Ore pelo
regresso do SENHOR YEHOSHUA HaMASHIACH, orando pela paz de Jerusalém – 15 a 28.02.2018
לְמַ֤עַן צִיּוֹן֙
לֹ֣א אֶחֱשֶׁ֔ה וּלְמַ֥עַן יְרוּשָׁלִַ֖ם לֹ֣א אֶשְׁק֑וֹט עַד־יֵצֵ֤א כַ֙נֹּגַהּ֙
צִדְקָ֔הּ וִישׁוּעָתָ֖הּ כְּלַפִּ֥יד יִבְעָֽר׃
“Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de Jerusalém não me aquietarei, até que saia a sua Justiça como um
Resplendor, e a sua Salvação como uma Tocha acesa” (Isaías 62.1).
Seja esse nosso lema, nosso moto de vida, para a
manifestação do Glorioso de Israel.
Menorah e os frutos de Eretz Israel
Em
1970, o renomado historiador judeu polonês, Szymon Datner, ele mesmo um
sobrevivente da Shoah, publicou artigo, em que estimava o número de
judeus que foram mortos pelas mãos de poloneses, durante a IIGM, enquanto
tentavam escapar dos vagões dos trens de transporte ou dos guetos.
Entre
1942 e 1945, dos 250.000 judeus que tentaram escapar dos alemães na Polônia,
somente 10-16% sobreviveram, de acordo com as mesmas estimativas de Datner.
De
acordo com o Museu do Holocausto nos eua, a polícia polonesa e civis poloneses
foram cúmplices na condenação de seus vizinhos judeus. Civis
poloneses, com frequência, ajudavam na identificação, denúncia e caça a judeus
escondidos. Muitos civis lucraram com os judeus, chantageando-os e/ou saqueando
suas propriedades.
Um
dos fatos mais chocantes foi o pogrom (palavra russa para ‘causar
estragos, destruir violentamente’. Historicamente, o termo refere-se aos
violentos ataques físicos da população em geral contra os judeus, tanto
no império russo como em outros países) de Jedwabne, no verão de 1941 (10 de junho)
– 1600 judeus foram mortos, o que compreendia a totalidade da população do
povoado, exceto por sete pessoas que conseguiram escapar. Poloneses (e não
alemães) torturaram e mataram seus vizinhos judeus. Alguns foram afogados no rio, outros mortos a golpes de bastão
ou punhal. Os bebês eram arrancados dos braços de suas mães e pisoteados até a
morte. O cume das atrocidades veio ao fim do dia, quando os sobreviventes foram
trancafiados em um celeiro, e atearam fogo ao mesmo... Para abafar os gritos
das vítima, os músicos do vilarejo tocavam alegres marchas...
Atos semelhantes a esses aconteceram em
outras partes do município de Łomża, também durante
o verão de 1941. E ficou provado que os poloneses locais participaram do
assassinato de seus vizinhos judeus.
Mais tarde, após o fim da guerra, como parte da onda
antissemita que varreu a Europa, houve pogroms na Polônia,
dos quais Kielce é o mais conhecido.
Em 04 de julho de 1946, por causa da mentira de uma
criança de 9 anos, 42 judeus foram assassinados (espancados, mortos a tiros...)
e outros 100 ficaram feridos, na cidade de Kielce, que fora uma cidade gueto
entre 1940 e 1942, e por onde passaram muitos judeus de várias partes da
Polônia e da Europa, antes de serem deportados a campos de extermínio,
principalmente a Treblinka. Dos milhares de judeus que passaram por Kielce
durante a guerra, apenas 150 sobreviveram, retornando à cidade com a esperança
de emigrarem para Israel... muitos não tiveram a chance (http://www.morasha.com.br/antissemitismo/antissemitismo-no-pos-guerra-o-pogrom-de-kielce.html).
Entretanto,
o governo polonês está determinado a varrer a responsabilidade da participação
de seus cidadãos nessas atrocidades contra os judeus para debaixo do tapete da
‘inocência’, deturpando a história, desvirtuando-a, reescrevendo-a, por meio de
mecanismos legais, e não por meio da educação, para que atos semelhantes se
repitam. O antissemitismo legalizado!
No dia 26.01, dia anterior à celebração
internacional do Dia do Holocausto, o parlamento polonês aprovou emendas de
lei (sancionadas, em 06.02 pelo presidente polonês, Andrzej Duda) por crimes
contra a nação polonesa. Um parágrafo chave dessas emendas afirma: ‘quem alega,
pública e contrariamente aos fatos, que a nação polonesa ou a república
da Polônia é responsável ou co-responsável pelos crimes nazistas cometidos pelo
3º reich... ou por outros crimes que constituem crimes contra a paz, crimes
contra a humanidade ou crimes de guerra, ou quem de outra forma diminui a
responsabilidade dos verdadeiros perpetradores dos ditos crimes – será
responsável por uma multa ou aprisionamento por até três anos’.
Uma dessas emendas autoriza a prisão de qualquer
pessoa que se refira a Auschwitz ou a qualquer outro campo de concentração e
extermínio na Polônia ocupada (Chelmno, Belzec, Sobibor, Treblinka, Auschwitz-Birkenau,
Majdanek), como ‘polonês’. Os poloneses consideram este
termo extremamente ofensivo e ressaltam que entre as vítimas dos campos havia
muitos poloneses não judeus e que os poloneses, ao contrário dos ucranianos e
lituanos, não tiveram nenhuma participação em sua administração.
Se
o reconhecido historiador judeu polonês, sobrevivente da Shoah, Datner, ele
mesmo um funcionário do governo polonês, contratado para investigar a Shoah na
Polônia, estivesse vivo, seria preso por suas descobertas, suas pesquisas, suas
publicações, suas declarações...
