“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que
fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo” (Isaías 5.20).
No último domingo, durante a reunião
de seu gabinete, Netanyahu intimou a onu a fechar a agência das nações unidas
de assistência aos refugiados palestinos no
oriente próximo ou unrwa, uma vez que sua relevância deixou de existir há muito
tempo. Essa convocação aconteceu depois da descoberta, em 01 de junho último,
de um túnel do hamas escavado sob duas escolas da onu [Escola Maghazi
Elementar A&B para Garotos e a Escola Maghazi Preparatório para Garotos], em
Gaza.
No mesmo dia, Israel apresentou
protesto escrito ao csonu.
túnel construído pelos terroristas do hamas,
dentro do território israelense
Durante a guerra de 2014, Israel
encontrou e destruiu dezenas de túneis, originados nos edifícios da onu
(escolas, hospitais), que também serviram como pontos de lançamento de mísseis
contra a população civil israelense, há poucos quilômetros dali.
Esse túneis foram construídos com as
toneladas de concreto que entraram na região, doadas por Israel, ue, eua e onu,
para a construção de moradias, escolas, hospitais, edifícios de escritórios,
para o benefício da população de Gaza; em vez disso, foram desviadas pela
gangue terrorista do hamas, com anuência dos funcionários da onu (na unrwa),
para a destruição de Israel.
Os túneis, construídos a partir de
edifícios da onu, tinham como objetivo permitir a infiltração de terroristas
para cometer atentados, sequestros e toda sorte de destruição aos judeus e ao
Estado judaico.
E foram várias as notificações e
reclamações e cartas de protesto enviadas por Israel à onu e às nações, sem
sucesso; ao ponto de novos túneis terem sido encontrados, e um mais
recentemente.
Netanyahu declarou que o ‘hamas está
usando os escolares como escudos e que este é o inimigo que Israel tem
combatido há anos, inimigo este que tem cometido duplo crime de guerra: ataca
civis inocentes; e se esconde atrás de crianças’.
‘Lamento que a
unrwa, em larga escala, desde o princípio de sua existência, perpetue – e não
solucione – o problema dos refugiados palestinos. É
chegado o tempo de dispensar a unrwa e integrá-la ao alto comissariado para
assuntos de refugiados da onu (unhcr)’.
Durante o encontro com a embaixatriz
norte-americana para a onu, Nikki Haley, em visita a Israel, semana passada,
Netanyahu teria comentado que era tempo da onu reconsiderar as operações e
existência da unrwa. ‘Desde a IIGM, tem havido milhões de refugiados. E estes
milhões têm o unhcr (alto comissariado para assuntos dos refugiados da onu),
enquanto muitos dos refugiados palestinos estão estabelecidos, assentados e,
mesmo assim, têm uma comissão separada, especial para seus tratar de seus
assuntos. Esta é a unrwa; ela possui suas próprias instituições e considerável
estímulo contra Israel’.
Funcionários da unrwa estão
envolvidos em antissemitismo, incentivo ao terrorismo e ações de terrorismo,
propriamente ditas (recentemente descobertos).
Essa agência foi fundada em 1950
para promover ajuda humanitária aos refugiados palestinos
fugidos de Israel durante a Guerra de Independência, em 1948, instigados pelos
governantes árabes ou impulsionados pelos rumores mentirosos sobre a violência
judaica.
Exceto pela Jordânia, os países
árabes que receberam tais refugiados recusaram-se a conceder-lhes cidadania. Em
vez disso, confinaram-nos em guetos ou campos de refugiados, até o dia de hoje,
com seus descendentes até 3ª e 4ª gerações deles. Aos cidadãos palestinos
jordanianos também são negados muitos privilégios, entre eles o acesso a
trabalhos no governo e militares.
O número desses refugiados tem sido
amplamente inflado, pois o status de refugiado tem passado de
geração em geração, independentemente dessas pessoas e seus descendentes
terem recebido cidadania do país em que se abrigaram, como no caso da Jordânia;
ou ainda, por não terem recebido cidadania até hoje e, por conseguinte, seus
descendentes, mesmo tendo nascido nessas nações de refúgio, e isso depois de
quase 70 anos, para exatamente se manter esse status quo, como na Síria
(ou ex-Síria), no Líbano... E esse fato acontece somente com os refugiados que
fugiram de Israel durante a Guerra de Independência, não por terem sido
forçados a isso pelos judeus, mas pelos próprios árabes. Com nenhum refugiado
de outra nação essa atribuição existe.
Assista ao vídeo – ‘Por que ainda
existem refugiados palestinos?’ (vídeo abaixo em inglês)
https://youtu.be/sY0FOPa-j-E - legenda em português
Ben Gurion, no discurso de Independência
de Israel**, deixou bem claro que os árabes eram
bem-vindos para ajudarem na construção de um país com iguais direitos. Muitos
deles ficaram e muitos outros regressaram, ao fim da guerra, recebendo
cidadania e iguais direitos e deveres de cidadãos.
**Parte
do discurso de Declaração de Independência do Estado de Israel, por David Ben
Gurion, em 14.05.1948, ao término do mandato britânico para aquela região (http://www.youtube.com/watch?v=Vy_LlKE9OMQ):
‘...O
Estado de Israel estará aberto à aliyah (imigração judaica) e ao ajuntamento
dos exilados de todas as nações de sua dispersão; promoverá o desenvolvimento
da terra para o benefício de todos os seus habitantes; estará sustentado sobre
os fundamentos de Liberdade, Justiça e Paz, como contemplado pelos profetas de
Israel.
Assegurará
os direitos sociais e políticos igualitários a todos os seus cidadãos, sem
discriminação de religião, raça ou sexo.
Garantirá
a liberdade de religião, consciência, educação, cultura e língua.
Protegerá
os lugares sagrados de todas as religiões...
Chamamos,
mesmo em meio a esta guerra contra nós que se desenrola por vários meses, aos árabes
habitantes da terra de Israel, que mantenham a paz e assumam seu papel na
construção da nação, nos princípios de plena e igual cidadania, representação
em todas as instituições provisórias e permanentes (e
assim tem sido – há representantes árabes/muçulmanos em todas as instâncias
públicas e privadas, sem discriminação).
Estendemos
nossa mão em paz e unidade a todas as
nações vizinhas e seus povos e os convidamos a estabelecer laços de cooperação
e ajuda mútua com o Estado Judaico independente.
