uma entidade chamada ‘palestina’, que reivindica, por sua própria conta e unilateralmente, Judéia, Samaria, Gaza e o leste de Jerusalém (incluindo cidade antiga e o monte do templo) como sua propriedade peculiar.
 

Significativa foi aquela data, de acordo com o calendário gregoriano e com o judaico:

- 29 de novembro de 1947, portanto, 65 anos antes, a recém instituída ONU (no lugar da Liga das Nações) votou a Resolução 181, do plano de partilha, aceito pelos judeus e não aceito pelos árabes, concedendo a ‘certidão de nascimento’ ao moderno Estado de Israel.

- segundo o calendário judaico, o dia 29 de novembro de 2012 correspondeu ao dia 15 de kislev, o mesmo dia em que 21 séculos antes a abominação desoladora se assentava no templo.
 

A organização levantada para representar a vontade das nações da Terra e expressar seus desejos, reconheceu uma entidade terrorista (OLP) que surgiu com o objetivo de destruir Israel e o povo judeu, dando a ela o status de ‘estado’ Como foi no passado com antíoco epífanes, que controlava as terras de Judéia, Samaria e Jerusalém oriental (a parte da cidade existente na ocasião), também hoje essa entidade reivindica para si (para seu deus que não é deus, porque allah é satanás) terras que pertencem a YHVH, consagradas a ELE, para entregá-las a deuses que não são deuses.
 

A declaração dos muçulmanos radicais sobre territórios anteriormente pertencentes ao islamismo é: ‘uma vez do islã, sempre do islã; por isso, deve ser conquistada pela jihad (guerra santa).
 

Constituir um estado árabe naquela região, coração e pulmões de Israel e do povo judeu, não só implicará na não adoração a YHVH, ELOHEI Avraham, ELOHEI Itschaq, ELOHEI Yaacov, o genuíno Dono da terra, mas na ausência do povo escolhido pelo próprio YAH para habitar, governar e legislar ali, os descendentes de Avraham, Itschaq e Yaacov, num processo de verdadeiro apartheid pela determinação de mahmoud abbas e dos árabes que vivem em Israel de que seu ‘futuro estado’ não tenha um judeu sequer, com o moto ‘palestina judenrein’ (limpa de judeus).
 

Entretanto, a promessa não parou em Avraham, mas foi dada a seus descendentes: a Itschaq, e não a Ishmael (o primogênito de Avraham), e a Yaacov, e não a Esav (o primogênito de Itschaq).
 

Em 18 de novembro deste ano, a delegação dos ‘árabes que vivem em Israel’, por primeira vez participou de uma votação na sessão ordinária da Assembléia Geral da ONU, colocando aquela entidade um passo mais perto de se tornar membro efetivo daquela organização – os primeiros passos do ‘clone’ criado pela ONU.
 

Interessante informar que, de acordo com o calendário hebraico, o dia 18 de novembro correspondeu a 15 de kislev, o mesmo 15 de kislev de todos os eventos acima relatados, exatamente um ano após a elevação da ‘entidade árabe’ ao status de ‘estado’.
 

Uma semana depois, a mesma Assembléia reunida votou seis sanções condenatórias a Israel, declarando que 2014 será o ‘ano de solidariedade ao povo árabe que vive em Israel’, o ‘ano da ‘palestina’’...
 

Todas essas datas não são mera coincidência, mas, alertas, sinais que determinam o rumo que as coisas tomarão.
 

Qual a nossa postura?

