“Por
amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que
saia a sua justiça como um resplendor (como o romper
da aurora), e a sua salvação como uma tocha
acesa” (Isaías 62.1).
Seja esse nosso moto de vida, para a manifestação do
Glorioso de Israel.
Menorah e os frutos
de Eretz Israel
“E
disse-lhe YHVH: ‘O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel
será o teu nome’. E chamou-lhe Israel. Disse-lhe mais YHVH: ‘EU Sou o Deus
Todo-Poderoso; frutifica e multiplica-te; uma nação, sim, uma multidão de
nações sairá de ti, e reis procederão dos teus lombos; e te darei a ti a terra que tenho
dado a Abraão e a Isaque, e à tua descendência depois de ti darei a terra’.
E YHVH subiu dele, do lugar onde falara com ele. E Jacó pôs uma coluna no lugar
onde falara com ele, uma coluna de pedra; e derramou sobre ela uma libação, e
deitou sobre ela azeite. E chamou Jacó aquele lugar, onde YHVH falara com ele,
Bet EL” (Gênesis 35.10-15).
Em recentes debates no csonu, o embaixador invasor, riyad
mansour, teria dito sobre o discurso de Nikki Haley, ‘sem crédito’, chamando-a
de mentirosa, por defender a posição de Israel e declarar a verdade sobre os
invasores. Ainda recentemente, o negociador dos invasores, saeb erekat, disse q
Haley, a embaixatriz norte-americana na onu, ‘deveria calar a boca’, ao que ela
declinou, dizendo que ‘falaria duras verdades’.
Mentiras do lado árabe se acumulam e são aceitas pela comunidade
internacional, por causa de seu ódio para com Israel (ódio justificado só pelo
fato de Israel ser a ‘menina
do olho de YHVH’ e de ‘o
mundo jazer no maligno’ – não existe outra explicação lógica para tamanho ódio, desprezo,
perseguição que se repetem ao longo dos anos), mesmo que os historiadores
árabes publiquem a verdade, como foram as declarações de Abd al-Ghani Salameh
para desmistificar a mentira da ‘ocupação israelense’ e da ‘vitimização de sua
população’, uma vez que os reais invasores são os muçulmanos (como já
escrevi em informes anteriores, a palavra palestina
significa invasora).
Para marcar as celebrações dos 100 anos da Declaração de Balfour,
mahmoud abbas publicou um editorial no jornal inglês The Gaurdian, condenando
Lord Balfour por prometer ‘uma terra que não lhe pertencia’ e
descrevendo o povo palestino como ‘uma nação orgulhosa da sua rica herança de civilizações antigas, e
o berço da fé abraâmica...’ (The Guardian, Nov 1,
2017).
Mas, no mesmo dia, a tv oficial da ap transmitiu a entrevista com o
historiador Abd al-Ghani Salameh, que afirmou que em 1917, NÃO HAVIA povo palestino (https://youtu.be/ASddXApGKek),
desmentindo as informações de ascendência milenar de uma entidade que nunca
teve identidade política, econômica, social, senão nos últimos 50 anos, após a
libertação de Jerusalém das mãos dos jordanianos.
Durante a conversa, o entrevistador perguntou a Salameh: ‘Sempre
houve uma luta histórica sobre a palestina, e muitos
a quiseram governar. Como é que as aspirações de governar afetam a existência palestina, as
opções dos palestinos e as possibilidades de
desenvolvimento dos palestinos?’
A resposta de Salameh foi surpreendente: ‘Antes da
promessa de Balfour (i.e., declaração), quando o domínio otomano terminou
(1517-1917), as fronteiras políticas da palestina, como as
conhecemos hoje, não existiam, e NÃO HAVIA um chamado povo palestino com
identidade política como conhecemos hoje, uma vez que as linhas de divisão
administrativa da palestina
estendiam-se de leste a oeste e incluíam Jordânia e sul do Líbano, e como todos
os povos da região (os palestinos), foram
libertos do domínio turco e imediatamente moveram-se sob governo colonial, sem
formar uma identidade política do povo palestino’.
Os dados do historiador invasor
Muhammad Y. Muslih corroboram com as afirmações de Salameh. Segundo ele,
durante os 400 anos do domínio otomano (1517-1917), ‘não houve
uma unidade política conhecida como palestina’.
Em árabe, Israel era conhecida como al-ard al-muqadassa (terra santa), ou surya
al-janubiyya (sul da Síria), mas nunca de palestina.
Os árabes que viviam em Israel não
tinham identidade política distinta dos outros árabes que viviam no O.M.,
porque consideravam as terras de Israel como fazendo parte da Grande Síria,
e essa causa defendiam.
Demonstração árabe em Jerusalém, por volta de
1920.
A placa à esquerda: ‘nós resistimos à imigração
Judaica’.
A placa à direita : ‘palestina é parte da Síria’
Em seu editorial do ano passado no The
Guardian, abbas continuou com sua história revisionada, dizendo: ‘eu tinha
13 anos na época de nossa expulsão de Safed’. Entretanto,
como mentira tem perna curta, em 2013 (quatro anos antes), ele mesmo admitiu, à
tv oficial da ap que os residentes de Safed não foram expulsos em 1948, mas
deixaram a cidade por decisão própria (https://youtu.be/_OwHfcUTExY),
tornando-se erroneamente, como todos os árabes que saíram de Israel em
1948 (não foram expulsos, mas saíram por escolha), refugiados. Disse abbas, em
2013: ‘o exército de libertação [árabe] recuou da cidade [Safed, 1948],
fazendo com que o povo [árabe] começasse a emigrar. Em Safed, assim como em
Chevron, as pessoas temiam que os judeus se vingassem [dos árabes] pelo
massacre [de judeus] em 1929. O massacre de 1929 foi muito severo em Safed e
Chevron [Nota: 65 judeus foram assassinados em Chevron, e 18 em Safed]. Vamos
mencionar os três homens destas cidades que foram executados (pela Corte
Britânica, por ‘assassinatos brutais’): ataa al-zir, [muhamed] jamjoum e fuad
hijazi. hijazi de Safed e os outros dois homens de Chevron. As pessoas (de
Safed em 1948) foram tomadas de medo, e isso fez com que o povo deixasse a
cidade de uma forma desordenada’.
Nota (do vídeo): muhammad jamjoum, fuad hizaji e ataa
al-zir ‘cometeram particularmente assassinatos brutais [de judeus] em Safed e
Chevron’, de acordo com o relatório do governo britânico para a Liga das
Nações. Foram condenados pelo ataque a soldados britânicos e o assassinato de
judeus durante o massacre de Chevron em 1929, no qual 65 judeus foram
assassinados. Eles foram executados pelos britânicos em 1930.
As declarações
do historiador Salameh desbancam toda a falsa, mentirosa narrativa de
‘população indígena palestina, antiga’ naquela região.
Então,
quem são eles? De onde vieram? Como declarou o minisrto do interior e de
segurança nacional, fathi hammad, em entrevista à tv al-hekma, março 2012: ‘irmãos,
metade dos palestinos são egípcios e a outra metade são
sauditas. Quem são os palestinos? Temos
muitas famílias chamadas al-masri, cujas raízes são egípcias. Egípcias! Eles
podem ser de Alexandria, do Cairo, de Dumietta, do Norte, de Aswan, do Alto
Egito. NÓS SOMOS EGÍPCIOS...’.
Onde
estão os artefatos históricos e arqueológicos do museu nacional dos invasores?
Não há, nem nunca existiu. Mas, de acordo com o corão, a mentira e o engano são
perfeitamente aceitáveis, justificáveis para alcançar o propósito final, no
caso, APAGAR A MEMÓRIA, A ARQUEOLOGIA, A HISTÓRIA DE 3500 ANOS DE ISRAEL E
DOS JUDEUS e SUBSTITUÍ-LAS PELA MENTIRA, A ILUSÃO DE UMA ANCESTRALIDADE DE 5000
ANOS (dos cananeus) QUE NUNCA EXISTIU, na mesma tática utilizada
pelo imperador Adriano, quando quis acabar com a memória de JUDÉIA e
apagá-la do mapa, alterando seu nome para síria palestina,
após a revolta de Bar Kochbah, em 135 dC. A reivindicação de uma ancestralidade
mentirosa está no fato de que Israel teria ocupado as terras dos cananeus –
Israel atual, portanto, estaria ‘ocupando’ seu antigo território. E essa
mentira é aceita, sem questionamento ou qualquer minimalista pesquisa dos
fatos, inda mais nos dias da digitalização da informação, acessível a todos,
pela comunidade internacional!
