“Cântico davídico, de peregrinação. Alegrei-me quando me convidaram: ‘Vamos à Casa de YHVH’. Eis que nossos pés chegaram às tuas portas, ó Jerusalém! Cidade construída em bases sólidas, edificada para unir todas as tribos de YHVH [construída como uma Cidade de louvor, onde YHVH e o homem se misturam conjuntamente], em grande celebração de ação de graças ao Nome de YHVH, conforme o mandamento dado a Israel. Lá estão os tribunais de justiça, a sede da casa real de David. Rogai a YHVH pela paz de Jerusalém: ‘Prosperem os que te amam, ó Jerusalém! Haja paz dentro das tuas muralhas e segurança em teus palácios’. Em favor dos meus irmãos e companheiros, suplicarei: ‘A paz esteja contigo!’ Por amor à Casa de YHVH, nosso DEUS, buscarei sempre o teu bem” (Salmo 122).
Escultura
– praia em Tel Aviv, próximo a Yafo
“Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua justiça como um resplendor (como o romper da aurora), e a sua salvação como uma tocha acesa” (Isaías 62.1).
“Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH,
entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues
a Tua herança ao opróbrio’, para que os gentios o dominem; por que diriam entre
os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’” (Joel 2.17).
Menorah e as duas oliveiras (dois ungidos e duas testemunhas) na visão de Zacarias 4.2-6,11-13 e Revelação 11.3
Sejam esses motes de vida, para a manifestação do Glorioso de Israel, para que Seu Nome seja engrandecido e exaltado, porque ELE só regressará quando o cenário em Israel estiver pronto.
“No segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a Palavra de YHVH, por intermédio do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo: Assim fala YHVH Tsevaot, dizendo: Este povo diz: ‘Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do SENHOR deve ser edificada’. Veio, pois, a Palavra de YHVH, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: ‘Porventura é para vós tempo de habitardes nas vossas casas forradas, enquanto esta Casa fica deserta?’ Ora, pois, assim diz YHVH Tsevaot: ‘Considerai os vossos caminhos. Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado’. Assim diz YHVH Tsevaot: ‘Considerai os vossos caminhos’. Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a Casa; e dela Me agradarei, e serei glorificado’, diz YHVH. ‘Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, EU dissipei com um sopro. Por que causa?’ disse YHVH Tsevaot. Por causa da Minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa. Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a terra detém os seus frutos. E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o trabalho das mãos’. Então Zorobabel, filho de Sealtiel, e Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e todo o restante do povo obedeceram à voz do SENHOR seu DEUS, e às palavras do profeta Ageu, assim como o SENHOR seu DEUS o enviara; e temeu o povo diante de YHVH. Então Ageu, o mensageiro do SENHOR, falou ao povo conforme a mensagem do SENHOR, dizendo: ‘EU Sou convosco’, diz YHVH. E o SENHOR suscitou o espírito de Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e o espírito de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e o espírito de todo o restante do povo, e eles vieram, e fizeram a obra na Casa de YHVH Tsevaot, seu DEUS, ao vigésimo quarto dia do sexto mês, no segundo ano do rei Dario” (Ageu 1.1-15).
“E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por DEUS a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de David; e o nome da virgem era Maria. E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: ‘Salve, agraciada; o SENHOR é contigo; bendita és tu entre as mulheres’. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. Disse-lhe, então, o anjo: ‘Maria, não temas, porque achaste graça diante de DEUS. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz Um Filho, e pôr-LHE-ás o Nome de YEHOSHUA. Este será grande, e será chamado Filho do Altíssimo; e O SENHOR DEUS LHE dará o trono de David, seu pai; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o Seu Reino não terá fim’. E disse Maria ao anjo: ‘Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?’ E, respondendo o anjo, disse-lhe: ‘Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a Virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de DEUS. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; porque para DEUS nada é impossível” (Lucas 1.26-37).
Estamos no sexto mês do calendário Bíblico, ou mês de elul [ - אלולprovável acróstico de Cantares 6.3a – “eu pertenço ao meu Amado e meu Amado é meu” - אֲנִי לְדוֹדִי וְדוֹדִי לִי ].
Período de 40 dias de teshuvah – arrependimento – antes do dia mais sagrado, Iom Kipur ou Dia da Expiação.
40 dias de toque do shofar ou despertamento para arrependimento.
Nos textos acima, vimos a relação do sexto mês com o chamamento/despertamento de YAH para a edificação de Sua Casa espiritual!
Um
proeminente rabino, Shalom Arush, anunciou que em 18 de setembro [início do 7º
mês, também o início do novo ano civil judaico - 5781] será o último Iom
Teruah sem o Mashiach (https://youtu.be/AKbZX3uv6lU).
‘E lembrem-se bem o que estou lhes dizendo, que este Rosh Hashana será o último sem Moshiach (Messias). E poderia muito bem ser que neste Rosh Hashana o Messias seja revelado... Quem me conhece sabe que há mais de 40 anos estou ensinando, e nunca falei sobre o Messias... Vocês receberão presentes como nunca antes’.
Certamente, esse ano está sendo bem distinto de todos os anteriores e as Festas Bíblicas, as santas convocações, também têm sido celebradas diferentemente, com as pessoas em suas casas, em família. O mundo está diferente, o clamor de YHVH por mudanças em Seu Corpo está sendo ouvido por muitos.
Aguardemos atentamente, e em preparo, em temor, o que as festas das últimas chuvas, as serôdias, das últimas colheitas [Iom Teruah, Iom Kipur e Sukot] nos reservam.
Que esse seja tempo de despertamento para o povo de Israel, quer na terra e no cativeiro das nações, para que reconheçam Aquele a Quem traspassaram e se convertam de seus maus caminhos, e permitam que seu interior seja o santuário do DEUS Altíssimo, YEHOSHUA HaMASHIACH, e Se torne ELE seu DEUS, verdadeiramente, e eles sejam Seu povo, verdadeiramente. “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz YHVH: Porei a Minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e EU serei o seu DEUS e eles serão o Meu povo. E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: ‘Conhecei ao SENHOR’; porque todos Me conhecerão, desde o menor até o maior deles’, diz o SENHOR; ‘porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados” (Jeremias 31.33,34).
Seja tempo de edificação da Casa do SENHOR
nos corações dos homens. “E trá-los-ei, e habitarão no
meio de Jerusalém; e eles serão o Meu povo, e EU lhes serei o seu DEUS
em verdade e em justiça’. Assim diz o YHVH Tsevaot: ‘Esforcem-se as vossas
mãos, ó vós que nestes dias ouvistes estas palavras da boca dos profetas, que
estiveram no dia em que foi posto o fundamento da casa de YHVH Tsevaot, para
que o templo fosse edificado’” (Zacarias
8.8,9).
“...quando disserem: ‘Há paz e segurança’, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (1 Tessalonicenses 5.3)
Por que nasceu o bloco israelo-sunita que está dando origem ao pacto de Abraão, como tem sido chamado?
Nasceu do desespero árabe sunita – pelo avanço da megalomania iraniana e turca de reestabelecer os antigos impérios de seu passado, persa e otomano, respectivamente – como produto da demoníaca política norte-americana e queda de sua influência mundial durante as pífias administrações de Bush Filho e b.obama, principalmente, apesar de ter se dobrado diante do rei sunita saudita, como se pedindo sua bênção, em um de seus primeiros atos na política exterior, logo no começo de seu maligno mandato.
Quando nasceu? Desde essas frustrantes e demoníacas administrações. Quase essas nações foram aniquiladas pelo apoio b.obamístico ao Irã, o incentivo à primavera árabe, que trocou, em alguns países, seis por meia dúzia – ou seja, mudou o ditador – além do estímulo ao surgimento de outro mini déspota megalomaníaco, como o líder do isis, ao norte do Iraque e da Síria.
Quando os governantes sunitas do Egito [ameaça do levante da irmandade muçulmana que chegou ao poder e começou sua agenda de destruição com mohammad morsi] e do Golfo Pérsico se viram em franca ameaça de derrocada, passaram a ter outra visão de mundo.
À medida que aumentavam as traições b.obamísticas, os militares egípcios, o regime saudita e a liderança dos emirados árabes unidos [eau] chegaram à conclusão unânime de que Israel, também fortemente afetada pela virada de apoio da administração norte-americana, não era a inimiga mortal que sempre consideraram, pois ‘o inimigo do meu inimigo torna-se meu amigo’. Por terem inimigos em comum – Irã, irmandade muçulmana, entre outros – aprenderam a trabalhar sobre interesses comuns, enxergando Israel como aliado estável, competente e poderoso, único que poderia defendê-los desses inimigos em comum.
A decisão de Netanyahu de se aproximar dos militares egípcios, dos sauditas e dos emirados em meio à primavera árabe e à traição do governo b.obama foi estratégica, sustentada e racional, atitude de um verdadeiro diplomata estrategista que ‘pensou fora do quadrado’. Certamente, foi uma medida inteligente, porque a aliança resultante refreou a impetuosidade ‘burra’, desenfreada e sequiosa de poder da corrupta irmandade muçulmana, logo de início, e a ascensão iraniana – autorizada e balizada pelo acordo nuclear de 2015 [outra manobra espúria e maligna de b.obama].