...mas o povo que conhece ao seu DEUS se tornará forte e fará proezas. E os entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada, e pelo fogo, e pelo cativeiro, e pelo roubo, por muitos dias” (Daniel 11.32b,33)
 

Façamos uma declaração sobre o ano de 2014: ‘Será o ano aceitável do SENHOR, dia de vingança do nosso DEUS; tempo em que ELE vestirá Seu povo com vestes de salvação e manto de justiça, e o levantará como sacerdotes e ministros do Altíssimo’, com base no texto de Isaías 61.2-11: “apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado. E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração. E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos; e estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinhateiros. Porém vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso DEUS; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Porque EU, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles. E a sua posteridade será conhecida entre os gentios, e os seus descendentes no meio dos povos; todos quantos os virem os conhecerão, como descendência bendita do SENHOR. Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu DEUS; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias. Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o jardim faz brotar o que nele se semeia, assim o SENHOR DEUS fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações
 

Clamemos:

- por integridade, sabedoria, discernimento sobre os líderes de Israel para ‘saber o que devem fazer’ diante da decisão da ONU: “Qual é o homem que teme ao SENHOR? ELE o ensinará no caminho que deve escolher” (Salmo 25.12);

- pelos crentes em Israel, especificamente das regiões de Judéia, Samaria, Gaza, para que sejam fortes e corajosos, homens de visão e compreensão, inabaláveis em suas posturas guerreiras sionistas bíblicas: “alguns dos entendidos cairão, para serem provados, purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda para o tempo determinado (Daniel 11.35);

- para que cada um em Israel tenha espírito alerta e discernimento dos tempos e das estações, como os filhos de Issachar: “E dos filhos de Issacar... destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, e todos os seus irmãos seguiam suas ordens” (1 Crônicas 12.32);

- que o reino de DEUS avance rapidamente em Israel nestes dias, com ondas de evangelismo e discipulado entre os judeus e árabes;

- que os árabes que vivem em Israel reconheçam quem é o inimigo de suas almas, o falso deus a quem servem. Sobre eles seja derramado o espírito de revelação, removido o véu da cegueira espiritual para que vejam a ELOHEI Israel, o Messias de Israel e do povo judeu como o Único SENHOR e Único digno de ser louvado.

Profetizemos:

- Salmo 2 e Zacarias 1.14-17 sobre Jerusalém e o monte do templo;

- Ezequiel 36 sobre as ‘montanhas de Israel’, Judéia e Samaria;

- Zacarias 9.5-7 sobre Gaza.

Declaremos Zacarias 2.12,13 – “Então o SENHOR herdará a Judá como Sua porção na terra santa, e ainda escolherá a Jerusalém. Cala-te, toda a carne, diante do SENHOR, porque ELE Se levantou da sua santa morada”.
 

Temamos agora ao SENHOR nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, ao seu tempo; e nos conserva as semanas determinadas da sega” (Jeremias 5.24)
 

A estação das últimas chuvas finalmente chegou a Israel. Por dois meses, desde a festa dos Tabernáculos (quando se ora/clama por chuvas da estação), nenhuma chuva caiu sobre Israel, com um período o mais seco em 55 a 70 anos.
 

Na semana passada, o chefe do rabinato convocou a nação à oração especial por esse assunto no Kotel, orientando o clamor diário pelas chuvas serôdias. Desde a última 5ª feira, tempestade de neve tem caído sobre Jerusalém. HalleluYAH!

 
 


Louvado, engrandecido e exaltado seja YAH por Sua muita misericórdia para com Israel, por Sua fidelidade inabalável às Suas promessas, à Sua Palavra: “TU, ó DEUS, mandaste a chuva em abundância, confortaste a Tua herança, quando estava cansada. Nela habitava o Teu rebanho; TU, ó DEUS, fizeste provisão da Tua bondade para o pobre” (Salmo 68.9,10)
 

Louvado e exalçado seja ELE, porque chuvas são o sinal de que ELE, o Criador de todas as coisas e seres humanos, REI do universo, continua a zelar por Sua herança e por Seu povo, e que é ELE Quem orquestrou e está regendo os acontecimentos do agora: “E contudo, não Se deixou a Si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (Atos 14.17)

Clamemos para que as chuvas serôdias continuem a cair em Israel. Que o SENHOR, cujosolhos estão postos sobre Sua terra do começo ao fim do ano’ (Deuteronômio 11.12) lhe dê as chuvas nas estações próprias. Que Israel seja livre de outro período de secas como aquelas dos últimos sete anos.
 