O
Estado de Israel está preparado para fazer sua parte em esforços conjuntos para
o avanço de todo o Oriente Médio (e
Israel tem cumprido sua promessa. Egito, Jordânia, Arábia Saudita têm contado
com Israel para a defesa contra Irã, por exemplo; têm contado com ela por sua
tecnologia de ponta).
Clamamos
ao povo judeu por toda a diáspora a se unirem aos judeus de Eretz Israel no
compromisso da aliyah (imigração) e da edificação e de ser por eles na grande
luta pelo cumprimento do antigo sonho da redenção de Israel.
Depositando
nossa confiança na Rocha de Israel (Tsur
Israel), firmamos nossas assinaturas nesta proclamação, nesta sessão do
Conselho do Estado provisório em nosso Solo pátrio, na cidade de Tel Aviv,
neste dia, véspera de shabat, 5 de Iar (Ziv) 5708 (calendário judaico), 14 de
maio de 1948.
Fiquemos
em pé para receber o documento da fundação do Estado de Israel.
Bendito
és TU, SENHOR, nosso DEUS, REI do Universo, que nos permitiu estar vivos e nos
trouxe a tempos como estes. Amen!’
Esse discurso deixa claro, e as
ações que sucederam, de que os judeus não expulsaram os árabes/muçulmanos do
território. Mas foram incentivados e ‘obrigados’ pelos próprios governantes
árabes que lhes prometeram retorno imediato, assim que ‘empurrassem os
porcos sionistas para o mar’.
De acordo com o alto comissariado
para assuntos de refugiados da onu (unhcr), a Convenção de 1951 relativa ao
Estatuto dos Refugiados e seu protocolo de 1967 definem: (http://www.acnur.org/portugues/informacao-geral/perguntas-e-respostas/):
- Refugiados:
são
as pessoas que se encontram fora do seu país por causa de fundado temor de
perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou
participação em grupos sociais, e que não possa (ou não queira) voltar para
casa. Posteriormente, definições mais amplas passaram a considerar como
refugiados as pessoas obrigadas a deixar seu país devido a conflitos
armados, violência generalizada e violação massiva dos direitos humanos.
- Direitos previstos aos refugiados:
Os refugiados
possuem os mesmos direitos que os estrangeiros regularmente residentes no país
não naturalizados. Possuem a garantia de não serem devolvidos, em
caso de extradição ou expulsão, aos países em que havia probabilidade de
serem perseguidos.
O artigo 5º da
Convenção de 1951 prevê expressamente que nenhuma disposição lá prevista poderá
prejudicar outros direitos e vantagens concedidos aos refugiados.
A Convenção
preceitua, ainda, que os refugiados:
1) não podem ser
discriminados quanto à raça, à religião ou ao país de origem (art. 3º);
2) têm garantida a
liberdade de instrução religiosa de seus filhos (art. 4º);
3) podem adquirir
propriedade móvel e imóvel nas mesmas condições que o estrangeiro em geral
(art. 13), o de ter sua propriedade intelectual e industrial protegida da mesma
forma que ocorre com os nacionais do referido país (art. 14);
4) direito a
associação, desde que não haja fins políticos e nem lucrativos, e de filiação a
sindicatos profissionais (art. 15);
5) direito de ter
acesso à Justiça e gozar, assim como os nacionais e desde que preenchidos
requisitos comuns, do direito à assistência judiciária e à isenção de custas
(art. 16);
6) direito a gozar
dos direitos trabalhistas e de exercer livremente uma atividade profissional
assalariada (art. 17) ou liberal (art. 19), desde que preenchidos os requisitos
eventualmente existentes para tanto;
7) direito de
empreender (ser empresário) nas mesmas circunstâncias que os estrangeiros em
geral (art. 18);
8) direito de não
sofrer racionamentos de produtos em que há escassez, de forma mais gravosa que
os nacionais (art. 20);
9) direito ao
ensino primário gratuito e, nas mesmas condições que ao estrangeiro em geral,
aos outros graus de ensino (art. 22);
10) direito à
assistência pública, previdência social e direitos trabalhistas (arts. 23 e
24);
11) direito de
escolher o local de sua residência (art. 26) — a praxe de deixar os refugiados
em acampamentos viola direito basilar;
12) direito à
obtenção de documento de identidade (arts. 27 e 6º) e de viagem para o exterior
(arts. 28 e 6º);
13) direito à
carteira de trabalho (art. 6º);
14) direito a
ingressar com pedido de naturalização, preenchidas as condições para os demais
estrangeiros (art. 34);
15) direito à
gratuidade nos processos de reconhecimento da condição de refugiado, bem como à
celeridade no trâmite dos mesmos;
16) direito à
aplicação da norma que lhe for mais benéfica etc.
Também têm
direito a uma nacionalidade (art. 15 da Declaração Universal dos Direitos
Humanos) e ao asilo (art. 14 da Declaração Universal dos Direitos
Humanos, além da Convenção de 1951, Protocolo de 1967 e Lei n. 9.474/97); têm
também direito a sair, entrar e permanecer em qualquer país, inclusive o
próprio (art. 13, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e artigo 12 do
Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos).
Têm, principalmente, o direito à não devolução (art. 33 da Convenção de Genebra, art. 3º da
Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e outros Tratamentos e Penas
Cruéis, Desumanas ou Degradantes, e artigo 22 da Convenção Americana dos
Direitos Humanos).
Cabe ao Estado
garantir os direitos dos refugiados, não podendo tolerar a violação por seus
agentes ou por seus jurisdicionados. Se houver violação por parte de um
jurisdicionado, o Estado acolhedor, conforme as circunstâncias, poderá ser
responsabilizado, posto que cabe aos Estados exercer a devida diligência para
prevenir violações dos direitos humanos, como bem decidiu a Corte
Interamericana de Direitos Humanos em sentenças proferidas em 1988/1989, nos
casos hondurenhos "Velásquez Rodriguez e Godínez Cruz"(44).
Assim, cabe aos
Estados não apenas legislar sobre a matéria, impondo obrigações aos seus
jurisdicionados, mas também, implementar a efetivação dos direitos dos
refugiados, através de uma política governamental correta e da
responsabilização judicial dos violadores.
um refugiado tem direito a um asilo seguro.
Contudo, a proteção internacional abrange mais do que a segurança física. Os
refugiados devem usufruir, pelo menos, dos mesmos direitos e da mesma
assistência básica que qualquer outro estrangeiro residindo legalmente no país,
incluindo direitos fundamentais que são inerentes a todos os indivíduos.