De
fato, não há qualquer traço ou conexão da genealogia invasora com a de Canaã. ‘palestinos descendem
primariamente de... invasores muçulmanos, árabes imigrantes e habitantes locais
convertidos [forçadamente] ao islamismo’, declarou o
historiador Alex Joffe (‘palestinian
settler-colonialism’, by Dr. Alex Joffe, Sept 3, 2017 - https://besacenter.org/perspectives-papers/palestinians-settlers-colonialism/),
também afirmando que os judeus são a população indígena da região, amplamente
comprovada pela arqueologia e história, o que lhe garante autonomia e
soberania, inclusive sobre Judéia, Samaria e Jerusalém oriental, uma vez
que não existe qualquer acordo internacional, contrato, tratado ou resolução
internacional vinculativa que defina esses territórios como pertencentes aos
invasores. Ao contrário, todas as evidências (Bíblicas, arqueológicas,
históricas, documentais) apoiam claramente a herança judaica das terras de
Israel, mesmo aquelas a oriente do Jordão.
Mas,
os líderes invasores continuam a insistir com a mentira, apesar de remarem
contra a maré da VERDADE, infelizmente com o apoio da comunidade internacional,
cujo ódio por Israel a cega, impedindo-a de ver a clara, cristalina realidade
dos fatos.
O
negociador dos invasores, saeb erekat, declarou diante de Tsipi Livni, em 2014,
durante conferência de negociações, que não poderiam reconhecer o Estado e Lar
Nacional de Israel como Estado Judaico, porque isso seria contrapor-se à
retórica de sua ancestralidade (http://www.timesofisrael.com/about-that-10000-year-history-in-jericho-mr-erekat/?fb_comment_id=469590229819343_2457961#f356d51983b3f): ‘eu sou
filho de Jericó. Minha idade – 10.000 anos... Orgulhosamente, sou filho dos
netufins e dos cananeus. Estava [aqui] há 5500 anos antes da chegada de Josué,
filho de Num, que queimou minha cidade natal, Jericó. Eu não mudarei minha
narrativa, minha história [por causa da exigência de reconhecer Israel como
Estado Judaico]’.
Em
outras palavras, erekat e os invasores não reconhecem Israel como Estado
Judaico nem seu direito de existência, porque ‘eles chegaram lá primeiro’,
tornando Josué um criminoso de guerra! Embora os invasores orgulhosamente se
identifiquem como árabes (egípcios, iraquianos, etc.), a narrativa canaanita
existe por ser população anterior à entrada dos israelenses na terra.
Mas,
a verdadeira genealogia de erekat (visualizado em sua página de facebook) é
diferente do que ele MENTIROSAMENTE alega. Sua família é beduína, da tribo
Huweitat (descendentes de maomé), originário de Hejaz, na Arábia Saudita.
Chegaram em Israel pelo sul da Jordânia, assentando-se em Abu Dis, Jericó, Aman
(Jordânia) e Ajloun (Jordânia). Quando os judeus estavam assentando-se em
Israel (mandato britânico para a palestina
judaica, desde 1922), sua família assentava-se na Jordânia (mandato britânico
para a palestina árabe, desde 1922). Hoje, essa família erekat tem vários cargos
políticos na Jordânia.
Porque os invasores sabem de tudo
isso, dos relatos históricos, arqueológicos, religiosos e genéticos indiscutíveis
e que comprovam ser a população judaica a nativa do lugar, porque sabem que sua
presença na terra foi contínua, por tudo isso eles rejeitam reconhecimento
desse fato, negando aos judeus seu direito histórico e destruindo ou usurpado
as evidências arqueológicas e antigos sítios sagrados, como têm feito com
Jerusaslém, Chevron, Bet EL, Bet Lechem, Shechem, e tantos outros locais, com a
anuência das agências e órgãos da onu. Tudo aponta para o fato de que os árabes
são os verdadeiros invasores, e as terras estão ilegalmente sob sua ocupação.
Há um roubo cultural descarado, com
a máquina de propaganda islâmica publicando fatos que não lhe pertencem, mas a
outras culturas, como a judaica. Na página de turismo dos invasores, estão
escritas mentiras a seu respeito que são engolidas e aplaudidas e compradas
pela comunidade internacional, embora sejam ardilosas mentiras, deturpação
clara da verdade (http://www.travelpalestine.ps/en/article/1/Welcome-To-Palestine):
‘Com uma
história que envolve mais de 1 milhão de anos, a palestina tem
desempenhado um papel importante na civilização humana. O cadinho de culturas
pré-históricas, onde a sociedade foi estabelecida, o alfabeto, a religião e a literatura
desenvolveram-se e se tornaram um ponto de encontro para diversas culturas e
idéias que moldaram o mundo que conhecemos hoje. Seu rico e diversificado passado,
erança cultural abundante, e sítios arqueológicos e religiosos das três fés
monoteístas, incluindo o berço de Jesus Cristo, fazem da palestina um centro
ímpar da história do mundo.
Para os palestinos, esta
diversidade cultural é vista como uma fonte de riqueza, e cada parte dos milhões
de anos de vida estabelecida desempenha uma parte integrante na maior
herança humana daqueles que chamam esta terra de casa. Este passado constitui
uma grande parte da filosofia palestina
contemporânea de desenvolvimento sustentável, que procura manter ativa a
identidade cultural do povo palestino.
Os visitantes da palestina
encontrarão em sua jornada miríades de sítios religiosos, históricos e
arqueológicos. Além do histórico, a palestina oferece
caminhadas e caminhadas em seus extensos vales, ao longo das costas,
e através de colinas desérticas, cidades e mercados antigos nos corações
das cidades e aldeias aninhadas em paisagens deslumbrantes. Os visitantes irão
desfrutar da cozinha sumptuosa da palestina e, mais
importante, sentir o calor ea hospitalidade do povo palestino, cristãos
e muçulmanos, que irá compartilhar com eles as esperanças e aspirações
de uma nação que está no processo de reconstrução. Com seus milhões de
anos de história humana e boas-vindas as pessoas que oferecem hospitalidade
rica, os visitantes são deixados com a sensação quente de estar em casa’.
Essa resenha turística cultural se
relaciona ao Estado e Lar Nacional Judaico de Israel... e é essa a clara
pretensão islâmica – substituir o povo da terra (JUDEUS) por muçulmanos.
Em
1946, diante de um comitê de investigação anglo-americano, o historiador
árabe-americano Philip Hiiti declarou: ‘não há tal coisa como palestina na
história árabe, absolutamente não. De acordo com o jornalismo investigativo de
Joan Peters, que passou sete anos pesquisando as origens do conflito
árabe-judaico na palestina, a única entidade que nunca foi considerada
pelos habitantes locais antes da guerra de 1967 foi a árabe palestina’.
A
posição dos historiadores é corroborada com a descrição de visitantes da terra
santa no final do século retrasado, que não estavam preocupados com a política
e o que era politicamente correto, mas preocupados em relatar a realidade dos
fatos, como o escritor Mark Twain, em sua visita em 1867:
‘a palestina se
assenta em pano de saco e cinzas. Sobre ela paira o encanto de uma maldição que
murchou seus campos e acorrentou suas energias. ... palestina está
desolada e é não amada... Ela é uma terra irremediavelmente triste, terra
inconsolável’.
Certamente,
referiu-se às profecias da desolação de Israel por causa do seu pecado:
“Desamparei a Minha casa,
abandonei a Minha herança; entreguei a amada da Minha alma na mão de seus
inimigos. Tornou-se a Minha herança para Mim como leão numa floresta; levantou
a sua voz contra Mim, por isso EU a odiei. A Minha herança é para Mim ave de
rapina de várias cores. Andam as aves de rapina contra ela em redor. Vinde,
pois, ajuntai todos os animais do campo, trazei-os para a devorarem. Muitos
pastores destruíram a Minha vinha, pisaram o Meu campo; tornaram em desolado
deserto o Meu campo desejado. Em desolação a puseram, e clama a Mim na sua
desolação; e toda a terra está desolada, porquanto não há ninguém que tome isso
a sério. Sobre todos os lugares altos do deserto vieram destruidores; porque a
espada do SENHOR devora desde um extremo da terra até o outro; não há paz para
nenhuma carne. Semearam trigo, e segaram espinhos; cansaram-se, mas de nada se
aproveitaram; envergonhados sereis das vossas colheitas, e por causa do ardor
da ira do SENHOR” (Jeremias 12.7-13);
“Eles chamarão ao reino os seus
nobres, mas nenhum haverá; e todos os seus príncipes não serão coisa alguma. E
nos seus palácios crescerão espinhos, urtigas e cardos nas suas fortalezas; e
será uma habitação de chacais, e sítio para avestruzes” (Isaías 34.12,13).