Que o Espírito Santo convença os israelenses de que as chuvas são bênção do SENHOR, como resposta à sua obediência aos Seus mandamentos, para que se voltem para ELE e se alinhem ao Seu propósito para eles: “E será que, se diligentemente obedecerdes a Meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso DEUS, e de O servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite” (Deuteronômio 11.13,14).
 

Que o Mar da Galiléia transborde em todas as suas margens, e que os aquíferos subterrâneos em Israel tornem a encher-se.
 

Uma vez que chuvas também têm a ver com a aliyah, pois o SENHOR faz cair Sua chuva para que haja semente para alimentar Seu povo, que essas chuvas e neve que têm trazido refrigério a Israel apontem para o grande mover de aliyah deste ano, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:

...porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao Meu povo, ao Meu eleito. A esse povo que formei para Mim; o Meu louvor relatarão” (Isaías 43.20,21);

E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra. Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel. EU mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e EU as farei repousar, diz o SENHOR DEUS. A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei... e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão” (Ezequiel 34.13-16,26b);

Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir” (Ezequiel 36.8).
 

Eis que EU os congregarei de todas as terras, para onde os tenho lançado na Minha ira, e no Meu furor, e na Minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar, e farei que habitem nele seguramente. E eles serão o Meu povo, e U lhes serei o seu DEUS; e lhes darei um mesmo coração, e um só caminho, para que Me temam todos os dias, para seu bem, e o bem de seus filhos, depois deles. E farei com eles uma aliança eterna de não Me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o Meu temor nos seus corações, para que nunca se apartem de Mim. E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma. Porque assim diz o SENHOR: Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele todo o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos nesta terra, da qual vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está entregue na mão dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as escrituras, e as selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Negev; porque os farei voltar do seu cativeiro, diz o SENHOR” (Jeremias 32.37-44)
 
 
 
Regiões de Israel:
 מִישׁוֹר הַחוֹף 
(Mishor haXof, a Planície Costeira)
A estreita Planície Costeira ao longo da costa do Mar Mediterrâneo de Israel estende-se da fronteira norte à fronteira sul, interrompida apenas pelo Cabo do Carmelo na Baia de Haifa. A região é fértil e possui clima mediterrâneo. Cerca de 57% da população de Israel mora na planície costeira, boa parte dela na área metropolitana de Tel Aviv.
הַגּוֹלָן 
(haGolan, Golã)
As Colinas de Golã estão localizadas no nordeste de Israel. Esse planalto elevado é rico de história, marcos arqueológicos, riachos, montanhas e cachoeiras pitorescos. Parte de Golã é formada por campos de basalto vulcânico que foram criados por sucessivas erupções vulcânicas. As Colinas de Golã contribuem significativamente para a provisão de água da região, correspondendo a cerca de 15% da reserva de água de Israel. 
 הַגָּלִיל 
(haGalil, a Galileia)
No leste da planície costeira do norte localizam-se as belas montanhas e colinas verdejantes da Alta e Baixa Galileia. A Galileia desfruta de temperaturas relativamente baixas e um alto índice de chuvas, bem como muitos riachos e cachoeiras. Como resultado dessa condição geográfica, flores nativas coloridas e a vida selvagem prosperam na região. A beleza natural, bem como as numerosas cidades de importância bíblica fazem da região um destino turístico.
(Har haKarmel) Monte Carmelo
O Monte Carmelo é uma cadeia de montanhas costeira no norte de Israel que se estende do Mar Mediterrâneo em direção ao Sudeste. A cadeia é uma reseva da biosfera da UNESCO e várias cidades estão localizadas nela, especialmente a cidade de Haifa, a terceira maior cidade de Israel, localizada no declive norte.
 