Mas, em 1946, não havia os nazistas para estimular a
turba a cometer tão grande violência em Kielce. Será que os poloneses são tão
inocentes, ou vítimas da pressão nazista para serem ‘eximidos’ da
responsabilidade de seus atos durante a II GM???
Essas
emendas de lei só reacenderam a discussão da participação e responsabilidade
dos poloneses no holocausto. E Israel nunca deixou de honrar os 6.700 poloneses
que salvaram judeus (o maior número, em comparação a outros países) – todos
eles com um memorial na ‘Galeria dos Justos entre as Nações’, em Yad Vashem,
Museu Memorial ao Holocausto, em Jerusalém.
Há a ‘obscessão polonesa pela inocência’, que
quer atestar a isenção moral da nação, graças à sua resistência e ao amplo
sofrimento por que passou sua população, uma vez que foi invadida, em 1939, por
duas potências, em duas frentes distintas – Alemanha a ocidente e URSS a
oriente. Para a população polonesa, eles foram tão ou mais vítimas do que os
judeus na Shoah (90% da comunidade judaica polonesa foram exterminadas
na Shoah). O governo quer garantir, por meio da lei, que a Polônia foi
vítima inocente dos alemães e não sua cúmplice, e tampouco um espectador
complacente da política antissemita nazista (na opinião atual dos poloneses,
eles tiveram pior destino, durante a IIGM, do que os judeus. A maioria da
sociedade polonesa acredita que o sofrimento polonês no momento da guerra foi
igual ou superior ao sofrimento dos judeus. Esses dados são embasados em
pesquisas recentes).
Mas, foi a Polônia que a Alemanha elegeu para
estabelecer campos de concentração e extermínio. Foi ali que ela estabeleceu
vários guetos... Foi para a Polônia dominada pelos alemães nazistas que os
judeus foram deportados de todas as partes da Europa, e naquele solo, mais de
trê milhões de judeus morreram.
Também são irrefutáveis os fatos de
perseguição e pogroms no pós-guerra, depois de um ano do fim do conflito
mundial, sem a influência nazista, em que judeus encontraram seu destino final,
não só em Kielce (o ápice da violência contra os judeus), mas em outras partes
da ‘inocente Polônia’...
Por que os alemães escolheram a Polônia, se não havia
colaboração da população ou resistência a tais atitudes???
Quem rejeita sua história, seu passado, está fadado a
cometer os mesmos erros em seu futuro.
Quando o apóstolo Paulo declarou: “Irmãos, quanto a mim, não julgo
que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas
que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para
o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de ELOHIM no YEHOSHUA HaMASHIACH” (Filipenses 3.13,14),
não se referia a deixar levianamente o passado sem conserto, sem tratativas,
mas a não se apegar àquilo que alegremente perdera, abrira mão ao longo de sua
vida, por perseguir Àquele que se tornou mais importante do que tudo para ele,
‘a
excelência do conhecimento de YEHOSHUA HaMASHIACH, seu SENHOR’, porque considerava ‘tudo como esterco, para poder ganhar a
YEHOSHUA e ser achado nELE’ (v.8). E, por isso, declarava com gozo: “Portanto também
nós, pois que
estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o
embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a
carreira que nos está proposta, olhando para YEHOSHUA, Autor e Consumador da
fé, O Qual, pelo gozo que LHE estava proposto, suportou a cruz, desprezando a
afronta, e assentou-Se à destra do trono de ELOHIM” (Hebreus 12.1,2).
A verdadeira solução aos
poloneses, alemães e a todos os que colaboraram para o assassinato de mais de
seis milhões de judeus e outros tantos milhões de civis é o genuíno
arrependimento, e não a lei tentando apagar/esconder a história e os fatos
notificados. No arrependimento encontrarão paz que excede todo o entendimento. “...me
alegro, não porque fostes contristados, mas porque o efeito da tristeza vos
levou ao arrependimento. Porquanto, segundo a vontade de ELOHIM é que fostes
entristecidos, a fim de que não sofrêsseis prejuízo algum por nossa causa. A
tristeza, conforme o SENHOR, não produz remorso, mas sim uma qualidade de
arrependimento que conduz à salvação; porém, a tristeza do mundo traz a morte” (2 Coríntios 7.9,10).
Anos de
pesquisa laboral, com essa medida, serão rejeitados, porque apontam para a
colaboração polonesa (civis e polícia) aos nazistas.
Havi Dreifuss, catedrático
da Universidade de Tel Aviv e diretor do Centro de Pesquisas de Yad Vashem
sobre o Holocausto na Polônia, declarou que ‘alguns poloneses estiveram
bastante envolvidos no assassinato de judeus em algumas ocasiões’.
‘Pogroms como Kielce e os eventos no município
de Łomża, foram perpetrados em locais e tempos específicos... Nos últimos anos,
pesquisadores poloneses estão tentando compreender o que aconteceu com os judeus
entre 1942 e 1945, que estavam fugindo dos nazistas’.
‘Pesquisas em
andamento revelam que eles foram mortos não somente porque os alemães os
caçavam (Jeremias 16.16),
mas por causa do profundo envolvimento dos poloneses de todas as partes da
sociedade. Algumas vezes, os judeus eram capturados e presos por alemães,
outras vezes pela polícia polonesa. Alguns foram mortos pelos próprios
poloneses. Dos milhares de judeus que tentaram fugir – a maioria foi morta, e
os poloneses estavam muito envolvidos nisso’.