Portanto, os refugiados gozam dos direitos civis básicos, incluindo a liberdade
de pensamento, a liberdade de deslocamento e a não sujeição à tortura e a
tratamentos degradantes.
De igual modo, os direitos econômicos e sociais
que se aplicam aos refugiados são os mesmos que se aplicam a outros indivíduos.
Todos os refugiados devem ter acesso à assistência médica. Todos os refugiados
adultos devem ter direito a trabalhar. Nenhuma criança refugiada deve ser
privada de escolaridade.
Em certas circunstâncias, como no caso de fluxos
massivos de refugiados, os países de acolhida podem se ver obrigados a
restringir certos direitos, como a liberdade de circulação, a liberdade de trabalhar
ou educação adequada para todas as crianças.
Estas demandas devem ser então atendidas, sempre
que possível, pela comunidade internacional. Quando não há mais recursos
disponíves dos países de acolhida, o unhcr proporciona assistência aos
refugiados (e outras pessoas sob seu mandato) que não possam satisfazer suas
necessidades básicas. A assistência pode ser dada sob a forma de donativos
financeiros, alimentação, materiais diversos (tais como utensílios de cozinha,
ferramentas, sanitários e abrigos) ou de programas de criação de escolas ou
centros de saúde para quem viva em campos ou outras comunidades.
O unhcr desenvolve todos os esforços para
assegurar que os refugiados possam se tornar auto-suficientes o mais rápido
possível, o que pode requerer atividades convencionais geradoras de rendas ou
projetos de formação profissional.
Os refugiados também têm
determinadas obrigações, entre elas a de respeitar as leis do seu país de
acolhida.
Quanto
ao artigo 33 da Convenção de Genebra – “Possuem a garantia de não serem devolvidos, em caso de extradição ou expulsão, aos países em
que havia probabilidade de serem perseguidos.
Têm, principalmente, o direito à não devolução (art. 33 da Convenção de Genebra, art. 3º da
Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e outros Tratamentos e Penas
Cruéis, Desumanas ou Degradantes, e artigo 22 da Convenção Americana dos
Direitos Humanos)” – os judeus que
tentaram fugir da Europa durante os anos iniciais da IIGM, que estavam em
navios de refúgio, tentando entrar em Israel, ou nos eua, ou em outros países,
não tiveram a mesma sorte, e foram mandados de volta à Alemanha, para
enfrentarem os campos de concentração e morte... e pereceram neles...
Quanto
aos artigos 14 e 15, que os refugiados ‘têm direito a uma nacionalidade (art. 15 da
Declaração Universal dos Direitos Humanos) e ao asilo (art. 14 da
Declaração Universal dos Direitos Humanos, além da Convenção de 1951, Protocolo
de 1967 e Lei n. 9.474/97)’ – os refugiados árabes/muçulmanas, há 70 anos, têm
direito à nacionalidade e ao asilo. Por que as nações que os receberam não
concederam????
Lendo
o estatuto do refugiado, não encontrei nada referente aos filhos de refugiados
(desde que eles mesmos não fossem refugiados) ou netos e bisnetos, porque
nasceram nos países de refúgio e, portanto, deveriam gozar da cidadania do país
em que nasceram. Por que isso não é concedido àqueles cujos pais fugiram de
Israel em 1948 e 1967, e até hoje, depois de 70 anos, também são chamados de
refugiados, quando não o são???
E
quanto aos refugiados judeus, expulsos das nações árabes/muçulmanas em que
viveram por séculos, após a Declaração de Independência de Israel??? Perderam
seus bens, sua nacionalidade, tudo... E se refugiaram em várias nações. Mas, a
onu nunca destinou tratamento para eles, muito menos especial.
Nas
considerações de Netanyahu, quanto a acabar com uma agência (unrwa) que por si
só mantém um status quo inverídico, se fundamenta na alegação de que,
depois de 70 anos, aqueles que eram refugiados já não o são mais, embora as
nações os queiram manter dessa forma; e no fato de que, há muitos outros
refugiados, no mundo, em muito maior necessidade, e que não estão sendo
devidamente atendidos, porque os fundos destinados aos refugiados palestinos são de vários milhões de
dólares, mensalmente, e pela unrwa, essa agência especial, criada para manter o
status quo desses que deixaram de ser refugiados há muito tempo.
No
vídeo abaixo, produzido por StandWithUS, um
‘considerado refugiado palestino’,
criado na Jordânia, concede um ‘furo de reportagem’ sobre a crise dos
refugiados, explicando a história, a corrupção e a triste verdade por trás
desses considerados refugiados palestino (https://youtu.be/RkGTNM-2FTE).
Criança sobrevivente de um ataque à sua residência, na Síria
Vídeo – UNRWA: A palestinian ‘refugee’ speaks out
Tradução:
[‘Enquanto na
prestigiada Princeton, Einstein famosamente disse:
‘Nesta pequena
cidade universitária, as vozes caóticas do conflito humano pouco penetram.
Estou quase envergonhado de viver nesta paz, enquanto todo o resto do mundo
luta e sofre’.
Isto foi
durante os tempos difíceis da IIGM, quando o próprio Einstein era um refugiado.
Qual a
definição de refugiado?
De acordo com a
onu, um refugiado é uma pessoa que teve que fugir de seu lar, a fim de escapar
da guerra, perseguição, ou desastre natural’.
Depois da IIGM,
dezenas de milhões morreram na Europa, e mais de 60 milhões tornaram-se
refugiados. Mas, dentro de poucos anos, dezenas de milhões estavam
estabelecidos e foram concedidos documentos pessoais e uma oportunidade para
construir uma nova vida.
Meu pai nasceu
na cidade Bíblica de Beit She’na, Bissan em árabe, pelo Rio Jordão e fronteira
jordaniana, em 1945, durante o Mandato Britânico.
Meu pai tinha 3
anos de idade quando os exércitos árabes pediram aos cidadãos da região fugir
de suas casas para evitar a guerra. Pessoas saíram em massa.
Meu avô tomou
sua família e atravessou o Rio Jordão.
Quando os
árabes perderam a guerra, minha família viveu em barracas de refugiados na
Jordânia.
Depois de um
ano e enormes esforços do Reino da Jordânia e da comunidade internacional,
minha família e milhares de refugiados fomos assentados e deram-nos plenos
direitos de cidadania, permitindo-nos então acesso a trabalho, educação e
saúde. Em outras palavras, a chance de construir uma vida normal novamente.