Enfrentando esse novo bloco que surgia dos interesses por ‘sobrevivência’, estava o bloco sunita-xiíta, fortemente apoiado pelos eua [democratas] e formado por Catar, Turquia, Irã, seus vassalos no Líbano, na Síria, no Iraque, no Iêmen, em Gaza, além dos russos, chineses, ue e regimes socialistas-comunistas da América Latina [Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador... anos funestos...].
dir para
esq: sheik Mohammed bin Zayed, príncipe herdeiro e líder
EAU; pres. dos EUA, Donald Trump; Binyamin Netanyahu, 1º ministro Israel
A nova realidade começou a manifestar-se durante a guerra contra o hamas, em 2014, na Operação Fronteira Protegida. Na época, Turquia, Catar e b.obama apoiaram os termos de cessar-fogo do hamas, enquanto republicanos, eau, Egito e Arábia Saudita apoiaram Israel, o que a levou a não sucumbir diante de tamanha pressão.
Quando Trump assumiu, deu guinada de 180º do rumo da administração anterior, abraçando o bloco israelo-sunita, para expandí-lo e formalizá-lo sob a égide norte-americana, a fim de estabelecer um novo equilíbrio ao O.M. e tentar reconquistar a ‘hegemonia’ norte-americana na região, fazendo contraposição à Rússia e China, que avançaram pela ausência daquele.
Então, o que estamos presenciando hoje – da normalização e formalização de relações diplomáticas entre Israel e eau – de certa forma também é resultaddo da política macabra de b.obama.
Em novembro do ano passado, 32 figuras públicas de 15 nações árabes se reuniram em Londres por dois dias, para discutir o fim do boicote a Israel, definindo o conselho árabe de integração regional – na verdade, para lançar a integração de Israel no O.M. Foi a primeira e histórica reunião desse tipo (https://www.timesofisrael.com/gathering-in-london-arab-intellectuals-advocate-stronger-relations-with-israel/).
Conclusões
claras foram tiradas dessa reunião: ‘boicotar
Israel e seu povo só fortaleceu ambos, ao mesmo tempo em que causou grandes
danos aos países árabes, e não menos importante aos palestinos’ e
que ‘pelo bem da região, já passou da hora de
avançar para uma era pós-boicote’.
Os
árabes afirmaram que ‘perderam os benefícios econômicos da
formação de parcerias com israelenses’, como a
obtenção de tecnologia de dessalinização, e que o boicote ‘impediu os árabes de resolverem as tensões
entre israelenses e palestinos’,
propiciando a formação e fortalecimento de grupos terroristas como o hamas,
marginalizando e minando ‘árabes que se
esforçavam de forma justa e pacífica para construir instituições para um futuro
estado’.
Constataram que a obsessão de décadas por Israel envenenou suas próprias sociedades com ódio e mentalidade conspiratória, minando sua capacidade de lidar com problemas crônicos, como os encontrados pelo colapso do mundo árabe nas múltiplas e infindas guerras civis e a deterioração e destruição dessas sociedades, como é o caso da Síria, do Iêmen, da Líbia e do Iraque.
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3)
E eles estavam certos. Aqueles que defendem o boicote a Israel não entendem que os judeus não cedem a pressões por concessões territoriais – não quando acreditam que um estado islâmico invasor-intruso-violador ameaçaria a capacidade de Israel de se defender – e as propostas até então, tornam Israel indefensável. Infelizmente, os israelenses, com sua sede de paz, podem ser seduzidos em negociações de paz, especialmente pelo reconhecimento de sua legitimidade.
Isso se prova em duas situações históricas: em 1975, quando a onu declarou o sionismo como forma de racismo. A reação judaica foi estabelecer-se em Samaria, três semanas depois, como resposta sionista ao decreto da onu. Até então, o governo havia impedido tais manobras, de assentamentos na região; mas não daquela vez. Quinze anos mais tarde, porque a política internacional para com Israel estava mais favorável, incluindo a revogação da declaração de sionismo=racismo, a maior parte da população israelense apoiou o espúrio e deletério processo de paz de Oslo... exatamente porque as nações estavam ‘passando a mão’ na cabeça de Israel, fazendo-a sentir-se aceita, bem-vista, ‘em casa’, como se fosse uma delas, na contramão Bíblia. E vimos o resultado desses acordos frustrantes de Oslo. Gaza é resultado vivo do desastre.
“Porque do cume das penhas o vejo, e dos outeiros o contemplo; eis que este povo habitará só, e entre as nações não será contado” (Números 23.9)
De acordo com os reunidos ali, o fim da guerra contra Israel seria o pré-requisito para readquirir a capacidade de cura do mundo árabe dessas patologias crônicas. O anúncio de 13 de agosto, da normalização de relações diplomáticas com os eau, depois de 26 anos sem qualquer movimentação nessa direção, foi resultado de todos esses fatores e medidas.
E, se a estratégia política for essa, é provável que os invasores-intrusos-violadores consigam um estado islâmico independente, se o cerco for aliviado para Israel, se não sentirem-se ameaçados.
A única pressão que os judeus não resistem é a do abraço – vendem sua liberdade para serem aceitos...
E os
árabes conseguiram a suspensão da declaração de soberania e expansão
territorial a partes de Judéia e Samaria, com o acordo verbal. E esse era um
alvo importante dos eau, para constatar sua ‘fidelidade’ à causa falastin.
A promessa de normalização com o mundo árabe em troca de um estado islâmico para os invasores-intrusos-violadores é uma oferta que muitos judeus podem considerar conveniente. Em pesquisa subsequente à declaração verbal de normalização de relações diplomáticas com os eau, quase 80% dos israelenses entrevistados preferiu o acordo de normalização em relação à declaração de soberania. Os dados foram: 76,7% apoiaram o acordo de paz sobre a decretação de soberania, contra 16,5%. 6,8% não tinham preferência ou não sabiam.
61,4% dos entrevistados declararam que Netanyahu violou sua promessa de campanha ao decidir suspender a implementação da soberania nos territórios israelenses em Judéia e Samaria. Se espera algum dividendo dessa ação, talvez receba o oposto, ao contrário de Trump que, aparentemente, começou a beneficiar-se desse acordo, uma vez que passou à frente de Biden nas pesquisas eleitorais.
Em entrevista à Rádio do Exército, Netanyahu negou que tenha sido forçado a escolher entre soberania e paz: ‘Assim como ninguém acreditava que eu traria um acordo de paz - eu também trarei a soberania’. Ainda disse esperar que outras nações árabes aliem-se aos eau, normalizando os laços com Israel, e que o processo ‘eventualmente’ impulsionará a paz com os invasores-intrusos-violadores.
À medida que a região muda, não é mais surreal imaginar estados árabes como aliados de Israel para ajudar a assegurar um estado islâmico que abandonaria as ambições irredentistas [irredentismo - indica a aspiração de um povo a completar a própria unidade territorial nacional, anexando terras sujeitas ao domínio estrangeiro [‘terras irredentas’] com base em teorias de uma identidade étnica ou de uma precedente posse histórica, verdadeira ou suposta. O irredentismo, portanto, diz respeito aos povos que, vivendo em uma terra sujeita à autoridade de certo Estado, desejam separar-se deste para fazer parte do estado do qual sentem a paternidade e a origem, ou constituir um próprio estado nacional separado] de ‘libertar’ toda a terra entre o rio e o mar.
O ‘novo’ O.M. nasce, não por esperança, mas por desespero e ansiedade, como produto de interesses comuns, que não se sabe quanto durarão.
Além das considerações sobre a permanência do acordo, potencial e possível prorrogação, extensão do acordo e sua abrangência, a questão mais preponderante que pode ter o impacto estratégico mais profundo e duradouro para Israel é se o acordo de Abraão colherá crédito suficiente para impulsionar a vitória de Trump nas eleições de novembro próximo. Se ele for reeleito, o bloco se expandirá e provavelmente será complementado pela participação da Arábia Saudita. Entretanto, se Trump perder, o bloco, como fez durante a administração b.obamística, provavelmente sobreviva e proteja seus membros da caprichosa e débil administração Biden. É possível que esse acordo tenha sido anunciado exatamente agora, para ajudar na campanha eleitoral de Trump.
No último sábado, avançando nas declarações verbais de 13 de agosto, os eau passaram um decreto findando o boicote a Israel como parte do novo acordo de paz que estabelece relações diplomáticas oficiais com o Estado Judaico – abrindo as portas para acordos comerciais, negociações, viagens, intercâmbio cultural entre as duas nações mais tecnologicamente avançadas do O.M.
Netanyahu, em resposta ao anúncio de término do boicote à nação de Israel, declarou: ‘Saúdo a decisão do presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Khalifa bin Zayed, de cancelar a lei sobre o boicote de produtos de Israel e contatos econômicos com israelenses... Este é um passo importante na promoção da prosperidade e da paz na região’.
A ministra das Relações Exteriores, Gabi Ashkenazi deu eco às palavras de Netanyahu: ‘produzirá conquistas econômicas e comerciais substanciais para ambas as pessoas, ao mesmo tempo em que fortalecerá a estabilidade na região’.
Israel é o lar de um dos mais bem sucedidos, lucrativos e prósperos cenários de startups do mundo, nos quais os eau estão ávidos por participar.
E na segunda feira, 31.08, conforme anúncio, o primeiro vôo entre os países foi estabelecido desde Tel Aviv até Abu Dhabi, num vôo de 3.20h, levando representantes dos governos israelense e estadounidense, bem como empresários.