Os comentários
de Dreifuss são baseados nas sérias pesquisas de historiadores poloneses,
compilados no livro, em dois volumes ‘NIGHT without an END. Fate of Jews in selected counties of
occupied Poland’ (‘Noite sem Fim. Destino dos Judeus em municípios selecionados da Polônia ocupada’), já publicado, mas vendido a partir de março próximo, por Jan
Grabowski (professor de história da Universidade de Ottawa) e Barbara
Engelking, ambos historiadores e pesquisadores do Centro Polonês de Pesquisas do
Holocausto que encabeçaram os estudos, juntamente com outros pesquisadores
poloneses.
Grabowski
explicou que, embora os cálculos de Datner fossem intuitivos, as recentes
pesquisas ‘confirmam suas estimativas’. ‘Tendo estudado, por mais de cinco
anos, a nove cidades na Polônia, fomos capazes de confirmar que Datner não
estava longe de sua marca’.
Como descrito
no site do livro (http://www.holocaustresearch.pl/index.php?show=415&lang=en), ‘os números falam por si mesmos: dois em cada três judeus que
tentaram buscar refúgio entre os gentios, morreram’. ‘Os estudos incluídos em
dos volumes provam a ampla evidência dos importantes e previamente subestimados
níveis da escala de cumplicidade de determinados segmentos da sociedade polaca
no extermínio de seus vizinhos judeus e co-cidadãos’.
Mas, os
intelectuais e estudiosos poloneses compreenderão e aceitarão o trabalho de
seus conterrâneos, principalmente depois de sancionada a lei que proíbe a
conexão polonesa à Shoah???
As motivações
que levaram os poloneses a participar na morte e/ou captura de seus co-cidadãos
judeus, são variáveis. Nem sempre foi antissemitismo. Em muitas oportunidades,
havia ganância, medo das consequências, disputas, vingança...
Em publicações
anteriores, Grabowski descreve episódios relatados em documentos da época, da
história de um polonês, residente de Bagienica, chamado Przędział, que
descobriu judeus escondidos na floresta próxima à sua casa. ‘Depois de
traí-los, Przędział exigiu sua recompensa frente aos alemães ocupantes: 2 kg de
açúcar. A taxa variava. Em alguns lugares, pagava-se 500 złoty por judeu. Em
outro local, eram dois casacos, anteriormente usados por judeus, para cada
judeu’.
Em 2001, o
presidente polonês, Aleksander Kwaśniewski, pediu desculpas, por si e pelo povo
polonês, ‘cuja consciência foi tocada’, pelo massacre dos judeus em Jedwabne.
Mas,
em 2014, a atual ministra da Educação, Anna Zalewska, quando abordada sobre o
assunto de que ‘poloneses queimaram judeus em um celeiro’ em Jedwabne, ela se
comportou como se aquilo fosse uma ‘opinião’, e não um ‘fato’. O
último debate sobre a nova legislação foi impulsionado pelo partido Lei e
Justiça de Zalewska, dando voz aos antissemitas que permaneceram em silêncio
por quase 70 anos...
Para
Grabowski, ‘a lei congelará o debate e a pesquissa na história da Shoah’.
Jan
T. Gross, outro historiador polonês, declarou que ‘em vez de proteger a
reputação polonesa, o objetivo final é falsificar a história do Holocausto’.
‘As autoridades polonesas querem amordaçar qualquer debate sobre a cumplicidade
dos poloneses na perseguição de cidadãos judeus, tornando ilegal discutir a
questão publicamente e contra os fatos’.
O
Centro Polonês de Pesquisa do Holocausto publicou uma declaração expressando
‘sua profunda preocupação’ sobre a lei, que a chama de ‘uma ferramenta que tem
a intenção de facilitar a manipulação ideológica e imposição da política da
história do Estado polonês’.
O
que está em jogo é o princípio democrático da liberdade acadêmica. De acordo
com Dreifus, ‘em lugares normais, a pesquisa não é aceita ou rejeitada pelos
governantes. Se há mudanças ocorrendo na Polônia, ou em qualquer outra nação,
onde o trabalho científico necessita da aprovação do governo, isto é um muito
mal sinal’.
A
Polônia, semana passada, cancelou a visita do ministro da Educação israelense,
Naftali Bennett, à Polônia, quando soube que ele usaria a oportunidade para
dizer ‘a verdade’ sobre a cumplicidade polonesa no Holocausto. ‘O governo da
Polônia cancelou minha visita, porque eu mencionei os crimes de seu povo. Estou
honrado’, argumentando que, cancelando a viagem, os poloneses estavam optando
‘por evitar a verdade’. ‘O sangue dos judeus poloneses clamam do solo, e
nenhuma lei o silenciará’, disse Bennett.
Netanyahu
denunciou a lei como ‘distorção da verdade, reescrita da história e a negação
do Holocausto’.
Há
73 anos, a IIGM terminava e, com ela, os horrores da Shoah eram
revelados ao mundo, por meio de fotografias, filmes, documentários... Mas, a
onda de antissemitismo está crescendo nas cidades ocidentais, como se o que
aconteceu a menos de um século, e bem documentado, não tivesse sido suficiente.
Banners com slogans dizendo que ‘a bandeira de Israel com a cruz suástica são
iguais’, ou ‘judeus foram feitos para o gás’, ou ‘estão preparados para a
incineração’... ou gritos de ‘liberte, liberte a invasora’... Dizeres que
manifestam o ódio da massa manipulada ocidental, que rejeita tudo que se
relaciona a DEUS e Sua escolha, Sua seleção...
O mundo jaz no maligno. E a manifestação
do maligno é ódio a Israel, a ‘menina do olho de YHVH’, a prova cabal de Sua
existência.