É lógico que
quanto mais rápido resolva-se o problema dos refugiados, mais rápido o conflito
termina e às pessoas é dada a chance de continuar com suas vidas.
Outras
respeitáveis nações como Kuwait, Arábia Saudia e Emirados Árabes Unidos, também
começaram a conceder cidadania ao povo como nós.
As coisas íam
bem, até que a organização para libertação da palestina foi
fundada no Kuwait e começou a falar em nosso nome (1964). A organização,
liderada por yasser arafat, que nascera no Cairo em 1929, pediu às nações
árabes para parar de dar cidadania aos refugiados, a fim de presevar a ‘causa’,
e solicitou apoio financeiro, para que os refugiados pudessem lutar contra
Israel. Enquanto isso, arafat negociava com a comunidade internacional,
solicitando assistência financeira para os pobres refugiados palestinos,
como eu e minha família. arafat conseguiu, e nos tornamos refugiados novamente.
Doações
começaram a ser derramadas, e uma agência internacional chamada agência das
nações unidas de assistência aos refugiados palestinos no
oriente próximo (unrwa) foi formada. A agência começou a pagar à olp 440
dólares mensalmente em meu nome, e por cada menino nascido dos refugiados
originais. Sinto, meninas...
Em 2012, o
número original de refugiados nascidos antes da guerra de 1948, era de 30 a 50
mil somente. Mas, com o cálculo criativo da unrwa e dos empresários da olp,
o número é agora de 6.500.000 refugiados.
Nos últimos 5
anos, a guerra civil na Síria deixou mais de 500.000 mortos e milhões de
feridos. A onu estima que 13.500.000 de sírios estão desabrigados, e se
encontram em extrema necessidade de assistência humanitária’.
Entrevistando
uma criança síria:
- Há quanto
tempo que você não come pão?
- Muito tempo.
- Você está com
fome?
- Sim.
- O que você
está comendo agora?
- Estamos
comendo grama.
- Estão comendo
grama?!
‘No entanto, a
onu não tem fundos para ajudar os sírios, e não enviou um único carregamento de
alimentos aos famintos dentro da Síria.
Enquanto isso,
bilhões em auxílio internacional são esvaziados pela autoridade palestina e
hamas, em meu nome e daqueles da segunda, terceira e quarta gerações de homens
descendentes dos refugiados originais, incluindo as ‘crianças adotadas’ e os
empregados da unrwa.
O porta-voz da
onu em Gaza, Chris Gunness, ganha US$380.000 por ano!
Então, minha
pergunta a vocês é esta...
Quem é mais
digno? Eu? Chris Gunness? Ou as crianças sem pão para comer, e sem primeiros
socorros?’]
Quem fala nesse vídeo é alguém que é
considerado um refugiado palestino, porque
seu avô o era. Quer coisa mais doentia e absurda? Enquanto outros estão
verdadeiramente em necessidade, comendo grama... Essa é a onu, essas são as
nações que jazem no maligno, todas as signatárias dessa execrável organização.
“A religião pura e imaculada para com DEUS, o PAI, é
esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da
corrupção do mundo” (Tiago 1.27)
Outro absurdo a ser mostrado, dessa
incongruente e doentia, malévola e maquiavélica situação dos ditos refugiados palestinos, é
este:
o
Gaza é um
território totalmente desocupado, sem judeus ali, que deixaram espontaneamente
e em medida unilateral, em 2005, ou seja, há 12 anos (em agosto). Entretanto,
há campo de refugiados ali dentro... Se essa é uma terra gerida pelos
árabes/muçulmanos que reivindicam terras em território judaico, e não existe
nenhum judeu ali dentro, porque abriu mão dessa porção de terra, por que é que
ainda existe um campo de refugiados palestinos ali
dentro?????????????
o
Jenin é um
território totalmente controlado pela autoridade palestina e,
no entanto, há campo de refugiados ali. Como pode ser, se estão em território
controlado, povoado, gerido por árabes mesmo?????????????? E eu estive ali.
Ninguém está me contando essa história. Como pode ser isso??? Eu não entendo e
quero crer que vocês também não!
Campo de refugiados em Jenin, norte de Israel, gerido pela
unrwa
Campo de refugiados em Jenin – vivendo em verdadeiros
guetos, por causa do nefasto yasser arafat e a comunidade internacional que
comprou seu maligno ideal
Clamemos pela justiça do Reino de
YHVH nessa situação, tanto nos mantidos como refugiados, com suas vidas
estagnadas e prisioneiros do sistema doentio criado por satanás através de
arafat e da comunidade internacional, como para aqueles que estão sofrendo as
consequências da guerra civil na Síria, iniciada há seis anos, com mais de 500
mil mortos e 13 milhões de desabrigados, vivendo em campos de refugiados. Que os recursos humanos e os
recursos do Reino atinjam todos esses muito necessitados, para que possam ver e
experimentar o cuidado e a glória do PAI.
“Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que
jazia cheio de chagas à porta daquele; e desejava alimentar-se com as migalhas
que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E
aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão;
e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando
em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: ‘Pai
Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do
seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama’. Disse,
porém, Abraão: ‘Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e
Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso,
está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem
passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá’” (Lucas 16.20-26);
“O sacrifício dos ímpios é abominável ao SENHOR, mas
a oração dos retos é o Seu contentamento. O caminho do ímpio é abominável ao
SENHOR, mas ao que segue a justiça ELE ama” (Provérbios 15.8,9).
Clamemos pelo milagre do novo
nascimento sobre todos os refugiados, para que encontrem o verdadeiro
refúgio e conforto no PAI Eterno, porque allah não é pai, não tem filho, é
egoísta e só pensa em si... e esse é o fundamento do islamismo: destruição
e orfandade. E é isso que as guerras na Síria e Iraque têm produzido. “E não rogo somente por estes, mas também por
aqueles que pela sua palavra hão de crer em Mim; para que todos sejam um,
como TU, ó PAI, o és em Mim, e EU em Ti; que também eles sejam um em Nós, para
que o mundo creia que TU Me enviaste. E EU dei-lhes a Glória que a Mim Me
deste, para que sejam um, como Nós somos UM. EU neles, e TU em Mim, para que
eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que TU Me enviaste
a Mim, e que os tens amado a eles como Me tens amado a Mim. PAI, aqueles que Me
deste quero que, onde EU estiver, também eles estejam coMigo, para que vejam a Minha
Glória que Me deste; porque TU Me amaste antes da fundação do mundo. PAI Justo,
o mundo não Te conheceu; mas EU Te conheci, e estes conheceram que TU Me
enviaste a Mim. E EU lhes fiz conhecer o Teu Nome, e lhO farei conhecer
mais, para que o amor com que Me tens amado esteja neles, e EU neles esteja” (João 17.20-26).