Avião da El Al (ELY971) visto em um site de rastreamento, durante vôo comercial entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, cruzando o espaço aéreo da Arábia Saudita, em 31 de agosto de 2020, inaugurando as relações diplomáticas entre aquelas nações
Acordo Abraão – vôo inaugural
Isr-Eau
Paz [em hebraico (שָׁלוֹם), inglês (Peace) e árabe (السلام)]
31 de Agosto de 2020
E na quarta feira, 02.09.2020, a Arábia Saudita anunciou a autorização para utilização de seu espaço aéreo para as aeronaves de todos os países que voam desde e para os EAU.
No passado, os acordos com os estados árabes dificilmente corresponderam às expectativas quando assinados. Eram castelos edificados sobre a areia dos seus desertos… bonitos, mas inconsistentes, destruídos ao sopro dos primeiros ventos…
Isso aconteceu com os acordos de oslo, concluídos em 1993, e representaram fracasso total, porque a parte árabe nunca cumpriu sua pequena parcela – de desestimular o ódio, acabar com o terrorismo e aceitar Israel como Estado e Lar Nacional Judaico.
Esses acordos redundaram em morte e destruição para ambas as partes, desde então.
O acordo de paz com a Jordânia trouxe uma fronteira parcialmente tranquila, mas as promessas de cooperação efetiva, acordos comerciais e tal… foram deixados para trás. A cooperação na segurança com Israel se deve por interesse pessoal do reino hashemita; mas há crescente insatisfação popular, resistência à manutenção do pacto e nutre ódio por Israel.
Do ponto de vista econômico, os benefícios diretos desse acordo de paz foram frustrantes. Poucos projetos foram implementados, desde há 26 anos. O antissemitismo na Jordânia cresceu muito nesse período, e se torna muito mais difícil, hoje, tomar medidas impopulares do que no passado, quando a opinião pública pesava menos.
O reino hashemita, por várias vezes, foi ameaçado de extinção, e uma das razões foi a preservação do acordo de paz com Israel, país que, segundo a população, é inimigo e usurpador da Jordânia.
Se o reino hashemita for extinto, dificilmente o acordo de paz com Israel será preservado. Por isso Israel também tem interesse em proteger a família real e manutenção daquele reino…
Quanto ao Egito, o acordo assinado há mais de 40 anos tem sido mais de não beligerância do que um tratado de paz propriamente dito, com colaboração mútua e sustentável. Nos últimos anos, a exigência israelense de manter o Sinai desmilitarizado, tem sido quebrada – com a anuência de Israel, na maior parte das vezes – pela insurgência jihadista na península [vários grupos terroristas e beduínos que fazem do lugar ermo um campo de treinamento e contrabando de toda espécie], aliada à incapacidade das forças armadas egípcias de controlarem a situação. Para tal, o contingente militar egípcio teve de aumentar além dos limites acordados no tratado de paz, a fim de conter as guerrilhas islâmicas terroristas que atacam a região navegável e extremamente estratégica entre o canal de Suez e o Mar Vermelho.
cerca de 195 km de extensão, 170 metros de largura e 20 metros de profundidade, sendo um dos canais mais longos do mundo – conecta o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, no Golfo de Suez.Por baixo do canal de Suez há um túnel rodoviário que foi construído na década de 80.
De fato, quando se atravessa as fronteiras entre Israel e Egito, Israel e Jordânia, percebe-se a animosidade dos funcionários alfandegários, tanto de um lado quanto de outro, por não serem fronteiras amistosas, apesar dos acordos de paz assinados há mais de duas ou quarto décadas. O que quero dizer com isso é que nem parece que essas nações estão em franca paz.
Os acordos formais nada fizeram para atenuar a rudeza pública entre essas nações. Existe o antissemitismo que antecede quaisquer questões relacionadas aos invasores-intrusos-violadores [hoje, são usados como desculpa para violar embaixada israelense ou atacar um judeu]. Antecedem, inclusive as guerras de Independência, dos Seis Dias, de Iom Kipur…, do século passado.
Estão marcadas
no DNA espiritual desses povos, desde os dias de Ishmael, quando zombou de
Itschaq e foi expulso das tendas de Avraham, juntamente com sua mãe, a egípcia
Hagar:
“Disse-lhe também o anjo do
SENHOR: ‘Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome
Ishmael (יִשְׁמָעֵאל – DEUS ouvirá);
porquanto YHVH ouviu a tua aflição. E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a
mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus
irmãos” (Gênesis 16.11,12)
“E viu Sarah que o filho de Hagar, a egípcia, o qual
tinha dado a Avraham, zombava. E disse a Avraham: ‘Ponha fora esta serva
e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho’. E
pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.
Porém YHVH disse a Avraham ‘Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e
acerca da tua serva; em tudo o que Sarah te diz, ouve a sua voz; porque em Itschaq
(יִצְחָק - ele ri) será chamada a tua descendência. Mas também do filho desta serva farei
uma nação, porquanto é tua descendência” (Gênesis
21.9-13)
Recuando um pouco mais na história de relações diplomáticas, encontramos Turquia e Irã – dois países muçulmanos não árabes – que no passado foram aliados de Israel e hoje são arquiinimigos seus. Para demonstrar que a ‘paz’ arquitetada por homens no O.M. tem a ver com interesses e oportunidades, e é extremamente tênue e frágil, em detrimento da paz que só YHVH pode, quer e estabelecerá:
“E YHVH Se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios
conhecerão a YHVH naquele dia, e O adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão
votos a YHVH, e os cumprirão. E ferirá YHVH ao Egito, ferirá e o curará; e
converter-se-ão a YHVH, e mover-se-á às suas orações, e os curará; naquele dia
haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os
egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia
Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra.
Porque YHVH Tsevaot os abençoará, dizendo: ‘Bendito seja o Egito, Meu povo, e a
Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.21-25)
“Assim diz YHVH, acerca de
todos os Meus maus vizinhos, que tocam a Minha herança, que fiz herdar
ao Meu povo Israel: ‘Eis que os arrancarei da sua terra, e a casa de
Judá arrancarei do meio deles. E será que, depois de os haver arrancado,
tornarei, e Me compadecerei deles, e os farei voltar cada um à sua herança, e
cada um à sua terra. E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do Meu
povo, jurando pelo Meu Nome: ‘Vive YHVH’, como ensinaram o Meu
povo a jurar por baal; então edificar-se-ão no meio do Meu povo. Mas
se não quiserem ouvir, totalmente arrancarei a tal nação, e a farei perecer’,
diz YHVH” (Jeremias 12.14-17)
A Turquia foi o primeiro país muçulmano a reconhecer Israel como Estado soberano [março de 1949] e o Irã foi o segundo [março de 1950].
Desde 1950 até 1979, quando o Xá Reza Pahlevi foi destituído, na revolução islâmica iraniana, Israel e Irã tinham boas relações diplomáticas e comerciais. Todo petróleo requerido durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, veio do Irã [petróleo iraniano era enviado à Europa por oleoduto conjunto Israel-Irã de Eilat-Ashqelon].
As bases comerciais eram tão sólidas que ajudou Israel a custear o desenvolvimento de armas que não poderia fazer, não fossem os negócios com aquela nação. Essas relações diplomáticas e comerciais também estendiam-se para a cultura, turismo e até militar, com compartilhamento de tecnologia balística. Os israelenses eram tratados como reis no Irã, nos dias do xá...
Hoje, Israel é chamada de ‘o pequeno satanás’ e a população grita ‘morte a Israel’, enquanto seus líderes a chamam de ‘câncer’ que precisa ser extirpado...
O mesmo ocorreu com a
Turquia, cujas relações comerciais, turísticas, culturais, etc, com Israel eram
fortes, desde 1949. Até que ascendeu ao poder o partido islâmico (AKP) de Recep Tayyip Erdoğan. No começo pareciam
desfrutar do comum de serem duas nações não árabes no O.M., compartilhando da
perspectiva occidental de desenvolvimento, acalentando a firme ambição de fazer
parte da união européia.
Até o New York Times, em artigo de agosto de 1999 chegou a relatar sobre essa relação entre as duas nações: ‘Nos últimos anos, Israel e Turquia construíram uma parceria estratégica que alterou a face da política do Oriente Médio. O comércio e o turismo estão crescendo em ambas as direções. Pilotos israelenses praticam manobras no espaço aéreo turco, e técnicos israelenses estão modernizando jatos de combate turcos. Há planos para que Israel compartilhe suas habilidades de alta tecnologia com a Turquia, e que a Turquia envie um pouco de sua abundante água doce para Israel’ [anterior ao período do desenvolvimento de técnicas de dessalinização]. ‘...Israel vê a Turquia como um vizinho, um irmão, um parceiro...’ (Quake Relief Shows Israel Feels Deeply For Turkey, By Stephen Kinzer, Aug. 28, 1999. https://www.nytimes.com/1999/08/28/world/quake-relief-shows-israel-feels-deeply-for-turkey.html).
À medida que o partido AKP crescia e se firmava no país, na mesma velocidade e intensidade, as relações entre Israel e Turquia íam se deteriorando. Embora não tenham atingido o mesmo nível de ódio que no Irã, são duas nações bem distantes, com a Turquia ameaçando Israel constantemente, não só com o evento da flotilha marmara, mas por constantemente compará-la à Alemanha nazista e às guerras contra Gaza com o holocausto (em seu discurso à agonu, setembro de 2019 - https://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-5596317,00.html).