Clamemos pelo
‘nunca mais’, para que essa lei, sob pressão internacional, seja alterada, e
não vigore, para que as pesquisas sobre a Shoah continuem. Passado esquecido e
não corrigido, é futuro repetido. Que isso não aconteça na Polônia e em nenhum
outro país, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. No arrependimento, como escrevemos
acima, há a verdadeira salvação. “Sou EU, EU
mesmo, Aquele que apaga tuas transgressões, por amor de Mim, e que não se
lembra mais de teus erros e pecados. Relembra o teu passado para Mim; vamos
discutir a tua causa. Apresenta as tuas razões e motivos para que possas te
justificar! Teu primeiro pai pecou e os teus guias se rebelaram contra Mim” (Isaías 43.25-27).
Clamemos
pelos líderes das nações, para que o SENHOR abra o coração deles para ouvir Sua
Palavra, enviando-lhes aqueles que lhes falarão na autoridade e no poder do
Espírito de YAH, convencendo-os do pecado, da justiça e do juízo; de fato,
abrindo seus olhos para verem além da negridão e cegueira com que o deus deste
século os têm cegado. Que a misericórdia do SENHOR faça isso nas lideranças do
Ocidente, em Nome do SENHOR YEHOSHUA, Aquele que morreu por muitos! “Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será
salvo. Como, pois, invocarão Aquele em Quem não creram? e como crerão nAquele
de Quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se
não forem enviados? como está escrito: ‘Quão formosos os pés dos que anunciam o
Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas’. Mas nem todos
têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa
pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de YHVH” (Romanos 10.13-17).
Que líderes
como Thereza May e Angela Merkel, que foram criadas em lares evangélicos,
possam retornar às suas origens, à fé cristã, e possam mover-se guiadas pelo
Espírito de YAH, e não por suas convicções políticas e sociais. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando
envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6).
“Pois quem é DEUS além do SENHOR? E quem é Rocha a não
ser o nosso DEUS? O SENHOR é O DEUS que me reveste de poder e faz o meu caminho
perfeito. Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas
alturas. Exercita minhas mãos para a batalha e fortalece meus braços para
vergar o arco de bronze. TU me dás o Teu escudo da salvação; Tua mão direita me
garante a vitória; desces ao meu encontro para dignificar-me. Aplainaste o meu
caminho, para que, andando livre, meus tornozelos não se torçam. Persegui os
meus inimigos e os alcancei; e não regressei enquanto não foram destruídos.
Arrasei-os e não conseguiram reerguer-se; morreram debaixo dos meus pés.
Deste-me poder para a batalha; subjugaste os que me traíram e se voltaram
contra mim. Colocaste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam.
Gritaram por salvação, mas não houve quem os livrasse; clamaram até pelo
SENHOR, mas ELE não lhes respondeu. Eu os reduzi a pó, poeira que o vento
carrega. Pisei-os como quem pisa na lama das estradas. TU me livraste de um
povo rebelado; fizeste-me o grande chefe das nações; um povo que não
conheci coloca-se ao meu serviço. Assim que me ouvem, me obedecem; são
estrangeiros que se curvam a mim. Todos perderam a coragem; enfraquecidos e
apavorados saem dos seus redutos. O SENHOR vive! Bendita a Rocha da minha vida!
Exaltado seja DEUS, o meu Salvador! Este é O DEUS que pelo meu bem executou
vingança, e que faz as nações me servirem. TU me salvaste dos meus inimigos;
sim, fizeste-me vencer os meus adversários, e dos meus agressores violentos me
livraste” (2 Samuel
22.32-49)
Na
madrugada de sábado passado, o espaço aéreo israelense foi invadido por um
drone iraniano lançado desde as proximidades da cidade de Palmyra, no deserto
de Homs, na Síria. O drone foi interceptado pela FAI próximo ao Qineret (Mar da
Galiléia).
Imediatamente,
as sirenes da região norte de Israel soaram, alertando a população, muitos dos
quais estavam nas sinagogas, recitando a Unidade de YHVH no Sh’ma Israel
de Deuteronômio 6.4 -
שְׁמַ֖ע
יִשְׂרָאֵ֑ל יְהוָ֥ה אֱלֹהֵ֖ינוּ יְהוָ֥ה׀ אֶחָֽד
- Sh’ma Israel YHVH ELOHEINU YHVH ECHAD.
O
esquadrão 113 da FAI foi acionado para interceptar o drone iraniano, também
conhecido como הַצִרְעָה – a vespa ou o marimbondo. Naquela
semana, judeus em todas as sinagogas em Israel e ao redor do mundo, leram a
porção semanal da Torah, em Êxodo 23.28 – “Também enviarei vespões (הַצִּרְעָ֖ה) adiante de ti, que lancem fora
os heveus, os cananeus, e os heteus de diante de ti”.
YAH
verdadeiramente vigia sobre Israel, sendo Seu Guarda!
Como
resposta, não só o drone foi destruído, mas as FAI investiram ataque aéreo em
uma dúzia de alvos sírios e iranianos (incluindo três baterias anti-aéreas,
quatro alvos iranianos, o local de lançamento do drone).
O
drone foi apreendido e está sendo analisado – muito pode ser descoberto através
dele. E que Israel tenha
sabedoria, discernimento, olhos de águia para averiguar todos os recursos e
apreender todas as informações necessárias sobre esse aparelho. Que muita coisa
seja extraída daí, em Nome do SENHOR YEHOSHUA.
Um
dos aviões israelenses (F-16) foi atingido, caíndo em solo israelense. Seus
pilotos ejetaram e também caíram em solo israelense – louvado seja o SENHOR – e um deles levado ao
hospital com ferimentos graves (em franca recuperação, no momento).
Que Israel
aprenda com essa queda, que possa rever suas táticas de guerra, e suas máquinas
de guerra, para que isso não mais aconteça, em Nome do Comandante em Chefe das
FDI, YEHOSHUA HaMASHIACH, o Sar Shalom, Mélech HaYehudim.