Danny
Danon, embaixador israelense na onu, no dia em que o túnel foi descoberto sob
as duas escolas da unrwa, entrou com uma petição para ‘inequívoca e
veementemente condenar o hamas e sua recidivante utilização malévola de
infraestrutura civil, e designá-lo como organização terrorista’.
‘É
de suma importância que o conselho assegure que as agências afiliadas à onu, e
especificamente a unrwa, mantenham-se neutras e protegidas de abusos por
organizações terroristas’, declarou Danon.
‘Este
túnel ratifica o que nós já sabíamos, que a crueldade do hamas não conhece
limites, na medida em que usam crianças de Gaza como escudos humanos. Em vez
que as escolas da onu servirem como centros de aprendizado e educação, o hamas
as transformou em bases de terrorismo para ataque a Israel’.
Danon
enfatizou que esse incidente foi o ‘mais recente das muito preocupantes
tentativas dos terroristas do hamas de sistematicamente explorar os órgãos da
onu’, o qual não só ameaça Israel e os residentes de Gaza, mas também fragiliza
e atrapalha os esforços humanitários na região’.
‘A
despeito dos repetidos esforços de minha delegação, nossos relatórios da
preparação militar do hamas e do uso de crianças nas campanhas militares têm
sido falado a pessoas que se recusam a ouvir (‘que fazem ouvido de mercador’).
Desta vez, a comunidade internacional não deve fingir que não viu diante de tal
exploração sarcástica’, disse Danon.
Lembrando
que, em 2014, três das escolas da unrwa em Gaza eram usadas, pelo hamas, para
esconder armas e lançar foguetes. Em uma delas, foram encontrados 20 mísseis. E
nada foi feito naquela ocasião para punir o hamas ou os funcionários da onu que
permitiram esse mau uso das dependências da onu. Na ocasião, Israel destruiu 32
túneis durante o conflito, expondo vários outros, ao longo dos últimos três
anos.
terrorista do hamas, trabalhando nos túneis
Na verdade, já se conhece a
corrupção do sistema em Gaza e nas áreas controladas pelos árabes/muçulmanos,
em Judéia e Samaria, em terras que pertencem a Israel, de acordo com a Lei
Internacional, para continuarem a desviar o dinheiro das doações internacionais
para suas contas particulares (como mahmoud abbas, como fazia arafat, o chefe e
criador da gangue, os líderes do hamas), enquanto a população sofre com a falta
de infraestrutura, desenvolvimento, empregos, etc..., porque isso é o que
interessa à liderança, para acusar Israel de ser a causadora da falta de
desenvolvimento, porque oprime, reprime e impede que esse governo espúrio opere
mudanças sócio-econômico-sociais que permitam seu crescimento e
desenvolvimento. E é sempre a mesma ‘ladainha’, desde os dias de arafat, o
maligno e perverso filho de belial. O único interesse que esses líderes tem é
de manter o caos da população árabe/muçulmana para manter as nações ‘amando e
levantando a bandeira pela causa palestina e,
ao mesmo tempo, odiando Israel, a opressora, exigindo seu extermínio. E claro,
com a vantagem de desviarem fundos para suas gordas contas bancárias, como
arafat fez.
E as nações continuam a apoiar e a
não monitorar essas ignominiosas e corruptas manobras políticas, sustentando a
situação. “Quem é injusto, faça injustiça
ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e
quem é santo, seja santificado ainda. E, eis que cedo venho, e o Meu galardão
está coMigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Revelação 22.11,12).
Mais recentemente, com as denúncias
de Israel – que tem monitorado o destino das contribuições internacionais –
sobre o emprego de verbas para o sustento de terroristas e/ou de suas famílias,
em retribuição a seus atos de terrorismo, alguns governos da comunidade
internacional suspenderam os pagamentos a essa autoridade e estão
requerendo os recursos aplicados até agora de volta.
Israel mesma aprovou, em primeira
instância, um projeto de lei determinando que ao final de cada ano fiscal, seja
feito um relatório denunciando a quantia que a autoridade árabe destinou a
prisioneiros terroristas e aos familiares de terroristas, e que esta mesma
quantia seja deduzida dos impostos a serem transferidos por Israel à
autoridade, no ano seguinte. Israel coleta cerca de US$2 bilhões em arrecadação
fiscal para a ap, inclindo impostos de importação de bens transferidos através de
Israel e destinados à ap. De acordo com o projeto de lei, 7% do orçamento dessa autoridade,
amplamente financiados pelos eua e europa, são direcionados pela legislação
árabe, ao pagamento de salários e benefícios aos terroristas islâmicos presos
em Israel e para permitir que as famílias daqueles que foram mortos ou se
mataram enquanto perpetuavam ataques terroristas sejam agraciadas com sustento,
num volume de aproximadamente US$ 350.000, por ano.
O parlamentar israelense Eleazar
Stern, autor do projeto, disse que ‘é inconcebível que terroristas recebam
salários por matar judeus. O Estado deve fazer o máximo para combater o
terrorismo; esta lei é fundamental para a segurança nacional de Israel’.
‘Enquanto nos queixamos às nações de fazerem ‘vista grossa’ ao sustento do
terrorismo pela autoridade palestina, o
Estado de Israel faz isso em grande medida.
E tudo isso está criando crise sem
precedentes na ap que, mais uma vez, para desviar a atenção da população, decidiu
suspender o pagamento da energia elétrica fornecida por empresas israelenses, à
comunidade de Gaza.
Essa mesma comunidade está culpando
Israel, e não abbas, pela falta de energia (só estão recebendo quatro horas
de energia por dia). O próprio abbas solicitou às empresas israelenses que
cancelassem o fornecimento de energia a Gaza... O objetivo de abbas está sendo
duplamente atingido: punindo a liderança do hamas e, ao mesmo tempo, deixando a
culpa cair sobre Israel, aumentando a temperatura do humor da população, para
que se revolte ainda mais contra os judeus, e bem no período de ramadan, quando
os ânimos se acirram e a violência islâmica aumenta.