Mas, essas profecias não pararam aí,
na destruição e desolação. Foram e vão além, na promessa do regresso, da restauração
do povo da terra na sua própria terra, pelo DEUS da terra – judeus, Israel
e YHVH, respectivamente. E NÃO muçulmanos, palestina, allah.
“Porque assim diz o SENHOR: ‘A
tua ferida é incurável; a tua chaga é dolorosa. Não há quem defenda a tua causa
para te aplicar curativo; não tens remédios que possam curar. Todos os teus
amantes se esqueceram de ti, e não perguntam por ti; porque te feri com ferida
de inimigo, e com castigo de quem é cruel, pela grandeza da tua maldade e
multidão de teus pecados’. Por que gritas por causa da tua ferida? Tua dor é
incurável. Pela grandeza de tua maldade, e multidão de teus pecados, eu fiz
estas coisas. Por isso todos os que te devoram serão devorados; e todos os teus
adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam serão
roubados, e a todos os que te despojam entregarei ao saque. Porque te
restaurarei a saúde, e te curarei as tuas chagas, diz o SENHOR; porquanto
te chamaram a repudiada, dizendo: É Sião, já ninguém pergunta por ela. Assim
diz o SENHOR: Eis que farei voltar do cativeiro as tendas de Jacó, e
apiedar-Me-ei das suas moradas; e a cidade será reedificada sobre o seu montão,
e o palácio permanecerá como habitualmente. E sairá deles o louvor e a voz de
júbilo; e multiplicá-los-ei, e não serão diminuídos, e glorificá-los-ei, e não
serão apoucados. E seus filhos serão como na antiguidade, e a sua
congregação será confirmada diante de Mim; e castigarei todos os seus
opressores. E os seus nobres serão deles; e o seu governador sairá do meio
deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a Mim; pois, quem de si mesmo se
empenharia para chegar-se a Mim? diz o SENHOR. E ser-Me-eis por povo, e EU vos
serei por DEUS” (Jeremias 30.12-22).
Mas, parece que ninguém está ouvindo
esses disparates, e a declaração de seus próprios historiadores de que o povo invasor é
invencionice islâmica, entidade inventada. Se ouvissem, os bilhões
de dólares que hoje são investidos em projetos da onu para ‘ajuda humanitária’
e para os ataques contra Israel seriam destinados a causas nobres...
Infelizmente, fatos não são mais
relevantes; a verdade é inconveniente e facilmente descartada, substituída pela
conveniência e manutenção de status quo da mentira institucionalizada.
Por causa disso, vemos a condenação,
pela comunidade internacional, vociferada e plena de ódio de Israel, em vez do
maquiavélico hamas e da população de Gaza que o segue, independentemente da
confissão de que dos 112 mortos em nove semanas de conflito, no mínimo 93
estarem ligados a grupos terroristas...
E, a causa da violência, iniciada em
30.03, não tem relação com a mudança de endereço da embaixada norte-americana
para Jerusalém, sequer com a tentativa islâmica de invadir as fronteiras de
Israel (de acordo com um dos capturados – como relato abaixo) para inferir o alegado direito de
‘retorno’ às suas antigas moradas (afinal, eles ainda, depois de 70
anos, são considerados refugiados pela maligna onu, e são mantidos e
sustentados nesse absurdo, espúrio, maligno, surreal status quo).
Alegado,
porque, como vimos na entrevista de abbas (acima - 2013), os árabes/muçulmanos
foram orientados/forçados a sair pelas forças a eles aliadas
(pelos exércitos árabes-islâmicos), em 1948, que as compeliram a sair de Israel
até que os judeus fossem expulsos para o mar e eles pudessem regressar para
tomar os despojos, ou seja, toda Israel – isso NUNCA ACONTECEU, NEM NUNCA ACONTECERÁ, em Nome de YEHOSHUA
HaMASHIACH).
Aos olhos do hamas e de outros grupos terroristas como fatah, jihad
islâmica, isis e das nações islâmicas, os judeus não têm direito a qualquer
Estado independente. Para eles, o judaísmo foi suplantado/substituído pelo
islamismo e, portanto, tudo o que o represente e o mantenha vivo deve ser
eliminado. A presença e existência de um Estado independente e Lar Nacional
Judaico desonra o islamismo, incomoda profundamente o inimigo, porque Israel é
a prova cabal da existência de YHVH, inda mais numa região em que 7 milhões de
judeus estão cercados por mais de 1 bilhão e 200 milhões de muçulmanos doutrinados
por mais de 400 milhões dentre eles que são radicais, extremistas... ou seja,
num ambiente extremamente hostil e incompatível com a sobrevivência, mas
continuam ali para mostrar que o DEUS de Israel é Único e não há outro como
ELE. “Encham-se de vergonha
as suas faces, para que busquem o Teu Nome, SENHOR. Confundam-se e assombrem-se
perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que TU, a Quem só
pertence o Nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a Terra” (Salmo 83.16,18).
No vídeo de celebração dos 70 anos
de nakbah, em 15.05 último, a autoridade invasora continua a estimular
as gerações mais jovens a permanecerem como refugiadas, para garantir a
absurda, maligna reivindicação do seu direito de retorno.
[A
tv da autoridade invasora ensina as crianças a permanecerem refugiadas:
‘De
geração em geração, não há alternativa para o retorno’
Texto
na figura: ‘O 70º aniversário da nakba.
De
geração a geração, não há alternativa para o retorno e Jerusalém.
Música
executada por fairuz:
Vamos
voltar, apesar de o tempo passar e as distâncias crescerem entre nós.
mão de um adulto
transferindo as chaves de uma pretensa residência deixada em Jerusalém ou outra
parte de Israel
Texto
na tela: De geração em geração, não há alternativa
para o retorno e Jerusalém.
Narrador
da tv invasora: Nosso retorno é certo, e Jerusalém é
a capital eterna de nosso estado.
A
nakba (árabe = catástrofe) refere-se ao estabelecimento de Israel e a
subsequente derrota na guerra, incluindo a morte e o deslocamento de civis
árabes que ocorreram durante a guerra].
VÍDEO – How we really became refugees 13 palestinians tell their personal
stories (https://youtu.be/JxfJxuOWAz0)
[Como nós realmente nos tornamos refugiados:
13 palestinos contam suas histórias pessoais.
Por que eu saí de Bir Ma’in (Israel central) – ordens do
exército jordaniano, prometeu que nós ‘retornaríamos em 2 horas’. Fuad Khader
(entrevistador da tv ap): Como você deixou Bir Ma’in? Você
experimentou a nakba?
Fuad Khader: Saímos, quero
dizer, aquele que nos fez sair foi o exército jordaniano, porque haveria
batalhas e nós estaríamos sobre seus pés.
Eles nos disseram: ‘Saiam, Em 2 horas vamos libertá-las e
então vocês retornarão’.
Saímos com as roupas do corpo, não pegamos nada, porque
supostamente voltaríamos em 2 horas. Por que carregar algo? Até hoje, ainda
esperamos por aquelas 2 horas.
Por que eu saí de Ein Kerem (Jerusalém) – ordens dos
regimes árabes: ‘Fiquem longe por no máximo duas semanas’. Refugiado de Ein
Kerem
Refugiado de Ein Kerem: As estações de rádio dos regimes árabes repetiam-nos incessantemente:
‘Afastem-se da linha de frente. É uma questão de 10 dias ou, no máximo, duas
semanas, e nós os traremos de volta a Ein Kerem (em Jerusalém). Isto é o que
pensávamos (então). E agora, 50 anos se passaram’.
Por que eu saí de Safed (norte de Israel) – por medo. presidente
da autoridade invasora, mahmoud abbas
mahmoud abbas: ‘O exército
de salvação árabe retirou-se da cidade (Safed, 1948), fazendo com que as
pessoas começassem a emigrar. Em Safed, exatamente como em Chrevron, as pessoas
tinham medo de que os judeus tomassem vingança por causa do massacre (árabe) em
1929... (Em 1948), as pessoas foram superadas pelo medo, e isso fez com que
elas deixassem a cdade de forma desordenada’.