O
porta-voz das FDI disse que Israel responsabiliza diretamente o Irã pelo
incidente. ‘Este é um sério ataque iraniano ao território israelense’... ‘O Irã
está arrastando a região para uma aventura na qual não se tem idéia de como
terminará’. ‘Quem quer que seja o responsável por este incidente, é o mesmo que
pagará o preço’.
E essas são palavras
proféticas, não inspiradas pela ira de um homem, mas que saíram do coração
de YAH, porque ‘quem mexe com a menina do olho de YHVH, mexe com ELE’! “Sendo assim, declara YHVH dos Exércitos: ‘ELE me
enviou para buscar a Sua Glória entre as nações que vos saquearam, porquanto
qualquer que tocar em vós, fere a ‘menina dos olhos de YHVH’” (Zacarias 2.8).
De
acordo com os relatos sírios, a aeronave israelense bombardeou a instalação de
um centro de pesquisa militar nas cercanias de Damasco, na quarta feira da
semana retrasada, suspeita de ser usada para produzir armas químicas para o
regime sírio e tecnologia de míssil avançada para Irã e hisb’allah.
Obviamente, sírios e iranianos mentiram
sobre o drone, dizendo que Israel invadiu o espaço aéreo sírio e destruiu um
drone destinado a juntar informações de inteligência militar sobre o isis... E
que o ataque de Israel ao drone, esse sim teria sido um ‘ato de terrorismo’...
O
fato de um F-16 israelense ter sido abatido foi motivo de comemoração para
todos os grupos terroristas (hamas, hisb’allah, guarda revolucionária
iraniana), incluindo os invasores. Segundo o porta-voz iraniano, a resposta
síria foi ‘um claro aviso a Israel. A era de ataques israelenses sobre a Síria
acabou’, jurando ‘resposta implacável’ a ‘toda futura agressão’.
Na
opinião de especialistas, o sistema anti-aéreo sírio está sendo operado em
conjunto com a Rússia, e faz parte da tecnologia russa. Daí a efetividade em atingir
um dos caças israelenses. Ou seja, a Rússia joga dos dois lados...
Que isso
abale a confiança das FDI em si mesmos e em sua tecnologia, para que desviem
seus olhos para YHVH dos Exércitos, o Comandante em Chefe das FDI, Aquele que
dá sabedoria para a tecnologia militar, para as estratégias de guerra, e nELE
busquem as estratégias e confiança e segurança, em Nome dELE mesmo. “O SENHOR vive! Bendita a Rocha da minha vida! Exaltado seja DEUS, o
meu Salvador! Este é O DEUS que pelo meu bem executou vingança, e que faz as
nações me servirem. TU me salvaste dos meus inimigos; sim, fizeste-me vencer os
meus adversários, e dos meus agressores violentos me livraste” (2 Samuel 22.48,49).
O
porta-voz militar das FDI disse que ‘esta
é a mais flagrante e severa violação iraniana da soberania israelense nos
últimos anos..., e é por isso que nossa resposta é tão rigorosa como esta’.
Para o
ex-tenente coronel Reuven Ben-Shalom, ex-piloto da FAI, a agressiva e imediata
resposta israelense não foi só para conter a ameaça real, mas para enviar uma
mensagem muito clara ao Irã e demonstrar-lhe que Israel está monitorando, com
olhos de águia, suas atividades na Síria. E, creio, o envio do drone foi para
‘cutucar a onça’ com vara curta e ver se ela estava atenta.
Depois do
incidente, Netanyahu declarou: ‘Tenho alertado há algum tempo sobre os perigos
do entrincheiramento militar do Irã na Síria. Irã procura usar o território
sírio para atacar Israel por seu objetivo declarado de destruir Israel. Esta
manhã, Irã descaradamente violou a soberania israelense. Enviaram um drone
iraniano, desde o território sírio, para Israel. E isso demonstra que nossos
alertas estavam 100% corretos. Israel responsabiliza o Irã e seu hospedeiro
Síria pela agressão de hoje. Continuaremos a fazer o que for necessário para
proteger nossa soberania e nossa segurança’.
Disse que
Irã e seus aliados em Damasco receberam um ‘duro golpe’ quando as FDI
destruíram 12 alvos na Síria, como resposta à invasão iraniana ao espaço aéreo
israelense. ‘Tornamos inequivocamente claro a todos que nossas regras de
compromisso não mudaram de forma alguma’. Vamos continuar a contra-atacar em
qualquer tentativa de nos prejudicar. Esta tem sido nossa política, e
continuará a ser a nossa política’.
Netanyahu
também informou a Putin, que apóia o regime sírio e mantém uma grande presença
militar naquele território, sobre sua determinação em defender-se contra
qualquer agressão iraniana e/ou síria.
O presidente
de Israel, Reuven Rivlin, expressou seu pleno apoio a Netanyahu, e à ênfase com
que tem denunciado o Irã, há anos, e a necessidade de enfrentar a contínua
agressão do Irã desde a Síria.
‘O primeiro ministro estava certo quando advertiu contra
isso’.
‘Não estamos falando apenas sobre um perigo nuclear, mas
sobre um país que apóia o terrorismo. Todo mundo precisa entender que Israel
não pode ficar de braços cruzados, enquanto o Irã quer nossas vidas e declara
isso abertamente’.
Nikki Haley,
a embaixatriz dos eua na onu, disse, durante reunião do csonu, na última quarta-feira,
que a incursão de um drone iraniano em Israel deveria servir de ‘toque de
despertar’ ao mundo sobre a beligerância da república islâmica no O.M.
Haley disse
que o incidente foi um ‘recrudescimento flagrante e impulsivo’ por parte do
Irã.