Esse é o cenário que antecede o atual acordo de normalização diplomática com a já assinatura de acordos comerciais entre as duas nações. Mas, o preço que Israel teve que pagar foi o de abrir mão da expansão territorial por decreto de soberania de áreas que são importantíssimas e estratégicas para a sobrevivência de Israel – Vale do Jordão e regiões altas de Judéia e Samaria, locais onde habitam judeus como salvo-conduto para a região.
A soberania é significativamente mais importante do que um acordo provavelmente fugaz com os eau – que insistem em anunciar que seu comprometimento com a causa invasora-intrusa-violadora não cessou ou diminuiu, bem como ecoar a garantia norte-americana de que a extensão territorial não acontecerá...
Um dos mais importantes imperativos nacionais para Israel é garantir que as terras altas com vista para a planície costeira altamente povoada e o Vale do Jordão nunca caiam em mãos hostis. Claramente, estender a soberania israelense sobre áreas adicionais da Judéia e Samaria é um passo importante para alcançar esse objetivo.
O que não se sabe é quais pressões foram adotadas sobre Netanyahu para que ele cedesse em um assunto tão premente e que estava prestes a acontecer – a soberania – embora ele insista em dizer que a suspensão é temporária.
Se é que será apenas atraso e não suspensão permanente, nenhum dos dois é bom. Na relação quid pro quo [expressão latina que significa ‘tomar uma coisa por outra’, referindo-se a ‘confusão ou engano’; no sentido anglo-saxão, o termo significa troca de bens ou serviços ou ‘troca de favores’], o ‘quid’ vale o ‘quo’????
Há alguns anos, as relações comerciais e diplomáticas têm fluido entre Israel e os EAU, de modo informal. A pompa e circunstância se devem a que? Foram feitas para quê??? Será que o preço que Israel está pagando valerá a pena? Ou foi só estratégia eleitoral para melhorar a figura de Trump, tão desgastada pela postura durante a pandemia e as revoltas populares...?
Se nas eleições presidenciais de novembro, o partido democrata vencer, toda a política externa norte-americana voltará aos moldes b.obamísticos [Biden foi vice-presidente daquele indivíduo]. Isso significa dar ‘adeus à extensão territorial por decreto de soberania’; ‘adeus às pressões e sanções sobre Irã’ [fala-se até em retomar o acordo nuclear de 2015]; ‘adeus ao apoio militar a Israel’...
A população evangélica nos eua, da qual Trump depende enquanto eleitorado, é favorável à extensão territorial por decreto de soberania. O que acontecerá em novembro? Receberá seu apoio depois de insistir em que Israel não praticasse a expansão territorial????
Se a normalização com Israel é interesse nacional dos eau, por que Israel teve que pagar o preço alto por isso, especialmente quando parte dessa integração já está em operação informal? Tudo foi parado por causa de pompa e circunstância??? Especialistas têm declarado que a extensão da soberania não prejudicaria os laços existentes entre essas duas nações.
Entretanto, a formalização está causando dissabores à região. O mundo árabe se levanta em resistência. ‘A #normalização é traição tem sido tendência em toda a região nos últimos dias, especialmente entre jovens ativistas sauditas’, denuncia o site de notícias Al-Monitor [criado por árabe americano, sediado em Washington-DC], que aponta o profundo mal estar gerado entre os cidadãos do Golfo Pérsico do anúncio da normalização diplomática dos eau com Israel – abraço de um inimigo de longa data (https://www.al-monitor.com/pulse/afp/2020/08/israel-uae-us-diplomacy-gulf.html#ixzz6VewUcbHU).
A liderança invasora-intrusa-violadora chamou o acordo de ‘traição’, aliando-se ao Irã e à Turquia nessa consideração. A população nos outros países do Golfo – Arábia Saudita, Catar, Bahrein, Kuwait e Omã – não está convencida, apesar das relações diplomáticas e comerciais com Israel estarem acontecendo, obviamente na informalidade. A idéia de ‘abraçar um inimigo de longa data’ não é confortável para a maioria. Daí o lançamento, nas redes sociais, do #normalização é traição.
Os olhos estão voltados para a Arábia Saudita, maior país árabe do Golfo e guardião dos dois sítios mais sagrados ao islamismo, que não se expressou até agora – provavelmente, aguardando as eleições norte-americanas e as reações das outras nações árabes. O governo de Bahrein se pronunciou favorável ao acordo, não sendo acompanhado por vários partidos de oposição se pronunciarem contrários, rejeitando ‘qualquer normalização com a entidade sionista’. O Catar rejeitou o acordo [franco apoiador do hamas], enquanto Kuwait embora mais ameno, também disse que não mudaria sua política exterior antiga.
Ao mesmo tempo, os seis países membros do conselho de cooperação no Golfo condenaram as ameaças iranianas contra os eau. ‘O Irã deve aderir à Carta das Nações Unidas e abster-se de interferer nos assuntos internos de outras nações’.
Rouhani, em declaração ameaçadora, disse: ‘É melhor estarem atentos. Eles cometeram um grande erro, um ato traiçoeiro. Esperamos que eles percebam isso e abandonem esse caminho errado’. O corpo da guarda revolucionária islâmica iraniana disse que o acordo aceleraria a morte de Israel.
Quarenta países da comunidade internacional aplaudiram o acordo; 140 deputados norte-americanos também, incluindo o candidato à presidência, Joe Biden.
Se
o ceder ‘temporário’ de Netanyahu tem a ver com a campanha eleitoral norte
americana, a fim de impulsioná-la, como se chegada fosse a hora de ‘retribuir’
todos os favores concedidos a Israel por Trump durante seu governo – e para
garantir que outras mais benesses venham – a manobra foi bastante arriscada
[embora pareça estar surtindo efeito. Ainda há muita água para rolar…]… Mas não
se pode deixar de pensar nessa possibilidade – a formalização de algo que já
estava funcionando, com toda pompa e circunstâncias, como manobra política,
pintando os eua, representados pelo genro do presidente, como o grande
pacificador [vide foto abaixo, com Jared Kushner bem no centro do espetáculo…]
reunião no
palácio do conselheiro de segurança nacional dos EAU, Abu Dhabi, 31.08.2020,
entre líderes israelenses, emirados e estado-unidenses. Kushner ao centro
As eleições norte-americanas de novembro serão igualmente
importantes, como as de 2016. Se pensarmos em Hillary Clinton, certamente: a
embaixada dos eua continuaria em Tel Aviv; Jerusalém não seria reconhecida como
a capital única e indivisível do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel; a
fraudulenta unrwa continuaria a ser financiada pelos impostos norte-americanos;
a soberania israelense às colinas de Golan não seria reconhecida pelos eua; o
Irã provavelmente já teria a tecnologia para arma nuclear; os maquiavélicos
terroristas da força al-quds e seus vassalos estariam vivos e em franca
atuação, cometendo atentados terroristas mais intensos ainda; sanções
econômicas não teriam sido aplicadas sobre o Irã, que continuaria a financiar
intensamente o terrorismo mundial, bem como guerrilha contra Israel, em suas
fronteiras; as cidades e vilas judaicas em Judéia e Samaria não teriam sido reconhecidas
como legais.
Algumas dessas históricas decisões podem ser prontamente revertidas, se o partido democrata, que tem se mostrado cada vez mais alinhado ao antissemitismo, anti-Israel, suceder Trump nas próximas eleições. Isso é o que eles têm anunciado.
Clamemos a YAHVEH por tudo isso:
- relativo à suspensão da declaração de soberania e extensão territorial sobre Judéia, Samaria e Vale do Jordão, que YHVH zele por Sua Palavra/Promessa para cumprí-la cabalmente em nossos dias. Invocamos, para tal, o DEUS de toda a Terra, Criador de tudo e YHVH Tsevaot, o SENHOR dos Exércitos. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; YHVH Tsevaot é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
- entristece ouvir Jared Kushner, um judeu ‘ortodoxo’, dizer coisas que não estão em linha com a Palavra de YHVH ou que sejam contrários aos interesses de Israel. Que YHVH o mude ou o remova. “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Provérbios 16.18).
- que todos os maus conselhos ou anti-Bíblicos de Kushner para Trump sejam confundidos e desprezados, exatamente como YHVH fez com os conselhos de Aitofel para Absalão, transformando-os em loucura. “Então fizeram saber a David, dizendo: ‘Também Aitofel está entre os que se conjuraram com Absalão’. Pelo que disse David: ‘Ó YHVH, peço-Te que torne em loucura o conselho de Aitofel’” (2 Samuel 15.31).
- de acordo com o pedido feito por Israel, que os eua não vendam os caças F-35 aos eau, se estiver em linha com a vontade de YHVH para esses tempos [os EAU, um dos aliados mais fortes dos eua no Golfo, tentaram comprar F-35 antes do acordo com Israel. Enquanto os eua estão comprometidos em manter o QME [Qualitative Military Edge - é um conceito na política externa dos eua, que se comprometem a manter a vantagem militar qualitativa de Israel, isto é, as vantagens tecnológicas, táticas e outras que lhe permitem deter adversários numericamente superiores] de Israel sobre todas as outras nações desta região, uma venda como esta poderia colocar essa vantagem em xeque]. “Muitos propósitos há no coração do homem, porém o conselho de YHVH permanecerá (Provérbios 19.21).
- que os eua mantenham sua promessa, feita por boca de Mike Pompeo, de manter o QME de Israel em relação aos países do O.M. E que essa promessa se cumpra, independentemente de qual candidato seja eleito, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Quando a DEUS fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e não cumprires” (Eclesiastes 5.4,5).