Por que eu saí de Jafa (Israel central) – ordens dos combatentes
árabes. Ex- parlamentar jordaniano, Talal Abu Ghazaleh]
(entrevistadora): Abu Ghazaleh, conte-nos lembranças
agradáveis de Jafa.
Abu Ghazaleh: Carros com
megafones vagueavam pelas ruas, ordenando que as pessoas saíssem, assim a luta
teria sucesso.
Eles nos chamavam em árabe para que deixássemos nossas
casas: ‘Nós - os palestinos, os lutadores – queremos lutar, e não
queremos que vocês nos impeçam, Então, pedimos que saiam da cidade (Jafa)
imediatamente’
Todos nós – eu, minha família, e outros – saímos de
qualquer maneira. Fomos para o porto e embarcamos num navio’.
Por que saí de Kafr Saba (Israel central) – Foi-nos dito
para ‘evacuar a aldeia’ e assumiu-se que ‘retornaríamos depois de algumas
horas’. Asmaa Jabir Balasimah (narração do jornal).
(narração do jornal): ‘Nós ouvimos sons de explosões
e tiros no começo do verão do ano da nakba (1948). Foi-nos dito que os judeus
atacaram nossa religião, e seria melhor evacuar a aldeia, e regressar depois
que a luta terminasse. E, de fato, entre nós havia aqueles que deixaram a
panela no fogo, aqueles que deixaram seus rebanhos (ovelhas), e aqueles que
deixaram seu dinheiro e seu ouro para trás, baseados na suposição de que
voltaríamos dentro de algumas horas’.
Por que eu saí de Majdal (sul de Israel) – ordens do
oficial do distrito árabe. Refugiado em Gaza.
Refugiado em Gaza, falando por telefone: ‘Meu avô e meu pai disseram-me que durante a nakba, nosso
oficial de distrito emitiu uma ordem que ‘qualquer que permanecer na palestina e em Majdal é um traidor’.
Chefe do movimento islâmico em Israel, Ibrahim Sarsur: ‘Aquele que deu a ordem proibindo-os de ficar lá carrega
culpa por isso, nesta vida e no pós-vida, ao longo da história, até o dia da
ressurreição’.
Por que eu saí de Dir Al-Qasi (norte de Israel) – ‘Foi-nos
dito que voltaríamos ‘em uma semana ou duas’. Saked Mufid
Saked
Mufid: ‘Nos dirigimos primeiramente de Dir Al-Qasi
a Rmaich (no Líbano), por causa do que eles disseram na altura: 'por allah, em
uma semana ou em duas, vocês retornarão à palestina'.
Os exércitos
árabes entraram na palestina, juntamente com o exército de salvação
(árabe).
Nós saímos – nós e aqueles que fugiram conosco – e todos
nós fomos para o Líbano’.
Por que eu saí de Safed (N de Israel) – Decisão familiar
por medo, ‘na esperança de
regressarmos’. mahmoud abbas
mahmoud abbas: ‘Para ser
honesto, nós estávamos com medo. Minha família decidiu – eu era o mais velhos
daqueles que partiram com a esposa de meu irmão e seus dois filhos – que eles
nos levariam.
Eu tinha dois pares de sapatos, um novo e outro velho. Eu
disse: ‘Sairei com o par velho e deixarei i novo par, para quando nós
voltarmos...’. Nós saímos na esperança de regressar.
Levaram-nos para leste, leste de Safed, para o Rio Jordão’.
Por que eu saí de Jerusalém – por medo, esperando regressar
em ‘duas semanas’. Poeta Iskandar Khuri
(narrador da tv invasora): Sua família saí primeiro
com outras famílias, devido à crescente pressão de terror das guangues
sionistas, a fim de proteger suas vidas, e porque eles pensavam que a ausência
de suas casas não duraria mais do que duas semanas, e que eles retornariam a
elas após a entrada dos exércitos árabes na palestina’.
Por que os árabes saíram – ordens do exército de salvação
árabe: ‘vocês retornarão ‘em poucos dias’’. Jornalista Jawad Al Bashiti
(narração do jornal)
(narração do jornal): ‘Na nakba palestina, a
primeira guerra entre árabes e Israel tinha começado e o exército de salvação
árabe disse aos palestinos: ‘Viemos até vocês para exterminar os
sionistas e seu Estado. Deixem suas casas e aldeias; vocês voltarão para elas em
segurança, em poucos dias’.
Por que os árabes saíram – promessas dos líderes árabes de
que eles retornariam em ‘poucos dias ou meses’. Mahmoud Al-Habbash
(narração do jornal)
(narração do jornal): ‘Os líderes e as elites
prometeram-nos, no início da nakba em 1948, que a duração do exílio não seria
longa, e que não duraria mais do que alguns dias ou meses, e que depois disso,
os refugiados retornariam para seus lares, os quais muitos deles não foram
deixados, até que seus habitantes acreditassem nas falsas promessas feitas
pelos líderes e as elites políticas’.
Por que os árabes saíram em 1948 – ordens dos líderes
árabes. Colunista do diário da autoridade invasora, Fuad Abu Hajla
(narração do jornal)
(narração do jornal): ‘Vocês (líderes árabes) ainda estão
procurando a maneira de fornecer ajuda, como alguém que está à procura de uma
agulha em um palheiro, ou como os exércitos de seus antecessores em 1948, que
nos forçaram a emigrar, a pretexto de limpar os campos de batalha de civis’.
Por que eu saí de Allar (Israel central) – ordens do
exército árabe – ‘Saiam... então, vocês retornarão’. Ali Muhammad Karake
A.M. Karake: ‘Quando
a notícia chegou a nós de que os judeus estavam se aproximando da nossa aldeia,
o exército (da salvação) árabe – que alah os proteja – veio e disse: 'Deixem a
aldeia para que não aconteça com vocês como em Deir Yassin. Eles matam e fazem
coisas’.
Eles disseram: 'Saiam, mas não vão longe da
aldeia, porque eles (os judeus) farãor uma rápida visita à aldeia; saiam e,
então, retornarão à aldeia’.
As pessoas saíram sem nada, mesmo sem pão, e
foram para as montanhas, e armaram (barracas)’.
Os árabes rejeitaram a proposta judaica de viverem juntos em Israel.
Abu Muhammad ‘Amara
Abu Muhammad ‘Amara: ‘A verdade é que os
judeus trouxeram um mediador a nós, uma pessoa que conhecíamos e que nos
conhecia. Eles nos deram opções.
A primeira opção foi que ‘vocês entreguem suas
armas, e permaneçam em sua terra, e vivam da maneira que vocês vivem’.
A segunda opção foi que ‘saiam, se não
quiserem entregar (suas armas)’.
‘Se não quiserem ir embora, preparem-se para a
batalha’.
Todas as três eram difíceis...
Para mim, entregar meu rifle naquele tempo
(era) realmente como entregar a minha esposa’].
Porque tiveram
opções e escolheram sair da terra, não devem ser considerados
refugiados.
Porque saíram
há 70 anos, por escolha própria, eles e seus descendentes não devem ser
considerados refugiados, porque não o são.
Logo, que
direito têm eles de estabelecer uma ‘marcha de retorno’? Com que base legal,
histórica, documental, Bíblica, moral? NÃO HÁ; NENHUMA.
Um
dos vândalos que conseguiu infiltrar-se em Israel, depois de romper a
cerca na fronteira com Gaza, durante um dos violentos protestos, foi
aprisionado pelas FDI, e confessou as verdadeiras intenções do hamas ao
organizar essa pretensa ‘marcha de retorno’: o hamas encenou esses protestos na
fronteira, e por nove semanas, para permanecer no poder.
O
hamas organizou as manifestações, antes que o povo se levantasse em
manifestações contra ele. A situação humanitária em Gaza está tão ruim, que o
hamas planejou os protestos da ‘marcha de retorno’ para desviar a atenção da
população de sobre si e, ao mesmo tempo, permitir o desabafo (descarregar a
ira) das pessoas, além da propaganda favorável (porque pessoas morrendo
significa publicidade para o hamas).
De
acordo com o informante, ‘hamas controla tudo na Faixa. Ele envia
mensagens às contas de facebook e por celular. Vão às mesquitas entregando
folhetos e convocando o povo a ir à fronteira. Quando há eletricidade, e as
tevês são ligadas, tudo o que se pode assistir é a marcha. As pessoas se
desgastam e se entediam, e eu sou uma delas’.