‘Irã, mais uma vez, fez o que habitualmente faz – arrisca um
conflito para testar a vontade de seus vizinhos e oponentes em resistir às suas
agressões’.
‘Israel, com razão, tomou medidas para defender-se. Os eua
sempre apoiarão nossos aliados quando confrontados por provocações do Irã,
hisb’allah ou do regime de assad’.
Acrescentou
que ‘esse incidente acende um holofote sobre a realidade na Síria hoje. Estamos
vendo atores engajando-se em um perigoso jogo de forçar limites, em vez de
comportar-se de forma responsável e comprometidos com a paz’.
‘O regime de assad tornou-se fachada para irã, hisb’allah e
seus aliados para avançar a irresponsável e perigosa agenda para o O.M.’
‘O vôo do drone serve como ‘chamada de despertamento’ para
todos nós. Irã e
hisb’allah estão fazendo planos de permanecer na Síria’.
Mas, o que
disseram as nações com respeito a esse incidente? NADA. Silêncio sepulcral...
Em seus
muitos esforços diplomáticos, na última quinta-feira, Netanyahu partiu para ‘a
mais importante conferência sobre segurança no mundo’, em Munique, segundo suas
palavras. ‘Apresentarei provas do envolvimento do Irã nos atuais eventos no
norte, e reiterarei nossa determinação de nos defendermos a nós mesmos – sem
quaisquer restrições – contra qualquer ameaça’, disse ele em entrevista às
portas da aeronave.
Danny Danon,
embaixado israelense para a onu, dirigiu-se aos membros do csonu em carta bem
afiada: ‘Esta não é a primeira vez que os alertamos sobre as ações perigosas
iranianas que minal a situação em nossa região. Este incidente prova que cada
um desses alertas estavam corretos. Israel defenderá seus cidadãos e não
tolerará qualquer violação de sua soberania’. Danon requereu do cs a
‘condenação desse perigoso ato e pôr imediato fim às provocações do Irã. Os membros
do cs não devem permanecer de braços cruzados enquanto o Irã está instigando
recrudescimento arriscado e violação das resoluções do cs’.
Europa, UE e
vaticano estão mais preocupados em apaziguar os poderes islâmicos, do que
exercer os direitos mais elementares de uma sociedade democrata: ‘seu direito termina
onde começa o meu’...
Tudo é o exercício do ‘politicamente correto’ em
um via de única mão – de cá para lá, não sendo o contrário verdadeiro, porque,
o islamismo aproveita-se da estupidez e mediocridade das sociedades democratas,
para ganhar espaço e crescer numericamente, até que atinja uma posição social
de domínio sobre as massas ocidentais manipuláveis, pois, têm como alvo,
conquistar, sobrepujar, e forçar todos os dhimmis (infiéis, inferiores)
à lei sharia...
E a liderança européia, cega e caminhando ao abismo, lambe os
pés dos muçulmanos, deixando que façam o que querem, assim como têm deixado o
Irã fazer o que quer, bem como os terroristas fazerem o que querem em seu
país... que agora pertence a eles... “Tira o entendimento aos chefes dos povos da terra, e os
faz vaguear pelos desertos, sem caminho. Nas trevas andam às apalpadelas, sem
terem luz, e os faz desatinar como ébrios”
(Jó 12.24,25).
Os princípios Bíblicos (judaico-cristãos) têm sido
mais e mais apagados da sociedade ocidental, que não consegue encergar o poço
no qual está caindo. Que o
SENHOR tenha misericórdia de nós!
Louvemos ao SENHOR
pela imediata, não proporcional e politicamente incorreta resposta de
Israel ao ataque iraniano, que foi excessivamente necessária, para demonstrar
que Israel não dependerá da política das nações, nem se baseará na cartilha do seu
apaziguamento, quando se tratar de defender seu território contra o islamismo e
terroristo (redundância). “Todas as nações me cercaram, mas no Nome do SENHOR as
despedaçarei. Cercaram-me, e tornaram a cercar-me; mas no Nome do SENHOR eu as
despedaçarei. Cercaram-me como abelhas; porém apagaram-se como o fogo de
espinhos; pois no Nome do SENHOR as despedaçarei. Com força me impeliste para
me fazeres cair, porém o SENHOR me ajudou. O SENHOR é a minha Força e o meu Cântico;
e Se fez a minha Salvação. Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de
salvação; a destra do SENHOR faz proezas. A Destra do SENHOR Se exalta; a Destra
do SENHOR faz proezas. Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras do SENHOR” (Salmo 118.10-17).
Louvemos ao SENHOR
pelos espias e olhos de águia que tem dado a Seu povo para revelar as
instalações militares secretas do Irã em território sírio. Que tudo que está
sendo feito em oculto que venha à tona e possa ser atingido pelas armas
israelenses com efetividade de 100% sem causar baixas e destruição em Israel e
para Seu povo, em Nome de YEHOSHUA HaMASHIACH.
“Derrama desprezo
sobre os príncipes, e afrouxa o cinto dos fortes. Das trevas descobre coisas
profundas, e traz à luz a sombra da morte”
(Jó 12.21,22).
Que o SENHOR siga em
conceder olhos de águias a cada soldado, a cada civil, a cada patenteado das
FDI, na ativa ou na reserva. Que o povo tenha capacidade de entender os sinais
e as estações, e se portar de forma entendida nos assuntos do Seu Reino.
“ELE
revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ELE mora a
luz. Ó DEUS de meus pais, eu Te dou graças e Te louvo, porque me deste sabedoria
e força; e agora me fizeste saber o que Te pedimos, porque nos fizeste saber
este assunto do rei” (Daniel 2.22,23).