- louvado e engrandecido seja YHVH que é O QME de Israel. “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome de YHVH ELOHEINU. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, YHVH; ouça-nos o Rei quando clamarmos... TU és o meu REI, ó ELOHIM; ordena salvações para Jacó. Por Ti venceremos os nossos inimigos; pelo Teu Nome pisaremos os que se levantam contra nós. Pois eu não confiarei no meu arco, nem a minha espada me salvará” (Salmo 20.7-9; 44.4-6).
- que os invasores-intrusos-violadores continuem a atirar em seus próprios pés, rejeitando todas as movimentações em direção a acordos de paz inclusive para outros países árabes. Que essa rejeição crônica e contínua os leve a serem rejeitados pelas mesmas nações árabes. “E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos” (Gênesis 16.12).
- que as nações árabes tenham seus olhos abertos para ver com quem a liderança invasora-intrusa-violadora está contando e em quem busca apoio e com quem se alinha – Turquia, hamas, Síria e Irã. “Eis que te fiz pequeno entre os gentios; tu és muito desprezado. A soberba do teu coração te enganou, como o que habita nas fendas das rochas, na sua alta morada, que diz no seu coração: ‘Quem me derrubará em terra?’ Se te elevares como águia, e puseres o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei’, diz YHVH... Todos os teus confederados te levaram até a fronteira; os que gozam da tua paz te enganaram, prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão puseram debaixo de ti uma armadilha; não há nele entendimento... Por causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás exterminado para sempre. No dia em que o confrontaste, no dia em que estranhos levaram cativo o seu exército, e os estrangeiros entravam pelas suas portas, e lançaram sortes sobre Jerusalém, tu eras também como um deles. Mas tu não devias olhar com prazer para o dia de teu irmão, no dia do seu infortúnio; nem alegrar-te sobre os filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da angústia; nem entrar pela porta do Meu povo, no dia da sua calamidade; sim, tu não devias olhar satisfeito o seu mal, no dia da sua calamidade; nem lançar mão dos seus bens, no dia da sua calamidade; nem parar nas encruzilhadas, para exterminares os que escapassem; nem entregar os que lhe restassem, no dia da angústia. Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todos os gentios; como tu fizeste, assim se fará contigo; a tua recompensa voltará sobre a tua cabeça... E a casa de Jacó será fogo, e a casa de José uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque YHVH o disse” (Obadias 2-4,7,10-15,18).
- novamente YHVH expôs a dureza do coração dos invasores-intrusos-violadores e suas inteções permanentes. Louvado seja YAH que mais e mais árabes estão enxergando a razão pela falta de paz no O.M. e apontando na direção certa, e tem a ver com a atitude tacanha dos invasores-intrusos-violadores, e não com Israel. “Pacífico sou, mas quando eu falo já eles procuram a guerra” (Salmo 120.7).
- é mais provável que os árabes se tornem contra os invasores-intrusos-violadores do que os europeus. Que YHVH desperte as nações européias e os cristãos para que vejam qual má e perversa se tornou a liderança dos invasores-intrusos-violadores. Que se arrependam e busquem conselho no SENHOR – Bilbicamente correto – e não no politicamente correto. “O temor de YHVH é odiar o mal; a soberba e a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, EU odeio. Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; EU Sou o entendimento; Minha é a fortaleza” (Provérbios 8.13,14).
- uma vez que a restauração de Israel é por causa do Seu Nome glorioso, que ELE utilize essa acordo para a exaltação e honra e louvor do Seu Nome. “Dize portanto à casa de Israel: Assim diz YHVH ELOHIM: ‘Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH’, diz YHVH ELOHIM, ‘quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.22-24).
- que esse acordo tenha o crédito de destruir o estigma de que para existir acordos de paz com países árabes é necessário que Israel abra mão de terra por paz e aceite a criação de um estado islâmico em seu território Israel. “E YHVH Se dará a conhecer ao Egito, e os egípcios conhecerão a YHVH naquele dia, e O adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão votos a YHVH, e os cumprirão. E ferirá YHVH ao Egito, ferirá e o curará; e converter-se-ão a YHVH, e mover-se-á às suas orações, e os curará; naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios servirão com os assírios. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da Terra. Porque YHVH Tsevaot os abençoará, dizendo: ‘Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança” (Isaías 19.21-25).
- se houver outros tratados, que sejam genuinamente provenientes do Alto, que sejam baseados em paz por paz, e não mais terra por paz, cumprindo os interesses do Reino de YHVH e não qualquer outro interesse. “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” (Romanos 12.18).
- que Israel não se venda em seus acordos de paz, não seja enganada por falsas promessas, mas seja guiada, em tudo pelo YHVH Tsevaot, seu Rei e SENHOR. “O coração do homem planeja o seu caminho, mas YHVH lhe dirige os passos” (Provérbios 16.9).
- uma vez que esse acordo enfureceu os invasores-intrusos-violadores, hamas, Irã e Turquia, deve ter algo de aceitável nele. Que aquilo que é bom, permaneça; mas o que não vem de YAH, evapore, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Vistam-se os meus adversários de vergonha, e cubram-se com a sua própria confusão como com uma capa” (Salmo 109.29).
- apesar de suspensa a expansão territorial por soberania, louvado seja YAH que Sua Palavra/Promessa será cabalmente cumprida, para o louvor do Seu Nome. E tudo o que pertence a Israel, em termos de terras, lhe será restituído, para a glória de YHVH.
“ ‘E alegrar-Me-ei deles, fazendo-lhes bem; e plantá-los-ei nesta terra
firmemente, com todo o Meu coração e com toda a Minha alma’. Porque assim diz YHVH:
‘Como EU trouxe sobre este povo todo este grande mal, assim EU trarei sobre ele
todo o bem que lhes tenho declarado. E comprar-se-ão campos nesta terra, da
qual vós dizeis: Está desolada, sem homens, sem animais; está entregue na mão
dos caldeus. Comprarão campos por dinheiro, e assinarão as escrituras, e as
selarão, e farão que confirmem testemunhas, na terra de Benjamim, e nos
contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, e nas cidades das montanhas, e
nas cidades das planícies, e nas cidades do sul; porque os farei voltar do seu
cativeiro’, diz o SENHOR” (Jeremias
32.41-44);
“Portanto, profetiza sobre a terra de Israel, e dize aos montes, e aos outeiros, aos rios e aos vales: Assim diz YHVH ELOHIM: ‘Eis que falei no Meu zelo e no Meu furor, porque levastes sobre vós o opróbrio dos gentios’. Portanto, assim diz YHVH ELOHIM: ‘EU levantei a Minha mão, para que os gentios, que estão ao redor de vós, levem o seu opróbrio. Mas vós, ó montes de Israel, produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel; porque estão prestes a vir’” (Ezequiel 36.8-11);
“Lembrou-Se da Sua aliança para sempre, da Palavra que mandou a milhares de gerações. A qual aliança fez com Avraham, e o Seu juramento a Isaque. E confirmou o mesmo a Jacó por Lei, e a Israel por aliança eterna, dizendo: ‘A ti darei a terra de Canaã, a região da vossa herança’” (Salmo 105.8-11);
“Porque todas quantas promessas há de DEUS, são nELE sim, e por ELE o Amen, para glória de DEUS por nós” (2 Coríntios 1.20).
- que essa suspensão demore o tempo que estiver no coração de YAH, nem um dia a mais nem a menos, porque ELE determina todas as coisas e todas devem dobrar-se diante de Sua vontade boa, perfeita e agradável. “YHVH desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos” (Salmo 33.10).
- se o receio de Biden como presidente de restaurar o acordo com o Irã foi o fator principal na decisão dos eau, que o SENHOR mova o coração de outras nações árabes para seguir seus passos. “O flecheiro arme o seu arco contra o que arma o seu arco, e contra o que se exalta na sua couraça; e não perdoeis aos seus jovens; destruí a todo o seu exército. E os mortos cairão na terra dos caldeus, e atravessados nas suas ruas. Porque Israel e Judá não foram abandonados do seu DEUS, do SENHOR dos Exércitos, ainda que a sua terra esteja cheia de culpas contra o Santo de Israel” (Jeremias 51.3-5).
“A minha alma está entre leões, e eu estou entre aqueles que estão abrasados, filhos dos homens, cujos dentes são lanças e flechas, e a sua língua espada afiada. Sê exaltado, ó ELOHIM, sobre os céus; seja a Tua glória sobre toda a Terra. Armaram uma rede aos meus passos; a minha alma está abatida. Cavaram uma cova diante de mim, porém eles mesmos caíram no meio dela. (Selah). Preparado está o meu coração, ó ELOHIM, preparado está o meu coração; cantarei, e darei louvores. Desperta, glória minha; despertai, saltério e harpa; eu mesmo despertarei ao romper da alva. Louvar-Te-ei, ADONAI, entre os povos; eu Te cantarei entre as nações. Pois a Tua misericórdia é grande até os céus, e a Tua verdade até as nuvens. Sê exaltado, ó ELOHIM, sobre os céus; e seja a Tua glória sobre toda a Terra” (Salmo 57.4-11).
Os invasores-intrusos-violadores tentaram, nos últimos meses, persuadir a comunidade internacional e as nações árabes a ajudá-los a prevenir que Israel aplicasse a soberania a porções territoriais em Judéia e Samaria. Entretanto, agora que um desses países consegue o feito, os mesmos estão encabeçando enorme campanha de difamação contra os eau e seu líder, o príncipe herdeiro Mohammed bin Zayed.