Ainda
confirmou as acusações israelenses de que o grupo terrorista usa mulheres e
crianças como escudos humanos durante os levantes. ‘Eles dizem
às mulheres para ir à frente. Eles dizem às mulheres: ‘Vá à frente, você é uma
mulher, e o exército israelense não atira em mulheres. Eles dizem às crianças
pequenas: ‘Vá à frente, o exército não dispara em crianças pequenas’. Eles
dizem a uma criança para ir à frente e eles vão atrás, e é um garotinho. Eles o
enganam’.
E as
nações afirmam que são manifestações pacíficas...
VÍDEO - The Real Story Behind the Gaza Riots (A história real por trás dos protestos em Gaza - https://youtu.be/6013yogn6bw).
[A questão
dos protestos em Gaza
2
narrativas. Você decide.
Narrativa
#1 – manifestantes pacíficos são baleados indiscriminadamente
- relato do jornalista: ‘Dezenas de
milhares de palestinos, alguns balançando suas bandeiras, bandeiras de um povo
sem pátria. As forças de segurança israelenses, primeiramente, lançaram gás
lacrimogênio na multidão; e, então, eles abriram fogo’
ou Narrativa
#2 – o grupo radical islâmico hamas dirige seus seguidores para se infiltrarem
em uma fronteira soberana para cometer ataques terroristas
- líder hamas yahya sinwar, 06.04.2018
– ‘nós vamos derrubar a fronteira e vamos arrancar seus corações de seus corpos’
- presidente do hamas ismail haniyeh,
11.05.2018 – ‘Khaybar, Khaybar, ya yahud,
jaish Muhammad saufa ya’ud”’ = ‘khaybar, khaybar, oh Judeus! O
exército de maomé está retornando’*!
- unidade dos ‘cortadores de cerca’ de
Gaza, 06.04.2018 – Saiam imediatamente, antes que seja tarde!
e recruta
milhares de mulheres e crianças para se concentrarem nas linhas de frente
- dignitário da
tribo Al-sawarka de Gaza, 29.03.2018 – ‘o povo palestino
libertará essa terra com sangue, com mártires, com mulheres e com crianças’.
- líder hamas yahya sinwar, 16.05.2018
– ‘Decidimos transformar o que é mais caro para nós...
os corpos de nossas mulheres e
crianças...’
Na esperança cínica de que alguns
poderiam ser mortos, marcando a vitória darevolta islâmica
- alto-comissariado para direitos
humanos da onu – ‘o contraste do número de vítimas de ambos os lados sugere
resposta desproporcional
- recortes de jornal:
. Israel mata dezenas na fronteira com
Gaza, enquanto a Embaixada dos eua abre em Jerusalém
. The Washington Post – Israel mata
mais de 50 palestinos nos protestos de Gaza, dizem funcionários
da saúde
. abc News – Mais de 50 palestinos em protesto
maciço são mortos por militares israelenses, dia mais sangrento em Gaza desde a
guerra de 2014
- sheik asad abu sharia, mujahideen
invasor: ‘o aviso é de alah para os judeus amaldiçoados, vamos
encontrá-los apenas em terror e batalha’
2
narrativas: MANIFESTANTES PACÍFICOS OU TERRORISTAS DO hamas
- salah
al-bardawil, gabinete político do hamas, 16.05.2018 – ’50 dos mártires eram do
hamas, os outros 12 eram pessoas comuns’
A mídia
está reportando a história completa?
- oficial
sênior do hamas – ‘quando nós falamos sobre ‘resistência pacífica’, estamos
enganando o público. Esta não é uma resistência pacífica.
Saiba mais em
clarionproject.org]
** esse cântico
tem a ver com a empreitada de maomé contra o oásis de Khaybar, povoado por
judeus exilados de Medina (expulsos por maomé), que saíam para o trabalho, pela
manhã. Ao virem maomé e seus assassinos, gritaram: ‘o exército de maomé’! E
fugiram, segundo relatos árabes, com ‘o rabo entre as pernas’. E maomé disse: ‘alah
akbar. Khaybar está destruída. Quando chegarmos à praça principal, será
uma manhã ruim para aqueles que foram avisados’.
De
fato, as FDI não atiram em mulheres e crianças. Mas, vão além, enviando
panfletos e outros métodos para desencorajar os gazenses a ir às zonas de
conflito, alertando-os que estão se colocando, deliberadamente, em risco.
O
saldo desses ataques foram 112 mortos (93 dos quais eram terroristas filiados a
algum dos movimentos terroristas em Gaza), destruição das instalações elétricas
em Gaza (com o mais recente ataque – o tiro saiu pela culatra – deixando parte
da população sem energia), incêndio da travessia Kerem Shalom por três vezes
(por onde entra ajuda humanitária a Gaza); dano severo ao gaseoduto que
alimenta Gaza, em várias ocasiões (com os pneus queimados, o incêndio se torna
incontrolável, queimando suas próprias instalações)
Enquanto
essas demonstrações dominaram as atividades terroristas de Gaza nos últimos
dois meses, na última terça-feira, ainda no mês de ramadan, os ataques mudaram
de perfil, e as forças terroristas se tornaram mais agressivas, lançando mais
de 100 mísseis (feitos no irã) em pouco mais de 24 horas, contra a população do
Negev.
E é
difícil pensar que esses grupos terroristas tenham se colocado em posição de
guerra com Israel sem o respaldo, o apoio do irã. A jihad islâmica está sendo
usada pelo irã para provocar um conflito de grandes proporções no sul de
Israel, desviando sua atenção da fronteira norte, com a Síria, reduto iraniano
que está tentando expandir, e só não tem conseguido por causa dos ataques
pontuais de Israel a suas instalações militares.
Uma
vez instalado devidamente, e tendo como aliado seu braço armado no Líbano –
hisb’allah – o Irã seguiria seu plano de dominar o Oriente Médio (já influencia
Líbano, Síria, Iêmen e Iraque).
Esses
ataques bélicos ao sul de Israel e os ataques terroristas contínuos estão
fazendo o governo repensar sua postura ali e uma atuação mais decisiva na
região, com a reocupação da
Faixa de Gaza por Israel, para acabar com os grupos terroristas
liderados pelo hamas e apoiados pelo Irã.
Israel
respondeu aos ataques com intenso ataque aéreo na madrugada de quarta feira,
destruindo 25 alvos militares do hamas, além de um túnel de 900m na fronteira
Kerem Shalom (2º túnel destruído nessa região e 10º túnel destruído em 7
meses), que passava pelo Egito, vindo de Gaza, descoberto no dia anterior. No
total, nas últimas 24 horas, Israel destruiu 65 alvos terroristas em Gaza.
abu
obeida, o porta-voz das brigadas al-qassam do hamas, publicamente agradeceu ao
irã por seu apoio à batalha da organização terrorista em destruir Israel,
tornando claro como cristal que o irã financia o hamas doando armas, dinheiro e
outros equipamentos.
‘hamas é
irã, e irã é hamas. O terrorismo ao longo da cerca/barreira de segurança é uma
missão iraniana’, disse um porta-voz das FDI recentemente.
Os
terroristas de Gaza, nesses dois últimos meses, tentam infiltrar-se em Israel
pela cerca de separação (vide vídeo abaixo), tentando cortá-la ou
explodí-la, para ferir e sequestrar soldados e civis. 61 dos 93 mortos, o foram
tentando atravessar a barreira; 1000 pessoas foram feridas ao fazerem o mesmo
e/ou por atacarem os soldados com coquetéis molotov, queimarem pneus
(queimaduras e inalação de substâncias tóxicas), atirarem pedras...
Dispositivo explosivo improvisado, disfarçado
para parecer conjunto de parafusos, colocado na cerca
VÍDEO -
Infiltration attempt during Gaza riots (Tentativa de infiltração durante
protestos em Gaza)
Terrorista em Gaza (mascarado), lançando pedras
e ‘protegido’ pela cortina de fumaça de pneus incendiados
Protestos não são e nunca foram pacíficos
Quando
essa estratégia não deu muito certo, os terroristas começaram a enviar pipas
com material inflamável para queimar os campos de cultivo em várias vilas do
sul de Israel (foram 300 pipas incendiárias no último mês) e áreas de
preservação ambiental (centenas de acres da Reserva Natural da Cratera de
Be’eri, próxima à fronteira, foram afetados).