“Porque
não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja
de saber-se e vir à luz” (Lucas 8.17).
Também engrandecido
seja o SENHOR por ter permitido que os dois pilotos e o avião caíssem em solo
israelense e por terem sido ambos salvos. O SENHOR, de fato, cuida dos Seus!
HalleluYAH! Clamemos por sua Salvação espiritual. Que nesse tempo de reflexão,
enquanto se recuperam, possam encontrar ao MASHIACH de Israel! “E
Simão Pedro, respondendo, disse: ‘TU és o MASHIACH, o Filho do DEUS vivo’. E YEHOSHUA,
respondendo, disse-lhe: ‘Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não
revelou a carne e o sangue, mas Meu PAI, que está nos céus” (Mateus 16.16,17).
Também louvamos ao
SENHOR por ter guardado Seu povo durante todos esses anos, pois, desde 1982,
nenhum avião israelense fora abatido pelo inimigo. O SENHOR, miraculosamente,
guardou a todos os pilotos das aeronaves por todos esses anos. Sua fidelidade é
grande! HalleluYAH! “Como as aves voam, assim o SENHOR dos Exércitos amparará
a Jerusalém; ELE a amparará, a livrará e, passando, a salvará” (Isaías 31.5).
Clamemos para que o
SENHOR revele aos Seus e compartilhe com eles as estratégias e táticas de
guerra divinas a serem utilizadas para neutralizar o inimigo e destruir todas
as suas esperanças de destruir Israel e S(s)eu povo. “E
David consultou ao SENHOR, O Qual disse: ‘Não subirás; mas rodeia por detrás
deles, e virás a eles por defronte das amoreiras. E há de ser que, ouvindo tu
um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás; porque o
SENHOR saiu então diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus’” (2 Samuel 5.23,24).
Que o SENHOR esteja
capacitando a homens, a soldados a saber o que fazer quando a guerra vier, de
fato. Sabedoria, discernimento, unção, capacitação divinas para lidar com os
inimigos, para que o Nome do SENHOR seja louvado e engrandecido, por causa das
estratégias em si e dos muitos livramentos.
“O SENHOR é O DEUS
que me reveste de poder e faz o meu caminho perfeito. Torna os meus pés ágeis
como os da corça, sustenta-me firme nas alturas. Exercita minhas mãos para a
batalha e fortalece meus braços para vergar o arco de bronze. TU me dás o Teu
escudo da salvação; Tua mão direita me garante a vitória; desces ao meu
encontro para dignificar-me” (2 Samuel 22.33-36).
Que o Irã seja
pressionado a tal ponto que cometa muitos e grandes enganos, que dirijam a
resposta israelense. “Agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: ‘Seja
profanada, e vejam os nossos olhos o seu desejo sobre Sião’. Mas não sabem os
pensamentos do SENHOR, nem entendem o Seu conselho; porque as ajuntou como
gavelas numa eira. Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque EU farei de
ferro o teu chifre, e de bronze as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o
seu ganho será consagrado ao SENHOR, e os seus bens ao SENHOR de toda a Terra” (Miquéias 4.11-13).
Que qualquer ataque
de Israel sobre os inimgos seja no tempo e no propósito de YHVH, sob Sua
ousadia, Sua coragem, Seu comando, Suas estratégias, em Nome do SENHOR dos
Exércitos. “Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos
de Israel; ninguém saía nem entrava. Então disse o SENHOR a Josué: ‘Olha, tenho
dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos. Vós, pois,
todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis
por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros
adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes
tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de
carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o
muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente’. Então
Josué, filho de Num, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: ‘Levai a arca da
aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante
da arca do SENHOR’” (Josué 6.1-6).
Que a liderança em
Israel confie no SENHOR dos Exércitos e não em homens (Trump e Putin) para a
proteção do Estado e Lar Nacional Judaico de Israel. “É
melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem. É melhor confiar no SENHOR do
que confiar nos príncipes” (Salmo 118.8,9).
Aos líderes das
nações, que sejam cercados por servos fiéis ao Altíssimo que ministrem a
Verdade sobre ‘a menina do Seu olho’, com ousadia e coragem, orando e falando a
tempo e fora de tempo, para que tenham a oportunidade de ouvir.
“Quando,
pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo
que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora,
isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo” (Marcos 13.11);
“E
disse o SENHOR em visão a Paulo: ‘Não temas, mas fala, e não te cales; porque
EU Sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito
povo nesta cidade” (Atos 18.9,10).
Nessa reuião de
segurança, em Munique, Netanyahu falará no domingo. Que suas palavras sejam
fogo que queima toda a mentira e a lança fora, para dar lugar à verdade de quem
é o Irã. Sejam despertados os que dormem, para que a política internacional de
apaziguamento deixe de existir, em Nome do SENHOR YEHOSHUA. “Goteje
a Minha doutrina como a chuva, destile a Minha Palavra como o orvalho, como
chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva. Porque apregoarei o Nome
do SENHOR; engrandecei a nosso DEUS. ELE é a Rocha, cuja obra é perfeita,
porque todos os Seus caminhos justos são; DEUS é a Verdade, e não há nELE
injustiça; justo e reto é... Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os
anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus
anciãos, e eles te dirão. Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações,
quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos
povos, conforme o número dos filhos de Israel. Porque a porção do SENHOR é o Seu
povo; Jacó é a parte da Sua herança”
(Deuteronômio 32.1-5,7-9).
“Louvai ao SENHOR, porque é bom cantar louvores ao nosso Deus, porque
é agradável; decoroso é o louvor. O SENHOR edifica a Jerusalém, congrega os
dispersos de Israel. Sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas
feridas” (Salmo 147.1-3).