Clamemos pela proteção de Jerusalém e
de toda Israel e dos judeus ali e no cativeiro das nações, durante o período de
ramadan, quando atentados e ataques aumentam. Que o Espírito de YHVH controle
os ânimos de todos os muçulmanos, e sopre Seu vento esfriando os ânimos,
trazendo convicção de pecado, de justiça e de juízo, impactando-os com a
Presença Gloriosa do SENHOR dos Exércitos. “Toda a carne é erva e toda a sua beleza como a flor
do campo. Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do SENHOR. Na
verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a Palavra de nosso DEUS
subsiste eternamente. Tu, ó Sião, que anuncias boas novas, sobe a um monte
alto. Tu, ó Jerusalém, que anuncias boas novas, levanta a tua voz fortemente;
levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso DEUS. Eis
que o SENHOR DEUS virá com poder e Seu braço dominará por ELE; eis que o seu
galardão está com ELE, e o seu salário diante da Sua face. Como pastor
apascentará o Seu rebanho; entre os Seus braços recolherá os cordeirinhos, e os
levará no Seu regaço; as que amamentam guiará suavemente… ELE é O Que está
assentado sobre o círculo da Terra, cujos moradores são para ELE como
gafanhotos; é ELE O Que estende os céus como cortina, e os desenrola como
tenda, para neles habitar; O Que reduz a nada os príncipes, e torna em coisa vã
os juízes da Terra. E mal se tem plantado, mal se tem semeado, e mal se tem
arraigado na terra o seu tronco, já se secam, quando ELE sopra sobre eles, e um
tufão os leva como a pragana” (Isaías
40.6-11,22-24).
Que o SENHOR proteja e cubra Sua cidade, a única em que
ELE decidiu e escolheu colocar Seu Nome. “Então haverá um lugar que escolherá o SENHOR vosso
DEUS para ali fazer habitar o Seu Nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os
vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta
alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao SENHOR” (Deuteronômio 12.11);
“Como as aves voam, assim o SENHOR dos Exércitos
amparará a Jerusalém; ELE a amparará, a livrará e, passando, a salvará” (Isaías 31.5)
Que o SENHOR seja muralha de fogo ao
redor de Jerusalém (impedindo que os jovens se levantem em violência desde o
Monte do Templo e ataquem os judeus que oram no Kotel) e ao redor de Gaza,
impedindo ataques e mais práticas do mal contra a população civil de Israel e mesmo
de Gaza. Esteja ELE no meio de Seu povo, guardando-O como Shomer Israel
que é. “E disse-lhe: ‘Corre,
fala a este jovem, dizendo’: ‘Jerusalém será habitada como as aldeias sem
muros, por causa da multidão dos homens e dos animais que haverá nela’. Pois EU,
diz o SENHOR, serei para ela um muro de fogo em redor, e para glória estarei
no meio dela” (Zacarias 2.4,5).
Clamemos ao SENHOR para que preserve
Israel de seus inimigos, dando sabedoria e discernimento ao governo e ao corpo
militar, para se manter em alerta, principalmente na região de Gaza. E que o
SENHOR impeça todo o conflito e atentado que não esteja em Seu perfeito tempo.
Que os planos inimigos sejam expostos declaradamente, como o encontro daquele
túnel destinado a manobras de terrorismo. “Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é
torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela Luz, porque
a Luz tudo manifesta. Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te
dentre os mortos, e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como
andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias
são maus. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do SENHOR” (Efésios 5.12-17).
Que o SENHOR use os crentes em Gaza
para o louvor do Seu Nome. Que sejam homens e mulheres cheios do Espírito de
YHVH, capacitados por ELE para declarar a Palavra como espada afiada de dois
gumes, trazendo discernimento ao povo e levando muitos corações a converter-se
do hamas para o DEUS Vivo e MESSIAS de Israel. “Porque a Palavra de DEUS é viva e eficaz, e mais
penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma
e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dELE; antes
todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dAquele com quem temos de
tratar” (Hebreus 4.12,13).
Que a verdade dos foatos em Gaza seja
exposta, e os habitantes de Gaza vejam quem são seus verdadeiros inimigos. E,
diferentemente do que aconteceu há 10 anos, que a população vote contra o hamas
e sua gangue exploradora, violenta e de terroristas. “Conhecereis a Verdade e a
Verdade vos libertará” (João 8.32)
Que Israel não desista de edificar moradias onde ela
quiser e puder, dentro dos limites que lhe foram conferidos por YHVH, em
Israel Sh’lemah. “Chegará o dia em que se edificarão
os teus muros; nesse dia, serão os teus limites removidos para mais longe” (Miquéias 7.11);
Israel
Shlemah –
completa – nas dimensões que YHVH planejou!
Que as cordas se estendam à extensão
territorial acima, para a glória do Nome do REI de Israel, YEHOSHUA HaMASHIACH,
para que experimentemos (nós e Israel) de Sua plenitude, pois, quanto mais
terra, mais YEHOSHUA é formado em nossos corações, até Sua plenitude em nós, a
esperança da glória. “Amplia o lugar da tua tenda, e
estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas
cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para
a esquerda; e a tua descendência possuirá os gentios e fará que sejam habitadas
as cidades assoladas. Não temas, porque não serás envergonhada; e não te
envergonhes, porque não serás humilhada; antes te esquecerás da vergonha da tua
mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez. Porque o teu
Criador é o teu Marido; o SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome; e o Santo de
Israel é o teu Redentor; que é chamado o DEUS de toda a Terra” (Isaías 54.2-5).
Uma vez que a
terra pertence ao SENHOR, que ELE guarde Israel de, mais uma vez, dividí-la, mais
uma vez abrir mão daquilo que ELE conferiu a ela para mordomia (e não
possessão definitiva) uma vez que há indícios do reacendimento das fúteis e vãs
negociações do processo de paz. “E disse o SENHOR: ‘Qual é, pois, o mordomo fiel e
prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a
ração? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar
fazendo assim. Em verdade vos digo que sobre todos os seus bens o porá. Mas, se
aquele servo disser em seu coração: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a
espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se, virá o
senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe,
e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a
vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será
castigado com muitos açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de
açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado,
muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá” (Lucas 12.42-48).
Que o SENHOR
compartilhe de Sua sabedoria para que Israel, como mordomo dos bens do
Altíssimo, possa gerí-los com Sua sabedoria e Seu discernimento; e que Israel
valorize Seus conselhos do que os conselheiros das nações. “Louvarei ao
SENHOR que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite. Tenho posto o
SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ELE está à minha mão direita,
nunca vacilarei” (Salmo 16.7,8).