Anêmonas florescendo na Reserva Natural de Be’eri – fevereiro
2018 (antes das pipas incendiárias)
Vista aérea (drone) da Reserva Natural de Be’eri – maio 2018
(depois das pipas incendiárias) – grande destruição da reserva, divisa com Gaza
Quando
Israel combateu também essa nova modalidade de atentado, começaram o lançamento
de foguetes (alguns, caindo em seu próprio território, destruindo instalações
elétricas, entre outros).
Terroristas da jihad islâmica em Gaza – foguetes de produção
local (em treinamento)
Os foguetes que têm caído em Israel são de produção iraniana –
Irã está abstecendo Gaza com suas armas
O embaixador de Israel na onu, Danny
Danon, convocou o secretário geral da onu e o csonu a condenarem os ataques
terroristas do hamas e tomarem medidas severas contra ele. ‘Desde cedo, dúzias de foguetes e morteiros foram atirados de
Gaza contra a população israelense, em continuidade às atividades terroristas
da jihad islâmica e do hamas. Esses ataques continuaram inabaláveis durante
todo o dia’, escreveu o embaixador ao secretário geral da onu.
‘Por semanas temos alertado que os protestos violentos na cerca
de segurança com Gaza, que inclui dispositivos explosivos improvisados, e armas
de fogo contra nossas forças de segurança, não são protestos espontâneos, mas
parte de um ataque violento coordenado contra o Estado de Israel’, continuou Danon em sua carta ao csonu e ao secretário Antônio
Gutérres.
‘Os explosivos e foguetes lançados aobre os nossos cidadãos não
deixam dúvida sobre as verdadeiras intenções daqueles que incitam, encorajam e
até pagam para aqueles que protestam... No interesse da restauração da
tranquilidade e da proteção dos civis de ambos os lados da cerca, exijo que vocês
decisivamente condenem o hamas e responsabilizem a organização terrorista por
estes últimos ataques’
Na terça feira, os eua condenaram esses
mesmos ataques convocando, na quarta-feira, reunião extraordinária para expor a
situação no sul de Israel. Entretanto, o csonu foi incapaz de condenar as ações
do grupo terrorista, por manipulação do Kwait, um membro não permanente do
conselho, que bloqueou a medida norte-americana em denunciar hamas (https://twitter.com/twitter/statuses/1001941044445954048), oferecendo resolução descarada e aviltante ‘pedindo a ‘proteção
internacional’ do povo invasor’ (de Gaza e de Judéia, Samaria e Jerusalém
oriental).
‘É ultrajante para o conselho de segurança deixar de
condenar ataques de foguetes do hamas contra os cidadãos israelenses, enquanto
o conselho de direitos humanos aprova o envio de uma equipe para investigar as
ações israelenses tomadas em legítima defesa’,
disse Nikki Haley, embaixatriz norte-americana, durante reunião do csonu,
referindo-se a uma medida que tentou-se aprovar nesse mesmo conselho, para
investigar as mortes dos invasores durante os violentos portestos de 14 de
maio, em Gaza.
Ela continuou, acusando os membros
do cs de pactuar com o terrorismo, ao não condená-lo, uma vez que aberta e
orgulhosamente, se declara o executor de tal atentado: ‘Exorto os membros do cs a executarem, no mínimo, o mesmo
excrutínio das ações do grupo terrorista hamas, como o que é feito com o
direito legítimo de auto defesa de Israel... Ao contrário de algumas situações
que lidamos aqui no cs, somos culpados de não condenar as partes, baseados numa
falsa premissa de ‘identidade equivocada’ ou da ‘falta de evidência de
responsabilidade’... O hamas, abertamente,
reivindica a responsabilidade pelos ataques. Eles fazem isso com orgulho. Seu
único arrependimento é que o ataque não matou ninguém’.
Os representantes do Reino Unido e
da França, ‘inequivocadamente condenaram’ os ataques contra Israel; entretanto, os associaram aos
protestos violentos dos invasores no começo do mês, por ter a abertura da
embaixada norte-americana em Jerusalém acirrado os ânimos... A mesma velha,
medíocre, maligna e perigosíssima política de apaziguamento inglesa, com
o sacrifício de duas nações, vendidas que foram a hitler pela Europa que queria
paz... Polônia e a Tchecoslováquia. Apesar do sacrifício dessas duas nações,
por pouco a Europa não se viu dominada pelo maníaco e tipo de satanás hitler, não
fora a intervenção do SENHOR em enviar os eua para balancear a guerra...
Danny Danon declarou que ‘Se os israelenses não puderem dormir sossegadamente à noite,
então os terroristas de Gaza sentirão o poder das FDI... Não não permitiremos
que ninguém lese nossos cidadãos, e faremos tudo o que for necessário para
defende-los’.
Se dermos uma olhada no que acontece
nas escolas e nos acampamentos de férias, custeados pela onu (unrwa), em Gaza e
em Judéia e Samaria, entenderemos como as crianças são, sob lavagem cerebral,
ensinadas a odiar Israel e os judeus e a desejar sua destruição a qualquer
preço, mesmo que para isso tenha que se auto-destruir – pelo simples prazer de
ver o outro morto.
Sabemos que “o ladrão (o
diabo, satanás, a antiga serpente, o dragão) não vem senão a roubar, a matar, e a destruir” (João 10.10a),
e que essas pessoas servem a allah, o deus da morte, da destruição, do roubo, ou seja, o próprio
satanás. E que essas crianças estão sob a influência desse mesmo espírito
maligno (o cão) de roubo, morte, destruição.
Em média, esses acampamentos de
férias recebem 15.000 a 25.000 estudantes, anualmente, de 25 de julho a 01
agosto, entre crianças, adolescentes, principalmente e, às vezes, adultos, com
preparos em auto-defesa em patrulhamento israelense, táticas de guerrilha,
aptidão física, munição viva para treino de tiro ao alvo, com vistas a
‘libertar a invasora’.
Desfile
de comemoração do 14º aniversário do hamas, com crianças invasoras em roupas
militares, num acampamento de férias
Adolescentes
invasores e libaneses carregando mísseis de brinquedo, em protesto contra a
ofensiva israelense em Gaza, quando tomarem parte em uma manifestação
organizada pelo hamas e pelo grupo islâmico libanês, em Sidon, Líbano, em julho
2014
Armas
são sempre exibidas nos acampamentos. Uma criança invasora uniformizada
verificando um armamento russo, durante a exposição de armas
militantes
invasores da brigada al-qassam izzidine, braço armado do hamas, inspecionando
metralhadora durante a exposição de armamentos no acampamento de verão do
hamas, em Gaza, julho 2016
jovens invasores praticando sua marcha durante
um acampamento de verão, ao lado da fronteira entre o Egito e Rafa, sul da
faixa de Gaza (19.06.2013)
VÍDEO – Sick: Gaza
Kindergarten Graduation Ceremony (13.05.2018) – Doentio: Cerimônia de formatura
do jardim de infância em Gaza
No vídeo,
crianças militaresinvasoras, em incursão a ‘al-quds rechov’ (rua de Jerusalém)
praticando sequestro de israelenses e sobrepujando e paralisando os sistemas de
defesa e segurança de Israel (soldado prostrado no chão, amedrontado,
indefeso). Um dos militares invasores apresenta uma placa com os dizeres: ישראל נפלה
– Israel caiu (QUEBRADO, EM NOME DE YEHOSHUA HaMASHIACH).
Diante dessas
coisas, clamemos ao SENHOR:
- pela mudança integral do coração
dos pais e educadores de crianças e adolescentes que vivem em ocupada Gaza e nas
zonas ocupadas de Judéia e Samaria (Bet Lechem, Bet El, Shechem, Jenin,
Nazaret, Ramalah, Chevron, Tulkarem, etc.) – que entendam que seus filhos foram
feitos para a vida, e não para a morte, para a edificação, e não para a
destruição. Que desejem um futuro melhor para eles, não pela inveja,
como fizeram Ishmael e Hagar (Gênesis 21.9,10),
mas pela cooperação
com o genuíno povo da terra (judeus), porque, como primogênito das
nações, foi escolhido por YAH para abençoar os povos.
“Não tenhas inveja do homem violento,
nem escolhas nenhum dos seus caminhos. Porque o perverso é abominável ao
SENHOR, mas com os sinceros ele tem intimidade. A maldição do SENHOR habita na
casa do ímpio, mas a habitação dos justos abençoará. Certamente ele escarnecerá
dos escarnecedores, mas dará graça aos mansos. Os sábios herdarão honra, mas os
loucos tomam sobre si vergonha (Prov.