 
הַשָּׁרוֹן
(Saron)
A Planície de Saron é a parte norte da planície costeira de Israel. Sua maior cidade é Netânia. A planície localiza-se entre o Mar Mediterrâneo ao oeste e as Colinas de Samaria ao leste e estende-se de Haifa e do Monte Carmelo no norte até o Rio Yarkon no sul, na borda de Tel Aviv. Saron tem uma terra muito fértil e é conhecida por seus pomares de frutas cítricas.
 
 
 
הַשְּפֵלָה
(haShfela, a Terra Baixa)
Shfela é uma região no centro-sul de Israel com 10-15 km de colinas baixas. No período bíblico, era uma das regiões designadas à Tribo de Judá. Hoje é uma grande área rural com muitas vilas dedicadas à agricultura.
 
 
הָרֵי הַשּׁוֹמְרוֹן וְהָרֵי יְהוּדָה
(Harey haShomron veHarey Yehuda, as Colinas de Samaria e as Colinas da Judeia)
Ao leste da planície costeira e ao oeste do Rio Jordão, localizam-se as Colinas da Samaria com numerosos vales pequenos e férteis e as Colinas da Judeia onde estão Jerusalém e várias outras cidades bíblicas.
בִּקְעַת הַיַּרְדֵּן
(Bik’at haYarden, Vale do Rifte do Jordão)
O Vale do Rifte do Jordão é uma pequena parte do Rifte Sírio-Leste Africano de 6.500 quilômetros (4.039 mi) de extensão. Em Israel, o Vale do Rifte é dominado pelo maior rio de Israel - o Rio Jordão, o Mar da Galileia (כנרת, kineret), e o Mar Morto - o ponto mais baixo da superfície da Terra. Ao sul do Mar Morto, o Vale do Rifte continua em Aravá (ערבה, arava) se fluxo de água permanente até o Golfo de Eilat.
הַנֶּגֶב
(Neguev)
Deserto do Neguebe abrange aproximadamente 12.000 quilômetros quadrados (4.633 mi²), mais do que a metade da área total de Israel. Geograficamente, é uma extensão do Deserto do Sinai, formando um triângulo com a base no norte próximo a Berseba, o Mar Morto e o sul das Colinas da Judeia, e ápice na ponta sul do país, em Eilat. O Neguebe é um deserto rochoso. É uma mistura de montanhas marrons, rochosas e poeirentas interrompidas pelos uádis (leitos de rios secos em que a água corre brevemente quando chove) e crateras profundas (por שִׁירָה כֹּהֵן-רֶגֶב – Shira Cohen-Regev, professora de Hebraico na eTeacherHebraico).

 

Ainda que os EUA de b.obama e kerry não creiam no engajamento dos líderes de Gaza no forçado ‘processo de paz’ (já declararam total recusa em reconhecer Israel como lar nacional dos judeus, seu direito à terra, evocando e conclamando os muçulmanos à jihad islâmica para a conquista territorial, além de provarem, por diversos modos e continuamente, que não querem paz com judeus ou Israel, mas sua destruição – vide atentados contínuos desde Gaza ao território de Israel), advogam a idéia de que o futuro estado árabe não poderá ficar dividido, devendo Israel abrir mão da estreita faixa territorial que separa a ‘Cisjordânia’ (Judéia, Samaria, Jerusalém oriental) de Gaza (conforme mapa acima).
 

Essa proposta imunda, gerada no inferno (de onde vêm principados que governam a atual liderança norte-americana), requer a divisão de um Estado legalmente reconhecido pela comunidade internacional (reunião de San Remo, Itália, 1922), ratificado com a certidão de nascimento emitida em 29 de novembro de 1947, e, superiormente a tudo isso, gerado no coração de YAH desde a fundação do mundo, o Estado de Israel. Mas um estado que não tem qualquer fundamento legal, sequer bíblico, não pode ser dividido... As nações não sabem com quem estão mexendo: ‘com a menina do olho de YHVH’, com o próprio YHVH!
 