Estão protestando por sua decisão de normalizar as relações com Israel. Eles estão queimando as bandeiras dos eau e de seu líder, chamando-o de ‘traidor’, acusando-o de ‘esfaquear os invasores-intrusos-violadores e os árabes pelas costas’ e de ‘trair a mesquita al-aqsa, Jerusalém e a causa invasora-intrusa-violadora’.
A campanha anti-EAU, liderada por abbas, está sendo travada sob a bandeira #normalização [com Israel] é traição. O mesmo abbas que foi chamado, tantas vezes, pela comunidade internacional, de líder moderado e pragmático, com quem qualquer acordo de paz fluiria e funcionaria… esse mesmo que pede, hoje, a cabeça de um seu ‘irmão’… e estimula a população, com seus vídeos em facebook ou na tv islâmica, a achincalharem os eau e seu líder.
A feroz campanha dos invasores-intrusos-violadores contra os eau provavelmente dificultará ainda mais suas relações com outros árabes, particularmente os Estados do Golfo. A campanha também aumentará o isolamento dos invasores-intrusos-violadores no mundo árabe e os colocará em rota de colisão com países influentes como Bahrein e Omã, que saudaram o acordo eua-Israel para relações normais.
azzam al-ahmed, um alto funcionário da organização
dos invasores-intrusos-violadores e do fatah, afirmou que a reação positiva de
alguns países árabes ao acordo ‘enfraquece a posição falastin e é uma traição à falastin e a Jerusalém’.
Ao sair contra os eau e outros Estados do Golfo, os invasores-intrusos-violadores estão repetindo o grande erro que cometeram em 1990, quando apoiaram a invasão do Kuwait por Saddam Hussein. Dos 400.000-450.000 palestinos que viveram no Kuwait antes da invasão iraquiana, cerca de 360.000 acabaram na Jordânia. Os líderes árabes que agora estão vendo os invasores-intrusos-violadores queimarem as fotos do príncipe herdeiro Bin Zayed podem estar dizendo a si mesmos: ‘Depois de todo o dinheiro e empregos que demos a eles nas últimas décadas, esses invasores-intrusos-violadores são ingratos’.
Ao declarar guerra aos eau, a liderança dos invasores-intrusos-violadores optou por se alinhar com aqueles que buscam a eliminação de Israel: Irã, hamas, jihad islâmica invasora-intrusa-violadora e hisb’allah. A liderança invasora-intrusa-violadora demonstrou novamente sua determinação de agir contra os interesses de seu próprio povo, que poderia ter se beneficiado do acordo entre eau-Israel, buscando ajuda financeira dos países árabes e empregos nos países do Golfo.
A liderança está estimulando a ‘guerra santa’ contra os judeus. O juiz e presidente do conselho supremo de shariah, mahmoud al-habbash, acusou os eau de traição e pediu ao povo invasor-intruso-violador que ‘continue a resistir, mesmo que todos sejam mortos e massacrados’. Esse indivíduo é conselheiro de abbas sobre assuntos religiosos e islâmicos.
Vídeo: pa religious official: Israel is
“the enemy of muhammad,” UAE’s making peace with Israel is treason (funcionário
religioso da ap: Israel é o inimigo de maomé, eau fazendo paz com Israel é
traição) (https://youtu.be/rikNyvgz1_M)
[Israel é ‘o
inimigo de maomé’, EAU fazendo paz com Israel é traição - diz o alto
funcionário religioso do ap.
TV do governo ap, 15 agosto 2020
mahmoud al-habbash: Nós, em absoluto, não aceitaremos a traição [dos
EAU]. Um grão de areia do solo de falastin pura e do solo da mesquita de al-aqsa é mais precioso do que nosso
sangue e nossas vidas...
O que aconteceu foi traição... Isso é traição. Não só contra o povo falastin.
Isto é uma negação da herança do profeta maomé...
Jerusalém e a mesquita de al-aqsa são bens que sejam vendidos no mercado
da prostituição política?
[Os eau] venderam Jerusalém, desistiram de Jerusalém, e estão tentando
comercializar sua traição, ao abrirem a porta para os adoradores virem e
rezarem em Jerusalém...
Quem quiser visitar a mesquita de al-aqsa através do portão da falastin: bem-vindo, e vamos nos alegrar com ele...
Mas quem quiser passar pelo portão israelense é indesejado, e ele não
encontrará nada além dos sapatos do povo de Jerusalém e o cuspe do povo de
Jerusalém em seu rosto...
Normalização é traição.
Normalização significa que você concorda com relações naturais com os
assassinos do seu irmão e os assassinos do seu pai.
Que você concorda com as relações naturais com os inimigos do profeta
maomé.
Que você concorda com as relações naturais com aqueles que querem que o
local da viagem noturna de maomé se transforme em um Templo...
Continuaremos a resistir, até mesmo se todos formos mortos e massacrados.
falastin será tão somente nossa, Jerusalém será tão somente nossa, e esta
ocupação passará e sairá como toda ocupação que a precedeu.
Tratado de paz Israel-EAU (tratados de
Abraão) - um acordo que normaliza os laços diplomáticos entre Israel e os Emirados
Árabes Unidos (EAU), que foi anunciado em 13 de agosto de 2020, sob a mediação
do presidente dos EUA, Donald Trump. De acordo com o tratado, os países
discutirão a cooperação bilateral em uma série de temas. Em troca do acordo,
Israel concordou em suspender seus planos previamente anunciados de aplicar a Lei
Civil de Israel a partes da Judéia, Samaria e Vale do Jordão, no plano de paz
de Trump. Os EUA anunciaram que ‘muçulmanos de todo o mundo que desejam vir em
paz para rezar na mesquita de al-aqsa agora poderão voar para Tel Aviv através
de Abu Dhabi para fazê-lo e serão bem-vindos’].
Além dessas ameaças, conclamou a morte de todos os judeus que vivem na Terra Santa…
Vídeo: Islamic Activist: Muslim Rulers
Who Recognize Israel to Be Beheaded by Knife that Divided falastin (ativista islâmico: governantes muçulmanos
que reconhecem Israel serão decaptados pela faca que dividiu a falastin) (https://youtu.be/afGZKtDlatc).
[ismail al-wahwah
hizb-ut-tahrir
Austrália
Transmitido pela rede de facebook al-jazeera (Catar), 16 dezembro 2017
A história nos conta
que falastin – e Jerusalém em
particular – foi capturada por nações somente através da jihad, luta e guerra.
Os judeus capturaram falastin por meio da guerra,
como fizeram os cruzados, e a nação (muçulmana) a tomará de volta somente
através da guerra.
falastin é uma e complete e não
pode ser dividida – não em dois e ne mem três.
Recentemente, na cúpula
de Istambul, cada governante muçulmano – sem exceção – disse que reconhecia um
Estado Judaico ou entidade em 80% da terra da falastin, com o ocidente de
Jerusalém como capital dos judeus, enquanto a nós são dados somente Jerusalém
oriental…
Estou dizendo que a
faca com que cortam falastin é uma faca criminosa, infiel, hipócrita, e se voltará contra vocês e
cortará seus corpos e os decaptará.
Esta faca cortará suas
cabeças de seus corpos, da mesma forma que cortaram Jerusalém Oriental de
Jerusalém Ocidental.
Este é o amaldiçoado
Trump, que assinou a decisão designando Jerusalém como a capital dos judeus.
Dizemos a ele: você,
filho de mulher infiel, você pode pensar que nossa nação segue a mesma religião
como esses governantes vis e traidores. Você pode pensar que nossa nação se
renderá a você sem motivo, como os governantes fizeram. Esses governantes
traiçoeiros são seus colaboradores e seus escravos.Vamos pisotear você e eles
sob os pés e mandá-los para a lixeira da história.
À entidade dos judeus
dizemos: Não se alegrem. Vocês não devem se alegrar muito. O dia chegará quando
vocês chorarão sangue. Não haverá lugar para vocês na falastin.
Estendemos a vocês as
seguintes palavras de conselho. Quem quer que entre vocês tenha cérebro, peguem
seus passaportes, saiam de falastin, e voltem para onde vieram – Paris, Londres, Moscou, Polônia, Alemanha
e América. Voltem para o lugar de onde vieram como invasores, ou então vocês
encontrarão seu destino, e ambos sabemos o que isso significa].
Clamemos:
- que cada uma dessas ameaças recaia sobre a cabeça de quem as propalou. Que o mal contra Israel não prevaleça, mas YHVH dê livramento sobre livramento à menina do Seu olho. “Porque sem causa encobriram de mim a rede na cova, a qual sem razão cavaram para a minha alma. Sobrevenha-lhe destruição sem o saber, e prenda-o a rede que ocultou; caia ele nessa mesma destruição. E a minha alma se alegrará em YHVH; alegrar-se-á na Sua Salvação. Todos os meus ossos dirão: ‘YHVH, quem é como TU, que livras o pobre daquele que é mais forte do que ele? Sim, o pobre e o necessitado daquele que o rouba’” (Salmo 35.7-10).
- louvado seja YHVH que guarda e assisti Israel em todo o
tempo, preservando-a e guiando-a para longe dos intentos malignos de satanás
contra ela. Louvado e engrandecido seja ELE por todos os ataques que foram
frustrados contra o Seu povo.