Alguns olim chadashim, novos imigrantes,
encontram a vida em Israel mmmmuuuuuiiiiiitttttooooo difícil e acabam
desistindo e retornando ao cativeiro das nações.
Sabendo que isso não vem do SENHOR, que não é Seu
projeto, mas que todos ali permaneçam, clamemos:
- que o
SENHOR plante àqueles que ELE tem chamado para estar ali, e não sejam desarraigados,
em Nome de YEHOSHUA. “E trarei do cativeiro Meu povo Israel, e eles reedificarão as
cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu
vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e
não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o SENHOR teu DEUS” (Amós 9.14,15).
- que
haja um romper em Israel quanto às necessidades dos olim – financeira,
emocional, mental e espiritual. Sejam eles atendidos e acolhidos como filhos da
terra, em Nome do SENHOR. “Assim voltarão os resgatados do SENHOR, e virão a Sião
com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria
alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão”
(Isaías 51.11).
- que os
judeus do ocidente entendam que não é uma transferência de local de habitação e
de hábitos, mas um novo começo. E que cada um que fizer a aliyah
tenha esse desejo no coração, do novo começo, com as corretas expectativas e
modo de vida. Seja um real novo começo para cada oleh chadash.
“De
sorte que fomos sepultados com ELE pelo batismo na morte; para que, como MASHIACH
foi ressuscitado dentre os mortos, pela Glória do PAI, assim andemos nós também
em novidade de vida” (Romanos 6.4);
“Porque
com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão
em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Em lugar
do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será
para o SENHOR por nome, e por sinal eterno, que nunca se apagará” (Isaías 55.12,13).
- que as
riquezas de gás e petróleo não enriqueçam só a alguns, mas sejam utilizadas
para a abertura de postos de trabalho a todos os olim chadashim. Que nenhum
deles fique sem trabalho, em Nome do SENHOR. A economia de Israel continue a
expandir-se para assegurar estabilidade aos idosos, emprego aos adultos,
escolaridade aos jovens, educação às crianças e adolescentes, saúde, moradia e
segurança a todos, em Nome do SENHOR que é Sionista. “Mas vós, ó montes de Israel,
produzireis os vossos ramos, e dareis o vosso fruto para o Meu povo de Israel;
porque estão prestes a vir. Porque eis que EU estou convosco, e EU Me voltarei
para vós, e sereis lavrados e semeados. E multiplicarei homens sobre vós, a
toda a casa de Israel, a toda ela; e as cidades serão habitadas, e os lugares
devastados serão edificados. E multiplicarei homens e animais sobre vós, e eles
se multiplicarão, e frutificarão. E farei com que sejais habitados como dantes
e vos tratarei melhor que nos vossos princípios; e sabereis que EU Sou o
SENHOR. E farei andar sobre vós homens, o Meu povo de Israel; eles te
possuirão, e serás a sua herança, e nunca mais os desfilharás” (Ezequiel 36.8-12).
- que o
SENHOR mude os corações de todos aqueles que trabalham no Ministério do
Interior, responsáveis por garantir a aliyah e a absorção dos novos imigrantes,
para que aplainem seus caminhos, tornando-os fáceis, palatáveis, garantindo a
ambientação de todos os que chegam a Eretz Israel. Haja um grande BEM-VINDO a
todos os que se movem para lá. Seja a recepção do PAI aos filhos em regresso,
como o filho pródigo retornando à casa do PAI.
“Passai,
passai pelas portas; preparai o caminho ao povo; aplainai, aplainai a estrada,
limpai-a das pedras; arvorai a bandeira aos povos”
(Isaías 62.10);
“E,
levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu
pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o
beijou. E o filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já
não sou digno de ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos seus servos: ‘Trazei
depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas
nos pés; e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; porque
este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E
começaram a alegrar-se... Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque
este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se” (Lucas 15.20-24,32).
Continuamente
clamemos pela aliyah, que creio, nesse ano de 2018/5778 será de grandes
e abençoadas surpresas para aqueles que esperam o seu retorno à terra de seus
antepassados, judeus messiânicos, bnei anussim, sefaraditas, etíopes
remanescentes, menashim, multidões de judeus norte-americanos,
franceses. Que seja o ano do regresso do cativeiro das nações, para a honra do
Nome do SENHOR ELOHEI Israel. “Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se
enfraqueçam as tuas mãos. O SENHOR teu DEUS, o Poderoso, está no meio de ti,
ELE salvará; ELE Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu
amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo. Os entristecidos por causa da
reunião solene, congregarei; esses que são de ti e para os quais o opróbrio
dela era um peso. Eis que naquele tempo procederei contra todos os que te
afligem, e salvarei a que coxeia, e recolherei a que foi expulsa; e deles farei
um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo
vos farei voltar, naquele tempo vos recolherei; certamente farei de vós um
nome e um louvor entre todos os povos da Terra, quando fizer voltar os
vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sofonias 3.16-20).
Declaremos profeticamente:
Baruch ATAH YEHOSHUA
HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, asher bah
b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA HaMASHIACH, REI dos judeus e
REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome do Grande EU SOU O QUE SOU,
SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON
YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora
vem SENHOR JESUS
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥ יְהוָ֖ה
וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר יְהוָ֧ה׀
פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א יְהוָ֤ה׀
פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ אֶת־שְׁמִ֖י
עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim abençoareis os filhos
de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o Eterno, te abençoe e
te guarde.
25 Faça o SENHOR resplandecer o
Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o Eterno revele a ti a Sua
Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles invocarão o Meu Nome
sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Clamando
com intensidade, com panos de saco e cinzas, Àquele Único que pode responder e
socorrer, durante os iamim noraim...
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,
marciah malkah
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