Os judeus cada vez desacreditam na obtenção de paz pela criação de dois estados, nesse método espúrio e obsoleto, que os anos provaram ser totalmente ineficaz e desencadeador de destruição sobre destruição para Israel.
 

A entrega unilateral de Gaza (como prova de boa vontade da liderança israelense, com a finalidade de agradar os EUA) redundou em liberdade ao inimigo para atacar Israel, no avanço territorial do inimigo sobre terras de Israel e no recuo assustado de Israel.
 

As tempestades de neve foram razão para o cancelamento e ‘esfriamento das chamas incendiárias de um acordo de paz trazido por john kerry, ao menos temporariamente. O plano diabólico de dividir as terras de YAH está exaurindo as forças de Israel (líderes e população). Por esta razão, como intercessores, clamemos fervorosamente:

- que os prpopósitos do reino de YAH sejam estabelecidos em Eretz Israel, como já o foram no céu (Mateus 6.10);

- pela intervenção divina, para que impeça os EUA de continuarem sua pressão diabólica sobre Israel e que toda a pressão por eles exercida recaia sobre suas cabeças e Israel seja livre desse tormento que o assola de dia e de noite, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH:

Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: Certamente no fogo do Meu zelo falei contra o restante dos gentios, e contra todo o Edom, que se apropriaram da Minha terra, com toda a alegria de seu coração, e com menosprezo da alma, para a lançarem fora à rapina... Portanto, assim diz o SENHOR DEUS: EU levantei a Minha mão, para que os gentios, que estão ao redor de vós, levem o seu opróbrio” (Ezequiel 36.5,7);

ELE te cobrirá com as Suas penas, e debaixo das Suas asas te confiarás; a Sua verdade será o teu escudo e broquel. Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios (Salmo 91.4-8);

- que todo o projeto de paz de satanás fracasse em absoluto; que YAH endureça o coração dos líderes muçulmanos para que o processo de paz fracasse, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH;

- que todo a mentira desse processo de paz venha à tona, seja desmascarada pelo DEUS da Verdade e Seu projeto de paz seja estabelecido, em Nome do SENHOR YEHOSHUA: “Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu povo, jurando pelo Meu Nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR” (Jeremias 12.14-17);

- que os líderes em Israel vejam que esse processo de paz é uma armadilha para um poço sem fundo da contrariedade à Palavra de YAH e perfeita vontade Sua: “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo (Levítico 25.23);

- que cada um dos intercessores de YAh conheça Seu coração, Sua Palavra e aprenda a discernir Sua perfeita vontade para com Israel, intercedendo em liha com Seu desejo: “O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos. O conselho do SENHOR permanece para sempre; os intentos do Seu coração de geração em geração” (Salmo 33.10,11);

- que o SENHOR fortaleça a todos os que intercedem por Israel com essa Palavra: “Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de Seu povo. E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até a porta” (Isaías 28.5,6);

- que o SENHOR dê palavras estratégicas e proféticas a Netanyahu, usando sua boca para decretar a verdade que confunda os planos contra DEUS e contra a nação de Israel;

- que o SENHOR recorde Netanyahu de seu pronunciamento na ONU, há três meses, para ficar firme no Seu propósito de não entregar (vender) terras em troca de falsa e absurda paz: “E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.15)
 

Meu desejo sobre sua vida, precioso(a) intercessor(a) e sobre toda sua parentela: “Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do Meu povo serão como os dias da árvore, e os Meus eleitos gozarão das obras das suas mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do SENHOR, e os seus descendentes estarão com eles. E será que antes que clamem EU responderei; estando eles ainda falando, EU os ouvirei” (Isaías 65.22-24).
 
Com amor e gratidão,
 
marciah malkah