“Eis que não tosquenejará nem dormirá Shomer Israel” (Salmo 121.4);
“Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: ‘Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho’” (Jeremias 31.10).
- que YHVH exponha os terroristas à luz de Sua santidade e sejam eles reputados como nada, envergonhados em sua forma de pensar e agir; e diante da Sua Majestade, prostrem-se em rendição, para que, uma vez resgatados dos poderes das trevas, glorifiquem o Nome dAquele que os libertou das garras satânicas. “Firmam-se em mau intento; falam de armar laços secretamente, e dizem: ‘Quem os verá?’ Andam inquirindo malícias, inquirem tudo o que se pode inquirir; e ambos, o íntimo pensamento de cada um deles, e o coração, são profundos. Mas YHVH atirará sobre eles uma seta, e de repente ficarão feridos. Assim eles farão com que as suas línguas tropecem contra si mesmos; todos aqueles que os virem, fugirão. E todos os homens temerão, e anunciarão a obra de YHVH; e considerarão prudentemente os feitos dELE. O justo se alegrará em YHVH, e confiará nELE, e todos os retos de coração se gloriarão” (Salmo 64.5-10).
- que o SENHOR Se levanter de Seu trono e faça cessar os balões incendiários que o hamas envia sobre as cercas de segurança. “Repreende asperamente as feras dos canaviais, a multidão dos touros, com os novilhos dos povos, até que cada um se submeta com peças de prata; dissipa os povos que desejam a guerra” (Salmo 68.30).
- louvado seja YAH pelo laser que tem sido bastante efetivo
no combate a essa forma de ataque. E que Israel seja capaz de obter todos os
sistemas de lasers de que necessita para o combate ao infortúnio criado pelo
inimigo.
“E viu DEUS que era boa a luz; e fez DEUS separação entre a luz e as trevas” (Gênesis 1.4);
“Aos justos nasce luz nas trevas; ELE é piedoso, misericordioso e justo” (Salmo 112.4).
- que o SENHOR que controla os ventos e tempestades e toda a natureza, sopre de volta a Gaza todos os balões incendiários que de lá são lançados. Que o mal que planejam venha sobre suas cabeças e passem a pagar as contas por sua imaturidade, violência, irresponsabilidade, leviandade, e desafio ao DEUS de Israel; arquem com as consequências de sua conduta leviana. “E ELE disse-lhes: ‘A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de DEUS, mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas’” (Marcos 4.41).
- à medida que Israel trabalha com o Catar para mediação com o hamas, que haja astúcia, prevenção, alerta para que ela não seja ludibriada ou caia em alguma armadilha preparada pelos dois - ambos anti-Israel. “Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: Seja profanada, e vejam os nossos olhos o seu desejo sobre Sião. Mas não sabem os pensamentos de YHVH, nem entendem o Seu conselho; porque as ajuntou como gavelas numa eira. Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque EU farei de ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será consagrado a YHVH, e os seus bens ao SENHOR de toda a Terra” (Miquéias 4.11-13).
- que por milagre, todos os milhões que o Catar entregou à liderança em Gaza, caiam nas mãos da população de Gaza. Não permita YHVH que continue a ser explorada pela espúria, maligna, criminosa, terrorista entidade que a rege. Que ELE tenha misericórdia da população em Gaza, e a liberte desses vis mandatários. “Há alguns que se fazem de ricos, e não têm coisa nenhuma, e outros que se fazem de pobres e têm muitas riquezas... O pobre é odiado até pelo seu próximo, porém os amigos dos ricos são muitos... O pobre fala com rogos, mas o rico responde com dureza... Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos ainda que seja rico” (Provérbios 13.7; 14.20; 18.23; 28.6).
- que Israel reconquiste Gaza, parte da herança de Judá. Levante líderes israelenses corajosos para arquitetá-lo e realizá-lo, para o louvor do Nome de YHVH, o Leão da tribo de Judá. “A sorte que coube à tribo dos filhos de Judá, segundo as suas famílias, foi até o termo de Edom, o deserto de Zim, para o Negev, na extremidade do lado meridional... Asdode, com as suas vilas e as suas aldeias; Gaza, com as suas vilas e as suas aldeias, até o rio do Egito, e o Mar Grande e o seu termo” (Josué 15.1,47).
- que os serviços de inteligência de Israel atualizem a lista dos alvos e esconderijos dos armamentos e mísseis, assim como das atividades bélicas do hisb’allah, dando sabedoria e discernimento às FDI de como atuar e quando atuar. “” (Jó 26.6; 34.22).
- que o SENHOR dos exércitos exponha e destrua todas as armas e munições suplementares, como aconteceu no porto de Beirute, recentemente. Que os arsenais bélicos do hisb’allah, do hamas, da jihad islâmica, como fogos de artifício, explodam e deixem o ‘caixa’ desses grupos terroristas no zero. E cesse seu controle sobre a população que está sob seu tacão. Como homens desdentados, sejam eles todos desarmados e envergonhados e humilhados, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH. “Declara-os culpados, ó ELOHIM; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora por causa da multidão de suas transgressões, pois se rebelaram contra Ti... Sejam à uma confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida para destruí-la; tornem atrás e confundam-se os que me querem mal... Vibra os Teus raios e dissipa-os; envia as Tuas flechas, e desbarata-os” (Salmo 5.10; 40.14; 144.6).
Clamando pelos motivos CONSTANTEMENTE URGENTES:
Que Israel decida agir pela DETERMINAÇÃO DIVINA e estender as cordas territoriais à extensão proposta pelo SENHOR, no Israel Sh’lemah (completa, plena), para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH, para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais terra, maior será a revelação da Pessoa de YEHOSHUA em Israel e sobre Seu Corpo, até Sua plenitude em nós, a esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
P.S.:
- a AUTODETERMINAÇÃO levará
Israel somente a isso (mapa abaixo):
Território do que seria o futuro Estado e Lar Nacional Judaico, em 1922, de acordo com a Liga das Nações (pré-onu). Determinação legal que NÃO FOI REVOGADA. VALIDADE GARANTIDA, MAS NUNCA OBEDECIDA, NEM REIVINDICADA
-
mas, a DETERMINAÇÃO DIVINA a levará à possessão plena,
à Israel Sh’lemah, conforme mapa abaixo. Que Israel confie em YHVH
ELOHEI Israel, para determinar possessão de Sua herança prometida, sob
juramento com mão erguida, jurando por Si mesmo, a ela, promessa de que essa
terra teria único dono – Seu povo escolhido.
“Porque nos teus desertos, e nos teus lugares
solitários, e na tua terra destruída, agora te verás apertada de moradores, e
os que te devoravam se afastarão para longe de ti. E até mesmo os filhos da tua
orfandade dirão aos teus ouvidos: ‘Muito estreito é para mim este lugar;
aparta-te de mim, para que possa habitar nele’. E dirás no teu coração: ‘Quem
me gerou estes? Pois eu estava desfilhada e solitária; entrara em cativeiro, e
me retirara; quem, pois, me criou estes? Eis que eu fui deixada sozinha; e
estes onde estavam?’ Assim diz o ADONAI YHVH: ‘Eis que levantarei a Minha mão
para os gentios, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os
teus filhos nos braços, e as tuas filhas serão levadas sobre os ombros. E os
reis serão os teus aios, e as suas rainhas as tuas amas; diante de ti se
inclinarão com o rosto em terra, e lamberão o pó dos teus pés; e saberás que EU
Sou YHVH, que os que confiam em Mim não serão confundidos” (Isaías 49.19-23):
Israel Shlemah – completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Gênesis 15.18-21 – “Naquele mesmo dia fez o YHVH uma aliança com Avram, dizendo: ‘À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu”
Que as nações se limitem a não ultrapassar a linha que YAH estabeleceu, não criando um estado islâmico, consagrado a satanás, em terras de Israel, a herança de YHVH. “Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá (Yehoshafat – YHVH julga); e ali com elas entrarei em juízo, por causa do Meu povo, e da Minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha terra” (Joel 3.1,2).
Uma vez que a aliyah está no coração de YHVH, e uma vez que ela glorifica Seu Nome e O santifica, clamemos para que céus e Terra sejam movidos para que o Nome de YAH seja engrandecido no meio dos povos, através da aliyah. “Dize portanto à casa de Israel: Assim diz YHVH ELOHIM: Não é por respeito a vós que EU faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. E EU santificarei o Meu Grande Nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH, diz o SENHOR DEUS, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra” (Ezequiel 36.22-24).
Como a aliyah assegura o encontro marcado entre YHVH e o Seu povo, para salvação, clamemos para que os judeus que estão no cativeiro das nações retornem em massa, em nossa geração, para o louvor do Nome de YHVH, e encontrem ao MESSIAS de Israel e seu MESSIAS. “Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU Serei o vosso DEUS” (Ezequiel 36.25-28).
Que YHVH Se lembre dos anussim,
e leve-nos de volta à terra prometida de Sua Presença, constituindo o Negev
como nosso lar, para o louvor e a glória do Seu Nome.