Que o SENHOR dê
aos líderes israelenses força, capacitação para resistir a toda fraude,
falcatrua, artimanhas e manipulações dos supostos ‘amigos de Israel’, com
respeito à autoridade sobre o território que YAH destinou-lhe para obedecer ao
princípio da mordomia.
“Porque ELE
e te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa” (Salmo 91.3).
Que Israel tema
mais a YAHVEH do que às nações ‘amigas’, aprendendo a valorizar mais aquilo que
o SENHOR lhes tem dado, do que as nações ‘amigas’. Que agora que os eua estão
mais favoráveis a Israel, que ela não se venda a ele, não se prostitua com ele.
“O SENHOR é
a porção da minha herança e do meu cálice; TU sustentas a minha sorte. As
linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança” (Salmo 16.5,6);
“‘Mas
confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama, e
prostituías-te a todo o que passava, para seres dele. E tomaste dos teus
vestidos, e fizeste lugares altos pintados de diversas cores, e te prostituíste
sobre eles, como nunca sucedera, nem sucederá. E tomaste as tuas jóias de
enfeite, que EU te dei do Meu ouro e da Minha prata, e fizeste imagens de
homens, e te prostituíste com elas. E tomaste os teus vestidos bordados, e as
cobriste; e o Meu azeite e o Meu perfume puseste diante delas. E o Meu pão que
te dei, a flor de farinha, e o azeite e o mel com que EU te sustentava, também
puseste diante delas em cheiro suave’; e assim foi, diz o SENHOR DEUS. ‘Além
disto, tomaste a teus filhos e tuas filhas, que Me tinhas gerado, e os sacrificaste
a elas, para serem consumidos; acaso é pequena a tua prostituição? E mataste a
Meus filhos, e os entregaste a elas para os fazerem passar pelo fogo. E em
todas as tuas abominações, e nas tuas prostituições, não te lembraste dos dias
da tua mocidade, quando tu estavas nua e descoberta, e revolvida no teu sangue…
Também te prostituíste com os filhos do Egito, teus vizinhos grandes de carne,
e multiplicaste a tua prostituição para me provocares à ira. Por isso
estendi a Minha mão sobre ti, e diminuí a tua porção; e te entreguei à
vontade das que te odeiam, das filhas dos filisteus, as quais se envergonhavam
do teu caminho depravado… Antes multiplicaste as tuas prostituições na
terra de Canaã até Caldéia, e nem ainda com isso te fartaste. Quão fraco é o
teu coração, diz o Senhor DEUS, fazendo tu todas estas coisas, obras de uma
meretriz imperiosa… Foste como a mulher adúltera que, em lugar de seu marido,
recebe os estranhos. A todas as meretrizes dão paga, mas tu dás os teus
presentes a todos os teus amantes; e lhes dás presentes, para que venham a ti
de todas as partes, pelas tuas prostituições. Assim que contigo sucede o
contrário das outras mulheres nas tuas prostituições, pois ninguém te procura
para prostituição; porque, dando tu a paga, e a ti não sendo dada a paga, fazes
o contrário… Portanto, eis que ajuntarei a todos os teus amantes, com os quais
te deleitaste, como também a todos os que amaste, com todos os que odiaste, e
ajuntá-los-ei contra ti em redor, e descobrirei a tua nudez diante deles, para
que vejam toda a tua nudez. E julgar-te-ei como são julgadas as adúlteras e as
que derramam sangue; e entregar-te-ei ao sangue de furor e de ciúme. E
entregar-te-ei nas mãos deles; e eles derrubarão a tua abóbada, e transtornarão
os teus altos lugares, e te despirão os teus vestidos, e tomarão as tuas jóias
de enfeite, e te deixarão nua e descoberta. Então farão subir contra ti uma
multidão, e te apedrejarão, e te traspassarão com as suas espadas. E queimarão
as tuas casas a fogo, e executarão juízos contra ti aos olhos de muitas
mulheres; e te farei cessar de ser meretriz, e paga não darás mais. Assim
satisfarei em ti o Meu furor, e os Meus ciúmes se desviarão de ti, e Me
aquietarei, e nunca mais Me indignarei. Porquanto não te lembraste dos dias da
tua mocidade, e Me provocaste à ira com tudo isto, eis que também EU farei
recair o teu caminho sobre a tua cabeça, diz o Senhor DEUS, e não mais farás
tal perversidade sobre todas as tuas abominações… A tua perversidade e as tuas
abominações tu levarás, diz o SENHOR. Porque assim diz o Senhor DEUS: EU te
farei como fizeste, que desprezaste o juramento, quebrando a aliança. Contudo EU
M lembrarei da Minha aliança, que fiz contigo nos dias da tua mocidade; e
estabelecerei contigo uma aliança eterna. Então te lembrarás dos teus
caminhos, e te confundirás, quando receberes tuas irmãs maiores do que tu, com
as menores do que tu, porque tas darei por filhas, mas não pela tua aliança.
Porque EU estabelecerei a Minha aliança contigo, e saberás que EU Sou o SENHOR;
para que te lembres disso, e te envergonhes, e nunca mais abras a tua boca, por
causa da tua vergonha, quando EU te expiar de tudo quanto fizeste, diz o SENHOR
DEUS” (Ezequiel
16.15-22.26,27,29,30,32-34,37-43,58-63).
Continuamente
oremos pela aliyah, que garantirá o crescimento populacional em Israel de forma
rápida e permitirá o povoamento de Eretz Israel, como ordenado pelo SENHOR, em Êxodo 23.20-33: “Eis que EU envio um Anjo diante de ti, para que te
guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado. Guarda-te
diante dELE, e ouve a Sua voz, e não O provoques à ira; porque não perdoará a
vossa rebeldia; porque o Meu Nome está nELE. Mas se diligentemente ouvires a Sua
voz, e fizeres tudo o que EU disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e
adversário dos teus adversários. Porque o Meu Anjo irá adiante de ti, e te
levará aos amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, heveus e
jebuseus; e EU os destruirei. Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os
servirás, nem farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e
quebrarás de todo as suas estátuas. E servireis ao SENHOR vosso DEUS, e ELE
abençoará o vosso pão e a vossa água; e EU tirarei do meio de vós as
enfermidades. Não haverá mulher que aborte, nem estéril na tua terra; o número
dos teus dias cumprirei. Enviarei o Meu terror adiante de ti, destruindo a todo
o povo aonde entrares, e farei que todos os teus inimigos te voltem as costas.