3:31-35 ACF)” (Provérbios 3.31-35);
“O sentimento sadio é vida para o
corpo, mas a inveja é podridão para os ossos” (Provérbios 14.30)
- pela mudança do coração dos
representantes políticos, militares e terroristas em Gaza, Judéia e Samaria,
para que entendam as alianças de YAH com Israel, aceitando seu papel de
colaboradores no processo de redenção, ao causar ciúmes à casa de Israel pelo
seu relacionamento com o DEUS de Israel. Logo, clamemos por sua salvação.
“Digo, pois:
Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda
veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação” (Romanos 11.11)
- para que Israel, que tem pecado contra
o SENHOR ao permitir a adoração a deuses estranhos em terras que LHE pertencem
(ao conceder a permanência de antigos de santuários e sítios sagrados de muitas
religiões nas terras de Israel e sua administração por essas instituições, como
igrejas católicas, monastérios, mesquitas, templos bahai, entre outros), se arrependa
de seus maus caminhos, e se posicione com respeito à herança que YAH lhe deu –
todo o território de Israel – não defraldando essa herança e o povo
herdeiro, mas zelando por cada m² dela. Que ela aprenda a lição com seus erros
passados, e alinhem-se à perfeita vontade de YHVH para eles. “E falou o SENHOR a Moisés, nas
campinas de Moabe junto ao Jordão na direção de Jericó, dizendo: ‘Fala aos
filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes passado o Jordão para a terra
de Canaã, lançareis fora todos os moradores da terra de diante de vós, e
destruireis todas as suas pinturas; também destruireis todas as suas imagens de
fundição, e desfareis todos os seus altos; e tomareis a terra em possessão,
e nela habitareis; porquanto vos tenho dado esta terra, para
possuí-la... Mas se não lançardes fora os moradores da terra de diante
de vós, então os que deixardes ficar vos serão por espinhos nos vossos olhos, e
por aguilhões nas vossas virilhas, e apertar-vos-ão na terra em que habitardes,
e será que farei a vós como pensei fazer-lhes a eles” (Números 33.50-56)
- que as mães muçulmanas amem mais
a seus filhos do que odeiam aos judeus, e esse amor maior que o ódio as impeça
de enviá-los para acampamentos de férias e instigando-os à morte. Que elas amem
mais a vida do que a morte. Que as mães muçulmanas tenham um encontro com
YEHOSHUA HaMASHIACH. “Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,
que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se
esquecesse dele, contudo EU não me esquecerei de ti” (Isaías 49.15)
- que as sanções norte-americanas
sobre o Irã sejam tão pesadas e tão eficazes, que o país não possa mais
gastar dinheiro com armamentos e desenvolcimento de tecnologia atômica, financiamento
de terrorismo (hisb’allah, hamas, jihad islâmica, houti no Iêmen, etc.), construção
de bases militares na Síria. Que sejam destituídos seus líderes e seus
opressores (aiatolá, mulahs e a guarda revolucionária iraniana), e a população
se livre dos malfeitores, por meio do crescimento do Evangelho naquela nação, e
o REI assentando-Se no trono do coração dos iranianos, para o louvor, a glória
e a honra de YEHOSHUA HaMASHIACH.
“O que semear a perversidade
segará males; e com a vara da sua própria indignação será extinto. O que vê com
bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre. Lança fora o
escarnecedor, e se irá a contenda; e acabará a questão e a vergonha... Os olhos
do SENHOR conservam o conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará” (Provérbios 22.8-10,12);
“A soberba do homem o abaterá,
mas a honra sustentará o humilde de espírito... O temor do homem armará laços,
mas o que confia no SENHOR será posto em alto retiro. Muitos buscam o favor do poderoso,
mas o juízo de cada um vem do SENHOR. Abominação é, para os justos, o homem
iníquo; mas abominação é para o iníquo o de retos caminhos” (Provérbios 29.23,25-27)
- que o SENHOR abale tudo o que
deve ser abalado no irã, para que sua liderança não possa estar sossegada, mas
apreensiva, inquieta. Que o SENHOR levante Seus valentes no irã, para lutar
contra o regime do mal. “O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são
vaidade. Bem-aventurado é o homem a quem TU castigas, ó SENHOR, e a quem ensinas
a Tua Lei; para lhe dares descanso dos dias maus, até que se abra a cova para o
ímpio. Pois o SENHOR não rejeitará o Seu povo, nem desamparará a Sua
herança [“Porque
o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: ‘Bendito seja o Egito, Meu povo,
e a Assíria, obra de Minhas mãos, e Israel, Minha herança’” – Isaías 19.25]. Mas o juízo voltará à retidão, e segui-lO-ão
todos os retos de coração. Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se
porá por mim contra os que praticam a iniqüidade? Se o SENHOR não tivera ido em meu auxílio, a
minha alma quase que teria ficado no silêncio. Quando eu disse: O meu pé
vacila; a Tua benignidade, SENHOR, me susteve. Na multidão dos meus pensamentos
dentro de mim, as Tuas consolações recrearam a minha alma. Porventura o trono
de iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei? Eles se ajuntam
contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente. Mas o SENHOR é a minha Defesa;
e o meu DEUS é a Rocha do meu refúgio. E trará sobre eles a sua própria
iniqüidade; e os destruirá na sua própria malícia; o SENHOR nosso DEUS os
destruirá” (Salmo 94.11-23)
- que os serviços de inteligência
israelenses recebam informações confidenciais de qualquer parte onde haja um
complô sendo tramado para destruição de vidas, dano aos bens públicos e
privados dos judeus, para atingir a fibra da existência de Israel na Terra de
Israel, terra esta que YAH deu a Avraham, há 3800 anos, para nela habitar
perpetuamente, através de sua parentela. “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o
SENHOR venha, O Qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e
manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de DEUS o
louvor” (1 Coríntios 4.5)
- que se O SENHOR dirigir Israel a
reconquistar Gaza e expulsar de lá todas as forças inimigas, que ela não
procrastine, como o vem fazendo há anos, mas atue pontualmente, como fez na
última quarta feira, em que dezenas de alvos militares terroristas foram
destruídos, sem causar mortes de muçulmanos, mesmo que terroristas (que o
SENHOR lide com eles e os julgue por seu comportamento para com a Casa de
Israel. Mas, não seja Israel a fazê-lo). Louvado seja o SENHOR. “DEUS é O Que me cinge de força e
aperfeiçoa o meu caminho. Faz os meus pés como os das cervas, e põe-me nas
minhas alturas. Ensina as minhas mãos para a guerra, de sorte que os meus
braços quebraram um arco de cobre. Também me deste o escudo da Tua Salvação; a Tua
mão direita me susteve, e a Tua mansidão me engrandeceu. Alargaste os meus
passos debaixo de mim, de maneira que os meus artelhos não vacilaram. Persegui
os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido.
Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus
pés. Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo
de mim aqueles que contra mim se levantaram. Deste-me também o pescoço
dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam. Clamaram,
mas não houve quem os livrasse; até o SENHOR, mas ELE não lhes respondeu. Então
os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas.
Livraste-me das contendas do povo, e me fizeste cabeça dos gentios; um povo que
não conheci me servirá. Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se
submeterão a mim. Os estranhos descairão, e terão medo nos seus esconderijos. O
SENHOR vive; e bendito seja o meu rochedo, e exaltado seja o DEUS da minha Salvação.
É DEUS que me vinga inteiramente, e sujeita os povos debaixo de mim; O Que me
livra de meus inimigos; sim, TU me exaltas sobre os que se levantam contra mim,
TU me livras do homem violento. Assim que, ó SENHOR, Te louvarei entre os
gentios, e cantarei louvores ao Teu Nome, pois engrandece a salvação do Seu
rei, e usa de benignidade com o Seu ungido, com David, e com a sua semente para
sempre” (Salmo 18.32-50)
- que os ataques de Gaza não sejam
uma distração para Israel, com respeito às bases militares iranianas na Síria.
Que elas sejam, de fato, todas expulsas (como exigiu o governo do Kremlim), e
que bashar al-assad não proteja ou oculte nenhuma dessas bases, para a
preservação da ordem na região. “É melhor confiar no SENHOR do que confiar nos príncipes.
Todas as nações me cercaram, mas no Nome do SENHOR as despedaçarei.
Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no Nome do SENHOR eu as despedaçarei.
Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de espinhos; pois no
Nome do SENHOR as despedaçarei. Com força me impeliste para me fazeres
cair, porém o SENHOR me ajudou. O SENHOR é a minha Força e o meu Cântico;
e se fez a minha Salvação. Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de
salvação; a destra do SENHOR faz proezas. A destra do SENHOR se exalta; a
destra do SENHOR faz proezas. Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras
do SENHOR” (Salmo 118.9-17)
- que o SENHOR traga calmaria e Sua
paz sobre os habitantes do sul de Israel. Que o Seu shalom inunde terra de
Israel, principalmente sobre os soldados das FDI que têm tido que manter
altíssimos níveis de alerta nos últimos meses. Confiem eles no Guarda de Israel.
“Se o SENHOR não
edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a
cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada,
repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ELE aos Seus amados o sono” (Salmo 127.1,2)
- que toda a tentativa do inimigo
de burlar as defesas de Israel, quer no campo físico, quer no diplomático, quer
no espiritual, sejam frustradas, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, e reverta-a ELE em
bênçãos para a ‘menina do Seu olho’. “Não temas, porque EU Sou
contigo; não te assombres, porque EU Sou teu DEUS; EU te fortaleço, e te ajudo,
e te sustento com a destra da Minha justiça. Eis que, envergonhados e
confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e
os que contenderem contigo, perecerão. Buscá-los-ás, porém não os acharás; os
que pelejarem contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os
que guerrearem contigo. Porque EU, o SENHOR teu DEUS, te tomo pela tua mão
direita; e te digo: ‘Não temas, EU te ajudo’” (Isaías 41.10-13)
- que o SENHOR tenha misericórdia
do Seu povo e sopre Seus ventos físicos e espirituais, apagando toda a
tentativa de incêndio dos campos de cultivo e reservas naturais em Israel.
“Então o povo
clamou a Moisés, e Moisés orou ao SENHOR, e o fogo se apagou” (Números 11.2)
- com respeito às ameaças no norte
de Israel, que haja sabedoria, discernimento, livramento e a direção do SENHOR
para fazer aquilo que edificará Seu Nome. E Israel confie nELE para seguir Suas
orientações. Que cada vez mais forte seja o laço de confiança entre os
soldados das FDI e o seu Comandante em Chefe, o Príncipe dos Exércitos de
YHVH, YEHOSHUA HaMASHIACH (Josué 5.14,15). “Invoquei o SENHOR na angústia; o
SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo. O SENHOR está comigo; não temerei
o que me pode fazer o homem. O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam;
por isso verei cumprido o meu desejo sobre os que me odeiam” (Salmo 118.5-7)
- que o governo de Israel e suas
lideranças militares recebam do Altíssimo a sabedoria, o discernimento para
lidar com todas as ameaças dos inimigos de YAH que vem enfrentando. “Como ribeiros de águas assim é o
coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o Seu querer” (Provérbios 21.1)
- ramadan, o mês do jejum
islâmico, está em sua terceira semana. Nas mesquitas, às sextas-feiras, sempre
há grande incitamento à violência e à prática do mal contra os judeus. Que o
SENHOR guarde e zele pela ‘menina do Seu olho’, frustrando toda tentativa
inimiga de trazer-lhe destruição e angústia, durante essa estação. “Como as aves voam, assim o
SENHOR dos Exércitos amparará a Jerusalém; ELE a amparará, a livrará e,
passando, a salvará” (Isaías 31.5)
- que o SENHOR silencie as gralhas
irritantes, todos aqueles que pregam o incitamento para instigar os muçulmanos
contra o DEUS de Israel, Seu povo e Sua terra. “Emudeçam os lábios mentirosos
que falam coisas más com soberba e desprezo contra o justo. Oh! quão grande é a
Tua bondade, que guardaste para os que Te temem, a qual operaste para aqueles
que em Ti confiam na presença dos filhos dos homens! TU os esconderás, no
secreto da Tua presença, dos desaforos dos homens; encobri-los-ás em um
pavilhão, da contenda das línguas” (Salmo 31.18-20)
- que o SENHOR derrame Sua paz
sobre todos as vilas, aldeias, cidades árabes em Jerusalém, Judéia, Samaria,
Gaza, Galiléia. “E
o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares
quietos de descanso” (Isaías 32.18)
- que o SENHOR trate e lide com a
mídia internacional, dominada pelo preconceito contra Israel, distorcendo a
verdade e os fatos, transmitindo essas mensagens mentirosas. Que ELE levante
jornalistas que desafiem as mentiras com a verdade e tenham mais e mais coragem
ao falar e escrever. “Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em
juízo pela verdade; confiam na vaidade, e falam mentiras; concebem o mal, e dão
à luz a iniqüidade” (Isaías 59.4)
- que o SENHOR capacite e desperte
mais pessoas para falar a verdade sobre as mentiras do hamas e aquelas que são
contadas sobre Gaza, que têm vitimizado os terroristas e invasores. “Guia-me na Tua Verdade, e
ensina-me, pois TU és o DEUS da minha salvação; por Ti estou esperando todo o
dia” (Salmo 25.5)
- que a justiça e a retidão do
SENHOR prevaleçam nos órgãos das nações unidas que querem julgar e condenar
Israel por suas ações de auto-defesa, pela pressão inimiga. Onde a justiça não
reina, que o SENHOR a faça abundar, para o louvor e a glória do Nome do SENHOR,
ELOHEI Israel. “TU
tens um braço poderoso; forte é a Tua mão, e alta está a Tua destra. Justiça e
juízo são a base do Teu trono; misericórdia e verdade irão adiante do Teu
rosto. Bem-aventurado o povo que conhece o som alegre; andará, ó SENHOR, na luz
da Tua face. Em Teu Nome se alegrará todo o dia, e na Tua justiça se exaltará.
Pois TU és a glória da sua força; e no Teu favor será exaltado o nosso poder.
Porque o SENHOR é a nossa defesa, e o Santo de Israel o nosso REI” (Salmo 89.13-18)
- Europa está se tornando um lugar
inóspito para os judeus viverem. Que o SENHOR visite Seu povo naquele
continente, despertando-o para regressar à casa. E que Israel se torne um lugar
muito, mas muito atrativo para os judeus do cativeiro das nações, em Nome do
SENHOR YEHOSHUA. Que tenham seus olhos abertos para ver sua real posição de
perigo nessa terra de cativeiro, e parem de procrastinar, como no passado não
muito distante (há 80 anos). “Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua
descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: ‘Dá’;
e ao sul: ‘Não retenhas’; trazei Meus filhos de longe e Minhas filhas das
extremidades da Terra. A todos os que são chamados pelo Meu Nome e os que criei
para a Minha glória, os formei, e também os fiz. Trazei o povo cego, que tem
olhos; e os surdos, que têm ouvidos” (Isaías 43.5-8)
- que o SENHOR levante um povo
junto ao Ministério do Interior e ao Ministério da Absorção com o coração
voltado para a aliyah, facilitando, desburocratizando o processo de aliyah
para todos, inclusive os anussim, para a glória do Seu Nome. “Assim diz o SENHOR: ‘Eis que
farei voltar do cativeiro as tendas de Jacó, e apiedar-Me-ei das suas moradas;
e a cidade será reedificada sobre o seu montão, e o palácio permanecerá como
habitualmente’. E sairá deles o louvor e a voz de júbilo; e multiplicá-los-ei,
e não serão diminuídos, e glorificá-los-ei, e não serão apoucados. E seus
filhos serão como na antiguidade, e a sua congregação será confirmada diante de
Mim; e castigarei todos os seus opressores. E os seus nobres serão deles; e o
seu governador sairá do meio deles, e o farei aproximar, e ele se chegará a Mim;
pois, quem de si mesmo se empenharia para chegar-se a Mim?’ diz o SENHOR. E
ser-Me-eis por povo, e EU vos serei por DEUS” (Jeremias 30.18-22)
- que o SENHOR toque profundamente
no coração do presidente e políticos brasileiros, juntamente com o Corpo
do MASHIACH no Brasil, para decidir pela mudança da embaixada brasileira
em Israel para Jerusalém, reconhecendo-a como Capital Única e Indivisível do
Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. “Agora, pois, fazei confissão ao SENHOR DEUS de
vossos pais, e fazei a Sua vontade; e apartai-vos dos povos das terras, e das
mulheres estrangeiras. E respondeu toda a congregação, e disse em altas vozes: ‘Assim
seja, conforme as tuas palavras nos convém fazer” (Ezra 10.11,12).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, preparando o caminho para o Seu regresso glorioso em nossa geração.
marciah malkah