“E a casa de Jacó será fogo; e a casa de José, chama; e a casa de Esaú, palha; e se acenderão contra eles e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque YHVH o disse. E os do Negev possuirão a montanha de Esaú; e os das planícies, os filisteus; possuirão também os campos de Efraim e os campos de Samaria; e Benjamim, Gileade. E os cativos desse exército dos filhos de Israel, que estão entre os cananeus, possuirão até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade, possuirão as cidades do Negev. E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o Reino será de YHVH” (Obadias 18-21);
“Atenta desde os céus e olha desde a Tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o Teu zelo e as Tuas obras poderosas? A ternura das Tuas entranhas e das Tuas misericórdias detém-se para comigo! Mas TU és nosso PAI, ainda que Avraham nos não conhece, e Israel não nos reconhece. TU, ó YHVH, és nosso PAI; nosso Redentor desde a antiguidade é o Teu Nome. Por que, ó YHVH, nos fazes desviar dos Teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que Te não temamos? Faz voltar, por amor dos Teus servos, as tribos da Tua herança” (Isaías 63.15-17).
Que cada judeu que vive no cativeiro
das nações esteja disposto a ser introduzido no deserto dos povos para ali,
face a face, passar pela vara de correção de YHVH e pelo vínculo da Aliança, a
fim de que seja reintroduzido à terra de seus antepassados e, como isso, ser
salvo, para o louvor e a glória de YEHOSHUA HaMASHIACH. E que YHVH não deixe
ninguém de fora e que nenhum queira ficar de fora!
“‘E vos levarei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco face a face. Como entrei em juízo com vossos pais, no deserto da terra do Egito, assim entrarei em juízo convosco’, diz o SENHOR YHVH. ‘E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo da aliança; e separarei dentre vós os rebeldes e os que prevaricaram contra Mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que EU Sou YHVH’” (Ezequiel 20.35-38);
“Portanto, eis que EU a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias da sua mocidade e como no dia em que subiu da terra do Egito. E acontecerá naquele dia, diz YHVH, que Me chamarás: Meu Marido e não Me chamarás mais: Meu Baal. E da sua boca tirarei os nomes de baalins, e os seus nomes não virão mais em memória. E, naquele dia, farei por eles aliança com as bestas-feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra e os farei deitar em segurança. E desposar-te-ei coMigo para sempre; desposar-te-ei coMigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. E desposar-te-ei coMigo em fidelidade, e conhecerás YHVH. E acontecerá, naquele dia, que EU responderei, diz YHVH, EU responderei aos céus, e estes responderão à Terra. E a terra responderá ao trigo, e ao mosto, e ao óleo; e estes responderão a Jezreel. E semeá-la-ei para Mim na terra e compadecer-Me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és Meu povo! E ele dirá: TU és o meu DEUS!” (Oséias 2.14-23);
“E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Romanos 11.26);
“Então, saberão que EU Sou YHVH, seu DEUS, vendo que EU os fiz ir em cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e nenhum deles excluí. Nem esconderei mais a Minha Face deles, quando EU houver derramado o Meu Espírito sobre a casa de Israel, diz ADONAI YHVH” (Ezequiel 39.28,29).
Que YHVH Se levante e quebre o poder dos ultra-ortodoxos que continuam a definir quem entra e a limitar a definição de quem é judeu e de quem tem o ‘direito’ de se tornar cidadão israelense. Que todas as teias que os têm assegurado nessa posição de decisão sejam desfeitas e eles sejam livres para ver e obedecer a definição de YHVH, e não a sua própria. “Arma ciladas no esconderijo, como o leão no seu covil; arma ciladas para roubar o pobre; rouba-o, prendendo-o na sua rede. Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. Diz em seu coração: ‘ELOHIM esqueceu-se, cobriu o Seu rosto, e nunca isto verá. Levanta-Te, YHVH. Ó DEUS, levanta a Tua mão; não Te esqueças dos humildes. Por que blasfema o ímpio de DEUS? dizendo no seu coração: TU não o esquadrinharás? TU o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para o retribuir com Tuas mãos; a Ti o pobre se encomenda; TU és o auxílio do órfão. Quebra o braço do ímpio e malvado; busca a sua impiedade, até que nenhuma encontres. YHVH é Rei eterno; da Sua terra perecerão os gentios. YHVH, TU ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações; os Teus ouvidos estarão abertos para eles; para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência” (Salmo 10.9-18).
PAI, TU
espalhaste Tua nação; é tempo de Te compadeceres deles e reuni-los de volta,
para a glória e a honra do Teu Nome. Pois, por que diriam as nações: ‘Onde está
o teu DEUS?’. Glorifica o Teu Nome no
meio dos gentios, para que saibam que não há outro além de Ti.
“Ouvi a Palavra de YHVH, ó nações, e anunciai-a nas ilhas longínquas, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho” (Jeremias 31.10);
“Chorem os sacerdotes, ministros de YHVH, entre o alpendre e o altar, e digam: ‘Poupa a Teu povo, ó YHVH, e não entregues a Tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: ‘Onde está o seu DEUS?’ (Joel 2:17 ACF)” (Joel 2.17).
Que YHVH ajude Israel a providenciar todos os recursos financeiros necessários que cubram todos os aspectos que garantam o retorno e assentamento do Seu povo disperso pelas nações. “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a Palavra de YHVH, pela boca de Jeremias), despertou o YHVH o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: ‘Assim diz Ciro, rei da Pérsia: ADONAI YHVH dos céus me deu todos os reinos da Terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu DEUS com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa de YHVH ELOHEI Israel (ELE é o DEUS) que está em Jerusalém. E todo aquele que ficar atrás em algum lugar em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, com ouro, com bens, e com gados, além das dádivas voluntárias para a casa de YHVH, que está em Jerusalém’” (Ezra 1.1-4).
Como declarado em muitos versículos, o retorno dos judeus à terra de seus antepassados, conduz à revelação do PAI sobre Seu Filho, o MASHIACH YEHOSHUA para a casa de Israel; e tudo isso é para a glória e santificação do Nome de ABA PAI. “‘E EU santificarei o Meu grande Nome, que foi profanado entre os gentios, O Qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que EU Sou YHVH’, diz o ADONAI YHVH, quando EU for santificado aos seus olhos. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis’” (Ezequiel 36.23-27).
Que YHVH coloque no coração de Sua noiva o clamor pela salvação de Israel, de acordo com Sua Promessa, de que todo Israel será salvo’, a fim de que Seu Nome seja glorificado e exaltado entre os gentios. “Porque assim diz YHVH: ‘Cantai sobre Jacó com alegria, e exultai por causa do chefe das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, YHVH, ao Teu povo, o restante de Israel’” (Jeremias 31.7)
“‘não por força nem por
violência, mas sim pelo Meu Espírito’, diz YHVH Tsevaot”
(Zacarias 4.6)
Que o Brasil
assuma seu lugar de irmão de Israel – nação, povo e terra escolhidos
pelo SENHOR para Si e separados para o louvor do Seu Nome – deixando de ser
nação bode, para transformar-se em nação ovelha, alinhada aos propósitos do
PAI, abençoando Israel e levando a ela seu propósito redentivo (adoração em
santidade).
“E lançou-se ao pescoço
de Benjamim seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. E
beijou a todos os seus irmãos, e chorou sobre eles; e depois seus irmãos
falaram com ele” (Gênesis
45.14,15);
“Depois vieram também seus irmãos, e prostraram-se diante dele, e disseram: ‘Eis-nos aqui por teus servos. E José lhes disse: ‘Não temais; porventura estou eu em lugar de DEUS? Vós bem intentastes mal contra mim; porém DEUS o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei a vós e a vossos filhos’. Assim os consolou, e falou segundo o coração deles” (Gênesis 50.18-21).
Que o presidente do Brasil não seja demovido de sua promessa
de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, entendendo que
disso depende a saúde espiritual e física do Brasil e dos brasileiros, como ato
de suprema importância, bem como adotar políticas públicas sérias que abençoem
a Casa de Israel.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmo 122.6);
“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da Terra” (Gênesis 12.3).
Seja o seu sim, sim, e o seu não, não (de Jair Bolsonaro, presidente da República Federativa do Brasil). Não haja torpeza em seu falar e muito menos em seu agir. Não seja ele morno, mas fiel à sua palavra. Que ao abrir de sua boca, haja credibilidade, e cumpra sua promessa de campanha, e sua declaração, após a vitória, de RECONHECER JERUSALÉM COMO A CAPITAL ÚNICA E INDIVISÍVEL DO ESTADO E LAR NACIONAL JUDAICO DE ISRAEL E, CONCOMITANTEMENTE, MUDAR a Embaixada do Brasil, de Tel Aviv, para JERUSALÉM, para o louvor e a glória e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH, o SENHOR Todo Poderoso. “Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do maligno” (Mateus 5.37).
Israel continua a ser o 'relógio do mundo'. Tudo o que lhe acontece, afeta o mundo todo. As festas Bíblicas outonais apontam para eventos que ainda não aconteceram, mas estão prestes a serem cumpridos cabalmente. Portanto, mantenhamos os nossos olhos na Palavra e nas notícias sobre Israel, e preparemo-nos, porque o nosso Redentor, que vive e reina, em breve voltará!
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה
תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יהוה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יהוה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יהוה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça YHVH resplandecer o Seu rosto sobre ti e te
agracie.
26 Que YHVH revele a ti a Sua Face de amor e te
conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamor
a YHVH
Tefilat HaADON - Oração do SENHOR
Oração que YEHOSHUA
HaMASHIACH nos ensinou ao PAI, em hebraico
vídeo: Avinu Shebashamaim (https://www.youtube.com/watch?v=1wim83Uu1Ro)
מרסיה מלכה (marciah malkah)
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