Também enviarei vespões adiante de ti, que lancem fora os heveus, os
cananeus, e os heteus de diante de ti. Não os lançarei fora de diante de ti num
só ano, para que a terra não se torne em deserto, e as feras do campo não se
multipliquem contra ti. Pouco a pouco os lançarei de diante de ti, até que
sejas multiplicado, e possuas a terra por herança. E porei os teus termos
desde o Mar Vermelho até o mar dos filisteus, e desde o deserto até o rio;
porque darei nas tuas mãos os moradores da terra, para que os lances fora de
diante de ti. Não farás aliança alguma com eles, ou com os seus
deuses. Na tua terra não habitarão, para que não te façam pecar contra Mim;
se servires aos seus deuses, certamente isso será um laço para ti”.
Que o SENHOR use a
crescente onda de terrorismo e de antissemitismo para despertar Seu povo a
fazer a aliyah; que Seu povo, no cativeiro das nações, possa enxergar Israel
como o único refúgio possível, viável, como sua única opção de sobrevivência.
“Quem são
estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas janelas? Certamente as
ilhas Me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer teus filhos de
longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o Nome do SENHOR teu DEUS, e
para o Santo de Israel, porquanto ELE te glorificou” (Isaías 60.8,9);
“Quando
Israel era menino, EU o amei; e do Egito chamei a Meu filho… EU ensinei a andar
a Efraim; tomando-os pelos seus braços,… Atraí-os com cordas humanas, com laços
de amor, e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas, e
lhes dei mantimento” (Oséias 11.1,3b,4).
Que os corações
dos que estão no cativeiro das nações seja transformado e a Palavra de YAH
orientando-os a regressar alcance e molde seus corações, quebrantando-os e
tornando-os obedientes ao chamado supremo da aliyah. Que o Nome de YAH seja
glorificado por seu regresso. “E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei
de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra. Então aspergirei água pura
sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os
vossos ídolos vos purificarei. E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de
vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei
um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito, e farei que andeis
nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis. E habitareis na
terra que EU dei a vossos pais e vós sereis o Meu povo, e EU serei o vosso DEUS.
E livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o
multiplicarei, e não trarei fome sobre vós. E multiplicarei o fruto das
árvores, e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome
entre os gentios. Então vos lembrareis dos vossos maus caminhos, e dos vossos
feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas iniqüidades
e das vossas abominações. Não é por amor de vós que EU faço isto, diz o SENHOR
DEUS; notório vos seja; envergonhai-vos, e confundi-vos por causa dos vossos
caminhos, ó casa de Israel” (Ezequiel 36.24-32)
Clamemos também pelos anussim, para que o inimigo não
retenha a sua bênção de regresso à terra de nossos antepassados. O SENHOR deu a
ordem, e que ninguém o impeça. “os cativos de Jerusalém, que estão em Sefarade,
possuirão as cidades do Negev. E subirão salvadores ao monte Sião, para
julgarem o monte de Esaú; e o reino será do SENHOR” (Obadias 20,21).
Declaremos profeticamente:
Baruch
ATAH YEHOSHUA HaMASHIACH, Hu Mélech haYehudim u’Mélech Israel u’Mélech HaOlam, sher
bah b’SHEM HaGadol EH’YEH ASHER EH’YEH, YHVH Tsevaot Sh’mo
(Lucas 19.38; João 12.13)
Bem-aventurado/Bendito és TU, YEHOSHUA
HaMASHIACH, REI dos judeus e REI de Israel e REI do universo, que vem em Nome
do Grande EU SOU O QUE SOU, SENHOR dos Exércitos é o Seu Nome
Boah-na HaADON YEHOSHUA
(Revelação 22.20)
Ora vem SENHOR JESUS
Celebremos o Iovel de Jerusalém,
nesse ano de 2017, orando pela paz da Cidade do Grande REI. “Algrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa do SENHOR’. Os nossos pés estão
dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade
que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho
de Israel, para darem graças ao Nome do SENHOR. Pois ali estão os tronos do
juízo, os tronos da casa de David. Orai pela paz de Jerusalém;
prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade
dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz
esteja em ti. Por causa
da Casa do SENHOR nosso DEUS, buscarei o teu bem” (Salmo 122.1-9)
Logo oficial do Iovel da
liberação e reunificação de Jerusalém
Esse logo conta a verdade
histórica de Jerusalém:
- a base do número 5 é uma
harpa, reminiscente de David, rei de Israel, que fundou
Jerusalém como a eterna capital do Estado Judaico, há 3000 anos;
- a cabeça do número 5 é
um leão, símbolo da cidade moderna de Jerusalém, que é a Cidade do
Grande REI, que é o Leão da Tribo de Yehudah.
50 שנה לשִחְרוּר ירושלים – 50 anos de
libertação de Jerusalém
ירושלים מאוחדת, מאחדת – Jerusalém
unificada, unificando
Sobre
sua casa e sua família, a bênção de YHVH aos filhos de Israel, ensinada por
meio de Aaron, o sumo sacerdote:
…23 כֹּ֥ה תְבָרֲכ֖וּ אֶת־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל
אָמ֖וֹר לָהֶֽם׃ ס
24 יְבָרֶכְךָ֥
יְהוָ֖ה וְיִשְׁמְרֶֽךָ׃ ס
25 יָאֵ֙ר
יְהוָ֧ה׀ פָּנָ֛יו אֵלֶ֖יךָ וִֽיחֻנֶּֽךָּ׃ ס
26 יִשָּׂ֙א
יְהוָ֤ה׀ פָּנָיו֙ אֵלֶ֔יךָ וְיָשֵׂ֥ם לְךָ֖ שָׁלֽוֹם׃ ס
27 וְשָׂמ֥וּ
אֶת־שְׁמִ֖י עַל־בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֑ל וַאֲנִ֖י אֲבָרֲכֵֽם׃ פ
“23 ...Assim
abençoareis os filhos de Israel. Direis a eles:
24 ‘YHVH, o
Eterno, te abençoe e te guarde.
25 Faça o
SENHOR resplandecer o Seu rosto sobre ti e te agracie.
26 Que o
Eterno revele a ti a Sua Face de amor e te conceda a paz’.
27 Assim eles
invocarão o Meu Nome sobre todos os israelitas, e EU os abençoarei” (Números 6.23-27).
Judeus orando no Kotel Ma’aravi (Muro Ocidental)
Com gratidão e no amor do Amado e ardentemente desejado SENHOR YEHOSHUA
HaMASHIACH, e na esperança do Seu regresso em nossa geração,